Participe do sorteio Vale-Presente AGEBB 300 até 13 de dezembro

Publicado em: 18/10/2019

A Associação dos Gerentes do Banco do Brasil (AGEBB) acaba de lançar a campanha para o sorteio Vale-Presente AGEBB 300 em comemoração à edição 300 do AGEBB Expresso, boletim eletrônico que funciona como um dos principais veículos de comunicação da entidade. São 216 semanas, ou exatos 18 anos, apresentando informações acerca das atividades da associação e, principalmente, notícias fundamentais do mercado para conhecimento dos profissionais que integram a classe gerencial do maior banco público do país.

A campanha Vale-Presente AGEBB 300 sorteará três vales-presente, cada um no valor de R$ 300,00, entre os associados que indicarem um amigo gerente para tornar-se um associado da AGEBB. A indicação deverá ser feita pelo site da AGEBB, no formulário Indique seu Colega.

Confira abaixo todas as condições para o associado participar da promoção.

1. PERÍODO E VALIDADE DA CAMPANHA
1.1. A Campanha ocorrerá a partir das 8 horas do dia 21 de Outubro de 2019 até às 18 horas do dia 13 de Dezembro de 2019.

2. ADESÃO
2.1. Poderá participar da Campanha Associado(a) da AGEBB, devidamente registrado(a) e com sua situação cadastral regularizada e em dia com os débitos da Associação, que indique um(a) Amigo(a) Gerente do Banco do Brasil o(a) convidando para tornar-se também um(a) Associado(a) da AGEBB.

3. ABRANGÊNCIA
3.1. A presente Campanha é disponibilizada a todo(a) Associado(a) da AGEBB presente em todo território nacional.

4. DEFINIÇÃO DA CAMPANHA
4.1. O(a) Associado(a) AGEBB deverá fazer a indicação do(a) Amigo(a) Gerente do Banco do Brasil pelo Canal Eletrônico disponibilizado no site www.agebb.com.br em “Indique Seu Colega” ou por meio do link https://www.agebb.com.br/associe-se/#indique-um-amigo

4.2. Fica desde já estabelecido que o(a) Associado(a) da AGEBB poderá indicar livremente o número de Amigos(as) Gerentes do Banco do Brasil. Para concorrer ao sorteio, o(a) Associado(a) da AGEBB deve mencionar, obrigatoriamente, para efetiva participação na Campanha, os dados solicitados no formulário, com nome completo, e-mail de contato, lotação e telefone do(a) colega indicado(a).

4.3. O(a) Associado da AGEBB participante da Campanha concorrerá ao sorteio de três vales-presente, cada um no valor de R$ 300,00, comemorativos à edição de número 300 do AGEBB Expresso, que serão disponibilizados ao(as) sorteado(as) em até 30 (trinta) dias após o sorteio.

5. SORTEIO
5.1. A CAMPANHA VALE-PRESENTE AGEBB 300 terá seu sorteio realizado no dia 16 de dezembro de 2019 na sede da própria Associação, em São Paulo, às 10 horas da manhã, na presença de seus diretores e colaboradores.

5.2. O(s) nome(s) do(as) sorteados(as) na Campanha será(ão) divulgado(s) na edição do AGEBB Expresso e nas plataformas digitais da AGEBB.

6. DISPOSIÇÕES GERAIS
6.1. A AGEBB, na condição de promotora desta Campanha, poderá publicar e divulgar, em qualquer tempo e forma, o(s) nome(s) do(s) Associado(a) da AGEBB sorteado(s) em suas plataformas de comunicação.

6.2. A participação na Campanha, com o envio do formulário preenchido, implica na aceitação total das condições e normas descritas neste Regulamento.

6.3. Para entrar em contato com a AGEBB para solicitação de informações em relação à Campanha, o número do telefone é o (11) 3104-4441.

Fonte: AGEBB

Competição entre bancos no mercado reduz juros do crédito imobiliário

Publicado em: 17/10/2019

Com a competição entre os bancos, em um cenário com taxa básica de juros (a Selic) no menor nível histórico, os juros do crédito imobiliário estão em queda. Entre os cinco maiores bancos, a taxa mínima varia entre 7,30% ao ano a 7,99% ao ano.

No último dia 8, após bancos privados, a Caixa Econômica Federal anunciou redução de até 1 ponto percentual nas taxas de juros para os financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE). A menor taxa passou de 8,5% ao ano para 7,5% ao ano; e a maior de 9,75% ao ano para 9,5% ao ano. As novas taxas serão válidas a partir desta segunda-feira (14).

O professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) e especialista no mercado imobiliário Pedro Seixas afirma que os bancos “despertaram” para o crédito imobiliário devido à demanda habitacional. “É uma linha de crédito que cria uma relação de longo prazo com o cliente e tem garantia real que é o próprio imóvel. É um crédito muito interessante também para os bancos e eles despertaram para essa modalidade e estão competindo mais pelo mercado”, disse.

Para Seixas, ainda há espaço para redução dos juros, não somente por influência da redução da Selic, mas também por causa da linha de crédito corrigida pela inflação, lançada pela Caixa Econômica Federal.

A nova linha tem saldo corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Nesse financiamento, a taxa mínima é o IPCA mais 2,95% ao ano e a máxima, o IPCA mais 4,95% ao ano. Nas outras modalidades, a correção é pela Taxa Referencial (TR). “Essa inovação tem potencial de impacto muito grande na competitividade e, portanto, de redução dos custos para as famílias”, disse Seixas.

A Caixa lidera o mercado de financiamento imobiliário, com 69% de participação.

Portabilidade

Para o professor da FGV, as reduções nas taxas de juros estimulam a portabilidade do crédito imobiliário. “Os juros mais baixos tendem a beneficiar a portabilidade de contratos antigos, com taxas menos interessantes”, disse. Entretanto, antes de aderir à portabilidade, ele aconselha a analisar os custos com cartório, a taxa do contrato original e o tempo que ainda resta para quitar o empréstimo.

Taxas de juros

O banco Santander informou que iniciou a redução das taxas do crédito imobiliário ainda em 2017. Em julho deste ano, foi feito o terceiro corte, com taxa mínima chegando a 7,99% ao ano.

No final de setembro, foi a vez dos demais bancos. O Bradesco anunciou redução da taxa de juros mínima de sua linha de crédito imobiliário de 8,20% ao ano mais TR para a partir de 7,30% ao ano mais TR, com taxas válidas a partir deste mês. No Banco do Brasil, a taxa mínima foi reduzida para 7,40% ao ano mais TR. No Itaú Unibanco, a taxa mínima foi ajustada para 7,45% ao ano mais TR.

Apesar das reduções, nem sempre o cliente consegue fazer o financiamento com a taxa mínima porque o banco avalia o perfil do cliente, o histórico de relacionamento, o prazo do financiamento, entre outros critérios, para definir a taxa. Além disso, os bancos oferecem as taxas mais baixas para novos contratos ou para casos de portabilidade, que é a transferência do contrato de um banco para outro, com condições mais benéficas para o cliente.

Especialistas orientam os clientes a observarem não somente a taxa de juros, mas o Custo Efetivo Total (CET) do financiamento, que inclui além dos juros, outros custos como seguros e taxas administrativas.

Modalidades de crédito imobiliário

As principais modalidades de crédito no momento atual têm recursos captados, principalmente, dos depósitos de poupança pelos bancos e outras instituições financeiras integrantes do SBPE, composto pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).

O SFH é voltado para os financiamentos de imóveis de menor valor e tem parte das unidades financiadas com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Esse sistema é regulamentado pelo Governo Federal, que estabelece condições como o valor máximo de avaliação do imóvel igual a R$1,5 milhão e o custo efetivo máximo igual a 12% ao ano.

O SFI é destinado a imóveis mais caros, sem cobertura do FGTS e sem regulamentação do governo.

Além dessas modalidades e da nova linha com correção pelo IPCA da Caixa, ainda há a modalidade Pró-Cotista do FGTS, oferecida por alguns bancos. O Pró-Cotista é uma linha de financiamento que utiliza os recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS. O programa financia imóveis novos e usados e tem prazo de até 30 anos. Para contratar um financiamento nesta linha, é preciso ter conta ativa no FGTS e um mínimo de 36 contribuições. Caso a conta esteja inativa é necessário ter saldo superior ou igual a 10% do valor do imóvel.

