Banco do Brasil ajuda a concentrar a renda no campo

Publicado em: 17/05/2018

Desde as capitanias hereditárias, a terra foi o principal meio de produção e de acumulação de riqueza no Brasil, nas culturas de cana de açúcar e café, e na mineração do ouro. Quase tudo com mão de obra negra, escrava, sem acesso à terra, como os imigrantes europeus que, enquanto a escravidão era extinta por etapas vieram com as famílias para cultivar o café nas ricas terras roxas do planalto paulista e do Paraná em regime de terça ou parceria. A falta de acesso ao meio de produção da época (e depois à educação) ajuda a explicar a posição da população negra na base sócio-econômica.

O Brasil foi o penúltimo país a abolir a escravidão e 130 anos após o fim desta chaga a terra continua a ser fator de acumulação de riqueza e de concentração de renda, estimulada pela política oficial de crédito. Quem quiser comprovar, basta pesquisar o balanço trimestral do Banco do Brasil, divulgado esta semana. O BB é o banco do agronegócios, fornecendo. 59% do crédito para o setor, como caudatário de recursos especiais do Tesouro Nacional – o famoso Plano Safra citado no julgamento do impeachment da ex-presidente Dilma.

No primeiro trimestre de 2018, as operações de crédito rural somavam R$ 161,888 bilhões, aumento de 6,3% sobre igual período de 2017. No período, enquanto a inflação acumulou 2,68%, as operações com pessoas jurídicas encolheram 7,3% e os empréstimos a pessoas físicas cresceram 2,8%, a fatia da agropecuária avançou de 24% para 25,9% do total emprestado pelo BB.

Seria ótimo se as operações tivessem ajudado a produzir a maior safra da história e a derrubar os preços dos alimentos e a inflação abaixo de 3%. Isso foi na safra 2016/17 (nas lavouras de soja, milho, feijão, arroz, trigo, algodão, a safra é plantada no segundo semestre e colhida no ano seguinte). A safra de 2017/18 será pouco menor que a do ano anterior.

Mas, na soja, algumas consultorias, como a Céleres, estimam produção ainda maior, de 117,8 milhões. A continuar a expansão da área plantada e da produtividade, na próxima safra o Brasil poderia superar, pela primeira vez, os Estados Unidos como maior produtor mundial do grão. O Brasil já exporta mais que os EUA, que tem grande consumo interno (com 326 milhões de habitantes contra 208 milhões do Brasil, segundo as projeções do IBGE.

Crédito para quem tem mais terras

A divisão dos créditos à agropecuária pelo Banco do Brasil no primeiro trimestre de 2018 é surpreendente. O setor que mais recebeu créditos (21,9% do total) foi a bovinocultura (14,3% para a pecuária de carne e 7,6% para a produção de leite). No primeiro caso, em grandes áreas de terras que exploram áreas onde as florestas foram derrubadas (Centro-Oeste e Sul da Amazônia). Em seguida, vêm os financiamentos a compra de máquinas e implementos agrícolas (sobretudo colheitadeiras de soja, milho e algodão), além de silos para armazenagem da safra, tratores e equipamentos de ordenha. A soja recebe 11% dos créditos, seguido do milho (plantado na mesma área após a colheita da soja). Ou seja mais da metade do crédito (54,4%) vai para grandes latifundiários que dão as terras como garantia dos créditos.

A concentração bancária contribui para agravar a concentração de renda no campo. Apesar da supersafra e dos juros baixos, a inadimplência do setor chegou a R$ 1,096 bilhão em março de 2018. Um aumento de 80,85% em 12 meses. Para variar, o setor espeta mais um calote na virada de governo.

Fonte: Jornal do Brasil

BB suspende fechamento de agência em cidade pernambucana de Amaraji

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No ano que o Banco do Brasil subiu 20% em lucro e atingiu R$ 3 bilhões neste ano segundo o site infomoney, moradores de diversas cidades sofrem com a espera de resposta sobre a abertura ou não de diversas agências, que segundo a entidade, depende de aprovação para orçar e licitar os serviços para reabertura das agências e pontos de atendimento.

Esta semana, após a divulgação da reportagem exclusiva de que o Banco do Brasil, agência Amaraji iria por esses dias retirar móveis e máquinas ainda dentro do prédio desde a explosão em dezembro de 2017. A assessoria de imprensa do órgão emitiu uma nota informando sobre os fatos e confirma que não fechará a agência no município.

Indagada sobre a fala do vereador Elnatan Barros, se retiraria ou não os móveis e máquinas da agência, a assessoria informou:

“Os eventos de sinistro ocasionam prejuízos à integridade física e emocional dos nossos clientes, funcionários e prestadores de serviços, além dos valores subtraídos e dos investimentos necessários para recomposição das agências e imóveis de terceiros eventualmente danificados.

A recomposição estrutural de agências e postos de atendimento que foram totalmente danificadas é um processo oneroso e sujeito à legislação específica voltada para empresas estatais (Lei 8.666/1993).

Assim, o BB precisa cumprir requisitos legais para licitação da contratação de projetos arquitetônicos e de engenharia (estrutura, eletricidade, etc), para realização de obras e aquisição de bens e equipamentos. Além disso, há de se considerar o prazo necessário para a realização das respectivas obras de recomposição.

Fonte: Amaraji Notícia

MP investiga prática abusiva pelo Banco do Brasil em Campo Maior, no Piauí

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O Ministério Público do Estado do Piauí, por meio do Procon, abriu procedimento administrativo para investigar denúncia de prática abusiva pela agência do Banco do Brasil em Campo Maior. A portaria nº 001/2018 foi assinada pelo promotor de Justiça Maurício Gomes de Souza, no dia 30 de abril deste ano.

Segundo o promotor, chegou ao conhecimento que o Banco do Brasil estaria impondo situação vexatória aos consumidores de seus serviços bancários, fazendo-os esperar em fila para atendimento por tempo desarrazoado, imputando-lhes espera vexatória para a regular prestação do serviço contratado.

Consta ainda que a Lei Municipal n° 011/2013 fixa como limite temporal máximo para qualquer consumidor bancário aguardar em fila por atendimento 20 minutos em dias normais e 30 minutos em dias que sejam anteriores ou imediatamente posteriores a feriados, não se incluindo como feriados os finais de semana (sábado e domingo).
“O Banco do Brasil, por sua agência em Campo Maior, ao maximizar lucros com a redução de funcionários a quantitativo que importa em espera em fila por parte dos consumidores, por mais de 30 mínimos, disponibiliza a prestação de serviços bancários por meio inadequado ao consumo, notadamente havendo norma que impõe o limite temporal máximo de espera em fila bancária em Campo Maior/PI”, diz trecho da portaria.

O membro do MP determinou a notificação do diretor do Banco do Brasil para cessar a prática do ato lesivo ao consumidor, sob pena de crime de desobediência, devendo: Disponibilizar pessoal para atendimento na agência em Campo Maior em quantitativo que nenhum consumidor aguarde por atendimento em fila por mais de 20 minutos em dias normais e 30 minutos em dias que sejam anteriores ou imediatamente posteriores a feriados, não se incluindo como feriados os finais de semana (sábado e domingo).

Outro lado

A assessoria de comunicação da superintedência do Banco do Brasil no Piauí informou que o problema já está sendo resolvido: “O gerente da agência já fez um plano de readequação de atendimento, porque a agência no primeiro momento, recebeu um impacto grande, por exemplo de Castelo do Piauí, porque lá praticamente nenhum banco tá funcionando com dinheiro por conta das ocorrências criminosas que aconteceram lá, então a população vai para o lugar mais próximo, e isso, de certa forma, sobrecarregou a agência durante um bom tempo e ainda acontece, então com base nisso o banco vem desenhando um novo plano, uma reformatação de atendimento, inclusive, com plano que envolve a comunidade, comércio, sobre questão de uso de cartões, etc”, explicou. “Um novo plano de atendimento foi estabelecido e está sendo implementado, inclusive, tem agenda para ir ao Procon e mostrar qual vai ser a sistemática do atendimento”, finalizou.

Fonte: Portal GP1

Cade pede explicação sobre estratégia do BB, Bradesco e Cielo em maquininhas

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) solicitou, no final do mês passado, explicações para Bradesco e Cielo sobre a estratégia conjunta em serviços de adquirência, popularmente chamado de setor de “maquininhas”. O órgão antitruste quer saber, conforme documento obtido pelo Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado), mais detalhes da operacionalização dessa estratégia, condições de comercialização, dentre outros pontos.

O questionamento por parte do Cade ocorre após a Coluna do Broadcast ter antecipado, no dia 23 de abril, que a Cielo se aliou aos seus sócios, Bradesco e Banco do Brasil, para ofertar máquinas de cartões (POS, na sigla em inglês) em parceria, ou seja, co-branded.

A estratégia, porém, inclui mais parceiros tanto bancos como empresas e foi inspirada numa atuação similar que a adquirente tem com a BR Distribuidora em postos de combustíveis, conforme executivos da credenciadora.

O próximo player a iniciar a parceria é a Caixa Econômica Federal. Na prática, a máquina segue sendo da Cielo e recebe apenas uma nova roupagem com a marca do parceiro uma vez que a oferta de terminais em conjunto com os seus sócios já existia.

Na quinta-feira, 11, o presidente do BB, Paulo Caffarelli, afirmou que a meta do banco é ofertar ao menos 120 mil máquinas da Cielo este ano. Já o Bradesco comercializou cerca de 14 mil terminais até o momento e mira ultrapassar a marca de 100 mil neste ano.

