Bancários do BB no Espírito Santo definem propostas em defesa da Cassi

Publicado em: 13/09/2019

Bancários e bancárias do Banco do Brasil no Estado do Espírito Santo participaram na noite desta quinta-feira, 12, da plenária sobre o custeio e sustentabilidade da Cassi. Durante o encontro, os bancários elegeram os delegados capixabas para o Encontro Nacional de Saúde dos Funcionários do BB, que ocorrerá no dia 28 de setembro, em São Paulo, e definiram as principais propostas que serão defendidas pelos bancários capixabas para sanar os problemas financeiros da caixa de assistência.

A manutenção da solidariedade e da proporção de 40/60 para o custeio da Cassi estão entre as principais alternativas apresentadas pelos bancários capixabas. “Vamos defender a garantia dos nossos direitos, a solidariedade, o direito a ter um plano de saúde para a vida toda, mantendo a nossa dignidade. Também vamos lutar para que a Cassi continue ampliando o programa de atenção primária à saúde. É importante que os bancários estejam atentos a todos os informativos, participem da mobilização, dos eventos que serão realizados e usem a camisa. Quem tiver dúvidas, pode procurar os diretores do Sindibancários/ES ou o Conselho de Usuários. O momento é de união, resistência e mobilização em defesa da Cassi. Precisamos nos sentir parte da nossa caixa de assistência, que é uma conquista nossa”, enfatiza a diretora do Sindibanários/ES, Goretti Barone.

A plenária contou com a participação do coordenador geral do Sindibancários/ES, Jonas Freire. Bancário do Banestes, ele foi convidado para falar sobre a situação da Banescaixa, que passou pelo desmonte bem similar ao que o BB quer impor à Cassi.

“Os bancários do Banestes tinham um plano similar à Cassi, com pagamento por percentual. Em 2009, com o argumento de que o plano apresentaria déficit, o banco acabou com a solidariedade e passamos a contribuir por dependente. O resultado desse desmonte foi que, após dez anos, o plano consumiu toda reserva que tinha e hoje apresenta déficit. Os mais prejudicados foram os aposentados, que perderam o direito à contribuição do banco e hoje pagam um valor altíssimo, similar a um plano de mercado. Além disso, enfrentamos agora uma redução drástica da rede de médicos e hospitais credenciados, que vem prejudicando todos os associados”, enfatiza Freire.

Sexta é dia de defender a Cassi!

Os bancários também aprovaram um dia de luta permanente em defesa da Cassi. Toda sexta-feira, bancários e bancários do BB devem vestir a camisa “A Cassi é nossa”, que está sendo distribuída pelo Sindibancários/ES. Quem ainda não tem, pode entrar em contato com o Sindicato para solicitar a sua.

Confira as propostas defendidas pelos bancários capixabas:

  • É primordial manter o princípio da solidariedade na Cassi, definido desde sua criação em 1944;
  • Somos contrários a qualquer alteração estatutária;
  • Que qualquer alteração de custeio seja feita via memorando de entendimento;
  • Concordando com a elevação da nossa contribuição no percentual necessário para a cobertura do custeio, mantendo a proporção 40/60;
  • Garantir a ampliação da Estratégia Saúde da Família, buscando sua implementação em todo o país;
  • Somos contrários ao aumento de coparticipação para fins arrecadatórios, uma vez que a mesma só pode ser usada para fins educacionais e de controle;
  • Realizar um seminário nacional para discutir a sustentabilidade da Cassi, com participação das entidades do funcionalismo e do movimento sindical.

Delegados eleitos para o Encontro Nacional de Saúde:

  • Goretti Barone
  • Mônica Ferreira de Almeida
  • José Carlos Noronha Camargo
  • Thiago Duda

Cassi fechada para debate

Na última terça-feira, 10, empregados da ativa, aposentados, representantes da associação de aposentados e diretores do Sindibancários/ES participaram de uma reunião com o presidente da Cassi, Dênis Corrêa, e a diretora de Administração e Finanças, Ana Cristina Garcia. Durante o encontro, que foi realizado no auditório da Superintendência do banco, os gestores da Cassi apresentaram os resultados dos últimos meses e as medidas emergenciais adotadas para manter o equilíbrio das contas. No entanto, os associados não puderam questionar ou debater a situação da Cassi.

“Foi importante a vinda do presidente e da diretora de Administração. No entanto, foi um espaço apenas para informação, onde os associados sequer puderam debater questões pertinentes sobre o plano. É preciso que a Cassi mantenha um canal aberto de diálogo. Não basta fazer insinuações ou instalar o terror sobre o fim da Cassi. É preciso ouvir e dialogar com os usuários sobre outras propostas a respeito da sustentabilidade da nossa caixa de assistência, afinal somos donos e não apenas usuários”, criticou Goretti.

Ataques à Cassi

O Plano de Associados da Cassi apresenta um déficit estrutural, e o banco vem pressionando a categoria para alterar o estatuto da Cassi, com mudanças que seriam prejudiciais aos trabalhadores. A proposta do banco, já rejeitada pelos associados, pretendia quebrar o princípio da solidariedade e a paridade entre ativos e aposentados, transformando a Cassi em um plano similar aos de mercado.

Em junho, o Conselho Deliberativo da Cassi aprovou novo aumento na coparticipação sobre exames e consultas. Os associados passam a ter que pagar 50% do valor de consultas de emergência, ou não, sessões de psicoterapia e acupuntura e visitas domiciliares, e 30% dos serviços de fisioterapia, RPG, fonoaudiologia e terapia ocupacional que não envolvam internação hospitalar.

Os aumentos da coparticipação estavam condicionados ao aporte de recursos pelo BB na Cassi. Mas, até o momento o banco não se manifestou. Por isso, o não houve o reajuste.

Desde julho, a Cassi está sob intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que nomeou uma interventora ligada ao mercado de saúde privada.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Cassi: diante de pressão, BB avisa que só negocia segundo parâmetros da ANS

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O Banco do Brasil negou de imediato o pedido de prorrogação do Memorando de Entendimentos feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e demais entidades que negociam uma solução para a Caixa de Assistência dos Funcionários (Cassi) – Anabb, AAFBB, FAABB e Contec. O memorando, firmado em 2016 e com validade até dezembro de 2019, garante o aporte extraordinário de cerca de R$ 500 milhões por ano ao Plano Associados, sendo 60% deste valor de responsabilidade do banco e outros 40% de responsabilidade dos associados. A reportagem é da Contraf-CUT.

Segundo o coordenador da Comissão de Empresa dos Empregados do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, a resposta do banco veio por meio de um burocrático ofício encaminhado às entidades representativas. “Sem a entrada destes recursos, o plano de saúde não terá como honrar seus compromissos com os credenciados a partir de janeiro do próximo ano. O banco é responsável pela saúde de seus funcionários e corresponsável pela solução dos problemas financeiros da Cassi, e os associados esperavam uma resposta mais afirmativa”, disse.

BB nega GDI, essencial para recompor reservas

Outra reivindicação das entidades negada foi o adiantamento dos recursos de responsabilidade do banco com o custeio do Grupo de Dependentes Indiretos (GDI). São cerca de R$ 450 milhões, suficientes para recompor reservas exigidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O banco deixou, no entanto, uma fresta da porta aberta, ao responder que a antecipação dos valores do GDI só pode ser avaliada pelo banco conjuntamente com uma solução definitiva para a Cassi.

O GDI é formado por dependentes indiretos, tais como pais e mães de associados, inscritos na Cassi até o final da década de 1990. Por decisão dos associados, a sua inclusão não é mais permitida, mas o banco arca vitaliciamente com parte do custeio dos dependentes que estavam inscritos até a data da mudança estatutária.

BB ameaça não pagar nem o que havia acordado

No ofício-resposta às entidades, o banco alega que só aceita um acordo que se enquadre nos parâmetros exigidos pela ANS e pelos órgãos de controle do governo – cobrança por dependente e/ou por faixa etária, implantação da paridade contributiva, autopatrocínio para os futuros aposentados.

O banco ainda escreveu no ofício que os valores já “previstos em orçamento e não efetivamente desembolsados” pelo banco “podem ter sua disponibilidade comprometida”. Em outras palavras: os recursos reservados para custeio dos compromissos previstos no acordo não aprovado pelos associados em maio deste ano podem não mais estar disponíveis.

“Se efetivada esta ameaça, será implantado o caos na Cassi”, alertou Fukunaga. “Neste mês de mobilização em defesa da Cassi, os funcionários darão uma resposta, mostrando toda a sua indignação e exigindo que o banco honre seus compromissos com a saúde dos funcionários e seus familiares”, completou.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB e UBS estão perto de fechar joint venture em banco de investimento

Publicado em: 11/09/2019

O Banco do Brasil (BBAS3) e o banco suíço UBS estão em negociações avançadas sobre uma joint venture em banco de investimentos que pode ser finalizada em outubro, de acordo com informações da agência de notícias Reuters, citando duas pessoas familiarizadas com o assunto que falaram sob condição de anonimato.

O plano em discussão poderia combinar a unidade de banco de investimento do Banco do Brasil com a divisão Brasil do UBS. Entre as possibilidades, o banco suíço teria uma participação de controle na joint venture para evitar obstáculos operacionais comuns em empresas controladas pelo Estado.

Já a governança da joint venture seria compartilhada, disseram as fontes. O UBS e o Banco do Brasil não quiseram comentar à Reuters.

O BB, segundo maior banco da maior economia da América Latina, tem considerado alternativas para reforçar seu negócio de banco de investimento há algum tempo, tendo iniciado em 2018 um processo formal para encontrar um parceiro e conversado com vários bancos estrangeiros. Mas as conversas foram interrompidas pelas eleições presidenciais.

Rubem Novaes, atual presidente do BB, reiniciou o processo formal de procura de um parceiro em março.

Para o UBS, a vantagem seria contar com a possibilidade de empréstimos do BB em determinadas transações de banco de investimento, como financiamentos a aquisições. Neste caso, os créditos ficariam no balanço do Banco do Brasil e não no da joint venture, segundo uma das fontes ouvidas pela agência. As conversas entre o Banco do Brasil e o UBS não vêm de hoje. Um negócio entre os bancos já havia sido fechado na gestão anterior, sob o comando do então presidente Paulo Caffarelli. No entanto, a conclusão ficou pendente por conta do processo eleitoral que culminou na troca de governo e, consequentemente, no comando dos bancos públicos.

Modelo de negócio

A joint venture deve ter características similares ao negócio já fechado, com o UBS como sócio majoritário para evitar amarras de empresas estatais.

A estrutura em discussão combinaria o banco de investimento do Banco do Brasil, BB BI, e a estrutura do UBS no Brasil. Mas a governança seria dividida com indicação de número semelhante de diretores pelas duas instituições, de acordo com fontes.

A ideia é turbinar a área de banco de investimentos do BB, aproveitando o cenário favorável para a emissão de ações, e fazer frente à concorrência no segmento. Segundo dados da empresa de análises Refinitiv, o UBS está em 21º. lugar na assessoria a fusões e aquisições e em 9º. lugar na emissão de ações no ano até o início de setembro. O BB está em 10º. lugar no ranking de emissão de ações.

O acordo entre o Banco do Brasil e o UBS poderia ser assinado já no mês que vem, segundo uma das fontes.

Fonte: Infomoney com Moneytimes

BB nega que venda de ações coloca em risco controle acionário

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O Banco do Brasil respondeu ao ofício enviado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) expressando preocupação com o anúncio de venda de ações do Banco do Brasil, ratificando sua posição em defesa do caráter público da instituição e questionando a sobre a possibilidade de perda do controle acionário e de abertura do processo de privatização.

O banco afirmou que “conforme Fato Relevante publicado em 21/08/2019, ‘comunica que por meio de Nota à Imprensa divulgada no sitio eletrônico do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República, a União, no âmbito da reunião desse Conselho realizada, nesta data, manifestou a intenção de alienar a sua participação que excede ao controle acionário do BB, correspondente à 20.785.200 ações.’ Assim, não se trata de perda do controle acionário.”

Sobre a abertura de caminho para a privatização, o banco diz desconhecer estudos no âmbito do BB sobre este tema e que “tão somente foi informado que a União decidiu alienar a sua participação que excede ao controle acionário do BB”.

“Em outras ocasiões, em reunião com representantes dos funcionários, o banco negou informações divulgadas pela imprensa, como quando negou que seria realizada uma reestruturação do banco. Mas, dias depois, o banco tornou público o plano de fechamento de agências, demissões e realocação de funcionários. Esperamos que, desta vez, não haja nenhum plano velado, feito às escondidas dos funcionários e da sociedade”, lembrou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, João Fukunaga.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Cassi: entidades solicitam ao BB prorrogação do Memorando de Entendimentos

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e demais entidades que participam da mesa de negociações com o Banco do Brasil e com a Caixa de Assistência dos Funcionários (Cassi) enviaram uma proposta para que o banco prorrogue o “Memorando de Entendimentos”, que garante os recursos adicionais para a Cassi até dezembro de 2022.

“Cientes de que o atual momento da Cassi exige a comunhão de esforços, contamos com a contribuição do Banco do Brasil S/A para a construção de uma solução para o saneamento da sua dificuldade financeira, como também a reabertura da mesa de negociação com as Entidades”, diz o ofício. O objetivo é construir uma proposta de consenso para assegurar a sustentabilidade da Cassi e a manutenção dos serviços prestados aos participantes do Plano de Associados.

“Queremos construir uma proposta de consenso para assegurar a sustentabilidade da Cassi e a manutenção dos serviços prestados aos participantes do Plano de Associados. Por isso, solicitamos a reabertura do diálogo com o banco”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e diretor executivo do Sindicato dos Bancários de São Paulo, João Fukunaga.

“É possível construir uma proposta de consenso. Já construímos uma que foi aceita pela maioria dos associados e somente não foi aprovada devido à falta de quórum. Mas, para isso, precisamos de um prazo maior do que o concedido pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar)”, completou Fukunaga.

A proposta

A proposta enviada pelas entidades ao Banco do Brasil trata sobre cinco temas: 1) governança, gestão e operacionalização da Cassi; 2) contribuição temporária dos participantes do plano de associados; 3) ressarcimento temporário e extraordinário de despesas pelo banco; prestação de contas, continuidade da contribuição, ressarcimento extraordinário e 5) disposições gerais.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Distrito Federal

BB, Bradesco e Santander vão gerir a folha de pagamento do TJ-SP

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Os bancos Bradesco, Banco do Brasil e Santander se credenciaram e estão habilitados a gerenciar a folha de pagamento do Tribunal de Justiça de São Paulo. Agora, todos os servidores e magistrados, ativos e inativos, devem escolher em qual banco desejam receber seu salário. A decisão deve ser feita pela internet, no período de 17 de setembro a 4 de outubro.

Nesse credenciamento não há vencedor: qualquer um dos bancos pode gerenciar o pagamento dos salários e cada pessoa indica em qual deles quer receber. O sistema é vantajoso, segundo o TJ-SP, porque servidores e magistrados podem avaliar os serviços e negociar pacotes e tarifas.

As atuais agências e postos de atendimento nos prédios do Judiciário serão distribuídos entre as instituições credenciadas. Nas comarcas de entrância inicial, os espaços serão destinados ao banco que obtiver maior número de adesões. Nas demais, poderá haver mais de um posto dentro do prédio, pois, quando possível, os espaços serão readequados.

Transição

Para auxiliar na decisão de servidores e juízes, as propostas de cada instituição (pacotes mínimos a serem ofertados + serviços extras) ficarão disponíveis no site do tribunal. Também haverá espaços provisórios para cada banco nos prédios do TJ-SP, com representantes que esclarecerão dúvidas e fornecerão informações.

Ao registrar sua decisão, se o servidor/magistrado já tiver uma conta no banco selecionado, poderá informar a agência e a conta corrente para receber o pagamento. Caso não tenha, será direcionado para o site do banco de sua escolha, onde terá acesso à lista de agências e indicará a de sua preferência. Com informações da assessoria de imprensa do TJ-SP.

Fonte: Consultor Jurídico

Justiça proíbe Banco do Brasil de cobrar dívidas de produtores do ES

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Sem ter como pagar dívidas bancárias e com os bens correndo o risco de serem hipotecados, produtores rurais de Santa Teresa, Região Serrana do Espírito Santo, entraram na Justiça no início do ano contra um banco nacional. No início de agosto deste ano a instituição recorreu da decisão da suspensão da cobrança, mas o pedido foi negado pela Justiça.

Em maio, onze agricultores ajuizaram uma ação contra o Banco do Brasil. A instituição financeira, segundo eles, cobrava mais de R$ 1,3 milhão em empréstimos agrícolas realizados até 2016 e não quitados pelo grupo.

Em novembro de 2018, o governo federal lançou o programa de refinanciamento para dívidas do Crédito Rural, com prazo de adesão até 17 de novembro do ano passado. O programa era voltado a produtores que contrataram o crédito até 31 de dezembro de 2016, mas tiveram algum tipo de prejuízo devido a problemas climáticos.

De acordo com o texto da ação, os agricultores pediram ao banco que a dívida fosse renegociada, já que eles se encontravam na situação descrita pela lei, porém, a instituição recusou o apelo. Como usaram, em muitos casos, a casa, o carro e até a propriedade como garantia para obter o empréstimo, com os pagamentos atrasados o banco poderia liquidar a dívida hipotecando esses bens.

Segundo Fernando Cesar Biasutti Filho, advogado que representa os agricultores no caso, o grupo entrou com com uma liminar da Vara Única de Santa Teresa com o objetivo de dar “fôlego” para conseguirem se recuperar dos prejuízos e quitar a dívida. “Eles são pessoas de bem e honestas, porém, devido à seca não conseguiram honrar com seus compromissos. Os produtores não estão se recusando a pagar. Eles querem renegociar as dívidas para poderem trabalhar com mais tranqüilidade”, explica.

Desde o dia 28 de maio a cobrança da dívida está suspensa. Além disso, foi marcada para o dia 03 de março de 2020 uma ação de conciliação entre as partes.

No início de agosto, porém, o Banco do Brasil recorreu da decisão judicial de tutela de urgência e entrou com um agravo de instrumento (recurso) sobre a decisão anterior.

Em seu texto final do relator da ação, o desembargador Fernando Estevam Bravin Ruy, publicado no dia 27 de agosto, reconheceu a dificuldade enfrentada pelos produtores da região durante o período de seca e manteve a decisão do processo inicial, que suspende a cobrança das dívidas até 2020.

Fonte: Gazeta Online

Petrobras utiliza blockchain privada do BB para fazer transações

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O Banco do Brasil (BB) é uma das instituições financeiras brasileiras que vem adotando a blockchain e já tem produtos ativos baseados na tecnologia, já disponíveis para clientes da instituição. Conforme destacou recentemente o gerente de Soluções da Diretoria de Tecnologia do BB Bruno Barbosa Schmidt, o banco pesquisa as possibilidades da blockchain desde 2015.

O BB vem trabalhando em uma aplicação chamada SFD (Sistema Financeiro Digital), que permite a liquidação bruta em tempo real. A aplicação seria uma espécie de transferência instantânea, diferente do DOC, que pode ser feita via smartphone usando apenas a lista de contatos do cliente, sem a necessidade de número de agência ou conta.

Outra aplicação que o BB vem trabalhando é o SBP (Sistema Brasileiro de Poderes), destinada a clientes corporativos, permitindo a movimentação de dinheiro. Segundo Schmidt, este processo vem sendo desenvolvido com vários clientes do banco, entre eles a Petrobras, e já tem demonstrado resultados positivos. No caso da companhia de petróleo, transações que antes demoravam até oito dias uteis para serem confirmadas, são realizadas em apenas três horas.

“Na Petrobras, por exemplo, esse processo levava oito dias úteis. Criamos uma rede de blockchain para eles e esse prazo caiu para três horas”, disse Schimidt, lembrando que “o uso da tecnologia blockchain traz valor para os clientes da instituição, permitindo transferências e pagamentos 24×7, automatizando a reduzindo o tempo de atendimento e ganhando eficiência operacional”.

Fonte: Criptofácil

Banco do Brasil eleva nota de crédito da Prefeitura de Santo André

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Prefeitura de Santo André obteve uma nova notícia positiva, resultado da retomada da credibilidade do município. Após ter elevada sua nota de rating (classificação de risco de crédito) na Caixa Econômica Federal para BB no último mês de agosto (era E no início de 2017), o rating do município no Banco do Brasil foi elevado de C para B, abrindo novas possibilidades de investimentos e financiamentos públicos no município.

A informação foi trazida ao prefeito Paulo Serra na última semana pelo superintendente Regional do Banco do Brasil, Elias Almeida da Silva, que aproveitou para apresentar a linha de crédito PEM (Programa de Eficiência Municipal), na qual Santo André já possui uma pré-aprovação de R$ 20 milhões para modernização da administração municipal.

“Essa nova elevação da classificação de risco do município só reforça ainda mais a confiança de que estamos no caminho certo, devolvendo Santo André ao protagonismo do crescimento econômico sustentável e apta a receber investimentos”, comemorou o prefeito Paulo Serra.

Investimentos – Resultado das medidas de choque de gestão adotadas pela Prefeitura, as elevações de notas de classificação de risco representam reconhecimento do mercado financeiro em relação à recuperação financeira de Santo André e à capacidade que o município tem em cumprir o pagamento de empréstimos.

A recente elevação do rating na Caixa foi crucial para Santo André ter acesso a financiamento do banco no valor de R$ 60 milhões por meio do Finisa (Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento), que será utilizado em obras de diversas áreas como saúde, esporte, asfaltamento, entre outras. O contrato do empréstimo foi assinado na última sexta-feira (6).

Da mesma forma, a nova nota de crédito atribuída a Santo André pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) foi determinante para a liberação do financiamento de US$ 50 milhões do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), voltado a obras de mobilidade. No primeiro ano da atual gestão, a nota da cidade na STN era C e passou para B em 2018.

Fonte: Prefeitura Municipal de Santo André

Banco do Brasil em cidade paraibana de Uiraúna volta a funcionar

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A agência do Banco do Brasil de Uiraúna, na Paraíba, volta a funcionar para atendimento ao público nesta segunda-feira dia 9 de setembro.

Ainda não há informações sobre todos os serviços que estarão à disposição dos clientes, porém um dos mais necessários será oferecido, que é a realização de depósito e saque de valores nos terminais eletrônicos.

Fechado há meses, o Banco do Brasil tem feito uma grande falta para a economia uiraunense. Com sua abertura o comércio espera uma melhora significativa na movimentação de clientes e aumento nas vendas.

O expediente interno funciona das 10h às 15h. Já os caixas eletrônicos o atendimento é das 8h às 18h.

O telefone da agência para informações: (83) 3534.2201 / 3534-2248.

Fonte: Cofemac

Agência do BB em Capinzal tem novo gerente desde o princípio da semana

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O Banco do Brasil de Capinzal, em Santa Catarina, conta com um novo gerente desde o princípio desta semana. Julhano Alexandretti assumiu a agência local oficialmente nesta quarta-feira, dia 11.

Alexandretti vem da cidade de Cunha Porã e substitui Fábio Vinicius Moreira que assume no mesmo dia uma das agências do BB em Chapecó.

Moreira se despediu da agência nesta segunda-feira, dia 9, agradecendo o apoio dos colegas da instituição e a comunidade em geral pela acolhida nesse período que esteve em Capinzal. Ele estava na agência desde 24 de janeiro de 2017.

Fonte: Rádio Capinzal

Banco do Brasil inaugura correspondente bancário em Malhada, na Bahia

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O Banco do Brasil inaugurou na manhã desta terça-feira (10), na cidade de Malhada, no Sudoeste da Bahia, o correspondente bancário da Rede Mais Você, localizado na Rua São Francisco, no centro da cidade.

Conforme informação da superintendência do Banco do Brasil, o correspondente irá atender os moradores da cidade, que até então precisava se deslocar até Carinhanha, para receber atendimento. Na unidade o cidadão poderá realizar transações como autenticação de documentos, saque, depósito e outros serviços de caixa. Na parte negocial, atua com abertura de conta, consórcio, empréstimo e demais negócios.

A expectativa é que a população da cidade, estimada em mais de 17 mil habitantes, seja totalmente atendida pelos serviços bancários disponibilizados, com funcionamento de segunda a sexta, das 07 às 15h.

A cerimônia de inauguração contou com a presença de representantes do BB, comandante da 3ª CIA, Leônidas da Silva Prates de Melo (Prates), e demais autoridades locais.

