Superintendente do BB desembarca em Vitória da Conquista

Publicado em: 17/01/2019

Vitória da Conquista está voltando a receber uma superintendência regional do Banco do Brasil. Por isso, o novo superintendente, Eduardo Camargo Hoog, juntamente com sua comitiva, veio conhecer e saudar o prefeito Herzem Gusmão Guesmão. O encontro aconteceu na manhã desta quinta-feira (10), no Gabinete Civil. A reativação da superintendência também era um pleito do gestor municipal.

Vitoria da Conquista

“Eu soube que a maior agência do varejo é daqui, fica ali no Centro da cidade. E a nossa superintendência do Banco do Brasil, era a mais premiada da Bahia”, justifica. “O Banco do Brasil reconhece a potencialidade de Vitória da Conquista e retorna, por essa força e pujança econômica da região, algo que me surpreende a cada momento”, conclui o prefeito.

O superintendente regional, Eduardo Camargo Hoog, conta que a Bahia foi o único estado em que o Banco do Brasil voltou a ter duas superintendências em uma mesma região. Uma delas é Vitória da Conquista. “Estamos muito felizes por estar aqui e queremos, sim, integrados com a comunidade, fazer um trabalho bacana, de respeito e de valorização das pessoas. E, logicamente, um aumento na participação do Banco do Brasil nos negócios da região”, conta.

Durante o encontro, foram discutidas as possibilidades de novas parcerias, como para financiamento de equipamentos e para agricultura familiar. “Estamos muito felizes em estar aqui, mais uma vez fortalecendo a participação do Banco do Brasil junto à comunidade e junto aos 53 prefixos que estarão vinculados à superintendência regional de Vitória da Conquista”, diz Hoog.

Fonte: Blog do Anderson

BB lidera ranking de reclamações no quarto trimestre, diz Banco Central

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O Banco do Brasil liderou o ranking de reclamações de clientes no quarto trimestre entre os grandes bancos do país, divulgou o Banco Central nesta terça-feira (15), de acordo com a Reuters. O banco controlado pelo governo federal teve no período 1.585 queixas consideradas procedentes, resultando no índice 24,98, o maior dentre todas as 11 instituições com ao menos quatro milhões de clientes.

A reclamação mais frequente ao regulador por clientes do BB foi a oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada, com 304 casos.

O Santander Brasil ficou em segundo no ranking, com índice 24,04, seguido pelo Bradesco, com 23,52. Banrisul, Caixa Econômica Federal e Itaú Unibanco vieram a seguir da quarta à sexta posições, respectivamente.

Em volume de reclamações, porém, o Bradesco foi o primeiro, com um total 2.262 registros. Na medição que contempla também as reclamações não reguladas, como relatos de insatisfação com o atendimento prestado na agência, o Bradesco também liderou, com um total de 10.097 queixas.

Outro lado

Questionado, o Banco do Brasil disse que “adota constantemente ações de aprimoramento para que a melhora no atendimento e a adequação de nossos produtos e serviços repercutam na satisfação dos nossos clientes, e está trabalhando para retornar ao seu nível histórico nesse ranking, ficando fora das quatro primeiras posições.”

Consultado pelo G1, o Bradesco afirmou que “Reduzir os índices de reclamação é foco permanente do Banco, assim como oferecer um atendimento de qualidade a todos os clientes e usuários. O banco vem desenvolvendo nos últimos anos um extenso programa de análise da origem das manifestações de seus clientes e usuários. (…) É importante ressaltar que o Bradesco tem uma posição de respeito absoluto ao cliente e aos seus interesses.”

Em nota, o Santander afirmou que “trabalha continuamente (…) para garantir a satisfação dos consumidores e que está empenhado para prestar o melhor atendimento aos clientes.

A Caixa afirmou que “utiliza as demandas registradas pelos clientes para a melhoria constante de seus processos, serviços e produtos. Periodicamente, o feedback dos consumidores auxilia na implantação de ações de correção pelas áreas gestoras, com o objetivo de melhorar os canais presenciais e digitais de atendimento, priorizar a redução das reclamações e aumentar a confiança e a satisfação dos clientes”.

O Banrisul informou que “todas as demandas registradas no Banco Central, independentemente se classificadas como procedentes ou improcedentes, são tratadas individualmente. As normas internas e procedimentos são revisados continuamente com o objetivo de implantar as melhorias e adequações necessárias para aperfeiçoar o atendimento aos nossos clientes.”

Já o Itaú Unibanco disse que seguen “focados em alavancar a satisfação dos nossos clientes e utilizamos as manifestações encaminhadas para aprimorar nossos produtos e serviços, além de buscar aumentar a eficácia do atendimento dos nossos canais internos constantemente. Nossa posição neste ranking demonstra que estamos no caminho certo e continuaremos buscando novas oportunidades em 2019”.

Fonte: Portal G1

BB faz empréstimo de R$ 30 milhões e cede prédio à Prefeitura de Feira

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A prefeitura de Feira de Santana e o Banco do Brasil firmaram na manhã desta quinta-feira (10) uma parceria, com assinatura de protocolo, em que a instituição financeira cede sem ônus um prédio para uso de uma secretaria. Também foi aprovado um empréstimo no valor de R$ 30 milhões, que deverá ser utilizado para a compra de maquinário moderno para a realização de obras e serviços pela prefeitura.

Feira

De acordo com o prefeito Colbert Martins, o prédio a ser utilizado pela prefeitura fica na Rua de Aurora, onde funcionou por muitos anos o INSS. O local possui dois andares, sendo que o andar de cima ainda é do Banco do Brasil, e o andar de baixo o banco está cedendo.

“Nós deveremos levar uma secretaria, que não definimos ainda qual será, mas durante essa semana vamos fazer e nós temos que agradecer ao Banco do Brasil, que nos cede esse imóvel sem cobrança, absolutamente nenhuma, o que para nós é uma grande ajuda e permite que a gente se desfaça de um dos aluguéis que já mantemos”, informou o gestor municipal.

Conforme o prefeito, a cessão do prédio é por tempo indeterminado. Além disso, o banco também irá prestar assessoria à prefeitura sobre a questão da Previdência.

“É uma contrapartida que o Banco nos dá, eles não estavam usando aquela área e agora a Prefeitura de Feira passa a usar. Nós pretendemos colocar uma secretaria pelo menos. Vamos definir exatamente qual vai ser. De qualquer forma, a Rua de Aurora volta a ter neste momento uma repartição pública importante do Centro Comercial Popular, perto do Centro de Abastecimento”, afirmou.

Empréstimo de R$ 30 milhões

A respeito do empréstimo de R$ 30 milhões que a prefeitura vai tomar junto ao banco, o prefeito Colbert Martins explicou que o convênio está pronto e agora será feita a compra dos equipamentos.