O contra-ataque da Cielo com sócios e parceiros é uma resposta à concorrência que tem aumentado no setor de adquirência com a chegada de novos players. Além disso, os bancos, miram, principalmente, as pequenas e médias empresas clientes que têm recorrido a outros players do mercado para ter o serviço de credenciamento. Foi esse mesmo racional que motivou o Safra a investir em sua própria rede de maquininhas, aproveitando o potencial da sua clientela e que estava à disposição do mercado.

Detalhes

Além da atuação em parceria de Bradesco e Cielo no credenciamento de lojistas para captura de transações com cartões, o Cade, que no documento pede para que ambos “detalhem” a iniciativa diversas vezes, questiona ainda quem será o responsável pela a oferta de máquinas, público alvo e também as condições de comercialização.

O órgão também quer entender se as maquininhas serão ofertadas conjuntamente com outros produtos e serviços bancários e se as condições de acesso aos mesmos também serão diferenciadas.

Em relação à manutenção do domicílio bancário, conhecida como “trava” e que nada mais é do que a conta indicada pelo estabelecimento para receber os créditos das vendas feitas com cartões, o Cade questiona se há vinculação com a oferta de POS por parte de Bradesco e Cielo. Pede ainda explicações sobre as condições e ainda um exemplo de um contrato de como isso será feito.

Procurada, a Cielo informa que a iniciativa de máquinas co-branded com Bradesco é reflexo de uma prática já existente na companhia, que busca associar a força de marcas parceiras à marca da Cielo. “Não há nenhuma alteração no modelo operacional da Cielo com os lojistas – a Cielo segue sendo responsável pela prestação de serviço junto ao lojista”, acrescento a adquirente, em nota ao Broadcast.

O Bradesco não comentou.

Fonte: Exame.com

Nova ofensiva de bancos rivais da Caixa reduz juros do crédito imobiliário

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A disputa pelo mercado de crédito imobiliário está cada vez mais acirrada e quem ganha com isso são os consumidores, que conseguem taxa de juros mais atraentes. Depois de a Caixa Econômica Federal anunciar redução de juros em meados de abril, outras instituições financeiras concorrentes também diminuíram seus porcentuais.

Na Caixa, as taxas mínimas caíram para 9% ao ano, no caso de imóveis dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Mesmo com a redução, o banco estatal segue com o maior custo do mercado ao lado do Itaú Unibanco, que também tem taxas a partir de 9% ao ano.

Dentro da nova ofensiva das instituições neste segmento, o Bradesco tem hoje a menor taxa para financiamento imobiliário. Pelo SFH, os juros partem de 8,85% ao ano. O Santander, por sua vez, tem linhas a partir de 8,99% ao ano assim como no Banco do Brasil, cobra a mesma taxa.

Vale destacar que os custos variam de acordo com o perfil do cliente e relacionamento com a instituição.

Juro não é tudo

O professor de finanças e sócio da MelhorTaxa, Rafael Sasso, alerta que, apesar de importante, a taxa de juros não deve ser o único ponto considerado pelo mutuário ao escolher o seu financiamento imobiliário. “O consumidor tem que ficar atento porque, mesmo com juros aparentemente baixos, o CET (Custo Efetivo Total) pode ser alto, porque há outros custos embutidos que podem elevar muito o valor do financiamento”, alerta.

O financiamento de imóveis com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) despencou nos últimos quatro anos. Depois de atingir de 81 bilhões de reais de crédito para a aquisição de imóveis em 2014, o setor viu a liberação de financiamentos cair para 34 bilhões de reais no ano passado, reflexo da crise financeira que levou ao aumento do desemprego, mas também da alta taxa de juros cobrada nos parcelamentos. Pelo menos no que diz respeito aos juros, aos poucos as instituições financeiras estão reduzindo as taxas cobradas.

Fonte: Veja

Pouca eficácia de estatais alimenta discurso eleitoral a favor das privatizações

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O Brasil tem 146 empresas estatais em funcionamento, que movimentam R$ 1,4 trilhão ao ano. Na lista, há gigantes como a Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil, e empresas desconhecidas e com pouca transparência, como Ebserh, EPL e Amazul. Os resultados da Operação Lava Jato e a crise econômica criaram ambiente favorável à privatização e o tema está ganhando corpo no debate eleitoral – Jair Bolsonaro (PSL), Geraldo Alckmin (PSDB), Alvaro Dias (Podemos), Rodrigo Maia (DEM), Henrique Meirelles (MDB), Flávio Rocha (PRB) e João Amoêdo (Novo) defendem abertamente algum nível de privatizações . Uma análise desse universo mostra que a maioria dos serviços estatais poderiam ser prestados pela iniciativa privada.

Apenas quatro entre as 18 estatais dependentes de recursos do Orçamento atuam em áreas que podem ser consideradas estratégicas ou de segurança nacional, como defesa e pesquisa nuclear. Outras 14 estão em áreas onde já existe a atuação de empresas privadas no Brasil, como serviços de saúde, pesquisa e gestão de projetos (de energia, agricultura ou recursos hídricos), e transportes. São áreas de interesse dos investidores e empresas que atuam nesses ramos.

Em 2017, R$ 20,2 bilhões de recursos que deixam de ir para programas em áreas básicas e não geram receitas (como saúde e educação) para alimentar as estatais dependentes.

“O grau de dependência dos recursos do governo federal é de modo geral bastante elevado. Esse é um aspecto que chama atenção, pois a organização de certas atividades de interesse público na forma empresarial sugere certa capacidade de geração própria de recursos”, avalia a Instituição Fiscal Independente (IFI), ligada ao Senado, em relatório especial sobre a atividade estatal dependente no Brasil.

A necessidade de recursos do governo não é exclusividade de estatais dependentes. Em 2017, outras 11 empresas tiveram aportes de dinheiro público aprovados, que chegaram a R$ 3,3 bilhões. A maior parte desses aportes foi para a Infraero, que administra aeroportos, uma área de grande interesse do capital privado e que pode ser rentável. A empresa recebeu R$ 3 bilhões.

E o buraco é ainda maior. Mais de 20 empresas (dependentes e não-dependentes) são ralos de dinheiro público e têm patrimônio líquido negativo. Juntas, essas empresas registraram quase R$ 33 bilhões em perdas, que no futuro terão de ser cobertas pelo governo, por capitalização ou por empréstimos.

E o atendimento aos mais pobres?

Se não atuam em áreas de defesa ou segurança nacional, por que manter as estatais, principalmente aquelas que não geram lucros? A falta de atratividade à iniciativa privada em alguns setores é apontada por defensores da presença estatal como a razão para se manter sob responsabilidade do estado parte dos serviços.

Um desses casos seria a Embrapa, empresa de pesquisa e desenvolvimento na área agrícola. O trabalho da empresa auxilia o agricultor familiar e produtores de menor porte. Dependente do governo, ela recebeu R$ 3,2 bilhões em 2017 do Tesouro. Sua atuação em pesquisa mostra resultados e é importante para o setor, como a produção e comercialização de 1.200 toneladas de sementes básicas em 2016. A empresa afirma que para cada R$ 1 investido, foram R$ 11 que retornaram à sociedade brasileira.

Mas sua área de atuação tem interesse financeiro privado e a estatal conta com grande participação de parceiros ou co-financiadores. De um orçamento de ações que somaram R$ 937 milhões, R$ 564 milhões vieram de “outras fontes”, segundo informativo da entidade de março de 2017. Além disso, os gastos com pessoal dispararam na Embrapa e mais que dobraram desde 2008, chegando a R$ 2,8 bilhão em 2017, descolando de outros custos da empresa, que se mantiveram estáveis.

O governo tem meios de exigir, cobrar e custear uma gama de serviços que não sejam rentáveis para as empresas e precisam ser prestados. A regulação do setor de energia e telecomunicações já trouxe algumas respostas. Ao conceder à iniciativa privada uma outorga de distribuição de energia elétrica, o governo faz exigências e impõe metas que devem ser cumpridas pelas empresas privadas.

É o caso da Universalização Elétrica, custeada parcialmente pelo governo federal pelo programa Luz para Todos. O governo repassa os valores pelas empresas e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) define o prazo para que as empresas levem energia às regiões mais remotas de sua área de atuação.

Este ano, cinco empresas terão de cumprir as metas de levar instalação elétrica a toda a zona rural sob sua concessão, nos estados do Amazonas, Acre, Alagoas, Piauí e Rondônia. O não cumprimento das metas pode acarretar em multas e punições, que em última instância podem levar à perda da concessão.

As empresas distribuidoras de eletricidade também têm compromissos em atender a novos clientes em sua área de atuação. A resolução 414, da Aneel, estabelece regras para pedidos de novos clientes em locais que não tenham ligação.

Outra iniciativa do setor elétrico que pode servir de exemplo para garantia a prestação de serviços com caráter social, que não tenham interesse da iniciativa privada, é a Tarifa Social, no qual o conjunto de consumidores paga em sua conta de luz para que a população de baixa renda tenha descontos nas suas tarifas. Em fevereiro de 2018, foram gastos R$ 197 milhões com essa compensação, para todo o Brasil.

Em algumas distribuidoras, a fatia de consumidores beneficiados pela Tarifa Social chega a ser mais de um terço da população total atendida pela empresa. Esse é o caso da CEMAR (Maranhão), empresa que foi privatizada em 2006 e adquirida pelo grupo Equatorial Energia.