Fonte: Agência Brasil

Após PDV, BB descumpre acordo feito com Comissão dos Funcionários, diz confederação

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O Banco do Brasil está descumprindo acordo firmado com a Comissão de Empresa dos Funcionários (CEBB) de que, após a fase de adesão voluntária ao Plano de Ajuste de Quadros (PAQ), lançado no final de julho, não seriam realizadas remoções compulsórias para municípios que não fossem o da origem dos funcionários. O banco está descumprindo esse acordo.

“O acordado previa remoções para localidades até 30 km de distância do local de origem, podendo, no máximo, chegar a 50 km quando não houvessem vagas em distância inferior. Mesmo assim, haveria uma consulta ao trabalhador antes de definida a remoção”, lembrou o coordenador da CEBB, João Fukunaga.

O banco informou à CEBB que, após a fase de adesão voluntária, permanecem 577 pessoas em excesso, sujeitas a remoção para outras unidades e que a remoção compulsória pode ocorrer, inclusive para outras cidades da mesma região metropolitana, ou para a região limítrofe, a que for mais perto da origem.

Será aberto um Sistema Automático de Concorrência à Remoção (SACR) especial apenas para pessoas em excesso. Quando houver a adesão, ou recusa, dessas pessoas, outras pessoas poderão aderir.

“Vamos cobrar do banco um mapa para sabermos quantas pessoas serão atingidas em cada base sindical e acompanhar o andamento do processo para evitar que funcionários tenham seu direito desrespeitados”, disse a secretária de Juventude e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na mesa de negociações com o Banco do Brasil, Fernanda Lopes. “E já estamos analisando as medidas que serão tomadas para os casos nos quais houve remoção compulsória para locais mais distantes do que o acordado”, completou.

Relembrando

O PAQ do Banco do Brasil foi anunciado no dia 29 de julho por meio de comunicado oficial aos funcionários nos canais internos de comunicação, com critérios e prazos da reestruturação e do plano de desligamento. A reestruturação previa ajustes de quadros, corte de 2.300 vagas em agências e setores administrativos internos e o fechamento de mais de 300 agências, que serão transformadas em postos de atendimento, sem autonomia e sem gerente administrador.

Em reunião com a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, no dia 30 de julho, o BB informou que os funcionários que não forem realocados em cargos equivalentes receberão, durante os quatro meses, uma Verba de Caráter Pessoal (VCP), que completa o rendimento, mas que os caixas não seriam contemplados.

Fonte: Contraf-CUT

STF mantém necessidade de concurso no BB para cargos de nível superior

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O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, negou seguimento à Reclamação (RCL) 32298, em que o Banco do Brasil pedia a cassação de decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região que determina a necessidade de realização de concurso público específico para desempenho de profissões de nível superior. Com isso, fica revogada liminar concedida por ele anteriormente que havia suspendido o ato do tribunal.

A decisão do TRT-10 se deu em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho contra o desvio de escriturários de nível médio do banco para atuação em funções de grau superior.

Ao julgar recurso ordinário, a corte trabalhista anulou norma interna da instituição por contrariedade à regra geral do concurso público, mas manteve as nomeações já efetuadas e determinou que o BB somente nomeie empregados para as profissões de nível superior após aprovação em concurso público específico para a respectiva profissão.

No STF, a instituição financeira alegava que a medida tomada pelo tribunal trabalhista ofendia decisão do relator do Recurso Extraordinário (RE) 960429, ministro Gilmar Mendes, que determinara a suspensão nacional da tramitação de todos os processos, individuais ou coletivos, que tratam da competência para processar e julgar controvérsias sobre questões ligadas à fase pré-contratual de seleção e de admissão de pessoal e sobre a eventual nulidade do concurso público envolvendo pessoa jurídica de direito privado integrante da administração pública indireta.

No entanto, Marco Aurélio observou que a decisão do TRT-10 não tem relação com o RE, pois a discussão não é sobre disposições contidas em edital de concurso público nem sobre sua nulidade, mas apenas sobre o desvio de escriturários de nível médio do banco para funções de grau superior.

Na liminar revogada, o ministro havia determinado a suspensão do ato do TRT-10 até o julgamento do RE 960429. Com informações da assessoria de imprensa do Supremo Tribunal Federal.

Fonte: Consultor Jurídico

BB fica em terceiro no ranking dos bancos que mais cobram no cheque especial

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O cheque especial é um dos tipos de empréstimo mais caros do Brasil. Em agosto, os juros dessa linha de crédito ficaram em média 307% ao ano. Isso quer dizer que a cada R$ 100 de dívida, você paga R$ 407 ao fim de 12 meses.

Esse serviço costuma ser automático para correntistas e cobre dívidas quando você fica sem dinheiro na conta. Toda vez que fica com saldo negativo no banco, significa que entrou no cheque especial. Você tem o direito de pedir que o serviço seja suspenso, assim, quando seu saldo zerar, o cartão de débito será negado.

Há bancos que, por mês, cobram 16% no cheque especial. Para se ter ideia, numa aplicação de renda fixa padrão, que tenha rentabilidade de 100% do CDI, seu dinheiro rende só 5,5% ao ano (antes de descontar os impostos). Em um único mês, esses bancos ganham em juros o que você, na atuação situação de Selic baixa (5,5%), levaria quase três anos para rentabilizar em investimentos.

De acordo com o Banco Central (BC), entre os cinco maiores bancos do Brasil, o cheque especial mais caro é do Santander ao cobrar 424% ao ano, aponta registro dos dias 11 a 17 de setembro. O cheque especial “mais barato” (se é que podemos usar esta expressão para tais cifras ) é o da Caixa Econômica, com 193% ao ano. O Banco do Brasil ficou na terceira posição (300%).

ranking dos bancos

Na lista de 31 instituições financeiras divulgadas periodicamente pelo BC, quem cobra mais caro é o Banco Mercantil do Brasil, taxando 512% ao ano e 16% ao mês dos clientes que usam o cheque especial.

Entre os bancos que hoje adotam postura digital, o Banco Inter é o que possui o cheque especial com juros menores, a 50% ao ano. Já o recém-lançado C6 está cobrando 246% ao ano. Veja a lista completa.

Fonte: Valor Investe

Follow-on do Banco do Brasil terá período restrito a investidores do varejo

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A oferta subsequente de ações (follow-on) do Banco do Brasil (BBAS3) terá uma restrição de venda (lock-up) de 45 dias para investidores de varejo. Durante esse período, o interessados que se encaixem poderão aderir à operação. Caso queiram se desfazer de suas posições, só poderão exercer a partir do dia 6 de dezembro.

De acordo com o prospecto preliminar divulgado pelo Banco do Brasil, os investidores terão preferência na alocação das reservas.

Ademais, caso haja excesso de demanda entre os interessados a aderirem ao lock-up, não haverá alocação para os investidores de varejo sem alocação prioritária.

Banco do Brasil arquiteta nova oferta

Os investidores de varejo poderão utilizar fundos específicos para a aquisição desses papéis que estão sendo ofertados pelo BB. Um dos fundos é do próprio banco estatal, o outro foi criado pela Caixa Econômica Federal.

O valor mínimo para a adesão à oferta do varejo é de R$ 100 para o investidores FIA-BB e do FIA-Caixa. No entanto, para o investidor de varejo, que aderir ao lock-up, mas quiser entrar direto na oferta subsequente, o valor mínimo é de R$ 3 mil. A operação é similar ao do follow-on da Petrobras (PETR3; PETR4) neste ano. A Caixa também era uma das mediadoras.

Os bancos coordenadores da oferta, além do próprio Banco do Brasil, são:

• Caixa Econômica Federal
• Credit Suisse
• Itaú BBA
• J.P. Morgan
• XP Investimentos

Até 22% das ações poderão ser vendidas para os investidores do varejo. Outros 8% serão direcionados para o segmento private (varejo de alta renda).

A escolha por algum dos fundos criados para a operação poderia ser realizada até o final desta quarta. Ao todo, serão ofertadas 132.506.737 ações pelo Banco do Brasil. Levando em consideração a cotação de fechamento do último pregão na Bolsa de Valores de São Paulo, de R$ 44,38, a oferta poderá movimentar cerca de R$ 5,9 bilhões.