“Vão ser compradas máquinas, patróis, carregadeiras, caçambas, mas também tem algo vinculado com inovação, questão de servidores. Nós temos algumas coisas que precisam ser feitas, agora a pressa é nossa. O que o Banco está aqui nos cobrando é que venhamos dar as especificações para que se possa fazer a licitação e a compra desses equipamentos.”

Assessoria

Em entrevista ao Acorda Cidade, o superintendente do Banco do Brasil do estado da Bahia, Amaury Aguiar Vasconcelos, falou sobre a questão da previdência no município e a assessoria que será prestada pelo banco.

“A gestão da previdência é um tema que está em evidência em todas as mídias nacionais e é um problema que a gente não pode protelar, pois diz respeito a todos os servidores municipais. Então a gestão eficiente dos recursos previdenciários diz respeito a saúde financeira dos servidores quando forem usufruir de sua merecida aposentadoria. Por último temos ainda a gestão da frota dos mecanismos automatizados de cartão e a cobrança da dívida ativa vai permitir ao contribuinte da prefeitura de Feira regularizar suas dívidas através de uma cobrança administrativa e negociada sem a necessidade de recorrer às vias judiciais”, adiantou.

O superintendente disse ainda que a parceria vai permitir aos servidores públicos municipais realizar empréstimos junto ao Banco do Brasil de forma mais facilitada.

“O que a gente vai fazer é possibilitar que os servidores da prefeitura de Feira de Santana também possam fazer uso do banco no que diz respeito a contratação de crédito consignado, por exemplo. Nós vamos formatar uma proposta de minimizar o custo desses empréstimos para esses servidores da prefeitura. A migração da folha de pagamento não está sendo discutida nesse momento com a prefeitura”, esclareceu.

Amaury Aguiar salientou também que a reativação da superintendência regional do Banco do Brasil em Feira de Santana, que foi extinta ano passado, oferece uma maior eficiência e maior agilidade nas demandas.

“Então o ganho que isso traz é muito percebido. O papel do Banco do Brasil no estado da Bahia é fomentar o desenvolvimento econômico de onde ele está. Ele tem sido presente desde sua fundação em todas as comunidades onde se encontra para desenvolver a agricultura, o comércio, o micro e pequeno empreendedor, facilitar os servidores municipais, estaduais e federais”, ressaltou o superintendente do BB na Bahia.

Com informações e fotos do repórter Paulo José do Acorda Cidade.

Fonte: Portal Acorda Cidade

Caixa e BB começam a pagar abono do PIS/Pasep para nascidos até fevereiro

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A Caixa Econômica Federal paga, nesta terça-feira, 15, o abono salarial do PIS 2018/2019 (ano-base 2017) aos trabalhadores da iniciativa privada que nasceram em janeiro e fevereiro e são correntistas do banco. Na próxima quinta-feira, 17, o pagamento será liberado para os que nasceram nos dois primeiros meses do ano e não são clientes da instituição financeira. O valor a receber varia de R$ 84 a R$ 998, de acordo com o número de meses trabalhados no ano-base (2017).

Segundo a Caixa, estarão disponíveis R$ 2,57 bilhões para um total de 3,52 milhões de trabalhadores. Os recursos de todos beneficiários ficam disponíveis para saque até 28 de junho de 2019.

O próximo calendário de saques na instituição é para os nascidos nos meses de março e abril, que ocorrerá no dia 19 de fevereiro. Para os nascidos em maio e junho, a liberação ocorre no dia 12 de março.

Já o Banco do Brasil, instituição responsável pela liberação do abono do Pasep aos servidores públicos, paga o benefício também no dia 17, para os participantes que possuam número final de inscrição 5.

Segundo a instituição, o benefício está disponível para aproximadamente 2 milhões de trabalhadores cadastrados no Pasep, em um valor total de R$ 1,763 bilhão. Do montante, cerca de 206 mil participantes receberão o volume de cerca de R$ 176 milhões no pagamento da próxima quinta-feira.

Segundo o BB, os pagamentos realizados a partir de 2 de janeiro de 2019 contemplam o novo valor do salário mínimo aprovado em 1º de janeiro de 2019, de R$ 998.

O pagamento dos participantes com número de inscrição final 6 e 7 se dará no dia 21 de fevereiro. Já para os que possuem número final 8 e 9, acontecerá no dia 14 de março.

Quem tem direito

Para ter direito ao abono salarial do PIS/Pasep é necessário ter trabalhado formalmente por pelo menos um mês em 2017 com remuneração média de até dois salários mínimos. Além disso, o trabalhador precisa estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

A quantia que cada trabalhador tem para receber é proporcional ao número de meses trabalhados formalmente no ano-base e varia de R$ 84 a R$ 998. Quem trabalhou durante todo o ano recebe o valor cheio. Quem trabalhou por apenas 30 dias recebe o valor mínimo.

Os empregados da iniciativa privada, vinculados ao PIS, sacam o dinheiro na Caixa. Os funcionários públicos devem procurar o Banco do Brasil.

Como saber?

Para saber se tem algo a receber de PIS, o trabalhador pode consultar o aplicativo Caixa Trabalhador, acessar o site ou ligar para 0800-726-0207, informando o número do PIS.

Para maiores informações sobre o Abono Salarial do Pasep, o leitor deve fazer uma consulta ao site do Ministério do Trabalho: trabalho.gov.br/abono-salarial ou no seguinte telefone: 158.

Para saber se o participante é vinculado ao PASEP, ele deve solicitar essa informação através da Central de Atendimento do Banco do Brasil, nos seguintes telefone: 4004-0001 ou 0800 729 0001.

Fonte: Estadão Conteúdo

Fundos de pensão estatais deverão ser apenas de contribuição definida

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O patrocínio de novos planos de benefícios de previdência complementar dos fundos de pensão ligados a estatais federais deverão ser exclusivamente na modalidade de contribuição definida (CD), de acordo com uma resolução divulgada pela Comissão Interministerial de Governança e de Administração de Participações Societárias da União (CGPar), no final do ano passado.
A medida também determinou que os planos de benefício definido (BD) deverão ser fechados a novas contribuições.

Na prática, o governo oficializou o que muitos dos principais fundos de pensão como Previ (Banco do Brasil) e Petros (Petrobras) fizeram no final dos anos 1990 e início dos anos 2000. Atualmente, entre os maiores, Fapes (BNDES) e Funcesp (empresas elétricas do Estado de São Paulo) determinaram o fechamento dos planos a novas adesões e abriram novos planos de contribuição definida.

Nos planos BD, a aposentadoria é vitalícia e o valor é definido previamente. Além disso, em caso de déficits, os participantes e as patrocinadoras devem fazer contribuições adicionais para sanear os rombos, o que acontece recentemente com a Petros e também a Funcef, dos funcionários da Caixa Econômica Federal.

Já os CDs adotam o conceito de contas individuais e as aposentadorias dependem do valor acumulado. No caso da Petros, a patrocinadora Petrobras, vai lançar um plano de contribuição definida chamado PP-3 destinado exclusivamente aos participantes do plano BD.