Sem formas de mensurar prestação de serviço ao cidadão

Mensurar a contrapartida que a atuação da maioria das estatais gera ao cidadão brasileiro é algo quase impossível. Faltam informações sobre a gestão da empresa, contas e metas, bem como gestão de risco adequada e canais de denúncia em 16% das estatais avaliadas pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST), do Ministério do Planejamento.

Segundo o Indicador de Governança (IG-SEST), apenas oito entre 48 estatais federais de controle direto da União avaliadas (todas as dependentes estão incluídas) têm o melhor nível de governança previsto (Nível 1), incluindo Eletrobras, Petrobras e Banco do Brasil. Quatro empresas se enquadram no Nível 2. Mas a grande maioria das empresas não atendem aos requisitos mínimos de governança.

Fonte: Gazeta do Povo

Estatais melhoraram governança em 70%, defende Ministério do Planejamento

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As empresas estatais melhoraram em 70% o desempenho de suas notas no Indicador de Governança (IG-Sest) do Ministério do Planejamento. A pontuação saiu de 4,08 em novembro, quando ocorreu a primeira divulgação do índice, para 6,93 pontos em maio. Os resultados foram divulgados na manhã desta sexta-feira (11/5) pela pasta.

O relatório analisa o desempenho de três temáticas das empresas. Na categoria gestão, controle e auditoria, a nota saiu de 5,8 pontos para 7,2 pontos. A nota de transparência das informações saiu de 3,2 para 5,9 pontos. Na última análise, a pontuação de conselhos, comitês e diretorias saiu de 1,9 para 7,9 pontos.

De acordo com o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, a divulgação de cada ciclo ocorrerá a cada seis meses. “Das 47 empresas avaliadas, 41 divulgam regularmente uma relação dos membros de sua alta direção. São práticas de transparência que estão bem além do que é feito por empresas privadas”, defendeu. “Parabenizo as estatais pelo engajamento em atender o índice de governança e também por terem evoluído 70% em seis meses”, completou.

Níveis

Entre as empresas que estão no nível mais alta de governança (nível 1), estão o Banco do Brasil, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Caixa Econômica Federal, a DataPrev, a Eletrobras, a Infraero, o Serpro e a Petrobras. Do outro lado da lista, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) está no menor nível (nível 4).

Fernando Antônio Ribeiro Soares, secretário de coordenação e governança das empresas estatais, alegou que, no caso das empresas com avaliação baixa, “intervenção é demasiado forte”, mas o Planejamento está contactando e perguntando sobre os resultados de forma mais intensiva. Colnago disse ainda que o próximo passo é convocar membros independentes da sociedade para “auxiliar na construção do índice de melhoria das nossas estatais”.

De acordo com Ribeiro Soares, há espaço para melhorar ainda mais e é isso que a pasta vai buscar. “Nós sabemos, porém, que o resultado já mostrou uma grande atuação da secretaria (de governança) e das estatais”, analisou.

O secretário apontou ainda que, para o próximo ciclo, será necessária a comprovação de treinamentos realizados com os funcionários, nomeação de membros independentes no CA, exigência de atas de reuniões do comitê de auditoria e divulgação de forma detalhada e individual da remuneração dos administradores e conselheiros fiscais.

Melhora

Depois do primeiro ciclo, em novembro, a nota de 10 empresas estatais subiram quatro pontos. São eles a Infraero, a ECT, a Codeba, a Casemg, a CBTU, a Ceitec, a Conab, a CPRM, a EPE e a HCPA.

Para melhora da nota de gestão, controle e auditoria, todas as empresas passaram a elaborar o Plano Anual de Auditoria Interna (Paint) e o Relatório de Atividades de Auditoria Interna (Raint). “Houve efetivamente uma melhoria das empresas com o amadurecimento da Lei das Estatais”, disse Colnago.

Ribeiro Soares revelou que a avaliação trata da transparência das empresas e apontou que é uma mudança cultural que demanda tempo. “Mas o importante é que nós estamos fazendo isso e está dando resultados. Nós esperando que essa maior governança se traduza em melhores resultados para a sociedade. E, nesse sentido, nós já estamos vendo melhor nos resultados financeiros das companhias”, disse.

Fonte: Correio Braziliense

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA AGEBB – ASSOCIAÇÃO DOS GERENTES DO BANCO DO BRASIL

Publicado em: 16/05/2018

Prezado (a) associado (a)

O presidente da AGEBB, Associação dos Gerentes do Banco do Brasil, senhor Francisco Vianna de Oliveira Junior, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e atendendo ao que determina o artigo 14 e seus parágrafos, 15 e 17 do Estatuto Social, convoca a todos (as) os (as) associados (as) regulares com suas obrigações na associação, para a Assembleia Geral Ordinária, que se realizará no dia 16 de junho de 2018 (sábado) nas dependências da AGEBB, sita Praça João Mendes Junior, 52, 11º andar, CJ 1.101, próximo à Estação Sé do Metrô, Centro de São Paulo, às 9 horas em primeira convocação, com quórum estatutário, ou às 10 horas em segunda convocação, com número de associados presentes.

Pauta:
I – Prestação e aprovação das contas do ano 2017.
II – Alteração estatutária.

____________________________________________
Presidente Francisco Vianna de Oliveira Júnior
São Paulo, 16 de maio de 2018

Banco do Brasil se mantém otimista e projeta spreads menores neste ano

Publicado em: 11/05/2018

O presidente do Banco do Brasil (BB), Paulo Caffarelli, acredita em novas reduções dos spreads (prêmios em crédito) ao longo deste ano. A expectativa é que uma melhora na curva de juros futura traga benefícios mais significativos para o médio e longo prazo.

Os spreads bancários totais, de acordo com o último relatório do Banco Central (BC) marcaram 20 pontos percentuais (p.p.) em março, queda de 3,8 p.p. em relação a igual mês do ano passado.

Em relação ao BB especificamente, o presidente do banco público, Paulo Caffarelli, reforça que o movimento acontece muito em função da própria retomada econômica ao longo de 2018, onde as projeções de melhora no volume de crédito e de queda da inadimplência possibilita “taxas mais atrativas”.

“Além disso, outro fator que influencia hoje é a curva futura de juros que ainda está alta. Na medida que a economia se estabilize, a curva de juros cai e traz condições melhores de spread no médio e longo prazo”, comenta.

Para o banco, no entanto, o crédito continua em trajetória cadente. No primeiro trimestre deste ano, a carteira do BB registrou R$ 675,6 bilhões, no menor patamar em mais de quatro anos.

O valor corresponde a uma queda de 1,9% em relação aos três primeiros meses de 2017 (R$ 688,7 bilhões) e de 0,8% ante o trimestre imediatamente anterior (R$ 681,3 bilhões).

“Estamos mais preocupados com rentabilidade do que com share e, assim, vamos continuar perseguindo o crédito com qualidade responsável e mais adimplemento”, afirma Caffarelli, ponderando que o foco está voltado para as linhas de menor risco, como consignado, imobiliário, crédito para exportação e agronegócio.

“A carteira agro, por exemplo, cresceu 2,5% [de R$ 180,1 bilhões no primeiro trimestre de 2017 para R$ 184,7 bilhões neste ano até março] e nós mantivemos a participação no mercado. Estamos trabalhando e capturando propostas”, acrescenta o vice-presidente de gestão financeira e relações com investidores do BB, Berdarno de Azevedo Silva Rothe.

Em relação à recuperação de crédito, por sua vez, os executivos do Banco do Brasil têm perspectiva de estabilidade.

O montante recuperado marcou os R$ 1,205 bilhão nos três primeiros meses desse ano, aumento de 26% em relação a igual período do ano passado (R$ 956 milhões) mas recuo de 30,3% ante o trimestre imediatamente anterior.

“Foi uma queda sazonal e o trabalho nessa parte é completamente persistente. É natural que em um processo pós crise vejamos volumes mais altos, mas é um processo que tende a ser mais puxado no segundo e no quarto trimestre, com uma tendência de estabilizar em um patamar semelhante ao que vimos em 2017”, disse Marcio Hamilton Ferreira, vice-presidente de controles internos e gestão de riscos.

Prestação de serviços

Além disso, outro destaque do banco público foi sua atuação no mercado de capitais, que demonstrou o maior crescimento entre as receitas com tarifas e prestação de serviços no primeiro trimestre deste ano frente a igual intervalo de 2017 (+34,2%, de R$ 170 milhões para R$ 228 milhões).

“Há uma forte migração do Large Corporate para o mercado de capitais e nós estamos estruturados para ser um grande player nesse sentido. Mas pelo volume e relacionamento que nós temos com nossos clientes, vamos nos atualizar sempre”, completa Caffarelli.

O lucro líquido ajustado do banco registrou R$ 3,026 bilhões no primeiro trimestre, alta de 20,3% em relação a igual intervalo do ano passado (R$ 2,515 bilhões). O retorno sobre patrimônio líquido (RSPL) registrou 13,2%. O presidente também anunciou, na coletiva de ontem, o aumento para 40% nos dividendos aos acionistas para 2018.

Fonte: Jornal DCI

Lucro do BB sobe 20% e atinge R$ 3 bilhões; banco altera política de dividendos

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O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 3,026 bilhões no primeiro trimestre, 20,3% superior na comparação com o mesmo período de 2017. O lucro líquido contábil, que referencia remuneração aos acionistas, somou R$ 2,749 bilhões no período, avanço de 12,5% na base de comparação anual.

O retorno sobre o patrimônio líquido ajustado pelo critério de mercado foi de 13,2% no primeiro trimestre, alta de 0,8 ponto percentual ante os 12,4% dos três primeiros meses de 2017. No critério acionista, o retorno do banco foi a 14,4% no primeiro trimestre ante 16,0% no quarto e 13,7% em um ano.