Fonte: Suno Research

BB terá que pagar multa de R$ 70 mil por descumprimento da Lei da Fila

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O Banco do Brasil em Campina Grande terá que pagar R$ 70 mil de multa por descumprir a Lei da Fila. A agência foi denunciada pelo Procon Municipal ao Judiciário. O Procon-CG aplicou multa de R$ 200 mil ao banco, mas em sentença em primeira instância o juiz estabeleceu redução da multa para R$ 20 mil.

O Procon-CG recorreu e o relator da Apelação Cível na Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), desembargador Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, fixou o valor de R$ 70 mil por considerar razoável e pedagógico para inibir a reincidência na desobediência à Lei da Fila.

“Assim, entendo que, no caso em comento, melhor atende aos critérios da razoabilidade e proporcionalidade o montante de R$ 70 mil, porquanto mantém o efeito pedagógico para desestimular a reincidência da conduta, sem excesso”, destacou o desembargador Oswaldo Filho.

O relator esclareceu que não se trata de interferência indevida do Poder Judiciário no mérito do ato administrativo executado pelo Procon municipal. “Isso porque o ato administrativo pode ser revisto na esfera jurídica, na hipótese de verificação de alguma ilegalidade ou desrespeito aos critérios da razoabilidade ou proporcionalidade, em razão da prevalência do princípio da inafastabilidade da jurisdição”, ressaltou.

Cabe recurso da decisão.

Fonte: Click Paraíba

Procon Tocantins autua BB por falta de dinheiro nos caixas eletrônicos

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Falta de dinheiro nos caixas eletrônicos de autoatendimento levou o Procon Tocantins a autuar uma agência do Banco do Brasil, no município de Gurupi/TO, na manhã desta segunda-feira, 07. A negligência da instituição financeira foi constatada após o órgão receber várias denúncias por parte dos consumidores. A agência tem 10 dias para apresentar defesa.

De acordo com a fiscalização do núcleo regional de Gurupi, o problema iniciou no sábado quando só havia um caixa em funcionamento, no domingo todos os caixas estavam sem dinheiro e, nesta segunda o problema permaneceu formando longas filas e trazendo transtorno para os consumidores.

De acordo com o superintendente do Procon Tocantins, Walter Viana, a autuação aconteceu devido o desrespeito com os consumidores. “Isso é grave, porque que os servidores receberam recentemente e, juntamente, com o pagamento o cidadão tem uma série de compromissos para quitar, utilizando os terminais, considerando também que nem todas as pessoas fazem suas transações por aplicativos”, lamentou.

Segundo o gerente de fiscalização do Procon Tocantins, Magno Silva, o órgão de defesa do consumidor autuou a instituição financeira para atender as normas do Código de Defesa do Consumidor (CDC) que é fazer valer todos os seus direitos. “Caso o problema persista a agência poderá ser notificada mais uma vez e ficando sujeita a instauração de processo administrativo e passível de ser multada.

Denúncias

Ao constatar qualquer irregularidade, o consumidor poderá formalizar as denúncias por meio do Disque Procon 151, ou por meio do Whats Denúncia no (63) 99216-6840 e também com os núcleos nos endereços disponíveis no link. O Procon Tocantins explica ainda que é preciso checar bem as informações, apresentar comprovantes e fotos para subsidiar as ações de fiscalização.

Fonte: Conexão Tocantins

Falhas em sistema deixam clientes do Banco do Brasil em pânico nesta semana

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Correntistas do Banco do Brasil estão em pânico. Transferências de recursos feitas por meio de TEDs desapareceram do sistema. Somente depois de muita reclamação, o BB começou a enviar a seguinte mensagem aos clientes: BB: sua TED enviada em 14/10 não foi processada. Os valores retornarão para a conta de origem. Gentileza reenviar, se for o caso.

Os problemas vêm sendo registrados desde segunda-feira, 14 de outubro, mas o BB não tomou nenhuma medida imediata concreta para responder aos questionamentos da clientela. Somente hoje, depois que as reclamações começaram a pipocar em redes sociais, a instituição passou a responder aos correntistas.

Segundo os clientes do BB, os problemas maiores estão nas TEDs, mas também há registros de falhas em pagamento e agendamento de boletos. No caso das TEDS, o dinheiro transferido deve ser creditado nas contas de destino em questão de segundos. Parte das operações era para cobrir saldos negativos, sobre os quais incidem juros.

O site DownDetector, que capta falhas tecnológicas, teve quase 600 notificações registradas por problemas com as operações do BB em 24 horas. Além das falhas nas operações, o clientes dos banco questionam o que ocorrerá com os juros e quem arcará com os pagamentos que devem ser feitos nesta terça-feira, 15.

Procurado, o Banco do Brasil enviou a seguinte nota ao Blog:

“O Banco do Brasil informa que já foi regularizada a maioria das TEDs solicitadas ontem, 14, por clientes. Ainda hoje, serão solucionadas as situações da totalidade dos clientes. O BB garante que não haverá prejuízo a qualquer cliente. A ausência temporária de processamento das TEDs foi restrita aos pedidos emitidos ontem (14/10). Nesta terça-feira, as solicitações de transferência estão sendo realizadas normalmente. Em caso de dúvidas, os clientes podem contatar os canais de relacionamento do Banco do Brasil.”

Fonte: Correio Braziliense

Ematerce e Banco do Brasil assinam convênio para agentes de crédito rural

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Diretores e técnicos da Ematerce e da Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA) comemoram bastantes a celebração de convênio entre a instituição de assistência técnica e extensão rural do Estado e o banco, com o objetivo de formar agentes de crédito rurais no âmbito da atuação do Ematerce em mais de 150 municípios cearenses.

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A princípio, de acordo com o presidente da Ematerce Antônio Amorim serão capacitados cerca de 100 agentes técnicos, que passarão a atuar como agentes de crédito rural em vários projetos como apicultura, ovinocaprinocultura, pecuária, irrigação, horticultura e, de preferência, integrando os planos de trabalho, visando um melhor aproveitamento dos recursos e da mão de obra técnica.

O superintendente estadual do Banco do Brasil Antônio Carlos Servo explicou que as operações de crédito serão distribuídas sendo R$60,00 por cada operação de custeio realizada pelo agente, R$92,00 pelo fechamento de cada operação de investimento e a remuneração de 1% como bônus por adimplência em cada contrato.

Para o secretário do Desenvolvimento Agrário De Assis Diniz, é fundamental que a atividade da agricultura familiar seja vista como uma atividade econômica muito importante para toda a cadeia produtiva de alimentos do estado. “Essa responsabilidade sendo estendida junto com a Ematerce é uma parceria fundamental, porque o corpo técnico da empresa tem total conhecimento da realidade do produtor, suas ambições, necessidades e dificuldades”, destacou De Assis.

A assinatura do convênio também contou com a participação dos diretores técnico da Ematerce Itamar Lemos e Financeiro Administrativo Inácio Costa, do coordenador do Desenvolvimento das Cadeias Produtivas da Pecuária da SDA Márcio Peixoto, do presidente da Faec (Federação da Agricultura e Pecuária do Ceará) Flávio Saboya, José Danício de Souza Prata Junior, gerente de Negócios do Banco do Brasil, José Francisco de Almeida Carneiro, secretário de Política Agrária da Fetraece (Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Ceará).

Fonte: Ematerce

Banco do Brasil lança cartão para escolas públicas comprarem merenda

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Uma ferramenta desenvolvida pelo Banco do Brasil (BB) a pedido do Ministério da Educação pretende tornar mais transparente e rápida a compra de merenda por escolas públicas por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). A instituição financeira lançou o Cartão PNAE, para que as Secretarias de Educação dos estados e dos municípios adquiram merenda escolar via cartão de pagamentos.

A tecnologia começou a ser testada pela Secretaria de Educação da Bahia, que contratou 1.010 cartões, e pela prefeitura de Goiânia, que recebeu 390 cartões. Segundo o Banco do Brasil, o uso dos cartões será implementado em todo o país.

Gerido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o PNAE oferece merendas escolares e ações de educação alimentar e nutricional a estudantes de todas as etapas da educação básica pública. O programa gasta cerca de R$ 4 bilhões por ano na compra direta de comida para merenda escolar.

O cartão será usado exclusivamente na modalidade de compras em contas de relacionamento abertas pelo FNDE apenas por representantes das secretarias e das escolas cadastrados. Haverá um limite de uso para cada cartão.

Segundo o BB, a movimentação 100% eletrônica melhora a gestão dos recursos públicos. Além de garantir mais transparência nas movimentações, o cartão facilita o processo de prestação de contas.

Fonte: Folha de Pernambuco

Banco do Brasil anuncia patrocínio ao e-Sports para rejuvenescer marca

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Quase 30 anos após adotar o esporte como plataforma para rejuvenescimento da marca, o Banco do Brasil decidiu recorrer agora ao e-Sports para reposicionar-se com o público. O banco anunciou, na mesma semana, o patrocínio ao Prêmio e-Sports Brasil e, também, à Brasil Game Show (BGS).

Os dois acordos fazem parte do novo posicionamento do banco, que tem procurado o e-Sports para mostrar uma marca mais tecnológica para o público. Na feira realizada em São Paulo na última semana, o banco deu a premiação a uma maratona de desenvolvimento de jogos eletrônicos e, ainda, criou um jogo em que o público precisa evitar um assalto ao “QG BB”, espaço que foi montado pelo banco na BGS.

Outra iniciativa adotada pela instituição foi promover uma premiação a quem abrisse conta no banco. As pessoas concorreram a um “quarto gamer”, com apetrechos como cadeiras, computador, consoles, monitores, etc. O espaço montado no estande do Banco do Brasil foi sorteado entre aqueles que visitaram o espaço e abriram conta, e, ainda, a quem já era correntista do BB e esteve no local durante a feira.

“Somos um banco com 211 anos de história, mas com muita energia e muito fôlego para novidades, pois somos inovadores e acompanhamos os movimentos do mundo contemporâneo”, disse Alexandre Alves, diretor de marketing do BB.

O executivo ainda complementou sobre o apoio ao Prêmio e-Sports Brasil:

“Assim como feito com o vôlei, estamos fomentando uma modalidade de esporte conectada com o mundo de hoje”, finalizou.

Fonte: Máquina do Esporte

UEMS discute recurso junto ao BB para implantação de sistema de energia solar

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Visando discutir a possibilidade de recursos para implantação de um sistema de energia solar fotovoltaica em toda a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), o Pró-reitor de Administração e Planejamento, Robsom Amorim, e o Diretor de Infraestrutura, Alencar Ferri, se reuniram, nesta terça-feira (1º), com o Gerente de Relacionamento do Branco do Brasil, Dair Pereira dos Santos, em Campo Grande.

“A ideia desse sistema de energia fotovoltaica é que a Universidade passe a produzir energia por esse sistema de modo a substituir pelo sistema de consumo normal atual. Com a implantação, o retorno financeiro ocorrerá em aproximadamente seis anos, sendo que o custo benefício em economia pode durar de 20 a 25 anos”, explicou o Pró-reitor de Administração, Robsom Amorim.

Após essa reunião, a Universidade dará os encaminhamentos necessários junto ao Governo do Estado e ao Banco do Brasil.

Fonte: Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul

BB integra lista de bancos com mais reclamações em ranking liderado pelo Bradesco

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Bradesco e Santander voltaram a liderar a lista de bancos com os maiores índices de reclamações no terceiro trimestre, consideradas as cinco maiores instituições financeiras do país (Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Banco do Brasil e Santander). O ranking é divulgado trimestralmente pelo Banco Central.

O Bradesco registrou um índice de 24,16 e, o Santander, de 21,03. Os dois principais bancos públicos do país – a Caixa e o BB – vêm logo depois, com 19,13 pontos e 18,97 pontos, respectivamente. São seguidos pelo Itaú, com 14,46. Todas as cinco instituições financeiras, contudo, reduziram a proporção de reclamações em relação ao trimestre passado.

O índice de reclamação é calculado pelo BC em uma conta que leva em consideração a quantidade de reclamações procedentes recebidas por cada instituição em proporção à sua quantidade de clientes (o número de reclamações é multiplicado por 1.000.000 e dividido pelo total de clientes).

O líder de reclamações no segundo trimestre entre as instituições de grande porte (aquelas com mais 4 milhões de clientes) continua a ser o Banco Pan, cujo índice de reclamações no trimestre foi de 149,58 pontos, de acordo com o BC.

Bancos pequenos mais reclamados

Entre os bancos e financeiras de porte menor – com menos de 4 milhões de clientes -, o ranking continua a ser liderado pela Facta Financeira, com um índice de reclamações de 1.782,23, seguida pelo conglomerado Safra (730,68) e pelo banco Continental (729,92).

Os principais motivos de reclamações foram: oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada e irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito e crédito.

Veja abaixo as 10 instituições financeiras mais reclamadas no terceiro trimestre, entre os grandes, de acordo com o BC:

Bancos

O Banco Pan diz, em nota, que tem adotado medidas para a melhoria e modernização de produtos, processos e qualidade do atendimento ao consumidor, oferecendo serviço “Não Me Ligue” e apoiando a Convenção de Autorregulação do Crédito Consignado, implementada pela Febraban e ABBC.

Fonte: Exame

Bancos lucram R$ 109 bilhões em 12 meses, maior valor em 25 anos

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Apesar da fraqueza da economia brasileira, os bancos que operam no País registraram nos 12 meses encerrados em junho deste ano um Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) de 15,8%, de acordo com o Relatório de Estabilidade Financeira, divulgado nesta quinta-feira, 10, pelo Banco Central. Esse porcentual é o maior para o acumulado em 12 meses desde março de 2012, quando o ROE estava em 15,9%.

O ROE é um dos principais indicadores de rentabilidade de uma empresa: ele aponta a capacidade de geração de valor da instituição, considerando seu patrimônio.

O retorno dos bancos brasileiros é superior ao de boa parte do verificado em outros países. Dados mais recentes do Fundo Monetário Internacional (FMI) indicam que o ROE brasileiro é superior ao de países como Turquia (14,2%), China (13,2%), Austrália (12,9%), Rússia (11,1%), Reino Unido (7,5%), Japão (7,3%) e França (6,5%).

Entre os países com ROE superior ao brasileiro no setor bancário estão Argentina (55,8%), México (20,9%), Canadá (19,8%) e Indonésia (16,4%). Todos os porcentuais são de 2019.

Os dados do BC mostram ainda que o lucro líquido dos bancos nos 12 meses até junho deste ano somou R$ 109,5 bilhões. Em valores nominais, é o maior valor da série histórica, iniciada em dezembro de 2011.

O diretor de Fiscalização do Banco Central, Paulo Souza, destacou, durante a apresentação dos números, que desde o auge da recessão, em 2016, o lucro líquido dos bancos saltou de R$ 67 bilhões para R$ 109,5 bilhões agora. “Para manter essa lucratividade, os bancos terão de aumentar o volume das carteiras ou alterar o mix de produtos, partindo para modalidades de maior risco”, avaliou.

Souza explicou que o principal efeito do processo de redução da Selic, a taxa básica de juros na rentabilidade dos bancos foi percebido em 2019. De agosto de 2016 para setembro de 2019, a Selic caiu de 14,25% para 5,50% ao ano. Este ano “a curva de juros teve uma queda consistente”, disse, o que reduziu o custo de captação dos bancos e favoreceu o retorno.

Ele afirmou, no entanto, que o efeito trazido pela queda do custo de captação dos bancos foi assimilado. “Se os bancos não mudarem o mix ou aumentarem o volume, não terão mais tanto resultado com juros”, pontuou.

Fonte: Contec

Banco do Brasil, mais uma vez, nega reabertura de negociações sobre a Cassi

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O Banco do Brasil, mais uma vez, negou a reabertura da mesa de negociações sobre a sustentabilidade da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), nesta segunda-feira (14). A nova negativa foi reafirmada em resposta a um ofício no qual a Contec fez tal solicitação.

“Reiteramos as informações prestadas na reunião entre o Banco do Brasil e as Entidades Representativas do dia 25/09, quando esclarecemos que era inviável a reabertura da mesa de negociação, uma vez que os limites e as premissas permanecem inalterados em relação à última proposta levada à consulta do Corpo Social”, disse o banco.

O banco reforçou ainda que somente analisará “propostas que atendam essas premissas e limites e que sejam discutidas e acordadas com as Entidades Representativas dos funcionários da ativa e aposentados” (Contraf-CUT, Anabb, AAFBB, FAABB e Contec).

“Antes da Contec, a Contraf-CUT já havia solicitado a reabertura das negociações. Naquela ocasião o banco já havia negado e, em reunião com todas as entidades de representação, inclusive com a Contec, reafirmou essa negativa”, informou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, (CEBB), João Fukunaga.

O coordenador da CEBB disse ainda que a Contraf e as demais entidades também querem melhorar a proposta que foi levada à consulta do corpo social em maio e na qual o banco se apega para dar continuidade ao processo de solução para a Cassi. “Era justamente com essa finalidade que nos reunimos, todas as entidades, corpo técnico, diretores e conselheiros eleitos da Cassi na semana passada. Mas, infelizmente, esse processo foi interrompido por causa da desistência da Contec, que preferiu abandonar o grupo que estava reunido para atualizar informações e debater sobre uma solução para a Cassi”, explicou.

“Queremos chegar à melhor solução para a Cassi, que atenda aos interesses dos associados. Mas, com muita responsabilidade, estamos atentos à atual situação que vivemos no país. Não queremos a alienação da carteira da Cassi”, concluiu Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT

300 edições de informações à classe gerencial do BB espalhada pelo país

Publicado em: 10/10/2019

A AGEBB Expresso chega à edição de número de 300 nesta semana. São 216 semanas, ou exatos 18 anos, apresentando informações acerca das atividades da Associação dos Gerentes do Banco do Brasil (AGEBB) e, principalmente, notícias fundamentais do mercado para conhecimento dos profissionais que integram a classe gerencial do maior banco público do país.

A primeira edição do AGEBB Expresso circulou em 7 de maio de 2001 na gestão do presidente Denison Jordão Lima, que hoje ocupa a presidência do Conselho Deliberativo da entidade. E, desde então, ele tem sido, juntamente com o impresso AGEBB Notícias, que se encaminha para a edição de número 133 no final do ano, uma importante ferramenta de comunicação, baseada na defesa de valores como ética, respeito, transparência, proatividade e responsabilidade, sempre buscando valorizar a classe gerencial e o próprio Banco do Brasil.

São incontáveis as oportunidades em que relatamos, no AGEBB Expresso, nossas vitórias, conquistas e mesmo infortúnios que impactam diretamente na vida dos nossos associados. Já na primeira edição, em 2001, a news relatava que a diretoria executiva da AGEBB entregara, no dia 5 de abril de 2001, ao diretor de Agências do BB, José Antônio Alonso do Amaral, documento com sugestões e comentários “para a solução de problemas que de alguma forma provocam ou induzem ao prejuízo da atividade gerencial”. Nos últimos anos, a associação tem acompanhado de perto o desenrolar das discussões em torno do futuro do BB e o processo de reestruturação nas agências, que teve início de forma assustadora em 2016.

Infelizmente, a força e a segurança que o BB transmite ao mercado não têm sido retransmitidas aos seus gerentes, uma vez que eles estão vivendo um clima de tensão, sofrendo com as pressões na busca por metas altíssimas. Não somos contra a estipulação de metas e tampouco o fato da instituição buscar a excelência em seus resultados, mas apenas defendemos que para que isso aconteça, o BB deve dar condições e ferramentas adequadas e eficientes para auxiliá-los nesse desafio.

E este canal, criado há duas décadas e meia, tem cobrado respeito e transparência com o gerente do BB, um ser humano acima de tudo. Como a única entidade representativa da classe gerencial do banco, e que busca há 34 anos valorizar esses destacados profissionais, estamos atentos com as movimentações. Com reestruturação ou não, o gerente deve ser valorizado e reconhecido sempre, pois é o grande protagonista da sustentação e equilíbrio entre os clientes e a instituição nos mais longínquos locais do território brasileiro.

O fortalecimento da classe gerencial se dará somente com a participação e a atuação ativa da ampla maioria dos executivos, para que se busque conhecer e atender aos principais interesses da coletividade. A AGEBB defende esses princípios e deixa o AGEBB Expresso como um de seus principais canais de reflexão. E assim tem sido, em 25 anos de caminhada.

Fonte: AGEBB

Bancos precisam reinventar modelos de negócio para se manterem competitivos, alerta Accenture

Publicado em: 09/10/2019

O crescente mercado das fintechs e a digitalização dos serviços estão aumentando o senso de urgência dos bancos para se reinventarem. Segundo um estudo recente da Accenture, o crescimento dos pagamentos digitais e a concorrência de instituições não bancárias deverão ser responsáveis pela perda de até 15% da receita global de pagamentos dos bancos, o que representa US$ 280 bilhões.

Entretanto, como aponta o relatório, apesar da perda de espaço dos bancos, a receita global de pagamentos crescerá a uma taxa anual de 5,5%, saltando de US$ 1,5 trilhão em 2019 para mais de US$ 2 trilhões até 2025. Dessa forma, para se manterem competitivas, as instituições bancárias precisarão transformar seus atuais modelos de negócios, investindo em soluções tecnológicas e em serviços que agreguem valor aos clientes.

“Em vez de estar na vanguarda da nova onda do crescente mercado de pagamentos, os bancos estão sentindo a pressão da nova concorrência e vendo suas margens apertarem”, observa Gareth Wilson, líder global de pagamentos da Accenture. “Enfrentamos um mundo em que os modelos de pagamentos instantâneos, virtuais e gratuitos são inexoráveis, o que gera desafios para os bancos que não querem perder espaço nesse mercado. Mas também apresenta oportunidades de explorar um novo modelo de negócios baseado nesse avanço do digital.”

Para os próximos seis anos, a previsão é de que os bancos enfrentarão ainda mais pressão. No entanto, a pesquisa afirma que as instituições estão cientes dos riscos por conta da popularização dos novos modelos de pagamentos.

“O boom digital significará que os bancos precisam mudar fundamentalmente a maneira de pensar sobre a composição de receita”, explica Alan McIntyre, que lidera globalmente a prática bancária da Accenture. “Canais por meio dos quais os bancos outrora faturaram bilhões de dólares deixarão de existir. Para ter sucesso no futuro, os bancos precisarão desenvolver novos modelos de negócios digitais em escala, com pagamentos em um clique como nova norma e focados em oferecer experiências seguras, convenientes e práticas para o cliente”.

Para lidar com os desafios, 18% dos participantes do levantamento afirmam que a prioridade do banco atualmente é aumentar a segurança nas transações de pagamento de varejo. Além disso, 22% consideram que centros de inteligência artificial, robótica, machine learning e inovações em pagamentos são os principais recursos necessários para adaptar os seus sistemas.

Fonte: CIO

BB, Caixa e Petrobras não serão privatizadas, reafirma Salim Mattar

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O secretário especial de Desestatização, Desinvestimentos e Mercados, Salim Mattar, afirmou hoje que a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil e a Petrobras não serão privatizadas pelo governo Jair Bolsonaro (PSL).

Segundo ele, essa é uma decisão do presidente Jair Bolsonaro, que é favorável as privatizações e a redução do tamanho do estado. “Caixa, Petrobras e Banco do Brasil não está no nosso mandato para privatização”, disse.

Mattar ainda afirmou que as eventuais divergências que existiam entre ministros do governo sobre a venda de estatais não existem mais. Em entrevista nos primeiros meses de governo, o secretário declarou que encontrou resistência de ministros para vender algumas estatais.

“Há um alinhamento entre os ministros. Hoje está claro que o candidato eleito Jair Bolsonaro, com 57 milhões de votos e 55% dos eleitores [votos válidos], teve um mandato garantido pelo povo. Todos disseram que queriam reduzir o tamanho do estado. Decorridos esses meses, os ministros estão alinhados”, disse.

Além de definir que estatais não serão vendidas, o secretário especial de Desestatização afirmou que o governo já mapeou as empresas públicas que dependerão de autorização do Congresso Nacional para serem vendidas. Entre elas, estão os Correios, a Casa da Moeda e a Eletrobras.

Ao deixar uma reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que é favorável à privatização da Eletrobras e Correios. Entretanto, ele declarou que a eventual venda da Petrobras não é uma unanimidade na sociedade e no Legislativo.

“Não consigo responder de forma genérica sobre privatizações. Sou a favor da privatização da Eletrobras. Acho que o custo da administração da Eletrobras prejudica muito o Estado brasileiro. Isso acaba gerando prejuízo à sociedade. Esse é um caso importante”, destacou.