O objetivo é evitar novos planos de equacionamento, mas a migração será voluntária. Ainda de acordo com a resolução, estatais federais patrocinadoras de planos de benefícios deverão, no máximo a cada dois anos, avaliar a economicidade, ou seja, a relação entre custo e benefício a ser observada na atividade pública, de manutenção do patrocínio dos planos de benefícios nas entidades que os administram.

“A diretoria executiva da empresa estatal deverá propor ao conselho de administração a transferência de gerenciamento quando verificar a não economicidade de manutenção da administração do plano na entidade fechada nas condições vigentes”, diz o documento.

A resolução da CGPar, de 6 dezembro, também determina que o percentual máximo de contribuição normal do patrocinador para novos planos de benefícios fica fixado em 8,5% da folha de salário de participação. Para o cálculo do valor do benefício, deverão ser considerados os últimos 36 salários – hoje são os últimos 12.

Fonte: Valor Econômico

Previ reajusta benefícios do Plano 1 em janeiro com índice de 3,43372%

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Os aposentados e pensionistas do Plano de Benefícios 1 receberão seus benefícios reajustados neste mês. Para as concessões até 31/01/2018, o índice de reajuste da Previ será de 3,43372%, correspondente ao INPC acumulado entre janeiro e dezembro/2018. O INPC é o indexador dos planos de benefícios da Previ. Para os benefícios concedidos pela Previ entre 01/02/2018 e 31/12/2018, computou-se o INPC acumulado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/12/2018. Lembramos que para as pensões por morte de participantes aposentados o critério de apuração do índice de reajuste leva em conta o mês de início da aposentadoria, e não o da pensão.

Os aposentados do Plano 1 cujo início do benefício for a partir de 01/01/2019 terão o primeiro reajuste em janeiro/2020, com base no INPC apurado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/12/2019.

O benefício do INSS também é reajustado anualmente no mês de janeiro. Como não houve tempo hábil de aguardar a divulgação do índice do INSS no Diário Oficial da União, adiantamos o reajuste do INSS pelo mesmo índice da Previ, de modo que, em caso de necessidade os eventuais ajustes ocorrerão na folha de pagamento seguinte.

Veja como seu complemento foi reajustado:

a) Participante filiado até 03/03/1980 com início de benefício até 23/12/1997:
– o reajuste da Previ (3,43372%) é aplicado sobre o benefício global (INSS + Previ). Para saber qual é o valor do complemento Previ, subtrai-se do total o valor do benefício pago pelo INSS;

b) Participante filiado a partir de 04/03/1980, ou filiado até 03/03/1980 com início de benefício após 23/12/1997:
– o reajuste da Previ de 3,43372% é aplicado somente sobre o complemento.

Veja a tabela com os reajustes aplicados considerando a data de início do benefício da Previ:

Previ

Reajuste para o Plano Previ Futuro

O reajuste a ser feito em janeiro aplica-se somente aos benefícios do Plano 1, em conformidade com as disposições do Regulamento do Plano 1 vigente a partir de 22/04/2013. Para os assistidos do Plano Previ Futuro, o reajuste anual permanece no mês de junho.

Fonte: Previ

Previ alcança o top five no ranking do Banco Central

Publicado em: 16/01/2019

O mais recente ranking de projeções do Banco Central, divulgado no dia 11 de janeiro, mostra que a Previ está entre as cinco instituições que mais acertam suas previsões sobre o comportamento das principais variáveis macroeconômicas. Desta vez, a instituição alcançou a quarta colocação nas projeções da taxa Selic de curto e médio prazos.

O Sistema de Expectativas do Bacen é uma ferramenta que disponibiliza projeções de variáveis econômicas de mais de 130 instituições financeiras, bancos de investimentos e empresas de consultoria financeira.

As expectativas de mercado são subsídio importante para decisões de política econômica. A disponibilização desses dados ao público possibilita que os agentes econômicos tenham conhecimento sobre o que as instituições de mercado estão projetando, o que os torna ferramenta fundamental para o planejamento de ações de curto, médio e longo prazos.

A assertividade das projeções de variáveis macroeconômicas contribui para o atingimento dos objetivos do Planejamento Estratégico 2019-2023 referentes ao balanceamento da gestão de ativos e passivos visando ao equilíbrio do Plano 1 e maximização dos benefícios e equilíbrio do plano Previ Futuro.

Fonte: Previ

Bradesco muda alta cúpula e reduz número de vice-presidentes

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O Bradesco anuncia nesta segunda-feira, 14, mudanças importantes em sua alta cúpula e na divisão de negócios. Serão estabelecidas quatro vice-presidências, reduzindo o número atual – seis – com foco nos segmentos de varejo, atacado, alta renda e operações e tecnologia.

Além disso, dois executivos que hoje ocupam cadeira de vice-presidente passam a se dedicar exclusivamente ao Conselho de Administração, segundo fontes. São eles: Maurício Minas, de Tecnologia e Operações, e Josué Augusto Pancini, responsável por Rede. Ambos acumulam desde março de 2018 o cargo de membro do Conselho de Administração do banco.

Para a nova estrutura de vice-presidências, o Bradesco deve anunciar, segundo fontes, Marcelo Noronha para tocar a área de atacado; Eurico Fabri deve liderar o varejo; Cassiano Ricardo Scarpelli ficará com o segmento de alta renda e André Cano com operações e tecnologia, respondendo ainda por jurídico e recursos humanos. Eles já ocupam cargos de vice-presidente atualmente. O quarteto será responsável por ajudar o Bradesco e recuperar o posto de segundo banco mais rentável do Brasil entre as grandes instituições de varejo, perdido para o Santander Brasil em meio à integração do HSBC.

Ao final de setembro último, a instituição, segunda maior privada do País em ativos, apresentava retorno (ROE, na sigla em inglês) de 19,0%. Santander, com 19,5%, e Itaú Unibanco, com 21,3%, ocupam a segunda e primeira colocações no ranking de rentabilidade, respectivamente. “O ano de 2019 será um ponto de partida para melhora do indicador (retorno), e não de chegada”, disse o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari, em conversa recente com a imprensa, ao comentar a rentabilidade do Bradesco.

Foco

A nova composição da vice-presidência do Bradesco também vai em linha com o discurso do executivo que tem reforçado ao mercado o foco em três linhas de atuação: varejo, atacado e alta renda. A quarta, de operações e tecnologia, atuará como suporte às áreas de negócios da instituição.

Essa é a primeira grande mudança que o Bradesco anuncia em seu quadro na gestão de Lazari, que assumiu o comando da instituição em março do ano passado, substituindo Luiz Carlos Trabuco Cappi, que passou a presidir o Conselho de Administração. Além disso, a nova estrutura se assemelha à do concorrente Itaú Unibanco, que detém duas diretorias gerais, de varejo e atacado, e três vice-presidências: tecnologia; jurídico, pessoas e marketing; e controle de riscos e finanças.