O índice de inadimplência (INAD+90) apresentou queda pelo terceiro trimestre consecutivo com 3,65%, especialmente por conta do segmento de pessoas jurídicas. “Ao desconsiderar o caso específico, o índice de inadimplência acima de 90 dias do BB (3,22%) retornou ao patamar inferior ao do Sistema Financeiro Nacional (3,30%)”, disse a companhia.

O desempenho do BB no primeiro trimestre foi impulsionado, conforme a instituição explica em relatório que acompanha as suas demonstrações financeiras, pelo aumento das rendas de tarifas, redução das despesas de provisão para devedores duvidosos (PCLD) e ainda menores gastos administrativos.

A carteira de crédito ampliada do BB foi a R$ 675,645 bilhões no primeiro trimestre, queda de 0,8% em relação ao fechamento do quarto trimestre, de R$ 681,3 bilhões. Em um ano, os empréstimos tiveram declínio de 1,9%. Na pessoa física, foi visto recuo de 0,9% de ao final de março ante dezembro, mas alta de 0,4% em um ano. Já a carteira da pessoa jurídica diminuiu 3,4% e 8,1%, respectivamente.

O Banco do Brasil registrou R$ 1,423 trilhão em ativos totais, montante 1,5% maior em um ano, quando havia somado R$ 1,402 trilhão. Ante os três meses anteriores, aumentou 3,9%. Já o seu patrimônio líquido totalizou R$ 101,227 bilhões no primeiro trimestre, com elevação de 12,7% em 12 meses, quando estava em R$ 89,820 bilhões. Ante os três meses imediatamente anteriores cresceu 12,7% também.

Com relação a proventos, o Banco do Brasil pagará R$ 595,9 milhões em JCP complementar, ou R$ 0,21395486144 por ação em 30 de maio, tendo como base a posição acionária de 21 de maio, de acordo com comunicado. As ações serão negociadas ex-JCP a partir de 22 de maio.

O Conselho do banco também aprovou a revisão da política de remuneração aos acionistas, segundo comunicado separado. Para o exercício de 2018 foi definido o intervalo de 30% a 40% do lucro líquido a ser distribuído como payout.

Metas

O Banco do Brasil reafirmou suas metas (guidances) de desempenho para 2018, apesar de parte delas ter ficado fora dos intervalos divulgados pela instituição. As linhas que não entregaram desempenho dentro das faixas foram margem financeira bruta e carteira de crédito ampliada orgânica interna, incluindo pessoa física e jurídica.

No caso das despesas administrativas, o BB superou o seu guidance de desempenho ao diminuí-las em 0,2%, para R$ 7,759 bilhões, no primeiro trimestre. Segundo o banco, o resultado foi influenciado pela “gestão contínua das despesas e melhoria da eficiência”. O banco espera que as despesas administrativas tenham aumento de 1% a 4% em 2018.

Sobre a carteira de crédito, o banco explicou, em relatório que acompanha as suas demonstrações financeiras, que o desempenho foi impacto principalmente pela carteira de pessoa jurídica que, apesar da queda maior que o guidance, está em linha com as expectativas da instituição para o ano. Em relação ao crédito para pessoa física, o BB afirmou que o desempenho está dentro das projeções de 2018 e que o crescimento maior deverá ocorrer no segundo semestre.

Depois de encolher seus empréstimos em 2017, o banco espera retomada do crescimento deste ano. Projeta alta de 1% a 4% para a carteira de crédito ampliada orgânica interna. O BB espera que sua carteira de crédito de indivíduos cresça entre 4% e 7%. Já o segmento de agronegócio deve ter expansão de 4% a 7% neste ano contra faixa para 2017 que indicava aumento de 6% a 9%.

Na contramão, o crédito à pessoa jurídica pode ter mais uma queda anual. O BB espera que essa carteira caia até 3% e, na melhor das hipóteses, fique no zero a zero.

O Banco do Brasil espera que seu lucro líquido ajustado neste ano fique entre R$ 11,5 bilhões e R$ 14 bilhões. O resultado representará aumento de 3,6% se ficar no piso do guidance e de mais de 26% considerando o ponto mais alto. Em relação à margem financeira bruta sem recuperação de operações em perdas, a instituição espera que o indicador fique estável e, na pior das hipóteses, recue até 5%.

As despesas de provisões para devedores duvidosos (PCLD) líquidas de recuperação de operações em perdas do banco devem somar de R$ 19 bilhões a R$ 16 bilhões neste ano. Para as rendas de tarifas, o BB espera avanço de 4% a 7% neste ano.

Fonte: InfoMoney

Ricardo é proclamado como suplente do Conselho Fiscal do Economus

Publicado em: 10/05/2018

O prazo para impugnação de recursos do Processo Eleitoral do Economus – Instituto de Seguridade Social encerrou-se às 18 horas do dia 26 de abril. Em virtude da inexistência desse tipo de requerimento, o instituto proclamou, de maneira oficial, os representantes eleitos para o Conselho Deliberativo e para o Conselho Fiscal, bem como seus respectivos suplentes.

Assim, de maneira oficial, Américo Antônio Cosentino assume seu cargo no Conselho Deliberativo, para onde obteve 4.409 votos (22,34% dos votos válidos), enquanto Ricardo Aparecido da Silva, diretor financeiro da AGEBB, com 2.906 votos (14,83% dos votos válidos), é suplente no Conselho Fiscal. A cerimônia de posse ocorre no dia 1º de junho.

Rico

Nas Eleições Economus de 2018 um total 19.732 eleitores poderiam votar. Mas apenas 4.848 deles o fizeram pela web e 5.811 pelo SISBB, totalizando 10.659 participantes. Pelo portal do instituto, a participação das mulheres superou a dos homens em todas as faixas etárias. No total, 3.079 votantes do sexo feminino, diante de 1.769 do sexo masculino.

Para ler mais sobre esse assunto, clique nos conteúdos abaixo:

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Priorizar e defender os direitos dos beneficiários estão entre as metas de Américo e Ricardo

Eleições do Economus ocorrem pelo site; votantes da ativa farão escolha pelo SISBB

Com experiência em controladoria, Ricardo fortalece campanha para defender participantes do Economus

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Fonte: AGEBB

Sócia-segurada da AGEBB ganha R$ 20 mil em sorteio da loteria federal

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A aposentada Marlene Ramos de Carvalho, 78 anos de idade, está feliz da vida. No princípio do ano ela, como sócia-segurada da AGEBB dona de uma apólice de seguro contra acidente pessoal, foi a contemplada com o prêmio de R$ 20 mil pela loteria federal. No último dia 8 de maio, acompanhada pela filha Denise Maria Ramos de Carvalho, ela esteve na sede da AGEBB em São Paulo para receber dos diretores da entidade, Ricardo Aparecido da Silva (diretor Financeiro), Olívia Souza Januário de Freitas (diretora Administrativa e de Patrimônio) e Denison Jordão Lima (presidente do Conselho Deliberativo), uma homenagem com a entrega do cheque simbólico pela conquista.

Entrega do premio

Funcionária do extinto Banco Nossa Caixa por 25 anos, onde entrou como escriturária em 1958 e aposentou-se como gerente de agência em Areias, na região do Vale do Paraíba, interior de São Paulo, Marlene ainda não sabe o que vai fazer com o prêmio. O dinheiro já está aplicado em uma conta poupança. “Nunca ganhei em bingo, nem em rifa. Quando me ligaram para falar que eu havia sido sorteada com R$ 20 mil, achei que fosse uma pegadinha”, brinca a ganhadora, que é sócia-segurada da AGEBB há seis anos. “Agora caiu a ficha e estou muito feliz”, completa.

Marlene é a segunda ganhadora entre os segurados AGEBB no período de um ano. Em 2017, Alberto Luiz Murolo, gerente aposentado e morador de Itatiba, também no interior paulista, foi contemplado com o prêmio de R$ 30 mil. A participação no sorteio é garantida a todos os associados que detêm um seguro de vida ou de acidentes pessoais da AGEBB, que é gerido pelo Clube Infinity, parceiro na comercialização desses produtos.

As apólices de seguros de vida da AGEBB são oferecidas pela Icatu Seguros. As de acidentes pessoais são da Tokio Marine, Capemisa e Zurich. Segundo Carlos Augusto Tieghi, CEO do Clube Infinity, os seguros contra acidentes pessoais têm valores mensais que vão de R$ 9,40 a R$ 85, que oferecem, respectivamente, prêmios de R$ 20 mil a R$ 250 mil. Os seguros de vida, por sua vez, variam de acordo com a faixa etária do segurado, mas garantem prêmios também de R$ 20 mil a R$ 250 mil.

Em 2017, de acordo com o Clube Infinity, os pagamentos de sinistros no ano somaram R$ 683.360, com 12 segurados impactados (cinco em seguro de vida e sete em acidentes pessoais). Para ampliar a base de segurados em 2018, a AGEBB Seguros passou a disponibilizar dois novos produtos. O primeiro é o Seguro American Life Residencial e o outro é o Seguro de Vida em Grupo Icatu Seguros (clique aqui para mais informações dos dois serviços). Ambos podem ser contratos de forma online, por telefone ou presencialmente, com o pagamento feito por meio de cartão de crédito.

Para adesão aos Seguros AGEBB, o interessado pode entrar em contato com a Central de Atendimento do Clube Infinity pelo telefone (11) 3855-6221. Ou ainda na própria AGEBB, no número (11) 3104-4446, e e-mail agebb@agebb.com.br.

