Banco do Brasil amplia participação no Patagônia para 80,4%

Publicado em: 12/09/2018

Na última quinta-feira, o Banco do Brasil (BOV:BBAS3) comunicou que as condições precedentes para o aumento de sua participação para 80,4% no Banco Patagonia, da Argentina, foram concluídas e desta forma foi realizado, na mesma data, a transferência de 154.014.912 ações escriturais (correspondem a aproximadamente 21,42% do capital do social do banco argentino) dos acionistas minoritários do Banco Patagonia.

Sendo assim, o BB agora é titular de 578.116.870 ações ordinárias escriturais classe B e reconhecer 80,3894% do resultado gerado pelo Patagonia. Além disso, estima-se redução de 12 pontos base no índice de capital principal do BB com esta aquisição.

A Suno Research destaca que, conforme informado em ocasiões anteriores, o preço de exercício da opção de venda é de US$ 1,314 por ação totalizando um montante de US$ 202,375,594.37.

Para os analistas, a avaliação do negócio é bastante positiva no que tange o aumento de sua participação no Banco Patagonia para 80,38%, após os três acionistas minoritários citados do banco argentino terem exercido opção de vender para a instituição brasileira a fatia conjunta equivalente a 21,42 por cento no negócio.

A Suno lembra ainda que os três acionistas vendedores fazem parte da família de quem o BB comprou uma fatia de 51% do Banco Patagonia em abril de 2010, por US$ 479,6 milhões. Esses acionistas tinham direito a exercer opção de venda ao BB, e decidiram por então exercê-la.

Fonte: Portal ADVFN

Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários assegurada por dois anos

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Mais uma vez, a categoria bancária mostrou sua força e sua capacidade de organização: diante de um cenário de retirada de direitos, com a reforma trabalhista do golpe, e diante de um dos setores mais influentes no país (é importante lembrar que a nova lei trabalhista teve o dedo dos bancos), os bancários conseguiram assegurar todas as conquistas de sua Convenção Coletiva de Trabalho.

E isso em um acordo de dois anos: ou seja, todas as cláusulas da CCT, que preveem conquistas de décadas de luta, estão garantidas para trabalhadores de bancos públicos e privados até 31 de agosto de 2020. Inclusive para os cerca de 90 mil bancários que poderiam ser considerados hipersuficientes (empregados com remuneração a partir de R$ 11.291,60) e não estariam resguardados pela convenção, outra ameaça da lei de Temer.

Após aprovado pelos bancários em assembleias por todo o país, o acordo com a Fenaban (federação dos bancos) foi assinado na sexta-feira 31, assim como os acordos específicos do BB e da Caixa. Além da manutenção da CCT, prevê ainda reajuste de 5% para salários e demais verbas, que compreende a reposição da inflação (INPC) mais aumento real de 1,18%, acima da média dos aumentos conquistados por outras categorias de janeiro a julho deste ano.

Exemplo de luta

A CCT da categoria bancária é um exemplo para toda a classe trabalhadora. Desde 1992, ela é válida em todo o país (a única nacional para trabalhadores de empresas diferentes). Ou seja, bancários de todo o território brasileiro, dos grandes centros urbanos aos menores municípios, têm os mesmos direitos e recebem os mesmos pisos, os mesmos valores de VA, VR, a mesma PLR. A categoria bancária, por sinal, foi a primeira a garantir Participação nos Lucros e Resultados das empresas, em 1995.

Em 2006 foi dado outro passo importante para aumentar a força dos trabalhadores do setor financeiro: foi instituída a mesa única de negociação com bancos privados e públicos, e pela primeira vez BB e Caixa assinaram a CCT. Os trabalhadores de bancos públicos ainda têm direitos específicos previstos em seus acordos (ACTs). E com a Campanha dos Bancários deste ano, BB e Caixa foram as únicas empresas públicas que tiveram aumento real.

A CCT dos bancários também prevê direitos que vão além dos estabelecidos por lei. Entre eles abono assiduidade (um dia de folga); vale transporte com desconto menor do que determina a lei; gratificação de função maior (55% enquanto que a lei determina 30%); salário emergencial para afastados, licença-maternidade de 6 meses (a lei prevê 4 meses); entre muitos outros.

PLR vem até dia 20

O acordo dos bancários também garantiu o pagamento da primeira parcela da PLR até o dia 20 de setembro. O Banco do Brasil anunciou, em comunicado interno, que pagará no dia 6. O Safra, atendendo a pedido do Sindicato, vai pagar no dia 14. Até o fechamento desta edição, os demais bancos não haviam informado se manteriam o prazo ou antecipariam o crédito.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB envia crédito do Pasep para clientes de outras instituições financeiras

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O Banco do Brasil (BB) estende o pagamento automático de cotas do Pasep a participantes que mantêm contas em outros bancos. O crédito começou a ser realizado nesta terça (11), e segue até sexta (14), para cerca de 145 mil participantes, graças a um acordo de cooperação formalizado com outras instituições financeiras, por intermédio da Febraban. Juntos, esses participantes têm direito a R$ 232 milhões.

As transferências estão sendo emitidas automaticamente pelo Banco do Brasil, sem custo para o cotista, independentemente do valor a receber. Elas ocorrem por grupo de beneficiários, de acordo com o recebimento dos arquivos dos bancos. O cronograma de pagamentos pode ser consultado junto à Febraban.

Cotistas que não possuem conta corrente nos bancos conveniados ou que não estejam com cadastro atualizado, podem sacar as cotas do Pasep presencialmente, em qualquer agência do Banco do Brasil. Para realizar o saque, o participante com saldo só precisa apresentar um documento de identificação válido e com foto. A consulta sobre a disponibilidade de saldo pode ser realizada pela internet, pelo SAC, nos terminais de autoatendimento e nas agências.

Prazo

A Medida Provisória 813/2017 alterou as regras de pagamentos das cotas do Fundo PIS-Pasep, permitindo o saque pelos cotistas com idade a partir de 60 anos de forma automática. A MP foi convertida na Lei 13677/2018, pelo Congresso Nacional, com emenda que possibilita o pagamento das cotas para todos os participantes do fundo até 29 de junho de 2018, independentemente da idade. Decreto do presidente da República estendeu o prazo de pagamento para até 28 de setembro de 2018.

Aproximadamente 1,7 milhão de participantes do Fundo do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) ainda não sacaram o saldo disponível, que soma R$ 3,5 bilhões.

Fonte: Diário do Nordeste

BB suspende empréstimos a servidores após governo de Minas atrasar repasses

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A contratação de novos empréstimos consignados – com desconto direto na folha de pagamento – para servidores estaduais em Minas Gerais foi suspensa pelo Banco do Brasil. O motivo é o atraso do governo em repassar valores devidos a instituições financeiras.

“O Banco do Brasil informa que novas contratações para os servidores do Estado de Minas Gerais estão suspensas por conta do atraso do repasse do consignado e que está adotando as medidas cabíveis para o recebimento dos valores devidos”, informou a instituição financeira no fim da tarde desta segunda-feira (11).

Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), houve ausência de repasse na ordem de R$ 924 milhões por parte do governo de Minas Gerais referente ao mês de agosto. O montante representa o saldo no mês, e a federação não informou desde quando era devido.