São esperadas ainda, segundo fontes, subidas nos cargos abaixo da diretoria executiva do banco. Na última sexta-feira, o Bradesco anunciou a saída de Denise Pavarina da diretoria de Relações com Investidores. Informou ainda que a executiva deixou o cargo por motivos pessoais e que o vice-presidente André Cano acumularia o cargo. Denise foi primeira mulher a ocupar cargo na diretoria executiva do banco.

Além dela, outra baixa na diretoria foi a de Aurélio Guido Pagani, segundo fonte. O Bradesco, que anuncia seus resultados anuais de 2018 em 31 de janeiro, soma R$ 1,357 trilhão em ativos totais e uma carteira de crédito de mais de R$ 520 bilhões. Procurado, o banco não comentou.

Fonte: Exame

Caixa terá nova empresa para operar microcrédito, diz jornal

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A Caixa deve anunciar até o fim de fevereiro a criação de uma nova empresa para operar linhas de microcrédito, segundo informou o jornal O Globo.
A publicação afirma que a empresa seria criada em parceria com o Banco do Nordeste (BNB) e outro parceiro da inciativa privada. A ideia seria abrir o capital dessa nova empresa no futuro.

Quando tomou posse, o novo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que o objetivo era atingir 30 milhões de clientes no microcrédito e que a nova empresa seria criada em parceria com o BNB e o Banco do Brasil.

Como o valor médio dos financiamentos nessa categoria é de R$ 1 mil, O Globo estima que a carteira do banco pode chegar a R$ 30 bilhões em dez anos.
Segundo o jornal carioca, já há interesse de parcerias com a nova empresa de microcrédito que seria criada pela Caixa. Conversas já foram realizadas com o Banco Mundial e o Banco dos Brics.

Fonte: Valor Econômico

Bancos abrem mais uma etapa de adesão a acordo para pagar perdas da poupança

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Os bancos abrirão mais uma etapa de adesão ao acordo de pagamento para os poupadores que sofreram perdas da poupança causadas pelos planos Bresser (1987), Verão (1989) e Collor 2 (1991). A partir desta quinta-feira, dia 17, os nascidos a partir de 1964 que entraram com ações na Justiça para reaver as diferenças poderão se cadastrar na plataforma on-line pagamentodapoupanca.com.br. Com isso, poderão receber as indenizações de forma administrativa, desistindo do processo judicial. Mas vão receber menos do que o previsto.

Para incentivar os poupadores a aderirem ao acordo, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) está lançando uma campanha nacional, com filmes para TV por assinatura, spots e boletins de rádio, anúncios em veículos impressos, links patrocinados e posts em redes sociais.

Na prática, a adesão está muito aquém do previsto. Segundo a Febraban, até a manhã desta quarta-feira-feira, dia 16, a plataforma de adesão on-line havia recebido mais de 117 mil pedidos de cadastramento. Até agora, afirmou a entidade, cerca de 17 mil pessoas fecharam acordo e já receberam ou estão recebendo os valores devidos.

A expectativa inicial, no entanto, era de que mais de um milhão de poupadores poderiam ser beneficiados com a adesão ao acordo e a consequente desistência de uma briga judicial que se arrastava há anos.

O que é o acordo

O acordo feito por bancos e entidades de defesa dos consumidores — que foi mediado pela Advocacia-Geral da União (AGU) e teve o aval do Supremo Tribunal Federal (STF) — prevê o ressarcimento a todos os poupadores que ingressaram na Justiça com ações individuais ou que executaram sentenças de ações civis públicas ou coletivas movidas por entidades como o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), dentro dos prazos legais.

Para ter direito à indenização, o poupador deverá ter reivindicado o ressarcimento judicialmente dentro dos prazos de prescrição. No caso das ações individuais, o prazo foi de até 20 anos após a edição de cada plano, ou seja, até 2007 para o Plano Bresser; até 2009 para o Plano Verão; e até 2011 para o Plano Collor 2.

De acordo com as regras, as execuções de ações coletivas devem ter sido ajuizadas até 31 de dezembro de 2016 ou em até cinco anos após a decisão definitiva da ação. Vale lembrar que quem não recorreu à Justiça não tem direito à indenização.

Como aderir

Para receber a indenização prevista no acordo, os poupadores devem aderir à plataforma eletrônica pagamentodapoupanca.com.br. No ato da inscrição, o interessado concorda com os critérios fixados para o cálculo do ressarcimento, que variam conforme o plano econômico. Mas o prazo para receber a quantia varia.

Todo o processo é digital. O primeiro passo é se cadastrar e concluir a adesão ao acordo no site, que informa que documentos a serem enviados. Este processo pode ser iniciado pelo poupador, mas deve ser concluído com a assinatura digital do advogado ou do defensor público responsável pelo processo.

A partir daí, o banco tem até 60 dias para analisar e validar a documentação.

Valores a receber

Após essa aprovação feita pela instituição financeira, para os poupadores que têm até R$ 5 mil a receber, o pagamento é feito à vista, em até 15 dias, conforme previsto no acordo. Os demais recebem em parcelas.

Para indenizações acima de R$ 5 mil, incidem descontos progressivos de 8% a 19%. Valores entre R$ 5 mil e R$ 10 mil são pagos uma parcela à vista e duas semestrais. A partir de R$ 10 mil, são pagos uma parcela à vista e quatro prestações semestrais.

Não é permitido que o poupador indique uma conta de terceiro para recebimento dos valores do acordo. O advogado que tiver uma procuração que autorize receber em nome do poupador poderá optar por essa forma de pagamento. Os valores dos honorários serão de 10% sobre o valor do acordo.

Adesão em lotes

A adesão ao acordo vem sendo sendo feito em 11 lotes, separados de acordo com o ano de nascimento do poupador.

Confira as datas:

1º (22/05/2018): Nascidos até 1928

2º (21/06/2018): Nascidos entre 1929 e 1933

3º (21/07/2018): Nascidos entre 1934 e 1938

4º (20/08/2018): Nascidos entre 1939 e 1943

5º (19/09/2018): Nascidos entre 1944 e 1948

6º (19/10/2018): Nascidos entre 1949 e 1953

7º (18/11/2018): Nascidos entre 1954 e 1958

8º (18/12/2018): Nascidos entre 1959 e 1963

9º (17/01/2019) Nascidos a partir de 1964

10º (16/02/2019): Sucessores ou inventariantes de poupadores já falecidos

Fonte: Jornal Extra

Déficit de servidores no Banco do Brasil demanda novo concurso

Publicado em: 10/01/2019

O déficit de servidores nas agências do Banco do Brasil (BB) é uma questão preocupante. A vacância de postos é grande, principalmente no Nordeste, onde o último certame aconteceu em 2015.

A atuação com número reduzido de empregados afeta diretamente a qualidade do atendimento prestado à população, o que é natado nos serviços bancários rotineiros. Além disso, os servidores do banco reclamam da precarização das condições de trabalho.