Fonte: UOL

Banco digital não é só para jovens, diz diretora do Banco do Brasil

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A premissa de que jovens são clientes de bancos digitais e pessoas mais velhas ,de instituições financeiras tradicionais, não reflete a realidade. Esse foi o consenso do painel de abertura do Mobishop, evento organizado por Mobile Time nesta terça-feira, 8, em São Paulo. “Temos que evitar ageismos (discriminação etária)”, afirmou Paula Mazanék, diretora de negócios digitais do Banco do Brasil. “O banco digital não é só para o jovem. Isso é rotular pessoas e ser preconceituoso com o cliente”, completou a executiva. “Para nós, o importante é a personalização. Entender o consumidor e não fazer rotulação ou divisão de clientes”, disse.

Como exemplo, Mazánek disse que 70% das fraudes do BB acontecem por phishing e quem mais cai nesse tipo de fraude são os mais jovens.

Ainda assim, a líder de marketing do Trigg, Juliana Almeida, atentou que a segurança ainda é uma barreira para usuários mais velhos. Muitos têm receio em entrar numa plataforma digital de pagamento. Por outro lado, a fintech aposta na facilitação de serviços para atrair este público.

Perfis

O perfil do consumidor no banco digital também foi defendido por Chanes. De acordo com a gestora, é necessário pensar na mentalidade do jovem além das grandes regiões urbanas no País: “Quando nós falamos de jovens, temos que ir além de São Paulo, onde gastam com streaming, corrida de táxi e delivery. Tem muito jovem que trabalha para pagar as contas. Para eles, é muito menos a marca e mais o produto”.

Para, Jefferson Honorato, diretor do Next, tampouco se pode generalizar que o jovem é menos preocupado com segurança financeira que os mais velhos. “Temos um time de antropólogos, que atua em regiões abastadas e regiões com dificuldades financeiras. Hoje você tem 10 milhões de jovens com uma poupança média de R$ 42 mil no Brasil. Tem uma realidade na qual ele é destemido e usa a tecnologia, mas tem também o outro lado, mais conservador em investimento, por exemplo. Nosso papel é trazer essa segurança para eles conhecerem um CDB ou LCI”.

Fonte: Mobile Time

Lucro dos maiores bancos do mundo cresceu 10 vezes na última década

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Os 4 maiores bancos do mundo são chineses. De acordo com a lista anual Top 1000 Maiores Bancos, do The Banker, as instituições da China ICBC, Banco de Construção da China, Banco de Agricultura da China e Banco da China, respectivamente, ocupam as quatro primeiras posições. Entre os 10 maiores, ainda aparecem quatro bancos dos Estados Unidos, o HSBC do Reino Unido e Mitsubishi UFJ, do Japão.

Apesar de concentrarem os maiores lucros, os chineses perdem para os americanos no quesito eficiência: os bancos dos Estados Unidos são 40% mais eficientes no uso de seus ativos e têm um retorno mais alto sobre ativos e capital do que os chineses.

“Mercados livres e abertos incentivam os bancos a serem mais eficientes”, diz o editor Brian Caplen, no site da publicação. “Um sistema mais fechado na China, com maior envolvimento do Estado, é menos eficaz para impulsionar a eficiência”.

Segundo a publicação, apesar da instabilidade econômica mundial e da expansão das fintechs, 2019 é o melhor ano para as instituições bancárias. O lucro total, sem desconto de taxas, dos mil maiores bancos do mundo foi de US$ 1,135 trilhão – 10 vezes maior do que o valor registrado em 2009.

Brasileiros dominam a América Latina, mas mexicanos crescem

Os bancos brasileiros só aparecem a partir da 53º posição na lista geral, mas dominam a região da América Latina – Itaú, Banco do Brasil, Bradesco e Caixa ocupam os quatro primeiros lugares na região, respectivamente.

No entanto, apesar de a soma do capital dessas instituições representarem dois terços dos 25 maiores bancos da América Latina, ele encolheu a uma taxa mais acelerada que o restante da região em 2018 – 8,2% em contrapartida com 5,9% do restante.

Segundo o The Banker, a razão por trás desses números está na instabilidade da economia no Brasil. Os bancos brasileiros sentiram os efeitos da falta das reformas previdenciária, que ainda precisa ser aprovada, e da tributária, ainda em planejamento.

Apesar da queda das instituições financeiras no Brasil, o México vive outro cenário. O Grupo Financiero Banorte, que está na sexta posição da região, cresceu 20%. Em outros dois bancos do país, o Banco Inbursa e Banco del Bajio, o crescimento foi de 16,5%.

Confira a lista dos 10 maiores bancos do mundo:

1. ICBC, China — US$ 338 bilhões
2. Banco de Construção da China, China — US$ 287 bilhões
3. Banco de Agricultura da China, China — US$ 243 bilhões
4. Bank da China, China — US$ 230 bilhões
5. JPMorgan Chase, EUA — US$ 209 bilhões
6. Banco da America, EUA — US$ 189 bilhões
7. Wells Fargo, EUA — US$ 168 bilhões
8. Citigroup, EUA — US$ 158 bilhões
9. HSBC Holdings, Reino Unido — US$ 147 bilhões
10. Mitsubishi UFJ, Japão — US$ 146 bilhões

Confira a lista dos 10 maiores bancos da América Latina:

1. Itaú Unibanco, Brasil — US$ 33,890 bilhões
2. Banco do Brasil, Brasil — US$ 24,623 bilhões
3. Bradesco, Brasil — US$ 23,339 bilhões
4. Caixa Econômica Federal, Brasil — US$ 17,184 bilhões
5. Bancolombia, Colômbia — US$ 6,020 bilhões
6. Grupo Financiero Banorte, México — US$ 5,784 bilhões
7. Banco de Credito e Inversiones (BCI), Chile — US$ 4,970 bilhões
8. Banco de Chile, Chile — US$ 4,749 bilhões
9. Banco Inbursa, México — US$ 4,446 bilhões
10. BCP, Peru — US$ 3,806 bilhões

Fonte: Época Negócios

Contraf-CUT encaminha proposta sobre a Cassi para análise da diretoria do BB

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), em comum acordo entre as entidades (Anabb, AAFBB, FAABB) que compõem a mesa de negociação sobre a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), encaminhou ao Banco do Brasil, nesta terça-feira (8), o “Manifesto – proposta” de solução para a Cassi, elaborado por um grupo de 26 pessoas, que participaram do Encontro Nacional de Saúde dos Funcionários do BB, realizado no dia 28 de setembro.

A Contraf-CUT solicitou que o banco analise e apresente uma resposta sobre a proposta, que sugere a revisão provisória do custeio do Plano Associados da Cassi, a vigorar de janeiro de 2020 a dezembro de 2024.

A proposta do documento, tornado público pelos seus signatários, prevê o aumento das contribuições dos associados da ativa e aposentados para 5,6% dos salários ou benefícios de aposentadoria. Propõe também o aumento das contribuições do patrocinador, o Banco do Brasil, dos atuais 4,5% para 8,4% dos salários do pessoal da ativa, mantendo os 4,5% sobre os benefícios previdenciários, acrescido de 3,9% a título de taxa de administração.

“Considerando que tal proposta implica no aumento das contribuições do Banco do Brasil como patrocinador e terá de ser acatada por ele, e considerando que sem esta majoração não faz sentido consultar os associados a respeito do aumento de suas próprias contribuições, encaminhamos o documento para apreciação e solicitamos uma reposta do banco”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

“Assim que o banco se manifestar a respeito, encaminharemos a resposta aos companheiros e, se for o caso, para apreciação dos associados. Enquanto isso, conclamamos a todos participarem das manifestações e atividades que vêm sendo organizadas pelas entidades sindicais em defesa da Cassi”, concluiu o coordenador da CEBB.

Fonte: Contraf-CUT

Banco do Brasil quer lucrar com informações de devedores, aponta Forbes

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O Banco do Brasil (BB) lançou um produto no qual informações de devedores são usadas para vender produtos e aumentar a arrecadação de municípios. Segundo uma fonte, o BB tem proposto a autoridades locais que enviem sua lista de devedores de dívida ativa para oferecer seus produtos de empréstimo a esses contribuintes.

Forbes apurou que o banco atualmente tem uma carteira de 380 clientes para o serviço de arrecadação, que é promovido a entes públicos como uma forma de aumentar a arrecadação e reduzir taxas de inadimplência. Municípios como Natal, Macapá, Maceió, Pelotas, Belém, São José dos Campos, Guarulhos, Osasco, Rio Branco e Vitória, além dos Estados do Rio Grande do Norte, Espírito Santo e Distrito Federal, contrataram essa espécie de serviço de cobrança.

Clientes do novo produto, chamado Lista de Débitos, também incluem concessionários e entidades de classe. No total, são 531 convênios de arrecadação.

O serviço funciona com base em um arquivo recebido pelo banco do ente público, no qual constam os débitos e as informações de contato dos contribuintes. Clientes Banco do Brasil podem receber notificações dos débitos antes do vencimento, por canais que incluem WhatsApp. Não-correntistas são orientados a fazer os pagamentos nos correspondentes bancários do BB.

Não há informações claras sobre como se dá o processo de consentimento de uso de dados, em qual parte deste processo o contribuinte é informado de que o ente público fornecerá os dados de suas pendências ao BB, caso os mesmos fiquem em débito.

Em nota, o BB afirma que o produto Lista de Débitos apenas alerta o cliente da existência de pendências enviadas pelo ente público. Segundo o banco, o produto não se propõe a efetuar serviços de cobrança de dívida ativa, como gerenciar a carteira e negociar o pagamento.

Fonte: Forbes

Banco do Brasil pode retomar licitação para serviços de tecnologia

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O pregão para contratação de serviços de manutenção da Central de Atendimento do Banco do Brasil (CABB), que havia sido anulado, poderá ser retomado. Essa é a conclusão de monitoramento que o Tribunal de Contas da União (TCU) fez em relação às determinações assinaladas no Acórdão 2.301/2018-TCU-Plenário.

A partir do exame de representação junto ao TCU movida pela empresa inabilitada no Pregão Eletrônico 2017/04616 do Banco do Brasil – Cesup/SP, o Tribunal determinou ao Banco do Brasil (BB) a anulação do certame. Os serviços que se buscavam contratar compreendem infraestrutura tecnológica integrada, com equipamentos e aplicativos que possuem integração entre si e com os sistemas corporativos do Banco.

À época, o TCU determinou que o BB não deveria incluir exigências para habilitação técnica relativas ao credenciamento junto aos fabricantes sem expressa justificativa no processo licitatório. Deveria também haver prévio exame conclusivo e ser demonstrado o impacto dessa exigência na restrição da competitividade do certame.

Além disso, o órgão deveria juntar ao procedimento licitatório uma estimativa de custos, realizar estudos e instituir requisitos de qualificação técnica para resguardar os interesses da instituição sem que isso causasse restrição ao caráter competitivo da licitação.

O Banco do Brasil fez as modificações necessárias e lançará nova licitação para substituição do Pregão Eletrônico 2017/04616.

O relator do processo é o ministro Raimundo Carreiro.

Fonte: Portal TCU

Associação de funcionários cobra diretoria do BNDES após oferta de ações do BB

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A AFBNDES, associação que representa os funcionários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), questionou neste domingo a diretoria da instituição de fomento após a destituição de uma executiva da área jurídica, em meio a tensões com técnicos da área responsável pela gestão da carteira de participações acionárias. O tema foi tratado numa assembleia da AFBNDES no dia 7.

A superintendente Luciana Tito foi destituída do cargo à frente da área jurídica operacional na última quinta-feira, 3, por causa de divergências em torno da estratégia para acelerar as vendas da carteira do BNDES, como revelou o Broadcast/Estadão. O estopim da destituição foi a oferta pública de ações do Banco do Brasil (BB), anunciada também na quinta-feira.

Na quarta-feira, a Coluna do Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, revelou que 20.785.200 ações do BB de posse da União, e administradas pelo BNDES, ficariam de fora da oferta, que venderá papéis em Tesouraria do próprio BB e que estão na carteira do Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS), gerido pela Caixa. A oferta poderá movimentar R$ 5,7 bilhões. O BB transferiu as ações de posse da União para o BNDES em agosto, para serem vendidas – a diretoria do banco de fomento tentou aproveitar a oferta para vender os papéis.

Segundo fontes ouvidas sob condição do anonimato, regras internas do BNDES exigiriam pareceres jurídicos e técnicos para justificar a precificação dos papéis do BB conforme definidos na oferta. Divergências em torno dessas regras entre a diretoria do BNDES e Tito teriam levado à destituição da funcionária do cargo da superintendente. O BNDES não comentou a destituição da executiva.

“As circunstâncias do afastamento recente de uma das mais respeitadas advogadas do Banco da superintendência jurídica operacional confirma que a governança do Banco está sob sério risco e nos deixa seguros sobre a necessidade de demandar publicamente explicações”, disse a AFBNDES, em nota divulgada neste domingo. Nela, a entidade se diz “perplexa com a forma como tem sido conduzida a BNDESPar”, a empresa de participações do banco de fomento.

Como mostrou o Estadão/Broadcast desde terça-feira, 1º, as tensões passam pela opção entre fazer ofertas públicas, como a do BB, ou usar a “mesa de operações” do BNDES e pelo cumprimento dos normativos que balizam essas decisões. No BNDES, circulam comentários sobre receios, entre os técnicos da área, de vender as ações baratas demais.

“Os cargos de chefe de departamento na AMC (Área de Mercado de Capitais) continuam em aberto pela dificuldade de se encontrar empregados do BNDES, especialmente que tenham experiência na área de mercado de capital, que aceitem as diretrizes e os procedimentos que foram adotados. As sinalizações são de que a atual gestão opta por saídas violando o conhecimento técnico do setor, como a preferência de utilização de venda de ações por ‘oferta pública’ em casos que seria indicado a ‘venda em mesa’”, diz a nota da AFBNDES.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Audiência pública discute compra do prédio do BB na cidade de Garça

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O prefeito de Garça, no interior de São Paulo, enviou um projeto à Câmara Municipal de Vereadores para obter autorização legislativa para comprar o prédio do Banco do Brasil e instalar o centro de educação e inovação, ‘Estação Ciência’. Segundo a Prefeitura é um negócio de oportunidade e com alta economia para os cofres públicos.

O prefeito João Carlos dos Santos gravou um vídeo em que explica os motivos para a compra do prédio. “O que nós queremos agora é pegar um imóvel que está desativado no Centro da cidade também, mas não é um centro comercial e sim uma área preferencial do município e transformar aquele local numa referência com muito menos dinheiro”, diz o prefeito.

Segundo a declaração o prédio vale R$ 2,9 milhões, mas será adquirido por menos da metade do valor. “Nós avaliamos o prédio do Banco do Brasil, temos uma avaliação em torno de R$ 2,9 milhões. Mandamos uma oferta para o Banco do Brasil, que aceitou de R$ 1.350.000 e entendam que mais R$ 1 milhão praticamente nós adaptamos o prédio, reformamos o prédio e deixamos ele em condição de receber o nosso Centro de Educação e Inovação”, falou João Carlos.

O dinheiro utilizado para a compra será do terreno da antiga estação rodoviária. Quando João Carlos assumiu a Prefeitura, o local já havia sido desocupado e demolido, a fim de abrigar a Estação Ciência. Porém o atual prefeito vendeu o terreno em julho deste ano. O valor do investimento na aquisição do terreno é de R$ 2.289.000. Desde a campanha eleitoral ele anunciou que não faria no local a Estação Ciência e que o mesmo deveria abrigar área comercial.

Ainda há R$ 5 milhões que foram reservados pela administração anterior para que fossem utilizados na construção da Estação Ciência, no local da antiga estação rodoviária. Esse valor continua reservado.

“O que é importante dizer, que nós vamos utilizar somente o dinheiro do terreno da venda da estação rodoviária. E esse é meu compromisso direcionar os outros R$ 5 milhões, que está reservado, e é pra livre aplicação a favor das nossas escolas. As nossas escolas não dispunham de laboratório de informática, de biblioteca, salas de aula mais adequadas, estamos avançando. Os pais podem observar que em muitas das nossas escolas já estão sendo reformadas, mas nós precisamos avançar mais”, afirmou o chefe do executivo.

João Carlos encerrou o vídeo fazendo um apelo aos vereadores para que votem a favor do projeto que ainda não tem data definida para ser votado. “Importante destacar nesse momento que este projeto demanda da autorização legislativa. Os vereadores nesse momento são muito importantes na sua tomada de decisão. A sociedade, ela tem uma vontade, mas o que vai dar o respaldo vai ser o voto do vereador. Então eu conto com todos os nossos vereadores no sentido de aprovar esse projeto de lei para que a gente possa evoluir muito rapidamente e entregar à população aquilo que ela deseja”, finaliza.