A instituição bancaria está fechada há quase dois anos, desde que criminosos fortemente armados explodiram o prédio e levaram o cofre. Os serviços para reformar o prédio da agência foram autorizados pela Superintendência Estadual do Banco do Brasil, na sexta-feira (06).

Histórico de assaltos na agência

A primeira vez que criminosos estouraram o cofre da agência do banco do Brasil foi em 1992. Em 2007, criminosos armados com fuzis e escopetas explodiram o cofre. Em 2013, durante outro ataque, um bandido morreu e outro foi preso. Ainda em 2013, dois homens invadiram o banco e levaram um malote. O último ataque ocorreu em 2017.

Fonte: Folha do Vale

Plenária elegerá delegados para o Encontro Nacional de Saúde dos Funcionários do BB

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Funcionárias e funcionários do Banco do Brasil de BH e região realizam, no dia 17 de setembro, terça-feira, plenária para eleger delegados e delegadas para o Encontro Nacional de Saúde dos Funcionários do BB. A plenária ocorrerá na sede do Sindicato às 18h30 em primeira convocação e às 19h em segunda convocação.

O Encontro Nacional de Saúde dos Funcionários do BB será realizado no dia 28 de setembro, sábado, na cidade de São Paulo. Ele foi deliberado durante o 30º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, quando foram debatidas e encaminhadas ações a serem adotadas para a defesa da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil – CASSI.

PLENÁRIA PARA O ENCONTRO NACIONAL DE SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS DO BB

Data: 17 de setembro de 2019, terça-feira
Horário: 18h30 em primeira convocação e às 19h em segunda convocação
Local: sede do Sindicato – Rua dos Tamoios, 611 – Centro – Belo Horizonte
Em pauta: eleição de Delegados para o Encontro Nacional de Saúde dos Funcionários do BB

Fonte: Sindicato dos Bancários de BH e Região

Banco do Brasil comemora 30 anos de apoio à cultura com campanha

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O Banco do Brasil há 30 anos apoia e incentiva a cultura no país por meio dos seus Centros Culturais espalhados pelo Brasil. Para reforçar essa grande atuação no fomento da cultura, a Lew’Lara\TBWA criou uma campanha que leva o conceito: “Deixe a cultura encontrar o melhor de você” e conta com um filme narrado pelo poeta Bráulio Bessa que também viveu e sentiu o poder transformador da cultura. A estratégia da agência é destacar o papel do Banco do Brasil como maior apoiador da cultura.

“O Banco do Brasil e seu trabalho nos Centros Culturais investe no poder transformador da cultura na vida das pessoas. Criamos uma campanha para comemorar essas três décadas de dedicação e lembrar a população desse espaço tão importante que promove encontros entre as diversas expressões de arte”, explica Patrica Andrade, Business Leader da Lew’Lara\TBWA Brasília

A estratégia de mídia desenvolvida pela agência para a campanha é pautada pela presença multimeios, internet, OOH, cinema e TV paga, onde será divulgada a campanha, a programação dos CCBBs nas plataformas digitais e produção de conteúdos com parceiros como Terra, Omelete, Hypeness e Warner e Projetos especiais para dominação de Estações e Trens, como estação São Bento (SP) e VLT (RJ). “Dessa forma geramos um grande planejamento que impacte a população em geral, mas que também permita impactar pessoas que têm uma frequência maior em programas culturais para aumentar o fluxo.” finaliza Vicente Varela, VP de dados e estratégia de mídia da Lew’Lara\TBWA.

Fonte: Portal Adnews

Fundação BB valoriza nove iniciativas de estímulo à primeira infância

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O Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social certificou 118 iniciativas brasileiras e cinco da América Latina e do Caribe, na décima edição do concurso, em julho deste ano. A boa notícia é que nove iniciativas brasileiras foram certificadas na categoria Primeira Infância por causarem impacto positivo e efetivo na vida das pessoas.

“Os programas de primeira infância, como o Criança Feliz, se baseiam na experiência humana e na ciência, na organização das competências cerebrais. É um assunto fantástico, que quanto mais a gente conhece, mais reconhece a importância de um prêmio como esse”, destacou o ministro da Cidadania, Osmar Terra.

Como a ciência comprova, as crianças que recebem apoio para se desenvolver corretamente nos primeiros anos de vida tendem a ter um melhor desempenho escolar e menos chances de envolvimento com drogas e criminalidade no futuro. “Se a criança sofrer algum abuso entre o oitavo e décimo oitavo mês de vida, terá consequências negativas pelo resto da vida. O que torna a pessoa menos agressiva é justamente os cuidados e os limites dados pela família. São os filhos criados por nós que irão mudar o mundo lá na frente. E o que muda o mundo é o desenvolvimento humano, a ciência e a educação”, disse o ministro, durante palestra no 7° Seminário Internacional Pais&Filhos, realizado em maio de 2019.

Com o objetivo de identificar, certificar e multiplicar tecnologias sociais implementadas em esfera local, regional ou nacional,para contribuir na solução de problemas sociais, a premiação é realizada a cada dois anos, desde 2001. Pela primeira vez, por meio de parceria com o Ministério da Cidadania, a Fundação reconheceu tecnologias sociais dedicadas à primeira infância.

Desta vez, a premiação busca identificar iniciativas que promovam ações de desenvolvimento infantil (linguagem, cognição, motricidade e socioafetividade), estimulem o fortalecimento de vínculos familiares e o exercício da parentalidade.

Conheça as iniciativas selecionadas pela FBB:

  • Tecnologia Social: Apoio e Estimulação ao Bebê de Risco
  • Associação de Reabilitação Infantil Limeirense – Limeira/SP
  • Tecnologia Social: Berço Coletivo
  • Casa Lar Luz do Caminho – Florianópolis/SC
  • Tecnologia Social: Grupos de Encontros Família que Acolhe
  • Prefeitura Municipal de Boa Vista – Boa Vista/RR
  • Tecnologia Social: Primeira Infância Um olhar afetivo e educativo
  • Instituto André Franco Vive – São Paulo/SP
  • Tecnologia Social: Programa Municipal de Aleitamento Materno Pró-Mamá
  • Prefeitura Municipal de Osório – Osório/RS
  • Tecnologia Social: Programa Primeira Infância Ribeirinha (PIR)
  • Fundação Amazonas Sustentável – Manaus/AM
  • Tecnologia Social: Tecnologia Assistiva e Estimulação Sensorial de Baixo
  • Custo para PCD -Associação Cultural Educacional Social e Assistencial
  • Capuava – Valinhos/SP
  • Tecnologia Social: Universidade da Criança
  • Prefeitura de Chopinzinho – Chopinzinho/PR
  • Tecnologia Social: Visitação domiciliar na primeira infância
  • Secretaria de Saúde de Porto Alegre – Porto Alegre/RS

As propostas finalistas vão concorrer a R$ 700 mil em prêmios divididos entre as categorias nacionais. A premiação será de R$ 50 mil para o primeiro colocado, R$ 30 mil para o segundo e R$ 20 mil para o terceiro de cada uma das categorias. O evento no dia 23 de outubro deste ano, no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília.

Fonte: Pais e Filhos

AGEBB apoia projeto que prevê dedução do IR em contribuição adicional a fundo de pensão

Publicado em: 05/09/2019

O Projeto de Lei 8821/2017, que autoriza a dedução do Imposto de Renda (IR) dos participantes de fundos de pensão que fazem contribuições adicionais para cobrir déficits das entidades de previdência, foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, que teve como relator o deputado federal Darci de Matos (PSD-SC). A proposta é do também deputado federal Sérgio Souza (MDB-PR), que foi o relator da CPI dos Fundos de Pensão.

Para o autor do projeto, os participantes dos fundos de pensão têm uma redução salarial muito grande pelo atual modelo de contribuição. Eles o fazem mensalmente e podem abater da base de cálculo do IR até o limite de 12% da renda bruta anual, e desde que o cliente também contribua para a Previdência Social (INSS ou regime próprio). Assim, se uma pessoa tem uma renda bruta anual tributável de R$ 100 mil, ela pode reduzir essa base para até R$ 88 mil.

Com a base menor, o imposto a pagar cai. O limite de 12% é determinado pela Lei 9.532/97. Souza relata que a contribuição adicional chega a 25% do salário do empregado, em alguns casos, valor bem acima do limite legal deduzível na declaração do IR (12%). “Queremos diminuir esse prejuízo. Essa é a nossa proposta”, argumenta. O autor do projeto apontava, em números, na defesa de sua proposta de que em 2017 cerca de 85% do déficit de todo sistema de Previdência Complementar estava concentrado em apenas 12 fundos de pensão, entre eles o Economus.

A AGEBB acompanha de perto o andamento do projeto, já que tem entre seus associados participantes do Economus. “Independentemente de questões partidárias, sempre vamos apoiar iniciativas que possam beneficiar os gerentes do BB. Por isso acompanhamos e manifestamos nosso apoio ao projeto, que busca desonerar o participante, obrigado por lei a fazer aportes para equacionar o saldo negativo de fundos de pensão deficitários”, afirma Francisco Vianna de Oliveira Junior, presidente da AGEBB.

A superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Solange Vieira, informou que o projeto de lei, que além dos fundos de pensão também trata da unificação da regulação dos mercados de seguros, deve ser encaminhado nos próximos dias do Ministério da Economia à Casa Civil. O documento, conforme ela, deve trilhar o caminho para a criação de uma nova autarquia consolidada: a Autoridade de Seguros e Previdência Complementar (ASPC).

Fonte: Agência Câmara com AGEBB

BB, Itaú e Bradesco estão no topo da lista das marcas mais valiosas de 2019

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Três bancos estão no topo do ranking das 25 Marcas Brasileiras Mais Valiosas de 2019, pesquisa divulgada pela consultoria internacional Interbrand. Itaú ( R$ 33.541 bilhões), Bradesco (R$ 24.859 bi) e Banco do Brasil (R$ 10.922 bi) têm a 1ª, 2ª e 5 ª colocações, respectivamente. Duas as marcas de cerveja: Skol (R$ 17.206 bi) e Brahma (R$ 11.412 bi), 3ª e 4ª, completam as top 5.A pesquisa, feita em parceria com a Provokers, foi realizada com mais de mil entrevistados em todo o Brasil, que avaliaram positiva ou negativamente marcas de diversos segmentos. Os requisitos para uma marca estar na lista são ter origem nacional e divulgar suas informações financeiras.

Segundo o levantamento, 19 marcas apresentaram uma variação positiva em 2019 e quatro tiveram crescimento percentuais relevantes em seus valores de marca em comparação com 2018: Magalu, com 46%, CVC e Localiza, com 21%, e Assaí, com incremento de 20%.

O valor total do portfólio das 25 marcas que compõem a edição deste ano do ranking cresceu 7,65%, ultrapassando os R$ 129 bilhões. De todas as marcas ranqueadas, somente quatro perderam valor em relação a 2018, segundo a pesquisa:– Antarctica, Cielo, BTG Pactual e Casas Bahia.

Segundo Beto Almeida, CEO da Interbrand no Brasil, a análise do ranking de 2019 revela o sucesso das marcas que tiveram a habilidade de conectar experiências relevantes com propósitos inspiradores para seus consumidores.

“As marcas que apresentaram os maiores percentuais de crescimento foram aquelas que efetivamente conectaram experiências de marca relevantes, a fim de aprimorar a experiência do consumidor e fornecer consistência, o que cria valor a curto prazo. Ao mesmo tempo, as marcas que articularam mensagens poderosas e autênticas para construir um posicionamento enraizado com seu propósito, obtiveram as maiores notas em força de marca. Não por acaso, isso fortalece a reputação e garante a lealdade a longo prazo”, explica.

Líderes

Essas duas estratégias combinadas foram as responsáveis pelo bom desempenho tanto do Itaú quanto da Magalu no ranking deste ano.

“A marca de maior crescimento e a marca mais valiosa [o Itaú, avaliado em R$ 33.541 bilhões] do ano são dois excelentes exemplos da boa coordenação de gerar relevância e causa, o que leva a um nirvana da marca no engajamento, defesa e valor sustentável”, afirma o CEO da Interbrand no Brasil.

Duas marcas do setor de “atacarejo” estreiam na lista: Assaí e Atacadão. Segundo Beto Almeida, a maior relevância das marcas dessa modalidade de atacado se deve, principalmente, a capacidade que estes dois players em particular tiveram em entender corretamente a demanda de seu público alvo, desenvolvendo uma oferta de produtos e serviços extremamente variada e dentro de uma experiência de loja que atendesse as expectativas de seus mais diversos perfis de consumidores.

Fonte: Jornal Destak

58% dos parlamentares consideram o BB eficiente, aponta pesquisa

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Uma pesquisa realizada pelo Instituto DataPoder360, a pedido da Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), aponta que 58% dos parlamentares em Brasília, entre deputados federais e senadores, julgam o BB um banco eficiente. O percentual daqueles que acham muito eficiente é de 26%. Quando questionados sobre privatização da instituição, 67% deles se mostram contrários à ideia, contra apenas 11% de favoráveis e outros 23% que não opinaram ou não responderam. A apresentação dos números ocorreu no Plenário Ulysses Guimarães, da Câmara dos Deputados, onde foi realizada Sessão Solene em alusão ao movimento #nãomexenomeuBB, iniciativa dos funcionários do Banco do Brasil.

Ainda de acordo com a pesquisa, 74% dos parlamentares afirmam que o BB é estratégico, pois atua em diversas áreas e traz benefícios para o país que vão além dos lucros. Para eles também, o banco tem 49% de seus funcionários preparados para o trabalho e 40% os apontam muito bem preparados.

A pesquisa – que abordou ainda os hábitos de informação e a interação dos parlamentares com os eleitores nas mídias sociais – faz parte das ações de fortalecimento do Banco do Brasil, dentro da agenda de valorização das empresas públicas sólidas, lucrativas e úteis para a sociedade brasileira.

O levantamento identificou, na visão dos parlamentares, quais as áreas em que o Banco do Brasil pode fazer ainda mais pelo País. Agronegócio (25%), crédito para micro, médias e pequenas empresas (23%) e crédito para agricultura familiar (19%) foram as mais lembradas. Já a contribuição do BB para a infraestrutura foi apontada por 14% dos parlamentares; enquanto inovação e tecnologia, por 9%; e comércio exterior, por 5%.

Destaque para os governistas: 33% consideram que o Banco pode ajudar o País no crédito para agricultura familiar. A agricultura familiar também foi a preferida da oposição, com 29% de respostas. O centrão optou pelo agronegócio e crédito para micro, pequenas e médias empresas, com 30% cada. Já os independentes, com 40% de respostas, apostam no papel do BB no crédito para micro, pequenas e médias empresas.

Em relação ao consumo de informação por deputados e senadores, de acordo com o levantamento, o jornal é o meio de informação mais utilizado pelos parlamentares, com 20% da preferência. Os jornais estão na frente da televisão (17%) e dos portais de notícia na internet (16%). As redes sociais são usadas por 15% dos congressistas, enquanto revistas e rádios aparecem empatados com 13% de preferência, cada.

Fonte: Portal ANABB

Movimento #nãomexenomeuBB já impactou 30 milhões de pessoas na internet

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A campanha #nãomexenomeuBB, movimento de fortalecimento do Banco do Brasil frente às ameaças de privatização da instituição e de suas subsidiárias, atingiu recentemente a marca de mais de 30 milhões de pessoas impactadas na internet. Esse número demonstra a relevância do assunto para os internautas, que também estão cada vez mais interagindo com os conteúdos, ou seja, curtindo, comentando e compartilhando o mesmo em suas redes de contatos.

O crescente engajamento e envolvimento das pessoas com a campanha, em especial no campo digital, acontece poucos dias após a Sessão Solene, que lotou o plenário da Câmara dos Deputados em agosto e reafirmou a relevância do Banco do Brasil como instituição pública, sólida e útil ao desenvolvimento social e econômico do País.

Os números demonstram o impacto positivo da Campanha da ANABB. Os vídeos, por exemplo, foram reproduzidos mais de 20 milhões de vezes, com envolvimento direto de 380 mil pessoas. Os posts e anúncios foram exibidos para 12,4 milhões de pessoas até o momento. Além disso, houve crescimento vertiginoso do número de seguidores nas redes sociais no período.

MAIS REPERCUSSÃO

O movimento #nãomexenomeuBB já foi repercutido na mídia, com artigos publicados em jornais e revistas, e junto a associações comerciais e entidades de classe, Rotary Clubs e Câmaras de Vereadores, que receberam materiais impressos da Campanha.

O impacto do movimento também está sendo positivo junto aos congressistas. Pesquisa encomendada pela ANABB, realizada pela empresa DataPoder 360, apontou que 70% dos parlamentares apoiam o Banco do Brasil contra a privatização e o consideram um banco eficiente.

Fonte: Portal ANABB

Quatro maiores bancos brasileiros perdem US$ 26,9 bi em valor de mercado

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Os quatro maiores bancos brasileiros de capital aberto perderam US$ 26,962 bilhões em valor de mercado no mês de agosto. O dado é da consultoria Economatica, que fez os cálculos a partir do retorno no período das ações mais líquidas de instituições financeiras com ativos acima de US$ 100 bilhões.

O Bradesco foi o banco do País que teve a maior perda nominal, com valor de mercado US$ 8,606 bilhões menor que em julho.

A segunda maior queda foi do Itaú Unibanco, que passou a valer US$ 8,567 bilhões a menos. O Banco do Brasil perdeu US$ 5,295 bilhões, enquanto o Santander Brasil registrou queda de US$ 4,494 bilhões. Os papéis utilizados no cálculo da Economatica foram as ações ON do BB, PN do Bradesco e do Itaú e unit do Santander Brasil.

Em termos nominais, o banco com a maior desvalorização entre todos da lista foi o Bank of America Corp, com queda de US$ 29,507 bilhões em valor de mercado. Nesse quesito, o Bradesco é o quinto colocado.

O Banco do Brasil teve a maior queda do retorno porcentual da ação em dólares entre todos os 45 bancos do levantamento, com queda de 13,72%. Em seguida vêm as ações do Bradesco, com redução de 13,07%, e em terceiro vem o holandês ING.

Fonte: Jornal A Tarde

Bradesco lança 2º PDV de sua história para adequar quadro a avanço tecnológico

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O Bradesco anunciou nesta quinta-feira um novo programa de demissão voluntária (PDV), o segundo na história do banco. O objetivo do movimento, conforme o vice-presidente da instituição André Cano, é adequar o quadro de colaboradores ao avanço da tecnologia, que, se de um lado permite uma maior produtividade, do outro, diminui a exigência de pessoal.

O PDV do Bradesco ocorre após os concorrentes Itaú Unibanco e Banco do Brasil também anunciarem iniciativas nesta direção. Enquanto o BB acaba de concluir seu programa, que desligou 2,3 mil funcionários e custou R$ 260 milhões, o Itaú aceita adesões até o próximo sábado e mira um número de 6,9 mil pessoas.

O Bradesco não abriu o número de funcionários almejado com o PDV nem mesmo a economia de gastos que terá após o movimento. Segundo Cano, não há uma meta. Adiantou, contudo, que o Bradesco espera que o programa seja menor que o feito há dois anos na esteira da incorporação das operações do HSBC no País e que atraiu cerca de 7,5 mil colaboradores e um custo de mais de R$ 2 bilhões.

O segundo PDV do Bradesco terá início na próxima segunda-feira, dia 02, e vai até o dia 16 de outubro. Na mira, estão funcionários com mais de 20 anos de casa – no primeiro, a régua era maior e ia somente até dez anos, e aqueles que estão em condição de estabilidade, mas desejam deixar a instituição. Na rede de agências, poderão aderir ao PDV, segundo Cano, apenas os aposentados ou que estão em condições de se aposentar.

Para atrair adesões ao PDV, o Bradesco está oferecendo pagamento único de 60% do salário por ano trabalhado limitado a 12 salários, todos os direitos, incluindo Fundo de Garantia, e o plano de saúde será estendido para 18 meses de cobertura. O banco oferecerá ainda seis meses adicionais de vale alimentação.

“O objetivo do PDV é no fundo a adequação do quadro do banco à uma nova realidade em termos de processos e tecnologia que estamos investindo há bastante tempo e tem levado o banco a uma produtividade maior”, explicou o vice-presidente do Bradesco.

Apesar do aumento da concorrência com fintechs e novos entrantes principalmente nas áreas de investimentos e cartões, o executivo disse que o PDV não tem relação com o ambiente de competição mais acirrada no País. “Não é isso ainda. Tem naturalmente uma visão permanente de controle de custos”, rebateu.

O Bradesco também tem uma preocupação de não impactar sua força de vendas com o PDV. Tanto é que, segundo Cano, com o processo de digitalização dos serviços financeiros, os clientes têm deixado de ir às agências, mas o banco não prevê um “plano massivo” de enxugamento da rede. Para este ano, o banco espera fechar 100 pontos físicos, patamar bem abaixo da redução de 565 agências feita em 2017 em função da compra do HSBC.

Dois aspectos são levados em conta pelo banco, conforme Cano, no fechamento de agências: resultados e fluxo de pessoas. “Não temos nenhum plano massivo de encerramento de agências. Se há uma oportunidade por proximidade ou incorporação de agências, vamos fazê-la”, reforçou o vice-presidente do Bradesco.

Ao fim de junho, a rede de atendimento do banco somava 4.581 agências, com a redução de 36 ante dezembro. Já o quadro de colaboradores, ao invés de diminuir, cresceu. O Bradesco somava 99.198 ao término do primeiro semestre, com a adição de 593 funcionários em relação a dezembro.

Sobre a projeção de despesas do banco para este ano, Cano reiterou o cumprimento das metas estabelecidas junto ao mercado. Explicou, contudo, que o PDV não está contemplado nas projeções do banco uma vez que se trata de uma despesa não-recorrente.

O Bradesco espera que seus gastos operacionais cresçam até 4% neste ano. No primeiro semestre, porém, essas despesas subirem 6%. Cano lembrou que o banco fez uma antecipação de gastos na primeira metade do ano por conta do pagamento de desempenho extraordinário lançado de forma inédita na instituição, que garante um extra aos funcionários que superarem suas metas. “O programa aumenta a despesa de pessoal, mas tem uma posterior contribuição nos negócios. Continuamos perseguindo o guidance”, garantiu o vice-presidente.

Fonte: Diário do Nordeste

Banestes também lança PDV para adotar novo modelo de gestão

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O Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes) lançou nesta segunda-feira um programa de demissão voluntária (PDV). Segundo a instituição, o objetivo é adotar um novo modelo de gestão de infraestrutura de tecnologia da informação, que faz uso intensivo da automatização de processos, tanto na gestão e sustentação de serviços de data center, quanto na rede e terminais de acesso.

Isso deve “otimizar e flexibilizar a estrutura de equipe nos melhores padrões de mercado, preservando o compromisso com os fundamentos da carreira interna e a maximização de geração de valor para os acionistas, além de contemplar àqueles funcionários que contribuíram significativamente para o banco ao longo de suas carreiras”.

O PDV permitirá o pagamento de todas as verbas rescisórias, bem como verba indenizatória especiais, incluindo quatro salários extras, quatro vezes o valor médio mensal de horas extras pagas no período de janeiro a julho; 50% do saldo do FGTS para fins rescisórios; manutenção do plano de saúde do titular pelo período de 12 meses; benefício de ticket alimentação e refeição pelo período de 12 meses; e contribuição para a Previdência Social, na condição de autônomo, sobre o valor teto do INSS, pelo período de 18 meses.

Os desligamentos poderão ser realizados a partir da recepção do pedido, em um período de até seis meses, respeitada a conveniência e oportunidade do Banestes.

Fonte: Valor Econômico

Contrato de R$ 13 mi folha da Prefeitura de Dourados ao BB acaba em dezembro

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A Prefeitura de Dourados prorrogou por três meses o contrato que dá ao Banco do Brasil exclusividade na centralização e processamento de 100% de créditos provenientes da folha de pagamento gerada pelo município, com no mínimo 6004 servidores. Fruto de dispensa de licitação de 2014, esse vínculo garantiu à administração municipal, na época, o recebimento de R$ 13.500.000,00.

Na edição suplementar do Diário Oficial do Município de terça-feira (3), a Secretaria Municipal de Fazenda tornou público o extrato do 3° termo aditivo ao contrato nº 417/2014/DL/PMD, relativo à Dispensa de Licitação nº 117/2014. Foi comunicada a necessidade da “prorrogação excepcional da vigência contratual por mais 03 (três) meses, com início em 03/09/2019 e previsão de vencimento em 03/12/2019”.

Assinado no dia 2 de setembro de 2014 pelo ex-prefeito Murilo Zauith, o contrato original previa prazo de vigência de 60 meses e pagamento, por parte do banco, de R$ 13.500.000,00 em moeda corrente nacional ao município de Dourados.

A 94FM apurou que esse vínculo contratual concedeu exclusividade ao Banco do Brasil para “centralização e processamento de 100% de créditos provenientes da folha de pagamento gerada pelo município, com no mínimo 6004 servidores e inclusive dos que vierem a ser contratados lançados em contas correntes do funcionalismo público no banco, abrangendo servidores ativos e inativos, pensionistas e estagiários, ou seja, qualquer pessoa que mantenha vínculo de remuneração com o Município, seja recebendo vencimento, salário, subsídio ou proventos e pensões, denominados, doravante, para efeito deste instrumento, creditados, em contrapartida da efetivação de débito na conta corrente do Município”.

Entre outras condições, também estabeleceu à instituição exclusividade na “centralização dos recebimentos relativos ao IPTU, ISSQN, Dívida Ativa e outros impostos, taxas e contribuições devidos pelos contribuintes em favor do Município, mediante utilização de cobrança integrada e/ou recebimento por guias não compensáveis e/ou débito automático do Banco”.

Fonte: FM Dourados

Bancários reivindicam mudanças nas Centrais de Relacionamento do BB

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A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil se reuniu nesta quarta-feira (4), em Curitiba, com representantes do Banco do Brasil para tratar de questões específicas dos funcionários das Centrais de Relacionamento do banco (CRBB).

“Houve uma mudança do perfil de trabalho realizado nas centrais. Elas deixaram de apenas atender a demanda e passaram a realizar consultoria sobre os produtos do banco. Por isso, tivemos que fazer o levantamento dos principais problemas enfrentados pelos trabalhadores. Hoje apresentamos esses problemas para o banco. Foi uma mesa de negociação que iniciamos esse debate, que não se encerra agora”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

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Fukunaga explicou que, com a mudança de perfil de atendimento para relacionamento da central, os funcionários passaram a ter metas a cumprir. Estas, assim como acontece com os demais funcionários, também são mensuradas pelo “Conexão”, a ferramenta de controle de metas do banco.

Segundo o coordenador da CEBB foram apresentadas uma série de pontos que podem ser agrupados entre questões de gestão, de pessoal e de valorização (veja abaixo relação de pontos levantados).

O banco acolheu as questões levantadas e ficou de analisar cada ponto. Uma ação imediata foi uma visita conjunta entre sindicato e a Gerências Regionais de Gestão de Pessoas (Gepes) na CRBB, para tratar de possíveis soluções de treinamento, cursos e como condições de trabalho.

“Temos um encaminhamento do assunto e agora os funcionários da CRBB terão uma atenção maior do banco. Todos nós esperamos que as reivindicações sejam atendidas para que haja melhorias nas condições de trabalho e de saúde dos trabalhadores. Vamos esperar a resposta do banco”, disse Ana Paula Busato, dirigente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região e da CEBB.

Gestão de pessoas

Durante a reunião, os representantes dos trabalhadores também foram informados que haverá mudanças nas Gepes, que passarão a produzir soluções para as dependências. Dentro da nova estrutura, haverá um segmento responsável pela CRBB, que poderá verificar todas as questões apresentadas pelos funcionários e será responsável por tratar desse assunto com os representantes dos trabalhadores.

Questões apresentadas

  • Sobrecarga do atendimento nas CRBBs pela fata de funcionários;
  • cargos vagos não são repostos por falta de concursos para contratação de novos funcionários;
  • funcionários sentem-se pouco reconhecidos, ainda que sejam bem qualificados com cursos, graduação, pós-graduação e certificações;
  • diferença entre cobrança em relação a metas e disponibilidade para atendimento, de acordo com a tipificação de atendimento;
  • falta de clareza nas metas e cobrança excessiva;
  • falta de clareza nos critérios para pagamento do PDG;
  • falta de plano de carreira na CRBB e perspectiva profissional (Plano de Cargos e Salários);
  • falta programa de capacitação dos funcionários para o atendimento de determinados “skills” (produtos de investimento/captação, ações etc.), embora possam ter certificação (CPA20/CEA) para esse tipo de atendimento;
  • sobrecarga de ligações para o atendimento do ATA das agências, e demais atendimentos, devido à falta de funcionários e ligações sem pausas adequadas;
  • valorização dos atendentes/consultores, com valor de referência (VR) compatível com as metas de negócios e seja atrativo para o encarreiramento no BB.

Fonte: Contraf-CUT

BB estima ter feito R$ 750 milhões em negócios na Expointer

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O Banco do Brasil estimou ter acolhido R$ 750 milhões em propostas na 42ª Expointer, que aconteceu até o dia 1º de setembro, na cidade de Esteio (RS). O valor representa um aumento de 44% sobre o volume acolhido na edição passada.

Para agilizar as negociações, a sede da vice-presidência de agronegócios do BB foi transferida para a exposição, onde permaneceu durante todo o evento, além de 120 funcionários que atendem nas revendas parceiras. E, novamente, a esteira agro permite que as intenções de negócios sejam concluídas em até dois dias, na própria feira.

Novidades

O BB aproveitou a ocasião para apresentar novas soluções e oferecer mais tecnologia e comodidade ao produtor rural. Uma delas, exclusiva, é a Renovação Digital, voltada a clientes com operações de Pronaf Custeio passíveis de renovação automática.

O processo 100% digital pode ser utilizado pelo agricultor familiar para custeio nos mesmos moldes contratados no ano anterior, via mobile, no local e hora de sua preferência, com assinatura eletrônica.

Outra novidade foi o BB Opções Agro, com simulação e contratação online na própria feira, para produtores de Boi Gordo, Milho, Café e Soja. N segunda-feira, 26, foi lançada modalidade específica para os rizicultores. Até então, o contrato de opções para cultura de arroz não existia no mercado.

A BB Seguros desenvolve, no Rio Grande do Sul, um piloto de garantia ampliada para o rizicultor, amparando e incluindo outros custos não compreendidos pelo custeio tradicional. Na última safra de verão, as fortes chuvas provocaram prejuízos aos produtores de arroz e foram pagos R$ 38,5 milhões em indenizações.

Outra solução importante para os produtores é a disponibilização do consórcio de material genético, voltado a pecuaristas que desejam realizar melhoramento genético da produção de gado de leite e de corte. O público conta, ainda, com taxa de administração promocional em consórcios de trator/ caminhão e de rebanhos.

Os clientes também podem participar da Promoção Ourocard Agronegócios, que desde maio deste ano vem sorteando prêmios em dinheiro para produtores rurais que fizerem a liberação de recursos agro por meio do cartão Ourocard Visa.Ao todo, serão sorteados 7 prêmios de R4 50 mil recursos e um grande prêmio no valor de R$ 150 mil. A promoção vai até 31/12/19. Para conhecer os clientes contemplados nos sorteios já realizados e saber mais, basta acessar www.promocaoourocardagro.com.br.

Agrobot

Lançado oficialmente na última Expointer, o Agrobot voltou à feira com algumas melhorias. Os mecanismos de cálculo de custos e previsão de receita foram atualizados para aproximar ainda mais a consultoria prestada da realidade dos seus mais de 3 mil usuários. Outro destaque é a automatização do envio de alertas sobre problemas causados por clima ou doenças, atendimento do preço desejado e informações relevantes para o setor.

O Rio Grande do Sul tem grande representatividade no agronegócio brasileiro e responde por cerca de R$ 20 bilhões dentro da carteira agro do BB (R$ 180 bi). Atualmente, o Banco do Brasil possui 84 carteiras especializadas em agronegócio em todo o estado.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil, Dotz e Visa lançam Cartão Dotz

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A partir desta terça-feira, 3, BB, Dotz e Visa lançam um novo cartão de crédito, que oferecerá benefícios extras de pontuação e inovação no mercado. A novidade já nasce com tecnologia de pagamento por aproximação, o que proporcionará uma melhor experiência de pagamento aos portadores.

Outra vantagem está no programa de fidelidade atrelado ao produto, que permite a conversão em Dotz a partir dos pagamentos em reais e não em dólares americanos, como ocorre com a maioria dos cartões do mercado.

“A parceria com a Dotz nos permite oferecer um cartão acessível, que contribui para a inclusão financeira, e permite ao cliente não correntista a participação em um programa de benefícios atraente. Nosso objetivo é alcançar os mais de 20 milhões de clientes Dotz que ainda não possuem conta no BB”, afirma Edson Costa, diretor de meios de pagamentos do BB. Para impulsionar as vendas do cartão Dotz, o BB oferecerá isenção da primeira anuidade e Dotz extras para aquisição.

Com mais de 40 milhões de clientes, a Dotz é o programa de fidelidade líder do varejo brasileiro. “Nossa parceria com o Banco do Brasil é extremamente relevante e o lançamento deste cartão é um grande ganho para os nossos clientes. Temos certeza do sucesso da operação, que tem o propósito de fazer a vida do cliente render ainda mais”, afirma Roberto Chade, presidente da Dotz.

O cartão será emitido na bandeira Visa, com possibilidade de realização de compras exclusivamente na função crédito. O portador terá acesso aos seguros e assistências disponibilizados por meio da Visa, além de aproveitar as ofertas do Vai de Visa e da Plataforma de Benefícios Ourocard.

“Para a Visa, esse novo cartão concilia inovação com as facilidades do pagamento por aproximação com benefícios diretos aos consumidores. Unir uma melhor experiência de pagamento com ferramentas de fidelização de primeira, farão dessa parceria um sucesso”, conta Eduardo Barreto, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da Visa.

A comercialização se dará pelo app Banco do Brasil e internet (bb.com.br/soliciteseucartao).

Serviço:

Cartão de Crédito Dotz Internacional
– 1º ano de anuidade grátis. Após, R$ 468,00 (12 x R$ 39,00)
– R$ 3 se convertem em 1 Dotz
– Bônus de aquisição: 5 mil Dotz (5 parcelas de 1 mil)
– Bônus de renovação: 3 mil Dotz (5 parcelas de 600)
– 50 Dotz em compras em lojas parceiras Dotz (online ou físico)

Cartão de Crédito Dotz Platinum
– 1º ano de anuidade grátis. Após, R$ 228,00 (12 x R$ 19,00)
– R$ 3 se convertem em 2 Dotz
– Bônus de aquisição: 10 mil Dotz (5 parcelas de 2 mil)
– Bônus de renovação: 7 mil Dotz (5 parcelas de 1,4 mil)
– 50 Dotz em compras em lojas parceiras Dotz (online ou físico)

Mais informações em bb.com.br/cartaodotz ou dotz.com.br/cartaodotz.

Fonte: Banco do Brasil

Bancos não podem deixar de atender presencialmente, argumenta BC

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Os bancos não podem deixar de atender clientes presencialmente, mesmo quando estiver disponível o atendimento em outros canais. A determinação é do Banco Central (BC), que publicou hoje (2) no Diário Oficial da União a resolução nº 4.746.

Essa medida foi definida na reunião do Conselho Monetário Nacional, no último dia 29. De acordo com a resolução, é “vedado às instituições impedir o acesso, recusar, dificultar ou impor restrição ao atendimento presencial em suas dependências, inclusive em guichês de caixa, a clientes ou usuários de produtos e de serviços, mesmo quando disponível o atendimento em outros canais”.

Essa determinação não se aplica aos serviços de arrecadação ou de cobrança, quando não houver contrato ou convênio para a sua prestação celebrado entre a instituição financeira e o ente beneficiário; ou o contrato ou convênio celebrado não contemple o recebimento em guichê de caixa das dependências da instituição. A regra também exclui o recebimento de boletos de pagamento de emitidos fora do padrão, das especificações ou dos requisitos vigentes para o instrumento; recebimento de documentos mediante pagamento por meio de cheque; e as instituições que não possuam dependências ou às dependências de instituições sem guichês de caixa.

Também está fora da determinação os postos de atendimento instalados em órgão ou de entidade da Administração Pública ou de empresa privada com guichês de caixa, nos quais sejam prestados serviços do exclusivo interesse do respectivo órgão ou entidade.

A resolução determina ainda que “é vedada a imposição de restrições quanto à quantidade de documentos, de transações ou de operações por pessoa, bem como em relação a montante máximo ou mínimo a ser pago ou recebido ou ainda quanto à faculdade de o cliente ou o usuário optar por pagamentos em espécie”.

Segundo a resolução, as cooperativas de crédito devem informar em suas dependências, “em local visível e em formato legível, se realizam atendimento a não associados e quais os serviços disponibilizados”.

Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou que a Resolução 4.746, do Banco Central, não altera a lista de produtos oferecidos ou serviços realizados presencialmente nas agências bancárias. “O texto estabelece novas regras para a forma como as instituições financeiras devem comunicar seus clientes sobre os casos em que o atendimento presencial não é realizado naquele posto de atendimento. Os bancos estão trabalhando para se adequar às novas regras no menor tempo possível”, disse, a Febraban.

Fonte: Agência Brasil

Decisão no Senado: bancos continuam proibidos de abrirem aos sábados

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O Senado revisou nesta terça-feira (3) a redação final do texto da MP 881 (alterado para PLV 17/2019 após a aprovação na Câmara dos Deputados). Foi retirada do texto a revogação da Lei 4.178/62 (bancários), que proíbe a abertura dos bancos aos sábados. Com isto, a lei permanece em vigor e os bancos somente podem abrir agências de segunda a sexta-feira.

A revisão aconteceu depois que o senador Jaques Wagner (PT/BA), em nome da bancada do PT, alertada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), apontou erro material no texto, uma vez que foi acolhido o requerimento de supressão sobre os dispositivos que tratavam do trabalho aos domingos e feriados, que também deveriam ter sido considerados como não escritos nos dispositivos revogados sobre o tema. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), acatou a questão de ordem apresentada pelo senador petista.

“Por isso, é importante saber em quem a gente vota. São nestas horas que sabemos conseguimos perceber está ao lado e atento para defender os direitos do trabalhador”, disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.

Assim, foram suprimidos da MP 881, no formato em que foi aprovada pelo plenário, em 21 de agosto, o PLV 21/19, as seguintes revogações:

os parágrafos 1º e 2º dos artigos 227 e 319 da CLT (professores e empregados de empresas de telefonia);
os artigos 6º, 6ºA e 6ºB da Lei 10.101/00 (comerciários);
o artigo 1º da Lei 4.178/62 (bancários); e
os artigos 8º, 9º e 10º da Lei 605/49 (repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos dias feriados civis e religiosos).

O senador Jaques Wagner pediu urgência à Mesa do Senado, para não haver o risco de o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL) sancionar o Projeto de Lei de Conversão (PLV 17/2019) antes de os novos autógrafos do Senado esclarecerem o erro e sua consequente correção.

Fonte: Sindicato dos Bancários da Paraíba

Aprovado reajuste de mensalidade do Plano Economus Família

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A Governança do Economus aprovou o reajuste anual do Plano Economus Família, que será de 11,89% para todas as faixas etárias. A nova tabela de mensalidades, que pode ser conferida abaixo, vigorará de setembro/19 a agosto/20:

Economus

O índice de reajuste das mensalidades é baseado em avaliação atuarial, realizada, anualmente, por empresa especializada, conforme determina o regulamento do plano. Estes estudos visam garantir os recursos financeiros necessários para assegurar o equilíbrio do plano e qualificar cada vez mais a assistência aos beneficiários, levando em consideração aspectos como o perfil dos beneficiários e o nível de utilização do plano.

É importante esclarecer também que o Economus Família é classificado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS como plano coletivo por adesão, não estando, por este motivo, sujeito ao percentual máximo de reajuste aprovado pelo Órgão.

Uso consciente dos planos de saúde

Como parte das ações de gestão das despesas assistenciais, o Economus lançou, em 2019, o Programa #MinhaSaúde, voltado à prevenção de doenças, promoção da saúde e ao uso consciente dos planos.

Na Cartilha de Uso Consciente dos Planos de Saúde, lançada recentemente, reunimos ainda dicas e orientações importantes para que os beneficiários possam participar, interagir e colaborar ativamente com o Economus na gestão assistencial dos planos. Clique aqui e conheça!

Fonte: Economus