Ainda que uma seleção tenha sido realizada no início de 2018, os aprovados foram lotados somente nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Em decorrência da falta de concursos em outras regiões, o déficit de escriturários ultrapassa os 10 mil funcionários.

Outra situação preocupante é da área de atendimento. Apesar de não ter concurso válido em nenhuma região do país, o Banco não tem previsão em relação a um novo edital de seleção externa exclusivo para a função.

Em setembro de 2018 foi realizada uma reunião entre representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf CUT) da Paraíba e o superintendente do Banco do Brasil no estado, Antonio Carlos Servo.

O objetivo do encontro foi tratar, além da carência de funcionários, o processo de reestruturação das agências a aposentadorias incentivadas.

Na época, a superintendência do Banco do Brasil afirmou que estava realizando um mapeamento das condições de funcionamento das agências na Paraíba. O estado, entre todas as unidades federativas, é um dos que apresenta situação mais calamitosa.

Fonte: Concursos do Brasil

Nova gestão da AGEBB em alerta contra descomissionamentos no BB

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Entidade pioneira na representação da classe gerencial do BB, a AGEBB completou em dezembro 33 anos de atividades. No dia 2 de janeiro, o presidente Francisco Vianna de Oliveira Junior iniciou uma nova gestão, a segunda sob seu comando, à frente da associação na companhia de seus vices Levi Gomes de Oliveira e Ronald Feres. O trio integrou a chapa Valorização e Integração na eleição realizada entre 3 e 10 de dezembro.

Em entrevista à AGEBB Expresso, Oliveira Junior comemora o crescimento de 30% na base de associados em 2018 e revela que a vigilância contra os descomissionamentos injustos e arbitrários, que muitas vezes acontecem no banco, será a bandeira da entidade em sua segunda gestão, que encerra-se em 2021. “Não somos contra o descomissionamento. Somos contra o descomissionamento imotivado, que muitas vezes acontece com funcionários que trabalham há 30 anos na empresa. Isso consideramos uma total falta de respeito da instituição”, diz.

Chicaõ

Confira o bate-papo de Oliveira Junior com a AGEBB Expresso:

Presidente, sua chapa foi reeleita para um segundo mandato. Antes de falarmos da nova gestão, que balanço faz sobre os trabalhos no último biênio?
Considero que o trabalho foi bastante positivo. Fortalecemos a classe gerencial, propósito maior que fez surgir a entidade há mais três décadas, e aumentamos a nossa base de associados. Começamos 2016 presentes em 21 Estados e no Distrito Federal. O maior desafio era conhecer as necessidades e anseios dos gerentes de todo o país. Hoje, posso dizer com orgulho que estamos em todo o Brasil, o que refletiu em um crescimento de 30% em nosso quadro associativo. E queremos muito mais para 2019, 2020 e 2021.

Quais foram os principais fatores que motivaram esse crescimento de 30% desde 2016?
É fato que estivemos mais próximos dos gerentes e ex-gerentes do BB. Mas sem dúvida, a ampliação do Clube de Benefícios, a campanha do Seguros AGEBB e, principalmente, a vigilância contra os descomissionamentos injustos e arbitrários, que culminaram com quatro ações coletivas desde 2017, geraram uma maior visibilidade para a associação e, consequentemente, aumentou a sua credibilidade junto à classe gerencial.

Se essas ações deram certo entre 2016 e 2018, elas certamente terão continuidade.
Sem dúvida nenhuma. Costumo dizer que não se mexe no que está dando certo. Aliás, devemos é aprimorar essas ações, todas elas devidamente comunicadas através de nossas ferramentas, como as mídias sociais, a newsletter e o boletim. É bom lembrar também que, em 2018, criamos outros canais, como o WhatsApp. Tudo para facilitar a comunicação do associado com a AGEBB.

A AGEBB continuará ao lado dos gerentes nos casos dos descomissionamentos injustificados?
Na AGEBB somos orientados para a defesa de valores como ética, respeito, transparência, proatividade e responsabilidade. Buscar a valorização da classe gerencial e o fortalecimento da instituição Banco do Brasil é a nossa missão. Mas o que temos visto ultimamente, com um festival de descomissionamentos injustificáveis, é inaceitável. O banco precisa ter mais responsabilidade, pois está lidando com vidas, pessoas e famílias. Por isso, de forma inédita na história da AGEBB, decidimos entrar com uma ação coletiva no primeiro semestre 2017, que incluiu os gerentes de todas as partes do país. Nela, pedimos a manutenção do pagamento dos salários pela média dos últimos dez anos aos gerentes descomissionados. Hoje, já temos quatro ações coletivas na Justiça.

Como estão essas ações coletivas que o senhor mencionou?
Até o último mês de dezembro, todas elas tramitavam pelas Varas do Trabalho em Brasília. Duas delas estão na 19a Vara, uma na 14a Vara e outra na 12ª Vara. Nas duas primeiras ações, na 19ª Vara do Trabalho, as tutelas de urgência foram concedidas e continuam em vigor até o momento. Contudo, o entendimento da Justiça foi da incorporação da gratificação de função pela média dos últimos dez anos. Estamos aguardando o desenrolar delas para posicionar os associados que as integram. No papel de única associação representativa dos gerentes do BB, estamos cumprindo o nosso dever, defendendo-os de riscos e perdas individuais ou coletivas, bem como manter e aumentar suas conquistas.

Além dos descomissionamentos, como a AGEBB tem encarado a reestruturação do banco?
A AGEBB não julga se o plano de reestruturação do BB é justo ou correto. Não cabe a nós este papel. Mas desde a reforma trabalhista, aliada a esse processo de reestruturação, a classe gerencial do BB enfrenta, com ansiedade, riscos iminentes de descomissionamento, perda do cargo ou desligamento. Um gerente é a peça-chave no relacionamento com os clientes e na busca de resultados pela empresa. Até 2017 tínhamos em atividade cerca de 40 mil gestores em todo o banco, boa parte na função de gerente de unidade e um grande volume na gerência de relacionamento. Com a reestruturação, especialmente em 2018, creio que tenhamos reduzido para 26 mil gestores. Estamos acompanhando de perto tudo isso para que os gerentes não sejam prejudicados injustamente.

Para finalizar, que mensagem quer deixar para aqueles que já fazem parte e aos futuros associados da AGEBB para 2019?
A AGEBB foi criada, cresceu e vive exclusivamente para fortalecer o Banco do Brasil e seus gerentes. Somos a única associação representativa da classe gerencial e o elo entre os gestores de todos os níveis, na ativa ou aposentados, com as superintendências, diretorias, vice-presidências e a presidência da empresa. O fortalecimento da classe gerencial se dará somente com a participação e a atuação ativa da ampla maioria dos executivos, para que se busque conhecer e atender aos principais interesses da coletividade. Além disso, vamos sempre buscar a permanente valorização dela, com muito profissionalismo, disposição para o diálogo e respeito.