Fonte: AGEBB

Concurso Banco do Brasil terá participação de 150 mil candidatos em 2018

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Já está disponível para consulta o cartão de inscrição dos candidatos do concurso Banco do Brasil 2018, para escriturários. O documento, com o local e o horário da prova objetiva da seleção, pode ser acessado no site da Fundação Cesgranrio, organizadora. No cartão, os candidatos devem conferir ainda: nome; número do documento de identidade, órgão expedidor e estado emitente; CPF; data de nascimento; e sexo. As avaliações estão confirmadas para este domingo, dia 13, pela manhã.

Quem precisa de tratamento diferenciado para a realização das provas ou concorre às vagas reservadas para pessoas com deficiência ou para pessoas negras ou pardas também deverá conferir todos os dados no cartão de confirmação. Caso haja erro em relação à cidade de realização das provas ou na condição de pessoa com deficiência e negros, será preciso entrar em contato com a Fundação Cesgranrio. Isso poderá ser feito nestas quinta e sexta-feiras, dias 10 e 11, pelo telefone (0800 701 2028). O atendimento é feito das 9h às 17h. O candidato também pode entrar em contato pelo e-mail (concursos@cesgranrio.org.br).

O BB também informou o número definitivo de inscritos da seleção. O quantitativo adiantado por FOLHA DIRIGIDA na última terça, 8, era referente à ampla concorrência. Somando deficientes e negros, são 150.172 candidatos na disputa. Esse número é composto por 127.304 da ampla concorrência, 22.206 negros e 62 deficientes – acesse a divulgação no site da Cesgranrio. Por região, o banco informou apenas a relação de inscritos da ampla concorrência.

Do total de concorrentes, São Paulo lidera, com 37.568 inscritos. Logo atrás, Rio de Janeiro e Brasília, regiões que também contam com vagas nesta seleção, têm 36.037 e 32.117 inscritos, respectivamente. Vale lembrar que o concurso Banco do Brasil teve as inscrições abertas no período entre 8 e 27 de março. O concurso conta com 60 vagas, sendo 30 imediatas e 30 em cadastro de reserva. Todas as oportunidades são para o cargo de escriturário, com exigência de nível médio completo. A remuneração para os classificados será de R$4.036,56. A seleção terá validade de um ano, prorrogável por igual período, e os selecionados serão contratados pelo regime celetista.

Saiba como serão as provas do concurso

Os candidatos do concurso Banco do Brasil 2018 serão avaliados por meio de prova objetiva e redação. Esses exames estão marcados para o próximo domingo, 13 de maio, embora seja Dia das Mães. A prova objetiva terá 70 questões. Dessas, 20 serão de Conhecimentos Básicos e 50 de Conhecimentos Específicos. Todas as questões contarão com cinco alternativas e apenas uma resposta correta. A pontuação máxima a ser atingida é de 100 pontos.

As questões de Conhecimentos Básicos possuem, no total, valor de 25 pontos distribuídos por: Língua Portuguesa (5 perguntas), Língua Inglesa (5), Matemática (5) e Atualidades do Mercado Financeiro (5). Já os itens de Conhecimentos Específicos somam 75 pontos, sendo divididos pelas disciplinas de: Probabilidade Estatística (20 questões, totalizando 30 pontos), Conhecimentos Bancários (5 questões, totalizando 7,5 pontos) e Conhecimentos de Informática (25 questões, totalizando 37,5 pontos).

Será aprovado o candidato que conseguir pelo menos 60% do total da pontuação das provas objetivas ou 55% da parte de Conhecimentos Básicos ou ainda 60% da pontuação da prova de Conhecimentos Específicos. Caso um concorrente obtenha nota zero em qualquer uma das disciplinas estará eliminado do concurso Banco do Brasil 2018. Somente os candidatos classificados nos exames objetivos terão as provas de redação corrigidas.

Fonte: Folha Dirigida

“Parceria no terceiro setor é fundamental”, diz presidente da Fundação Banco do Brasil

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Em meio ao semiárido, a vida de cerca de 400 mil brasileiros muda com a construção de cisternas de placas, calçadão e enxurrada –estas últimas destinadas à produção de alimentos. A tecnologia social se espalha na região a partir de uma parceria da FBB (Fundação Banco do Brasil) e do BNDES, que finalizará a implantação de 100 mil delas este ano, em um investimento total de R$ 340 milhões.

Parcerias como essa são importantes para o setor social, segundo o presidente da FBB, Asclepius Soares. “No terceiro setor, não existe competição. Trabalhamos sempre com mesmo objetivo”, diz. “Parceira no terceiro setor é fundamental.”

Dentro de seu rol de colaborações, pelo terceiro ano consecutivo a fundação patrocina com exclusividade a categoria Escolha do Leitor, do Prêmio Empreendedor Social. “Entendemos que o envolvimento das pessoas pode fazer com que elas mudem sua realidade. Essa atuação nas comunidades pode resolver problemas sociais.”

Para eleger Hamilton da Silva, fundador do Saladorama, como favorito do público em 2017, a enquete online teve recorde de engajamento, com 391.921 votos registrados. “Essa questão de trabalhar com o leitor e colocar para eles essas tecnologias é muito pertinente. Além de fazer com que as pessoas conheçam um pouco mais, trabalha com o envolvimento de todos. Isso deve ser incentivado.”

Por isso, na nona edição do Prêmio FBB de Tecnologias Sociais, que chancelou iniciativas de toda América Latina, os 100 mil funcionários do Banco do Brasil puderam eleger seu favorito, também como forma de engajar.

Multiplicação

Além do reconhecimento ao terceiro setor, o prêmio realizado bianualmente pela fundação desde 2001 é também um mapeamento de iniciativas de impacto Brasil afora. A partir dele, o Banco de Tecnologias Sociais já certificou mais de 900 delas.

É por meio da replicação dessas tecnologias que organização busca atuar em um trabalho que destinou R$ 142,8 milhões para o investimento social em 2017. As cisternas da parceria com o BNDES, por exemplo, é uma delas e simboliza uma das áreas que mais recebe atenção e recursos: a água.

No ano passado, R$ 31,1 milhões foram investidos diretamente em projetos relacionados a esta área. “A água é um vetor de atuação. Continuamos investindo bastante, com um trabalho forte no semiárido brasileiro. No nosso prêmio, temos uma categoria específica para trabalhar esse tema e tivemos algumas tecnologias importantes no ano passado, como reúso de água e dessalinização”, afirma Soares.

O tema está dentro um escopo maior do objetivo de trabalho da FBB. Além de educação, a organização tem grande foco no ambiente. “Sempre trabalhamos com conceito de que o ser humano tem que estar inserido nesse contexto. Não é uma atuação meramente ideológica ou crua e purista. Cuidamos do ambiente por meio das pessoas.”

Fonte: Folha de S.Paulo

Bancos brasileiros investem R$ 20 bilhões para demitir 16 mil funcionários

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A julgar pelos resultados do primeiro trimestre, os cinco maiores bancos do país devem repetir a dose e ostentar, novamente, lucros recordes este ano. Em 2017, Itaú Unibanco, Bradesco, Caixa Econômica, Banco do Brasil e Santander levaram, juntos, R$ 77,4 bilhões para os cofres, 33,5% a mais do que em 2016. A estratégia é bem antiga: cortar gastos a partir de demissões, fechamento de agências e digitalização das operações, sem repassar a economia ao consumidor final, que continua a pagar tarifas de serviço cada vez mais altas e abusivas, segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

Só nos primeiros 90 dias deste ano, por exemplo, tarifas de conta corrente renderam R$ 1,8 bilhão ao maior banco do país, o Itaú Unibanco. Foram R$ 168 milhões (+10,1%) a mais do que no mesmo período de 2017. Já cobranças pelo uso de cartões de crédito chegaram a R$ 3,1 bilhões no primeiro trimestre. A arrecadação, 6,5% maior que a registrada no início do ano passado se deve às maiores receitas com anuidade, taxação sobre lojistas e a incorporação da carteira de clientes do Citbank.

O Bradesco não ficou para trás. Nesse início de ano, gerou R$ 1,7 bilhão com as taxas em contas correntes (9,2%). O banco atribuiu o aumento ao “aprimoramento e expansão do leque de produtos oferecidos aos clientes” — que migraram para pacotes mais caros. Já os cartões de crédito renderam R$ 2,7 bilhões (4,8%) ao segundo maior banco privado do país. A alta se deve, em boa medida, às “maiores receitas com anuidades, em função do fim do período de isenções de início de relacionamento”.

Apesar da escalada nas receitas de tarifas, os bancos não param de demitir. Fecham, em média, mil postos de trabalho por mês há mais de um ano. Entre janeiro e março de 2018, foram eliminados 2.226 empregos, informou o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). No ano passado, foram eliminadas 14.080 vagas em todo o país, totalizando uma diminuição de 16.306 empregos nos últimos 15 meses. O número de agências também diminuiu. Em 2017, o saldo foi de menos 1.314 agências no país.

Rotatividade

Os cortes na folha de pagamento são ainda maiores devido à rotatividade de empregados e a depreciação de salários. “Além da informatização, os bancos demitem para contratar pessoas mais jovens com um salário até um terço menor”, lembra Juvandia Moreira Leite, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf). De fato, no primeiro trimestre, a média salarial dos novos funcionários foi de R$ 4.053, contra uma remuneração média de R$ 6.614 dos dispensados, uma redução salarial de 38,7%, aponta o Dieese.