Na quinta-feira (10) houve uma audiência pública sobre compra do prédio do Banco do Brasil. O evento foi realizado nas dependências da Câmara Municipal de Vereadores. Convocada pelo Vereador Silvio Ruela, presidente da Comissão de Saúde, Educação e Assuntos Sociais, a audiência teve como objetivo discutir o projeto de lei 54/2019 que autoriza o Poder Executivo a comprar o imóvel onde era uma das agências do Banco do Brasil para que seja destinado a um instrumento que será voltado à área da educação e ao desenvolvimento dos estudantes e jovens garcenses.

O prefeito comentou: “É muito importante que todos os garcenses tenham o real conhecimento sobre esta oportunidade que surgiu para o município. É um projeto educacional, que visa preparar os nossos estudantes para um mundo real, de oportunidades, através da educação. Todos os interessados na área estão convidados para discutir o assunto e tirar suas conclusões”.

Fonte: Marília Notícia

Prefeito de Caaporã pede reabertura do BB em reunião com gerência regional

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O prefeito de Caaporã, na Paraíba, Cristiano Monteiro, se reuniu na tarde desta terça-feira, 08 de outubro, com a gerência regional do Banco do Brasil e voltou a reivindicar a reabertura da agência local que está desativada há mais de três anos, após ser alvo de explosão de uma ação de criminosos, em agosto de 2016.

O gestor caaporense tem sido incansável na luta pelo restabelecimento pleno da agência do Banco do Brasil em Caaporã desde que assumiu o mandato em 2017.

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A reunião contou com a presença de Thiago Braz (Gerente Geral do setor público da Paraíba), Luana Claudino (Gerente de Negócios) e Talles Medeiros (Gerente de Relacionamento).

Além da cobrança pela reabertura da agência o prefeito solicitou serviços e linhas de crédito, através de programas apoiados pelo banco e que possam ajudar a vida dos caaporenses.

O prefeito Cristiano Monteiro avaliou o encontro como positivo e disse que desta reunião saíram resultados importantes, onde mais uma vez a Prefeitura de Caaporã se dispõe a agilizar todos os trâmites para ter a agência funcionando e beneficiando os moradores.

Para o chefe do executivo municipal, a reabertura da agência é de fundamental importância para a economia do município. “Estamos disponibilizando o que for necessário para que a agência comece a funcionar com dinheiro nos caixas. A população precisa muito dos serviços do Banco e não pode ficar indo para outras cidades resolver seus compromissos. Por isso, no que depender da Prefeitura iremos ajudar”, garantiu o prefeito.

Fonte: Portal do Litoral

Prefeito de Cuiabá firma parceria com BB visando aumentar a arrecadação municipal

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Foi assinado nesta semana, o segundo termo aditivo referente ao contrato de prestação de serviços financeiros entre a Prefeitura de Cuiabá e o Banco do Brasil. Esse é mais um compromisso firmado e cumprido pelo prefeito Emanuel Pinheiro em benefício da população cuiabana.

O termo abrange contribuintes com débitos de até 15 UPF’s com o fisco municipal, em torno de R$ 2.500,00, que somados chegam a um montante equivalente a R$ 200 milhões de reais de dívida. A expectativa é que os valores sejam arrecadados em até três anos, cerca de R$ 70 milhões/ano.

“A formalização de mais esse instrumento facilitador visa atingir principalmente a inadimplência, que no início da nossa gestão estava em torno de 40%. Já avançamos muito, a exemplo dos mutirões fiscais que temos alcançado êxitos na arrecadação. A assinatura desse termo aditivo com a instituição financeira é a forma que a Prefeitura encontrou de receber esses valores que o poder judiciário não admite execução fiscal, e nem é intenção do munícipio executar o contribuinte, o que só acarreta em prejuízos, com a negativação do nome”, declarou o prefeito Emanuel Pinheiro.

O secretário municipal de Fazenda, Antônio Roberto Possas de Carvalho informou que o montante acumulado é desde o ano de 2013. “A Prefeitura vai ganhar além do aumento da arrecadação, a atualização da base cadastral, muito válida para nós, pois todos os imóveis da Capital possui deficiência cadastral. Por meio desse trabalho em conjunto com o Banco do Brasil, teremos uma noção real do município. Acaba que a Prefeitura não tem a informação de quem é o contribuinte e com essa limpeza da base de dados que o sistema do banco propõe, será feita uma atualização das informações, como nome, cpf, e endereço”, explicou Possas.

O superintendente regional do Banco do Brasil, José Aparecido de Oliveira disse que a instituição está disposta a contribuir com a Prefeitura a fim de melhorar a arrecadação dos tributos. Segundo ele, o trabalho terá início já na próxima semana. “Iremos trabalhar para que o mais breve possível já sejam alcançados resultados satisfatórios com maior número de contatos. Estamos muito satisfeitos em fazer parte desse instrumento de facilitação com os contribuintes”, ressaltou.

Na oportunidade, o prefeito informou que será publicado um decreto com todas as informações e procedimentos sobre o contrato e as formas de financiamento. “Essa é uma luta incessante para que o Executivo municipal consiga aumentar a receita própria do município, sem dificultar a vida do cidadão. Já avançamos muito, a inadimplência era em torno de 40%. Os mutirões de conciliação são exemplos de sucesso. Podemos dizer que nesse caso ganha os dois lados, o contribuinte que consegue regularizar a situação financeira e a Prefeitura que recebe valores considerados perdidos. Não queremos prejudicar e nem negativar o nome do contribuinte. Pela humanização da gestão, buscamos essa forma que respeita o contribuinte, que o trata como parceiro, oferecendo as condições sem prejuízo no seu crédito. Vamos tentar com essa parceria facilitar sem judicialização, amigavelmente, como forma de melhorar a arrecadação”.

Fonte: O Documento

Secretaria de Turismo firma parceria com o BB para facilitar crédito a empreendedores

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O governo do Estado do Acre, através da Secretaria de Empreendedorismo e Turismo (Seet), firmou parceria com o Banco do Brasil para que empreendedores acessem com mais facilidade e menos burocracia os serviços bancários para pessoas Físicas e Jurídicas.

A Sala de Crédito da Seet será inaugurada agora no mês de outubro com atendimento das 8h às 13h, entre os dias 14 e 16 e os dias 21 e 23 de outubro. Todos os meses, o Banco do Brasil fará esse atendimento na secretaria, em datas previamente agendadas.

Os serviços oferecidos serão: abertura de contas, análise de limites de crédito, oferecimento de máquina de cartão, capital de giro, antecipação de crédito para lojistas e adesão à emissão de boleto bancário on-line.

“Essa parceria é inédita. A intenção é aproximar a instituição bancária dos micro e pequenos empreendedores. Queremos que nossos empreendedores percam o medo de falar com o banco. Pois, existe a cultura de acreditar que banco é só para quem já tem dinheiro, para quem tem bem materiais, condições financeiras”, explicou a secretária de Empreendedorismo e Turismo, Eliane Sinhasique.

BB

O atendimento será feito com hora marcada, por meio de agendamento prévio pelo contato (68) 99204-7401. A Sala de Crédito fica na Secretaria de Empreendedorismo e Turismo, localizada na Avenida Ceará, n° 1624, bairro Ipase.

“Os primeiros empreendedores agendados foram os contemplados com os cursos ofertados pela secretaria, porém o agendamento está aberto para todos os empreendedores acreanos”, explicou Eliane.

Fonte: Agência Acre

Governo acreano quer empréstimo de R$ 268 milhões do Banco do Brasil

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O governador Gladson Cameli (Progressistas) quer autorização da Assembleia Legislativa do Acre para contrair um empréstimo de R$ 268 milhões de reais junto ao Banco do Brasil.

A justificativa é que o recurso será usado para aquisição de imobiliário público, no setor de habitação, saneamento, saúde, educação e produção.

Na mensagem governamental aos deputados estaduais, Gladson destaca que os recursos garantirão a construção, manutenção, conservação e revitalização dos espaços públicos, além de oportunizar o acesso à moradia digna e regularizada às pessoas que se encontram em vulnerabilidade social nas áreas urbanas e rurais, atuando na construção, reforma, ampliação e conclusão de moradias.

O governo explica ainda que os recursos irão ser usados para melhorar as condições de vias terrestres, melhoria no saneamento e reforma em escolas e unidades de saúde.

O pedido de empréstimo tem a União como fiadora e Gladson pediu que a tramitação seja em caráter de urgência.

Fonte: Acre 24 Horas