Fonte: AGEBB

Presidente do BB nega reduzir crédito ou fechar agências de imediato

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O recém-empossado presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, disse hoje (7) que o banco público não tem “nenhuma intenção” de reduzir sua oferta de crédito no mercado e declarou que qualquer eventual fechamento de agências ainda será objeto de estudos.

Novaes deu as declarações após a cerimônia de transmissão de cargo na sede do banco, em Brasília, ao ser questionado sobre uma fala do ministro da Economia, Paulo Guedes, que disse hoje ser preciso promover uma “desestatização do crédito”.

“Ele [Guedes] não falou do Banco do Brasil, ele falou de uma maneira geral, aumentar a competição. Não tem nenhum recado direto ao Banco do Brasil”, disse Novaes. “Não está em cogitação [reduzir crédito]”.

Sobre reestruturações de pessoal ou um eventual fechamento de agências, Novaes disse que examinará estudos feitos por consultorias a respeito desses assuntos, mas acrescentou que “o banco tem que ter cuidado quando fala em fechar agências”, devido ao papel que desempenha na interiorização de serviços bancários.

“Enxugamento de despesa é objetivo de qualquer gestor, mas desde que isso não prejudique o funcionamento do banco. Reduzir despesa por reduzir despesa é um mau princípio”, disse.

Em relação a uma eventual redução dos juros no Brasil, Novaes disse se tratar de uma questão macroeconômica, e que “o Banco do Brasil não vai resolver essa questão do juro”.
Desinvestimentos

Na entrevista, Novaes detalhou um pouco sobre desinvestimentos a serem promovidos pelo banco, que antes foram mencionados em seu discurso na cerimônia de transmissão de cargo.

O presidente do banco disse que o BB não perderá controle sobre suas “joias”, que não serão alvo de desinvestimento, sendo somente passíveis de abertura de capital ou de captação de parceiros.

“A parte de administração de fundos, a parte de meios de pagamento, a parte de seguridade, crédito para pessoa física e pequenas e médias empresas”, respondeu ao ser indagado sobre quais seriam tais joias.

Fonte: Agência Brasil

Presidente do BB diz que assume ‘livre de interferência política’ e que venderá ‘alguns ativos’

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O novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, afirmou nesta segunda-feira (7) que assume o comando do maior banco público do país livre de “interferências políticas”. Ao discursar na cerimônia de transmissão de cargo na qual recebeu a presidência do BB, Novaes anunciou que pretende vender “alguns ativos” da instituição, mas não venderá o que classificou de “joias da coroa”.

Ao discursar na solenidade, ele afirmou que empresas de capital aberto e controle da União – como o Banco do Brasil – nem sempre mantiveram uma boa relação entre os acionistas privados e o controlador.

(Brasília - DF, 07/01/2019) Palavras do Presidente do Banco do Brasil, o Senhor Rubem Novaes. Foto: Marcos Corrêa/PR

“Esse é o drama de todas as empresas estatais de capital aberto, uma anomalia. Subordina administradores a dois patrões que raramente comungam de objetivos comuns. Estou livre deste drama, pois o mandato que recebo é plenamente compatível com o interesse de [acionistas] minoritários”, declarou Novaes.

O novo dirigente do Banco do Brasil afirmou ainda que a nova administração da instituição pública não pretender “vender as joias da coroa, deixando-o fragilizado”, mas admitiu que pretende vender “alguns ativos”.

“O mandato é de rígida austeridade de maximização de valor respeitada a transparência. Entendemos que alguns ativos dos banco não guardam sinergia com os objetivos principais e, nesses casos, consideraremos os desinvestimentos”, enfatizou.

O novo presidente do Banco do Brasil não citou quais ativos da instituição financeira podem ser vendidos ao setor privado. Após a cerimônia, em entrevista coletiva, porém, ele disse que a administração de fundos, os meios de pagamento, a parte de seguridade e de crédito para pessoa física e pequenas e medias empresas, são as áreas mais rentáveis, consideradas como as “joias da coroa”.

Ao discursar na cerimônia, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que, quando as instituições publicas são “capturadas por desígnios políticos, elas perdem o rumo”. Comandante da economia na gestão Jair Bolsonaro, Guedes ressaltou que isso não acontecerá com o Banco do Brasil no novo governo.

Aos jornalistas, o novo presidente do BB também afirmou que não há intenção de reduzir o crédito rural, mas acrescentou que há uma posição do governo eleito de dar menos subsídios, por meio de juros baixos ao setor agrícola, e mais apoio por meio do seguro agrícola.

“Uma tendência nova, que talvez veio de cima para baixo aqui no banco, com orientação de governo, mas ainda não participei de nenhuma reunião nesse sentido. Agora que há essa intenção dentro do governo, posso afirmar que há. Trabalhar mais com seguro e menos com subsídio. Diretriz de governo, e aí você tem de cumprir”, concluiu.

Por outro lado, segundo ele, a estratégia para as atividades lucrativas do banco será a abertura para o mercado de capitais e a busca de parceiros complementares. “Sempre buscando destampar e evidenciar valores antes despercebidos ou desconsiderados nos registros contábeis, como tem falado o ministro da Economia, Paulo Guedes”, citou.

Sem perseguição política

Enquanto o ministro da Casa Civil fala em “despetizar” o governo, Novaes afirmou que não haverá perseguição política no Banco do Brasil. “Sou um liberal e, como tal, pouco me importa se algum cidadão discorda de minhas ideias, seja por preferências políticas ou por quaisquer outros motivos. Estará em seu pleno direito e nunca será prejudicado por discordâncias desta natureza”, garantiu.

Segundo ele, o fato de ter trabalhado sob administrações petistas, ou tucanas, ou emedebistas, não desmerece ninguém, desde que o cidadão tenha agido corretamente dentro de suas funções. “Situação bem diferente ocorre quando, por razões políticas, ou pessoais, o funcionário ou dirigente age contrariamente aos interesses do Banco e de seus acionistas, traindo a confiança de seus pares para atingir propósitos escusos. Para estes, os rigores da lei”, completou.

Novaes lembrou que o BB já foi “muitos bancos”, sendo refundado de tempos em tempos com as mais diversas características. “Já foi monopolista em depósitos, no crédito e na emissão de moeda e já foi tratado como qualquer banco privado, em regime de livre concorrência. Uma constante é que sempre alternou, ao longo de sua existência, períodos de forte e fraca, boa e má, interferência estatal na sua gestão”, avaliou.

Boa impressão da equipe

O presidente do BB disse ainda que durante o período de transição fez um seminário intensivo com funcionários e dirigentes do banco, e ficou melhor impressão possível. “Assumo, assim, confiante de que comigo tenho uma equipe altamente qualificada para competir num mundo bancário em constantes transformações. Vislumbrar o que será a atividade bancária no futuro e caminhar na direção certa, sempre objetivando a satisfação do cliente, é o desafio que nos anima. A concorrência que se cuide!”, avisou.