O verso da moeda das demissões é a transferência das operações para as mãos dos próprios clientes, via internet. Confome o JORNAL DO BRASIL noticiou, os bancos vêm investindo pesado em tecnologia digital. Uma pesquisa da Febraban mostra que, só em 2017, foram gastos R$ 19,5 bilhões para levar os clientes ao online. No agregado dos últimos quatro anos, o investimento bruto foi de R$ 76,6 bilhões.

Vem dando certo. Só no ano passado o número de transações pelo mobile banking cresceu 37,6%. Somados, telefone celular e plataformas na internet já dão conta da maioria das operações realizadas pelo clientes (58%). Só o Santander, que detém a menor carteira de clientes no clube dos cinco, ganhou 9,1 milhões de novos clientes digitais no primeiro trimestre, uma alta de 32,8% com relação a igual período do ano anterior. O banco espanhol realiza até mesmo contratações de créditos imobiliários integralmente remotas. O Bradesco deve oferecer o mesmo até o final do ano.

Tarifas sobem

Apesar de toda a economia gerada com cortes de pessoal e barateamento da infraestrutura, as tarifas bancárias continuam caras para o cliente e altamente rentáveis para os bancos. O último levantamento anual do Idec sobre preços de serviços bancários, apontou que, dos 58 pacotes de tarifas oferecidos pelos cinco bancos, 50 sofreram reajustes abusivos. O reajuste médio do total de pacotes pesquisados ficou em 12,6%, quatro vezes e meia a inflação do período (2,7%). A Caixa liderou o aumento, com reajustes de até 78% em seu pacote convencional.

Segundo Ione Amorim, economista do Idec, a estratégia da Caixa é aproximar a receita anual com tarifas bancárias daquelas obtidas por Banco do Brasil, Itaú e Bradesco, todas superiores a R$ 6,5 bilhões no ano passado. Amorim define a política tarifária do clube dos cinco como um “cartel autônomo”, já que não existe um indicador de correção de preços que leve em conta parâmetros como a inflação e o custo operacional das empresas. Além disso, a resolução do Banco Central dedicada às tarifas bancárias – criada há dez anos e atualizada em 2010 – impõe um período de 180 dias a cada seis meses. Na prática, explica Amorim, isso permite dois reajustes por ano.

“A situação é preocupante há alguns anos. O consumidor tem de se questionar e ser mais criterioso na contratação de serviços”, diz a economista, que sugere enfaticamente a adesão aos pacotes essenciais e a busca por bancos digitais que oferecem transações sem custos.

O RAIO X DOS 5 GRANDES

R$ 77 bilhões de lucro em 2017

R$ 1,8 bilhão em tarifas no primeiro tri de 2018

R$ 19,5 bilhões de investimento em tecnologia digital

15 mil demissões em 2017-2018

1.314 agências fechadas em 2017

38,7% de Redução de nos salários médio

Fonte: Jornal do Brasil

Banco do Brasil tem lucro de R$ 2,75 bilhões no 1º trimestre, alta de 12,5%

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O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 2,749 bilhões no 1º trimestre, um resultado 12,5% acima do registrado nos 3 primeiros meses do ano passado (R$ 2,443 bilhões). Na comparação como 4º trimestre de 2017, entretanto, quando o banco teve lucro de R$ 3,108 bilhões, houve queda de 11,6%.

Já o lucro líquido ajustado cresceu 20,3% no 1º trimestre, alcançando R$ 3 bilhões. O Banco do Brasil disse no balanço que o resultado pelo crescimento de 5,4% das receitas com tarifas e pela redução das despesas de provisão e das despesas administrativas.

Carteira de crédito

A carteira de crédito para pessoas físicas cresceu 3% na comparação anual, atingindo R$ 177,2 bilhões no 1º trimestre. Segundo o BB, os destaques foram o crédito consignado e o financiamento imobiliário, que avançaram 8,2% e 6,8%, respectivamente.

Já a carteira de crédito das pessoas físicas caiu 6,3% no ano, influenciada principalmente pela queda de 7,4% nas nas operações de capital de giro, além do recuo em investimentos e crédito imobiliário.

O retorno sobre patrimônio líquido (RSPL), indicador de rentabilidade, aumentou de 12,4% para 13,2% na comparação anual.

O BB informou que em abril atingiu 1,9 milhão de clientes com contas digitais. “Para 2018 o desafio é atingir 3 milhões de clientes digitais”, informou o banco.

Lucros dos concorrentes no 1º trimestre

Itaú: R$ 6,28 bilhões

Bradesco: R$ 4,467 bilhões

Santander: 2,8 bilhões

Fonte: Portal G1

BB Seguridade: lucro líquido ajustado é de R$ 907,4 mi no primeiro trimestre

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A BB Seguridade, holding que concentra os negócios de seguros do Banco do Brasil, anunciou lucro líquido ajustado de R$ 907,4 milhões de janeiro a março, cifra 8,6% menor que no primeiro trimestre de 2017, de R$ 992,803 milhões. Na comparação com os três meses anteriores, a queda, porém, foi menor, de 3,6%.

A companhia destaca, em relatório que acompanha as suas demonstrações financeiras, que apesar do crescimento de 3,5% no resultado operacional combinado das empresas do grupo, o lucro líquido foi fortemente impactado pela retração da taxa Selic. “A queda dos juros levou o resultado financeiro combinado a uma queda de 37,3% quando comparado ao mesmo período do exercício anterior (para R$ 185 milhões)”, destaca a BB Seguridade, no documento.

Seu lucro contábil, que considera eventos extraordinários, alcançou R$ 886,5 milhões no primeiro trimestre, queda de 10,7% na mesma base de comparação. Ante o trimestre anterior a retração foi de 2,4%. Dentre os fatos não recorrentes no início do ano, conforme a BB Seguridade, está um ajuste de provisão de sinistro a liquidar judicial (PSLJ) da BB Mapfre SH2, que compreende os ramos de seguro patrimonial e de automóvel, de mais de R$ 20 milhões.

“A necessidade de provisionamento adicional de PSLJ foi estimada em R$ 108,0 milhões, que deduzido da reversão de R$ 32,0 milhões na provisão de sinistros ocorridos mas não suficientemente avisados (IBNER) e dos efeitos fiscais gerou impacto negativo de R$ 20,9 milhões no lucro líquido da BB Seguridade”, explica a holding.

No primeiro trimestre, o volume de total de prêmios emitidos de seguros, contribuições de previdência e arrecadação com títulos de capitalização alcançou R$ 12,7 bilhões. Apesar de ter sido suficiente para manter a holding líder nos segmentos em que atua, o volume é 14,2% menor que o visto nos três primeiros meses do ano passado, de R$ 14,8 bilhões.

A BB Seguridade encerrou março com R$ 9,807 bilhões em ativos totais, cifra 5,5% maior em um ano, de R$ 9,297 bilhões. Em relação aos três meses anteriores teve queda de 9,2%. Já o patrimônio líquido da holding somou R$ 9,795 bilhões, elevação de 5,4% e 10,1%, respectivamente e na mesma base de comparação.

Fonte: Isto É Dinheiro

Com Veloe, BB e Bradesco estreiam no pedágio eletrônico

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Bradesco e Banco do Brasil lançaram nesta quarta-feira (9) a Veloe, bandeira de pedagiamento eletrônico com a qual competirão com marcas estabelecidas, como Sem Parar e o ConectCar. O serviço é a mais recente aposta dos sócios por meio da joint venture Elopar para ampliar as receitas com serviços, em um momento no qual o crédito patina, com país saindo lentamente da recessão.

A holding Elopar controla também os cartões Elo, a gestora de programas de fidelidade Livelo e a administradora de programas de benefícios Alelo, entre outros.

O objetivo para a Veloe, segundo os sócios, é atingir 1,5 milhão de usuários até 2020. Além de pedágios de estradas, a Veloe deve operar também estacionamentos de shopping centers e postos de gasolina.

O sistema está já operando em modo piloto em São Paulo e deve funcionar nacionalmente no começo do segundo semestre. “Mais para o final do ano também passaremos a trabalhar também com fretes de empresas, inclusive de veículos pesados”, disse a jornalistas o presidente da Alelo, Raul Moreira.

Fonte: Portal G1

BB é condenado a pagar R$ 50 mil por danos morais e pensão vitalícia a funcionário

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“Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu”.

Com esse entendimento, estabelecido no Art. 950 do Código Civil, bem como dos artigos 927, 944 e 950 do mesmo CC, o Juiz do Trabalho Substituto Wagson Lindolfo José Filho, da Vara do Trabalho de Jaru, em Rondônia, condenou o Banco do Brasil a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 50 mil a um bancário vítima de doença adquirida decorrente de suas atividades como funcionário do banco (doença ocupacional), além de pensão vitalícia de 50% da sua última remuneração.

Neste pensionamento devem integrar ainda, além das parcelas salariais variáveis, o valor do 13º salário e do terço de férias, a ser pago proporcionalmente todos os meses. O valor da pensão mensal deverá ser reajustado anualmente, conforme índices da categoria profissional e, na ausência, em consonância com os índices oficiais. As prestações vencidas deverão ser pagas de uma só vez, com juros e correção monetária legais, observando-se os índices e critérios aplicáveis aos créditos trabalhistas.

Entenda o caso

O bancário foi admitido no Banco do Brasil em 4 de junho de 2001, na agência do município de Jaru. Nesses quase 17 anos de serviços prestados ao banco, acabou sendo acometido de doença ocupacional (LER/DORT), como ficou comprovado após duas avaliações médicas que, em seus laudos, diagnosticaram que o trabalhador é portador de endinopatia do supraespinhal à direita e, portanto, inapto ao trabalho.

Mesmo com o tratamento fisioterápico, medicamentoso e psiquiátrico, o trabalhador teve sua capacidade laboral comprometida permanentemente e, com isso, não pode mais sequer vislumbrar um retorno à sua vida profissional como anteriormente.

O magistrado entendeu que não resta dúvida de que a prestação de serviços para o Banco do Brasil contribuiu para o surgimento da doença que acomete o bancário, estando inquestionavelmente presente, assim, além do dano, o nexo de causalidade e concausalidade.

A ação foi conduzida pelo advogado Castiel Ferreira de Paula, do Escritório Fonseca & Assis Advogados Associados, que presta assessoria jurídica ao Sindicato.

Fonte: Rondônia News

BB deve indenizar idosa que esperou atendimento por quase três horas

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A juíza Maria Verônica Correia de Carvalho Souza Araújo, do 1º Juizado Especial de Maceió, condenou o Banco do Brasil a pagar R$ 2.862,00 a uma idosa que esperou por quase três horas na fila para ser atendida. A decisão foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico desta segunda-feira (7).

A cliente, que tem mais de 60 anos, entrou com ação contra o banco alegando ter sofrido constrangimento por conta da demora excessiva no atendimento. Em contestação, a instituição financeira se limitou a dizer que não houve dano moral, não apresentando, contudo, nenhum documento que afastasse o direito da cliente.

De acordo com a magistrada, o banco impôs à usuária um serviço defeituoso, prestado com lentidão e descaso. “Com a agitação da vida nos centros urbanos, não se pode tolerar e nem aceitar a longa espera em fila de banco, ainda mais em face dos modernos e avançados sistemas de informatização que dispõem os conglomerados bancários, com informações e processamentos em tempo real, além de pessoal qualificado”.

Na decisão, a juíza citou a lei municipal nº 5.516/2006, segundo a qual o tempo razoável para atendimento dos usuários dos serviços bancários é de até 20 minutos (em dias normais) e de até 30 minutos (em véspera ou dia seguinte de feriados prolongados, nos dias de pagamento dos servidores públicos, e nos dias de vencimento de contas de concessionárias de serviços públicos e de recebimento de tributos).

Fonte: Gazeta Web

Reestruturação feita pelo BB desespera cliente e põe em risco bancários

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A política dos banqueiros de fazer o possível e o impossível para que a população não movimente os seus recursos no banco beira ao absurdo. Poucos caixas eletrônicos, uma grande parte sem funcionamento, limite de saque nos terminais eletrônicos restrito a quase nada, o mesmo acontecendo nos correspondentes bancários, na boca do caixa. Para que o cliente possa sacar uma certa quantia, é necessário ligar para o canal de atendimento e aguardar, em muitos casos, mais de 48h para efetuar a transação, isso sem falar nas enormes filas que a população é obrigada a suportar que pode chegar a mais de duas horas de espera.

No Banco do Brasil, com a reestruturação, ocorreu uma diminuição expressiva do quadro funcional dos 112 mil funcionários, passando para os atuais 87 mil, o que piorou muito a situação dos clientes, da população em geral e para os seus funcionários.

Essa política – dos banqueiros – tem levado uma revolta generalizada por parte dos clientes – os bancos são o setor que mais gera reclamações nos órgãos de defesa do consumidor – chegando ao ponto do cliente de uma agência Estilo do Banco do Brasil, em Belo Horizonte, expor uma arma ao funcionário da agência após não conseguir sacar o seu dinheiro na boca do caixa.

Fonte: Diário Causa Operária

Bancos podem ter horário especial em dia de jogo do Brasil na Copa

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O Banco Central publicou circular, nesta quarta-feira (9), para regulamentar o funcionamento das instituições bancárias durante os jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo da Rússia 2018, que será disputada entre os dias 14 de junho e 15 julho.

A atuorização – que vale para bancos múltiplos com carteira comercial, bancos comerciais e as caixas econômicas – prevê que as agências poderão alterar o horário de atendimento ao público, mas deverão garantir funcionamento mínimo de quatro horas ao longo do dia, uma hora a menos do que as cinco horas obrigatórias exigidas para os dias úteis. Além disso, as agências ficam dispensadas do cumprimento do horário ininterrupto de funcionamento, conforme as normas em vigor. Nesse caso, os bancos podem, por exemplo, abrir antes das partidas, fechar no início dos jogos e reabrir as portas após o término das disputas.

O Brasil estreia na Copa contra a Suíça, no dia 17 de junho, um domingo, às 15h, no horário de Brasília, pelo grupo E da competição. A segunda partida será contra a Costa Rica, no dia 22 de junho, sexta-feira, às 9h. O jogo de encerramento da fase de grupos será no dia 27, contra a Sérvia, às 15h. Se chegar às semifinais ou à grande final, no dia 15 de julho, o Brasil ainda poderá jogar outras quatro vezes. A definição das datas dos confrontos das fases seguintes dependem da posição do país na fase de grupos.

O Banco Central determinou que as instituições financeiras deverão informar, com antecedência mínima de dois dias úteis, o horário de atendimento nos dias de jogos da seleção. Os informes deverão ser afixados nas dependências das próprias agências.

Fonte: Isto É Dinheiro

Nova audiência de ação coletiva em prol de descomissionados fica para março de 2019

Publicado em: 04/05/2018

Ficou agendada para o dia 7 de março de 2019 a próxima audiência, de instrução, da ação coletiva de número 0001027-64.2017.5.10.0019, ajuizada pela Associação dos Gerentes do Banco do Brasil (AGEBB) em agosto do ano passado. A audiência de instrução é a oportunidade em que serão ouvidas testemunhas a fim de concluir a fase de apresentação de provas.

A decisão foi tomada, no dia 26 de abril, durante audiência na 19a Vara do Trabalho de Brasília. Na ocasião, o BB apresentou sua defesa e a juíza do Solymar Dayse Neiva Soares concedeu prazo para que a AGEBB se manifeste sobre ela e os documentos apresentados pelo banco.

Cumpre ressaltar, segundo a Moraes e Lindgren Advogados, escritório parceiro da AGEBB especializado em questões bancárias, que o pedido de tutela de urgência já deferido nesse processo permanece com validade durante este período. Caso haja o descumprimento quanto a decisão da incorporação da gratificação de função pela média dos últimos dez anos, a AGEBB orienta para que o interessado entre em contato com a associação pelo e-mail agebb@agebb.com.br para que sejam tomadas as devidas providências.

Fonte: AGEBB

BB desvenda superpoderes de mães reais e as coloca em capa de HQ gigante

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Quais superpoderes as mães brasileiras possuem? É o que a nova campanha do Banco do Brasil vai desvendar neste próximo Dia das Mães. Composta por filme, que ocupará os canais digitais do Banco e ação no portal Vix, a comunicação criada pela agência Master traz depoimentos de filhos e maridos sobre o dia a dia de suas heroínas e quais habilidades elas têm para dar conta de tudo o que envolve suas rotinas.

Sensível, delicado e ao mesmo tempo divertido, o vídeo intercala momentos em que os familiares descrevem todas as particularidades e singularidades que tornam a mãe especial, enquanto um desenhista cria uma personagem para cada uma delas. O resultado é uma coleção de capas de HQ de “Supermães”.

As contempladas, assim como todas as mães brasileiras, possuem algo de especial em suas personalidades, no modo de agir e de levar a vida. São elas a influenciadora digital Julyana Mendes, do canal Mãe de Sete, que, como o próprio nome anuncia, possui sete filhos, e três funcionárias do Banco do Brasil: Carla Nesi, mãe de um menino de 12 anos, Claudiane Guimarães, mãe de dois filhos (6 e 12 anos) e, atualmente, grávida de oito meses, e Sheila Greik, mãe de dois filhos adotivos (13 e 15 anos).

“Muitas vezes, no dia a dia, nos esquecemos de quão importante é a presença da mãe em nossas rotinas. Parece que tudo está tão no automático, que não prestamos atenção em todas as coisas que elas fazem e nem em como sempre dão conta de tudo: são amigas, companheiras, chefs, conectadas, trabalhadoras e muitas outras coisas. A campanha vem para mostrar que são mesmo super-heroínas”, explica Alexandre Alves, diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil.

Além do filme, a campanha conta com ação no portal Vix, em que os internautas poderão responder a um Quiz e descobrir qual o perfil de heroína de suas mães: superbiônica, superfã, supervidente, superamiga, superzen ou superlacradora. O questionário traz 10 perguntas sobre o perfil das mães, abordando características e atitudes de forma divertida e bem-humorada. O resultado é a ilustração de uma supermãe, que pode ser compartilhado em redes sociais.

A comunicação conta também com ação da agência Isobar para as redes sociais e para o público interno do Banco. No dia 09 de maio, ilustradores farão desenhos de mães dos usuários do Facebook. Haverá um post para convidar as pessoas a interagir e falar como veem ou imaginam as suas mães. Para captar os traços da figura materna, os ilustradores interpretarão as informações dadas pelos seus filhos na página de perfil do Banco, irão ilustrá-las como super-heroínas e elas serão postadas na própria rede. No dia 13 de maio, Dia das Mães, haverá um vídeo do compilado da ação no Facebook, levando o conceito de super-heroína como homenagem do Banco do Brasil.

No sábado (12), véspera do Dia das Mães, nos CCBBs Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo ilustradores atenderão aos visitantes que quiserem homenagear suas mães com uma imagem que as retrate como super-heroína.

Fonte: Banco do Brasil

Smartfit aprova empréstimo de R$ 100 milhões com Banco do Brasil

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O conselho de administração da rede de academias de ginástica SmartFit aprovou na sexta-feira (27) a contratação de um empréstimo de R$ 100 milhões junto ao Banco do Brasil, por meio de uma cédula de crédito bancário (CCB).

A CCB foi emitida em 20 de abril e possui vencimento final de em 15 de abril de 2022, com a primeira parcela sendo paga em 15 de maio de 2019. O encargo financeiro corresponde à taxa média dos Certificados de Depósitos Bancários (CDI), mais sobretaxa efetiva de 3,28% ao ano.

O conselho também aprovou a cessão fiduciária dos direitos creditórios sobre recebíveis de vendas efetuadas com cartões de crédito como garantia à CCB.

Fonte: Valor Econômico

Banco do Nordeste lidera ranking do BC sobre melhores ouvidorias; BB fica em quarto

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O Banco Central (BC) apresentou seu ranking trimestral que avalia a qualidade das ouvidorias das instituições financeiras. No primeiro trimestre do ano, a melhor colocação entre as instituições com mais de 4 milhões de clientes ficou com o Banco do Nordeste, com nota 4,95, seguido por Votorantim (4,35), Midway (3,58%), Banco do Brasil (3,49) e Itaú (3,37). Não houve alteração de colocação, se comparado com a avaliação do quarto trimestre do ano passado.

A nota máxima é 5 e são considerados prazo de resposta, qualidade da resposta, reclamações contra a ouvidoria da instituição e participação na plataforma de mediação “consumidor.gov.br”.

Entre as instituições com menos de 4 milhões de clientes, cinco apresentaram nota máxima no trimestre: Banco Toyota, CCB, Crefisa, Original e Volkswagen.

Fonte: Valor Econômico

Gueitiro Genso é reconduzido à presidência da Previ

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O executivo Gueitiro Genso foi reconduzido à presidência da Previ informou o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.

Gueitiro assumiu o comando da fundação em 2015 após a saída de Dan Conrado. Agora, seu novo mandato vai até 31 de maio de 2022. A presidência da Previ é uma indicação da patrocinadora. O conselho deliberativo da Previ aprovou a recondução de Gueitiro em reunião extraordinária nesta segunda-feira.

A Previ também divulgou o resultado das eleições para 14 cargos, incluindo os diretores de planejamento e administração. A vencedora foi a chapa 2, Previ para os associados, única das cinco candidaturas ligada ao sindicato dos bancários. Foram eleitos Márcio de Souza, como diretor de administração, e Paula Regina Goto, para a área de planejamento. A chapa 2 recebeu 32,31% dos votos válidos, seguida pela chapa 1, com 28,13%. A chapa 4 teve 15,81%, e a 5, 9,79%. Já a chapa 3 recebeu 2,88% do total.

Votaram nas eleições 105.001 participantes. O pleito teve 83.407 abstenções, 4.625 votos em branco e 8.476 nulos, de um total de 201.509 eleitores.

Fonte: Valor Econômico

Saída da crise passa pelo agronegócio, diz presidente do Banco do Brasil

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O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, afirmou nesta segunda-feira, 30, na abertura da 25ª Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), que o agronegócio teve um papel preponderante para a superação da crise econômica de 2016 e que o setor será fundamental na retomada do crescimento econômico. “A saída do Brasil na retomada do crescimento econômico se dá pelo agronegócio”, disse.

Caffarelli lembrou que um terço de crédito do país é demandado pelo agronegócio e que o BB contribui com 60% do crédito agropecuário entre as instituições financeiras. “Temos trabalho direcionado para o agronegócio, que precisa estar atualizado e dentro da estrutura de custo que permita que os produtos tenham competitividade”, disse. “As empresas trabalham com tecnologia de ponta e o papel do Banco do Brasil e das entidades de crédito é suportar essas empresas para que o Brasil continue competitivo”, concluiu.

Fonte: Canal Rural

Bancos esperam superar linhas de crédito na Agrishow 2018; BB espera R$ 2 bi

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Os bancos estão confiantes para a 25ª edição da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação (Agrishow), que começa em Ribeirão Preto nesta segunda-feira, 30. Somada, a expectativa de crédito concedido para aquisição de novos equipamentos em negócios surgidos na feira chega a mais de R$ 4 bilhões.

O valor é quase o dobro do esperado pela organização da feira, que almeja atingir a marca de R$ 2,2 bilhões de negócios gerados, o que representariam um crescimento de 8%, em relação ao ano passado.

O Banco do Brasil tem expectativa de ultrapassar a marca de R$ 2 bilhões em negócios nesta edição, frente ao R$ 1,15 bilhão em 2017, e ainda acredita que a concessão de crédito pode ser até maior, caso haja demanda. Já o Bradesco espera captar mais de R$ 1 bilhão em indicações de novos negócios na Agrishow.

Enquanto isso, banco Santander irá anunciar a disponibilidade de crédito apenas na abertura da feira. No entanto, aponta que o valor pode superar o R$ 1 bilhão que oferecido e pré-aprovado no ano passado. O banco afirma que as feiras agropecuárias deste ano já mostram crescimento de 25% nos negócios e, por isso, a Agrishow deve acompanhar o mesmo ritmo.

A expectativa da organização da feira é que as entidades financeiras deixem de cobrar a taxa flat – que é a diferença entre o juro captado e o utilizado no empréstimo -, o que pode impactar em até 3% no valor dos financiamentos.

Fonte: Portal Revide

BB reinaugura agência na cidade mineira de Lagoa da Prata

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O Banco do Brasil está completando 35 anos de existência em Lagoa da Prata. A data foi comemorada com um coquetel, que recebeu autoridades locais, representantes de entidades e sindicatos, além de produtores rurais. Na ocasião, a atual gerente Andrea Vieira de Santana, falou sobre a entrega da obra da reforma da agência, após ter sido explodida por criminosos em dezembro de 2016. “Nossa intenção é mostrar que estamos aqui e que a agência está pronta. Levou certo tempo, mas está tudo funcionando”.

Juliana Tanaka, superintendente do banco na regional Centro Oeste, que conta mais de cinquenta agências esteve presente e discursou com muito positivismo. “É com muito prazer que visito Lagoa da Prata pela primeira vez, fazendo a ‘reinauguração’ da agência do Banco do Brasil, que é importante para a nossa regional. Somos uma instituição de mercado com o espírito público, onde temos ações licitadas na bolsa de valores e participamos junto ao mercado fazendo atendimentos em todos os seguimentos. O nosso país tem uma economia pujante, principalmente, quando se fala em agronegócios. Fazemos um trabalho de fomentar a economia via linhas de crédito e atendimentos”.

Juliana-Tanaka

Tanaka ainda destacou que o Banco do Brasil possui cerca 98% de participação no mercado de agronegócios. “De todo o recurso de agronegócio aplicado no município de Lagoa da Prata e região que atendemos temos esse número de participação. Para pessoa jurídica a gente tem aí uma participação não tão relevante como a do agro, mas peçamos que, principalmente agora, que confiem e voltem a fazer negócios conosco. Temos aplicado quase 15 milhões na pessoa jurídica e na pessoa física temos uma aplicação também em torno de 15 milhões. Em termos de captação, temos média de 30% de tudo o que está aplicado de recursos no município. Então, esse pedido se estende à prefeitura de Lagoa da Prata para que possamos aumentar ainda mais a parceria com o Banco do Brasil”.

A superintendente regional também deu a notícia da mudança de gerência na nossa cidade. A gerente Andréa, que ocupava este cargo havia quatro anos, foi convidada a dirigir uma agência maior, em Divinópolis. “Chega um momento em que a pessoa cresce e tem que ser promovida, como é o caso da Andréa, que convidei para que assumisse uma das três agências de Divinópolis. Eduardo Braga assumirá a gerência em Lagoa da Prata, a partir do dia 2 de maio, está sendo transferido da agência de São Tiago, onde também estava como gerente geral, e possui vasta experiência em agronegócio, pessoa jurídica e também na pessoa física. Então, Lagoa da Prata estará muito bem atendida”.

Andrea agradeceu a todos pela parceria e amizade no tempo em que coordenou a agência de Lagoa da Prata. “Atendemos Lagoa da Prata e o município vizinho Japaraíba. Após a explosão a agência ficou com sua estrutura debilitada, por isso agradecemos àqueles que se mantiveram fieis conosco até atravessarmos esse período. Aqui criei um vínculo de relacionamento com os clientes e com a equipe, então, eu gostaria de agradecer muito todo esse acolhimento que tive, tanto eu, quanto a minha família aqui na cidade.Tenho certeza de que todos estarão em boas mãos com o Braga”.

De acordo com Eduardo Braga, a expectativa para começar a desenvolver os trabalhos em Lagoa da Prata é muito grande. “Venho para Lagoa da Prata com muita satisfação. Eu sei o que é trabalhar em uma agência explodida e sei o quão sofrido é a gente continuar entregando resultados, fazer números e atender bem com uma estrutura deficitária. Esses funcionários do Banco do Brasil de Lagoa da Prata merecem aplausos. Espero poder visitar cada um dos clientes em breve e dia 2 de maio assumo aqui na esperança de conhecer cada um e ter um relacionamento mais presente. Contem comigo, estou aqui para somar e estreitar essa parceria”.

Fonte: Jornal Cidade