Regra antiga atrasa avanço tecnológico de bancos públicos, como BB e Caixa

Publicado em: 14/06/2018

O controle de gastos e a falta de uma regulamentação bancária mais atualizada têm sido empecilhos para que os bancos públicos agilizem a migração digital de seus sistemas. Com forte demanda, porém, expectativa é que mudança chegue em até cinco anos.

Segundo o vice-presidente de tecnologia da informação da Caixa Econômica Federal, José Antônio Eirado Neto, apesar de os bancos públicos terem acelerado seus processos, as instituições precisam de planejamentos melhores para trazer a transformação digital para suas realidades.

“É complicado. Precisa ser uma estrutura diferente que não conflite com o modelo de negócio”, explicou o executivo em palestra realizada no CIAB Febraban.

Em relação ao avanço das tecnologias bancárias nas instituições públicas, os executivos ponderam ainda que as dificuldades vinculadas ao controle do governo também atrasam a adesão desses processos tecnológicos.

Além da limitação trazida pelo controle da União – com o Tribunal de Contas e a Controladoria-Geral (TCU e CGU) –, há também a impossibilidade de contratação de especialistas da iniciativa privada e as dificuldades estratégicas trazidas pela lei nº 8.666/1993, por exemplo.

Para o vice-presidente de tecnologia do Banco do Brasil (BB), Antonio Gustavo do Vale, as dificuldades vão além.
De acordo com ele, não apenas há a necessidade de uma educação “tecnológica” e de uma infraestrutura que possibilite a implementação das novas tecnologias, mas as normas bancárias também precisam de revisão.

“Algo precisa ser feito para permitir que essas tecnologias sejam também regulamentadas e se alinhem com as instituições financeiras. Tudo isso, porém, sempre mexe com a confiança do consumidor. Precisamos inovar em termos de arcabouço digital”, comenta.

Os executivos, no entanto, reforçam que os esforços das instituições em inovar seus processos já vêm de algum tempo e também já trazem alguns resultados positivos.

“Apesar das amarras trazidas pelo controle estatal, conseguimos ampliar a base de clientes e trazemos diversos investimentos tecnológicos”, diz o diretor geral de tecnologia da informação do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), Jorge Krug.

“As tendências são positivas”, complementa Krug.

‘Mindset monolítico’

Do outro lado, porém, o contraponto de que a forte aversão ao risco dos bancos públicos e seus processos “monolíticos” também precisam de reavaliação é recorrente entre demais especialistas do setor.
“Inovação é risco e experimentação. Assim, essas instituições precisam achar formas dentro da legislação de adotar esse conceito. Além disso, o mindset não pode ser monolítico. Vivemos em uma época de colaboração, onde desenvolvem-se ideias em conjunto e riscos e benefícios são divididos”, opina o presidente da TransUnion, Juarez Zortea.

O diretor da GFT da Espanha, Ignasis Barri, por sua vez, pondera que o encontro dos mundos tradicional e digital já está acontecendo e os bancos já percebem pequenas partes do share indo para as fintechs.

“Já temos visto mudanças bancárias e com bancos públicos não será diferente. O esforço será maior, mas a janela de tempo que eles têm para conseguir se atualizar é de, no máximo, cinco anos. Ou adotam novas tecnologias ou ficarão para trás, porque os mercados de renovam”, conclui.

Fonte: Jornal DCI

BB lança em julho cartão sem anuidade e para não correntistas

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O Banco do Brasil (BB) trará, em julho, o lançamento de um cartão sem anuidade e uma solução mobile completamente digital para que não correntistas peçam um cartão de crédito da instituição. O anúncio será feito amanhã, 13, no CIAB Febrabran.

O movimento vem como parte dos esforços do banco público em acompanhar os avanços de seus pares privados e das plataformas independentes, que já oferecem o plástico sem nenhum pagamento anual.

O cartão, por outro lado, – chamado de Ourocard Fácil – apesar de ser internacional, exige o gasto mensal de no mínimo R$ 100 na função crédito.

Já em relação à concessão de um cartão para os não correntistas, o vice-presidente do BB, Marcelo Labuto, reforça a oportunidade de crescimento na base de clientes de cartões do banco, principalmente, entre aqueles que têm vínculo com a instituição (como a conta poupança, por exemplo), mas que ainda não possuem o plástico.

“Acreditamos que a solução chegará forte ao mercado. Com a nova plataforma, quem ainda não é cliente poderá escolher o cartão que melhor atenda às suas necessidades, inclusive um ofereça a isenção total de anuidade”, explica o executivo.

Fonte: Jornal DCI

Associação de Criptomoedas recorre ao Cade contra censura de bancos

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A Associação Brasileira de Criptomoedas e Blockchain (ABCB) pediu que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) proíba os bancos do País de fecharem ou se negarem a abrir contas correntes de instituições ligadas a moedas virtuais, alegando cerceamento da concorrência.

O pedido tem como base um caso no qual o Banco do Brasil (BB) fechou a conta corrente da Atlas, uma startup que busca rentabilidade fazendo arbitragem com bitcoins, explorando diferenças de preços entre as várias corretoras que operam com a mais famosa das criptomoedas. O documento encaminhado pela ABCB ao órgão antitruste, ao qual a Reuters teve acesso, afirma que o BB atribuiu o encerramento da conta a uma decisão administrativa.

Segundo o presidente do ABCB, Fernando Furlan, a decisão do BB configura uma prática abusiva, uma vez que as plataformas de inovações financeiras como as fintechs e as corretoras de criptmoedas precisam do acesso ao sistema financeiro tradicional para sobreviverem.

De acordo com Furlan, ele mesmo um ex-presidente do Cade, assim como o BB, outros grandes bancos do País têm encerrado de forma unilateral as contas de empresas de criptomoedas ou se recusado a abri-las. “Isso não é aceitável do ponto de vista concorrencial”, disse Furlan à Reuters.

Embora tenha como alvo principal o BB, a ABCB pede que o Cade proíba o BB ou qualquer outra instituição financeira de encerrar conta ou se negar a abrir conta de qualquer empresa ou pessoa física que cumpra com as exigências legais para tanto. No caso do banco federal, porém, a entidade pede condenação por prática supostamente anticompetitiva.

Procurado, o BB afirmou que ainda não foi notificado sobre o assunto pelo Cade. “Caso seja notificado, o BB prestará esclarecimentos ao Cade”. Já a entidade que representa os bancos do País, Febraban, afirmou que não vai se manifestar sobre o assunto.

Histórico – O documento de 14 páginas cita casos no exterior em que autoridades governamentais, em casos semelhantes, proibiram bancos de cercear o acesso de entidades de criptomoedas a contas correntes. Entre eles, menciona decisão do Tribunal de Defesa da Livre Concorrência (TDLC) do Chile, que em abril obrigou Itaú Unibanco e BancoEstado a reabrirem as contas correntes da operadora de criptomoedas Buda.com.

A iniciativa da ABCB acontece pouco mais de dois meses após o Cade ter aberto um inquérito para avaliar práticas de Itaú Unibanco, Bradesco, Santander Brasil, BB e Caixa Econômica Federal, a pedido da fintech Nubank, que os acusou de atuar para limitar a concorrência no setor financeiro.

Diferentemente das fintechs, plataformas de serviços financeiros que são autorizadas a funcionarem e que foram recentemente reguladas pelo Banco Central, as empresas de criptomoedas não são autorizadas, nem proibidas.

Órgãos reguladores, como o Banco Central (BC) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), têm acompanhado a movimentação de seus pares em outros países antes de levar adiante alguma regulação do assunto no Brasil.

Furlan disse que pretende se reunir com representantes do BC e da CVM no segundo semestre deste ano para ouvir as preocupações deles sobre as criptomoedas, mercado que já tem mais de 2 milhões de investidores no Brasil, segundo números das próprias corretoras que atuam nesse mercado.

Fonte: Diário do Comércio

Funcionários do BB rejeitam proposta para a Cassi

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Representantes eleitos em assembleias por todo o Brasil, reunidos no Congresso dos Funcionários do BB realizado neste final de semana em São Paulo, rejeitaram as mudanças propostas pelo banco no custeio e na governança.

Se o banco quiser alguma mudança, terá de negociar com a Contraf, sindicatos e entidades representativas e apresentar uma proposta viável para os associados e que aumente também a contribuição do banco.

“O Congresso dos funcionários do BB, instância máxima de decisão da categoria, rejeitou a proposta do BB e a CGPAR 23. A nossa resposta à insistência da direção da empresa em aprovar essa proposta é que sabemos lidar bem com a pressão, somos bancários. Votaremos não! Assim, entendemos que o BB deve voltar à mesa para debatermos propostas factíveis de custeio, que respeitem a solidariedade e a proporção contributiva”, destaca o diretor do Sindicato e representante da Federação do Centro Norte (Fetec -CUT/CN) na Comissão de Empresa, Rafael Zanon.

As propostas do banco envolvem mudança no estatuto, que só pode ser alterado com quórum mínimo de 50% e voto favorável de 2/3 dos associados. Na história da Cassi, aprovação tão alta só ocorreu com apoio consensual das entidades.

Proposta do BB aumenta despesas e diminui representação dos associados – O banco quer aumentar definitivamente as contribuições dos associados para 4% e manter a dele em 4,5%, criar cobrança por dependente sem levar em conta a atual contribuição percentual sobre os salários, implantar voto de minerva para aprovar o que for do interesse do banco e entregar duas diretorias para agentes do mercado de saúde, que somarão seu voto aos dois indicados pelo BB. Ataca a democracia e penaliza os associados de menor salário, que terão aumento de até 170% nas contribuições mensais.

O banco manda os gestores fazerem reuniões para defender a proposta. Funcionários reclamam que os gestores apenas repetem que precisa aprovar a proposta, sem nenhum embasamento técnico.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília

BB é condenado a pagar 7ª e 8ª horas a cinco Assessores UT em Rondônia

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Em mais uma ação interposta pelo Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO), o Banco do Brasil foi condenado a pagar, como extras, a sétima e oitava horas trabalhadas, nos últimos cinco anos, aos funcionários que exercem a função de Assessores UT, que antigamente tinha a nomenclatura Analista A UT. Além disso, esses funcionários tiveram a jornada reduzida de oito para seis horas sem redução nos salários.

Foi essa a sentença do dia 5 de junho do Juiz do Trabalho Substituto Wagson Lindolfo José Filho, da 2ª Vara do Trabalho de Porto Velho (TRT 14), no processo RTOrd 0000765-60.2017.5.14.0001.

O magistrado, a exemplo do julgamento de outros juízes em outras ações semelhantes, também entende que a referida função de Assessor UT é meramente técnica, e não encontra amparo no Parágrafo 2º do art. 224 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que detalha que a jornada de trabalho de seis horas, assegurada ao trabalhador bancário, não se aplica aos que exercem funções de direção, gerência, fiscalização, chefia e equivalentes, ou que desempenhem outros cargos de confiança.

E embora esses assessores recebam a gratificação de função, para que o empregado se enquadre na hipótese do § 2º, do art. 224, da CLT, não basta que ele perceba gratificação superior a 1/3 do salário efetivo, sendo necessário, também, que as tarefas por ele desempenhadas tenham a carga de fidúcia necessária para caracterizar o exercício da função de confiança.

“… nestas funções inexistem poder de mando, muito menos de gestão, não possuem subordinados ou poder de decisão. Trata-se de função técnica, não exigindo maior grau de fidúcia. Inexistente prova do exercício de função de direção gerencial, fiscalização ou chefia, bem como de fidúcia diferenciada daquela inerente aos contratos de trabalho em geral, fazem jus os trabalhadores bancários ao pagamento, como extra, das horas laboradas a partir da 6ª diária”, menciona o magistrado em sua sentença.

Assim, o Banco do Brasil volta a perder na esfera judicial e terá que pagar as 7ª e 8ª horas trabalhadas, como extraordinárias, vencidas e vincendas, considerando a evolução salarial dos empregados substituídos, os dias trabalhados, as parcelas salariais, inclusive a gratificação semestral paga mensalmente, o adicional de 50% e o divisor de 150, com reflexos em descansos semanais remunerados, 13º salário, férias acrescidas de 1/3 e FGTS durante todo o período, ou seja, os últimos cinco anos.

A sentença tem natureza de tutela de urgência. Cabe recuso ao banco.

A ação coletiva foi conduzida pelos advogados Castiel Ferreira de Paula e Kátia Pullig de Oliveira, do Escritório Fonseca & Assis Advogados Associados, que presta assessoria jurídica ao SEEB-RO.

Fonte: Rondônia Dinâmica

BB terá que pagar R$ 5 mil para cliente que esperou mais de 2 horas em fila

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Um cliente ganhou uma indenização por danos morais de R$ 5 mil após passar mais de duas horas esperando atendimento na fila de um banco. O caso foi registrado em uma agência do Banco do Brasil em Colinas do Tocantins, região norte do estado. A decisão é do juiz José Carlos Ferreira Machado, mas ainda cabe recurso.

Conforme a decisão, o cliente chegou para fazer algumas transações financeiras e aguardou por tempo excessivo. O extrato de atendimento guardado pelo homem mostra que ele retirou a senha às 12h04, mas só foi atendido às 14h. O caso foi registado no dia 16 de abril de 2018.

“No caso concreto vislumbra-se que o autor teve que aguardar um longo período para conseguir o atendimento, o que ultrapassa o mero aborrecimento […] Entendo por bem, que o dano moral experimentado pela parte autora, deve ser reparado pela instituição financeira requerida”, afirmou o juiz na decisão.

Inicialmente, o cliente havia pedido R$ 10 mil de indenização. Porém, juiz condenou o banco a pagar R$ 5 mil, com juros e correção monetária.

Em nota, o Banco do Brasil disse que entre as ações adotadas para reduzir a fila de espera nas suas agência, destacam-se reforço nas ações de capacitação, utilização de ferramentas para acompanhar e monitorar o atendimento dos clientes e o tempo de espera nas filas, redimensionamento das carteiras de clientes e a adequação do número de funcionários às necessidades da agência.

Fonte: G1

BB: Crea apura se gestores sem qualificação tocaram projeto de moradia

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O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal (Crea-DF) apura denúncia contra gestores do Banco do Brasil por exercício ilegal da profissão. Três gerentes-executivos da instituição financeira responsáveis pela liberação de verbas para o programa Minha Casa, Minha Vida e pela elaboração do projeto da Casa da Mulher Brasileira – interditada por risco de desabar –, não teriam a formação necessária para exercer os cargos.

Os servidores Gustavo Garcia Lellis, Alexandre José Brasileiro e Leandro de Souza Duzzi foram denunciados por ocuparem os cargos de gerentes-executivos de assuntos de Engenharia em projetos internos ou externos. No entanto, nenhum deles têm formação em engenharia ou arquitetura, exigência das funções.

A primeira acusação foi feita em 28 de setembro de 2016, contra Brasileiro. A fiscalização, no entanto, só começou a apurar o processo em setembro do ano seguinte. Em desfavor de Lellis, as diligências foram iniciadas em novembro do ano passado e a investigação sobre Duzzi também se mantém ativa.

No que diz respeito à construção da Casa da Mulher Brasileira, a Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres (SPM) contratou o BB para elaboração do projeto básico de todas as unidades do país. O responsável por fazer o trabalho de gestão foi Leandro Duzzi.

A ele cabia gerenciar, dirigir, orientar e despachar os normativos usados como diretrizes para as contratações dos serviços de engenharia. Dois profissionais com Crea assinam o projeto, mas o chefe em questão era Duzzi, sem formação nas áreas contratadas.

Documentos

De acordo com as Instruções Normativas Corporativas do regimento interno do Banco do Brasil, é função da Gerência de Gestão Patrimonial “desenvolver estratégias, metodologias, soluções, normas e procedimentos para serviços de arquitetura e engenharia”. Além de gerir “os processos operacionais de engenharia; os processos de prospecção de imóveis, administração patrimonial”, entre outros.

Embora a instituição financeira alegue que os gestores da área exerçam somente funções administrativas, o regulamento do Crea, previsto pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, estabelece em seu artigo 7º que as atribuições profissionais de um engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo consistem em: “planejar projetos, fazer estudos, análises, avaliações, vistorias, além de desempenhar cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas e de economia mista e privada”.

Assim, o Crea mantém a investigação para identificar se as atribuições dos três profissionais não se enquadrariam dentro desses parâmetros, pois, mesmo com engenheiros ou arquitetos na base, construção do projeto, os gestores analisariam e dariam o aval para determinada questão. Essa envolveria e pediria o conhecimento específico nas áreas.

“Estamos apurando se os profissionais exercem ilegalmente a profissão. Caso seja comprovado, serão notificados. Lembrando que eles e o Banco do Brasil têm o direito de defesa dentro do processo”, afirmou a assessoria de imprensa do Crea-DF.

O Conselho ainda reiterou lutar pela engenharia como carreira de estado. “São os profissionais da engenharia que conduzem as grandes obras públicas, necessitando de estudos técnicos e essas devem ser feitas por pessoas realmente habilitadas para que se evite atrasos e projetos malfeitos”, afirmou, por meio de nota.

“Com a valorização dessas profissões, ganha principalmente a sociedade, tendo a chancela de servidor de Estado, além de ter boas obras, já que para tal são exigidos bons projetos técnicos”, diz trecho do comunicado.

O outro lado

A instituição financeira confirmou que Leandro Duzzi foi o executivo responsável pelo projeto da Casa da Mulher Brasileira. No entanto, segundo pontuou o banco, o funcionário desempenhou somente funções “estritamente administrativas e de gestão de equipes, sem exigência de formação em engenharia ou arquitetura, uma vez que não exerce atividades privativas de engenharia ou arquitetura”.

“O Banco do Brasil informa que as atividades de cunho técnico são desempenhadas por profissionais com formação acadêmica em engenharia e arquitetura, conforme preconiza a legislação vigente. Cabe a esses funcionários as atividades relacionadas à identificação de problemas técnicos e à avaliação da aplicação de recursos”, reiterou.

No âmbito dos contratos com a União, por meio da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres, o BB diz ter realizado a gestão dos recursos financeiros destinados à modernização, ampliação, reforma e construção dos empreendimentos.

De acordo com o Banco do Brasil, os questionamentos do Crea-DF foram formalizados e respondidos prontamente com a informação de que as atividades prestadas são estritamente administrativas. Segundo ainda destacou, todos os esclarecimentos foram prestados ao conselho.

Fonte: Metrópoles

Produtores orgânicos de Bragança formalizam convênio com Fundação BB

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A Cooperativa dos Produtores Rurais Entre Serras e Águas (fundada em 2007) e composta por diversos produtores rurais orgânicos de Bragança Paulista e região, firmou convênio com a Fundação Banco do Brasil, no dia 7 de junho.

O convênio nº 16.987 prevê a implantação da Loja Móvel de Orgânicos, ou seja, um sistema móvel de venda de produtos orgânicos na região, através do Projeto de Inclusão Socioprodutiva (PIS 2018).

Marco Antonio Osório, representante da Superintência de Negócios e Varejo São Leste do Banco do Brasil, assinou simbolicamente o cheque no valor do aporte financeiro a ser liberado pela Fundação Banco do Brasil.

De acordo com Evaristo Pereira da Silva, produtor orgânico beneficiário do projeto e presidente da Cooperativa Entre Serras e Águas, a previsão é que o novo sistema de vendas deve iniciar as operações até setembro de 2018.

Idealizador da cooperativa Entre Serras e Águas, Marcel Barros, ex-presidente do Sindicato dos Bancários de Bragança Paulista, Região e atual diretor de Seguridade da Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil), falou sobre a importância da assinatura deste convênio. “Quanto este sindicato tomou a decisão de fomentar a fundação de uma cooperativa de agricultores familiares, o objetivo foi criar uma oportunidade a agricultores familiares da região se organizarem e ao mesmo tempo beneficiar os consumidores com alimentos mais saudáveis, além de evitar que oportunistas desvirtuassem as políticas sociais voltadas aos pequenos produtores. Hoje, vejo que se abre uma nova porta com a assinatura deste convênio com a Fundação Banco do Brasil”, afirmou.

Isabel Machado, atual presidente do Sindicato dos Bancários de Bragança Paulista e Região, reforçou a importância do apoio à agricultura familiar, para o fortalecimento dos bancos públicos como agentes de desenvolvimento.

A cerimônia de assinatura aconteceu no Auditório do Sindicato dos Bancários de Bragança Paulista e Região e contou com a presença de produtores orgânicos beneficiários do estado de São Paulo e de Minas Gerais, representantes da Fundação Banco do Brasil, Banco do Brasil, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de Bragança Paulista (CMDR).

Ao final, foi servido buffet com alimentos orgânicos, muitos deles sem glúten. Grande parte dos ingredientes dos itens servidos foram produzidos pelos cooperados da Entre Serras e Águas (como os legumes dos salgados, cafés, chás e sucos).

Todos os convidados receberam também uma caixa de morango orgânico, produto da época e um dos carros chefe da produção de frutas da cooperativa.

Breve histórico

A Cooperativa dos Produtores Rurais Entre Serras e Águas foi fundada em 16 de maio de 2007 e atualmente, possui 92 produtores cooperados (no estado de São Paulo: Vargem, Joanópolis, Socorro, Atibaia, Amparo, Bragança Paulista, Nazaré Paulista, Monte Alegre do Sul, Morungaba, Paraisópolis e Tuiuti. Em Minas Gerais: Cambui, Pouso Alegre, Senador Amaral e Gonçalves.

Fonte: Bragança em Pauta

Bancos terão horário reduzido em dias de jogos do Brasil na Copa

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As agências bancárias vão ter horários de atendimento reduzido nos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo da Rússia.

Veja o funcionamento dos horários dos bancos em dias de jogos, segundo a orientação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) :

Em dias de jogos às 9h, o atendimento será das 13h às 17h;
Em dias de jogos às 11h, o atendimento será das 8h30 às 10h30 e das 14h00 às 16h00;
Em dias de jogos às 15h, o atendimento será das 9h00 às 13h00

As agências bancárias vão ter horários de atendimento reduzido nos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo da Rússia.

Veja o funcionamento dos horários dos bancos em dias de jogos, segundo a orientação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) :

Em dias de jogos às 9h, o atendimento será das 13h às 17h;
Em dias de jogos às 11h, o atendimento será das 8h30 às 10h30 e das 14h00 às 16h00;
Em dias de jogos às 15h, o atendimento será das 9h00 às 13h00

Fonte: Portal G1

BB inicia nova fase de pagamento das cotas do Pasep

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O Banco do Brasil inicia nesta segunda-feira, 18, nova fase de pagamento das cotas do Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), conforme as regras estabelecidas por Lei. Neste momento, os cotistas com idade a partir de 57 anos poderão sacar diretamente nas agências. O valor disponível para essa etapa é de aproximadamente R$ 4,61 bilhões, que poderá ser sacado até 29 de junho de 2018 por 1,8 milhão de cotistas.

No mês de agosto, será iniciada a segunda fase de pagamentos, que contemplará todos os trabalhadores que possuem saldo de cotas do Pasep, incluindo os que não realizarem o saque na primeira etapa. Já no dia 08 de agosto, o BB efetuará o crédito em conta para 1,1 milhão de cotistas, totalizando R$ 1 bilhão. Os demais poderão sacar diretamente nas agências.

Caso o cotista não seja correntista ou poupador do BB e possuir saldo de até R$ 2,5 mil, ele poderá realizar a transferência da sua cota via TED, para conta de sua titularidade em outro Banco, sem nenhum custo, nos terminais de autoatendimento do BB ou na internet pelo seguinte endereço eletrônico: www.bb.com.br/pasep. Para os demais, os saques poderão ser realizados nas agências do BB, bastando que o cotista apresente documento oficial de identificação.

O saldo das cotas do Pasep não sacado até 29/06/2018 será corrigido durante o mês de julho, com possibilidade de saque até o dia 28/09/2018, para trabalhadores com idade até 59 anos, permanecendo disponível posteriormente para trabalhadores com idade a partir de 60 anos. A correção aplicada no ano de 2017 foi de 8,8781%.

Os cotistas do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público – Pasep – são os trabalhadores cadastrados até 04/10/1988, que tenham recebido distribuição de cotas referentes ao período de 1971 a 1989, e que ainda não tenham realizado o saque.

Pagamentos suspensos

Historicamente, durante o mês de julho, os pagamentos são suspensos considerando que o encerramento o exercício ocorre no último dia útil de junho de cada ano. Para a reabertura do exercício seguinte, é necessária a realização de diversos processamentos relativos ao Pasep, os quais destacamos:

• Fechamento do exercício 2017/2018 e baixa das autorizações de saques do abono salarial não pagos para posterior devolução ao FAT;
• Incorporação dos rendimentos não sacados às cotas;
• Cálculo e Crédito da distribuição de reservas sobre o saldo de cotas;
• Cálculo e Crédito dos juros, correção monetária e Resultado Líquido Adicional – RLA sobre o valor das cotas atualizadas;
• Agendamento dos cronogramas de pagamentos do Abono Salarial e rendimentos;
• Processamentos das RAIS dos últimos seis anos;
• Identificação dos participantes com direito ao abono e cálculo do valor a ser disponibilizado.

Para o cidadão saber se é cotista do Pasep, basta acessar o endereço eletrônico www.bb.com.br/pasep, ou realizar consulta nos Terminais de Autoatendimento do BB, e informar o seu CPF e data de nascimento ou inscrição Pasep. A informação de que as cotas estão disponíveis para saque serão atualizadas de acordo com o cronograma.

Saque por herdeiros

No caso de cotistas falecidos o beneficiário legal, de posse do CPF e da data de nascimento do cotista ou inscrição Pasep, pode consultar a existência de saldo disponível para saque no endereço eletrônico: www.bb.com.br/pasep

Para efetuar o levantamento dos recursos, os beneficiários devem comparecer a uma agência do Banco do Brasil e solicitar o saque apresentando um dos seguintes documentos:
• Certidão de óbito e certidão ou declaração de dependentes (beneficiários) habilitados à Pensão por Morte emitida pelo INSS, na qual conste o nome completo do dependente, data de nascimento e grau de parentesco ou relação de dependência com o participante falecido; ou
• Certidão de óbito e certidão ou declaração de dependentes (beneficiários) habilitados à Pensão por Morte emitida pela entidade empregadora, para os casos de servidores públicos, na qual conste o nome completo do dependente, data de nascimento e grau de parentesco ou relação de dependência com o participante falecido; ou
• Alvará judicial designando os beneficiários do saque, caso o alvará não faça menção ao falecimento do participante deve ser apresentado a certidão de óbito; ou
• Escritura pública de inventário, podendo ser apresentado formal de partilha dos autos de processo judicial de inventário/ arrolamento ou escritura pública de partilha extrajudicial lavrada pelo tabelião do cartório de notas.

Importante destacar que o saque por este motivo pode ser realizado a qualquer tempo, independente do cronograma.

Fonte: Banco do Brasil

Bancos brasileiros lançam gestora de inteligência de crédito

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Os grandes bancos brasileiros estão lançando nesta semana seu bureau de crédito, sob a marca Quod. A nova gestora de inteligência de crédito vai competir com marcas estabelecidas como Serasa e Boa Vista SCPC, num momento em que o setor amplia o foco em operações tidas como de menor risco.

A companhia, controlada por Banco do Brasil , Bradesco , Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander Brasil , anunciou nesta segunda-feira que iniciará suas atividades operacionais no final deste ano.

O movimento dos bancos acontece em meio à tramitação do projeto do Cadastro Positivo, que está em vias de ser votado pela Câmara dos Deputados.

A Quod tem como presidente Rodrigo Abreu, ex-presidente da operadora de telecomunicações TIM Participações.

Fonte: Época Negócios

Banco do Brasil testa Open Banking para ampliar a força do digital

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O Banco do Brasil está apostando no Open Banking para aumentar sua presença digital. A instituição tem uma plataforma de Open Banking para desenvolvedores funcionando em modelo de experimentação. Durante o Ciab 2018, realizado nesta semana em São Paulo, Carlos Rudnei Dutz, gerente-executivo na Diretoria de Negócios Digitais do Banco do Brasil, explicou que o banco tem área de sandbox para APIs serem testadas pelos parceiros.

Segundo ele, as APIs são 100% RESTful e estão focadas em quatro categorias: statements, transacionais, negócios e inteligência. A documentação disponível é bilíngue.“A ideia de ter plataforma Open Banking é ampliar a força digital do banco”, disse, reiterando que foi esta a razão por trás de colocar APIs à disposição de desenvolvedores.

Rudnei Dutz destacou que as startups são mais ágis e podem criar melhores experiências, fazendo diferença no time to market. “Buscamos relacionamento de parceria com startups, principalmente aquelas que têm P&D.” Ao comentar a questão da segurança, o gerente-executivo informou que para usar a plataforma há um contrato de API que coloca corresponsabilidades para tratar informações, além de ter o termo de consentimento do usuário e usar protocolo de autenticação. Assista à entrevista com o gerente-executivo Carlos Rudnei Dutz.

Fonte: Convergência Digital

Biblioteca do CCBB será fechada sábado por tempo indeterminado

Publicado em: 08/06/2018

O Centro Cultural Banco do Brasil vai fechar sua biblioteca a partir de sábado, por tempo indeterminado. Em nota, o CCBB informa que o fechamento se dará “por motivo de reorganização administrativa”. “O fechamento é temporário. A biblioteca do CCBB sempre foi motivo de orgulho para esta instituição, e retomaremos as atividades para os usuários o mais breve possível”, diz a nota.

Segundo a assessoria de imprensa do centro cultural, em Brasília, o fechamento foi necessário porque a empresa contratada para prestar serviços na biblioteca não estava conseguindo cumprir com suas obrigações, e foi preciso romper o contrato. Já foi iniciado o processo de licitação para contratação de uma outra prestadora de serviços, o que deve durar pelo menos 60 dias – tempo necessário para o cumprimento dos trâmites legais, além da troca de pessoal e reorganização dos postos de trabalho.

A biblioteca do CCBB no Rio de Janeiro fica no 5º andar do edifício erguido em 1880 e costumava funcionar de quarta a segunda-feira, das 9h às 21h, recebendo cerca de 500 visitantes por dia. Criada em 1931, a antiga biblioteca do Banco do Brasil (originalmente voltada para assuntos mais técnicos) passou a funcionar como importante fonte de consulta nas áreas de Artes, Ciências Sociais, Filosofia e Literatura. Seu acervo conta com mais de 150 mil exemplares informatizados, atualizado e periodicamente higienizado por uma equipe especializada.

São 2.200m², que abrigam um salão de leitura para 120 pessoas, três salas para a coleção geral, sala de referências com enciclopédias e dicionários, sala de literatura infantojuvenil com mais de 4 mil títulos, sala de multimídia, sala de periódicos, além de salas com coleções especiais e obras raras. Há ainda um espaço chamado Sala de Convivência, destinado a estudos coletivos.

Entre os destaques do acervo da Biblioteca do CCBB estão a primeira edição francesa de “A Riqueza das Nações”, de Adam Smith (1800), e uma edição rara das tragédias de Eurípedes, com texto em grego (1879), além de 280 exemplares do que se chama de jornalismo primitivo (séculos XVII e XIX).

Fonte: O Globo

Prefeita de Várzea Grande faz convênio com BB e destaca credibilidade da cidade

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A prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM), assinou, nesta terça-feira (05.06), convênio no valor de R$ 20 milhões com o Banco do Brasil, destinados a obras de infraestrutura como drenagem, meio-fio, asfalto para 24 bairros do município. Durante assinatura do convênio, a democrata lembrou que quando assumiu a gestão, encontrou o município sem certidões negativa – e hoje, segundo ela, comemora a credibilidade que conquistou.

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“É aquilo que a gente luta nestes três anos de administração, fazendo com que a cidade de Várzea Grande tenha realmente o seu lugar, para que seja a segunda maior da cidade de Mato Grosso. Um dos fatores mais importantes desta assinatura é justamente porque Várzea Grande não deve nada. Toda nossa documentação está em dia”, enfatizou a prefeita.

O superintendente regional do Banco do Brasil, Marcos Paulo, destacou que a prefeita fez o dever de casa, mantendo as contas em dia. Segundo ele, a liberação dos R$ 20 milhões ocorrerá gradativamente conforme o município apresentar as medições e andamentos dos projetos.

“O Banco do Brasil sempre foi um apoiador dos Estado e dos municípios. Este convênio significa a redenção para o município de Várzea Grande. A cidade fez a gestão previdenciária, a gestão fiscal e apresentou todas as certidões, com base nisso foi assinado o primeiro contrato de R$ 20 milhões, mas poderemos trabalhar para fazer outras operações de crédito para Várzea Grande”, afirmou.

O ex-secretário de Assuntos Estratégicos, Jaime Campos (DEM), ressaltou que as obras estão em fase de licitação. Segundo o democrata, a elaboração dos projetos ocorreu ainda em sua gestão.

“Feito a licitação, naturalmente contrato e ordem de serviço, eu espero que nesses próximos 45 dias, no máximo 60 dias todas essas obras sejam lançadas de forma oficial e cumprindo o seu cronograma físico e financeiro estabelecido contratualmente junto ao Banco do Brasil. Eu acredito que no máximo um ano todas elas estejam concluídas”, pontuou.

Jaime Campos pontuou que este é o primeiro de vários outros financiamentos que Lucimar deverá assinar, conforme ele, o objetivo da prefeita é levar R$ 150 km de asfalto em vários bairros periféricos.