Fonte: Portal G1 com Estadão

Novaes mantém nomes do 1º escalão, mas troca cadeiras no BB

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O presidente-executivo do Banco do Brasil, Rubem Novaes, indicou o time de vice-presidentes que vão compor o primeiro escalão do banco, mantendo três nomes da gestão anterior, mas com mudanças de cadeiras. Conforme a Reuters noticiou em dezembro, Carlos Hamilton Araújo, que participou com Novaes durante a fase de transição de comando do banco, será vice-presidente de finanças e de relações com investidores.

Antônio Matos do Vale troca a vice-presidência de tecnologia pela de gestão de pessoas e operações. Márcio Hamilton Ferreira, que era vice de controles internos e riscos, passa a ser o vice de atacado, no lugar de Walter Malieni, que deve ser o novo presidente da Brasilprev, disse uma fonte familiarizada com o BB.

O BB já informara na véspera que Marcelo Labuto, que ocupou interinamente a presidência-executiva do BB, voltou a ser o vice-presidente de varejo do banco. Carlos Motta do Santos deixa a gerência de pessoa física, jurídica e agronegócio do BB para ser o vice-presidente de distribuição de varejo.

Carlos Bonetti, que era diretor de riscos, agora será vice-presidente de controles internos e riscos. Fábio Cantizani é o único do novo grupo que não é funcionário de carreira do BB, e vai ser o vice-presidente de tecnologia.

Flávio Corrêa Basílio, funcionário de carreira do BB, e que era secretário Nacional de Segurança Pública, foi nomeado vice-presidente de governo.

Por fim, Ivandré Montiel da Silva, também funcionário de carreira do banco, será o vice-presidente de agronegócio, deixando o cargo de secretário de Política Agrícola e Meio Ambiente da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda.

Fonte: Terra

BB Seguridade elege novos executivos para cargos na diretoria

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A BB Seguridade informou que seu conselho de administração aprovou a nomeação de Pedro Bramont para o cargo de diretor de governança, riscos e controles, para complementar o mandato 2016-2019, após a renúncia de Antonio Rugero Guibo.

Bramont tem 36 anos e ocupa, desde 2014, o cargo de Superintendente Executivo de Finanças e Desenvolvimento Corporativo na BB Seguridade. Antes de entrar na companhia, atuou como Gerente de Planejamento e Formulação Estratégica do Banco do Brasil, além de ter assessorado uma série de projetos estratégicos, como a constituição da Bandeira Elo e a aquisição de instituições financeiras pelo BB. Possui formações em Administração (UFSC) e Engenharia (PUC-PR), além de Mestrado em Gestão do Conhecimento e TI (UCB-DF).

O conselho da BB Seguridade também elegeu Reinaldo Kazufumi Yokoyama para o cargo de diretor de clientes, comercial e de produtos, para complementação do mandato 2016-2019, após a renúncia de André Renato Viard Fortino. No BB desde 1985, ele atuou em várias posições, incluindo como diretor de distribuição. É formado em Administração de Empresas, com especializações nas áreas de Controladoria, Gerência Financeira e Marketing.

Além disso, o conselho da BB Seguridade comunicou que recebeu a renúncia de Gueitiro Matsuo Genso ao cargo de membro do colegiado. A posição permanecerá vaga até que o controlador, ou seja, o BB, indique o substituto.

Fonte: Valor Econômico

Banco do Brasil nomeia novo superintendente no Estado do Ceará

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Na segunda-feira, dia 7/1, tomou posse o novo superintendente estadual do Banco do Brasil (BB) no Ceará, Pio Gomes de Oliveira Júnior, em substituição a Amauri Aguiar de Vasconcelos, nomeado para a Superintendência da Bahia.

Natural de Jucás, o cearense Pio Gomes tem 55 anos e 36 anos de carreira no BB, a maior parte dela em unidades do Banco na Rede de Atendimento no Ceará, onde exerceu o cargo de superintendente regional e gerente geral de várias unidades. Pio também atuou como superintendente estadual em Rondônia e no Piauí e, no último ano, esteve à frente da Superintendência do Banco do Brasil no Distrito Federal.

Pio Gomes é graduado em Direito e especialista em Gestão Financeira e Formação para Altos Executivos.

Fonte: Anuário do Ceará

BB no Mato Grosso do Sul já está sob comando de novo superintendente

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Sandro Jacobsen Grando tomou posse, na segunda-feira (7), como superintendente do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul. Ele assume o cargo em decorrência da aposentadoria de Antônio José Banhara que esteve por dois meses na função.

Jacobsen tem 47 anos e é natural de Ronda Alta (RS). Formado em Direito, com MBA em Formação Geral para Altos Executivos, ele faz parte dos quadros da instituição bancária há 32 anos, tendo trabalhado anteriormente nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Tocantins, onde comandava a superintendência local.

Ao assumir suas funções, o novo superintendente será atualizado em reuniões internas obre as oportunidades e desafios que enfrentará em Mato Grosso do Sul. Ele já está se reunindo com colaboradores da instituição, além de participar de encontros com autoridades.

Fonte: JP News

Banco do Brasil vira ação preferida de investidor com Bolsonaro

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A ascensão de Jair Bolsonaro à presidência tornou o Banco do Brasil favorito entre os investidores que esperam lucrar com a nova administração. Maior banco estatal do país em ativos, o papel caiu no gosto de gestores e de analistas que apostam que melhorias de gestão e vendas de ativos podem aproximar os múltiplos do banco de seus pares não estatais. Outra vantagem é que, diferentemente da Petrobras, o banco não é dependente de preços de commodities.

Enquanto o governo já disse que o BB não será privatizado, o novo presidente da instituição financeira Rubem Novaes mencionou que venderia ativos não “core” e possivelmente buscará parceiros para algumas das “jóias da coroa” da instituição. No passado, quando o banco precisava levantar capital, ele se desmembrou e vendeu parte de seus negócios de seguros e de cartão de crédito. “As privatizações seriam a cereja do bolo, mas não são necessárias para uma valorização nas empresas estatais”, disse João Braga, co-diretor de ações da XP Asset Management.

O otimismo é generalizado entre analistas de buyside e de sellside. Felipe Guerra, um dos sócios fundadores da Legacy Capital Gestão de Investimentos, disse que as vendas de ativos podem “desbloquear valor oculto” e fazer o banco subir mais que os rivais. Os analistas do Morgan Stanley citaram razões semelhantes na inclusão do banco como uma das 10 principais escolhas na América Latina, enquanto uma pesquisa do Bank of America Merrill Lynch com gestores de fundos mostrou que as apostas mais “concorridas” na região eram montar posição “comprada no setor financeiro do Brasil” e “comprada em empresas estatais brasileiras ” – com o Banco do Brasil se encaixando nas duas.