O governo afirma que a situação está regularizada. O advogado-geral do Estado, Onofre Batista não confirmou o valor informado pela Febraban, mas reconheceu que houve atrasos causado por uma insuficiência momentânea no caixa do estado.

“O problema é confundir deficiência de caixa momentânea com dívida acumulada. Não significa um saldo devedor com os bancos. É o que já aconteceu. É uma dívida já resolvida”, afirmou.

Segundo ele, o governo se reuniu com instituições financeiras há cerca de 15 dias para tratar da regularização. Batista explica que o dinheiro do estado é movimentado em um caixa único. “Tira o dinheiro para acertar uma coisa, e abre outra. Os estados trabalham no limite, não tem poupança”.

O advogado-geral do Estado também afirmou que a Secretaria de Estado da Fazenda vem adotando medidas para evitar que a situação se repita. “A Fazenda já tomou precauções, como fazer um deslocamento imediato de recursos para isso. A Fazenda está dançando a sua valsa para regularizar a situação do estado”.

A Febraban informou que cada banco pode estabelecer uma conduta própria no caso de desacordos comerciais. A reportagem entrou em contato com outras instituições financeiras e aguarda retorno.

Ações da Justiça
Além de afetar a disponibilidade de crédito, o atraso gerou ações judiciais. Um servidor de Montes Claros, no Norte de Minas, que teve o nome incluindo no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), acionou a Justiça. De acordo com o advogado Christian de Almeida, as parcelas foram descontadas no pagamento pelo governo, que deixou de repassar ao banco. Por meio de liminar, o trabalhador teve o nome limpo. Sobre esta ação, o advogado-geral do Estado informou que o governo não foi intimado.

No momento, há ao menos cinco ou seis ações cobranças de bancos, conforme a AGE. “Chega e imediatamente a Fazenda faz o acerto, e a ação é arquivada”, disse Batista.

Fonte: Portal G1

BB Seguridade assume participação na corretora digital de seguros Ciclic

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A BB Seguridade (BOV:BBSE3), braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, anunciou nesta segunda-feira (10) que assumiu participação na corretora digital de seguros Ciclic.

A participação se dará por meio da BB Corretora de Seguros, controlada pela BB Seguridade, e envolveu um aporte de capital de R$ 20,25 milhões na Ciclic.

Com o negócio, a BB Seguridade passa a ter 49,9% das ações votantes e cerca de 75% das ações preferenciais da Ciclic. O restante seguirá detido pela PFG2 Participações.

O acordo vale até 2032 e envolve a distribuição de produtos de previdência privada, informou a BB Seguridade em comunicado.

Fonte: Portal ADVNF

Grupo Segurador BB e Mapfre debate integração de refugiados no Brasil

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Como parte das ações que integram as iniciativas do Grupo Mulheres do Brasil, que se reúne para discutir e propor ações com foco em educação, empreendedorismo e projetos sociais, o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre promoveu, hoje (05/09), em sua sede em São Paulo, um encontro com RHs de empresas, gestores e empresários para debater sobre a inserção de refugiados no mercado de trabalho.

Segundo levantamento intitulado “Refúgio em Números”, o Brasil possui 10.145 refugiados reconhecidos em 2017 e 33.866 solicitações de refúgio. Os venezuelanos representam mais da metade dos pedidos realizados, com 17.865 solicitações (53%). A maiores nacionalidades de refugiados reconhecidos no Brasil são sírios, congoleses e colombianos.

Com apoio da ACNUR (agência da ONU para refugiados) e organizações sociais ligadas a essa causa humanitária (Caritas, Adus, PARR, Estou Refugiado, Compassiva, Migrafix, Abraço Cultural, Tecmail), o evento tem por objetivo discutir as principais questões enfrentadas pelas entidades que atuam na acolhida, proteção e integração de refugiados e migrantes no Brasil, facilitar a troca de experiências e incentivar ações de inclusão da população refugiada no mercado de trabalho.

A troca de conhecimento promovida no encontro é uma ferramenta importante na elaboração de ações que atendam às necessidades de acolhimento desse público tão diverso.

Desde 2016, o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre faz parte do Grupo Mulheres do Brasil, que promove este ano seu terceiro encontro na sede da companhia. Participaram da abertura do evento os presidentes do GRUPO Fernando Barbosa (áreas de Vida, Rural e Habitacional) e Luis Gutiérrez (Automóvel, Seguros Gerais e Affinities), além de Luiza Trajano, do Magazine Luiza. “Mesmo distante dos principais motivos geradores de refugiados no mundo, esses números fazem do Brasil uma referência em refúgio na América Latina, o que traz desafios não só para o governo como para a sociedade. O setor privado pode colaborar com a causa quando amplia a empregabilidade a essas pessoas, por isso, o evento tem especial valor para a nossa empresa, que entende a importância de oferecer apoio e informações, colaborando para a transformação dessa realidade”, afirma Jisley Bontempo, gerente executiva de experiência do colaborador do GRUPO.

O apoio ao encontro é um dos resultados do Conselho de Diversidade, criado pelo GRUPO com o objetivo de consolidar respeito e valorização às diferenças. A iniciativa tem seis focos de atuação, sendo inclusão de pessoas com deficiência, gênero, gerações, raça/etnias, LGBT e socioeconômico/voluntariado.

Fonte: Portal Segs

BB e outras instituições financeiras prometem ajudam ao Museu Nacional

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Representantes de empresas e bancos públicos e privados se comprometeram com o governo federal, nesta quarta-feira, 5, a auxiliar na formação de um fundo patrimonial para a reconstrução do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, e para a conservação de outras instituições e museus do País. “Nós atendemos a uma convocação do Presidente da República e nos dispusemos a participar financeiramente desse importante projeto”, afirmou o presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Murilo Portugal após participar de uma reunião com o presidente Michel Temer.

Portugal afirmou que uma das questões discutidas com o governo foi a possibilidade de as empresas fazerem campanha junto a seus próprios funcionários para que eles também participem do esforço de recuperação do Museu Nacional. Ele, no entanto, não detalhou como isso poderia ser feito.
O empresário disse também que os bancos e empresas participarão do comitê executivo criado pelo governo federal para cuidar dos esforços empreendidos junto ao Museu Nacional. Integram até agora o grupo os ministérios da Cultura, Educação, Casa Civil, Relações Exteriores e a Advocacia-Geral da União.

GOVERNANÇA

Questionado sobre se as instituições confiam em empregar recursos próprios em fundos sem ter a total confiança de que a forma de governança dos museus será alterada para melhorar a gestão, Portugal concordou que é preciso fazer alterações nos modelos de gestão, mas disse que o tema não foi discutido em detalhes no encontro.

O presidente do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli, afirmou que o governo ainda não sabe o montante que deverá ser investido na reconstrução do Museu Nacional. “Isso vai passar por um projeto estrutural de recuperação do museu e, a partir deste projeto, vamos ter uma noção de qual valor está envolvido em relação a isso”, disse.

Esta foi a segunda reunião que Temer fez no Palácio do Planalto para discutir a questão do Museu Nacional, destruído em um incêndio no último domingo, 2. Ontem, o governo se reuniu para discutir as primeiras medidas que deveriam ser tomadas e anunciou a edição de uma medida provisória para criar a legislação sobre os fundos patrimoniais e a publicação de um edital, via BNDES, para a liberação de R$ 25 milhões para conservação e preservação contra incêndios de instituições que cuidam do patrimônio histórico brasileiro.

Participaram da reunião de hoje os presidentes do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli; do BNDES, Ricardo Luiz de Souza Ramos (presidente em exercício); da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza; do Banco Safra, Rossano Maranhão Pinto; do Santander, Sérgio Agapito Lires Rial; do BTG Pactual, Roberto Balls Sallouti; do Bradesco, Octavio de Lazari Junior, e do Itaú Unibanco, Cândido Botelho Bracher e o presidente da Febraban, Murilo Portugal. Também estavam na reunião o ministro Sérgio Sá Leitão (Cultura), o presidente em exercício da Petrobras, Rafael Mendes Gomes, e integrantes de órgãos públicos ligados ao setor de patrimônio e cultura.

Fonte: JC Online

Agências do Banco do Brasil tem novos gerentes em Cachoeira do Sul

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A agência do Banco do Brasil da Zona Norte tem um novo gerente geral desde o início deste mês. Ele é Cássio Copetti (foto abaixo), 42 anos, natural de Giruá na região noroeste do estado.

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Lá coordenará uma equipe de 14 funcionários diretos e quatro indiretos.
Copetti substituiu o Jovencio Krusser que foi transferido para a agência de Jaguari.

O novo gerente local é funcionário do Banco do Brasil há 10 anos. Antes de Cachoeira do Sul ele trabalhou nas agências de Itaqui, Alegrete, Santa Maria, Faxinal do Soturno e Jaguari.

Já a agência do Banco do Brasil da Rua 7 de Setembro recebeu em abril deste ano o seu novo gerente-geral, o cachoeirense Moisés Arrial de Souza, 38 anos.

Ele trabalha há 14 anos no banco e já atuou nas agências de Cruz Alta, Rio Pardo, Vista Gaúcha, Erval Seco, Horizontina e Palmeiras das Missões. Em Cachoeira ele coordena 31 funcionários, sendo 21 diretos e 10 terceirizados.

O Banco do Brasil completará 100 anos de atuação em Cachoeira do Sul em 2019.

Fonte: Jornal do Povo

Diretores sindicais se reúnem com o novo superintendente do BB no PI

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Diretores do Sindicato dos bancários do Piauí se reuniram, nesta quarta-feira (12/08), com o novo superintendente do Banco do Brasil no Piauí, senhor Antônio Ivã, com objetivo de apresentar o Sindicato ao novo superintendente, e ao mesmo tempo tratar de demandas que categoria. Participaram da Reunião os diretores Arimatea Passos (presidente), Carlos Arias Camarão e Gilberto Machado.

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Em pauta, questões como a situação de agências vítimas de explosão que ainda estão fechadas ou não funcionando plenamente; avalição de funcionários; atendimento dinâmico, segurança, itens do Acordo Coletivo de Trabalho recentemente assinado, Cassi e outras questões.

“A reunião foi para conhecer o novo superintendente. Explicar nossa conjuntura e nosso pensamento. Aproveitamos para cobrar a resolução para 12 agências no Piauí que foram explodidas e ainda não recuperadas plenamente. Cada situação dessa é uma preocupação para todos nós, para o banco por questão de negócios, e para nós pela preocupação com os funcionários. Nós cobramos essa questão e o superintendente nos informou sobre dificuldades locais, em virtude de ter que fazer licitações para a reconstrução de agências, até porque, pelo tamanho do banco no país, tem todo um processo a cumprir. O Banco do Brasil de Oeiras, por exemplo, está em processo de licitação para a reconstrução. Esperamos que em seis meses, a maior parte desses casos estejam resolvidos”, afirmou Arimatea Passos.

O novo superintendente, Antônio Ivã, também ressaltou a importância da boa relação e a disposição para a solução das demandas apresentadas. “Foi uma reunião de boas vindas e saber quais são as demandas, as preocupações e a partir daí construir as soluções. Reunião muito proveitosa, um clima bem harmônico. Algumas questões foram levantadas e me comprometi em retribuir a visita ao sindicato já levando algumas alternativas e soluções de alguns pontos que foram abordados aqui. Estou chegando ao estado do Piauí, vou completar um mês na administração do banco aqui no Estado e para mim está sendo muito proveitoso”, afirmou Ivã.

Sobre a questão da atualização do sistema do banco em relação à flexibilização do horário de almoço (que consta na nova CCT), o superintende ficou encaminhar e buscar saber no setor de informática do Banco do Brasil quando vai funcionar de fato e as pessoas terem essa opção no sistema do BB.

Já em relação à Cassi, o presidente do SEEBF-PI, Arimatea Passos, ressalta que foi apresentada a posição do Sindicato. “Mostramos nossa posição e porque nós somos contrários ao que a Cassi está querendo propor em votação. Indicamos o voto Não, até que haja uma nova possibilidade de negociação e possamos chegar a um consenso. Todos sabemos que a Cassi precisa avançar, mas também sabemos que ela precisa ter uma vida longa para poder atender todos os aposentados, os novos e os futuros”, afirmou.

Fonte: Seeb Piauí

Foco para Invepar agora é refinanciar dívida, diz presidente da Previ

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O foco para Invepar deve ser o refinanciamento de dívida em vez de venda imediata do controle, disse nesta segunda-feira o presidente da Previ, um dos principais sócios da empresa de concessões de infraestrutura.

Durante o congresso anual dos fundos fechados de previdência complementar, José Mauricio Coelho, afirmou que a Invepar pode emitir novas dívidas ou prorrogar o vencimento da dívida atual, em vez de procurar um investidor para assumir o controle da empresa e injetar dinheiro. A Invepar perdeu 1,2 bilhão de reais nos últimos dois anos.

Em agosto, a Previ, caixa de previdência dos empregados do Banco do Brasil, rejeitou uma oferta vinculante do fundo soberano Mubadala para adquirir a Invepar, na qual possui participação de 26 por cento. A concessionária detém a concessão do aeroporto internacional de Guarulhos, entre outros ativos.

Coelho disse que a Previ considerou a oferta muito baixa, então uma alternativa melhor agora seria refinanciar a dívida. A dívida da Invepar inclui 650 milhões de reais em debêntures que a Mubadala comprou no fim do ano passado.

Coelho também disse que o fundo está adiando para 2019 a listagem na bolsa das ações da Neoenergia, na qual detém uma fatia de 38 por cento. A Neoenergia fez uma tentativa anterior fracassada de IPO em 2017.

A Neoenergia, controlada pela espanhola Iberdrola, deve se concentrar na captura de sinergias da fusão anunciada em junho do ano passado com a Elektro, disse Coelho.

A Previ pode vender uma pequena fatia que tem na Vale, como parte dos esforços para levantar dinheiro para pagar beneficiários. Ainda assim, ele disse que a Previ não tem pressa e que ainda vê potencial de alta para as ações da Vale.

A Vale representa 19 por cento dos ativos totais da Previ. As ações da mineradora subiram 52 por cento nos últimos 12 meses.

Fonte: Jornal Extra

Presidente da Cassi garante a manutenção dos serviços e afasta o risco de intervenção

Publicado em: 05/09/2018

De forma objetiva e transparente, o presidente da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, Luís Aniceto, explica como a Proposta Cassi foi construída e afirma que é a solução que a Instituição precisa no momento, com urgência, para garantir a manutenção dos serviços para as 700 mil vidas atendidas e para afastar o risco iminente de intervenção pelo órgão regulador, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

CASSI: Presidente, o que muda para o funcionário do BB com a Proposta Cassi?

Luisinho: O valor que ele pagará. A Proposta Cassi muda a forma de custeio do Plano de Associados, introduzindo a contribuição por dependente. Essa é a principal novidade. Também torna ordinária a contribuição pessoal de 4% para os associados, incorporando o 1% adotado de forma extraordinária em novembro de 2016, por ocasião do Memorando de Entendimentos (assinado entre entidades representativas de funcionários da ativa e aposentados e Banco do Brasil) e que valeria até o final do ano que vem.

CASSI: Por que, depois de 74 anos, a Cassi precisa cobrar por dependentes? É o fim do princípio da solidariedade?

Luisinho: Cobrar por dependente é uma alternativa viável para aumentar a receita do Plano de Associados. E essa é uma necessidade imediata, já que a soma das contribuições do Banco e dos associados não é mais suficiente para custear as despesas assistenciais: a diferença entre receitas e despesas gerou déficit de R$ 342 milhões só nos primeiros cinco meses de 2018.

Essa necessidade de incluir o pagamento por dependentes é gerada também pelos altos custos impostos pelo mercado de saúde. É, ainda, uma das sugestões para a sobrevivência da Cassi segundo a Accenture, consultoria especializada em saúde suplementar que fez um diagnóstico sobre a Caixa de Assistência, conforme previsto do Memorando de Entendimentos.

Respondendo sobre a questão da solidariedade, ela não é afetada pela cobrança por dependente, porque seguirá mantido o custo conforme a remuneração de cada associado. Ou seja, o percentual de contribuição por dependente variará de acordo com a faixa salarial. Destaco ainda que o pagamento do titular, a soma da contribuição pessoal e por dependente, está limitado a 7,5% da renda bruta.

CASSI: Como o déficit chegou a esse ponto? São seis anos de déficit, por que nada foi feito antes?

Luisinho: Na minha avaliação, o déficit chegou a esse ponto por causa de uma mudança positiva no perfil da sociedade em geral. Afinal, estamos vivendo mais!! Esta nova característica demográfica associada à evolução da medicina trouxe impactos significativos nos gastos com saúde.

Para resolver o desequilíbrio financeiro gerado por esta mudança, algumas tentativas foram feitas, como a contratação de consultorias e elaboração de propostas pelos dirigentes da Cassi. Mas como não houve consenso na Diretoria e/ou no Conselho Deliberativo, as propostas não evoluíram. Aí entra o segundo ponto que precisa ser enfrentado urgentemente, que é o modelo de decisão estabelecido.

A forma atual favorece o impasse e não a decisão. Sempre que há empate entre os dirigentes, o processo ou medida em análise é paralisado. Ou seja, a Cassi chegou a este ponto com todos os seus dirigentes cumprindo as regras. O resultado foi a perda de mais de R$ 1 bilhão de reservas nos últimos seis anos.

CASSI: Você realmente acredita que essa proposta é a solução para a Caixa de Assistência?

Luisinho: Sim! Acredito que é o que a Cassi precisa agora, de forma urgente, para continuar a cuidar da nossa saúde: a minha, a dos nossos colegas da ativa e aposentados do Banco do Brasil, a dos nossos filhos e familiares, de todos aqueles que contam com a Caixa de Assistência. Sem o aumento imediato da receita, a prestação de serviços está ameaçada. A mudança no custeio garantirá o pagamento dos prestadores de serviços médicos e devolverá à Cassi a sustentabilidade financeira pelos próximos seis anos, segundo os cálculos técnicos.

É o tempo que precisamos para implantar processos que gerem ganhos de eficiência e melhor gestão das despesas assistenciais. Aí sim, com a casa em ordem, será viável definirmos modelo de custeio que impacte o mínimo possível os associados e o patrocinador. Essa discussão terá que ser permanente, envolvendo patrocinador e associados, que são os donos do Plano, e também as entidades que os representam. Em saúde suplementar não existe uma solução única quando se trata de assistência à saúde.

Também é importante destacar que a Cassi tem muito mais serviços do que outras operadoras de mercado. Oferecemos um modelo de atenção integral à saúde, com serviços próprios e de parceiros, médicos de família, equipes multidisciplinares de saúde, além de programas para promoção da saúde e prevenção de adoecimento. Esse é um diferencial reconhecido internacionalmente e com eficiência comprovada na melhoria das condições de saúde e qualidade de vida dos nossos associados.

CASSI: Onde os associados poderão saber mais detalhes sobre a proposta?

Luisinho: Este hotsite Cassi #SUAESCOLHA tem todas as informações da Proposta CASSI, com detalhes sobre a mudança na forma de contribuição, como o percentual sobre cada dependente de acordo com a faixa salarial do titular, o número de dependentes e a condição (ativo ou aposentado). Também há respostas para dúvidas recorrentes. E tem ainda uma explicação sobre o simulador, que exibe quanto será a contribuição para o titular e seus dependentes. O simulador pode ser acessado pelo App Cassi para celular e pelo site da Cassi. Se o associado ainda tiver dúvidas, poderá encaminhar perguntas por email para propostacassi@cassi.com.br. Ressalto que é decisivo estar informado sobre a situação da Caixa de Assistência e conhecer os detalhes da proposta de mudança. Nesse momento, a participação de cada associado é fundamental.

CASSI: O que mais gostaria dizer aos associados da Cassi?

Luisinho: Nós sabemos que a solução não é simples. Mas estou certo de que podemos superar essas dificuldades com o envolvimento de todos. Precisamos tomar medidas responsáveis e realistas. E não seria responsável da parte dos representantes da Cassi apresentar medidas que não fossem efetivas e, sobretudo, viáveis.

Por isso, peço que cada associado leia o que está sendo proposto e as razões que levaram a essas medidas. Elas são fruto de amplo estudo, que levou em conta o diagnóstico de consultoria especializada Accenture, e contou com o envolvimento de profissionais do quadro próprio da Cassi – que conhecem o negócio, são qualificados e estão empenhados na manutenção da Caixa de Assistência.

A equipe que elaborou a proposta tem em mente a manutenção dos serviços no padrão atual, com melhorias e ganhos no cuidado da saúde dos participantes. Então, conheça a Proposta CASSI e não fique com dúvidas – a CASSI criou um canal direto para receber perguntas por email (propostacassi@cassi.com.br). Esteja atento a inverdades e alternativas inviáveis que circulam nas redes sociais. Nenhum associado é obrigado a concordar com a proposta, mas todos nós temos que assumir a responsabilidade como donos do Plano e exercer nosso direito de voto pensando na Cassi que precisamos para cuidar de nós e de nossas famílias.

Clique aqui para acessar o resumo da Proposta Cassi

Clique aqui para conhecer a Proposta Cassi.

Fonte: Cassi

Presidente do Conselho Deliberativo desmistifica mudanças na Cassi

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Por que a Proposta Cassi inclui mudanças na estrutura e na governança, se o problema é de receita? Ela acaba com a solidariedade? Os eleitos perderão a gestão das atividades fim? Para responder a essas questões, o presidente do Conselho Deliberativo da Caixa de Assistência, Sergio Faraco, detalha em entrevista os motivos que levaram à Proposta Cassi e esclarece algumas análises equivocadas. Confira a seguir!

CASSI – O novo Estatuto tira os eleitos da gestão da atividade fim da Cassi?
FARACO – Não. A proposta divide entre eleitos e indicados pelo BB as atividades relacionadas ao cuidado com a saúde dos associados, inclusive a gestão das despesas assistenciais, que hoje são exclusivamente de responsabilidade de duas diretorias administradas por eleitos.
Com a mudança, as atividades das duas diretorias que cuidam de saúde serão divididas entre o Banco e os associados, cada uma com funções específicas. Atualmente, essas diretorias são responsáveis pela gestão de mais de 90% das despesas.

Pela Proposta, um eleito ficará com a Diretoria de Administração e Finanças, hoje sob responsabilidade de indicado. Por sua vez, um indicado assumirá uma das diretorias ligadas à atividade fim, que passará a ser chamada Diretoria de Risco Populacional, Programas e Produtos de Saúde. A outra diretoria ligada ao negócio, que passará a ser chamada Diretoria de Rede de Atenção à Saúde, responsável pela gestão da rede credenciada e pelo relacionamento com os participantes, segue com eleito e a presidência, com indicado.

CASSI – Há questionamento sobre a quebra da solidariedade no novo Estatuto? Isso está correto?
FARACO – Isso não é verdade. Quem ganha mais continua pagando mais para ter o mesmo direito de quem paga menos. E quem tem mais idade continua pagando igual a quem tem menos idade. Isso é solidariedade. Instituir contribuição por dependente, que prevê a variação dos percentuais de contribuição conforme três faixas salariais do titular (maior salário, maior percentual de contribuição para dependentes), vai justamente ao encontro do critério de custeio do Plano de Associados que está previsto no § 8º do artigo 35 do Regulamento do Plano de Associados: “os beneficiários de remuneração mais elevada subsidiam aqueles de remuneração mais baixa”.

CASSI – Se o problema da Cassi é receita, por que as alterações estatutárias vão além de mudança no custeio, incluindo alterações na governança e na arquitetura organizacional?
FARACO – Alterar o Estatuto somente em cláusulas referentes a custeio seria irresponsável: representaria colocar mais dinheiro num modelo de gestão e governança inadequado, que não traria os resultados esperados de ganho de eficiência. A deficiência no modelo foi apontada no diagnóstico da Accenture, consultoria especializada, cuja contratação estava prevista no Memorando de Entendimentos, assinado ao final do ano de 2016 entre o BB e as entidades representativas dos associados. Assim, o que se pretende é também corrigir essa questão, pois aumentar a receita sem aperfeiçoar o modelo não seria eficaz.

CASSI – O que a Proposta traz em relação ao impasse no Conselho Deliberativo?
FARACO – A proposta institui o voto de qualidade para os associados e para o Banco, desde que haja consenso entre eles. A mudança pretende evitar a situação atual, em que casos de não decisão são recorrentes e causam problemas para a Cassi, como apontado no próprio diagnóstico Accenture. Hoje, quando há empate no CD os assuntos param, mesmo que sejam importantes para os associados, comprometendo a dinâmica da Cassi. Com a Proposta, nos casos em que os conselheiros ficarem divididos em relação a determinadas questões estratégicas previamente definidas no estatuto, o tema será levado à aprovação do Banco e do corpo social, por meio de votação. Dessa maneira, a decisão de aprovar ou não a proposta que foi objeto de empate no CD, o poder de decidir, será do Banco e dos associados, conjuntamente.

CASSI – E como se pretende acabar com a não decisão no âmbito da Diretoria Executiva, outro ponto de ineficiência, segundo o diagnóstico Accenture?
FARACO – A proposta é de que em caso de empate se busque uma decisão entre os diretores dentro de 15 dias, em vez de retirar o assunto da pauta, como acontece hoje. Se o impasse permanecer, o presidente terá a prerrogativa de decidir a questão, registrando em ata as razões que levaram a esse posicionamento.

Cabe ressaltar que essa prerrogativa só poderá ser usada em temas de gestão e operação da Cassi, que são aqueles de competência da Diretoria, e nunca em questões estratégicas, tais como aquelas relacionadas aos benefícios dos associados e à revisão de custeio do plano, entre outras. O objetivo é um só: dar mais agilidade à Caixa de Assistência. É preciso deixar muito claro que os assuntos que exigem manifestação da instância superior, no caso o Conselho Deliberativo, continuarão seguindo o trâmite normal. Ou seja, serão encaminhados para análise e deliberação dos conselheiros.

CASSI – As mudanças estatutárias passam para o Banco o controle da CASSI?
FARACO – Isso também não é verdade. Conforme a redação do artigo 42 do estatuto proposto, as decisões do Conselho Deliberativo (órgão superior de deliberação), composto por oito membros (quatro indicados pelo BB e quatro eleitos pelos associados), continuarão exigindo maioria absoluta de votos (cinco votos), sem voto de minerva em favor dos indicados do BB no caso de empate nas deliberações do CD. O BB mantém sua posição como patrocinador do Plano de Associados e tem sua participação limitada aos normativos a ele impostos.

CASSI – Os funcionários da ativa e aposentados do Banco do Brasil associados à CASSI não serão mais donos do Plano?
FARACO – Isso não é real. A mudança de “corpo social” para “assembleia de associados” é meramente de atualização do texto, para adequá-lo à denominação adotada pela legislação das associações, cumprindo assim o previsto no Código Civil. É apenas isso. O conceito de associado da Cassi, adotado pelo artigo 7º do estatuto proposto, abrange todos os funcionários da ativa e aposentados do Banco que estão inscritos no Plano de Associados. O poder de voto, de decidir o futuro da Caixa de Assistência continua sendo responsabilidade dos associados. São eles, sim, os donos da Cassi.

CASSI – Presidente Faraco, que mensagem o senhor gostaria de passar aos associados que irão votar a proposta?
FARACO – Quero dizer aos meus colegas, associados da Caixa de Assistência, que acredito na Proposta Cassi. Tenho a segurança de dizer que é a medida que pode garantir a sobrevivência da Cassi. Por essa razão, peço que todos estejam muito conscientes da realidade que estamos enfrentando, com a crise financeira da Instituição, déficits consecutivos e forte ameaça à continuidade na oferta de serviços.

Não temos, nesse cenário citado, tempo para ficar criticando ações de gestões passadas, seja na Diretoria Executiva ou no Conselho Deliberativo. Quero frisar isso, não há mais tempo.
Agora é crucial adotar medidas que em primeiro lugar assegurem que teremos plano de saúde para nós e nossos familiares. Depois, sim, poderemos retomar o debate. Com recursos em caixa, teremos a tranquilidade necessária para analisar esse mesmo passado e tomar decisões que garantam um futuro consistente para a nossa Cassi.

Fonte: Cassi

BB Seguridade vai propor premiação a funcionários em ações

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A BB Seguridade Participações convoca Assembleia Geral Extraordinária para o dia 3 de outubro. Um dos temas será premiação extraordinária em ações para todos os funcionários, “com o objetivo de potencializar e reconhecer o papel dos funcionários da BB Seguridade, na qualidade de componente relevante para a formação de resultado do Banco do Brasil”, conforme a proposta da administração. “A intenção é o fortalecimento do vínculo entre os funcionários e a BB Seguridade, visando incentivar o sentimento de dono e a atuação no melhor interesse da companhia”.

Serão três ações (BBSE3) para cada um dos 154 funcionários (desconsiderando-se os estatutários), as quais ficariam bloqueadas para movimentação até o fim da cessão decorrente do Convênio de Disponibilidade firmado entre o Banco do Brasil e a BB Seguridade.
Ainda o documento diz que a premiação tem baixo impacto orçamentário, no valor de R$ 11 mil, o qual pode mudar na data de operacionalização da transferência devido ao valor da ação e do número de funcionários.

Outro tema da pauta será eleger dois membros para o conselho fiscal e outros dois para o Conselho de Administração, sendo um deles o próprio diretor presidente da companhia, Antonio Maurício Maurano, e um representante do Banco do Brasil, no caso, Gueitiro Matsuo Genso, que é VP de Distribuição de Varejo do BB, para complementar mandato.

Fonte: Rede Gaúcha

BB é listado no índice de sustentabilidade de Londres pelo 3º ano seguido

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O Banco do Brasil foi listado no índice de sustentabilidade da Bolsa de Londres, o FTSE4 Good Index Series, pelo terceiro ano seguido. Além de ser uma referência para fundos de investimento com políticas sustentáveis, também serve de espelho para investidores que buscam companhias com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG, na sigla em inglês).

Dentre os 128 indicadores em que foi avaliado tais como gestão de risco, anticorrupção e outros, o BB obteve nota quatro numa escala que vai de zero a cinco. Nos quesitos Governança” e “Ambiental”, sua pontuação foi ainda maior, de 4,3 e 5, respectivamente.

A permanência do BB no indicador, na visão do diretor de Estratégia e Organização do banco, Carlos Netto, é um “reconhecimento do mercado à decisão da instituição de incorporar sustentabilidade à estratégia corporativa, refletindo no equilíbrio entre a geração de resultados econômicos e atuação socioambientalmente responsável”. Além deste ranking, o BB está listado em outros índices de sustentabilidade como o Índice Dow Jones de Sustentabilidade da Bolsa de Nova Iorque – carteira Mercados Emergentes, e o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3.

Fonte: O Estado de S.Paulo

Previ Itinerante realiza atendimentos em Brasília e São Paulo

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Durante o mês de agosto, a Previ esteve presente em Brasília e São Paulo com a equipe do Previ Itinerante, uma estrutura especializada e qualificada da Entidade para atendimento aos participantes. Nos dias 3, 4 e 5 de agosto, durante a Jornada Esportiva Nacional de Funcionários do Banco do Brasil (Jenaf), na AABB Brasília, a equipe realizou 103 atendimentos presenciais. Os associados puderam esclarecer dúvidas, entender a importância de desenvolver a cultura previdenciária e conhecer melhor seu plano de benefícios, seja ele o Previ Futuro ou o Plano 1, e a Capec.

Entre 21 e 23/8 foi a vez do SAC BB, em São Paulo, receber a equipe Previ Itinerante. Estiveram presentes 310 participantes nas palestras sobre o Previ Futuro, e cinco na palestra do Plano 1. Foram realizados 215 atendimentos para o Previ Futuro e quatro para o Plano 1, nos quais foram esclarecidas dúvidas relacionadas à aposentadoria, reservas, pecúlio, Empréstimo Simples, Financiamento Imobiliário e cadastro.

A presença do Previ Itinerante foi muito valorizada pelos associados. “Sobre este projeto, eu só tenho elogios. A Previ é um patrimônio muito valioso para os funcionários e acho que isso era o que precisava para a Entidade se aproximar dos participantes, usando uma linguagem simples e de fácil compreensão”, declarou Fernanda Gasque, gerente de área do SAC BB (SP). O evento contou com o apoio fundamental da equipe de capacitação do SAC SP.

Para Telma Aparecida Salomão Bibanco, assistente na equipe de capacitação, o evento aproximou a Previ dos participantes: “auxiliei na condução do evento e achei a participação muito boa e significativa, com uma palestra muito proveitosa e esclarecedora. Para mim, o evento aproximou a Previ dos funcionários, trazendo uma linguagem simples e sem rodeios sobre o que é previdência, como fazer uma melhor gestão do seu benefício, além de tirar as dúvidas. O legal também foi que muita gente que não tinha aderido à Previ e participou da palestra ficou instigado, viu a importância de ter um plano de previdência e se associou”. No SAC SP, dois funcionários que participaram da palestra sobre o Previ Futuro e ainda não eram filiados à Previ fizeram sua inscrição no plano com a equipe do atendimento.

É importante lembrar também que, para garantir uma proteção previdenciária adicional, os participantes podem contar com a proteção da Capec, com planos que oferecem benefícios para os casos de falecimento e invalidez do participante e também para o caso de falecimento de seu cônjuge ou companheiro.

Cumprindo a nossa missão

O Previ Itinerante é parte do objetivo estratégico da Previ de fortalecer a relação com os associados e levar conhecimento sobre os planos, principalmente o Previ Futuro. A ideia é estimular uma gestão mais ativa do associado, para que cada participante conheça melhor como funciona seu plano e como deseja geri-lo. Por isso, a Previ tem investido cada vez mais em educação previdenciária e em novas tecnologias, como o APP Previ, para esclarecer e informar o participante.

Quer receber o Previ Itinerante na sua cidade?

A equipe do Previ Itinerante está à disposição para realizar palestras sobre os planos de benefícios e prestar atendimento presencial em prédios e locais de trabalho do BB com grande concentração de funcionários. Caso tenha interesse, entre em contato com a Previ pelo e-mail previitinerante@previ.com.br.

Fonte: Previ

Documentos com dados de clientes do BB são achados em terreno baldio

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Documentos de clientes do Banco do Brasil foram achados jogados em um terreno baldio de Porto Velho, próximo da Estrada da Penal. Segundo o morador de um condomínio, o material foi descartado nesta semana por um caminhão.

Entre os documentos jogados no local estão cheques de clientes, ofícios de órgãos públicos, boletos e outros itens bancários.

Vários dos envelopes achados nas caixas tinham nomes de pessoas físicas, com o número do CPF, telefone, RG, e outras informações pessoais. Também havia documentos com dados de pessoas jurídicas.

Procurada pelo G1, o Banco do Brasil informou que preza pela segurança de seus clientes e que o caso está sendo apurado internamente.

Após a equipe de reportagem ir ao terreno baldio, uma equipe do Banco do Brasil foi local e recolheu os documentos dos clientes.

Leia abaixo a nota do Banco do Brasil sobre o caso:

“O Banco do Brasil informa que preza pela segurança e privacidade dos dados e informações de seus clientes e que a situação observada em Porto Velho é pontual e está sendo apurada internamente.”

Fonte: Portal G1

Planalto anuncia rede de apoio econômico para reconstruir Museu Nacional

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O Palácio do Planalto anunciou na tarde desta segunda-feira, 3, a criação de uma rede de apoio econômico para viabilizar a reconstrução do Museu Nacional, destruído em um incêndio neste domingo.

Em nota, o governo informa que a rede será formada por entidades financeiras e empresas públicas e privadas.

Compõem inicialmente essa parceria em prol da memória nacional a Febraban, Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras.

De acordo com o governo, outros parceiros podem se juntar à rede no futuro.

A nota diz ainda que os ministérios da Educação e Cultura avaliam como as empresas poderão se associar na reconstrução do edifício do museu e na recomposição do acervo que foi perdido. Uma das alternativas será usar a Lei Rouanet.

Fonte: Exame

Governo de RO contrata BB para pagar servidores e gerenciar Conta Única

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Em ato realizado na manhã desta quinta-feira (30), em seu gabinete no Palácio Rio Madeira, o governador Daniel Pereira assinou contrato com a Superintendência do Banco do Brasil, para o gerenciamento da Conta Única do Estado e centralização do pagamento do funcionalismo, que a partir de agora será realizado exclusivamente pela instituição.

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Pelo contrato que tem vigência de cinco anos, o Banco do Brasil vai pagar R$ 110 milhões ao Estado de Rondônia, a começar por um adiantamento dos primeiros 12 meses, que vai injetar de imediato nos cofres estaduais R$ 22 milhões, e a partir daí com repasses mensais de cerca de R$ 2 milhões até o fim do contrato de 60 meses (5 anos), o que para o governador é uma inciativa plausível dessa parceria com o BB, que atende as necessidades do Estado, obedecendo ao regramento legal.

De acordo com os termos do contrato firmado pelo governador Daniel Pereira e pelo Superintendente do BB, Felipe Zanella, entre as obrigações mais relevantes, seu objeto contempla o pagamento da folha salarial dos servidores ativos, inativos, pensionistas e estagiários da administração direta e indireta do Poder Executivo, e ainda, o pagamento dos programas assistenciais.

Também é parte do objeto do contrato todo o procedimento de centralização de recursos decorrentes de arrecadação tributária, das transferências constitucionais e centralização da Conta Única do Estado. Importa esclarecer que neste ponto não há novidade na adoção dessa medida, eis que tal procedimento só pode ser realizado por banco público.

Dessa forma caberá ao Banco do Brasil a gerência e centralização de todas essas atividades, assim como o processamento e pagamento da folha salarial dos pouco mais de 54 mil servidores ativos, inativos, pensionistas e estagiários da administração direta e indireta do Poder Executivo, que movimenta mensalmente cerca de R$ 250 milhões.

Ressalte-se que o processo que culminou nesta contratação chegou a ser licitado por duas vezes, com resultado deserto, o que levou o Estado a criar uma comissão com técnicos e especialistas da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), Secretaria de Finanças (Sefin), da Controladoria-Geral do Estado (CGE) e da Superintendência Estadual de Licitações (Supel), que trabalhou na elaboração do contrato e todas as suas formalidades legais.

Governo federal arrecada R$ 92,4 milhões com venda de imóveis

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O governo federal arrecadou R$ 92,4 milhões com a venda de 16 imóveis neste ano. O resultado parcial, pois os dados são até agosto, representa quase o dobro do valor levantado no ano passado com a alienação de 26 estruturas, registrado na casa de R$ 47,1 milhões. As informações são do Ministério do Planejamento.

O aumento entre 2018 e 2017 foi de 96%. Em 2016, foram repassados 17 imóveis, com valor arrecadado de R$ 17,4 milhões. Entre 2016 e 2018, o aumento foi de mais de 500%. Ontem (29), três imóveis foram alienados em Brasília, em operação que rendeu R$ 67 milhões.

Alugueis

O Executivo ocupa atualmente 8,500 imóveis em todo o país. E aluga 2,900 como forma de alocar secretarias, órgãos e outras estruturas que não encontram espaço nas estruturas existentes.

Se o montante obtido no ano passado foi de R$ 47,1 milhões com a venda de imóveis, os gastos com aluguel, em 2017, chegaram a R$ 1,4 bilhão, quase 30 vezes mais.

Economia

O recurso da venda de imóveis é direcionado ao caixa geral do Executivo, contribuindo, direta ou indiretamente, para o pagamento dos alugueis. Segundo o Ministério do Planejamento, exisatem outras medidas para diminuir as despesas com a locação dessas estruturas. Entre 2017 e 2016, a economia foi de R$ 150 milhões, informou à Agência Brasil o secretário de Patrimônio da União, Sidrack Correia. A meta é chegar a uma economia de 30% a 40% neste ano.

O ministério também começou a realizar permutas. O governo anuncia a demanda por uma estrutura para alocar um órgão ou um determinado quantitativo de equipes. Em troca, oferta terrenos ou prédios. Ao receber as propostas, a Caixa Econômica Federal avalia os bens em questão. Com base nisso, o governo pode, ou não, fechar um acordo com o proponente.

Até o momento, foi realizada uma permuta, no centro de Brasília. Um terreno pertencente ao Executivo foi repassado ao Banco do Brasil, que incluiu no negócio um prédio na mesma região e estruturas no Rio de Janeiro, Porto Alegre e Campo Grande. Segundo Sidrack Correia, a permuta foi uma alternativa frente à falta de recursos do governo federal para a construção de estruturas em seus terrenos ou reforma daqueles sem condições de uso atualmente.

Além do BB, foram alocadas equipes de outros órgãos, como a Polícia Rodoviária Federal, Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Como vai mais de um órgão, tem redução da manutenção, da vigilância, de energia, de o sistema condominial. “Reduz a parte de custeio”, disse o secretário à Agência Brasil.

Fonte: Época Negócios

BB vai leiloar terreno no Distrito Federal avaliado em R$ 42 milhões

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O Banco do Brasil colocou em leilão na quarta-feira (05/09) aquela que é considerada última projeção do Setor Bancário Sul, centro financeiro do Distrito Federal. O valor mínimo para participar do leilão é de R$ 41,999 milhões. O leilão ocorreu no Setor de Oficinas Norte (SOF/Norte), Quadra 01, Conjunto A, Lote 08, às 14h30.

De acordo com Fernando Gonçalves, leiloeiro e intermediador da venda, as expectativas em relação ao leilão são altas. “É uma projeção que já não existe mais ali no Setor Bancário Sul. Assim, divulgamos e comunicamos aos empresários. As expectativas são as melhores possíveis, até em relação a aumentar o valor”, afirma.

Segundo Gonçalves, o arrematante deve desembolsar um sinal de 5% do valor, ou seja, no mínimo de R$ 2.099.950 após a compra e complementar o total dentro de um prazo de 30 dias. O comprador que decidir financiar a compra também terá 30 dias para concluir o pagamento.

Poderiam concorrer à licitação pessoas físicas ou jurídicas, associadas ou não, domiciliadas ou estabelecidas em qualquer parte do território nacional, com exceção das seguintes situações:

a) Caso sejam membros do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal do Banco do Brasil, bem assim integrantes da Comissão de Licitação;

b) Se estiverem cumprindo a penalidade de suspensão temporária imposta pelo BB;

c) Se forem declaradas inidôneas em qualquer esfera de governo;

d) Se estiverem sob falência, concordata, recuperação judicial ou extrajudicial, dissolução, liquidação, ou processo de execução;

e) Caso estejam impedidas de licitar e contratar com a União, durante o prazo da sanção aplicada;

f) Se não atenderem a todas as exigências contidas do Edital e seus anexos.

Em nota ao Blog, o Banco do Brasil afirma que a perspectiva em relação ao leilão é boa. “A expectativa do Banco do Brasil com o leilão é obter lance vencedor, preferencialmente com disputa entre interessados, e alienar o imóvel do seu patrimônio. O Banco não tem informações sobre eventuais interessados, visto que a promoção do leilão fica à cargo do leiloeiro oficial.”

Fonte: Correio Braziliense

Município de São Miguel do Oeste toma posse de imóvel do antigo BB

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O Município de São Miguel do Oeste tomou posse, na tarde desta quinta-feira, 30, do imóvel desapropriado do Banco do Brasil, onde funcionava a antiga agência do Besc. A Imissão de Posse decorreu de ordem judicial expedida pela juíza da Segunda Vara Cível, Dra. Aline Mendes de Godoy, que deferiu a liminar em favor do Município na ação onde é buscada a aquisição efetiva do imóvel. O valor de avaliação, de R$ 2.158.000,00, também já foi depositado.

O prefeito, Wilson Trevisan, recebeu pessoalmente o Mandado de Imissão de Posse e Intimação, entregue por um oficial de justiça, acompanhado do vice-prefeito, Alfredo Spier; da procuradora geral do Município, Barbara Rodrigues; e do advogado, Julio Bagetti, no próprio local do imóvel. A partir de agora, o Banco do Brasil tem 10 dias de prazo para a desocupação voluntária.

A procuradora geral, Barbara Rodrigues, explica que o processo de desapropriação seguirá seu trâmite normal no Judiciário até a efetiva decisão de transferência de propriedade, mas o Município já está pré-autorizado a utilizar o imóvel.

O prefeito, Wilson Trevisan, analisa que foi uma ótima aquisição para o Município. “Para este local, queremos transferir a Prefeitura; e o prédio onde hoje ela está instalada, será transformado em creche. Com um investimento próprio, que conseguimos fazer graças às economias que fizemos desde o início do ano passado, teremos uma nova prefeitura, resolveremos de uma vez por todas o problema da falta de vagas em creches, e ainda sairemos de mais um aluguel, do imóvel onde hoje funciona a creche do centro”, explica.

Fonte: Folha Nobre

Agência do BB é reaberta na cidade alagoana de Major Izidoro

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O município de Major Izidoro passou a contar com o funcionamento da agência do Banco do Brasil. Durante uma solenidade, realizada nesta segunda-feira (03), diversos empresários e políticos se fizeram presentes no evento de suma importância para a economia do município.

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“Estou me sentindo muito feliz com a reabertura da nossa agência do banco do Brasil, pois sei mais que ninguém da importância dela pra nossa economia, haja vista que antes de ser prefeita sou empresária”, colocou a prefeita Santana Mariano.

A prefeita voltou a afirmar que sem o reforço policial na cidade não seria possível garantir a abertura da agência na cidade. Com isso, os moradores não irão precisar mais se deslocar para outras cidades para conseguir o atendimento bancário.

Fonte: Cada Minuto

Comissão na Câmara dos Deputados debate cobranças extrajudiciais feitas pelo BB

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A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados discutiu no dia 5 de agosto a contratação de serviços de cobrança extrajudicial pelo Banco do Brasil. O deputado Joaquim Passarinho (PSD-PA), que propôs o debate, explica que, em 1999, o Banco do Brasil iniciou o processo de terceirização dos serviços de cobrança extrajudicial.

“Hoje são 117 empresas e cerca de 5 mil funcionários”, contabiliza o parlamentar. Ele afirma que essas empresas trabalham em contratos emergenciais, com muita insegurança jurídica. “Em abril deste ano, o Banco do Brasil realizou uma dispensa de licitação contratando diretamente a empresa BBTS do Conglomerado BB para a realização de cobrança extrajudicial de dívidas.”

Joaquim Passarinho quer que o Banco do Brasil esclareça se pretende alterar os serviços de recuperação de crédito extrajudicial e quais são os ganhos advindos para o banco e para o cidadão brasileiro.

Debatedores

Foram convidados para discutir o assunto, entre outros, o diretor de Reestruturação de Ativos Operacionais do Banco do Brasil, Simão Luiz Kovalski; o diretor da Andrade e Bastos Assessoria de Cobrança, Noel Nunes de Andrade; e o diretor-presidente da Asejur Cobranças Empresariais, Anderson Malicheski.

Fonte: Câmara Notícias

BB nega informação sobre existência de ’21 mil codificados’ na Paraíba

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Em nota encaminhada à imprensa, na tarde desta quinta-feira (30), a assessoria do Banco do Brasil negou que tivesse publicado uma lista com o nome de todos os servidores codificados que prestam serviço ao Governo da Paraíba, totalizando 21 mil, como propagado em setores da imprensa. Conforme a nota, o Banco, por determinação judicial, emitiu uma relação de todos os servidores do Estado, sem distinção do que seria codificado ou não.

Ainda no texto, o Banco explica que foi protocolada, perante o juiz da 2ª Vara da Capital, todas as informações para que não houvesse equívocos em interpretações. Foi o Sistema Correio da Paraíba o primeiro a divulgar que a lista dos 21 mil servidores, emitida pelo Banco do Brasil, tratava-se de servidores codificados, fato negado pelo Banco do Brasil

O Estado, no entanto, garante que o número de servidores sem vínculos com o governo não chega a 8 mil. Desse total, mais de 95% são médicos e enfermeiros que prestam serviços na Rede Estadual de Saúde.

Ações por danos morais

Nas redes sociais, servidores do Governo do Estado – muitos deles efetivos – têm reclamado que tiveram seus nomes divulgados por setores da imprensa como se fossem “codificados”. Alguns estão anunciando que vão entrar com ações na Justiça por danos morais contra os veículos de comunicação que fizeram tal divulgação.

Comunicado do banco

“O Banco do Brasil vem a público esclarecer matéria veiculada na imprensa em 29.08.2018, que faz alusão a servidores codificados do Estado da Paraíba.

A propósito, atendendo determinação judicial de 16.07.2018, no processo 0810599-26.2016.8.15.2001, o Banco do Brasil enviou a relação de TODOS os servidores estaduais, pagos em janeiro de 2016, sem qualquer distinção entre codificados e não codificados.

Nesta data, protocolamos o ofício 0781/2018, perante o juiz de direito da 2ª vara cível da capital, esclarecendo o teor da relação, com a finalidade de dirimir quaisquer equívocos na interpretação das informações.”

Fonte: PB Agora