Segundo a prefeita, serão comtempladas com as obras os bairros: Asa Branca, Asa Bela, Cidade de Deus, Eldorado, Hélio Ponce, Joaquim Curvo, Jardim Glória I e II, Jardim Esmeralda, Jardim Paula I, Mapim – Bloco Dom Bosco, Mapim II e III, Nova Fronteira, Nova Era, Ponte Nova, Parque Mangabeiras, São Matheus, Santa Isabel, Vila Vitória, Vila Arthur I e II e 23 de Setembro.

Fonte: VG Notícias

“Torcida Brasil” do BB chega para elevar a vibração durante a Copa do Mundo

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“Energia a mil, sem perder a fé, Torcida Brasil, manda ver que é golaço”. É com o espírito festivo dessas estrofes, em uma canção inédita, que os cartões Ourocard Visa apresentam o Torcida Brasil, projeto que vai levantar o astral dos brasileiros durante o maior torneio de futebol do mundo. São duas ações criadas pela gravadora Musickeria: sete edições, com grandes shows e transmissão de jogos para a torcida se unir e festejar nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, e um álbum com 20 músicas brasileiras de grande sucesso, gravadas por diversos artistas nacionais, incluindo o hit inédito “Torcida Brasil”. Os ingressos, a partir de R$ 40 (meia) / R$ 80 (inteira), no primeiro lote, começaram a ser vendidos nesta sexta, 25 de maio, pelo site www.ingressocerto.com.br.

Para o diretor Rogério Panca, da diretoria de Meios de Pagamento do Banco do Brasil, o projeto desenvolvido em parceria com a Visa e a Musickeria “busca levar aos portadores dos cartões Ourocard Visa experiências exclusivas neste momento tão esperado. O Projeto tem grande sinergia com nosso produto, pois une música, torcida e descontos exclusivos para aquisição de ingressos para todos os eventos que, sem dúvida, serão lembrados por muitos anos por quem aprecia música e torce pelo Brasil”.

Evento Torcida Brasil

O Torcida Brasil conta com ações especiais como shows, roda de samba, blocos de carnaval e transmissão de jogos, a serem realizadas entre os dias 17 de junho e 15 de julho. Serão três eventos no Rio de Janeiro, na Marina da Glória, três em São Paulo, no Expo Barra Funda, e um evento em Brasília, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). O primeiro lote dos ingressos começam a ser vendidos nesta sexta, 25 de maio, a partir de R$40 (meia) / R$80 (inteira), pelo site www.ingressocerto.com.br.

Clientes Banco do Brasil com Ourocard Visa terão acesso a diversos benefícios exclusivos para compra de ingressos na função crédito, como pré-venda, 50% de desconto limitado a quatro por CPF e enquanto durarem os estoques, parcelamento em três vezes sem juros, e, ainda, resgate de ingressos com pontos Livello. No evento, os clientes com Ourocard Visa contarão com 20% de desconto nos bares e terão entradas e caixas exclusivos.

“O papel da Visa é encurtar a distância entre Brasil e Rússia e fazer com que a experiência de casa seja a melhor possível. O objetivo é explorar, de diferentes maneiras, a vibração relacionada ao evento e não perder nenhum momento. O Torcida Brasil é uma das nossas iniciativas para levar esse espírito de congregação e festa para os brasileiros”, conta Rodrigo Bochicchio, diretor de Marketing da Visa.

Álbum Torcida Brasil

A gravadora Musickeria selecionou 20 músicas emblemáticas, todas festivas, e regravadas por grandes nomes da música brasileira, como Fernanda Abreu, Zeca Baleiro, Toni Garrido e Diogo Nogueira. Por exemplo, Rael regravou “Já sei namorar”, um dos hits dos Tribalistas; Emicida emprestou seu talento à música “Nosso Sonho”, de Claudinho e Buchecha; e Baby do Brasil levou o suingue para a regravação de “Assim caminha a Humanidade”, sucesso do hitmaker Lulu Santos.

No álbum, que tem direção artística de Afonso Carvalho, não falta nem mesmo uma canção inédita, gravada por Diogo Nogueira, embaixador do projeto. “Futebol e música fazem parte da minha vida, desde menino. A música tem uma energia incrível e é de um quarteto de compositores fantásticos: o Pretinho da Serrinha, Rogê, Gabriel Moura e o Leandro FAB. Essa mistura de futebol e música vai dar samba, e estou super empolgado com tudo. Até pra Rússia eu vou! Vamos com tudo!”, afirmou o cantor.

“Decidimos criar um projeto artístico que celebrasse o nosso País. A partir daí, surgiu o conceito do Torcida Brasil, e criamos um binômio que eleva a vibração da torcida por meio da música”, diz o empresário de entretenimento e sócio do da Musickeria, Luiz Calainho.

Em junho, o disco “Torcida Brasil” estará disponível em diversas plataformas digitais.

PROGRAMAÇÃO

Rio de Janeiro – Marina da Glória

17.06 (Domingo)
12:00: Abertura do evento com DJ
13:30: Bloco Fogo e Paixão
14:30: Início da Transmissão
17:15: Show Zeca Pagodinho
18:45: DJ
19:15: Roda de Samba do Casuarina
20:45: DJ

22.06 (Sexta-feira)
08:00: Abertura do evento com DJ
08:30: Início da Transmissão
11:15: Bloco Sargento Pimenta
12:45: Show Capital Inicial
14:15: DJ
14:45: Roda de Samba do Casuarina
17:00: DJ

27.06 (Quarta-feira)
12:00: Abertura do evento com DJ
13:30: Bloco da Preta
14:30: Início da Transmissão
17:15: Show Ludmilla
18:45: DJ
19:15: Roda de Samba do Casuarina
20:45: DJ

São Paulo – Expo Barra Funda

02.07 (Segunda-feira) – Oitavas de Final
09:00: Abertura do evento com DJ
09:30: Bloco Casa Comigo
10:30: Início da Transmissão
13:15: Show Alexandre Pires “Baile do Nego Véio”
14:45: DJ
15:15: Roda de Samba com “Samba do Sol”
16:45: DJ

06.07 (Sexta-feira)
12:00: Abertura do evento com DJ
13:30: Bloco Domingo ela Não Vai
14:30: Início da Transmissão
17:15: Show Diogo Nogueira
18:45: DJ
19:15: Roda de Samba com “Samba do Sol”
20:45: DJ

10.07 (Terça-feira)
12:00: Abertura do evento com DJ
13:30: Bloco Lua Vai
14:30: Início da Transmissão
17:15: Show Zé Neto & Cristiano
18:45: DJ
19:15: Roda de Samba com “Samba do Sol”
20:45: DJ

Brasília – CCBB

15.07 (Domingo)
09:00: Abertura do evento com DJ
10:30: Bloco Adocica
11:30: Início da Transmissão
14:15: Show Jota Quest
14:45: DJ
16:15: Roda de Samba
17:45: DJ

VENDA DE INGRESSOS

Os ingressos para os shows do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília podem ser adquiridos por meio da tiqueteira www.ingressocerto.com.br. Confira o cronograma de pré-vendas para clientes com Ourocard Visa:

Pré-venda exclusiva para clientes Banco do Brasil portadores de cartões Ourocard Visa Infinite, Ourocard Platinum Visa e Ourocard Estilo Platinum Visa, com isenção da taxa de conveniência e da taxa de entrega: início da 0h do dia 25/5 até às 23h59 do mesmo dia (estoques limitados).

Pré-venda exclusiva para demais clientes Banco do Brasil portadores de cartões Ourocard Visa: início da 0h de 26/5 até as 23h59 do dia 30/5 (estoques limitados) – exceto para o evento do Rio de Janeiro de 17/06, quando a pré-venda se encerrará às 23h59 do dia 27/05.

A venda para clientes Banco do Brasil com pontos na Livelo começa às 10h do dia 25/5, às 10h (estoques limitados).

Para o público em geral, as vendas começam da 0h de 31/05, exceto para o evento do Rio de Janeiro, de 17/06, quando abrirá no dia 28/05.

O projeto Torcida Brasil conta com o patrocínio dos cartões Ourocard Visa.

Fonte: Banco do Brasil

BB firma parceria com Startup Farm para se aproximar de novatas

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O Banco do Brasil, que em 2018 completa 210 anos, fechou uma parceria para se aproximar de empresas nascentes e, assim, apostar em inovação. Com o acordo, a instituição ficará próxima das novatas que passarem pelos programas da aceleradora de negócios Startup Farm e também terá apoio para iniciativas inovadoras surgidas internamente.

BB-e-Startup-Farm

O BB vai se juntar ao grupo de mantenedores da aceleradora paulista, que já conta com o Google for Entrepreneurs, o escritório Baptista Luz Advogados e a consultoria Falconi.

De acordo com o CEO da Startup Farm, Alan Leite, as conversas começaram há dois anos, quando um executivo do BB visitou o Vale do Silício e voltou ao Brasil com a ideia de se aproximar mais do ecossistema de startups. Esse é o papel da aceleradora na parceria. “Vamos ajudar o banco em sua transformação digital”, diz Leite.

Além de promover a aproximação com startups, a Farm será responsável por levar uma cultura empreendedora aos cerca de cem mil funcionários da instituição. Isso será feito por meio de vídeo-aulas em plataformas internas para colaboradores.

Segundo o diretor de negócios digitais do BB, Marco Mastroeni, esses cursos corporativos são importantes essencialmente pelo fato de o banco ser uma empresa pública. “Todos os nossos funcionários são concursados, então não podemos contratar profissionais de acordo com nossas necessidades específicas”, explica.

Apesar de não pensar em ter uma spin-off, ou seja, uma nova empresa originada de projetos internos, o BB já conta com um programa de intraempreendedorismo e incentiva seus funcionários a tocarem iniciativas em forma de startup, com equipes pequenas e focadas em uma única solução.

Para incentivar ainda mais esse movimento, a Startup Farm vai acelerar essas equipes considerando cada uma como uma startup.

Laboratório

De acordo com o diretor de negócios digitais do BB, algumas iniciativas que surgiram nos laboratórios de inovação do banco já estão em uso por clientes. Um exemplo é o aplicativo Agrobot, que auxilia os clientes de agronegócios como um consultor financeiro, ajudando no custeio de safra e na negociação de crédito, por exemplo.

Outro projeto surgido nos laboratórios já está em execução na área de governo, num fundo para educação. Anteriormente, explica Mastroeni, o governo federal repassava verbas para prefeituras comprarem itens como materiais escolares e cadeiras para salas de aula. Cabia às prefeituras guardar as notas fiscais num local físico para um auditor fiscalizar. Agora esse processo é feito de forma digital, diz. A prefeitura sobe as informações num site e os dados são enviados diretamente para as entidades fiscalizatórias.

Aceleração

Ao anunciar a parceria, em evento em São Paulo na noite de terça-feira, a Startup Farm abriu inscrições para o programa Ahead Banco do Brasil. Podem se inscrever empreendedores que tenham soluções em três áreas.

A primeira é analise de comportamento do consumidor, ou seja, soluções que ajudem a entender melhor os clientes e a direcionar soluções mais customizadas para eles.

A iniciativa busca também startups com soluções voltadas à administração do patrimônio dos mais de 50 milhões de clientes do BB, como robôs investidores e plataformas que oferecem crédito.

Também serão aceleradas empresas nascentes com foco em saúde e bem estar, que ajudem os clientes do banco a administrar bem suas finanças no consumo consciente de medicamentos ou no uso de planos de saúde, por exemplo.

Mastroeni diz que, inicialmente, as startups serão somente clientes do banco, ou seja, a instituição não fará aportes nas novatas. Mas já existe uma movimentação embrionária para a formatação de um fundo de investimentos para investir em companhias inovadoras, acrescenta.

Pensando em se aproximar dos empreendedores de todas as regiões do País, o executivo conta que também devem ser realizadas parcerias com outras entidades ligadas a empreendedorismo ou coworking para o BB estar presente não só em São Paulo, como no caso da Startup Farm.

Fonte: Jornal DCI

Cassi: proposta do BB onera associados da ativa e aposentados

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O BB apresentou às entidades de representação dos funcionários do Banco do Brasil, da ativa e aposentados, nova proposta para a Cassi. As mudanças sugeridas para o custeio da caixa de assistência oneram todos os associados, transformando a contribuição extraordinária em permanente e estabelecendo cobrança por dependente.

Além disso, o banco propõe mudanças na governança da Cassi, acabando com a paridade na gestão, com duas diretorias nas mãos de representantes do mercado e o voto de minerva para o banco.

Contribuição

De acordo com a proposta apresentada pelo BB, a contribuição do banco se mantém em 4,5% e dos associados passa para 4%, o que torna a contribuição extraordinária de 1%, que valeria apenas até dezembro de 2019 conforme memorando de entendimento, em permanente. Além disso, a proposta não menciona o aporte de cerca de R$ 300 milhões por ano pelo banco para a Cassi, também previsto no memorando de entendimento.

“A proposta de contribuição por titular já deixa clara a intenção do banco de onerar o associado. Enquanto não menciona o aporte anual acordado, transforma a contribuição extraordinária dos associados em permanente. A diferença de 1,5% entre os aportes do associado e patrocinador é justa, uma vez que as condições de trabalho no BB são responsáveis por índices cada vez maiores de adoecimento dos trabalhadores, o que por óbvio onera a Cassi”, critica o diretor do Sindicato e bancário do Banco do Brasil, João Fukunaga.

Cobrança por dependente

O BB propõe a instituição da cobrança por dependente na Cassi, o que não ocorre no atual modelo de custeio. A Contribuição por Dependente estabelece o valor base de R$ 360,57 (valor limitado ao da 1ª faixa do Cassi Família II).

Os aposentados teriam de contribuir com 100% do valor base (R$360,57) para o primeiro dependente e mais 20% do valor para o segundo em diante (R$72,11). Já para os ativos, seria 40% do valor base por dependente até o terceiro (R$144,23 por dependente) mais 20% do valor base (R$72,11) a partir do terceiro dependente. 60% desse valor seria pago pelo Banco do Brasil.

“A cobrança por dependente penaliza todos os associados, mas especialmente os aposentados, já que 83,8% deles possuem um dependente, o cônjuge, e terão que arcar com 100% do valor base. O BB tenta se livrar da responsabilidade sobre esse dependente, que pelo perfil de idade mais avançada gera um custo maior com internações, medicamentos e cirurgias, justamente a despesa com a qual o banco não quer arcar. O BB até já propôs a criação de um fundo para que esse custo não fosse do patrocinador. No caso dos dependentes da ativa, esse perfil muda, com o predomínio de exames e consultas. O que o banco propõe, além de onerar todos os associados, é a quebra do princípio da solidariedade, que garante o atendimento para todos. Pela proposta, quem ganha menos, pagará mais por dependente”, avalia Fukunaga.

“O que está claro na cobrança por dependente é que o BB quer retirar o cônjuge do plano, que não tem limite de idade e faz maior uso dos serviços. Não podemos ser hipócritas ao achar que o problema para o banco são os filhos, que podem ser dependentes até apenas 24 anos e não fazem uso tão frequente da Cassi. Os associados da ativa, que já são prejudicados hoje caso a proposta do BB se concretize, devem refletir que serão aposentados um dia e, no período de maior necessidade, não poderão contar com o princípio da solidariedade na Cassi. Inclusive, a proposta do BB vai de encontro com as resoluções da CGPAR, que pretendem excluir os aposentados e seus dependentes dos planos de autogestão”, acrescenta.

Governança

Além de onerar associados e quebrar o princípio da solidariedade na Cassi, prejudicando sobretudo os aposentados, a proposta do BB prevê mudanças na governança da Caixa de assistência com a criação de duas novas diretorias, que ficariam nas mãos de agentes do mercado, além da instituição do voto de minerva pelo banco no Conselho Deliberativo.

“Colocar agentes de mercado na gestão da Cassi não significa boa governança. Pelo contrário. Foram agentes do mercado, sem compromisso com os associados, que faliram grandes planos privados como, por exemplo, a Unimed Paulistana. Não podemos aceitar que a nossa saúde seja mercantilizada como quer o BB. Com saúde não se brinca. Além disso, o voto de minerva encerra a paridade na gestão, que protege os interesses dos associados”, critica João.

Responsabilidade

A AGEBB, desde o início de abril quando começaram as negociações com as entidades representativas dos funcionários, entre elas, a Contraf, legítima representante de todos os funcionários do BB, tanto os concursados quanto os provenientes de empresas incorporadas, mantém uma equipe exclusivamente dedicada a acompanhar e analisar o desenrolar dos fatos que afetam diretamente seus milhares de gerentes associados na ativa e aposentados do BB e das demais instituições financeiras adquiridas pelo banco (BNC, Besc, BEP etc.).

“Defendemos uma Cassi para todos. Não deve haver distinções. Todos os profissionais que trabalham no BB e por ele se aposentam, seja qual for a sua empresa de origem, devem ter o direito de aderir à Cassi e usufruir dos serviços de plano de saúde para si e seus familiares. Pelo direito constitucional, os trabalhadores de uma mesma empresa devem possuir isonomia de direitos. A nossa associação vai fazer valer esse benefício a todos os seus associados”, afirma Francisco Vianna de Oliveira Junior, presidente da AGEBB.

O executivo da Associação dos Gerentes do BB ressalta que a autorização para os funcionários das empresas incorporadas passarem a contribuir e utilizar os serviços da Cassi pode ser uma excelente alternativa para equilibrar as finanças e garantir a sustentabilidade da instituição. “Essa é a última alternativa para manter a Cassi perene, sustentável e equilibrada financeiramente, além de reduzir os custos do próprio BB. A receita gerada pelas contribuições mensais das dezenas de milhares de pessoas das várias empresas incorporadas nos últimos anos oxigenaria a minha, a sua a nossa Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil”, defende o presidente da AGEBB.

Fonte: AGEBB com Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB prevê arrecadar R$ 27 milhões em leilão de 26 imóveis em São Paulo

Publicado em: 07/06/2018

O Banco do Brasil (BB) vai realizar leilões nos dias 5 e 21 de junho para a venda de 26 prédios de agências desativadas, localizados em São Paulo e cidades do interior do Estado, resultantes da reestruturação organizacional promovida pela instituição. Considerando os lances mínimos, o banco deve arrecadar pelo menos R$ 27,2 milhões.

As ofertas contam com possibilidade de financiamento pelo próprio Banco do Brasil ou outra instituição de preferência do interessado. Os investidores podem participar dos leilões, ambos com início às 11 horas, com lances presenciais e online.

“Para os investidores é uma oportunidade excelente, tendo em vista a localização das agências, tanto para compra do imóvel, como para aluguel, com boa rentabilidade”, destaca Carla Sobreira, representante da Lance no Leilão. A leiloeira também afirma que, existindo valores não quitados de IPTU, ITR, CCIR, laudêmio (taxa de transação para a União) e condomínio, o Banco do Brasil ficará responsável pela quitação até a efetivação do registro da transferência do imóvel ao arrematante.

O imóvel mais caro é um prédio com área de 495 metros quadrados situado na Praça da Catedral, no município de São João da Boa Vista, com lance mínimo de R$ 2,102 milhões. Há também um prédio situado na praça Monsenhor João Batista Lisboa, na região central da cidade de Amparo, com lance mínimo de R$ 2,086 milhões.

O imóvel mais barato é um prédio comercial de 169 metros quadrados na cidade de Potirendaba, que pode ser arrematado por pelo menos R$ 337 mil.

Fonte: Valor Econômico

Liderança Inovadora: FGV In Company dá início às primeiras turmas para servidores do BB

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O FGV In Company deu início às quatro primeiras turmas do MBA Liderança Inovadora. O curso de pós-graduação, desenvolvido sob medida para escriturários, caixas, assistentes, atendentes e supervisores de atendimento participantes do Game DesEnvolVer, do Banco do Brasil, visa contribuir para a formação de novos líderes e para o desenvolvimento de competências estratégicas ligadas à transformação digital.

Essa primeira oferta de turmas aconteceu entre 15 e 18 de maio em Brasília, Belo Horizonte, São Paulo e Curitiba. Ainda em 2018 serão iniciadas mais 16 turmas, contemplando os mil funcionários do Banco do Brasil selecionados.

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O Game DesEnvolVer é um programa de mentoria desenvolvido pelo Banco do Brasil com o propósito de estimular a aprendizagem e trocas de experiência e conhecimentos, além de proporcionar o crescimento e avanço de carreiras dos colaboradores.

A lista de classificados e outras informações sobre o MBA podem ser consultados no Portal UniBB. Saiba mais sobre soluções corporativas FGV in Company no site.

Fonte: Portal FGV

BB começa a atender clientes pelo whatsapp com consultas de saldo e faturas

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A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB) informou que o BB está começando a atender seus clientes através do mensageiro instantâneo mais popular do país, o WhatsApp. Segundo o site da associação, o banco implementou um chatbot — um software inteligente capaz de conversar com humanos e atender solicitações simples — para que os correntistas possam fazer consultas de saldo, investimentos e conferir informações sobre a fatura de seus cartões de crédito.

Em outras palavras, em breve você poderá conversar com o robô do Bando do Brasil pelo WhatsApp para conferir algumas informações financeiras básicas, à exemplo do que já acontece no Facebook Messenger do banco. A insitituição afirma que todas as confirmações que o usuário precisará fazer para realizar suas consultas serão por comunicação completamente criptografada.

Contudo, essa novidade ainda está sendo implementada em caráter de teste. Apenas funcionários do BB estão participando desse processo no momento, mas a instituição pretende expandir a ferramenta para todos os clientes eventualmente.

É interessante destacar que, no momento, você não pode iniciar uma conversa com o BB pelo WhatsApp para conferir seu saldo ou fazer outras consultas. Em vez disso, é o banco que entra em contato com o cliente oferecendo a possibilidade.

Ainda assim, quem quiser colocar seu nome na fila de interessados pelo serviço pode iniciar um chat com o 61-4004-0001, que é o telefone de atendimento ao cliente que o banco já usa há anos, evitando assim possíveis tentativas de golpe contra os correntistas no mensageiro. Ao conversar com esse número, você será informado que o serviço ainda não está disponível, mas que você seu número foi colocado em uma lista de “interessados”.

Fonte: Tecmundo

Inadimplência assustou os bancos, que agora estão mais rigorosos, diz BB

Publicado em:

O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, afirmou que o salto de inadimplência na recente crise que o País enfrentou “assustou” os bancos, que ficaram mais rigorosos para emprestar. O ativo fundamental para a retomada do crédito, conforme ele, é exatamente a confiança que precisa continuar aumentando.

“Os bancos se assustaram. Nunca tínhamos passado por um volume de inadimplência como o que vimos durante a crise passada. Muitos bancos deixaram de conceder crédito nesse período crise. A retomada exige a volta da confiança no crédito”, ressaltou Caffarelli, no Fórum de Investimentos Brasil 2018.

Como exemplo, ele citou as micro, pequenas e médias empresas. Embora este público tenha sido um dos mais impactados na crise político-econômica que o País viveu uma vez que é menos resiliente frente a grandes grupos, já gera uma safra melhor de crédito ao banco. “A safra de crédito para as MPEs no ano passado foi a melhor na história do banco”, disse o executivo.

De acordo com Caffarelli, a retomada do crédito está em discussão e vai acontecer em meio à melhora da demanda. Ele ressaltou ainda que os bancos não podem estar ao lado das empresas apenas nos momentos bons, mas também em ambientes mais difíceis. “Faz parte do negócio. Risco faz parte da atividade bancária”, destacou ele.

Não deu certo

Ele disse também que ainda há uma “significativa” diferença de spreads (diferença de quanto um banco paga para captar e o quanto cobra para emprestar) nas instituições financeiras de controle estatal como herança da influência do governo no mercado de crédito. Reforçou ainda que essa intervenção “não deu certo”.

Segundo o presidente do BB, há competição significativa no setor bancário no Brasil não só com os bancos pares, bem como fintechs e cooperativas de crédito.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Tribunal de Contas suspende licitação para contratação de transporte do BB

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O Tribunal de Contas da União suspendeu contratação de transporte por meio de aplicativo pelo Banco do Brasil por suspeita de irregularidades no pregão.

O sistema teria validade para todo o país. De acordo com a liminar concedida pelo TCU, é preciso apurar se a empresa restringiu a concorrência e se, da forma como o edital estabeleceu, o banco se propõe pagar os custos e tributos apenas da intermediação feita pela empresa gerenciadora do aplicativo, e não do transporte propriamente dito, reduzindo as responsabilidades.

A ação foi movida pela Coopertran, cooperativa de motoristas autônomos que, apesar de fazer o serviço de transporte para o Banco do Brasil, tal como foi constituído o edital, ficou de fora da concorrência. A empresa acusa o BB de ter direcionado o edital, impedindo que locadoras de médio e pequeno porte participassem da disputa.

De acordo com a cooperativa, a não participação se dá, também, “para não incorrerem em graves ilícitos tributários”. Ao contratar uma empresa de tecnologia, como intermediadora, e não uma de transporte, diretamente, o Banco do Brasil poderia se desincumbir da carga tributária desse segundo, que é o serviço que de fato procura.

Ofensa à isonomia

Ante o risco de ofensa à isonomia, o relator do caso, ministro José Múcio Monteiro, ainda determinou que o banco fosse ouvido. O relator aceitou o pedido de urgência feito, considerando que o contrato anterior terminou no dia 14 de maio.

“As normas contidas no edital permitem interpretação que indica mácula aos princípios da isonomia, do julgamento objetivo das propostas e da economicidade, por não haver qualquer detalhamento das memórias de cálculo utilizadas para chegar ao valor estimado, sobre o qual incidem os dois parâmetros a serem trabalhados pelo licitante: percentuais de desconto e de taxa de intermediação”, argumentou Múcio.

Sendo assim, de acordo com ele, é necessária a equalização entre as propostas, já que aqueles que resolverem participar da licitação desconhecem os critérios de formação do preço-base. Outro ponto questionado é a forma como o edital foi dividido georgraficamente.

“Igualmente relevante é a ausência de justificativas para a divisão do objeto entre todos os municípios do Brasil em apenas dois lotes, sendo que um deles concentra São Paulo e Brasília, e o outro, todos os demais. Essa opção de regionalização tende a configurar restrição à competitividade, pois para prestar serviço no segundo lote há que se dispor de uma estrutura bem maior do que se tivesse sido parcelado em áreas menores”, explicou o relator.

O Banco do Brasil pretendeu, nos termos do edital, a “contratação, por lote, de empresa especializada na prestação de serviços de intermediação e agenciamento de transporte de passageiros (sistema corporativo) acionado via aplicativo para telefone celular e ambiente web”, para atendimento dos colaboradores do banco e de suas subsidiárias.

Múcio elencou como esclarecimentos a serem dados pelo BB e determinou o detalhamento do demonstrativo de orçamento de custos, presente no edital, para compreender se haveria risco de sonegação da parte do transporte, ainda que prestado por terceiro, e a disponibilização das planilhas de estimativa dos custos, esclarecendo como foram formados os valores que nelas aparecem e evidenciando, inclusive, a carga tributária adotada.

Fonte: Consultor Jurídico

Lei municipal quer obrigar bancos a manterem caixas abertos em Iacanga

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Projeto de lei do vereador Leonel Roma (PV) aprovado pela Câmara de Iacanga (50 quilômetros de Bauru) na sessão desta segunda-feira (4) quer obrigar os bancos com agências na cidade a manterem seus caixas eletrônicos em funcionamento todos os dias da semana, no período das 6h às 22h, sob pena de advertência, multas e até a cassação do alvará de funcionamento.

Há quase cinco anos, desde que grupo fortemente armado explodiu quatro terminais de autoatendimento do Banco do Brasil e atirou num policial militar, moradores de Iacanga vem sofrendo com as restrições no horário de funcionamento dos caixas. Com medo de novos ataques, a instituição bancária decidiu manter os equipamentos em funcionamento apenas de segunda a sexta-feira.

Com a medida, de acordo com o autor do projeto, correntistas do Banco do Brasil que precisam fazer alguma operação bancária aos sábados e domingos têm de se deslocar para municípios vizinhos. Ele revela que Iacanga também possui uma agência do Bradesco, mas, neste caso, o banco decidiu manter o funcionamento dos terminais de autoatendimento aos finais de semana.

Segundo Roma, além de prejudicar quem mora na cidade, o fechamentos dos caixas do BB aos finais de semana afugenta turistas. “Com impossibilidade de efetuar transações financeiras neste município, muitos turistas optam em se dirigirem às cidades próximas, que oferecem similares fontes de cultura, lazer e entretenimento, mas não têm a mesma restrição em suas agências”, diz.

“Importante mencionar que esta Casa de Leis tentou, por inúmeras vezes, convencer o Banco do Brasil acerca da necessidade da abertura de sua agência local aos finais de semana, seja por meio de ofício especial, reunião com o atual gerente, e até mesmo através de Moção de Repúdio. Entretanto, nenhuma destas medidas foram suficientes para alcançarmos referido intento”.

LEI

Pela lei, as instituições financeiras com agências em Iacanga deverão manter os seus terminais de autoatendimento em operação das 6h às 22h, diariamente, inclusive em finais de semana, feriados e pontos facultativos.

Em caso de descumprimento, estão previstos advertência por escrito, aplicação de multas que variam de 1 mil a 2 mil Unidades Fiscais do Estado de São Paulo (Ufesps) e até cassação do alvará de funcionamento e localização da agência.

O prazo para que os bancos se adaptem à legislação é de 30 dias após o início da vigência da lei, que precisa ser sancionada pelo prefeito Ismael Boiani (PSB). A reportagem procurou a assessoria de imprensa do Banco do Brasil, mas ela informou que só conseguiria dar uma resposta nesta quarta-feira (6).

Fonte: Jornal da Cidade

Agência do BB em Catanduva comemora 95 anos com festa e homenagens

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A agência do Banco do Brasil, localizada na rua Pernambuco, Cen­tro, comemora hoje 95 anos de instalação em Catanduva. Para festejar o aniversário, toda a equipe da unidade ban­cária realiza um café da ma­nhã para clientes e funcioná­rios com homenagens.

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No evento, marcado para às 8h30, na agência bancária, tam­bém serão feitas home­na­gens. A primeira delas para o funci­o­nário mais antigo – o apo­sen­ta­do Pedro Rubiano. Também haverá o reconheci­mento ao cli­­­­ente há mais tem­po na a­­gência, o senhor Valdomiro Bar­­­­­­berato. O café-da-manhã con­­tará com a participação do Supe­rin­tendente Regional do Ban­co do Brasil, Carlos Al­ber­to Correa, clientes, funcio­ná­rios e autori­da­des munici­pais.

De acordo com o gerente geral da agência, André Bre­cailo Kloeckner, a unidade ban­cária grande importância para o município, por estar fun­dada aqui praticamente desde o iní­­cio de Catanduva e ser prati­camente uma das pri­meiras a ser instaladas em to­do país. A agência em Catan­du­va foi a 50ª a ser aberta no Brasil.

Inaugurada em 07 de ju­nho de 1923, a agência do Ban­co do Brasil teve três en­de­reços. O primeiro na es­qui­na da Praça da República com a rua Sergipe. Em 1948, mudou-se para rua Brasil na esquina com a Alagoas e foi em 1983 que os atendimentos passaram a ser realizados na rua Pernambuco, onde perma­nece até hoje.

Desde sua fundação, se­gun­­do o gerente geral, foi gran­de parceiro dos produto­res rurais, na época dos pro­du­tores de café. E a escolha de Catanduva para a instala­ção da agência, foi devido ao grande fluxo de pes­soas e de produtores por conta também da ferrovia. “Convida­mos a todos os clientes para acom­pa­nhar essa festividade”, fi­na­li­zou Kloeckner.

Fonte: O Regional

Novo presidente Petrobras, Ivan Monteiro fez carreira no BB

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Anunciado nesta sexta-feira (1/6) como o novo presidente da Petrobras, Ivan Monteiro fez carreira no setor bancário e foi para a petroleira a convite do ex-presidente Aldemir Bendine, de quem era homem de confiança.

Com bom trânsito no mercado, ocupava a diretoria financeira e era o responsável pelo programa de desinvestimentos da Petrobras, que tem a meta de vender R$ 21 bilhões em ativos até o fim de 2018.

Ivan de Souza Monteiro nasceu em Manaus (AM) em 1960, e foi para o Rio ainda na infância. Engenheiro Eletrônico de formação, fez carreira no Banco do Brasil. Começou como escriturário e chegou à vice-presidência de Finanças, Mercado de Capitais e Relações com Investidores em 2009.

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Quando nomeado pelo então presidente do banco, Aldemir Bendine, os dois não se conheciam, mas acabaram se tornando próximos ao longo dos seis anos em que trabalharam juntos na instituição financeira.

Tanto que Bendine o levou quando foi para a presidência da Petrobras, em fevereiro de 2015. Ivan Monteiro se tornou o diretor executivo da Área Financeira e de Relacionamento com Investidores da petroleira.

Em 2016, Pedro Parente assumiu a presidência, mas manteve o diretor financeiro. Com a renúncia de Parente, Monteiro se tornou o 37º presidente da Petrobras.

Fora da Petrobras, Bendine foi preso na operação Lava Jato, suspeito de receber R$ 3 milhões da Odebrecht em troca de favores à empresa em contratos da Petrobras. Ele nega as acusações e se diz vítima de perseguição. Seu antigo braço-direito não foi alvo das acusações.

Fonte: Portal G1