O Banco do Brasil já avançou para se tornar mais eficiente nos últimos dois anos. A rentabilidade aumentou para mais que o dobro do que foi quando Michel Temer assumiu o cargo de presidente em 2016, com o banco implementando um programa de demissão voluntária, recuando no crédito corporativo e dando um impulso a seus negócios geradores de tarifas.

Nem todos os analistas estão convencidos de que vender ativos é uma coisa boa. Os analistas do Citigroup Jörg Friedemann e Gabriel Nobrega rebaixaram o banco para neutro no mês passado, dizendo que os desinvestimentos podem prejudicar a rentabilidade. Eles observam que, depois que o banco vendeu uma participação na BB Seguridade, nunca retornou aos níveis de seus pares não estatais.

Fonte: Portal Uol

BB compra carteira do Banco Votorantim por R$ 593,8 milhões

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O Banco do Brasil informou que comprou uma carteira do Banco Votorantim – que é controlado pelo banco estatal em parceria com a família Ermírio de Moraes – por R$ 593,808 milhões. Segundo o banco, trata-se de operação de cessão de direitos creditórios com retenção substancial de riscos e benefícios, ou seja, com coobrigação do cedente.

“A coobrigação assumida pelo cedente prevê o pagamento dos vencimentos independentemente da inadimplência da carteira com mecanismo de ‘first loss'”, afirma o BB. O contrato também possui cláusula de mandato que prevê a cobrança e os recebimentos dos clientes devedores pelo cedente.

Além disso, há uma cláusula de recompra de operações liquidadas antecipadamente pelos devedores, de operações inadimplentes ou que sejam objeto de falhas/vícios de contratação. Existe ainda uma cláusula de depósito relacionada aos dossiês das operações de crédito cedidas para os quais o cedente é constituído como fiel depositário.

Em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para comunicar sobre a transação com parte relacionada, o BB afirma que realiza negócios com outras instituições financeiras no mercado de cessões de créditos. Os procedimentos normalmente realizados nessas operações são: análise de risco e estabelecimento de limite de crédito para a instituição cedente, negociação das condições, análise do processo de crédito do cedente, estabelecimento de teto operacional para a cessão e avaliação e seleção da carteira pela área de crédito, precificação a preços de mercado pela área de finanças e formalização e liquidação da cessão em Câmara de Cessões de Créditos (C3) autorizada pelo Banco Central.

“Assim como ocorre com as outras instituições, o negócio com a parte relacionada decorre da sinergia estratégica entre as instituições. Os procedimentos e medidas adotadas seguem os padrões do mercado de cessões de créditos, sendo formalizadas por intermédio de contratos de cessões de direitos creditórios e validadas e liquidadas na C3 a preço de mercado”, diz o BB.

Fonte: Valor Econômico

Governo do RN busca BB para tratar sobre antecipação dos royalties

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A governadora Fátima Bezerra (PT) recebeu em audiência nesta quarta-feira (09) o novo superintendente do Banco do Brasil no RN, Antônio Servo, e o gerente geral Araken Aranha.

Ao lado do secretário de Planejamento, Aldemir Freire, a governadora se mostrou otimista para a reunião que terá na sexta-feira (11) com o Banco do Brasil nacional.

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Segundo a governadora em seu twitter, a pauta será antecipação dos royalties, venda da folha e os consignados. “Assumimos o compromisso de não mais reter consignados. Temos uma dívida grande com o banco, mas a proposta é acordar para manter os consignados em dia e o BB reabrir para o servidor a possibilidade de fazer novos empréstimos”, disse.

Fonte: Tribuna do Norte

Prefeitura de Contagem assina convênio com o BB para investir R$ 8 milhões em TI

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O prefeito da cidade mineira de Contagem, Alex de Freitas, assinou nesta semana convênio com o Banco do Brasil para investimentos de R$ 8 milhões na Tecnologia da Informação (TI) dos órgãos públicos municipais. Acompanhado da secretária Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, Marilena Chaves, e de representantes do setor da TI da Prefeitura de Contagem, Alex recebeu em seu gabinete o superintendente Estadual da instituição financeira, Luiz Cláudio Batista.

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O financiamento de Eficiência Municipal viabiliza melhorias na infraestrutura do setor de TI, como compra de novos equipamentos e modernização de softwares. Esta é a primeira vez em mais de dez anos que a área recebe investimentos significativos para melhorar a vida dos contagenses.

“É muito importante atualizar o setor de TI. E só com base nesse investimento que será possível melhorar o processo de digitalização de todos os órgãos, facilitando, por exemplo, a emissão de cartão cidadão eletrônico, cadastros de habitação, do Bolsa Família, entre outros serviços. Será uma Contagem ainda mais inteligente”, ressaltou Mariela Chaves.

“É uma satisfação para o Banco do Brasil participar desse momento. Sabemos que houve todo um trabalho da Prefeitura, que se organizou e montou todo um projeto de excelência, e obviamente que o Banco do Brasil não poderia ficar de fora desse processo”, destacou Luiz Cláudio Batista.

Fonte: Prefeitura Municipal de Contagem

BB e TJRN viabilizam implantação do sistema de Alvará Eletrônico

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Agora ficou mais fácil para o jurisdicionado receber valores resultantes de processos, através de uma parceria entre o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte e o Banco do Brasil, que cria o primeiro sistema de Alvará Eletrônico no estado. A parceria foi firmada na manhã desta segunda-feira (7), entre o TJRN e representantes estaduais do BB.

“É mais uma ferramenta que o Tribunal coloca à disposição para facilitar a vida do cidadão. Com o alvará eletrônico, as partes já terão os valores nas contas ou poderão sacar direto no Banco do Brasil”, comentou o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Expedito Ferreira, durante a assinatura do acordo de cooperação.

O gerente de relacionamento do Banco do Brasil, Bruno Ataíde, explica que o sistema moderniza o procedimento hoje existente. “Atualmente tudo isso é feito em papel. A Vara emite um alvará para a parte quando há algum valor que está à disposição da Justiça no banco. O cidadão, de posse desse alvará, procura uma agência para receber esse dinheiro. Então quando chega à agência há todo um processo de identificação, de confirmação da emissão desse alvará”, explicou o servidor do Banco do Brasil.

A partir de agora esse processo será feito de forma eletrônica. “Quando o magistrado entender que há necessidade de liberação de um valor, irá entrar no sistema, acessar esse valor e dar o destino que a parte indicar. Ela pode já indicar que o dinheiro entre direto na conta, sem precisar ir ao banco. Essa é a principal função desse sistema. A parte que preferir receber em espécie pode pedir à vara para disponibilizar o valor para saque em qualquer agência do estado”, concluiu Bruno Ataíde.

O sistema, que foi desenvolvido em parceria com o Banco do Brasil, já está na primeira fase de uso. A principio a 1ª Vara da Fazenda Pública e o 1º Juizado da Fazenda Pública de Natal estão utilizando a ferramenta, que será implantada gradualmente, de acordo com cronograma que será divulgado posteriormente.

Fonte: Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte