BC quer estimular mais competitividade entre os bancos

Publicado em: 24/01/2020

O Banco Central (BC) quer estimular a competitividade bancária no país para reduzir os juros cobrados e ampliar o acesso da população aos serviços financeiros. O presidente da instituição, Roberto Campos Neto, disse hoje (9), que os avanços tecnológicos no setor, como o open banking e o sistema de pagamentos instantâneos, vão abrir o mercado e serão “um marco na indústria financeira brasileira”.

“Muitas coisas que estamos fazendo é para igualar as redes digitais com as redes físicas. Todos os entraves que fazem com que a plataforma digital não consiga competir é nessa área que estamos atuando”, disse Campos Neto ao apresentar os resultados de implementação da Agenda BC#. Lançada em maio de 2029, ela reúne as ações estratégicas do BC para os próximos anos.

A expectativa da instituição é que os grandes bancos também tenham êxito nesse novo ambiente de maior competição estrutural. “Nossa ideia é criar competição bancária. Olhar para frente, como será a intermediação financeira no futuro? É inerente o crescimento da tecnologia e precisamos destravar as barreiras da competição”, disse Campos Neto.

No open banking os dados bancários pertencem aos clientes e as instituições financeiras vão compartilhar essas informações, produtos e serviços por meio de abertura e integração de plataformas e infraestruturas de tecnologia. A consulta pública sobre esse novo sistema já foi iniciada e a expectativa é que o processo de implementação seja finalizado ainda este ano.

No caso do sistema de pagamentos instantâneos, também previsto para o fim deste ano, o objetivo é permitir as transações a qualquer momento e torná-las mais baratas.

Ainda no item competitividade, o BC lançou este ano o Lift Learning, programa de incentivo ao desenvolvimento de soluções de inovação bancárias, e criou a área de competição e estrutura dentro do banco, que trabalha em projetos de modernização da infraestrutura do mercado financeiro.

Também houve o redesenho do cheque especial, com juros menores, menos agressividade e mais racionalidade; a proposta de uso de boleto bancário para depósito e a consulta para regulação de caixas eletrônicos nesse novo cenário de bancos digitais.

Novo clico

Para Campos Neto, todas essas medidas de fomento à competitividade, e dos outros itens da Agenda BC#, fazem parte do ciclo de reinvenção do mercado com recursos privados. A ideia é incentivar os juros mais baixos a longo prazo para permitir o financiamento privado para grandes agentes e, consequentemente, que haja mais fomento público, com menos custo de crédito, aos pequenos e médios, garantindo mais inclusão e participação social no sistema financeiro.

Além da queda de juros, o cooperativismo, o incentivo ao microcrédito e a nova política de crédito rural fazem parte da agenda do BC. De acordo com o banco, 275 ações foram desenvolvidas na primeira fase da BC#, a maioria ainda em andamento. A segunda fase será anunciada em junho deste ano.

Educação financeira

Para Campos Neto, parte do problema de acesso ao crédito e da inadimplência alta no país é a falta de educação financeira da população. “Queremos incentivar a poupança e fazer com que as pessoas tenham mais entendimento sobre os produtos financeiros”, disse Campos Neto sobre o quarto pilar da Agenda BC#.

A instituição já tem estimulado a renegociação de dívidas pelos bancos e, em contrapartida, os devedores participam de cursos de educação financeira. E um dos projetos do BC é que a realização desses cursos resultem em uma certificação e em benefícios para o cidadão junto ao sistema bancário. De acordo com o banco, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) está desenvolvendo essa plataforma eletrônica de educação financeira.

De acordo com o BC, dois mutirões de renegociação estão previstos para 2020, com a expectativa de atender ao menos 1 milhão de clientes em cada um.

Fonte: Agência Brasil

Previ tem eleições em abril: fique atento às informações

Publicado em:

As eleições da Previ serão realizadas de 13 a 27 de abril para escolha de representantes dos associados nos cargos de administração e fiscalização e nos conselhos consultivos do Plano 1 e do Previ Futuro. O processo eleitoral acontece conforme o Estatuto e o Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos e definirá também o novo diretor de Seguridade da Previ.

Como acontece a cada dois anos, a renovação de parte dos dirigentes da Previ também tem indicação do patrocinador Banco do Brasil. Como previsto no Estatuto vigente, o Banco do Brasil indicará o diretor de Participações e o diretor de Investimentos, um membro titular e respectivo suplente para o Conselho Deliberativo, um membro titular e respectivo suplente para o Conselho Fiscal, além de dois membros titulares e respectivos suplentes para o Conselho Consultivo do Plano 1 e dois membros titulares e respectivos suplentes para o Conselho Consultivo do Previ Futuro.

Orientações para as chapas

A inscrição das chapas poderá ser feita no período de 12/2 até as 18h de 28/2 com a entrega de toda a documentação original na sede da Previ. Os documentos também poderão ser entregues por e-mail, em um arquivo eletrônico de imagem que deve estar anexo à mensagem. Nesse caso os documentos originais também devem ser enviados para a sede da Previ até as 18h de 28/2, por Sedex.

O requerimento de inscrição das chapas deve estar acompanhado de uma relação de apoio subscrita por, no mínimo, 0,5% do total de participantes e assistidos com direito a voto, considerando como base de votantes o número computado no dia 31/1/2020. Nessa lista devem constar a identificação de cada signatário com matrícula, nome completo, dependência de localização ou situação de assistido, como está especificado no artigo 20 do Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos da Previ.

Quórum

O quórum das eleições da Previ é o da maioria absoluta de participantes e assistidos, maiores de 18 anos, com direito a voto, considerando como base de votantes o número computado no dia 31/01/2020. A divulgação do quórum está prevista para 11/2/2020.

Candidatos

Todos os candidatos que participarem do processo eleitoral precisam cumprir uma série de pré-requisitos, como assinar o Termo de Adesão ao Código de Ética e ao Guia de Conduta da Previ. Confira outros pré-requisitos na matéria Previ tem eleições em 2020, publicada em 20/12/2019.

Vote pelo App Previ

Votam no SisBB somente os participantes que são funcionários e/ou estatutários do Banco do Brasil S.A. em atividade no BB ou adidos. Assistidos, funcionários cedidos, em afastamentos regulamentares e demais participantes votam por meio do App Previ, do site da Previ ou pelos terminais de autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil S.A. Não haverá votação por telefone (URA- 0800).

O destaque é que aposentados, pensionistas, funcionários cedidos do BB ou em afastamentos regulamentares e demais participantes poderão votar direto pelo App Previ. A inclusão da votação no aplicativo reforça o convite ao associado para que exerça seu direito de votar e participar ativamente do futuro da Entidade. O aplicativo está disponível para os sistemas Android e iOS. Acesse a loja de aplicativos do seu celular ou tablet e baixe a nova versão.

Veja mais

Todas as informações sobre as Eleições Previ 2020, o Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos, o cronograma, o edital de convocação da eleição e as notícias já publicadas sobre o assunto estão disponíveis no menu principal do site, na seção A Previ >> Eleições. O conteúdo também pode ser consultado pelo App Previ, na aba Eleições.

Fonte: Previ

Saúde na Linha: Cassi inicia projeto piloto no DF e PE

Publicado em:

A Cassi iniciou, no dia 20 de janeiro, no Distrito Federal e Pernambuco, um novo serviço que trará mais comodidade aos participantes. Trata-se do Saúde na Linha, uma central de atendimento telefônico gratuito para prestar orientação 24 horas por dia, por uma equipe de médicos e enfermeiros.

Com o Saúde na Linha, os participantes poderão evitar deslocamentos desnecessários naqueles casos em que uma orientação mais simples pode resolver o problema. Os profissionais, seguindo um protocolo de perguntas e respostas, reconhecido internacionalmente, identificarão a melhor solução para os casos demandados. Desde um cuidado pontual, por exemplo, realizar o encaminhamento a um especialista, ou até mesmo enviar atendimento pré-hospitalar no local onde o participante se encontra.

Vale destacar que o serviço agilizará o atendimento ao participante, além de contribuir para reduzir despesas assistenciais, evitando a sobrecarga pelo uso desnecessário da rede própria e credenciada da Cassi.

O Saúde na Linha, realizado em parceria com a empresa AxisMed, que possui grande experiência no segmento, será, em fases futuras, ampliado para todo o país.

Fonte: Agência ANABB

BB decreta saída compulsória a funcionário que se aposentar pelo INSS

Publicado em: 15/01/2020

O Banco do Brasil mudou as regras de aposentadoria após a reforma da Previdência. Os funcionários que solicitaram o pedido junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não poderão mais manter atividades e terão de deixar o banco de forma compulsória. A novidade consta de instrução do BB publicada internamente na semana passada. A exceção são os chamados estatutários, ou seja, o grupo de diretores e vice-presidentes.

Os funcionários que já solicitaram o pedido de aposentadoria oficial, mas não querem deixar o BB, terão uma chance de continuarem na instituição. Conforme a instrução, quem se arrepender poderá desistir do pedido junto ao INSS desde que não tenha recebido o primeiro pagamento nem tenha acessado os recursos do FGTS ou do PIS/Pasep. Os funcionários que não solicitarem aposentadoria compulsória após o pedido junto ao INSS poderão ser demitidos por justa causa.

No ano passado, uma fila de cerca de 200 aposentadorias de funcionários de alta patente do BB se formou no INSS por falta de recursos. Uma força-tarefa foi feita no instituto após o caso vir a público, conforme noticiou a Coluna, diminuindo a lista de espera. Entretanto, ainda teria gente na fila. Procurado, o BB explicou que a mudança busca adaptar as normas internas do banco à Constituição. Confirmou ainda que a nova regra “não atinge os membros do Conselho Diretor, que tem as atividades reguladas pelo estatuto do banco”.

Lacunas na norma

No comunicado da semana passada, o BB informa que vai aplicar a emenda constitucional 103, de 11 de novembro de 2019, obrigando os funcionários que se aposentarem pelo INSS devem também pedir demissão do banco, sob pena de sanções que podem chegar à demissão por justa causa. “É necessário ficar atento bastante atendo nesse momento de mudança, porque a nova legislação, resultado da reforma da Previdência que trouxe prejuízos aos trabalhadores, contém lacunas que podem acarretar mais perdas para os bancários do BB”, alerta Marcel Barros, diretor de seguridade eleito pelos associados na Previ.

O comunicado do BB informa que o normativo regulamenta a concessão da aposentadoria pela Previdência Social e a rescisão do contrato com o banco valem apenas para os funcionários que se aposentarem após 13 de novembro de 2019. Ressalta também que o funcionário pode, a seu critério, requerer aposentadoria ao INSS e solicitar, de imediato, o desligamento do banco ou só solicitar o desligamento quando da concessão da aposentadoria pelo INSS.

Mas a norma deixa dúvidas em inúmeros pontos, segundo a assessoria jurídica da Contraf-CUT. Por exemplo: o funcionário que requereu a aposentadoria antes da alteração constitucional e só obteve a concessão pelo INSS após 13 de novembro também poderá ser punido? E no caso de o funcionário que deu entrada no INSS com o pedido de aposentadoria, se ele pedir desligamento do banco e mais tarde o INSS indeferir a solicitação, ele pode ficar sem aposentadoria, sem emprego e sem os benefícios da Cassi e da Previ?

“É importante que os funcionários acompanhem a orientação da Contraf-CUT, caso se enquadrarem na nova legislação, para se aconselharem com a assessoria jurídica do Sindicato e a só se desligarem do BB depois da confirmação da concessão da aposentadoria pelo INSS”, lembra João Fukunaga, coordenador nacional da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil.

Fonte: Estadão com Sindicato dos Bancários de São Paulo

Pagamentos de contas em bancos digitais e agenda do BC afetam ações de bancões na Bolsa

Publicado em:

Itaú (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB3) amanheceram em queda superior ao Ibovespa nesta quarta-feira (15) após o Valor revelar que Banco Central (BC), Receita Federal e Secretaria do Tesouro Nacional buscam viabilizar o pagamento de contas e tributos a partir de bancos digitais – as fintechs.

Limitados aos grandes bancos, os serviços de cobrança e arrecadação são uma barreira entre o consumidor e o abandono completo dos grandes bancos. Essas atividades representaram 8,3% da receita total de prestação de serviços dos cinco maiores bancos do país. Portanto, a liberação para todas as empresas do segmento financeiro ameaça parte relevante da receita dos “bancões”.

Repercutindo a notícia, algumas casas de análise reforçaram um recado que vêm passando desde o início do ano: com uma lista de iniciativas em prol da competição bancária nas mãos do BC, não parece um bom momento para investir em ações dos grandes bancos.

A saber, o regulador promete, para os próximos meses, avanços importantes em frentes como o open banking, que garante acesso a informações de consumidores brasileiros por instituições menores, diminuindo a assimetria das informações (que favorecia os grandes bancos) e potencialmente diminuindo os juros bancários.

Outra frente de estudos é o fast payment, uma tecnologia em nuvem que permite pagamentos e transferências instantâneas sem intermediação de bandeiras ou credenciadoras, diretamente entre duas contas (seja de pessoas físicas ou de empresas).

“As notícias neste sentido não serão favoráveis àqueles que apostam em um bom ano para as ações de bancos”, escreveu o Bradesco BBI em relatório. “Preferimos cautela e mantemos a visão que vimos defendendo desde setembro de 2019”.

Para a equipe da XP Research, a liberação de pagamentos “pode pressionar o setor, dado que a ampliação da oferta de serviços pelos bancos digitais é um forte diferencial competitivo”. Marcel Campos, analista da XP, disse durante o evento Onde Investir 2020, do InfoMoney, que, excetuando o Banco do Brasil, nenhum dos grandes bancos deve ver aumento de margem financeira neste ano.

No acumulado do ano, as ações do Santander perdem 2,12%; papéis do Bradesco veem queda de 4,53%; as ações PN do Itaú caem 6,37% e o Banco do Brasil derrete 7,15%.

Fonte: Infomoney

Eleições da Cassi serão em março; chapas podem se inscrever até o dia 31

Publicado em:

A Cassi divulgou em seu site que a partir de hoje está aberto o período de inscrição para eleições para diretor(a) de Plano de Saúde e Relacionamento com Clientes e para novos representantes dos Conselhos Fiscal e Deliberativo. As chapas podem se inscrever até as 18h do dia 31 de janeiro.

A votação está marcada para o período de 16 a 27 de março e os eleitos terão mandatos de 1º de junho de 2020 a 31 de maio de 2024.

Todas as informações sobre o processo eleitoral estão disponíveis na matéria CASSI publica regras para as Eleições 2020, publicada no site da entidade. Dúvidas sobre o processo eleitoral podem ser encaminhadas para o endereço comissaoeleitoral2020@cassi.com.br.

STJ cassa liminar

Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu os efeitos de uma liminar concedida pela 47ª Vara Civil do Rio de Janeiro, que sustava a aplicação do novo Estatuto Social da Cassi. O novo estatuto havia sido aprovado pelos associados em consulta realizada entre os dias 18 e 28 de novembro. Com a decisão do STJ, o novo estatuto permanece em vigor.

Com a liminar solicitada pela “Associação Viva Funci”, o resultado da consulta aos associados havia sido sustado, impedindo que a Cassi recebesse mais de R$ 1 bi do Banco do Brasil (incluindo 600 milhões da contribuição por dependentes e taxa administrativa, mais cerca de R$ 450 milhões para a equalização do déficit do Grupo de Dependentes Indiretos – GDI).

Do total de votantes na consulta aos associados da Cassi, 81.982 aprovaram a proposta. Isto é mais do que o dobro dos 39.608 votos contrários à proposta. A associação reclamante queria que fossem considerados os 1.516 votos nulos para o cálculo do percentual de aprovação da proposta.

Para o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, o caso mostra quem realmente defende os interesses dos associados. “Quem quer barrar a aprovação das alterações no Estatuto terá que justificar sua posição para o conjunto dos associados e dizer por que defende os interesses do mercado e não o dos funcionários”, observou.

Fukunaga acrescentou ainda que a liminar agora cassada atendia o pedido de uma associação criada em julho de 2019 por pessoas ligadas ao mercado de saúde, que parece ter interesses diferentes dos associados. “Em nenhum lugar do mundo votos nulos são considerados”, completou.

Fonte: Previ com Sindicato dos Bancários de São Paulo

Gigante chinesa cria banco no Brasil para substituir BNDES e BB

Publicado em:

Avesso ao “comunismo chinês” na encenação da campanha eleitoral em 2018, Jair Bolsonaro reservou a “luta” contra a ideologia para os inimigos internos e escancarou as portas do país para o capital da República Socialista do oriente.

Nesta segunda-feira (6), o grupo XCMG, um dos maiores fabricantes de maquinário pesado da China, anunciou a abertura de um banco no Brasil para financiar fabricantes de máquinas e outras empresas do setor.

“O banco pretende ajudar muito a infraestrutura brasileira, oferecendo máquinas melhores a juros baixos”, afirmou o presidente da instituição, Wang Min, em entrevista à Folha de S.Paulo nesta segunda-feira (6).

Na prática, o banco chinês deve competir diretamente com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), servindo como linha auxiliar do governo para sucatear a instituição, duramente atacada por Bolsonaro, que não conseguiu comprovar no poder sua propagada fake news ao abrir a “caixa-preta” da estatal.

A instituição chinesa também vai brigar com o Banco do Brasil, que passa por um processo de desmonte a mando de Paulo Guedes, ministro da Economia, com vista à privatização.

O grupo XCMG pretende financiar por meio da instituição R$ 300 milhões em até cinco anos. O banco do grupo é o primeiro no mundo. Mesmo na China, a empresa não atua no segmento bancário.

A instituição financeira foi autorizada pelo BC em outubro de 2019 e a operação está prevista para o primeiro trimestre deste ano.

Em novembro, a China direcionou mais de US$ 100 bilhões de pelo menos cinco fundos estatais para uma nova rodada de investimentos no Brasil.

Pequim também sinalizou com uma expansão do crédito por meio de seus bancos no Brasil para competir principalmente por clientes do agronegócio e da indústria.

Fonte: Revista Fórum

Previ reajusta os benefícios do Plano 1 a partir deste mês de janeiro

Publicado em:

Aposentados e pensionistas do Plano 1 receberão seus benefícios reajustados neste mês de janeiro. Para as aposentadorias concedidas até 31/01/2019, o índice de reajuste será de 4,48153%, correspondente ao INPC, indexador dos planos de benefícios da Previ, acumulado entre janeiro e dezembro de 2019.

Para os benefícios concedidos pela Entidade entre 01/02/2019 e 31/12/2019, computou-se o INPC acumulado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/12/2019. No caso das pensões por morte de participantes aposentados, o critério de apuração do índice de reajuste leva em conta o mês de início da aposentadoria, e não o da pensão.

Os aposentados do Plano 1 com início de benefício a partir de 01/01/2020 terão o primeiro reajuste em janeiro/2021, com base no INPC apurado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/12/2020.

O reajuste em janeiro se aplica somente aos benefícios do Plano 1, em conformidade com as disposições do regulamento do plano vigente a partir de 22/04/2013. Para os assistidos do Previ Futuro, o reajuste anual permanece no mês de junho.

Benefício do INSS

O benefício do INSS também é reajustado anualmente no mês de janeiro. Como não houve tempo hábil de aguardar a divulgação do índice do INSS no Diário Oficial da União, a Previ adiantou o reajuste do instituto pelo mesmo índice da Previ, de modo que, em caso de necessidade, os eventuais ajustes ocorrerão na folha de pagamento de fevereiro.

Veja abaixo como seu complemento foi reajustado.

a) Participante filiado até 03/03/1980 com início de benefício até 23/12/1997:

o reajuste da Previ (4,48153%) é aplicado sobre o benefício global (INSS + Previ). Para saber qual é o valor do complemento Previ, subtrai-se do total o valor do benefício pago pelo INSS;
b) Participante filiado a partir de 04/03/1980, ou filiado até 03/03/1980, com início de benefício após 23/12/1997:

  • o reajuste da Previ de 4,48153% é aplicado somente sobre o complemento.

Na tabela abaixo, você pode conferir os reajustes aplicados considerando a data de início do benefício da Previ:

Previ1

Fonte: Previ

FIPs são destaque entre os investimentos da Previ em 2019

Publicado em:

O segmento de Investimentos Estruturados, composto até dezembro de 2018 por Fundos de Investimentos em Participações (FIPs), apresentou rentabilidade acumulada de janeiro a outubro de 2019 de 30,25% no Plano 1 e de 43,28% no Previ Futuro. O valor está acima da meta atuarial da Previ para o período, que é de 6,92%.

Previ

Essa carteira tem atualmente participação em 24 FIPs. Dentre os destaques do ano de 2019 estão o FIP Crescera Educacional II, que realizou Oferta Pública Inicial (IPO) da Afya na Nasdaq, e a liquidação do FIP Caixa Barcelona, investidor das ações de emissão do IRB – Brasil Resseguros S.A. Ambas as operações contribuíram de forma expressiva para os excelentes resultados do segmento no ano.

FIPs em destaque

A Afya é uma companhia de educação médica do Brasil que oferece cursos de graduação em medicina e cursos específicos para toda a carreira médica, como preparatórios para residência médica, especialização, pós-graduação médica e educação médica continuada. Após seu IPO em julho deste ano, a empresa foi precificada em US$ 1,7 bilhão, equivalente a R$ 6,4 bilhões. O sucesso dessa operação propiciará excelente retorno ao FIP Crescera Educacional II e, consequentemente, à Previ.

Outro destaque de 2019 foi o FIP Caixa Barcelona – Multiestratégia, constituído para investir em ações de emissão do IRB – Brasil Resseguros S.A., companhia que efetua operações de resseguro e retrocessão no Brasil e no exterior. O investimento inicial do fundo no IRB foi realizado em 2013 ao custo de R$ 9,37 por ação, e resultou em investimento de aproximadamente R$ 288 milhões.

Em julho de 2017 foi realizado o IPO do IRB, ocasião em que o fundo realizou alienação parcial das ações de sua titularidade ao custo de R$ 27,24 por ação, equivalente à 191% de valorização em relação ao preço de compra em 2013.

Na Assembleia Geral de Cotistas, realizada em setembro de 2019, foi aprovada a liquidação do fundo mediante entrega das ações emitidas pelo IRB, de forma proporcional e equânime à participação de todos os cotistas. Assim, o fundo encerrou suas atividades em outubro e entregou aos cotistas o montante total de R$ 2,55 bilhões. Desde o investimento inicial no IRB, considerado o valor recebido por ocasião do IPO, pagamento de Juros de Capital Próprio e dividendos da companhia, o fundo distribuiu à Previ R$ 124,45 milhões.

Os fundos dos quais a Previ possui participação investem em 86 companhias, algumas bastante conhecidas, como Aquires, Aramis, Corpflex, Rihappy, Tecnoblu, Tok&Stok e o caso da Rede D’Or, líder no Brasil no segmento de hospital privado, com 5.600 leitos em 38 hospitais próprios, além de 40 clínicas oncológicas. Em 2019, a Rede D’Or assinou acordo para aquisição da maternidade Perinatal, marcando sua entrada nesse segmento no Rio de Janeiro.

Fonte: Previ

Débora Fonseca faz balanço positivo do Caref em 2019

Publicado em:

Confira abaixo o artigo da Conselheira de Administração Representante dos Funcionários do BB (CAREF), Débora Fonseca, no qual ela aborda, mês a mês, sua atuação no Conselho de Administração e a luta em defesa dos direitos dos funcionários do Banco do Brasil e do próprio banco público.

debora_fonseca

“Começamos janeiro em meio à eleição para Caref.

Em fevereiro, pudemos comemorar a vitória de todos aqueles que se uniram para escolher uma pessoa que pudesse enfrentar os desafios para representar de maneira efetiva os funcionários no Conselho de Administração do Banco. Agradeço a cada um que me confiou essa responsabilidade.

Em maio, participei da primeira reunião do CA. Já na semana seguinte, participei do lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos, um importante espaço coordenado pelo deputado Zé Carlos (PT-MA), que teve assinatura de 209 parlamentares, de 23 partidos, para discutir a importância dos bancos públicos para a sociedade.

Em junho, participei de diversas audiências públicas em algumas cidades do ABC Paulista e região, também para tratar do tema da defesa do Banco do Brasil e das empresas públicas, seu impacto positivo e a relevância de atuação na vida da população.

Em julho, repudiamos o PAQ, (Plano de Adequação de Quadros), que no fundo era um PDV maquiado, mal estruturado e mal comunicado, deixando vários colegas em situações angustiantes.

Em agosto, tivemos o Congresso Nacional dos Bancários, no qual falamos novamente da importância de defender o Banco do Brasil dos constantes ataques, das falas de privatização, já que foi em agosto também que o banco vendeu ações até ficar no limite do controle por parte da união, demonstrando um direcionamento para um aumento cada vez maior da influência privada dentro da instituição.

Em setembro, trabalhamos para divulgar e ressaltar a importância do Censo da Diversidade e tivemos também o Encontro Nacional da Saúde, importante esfera de discussão de soluções para a Cassi.

Em outubro, reunimos o conjunto de representantes dos funcionários nos conselhos de administração dos bancos públicos para lançar um manifesto de defesa conjunto, uma vez que as ameaças de privatização na mídia ganharam força e era importante demonstrar que nossa luta conjunta é mais forte.

Em novembro, cobramos que o banco mudasse de postura com relação às remoções compulsórias e também repudiamos falas do secretário de Desestatização, Salim Mattar, que atacavam frontalmente a Cassi.

Em dezembro, tivemos manifestações para que o banco dê atenção e vá para a mesa discutir as questões dos bancos incorporados. Dezembro, aliás, marcou o aniversário de 10 anos da incorporação do Banco Nossa Caixa no Estado de São Paulo, e ainda restam questões de previdência e saúde pendentes.

Dezembro também foi o mês em que mais vezes fomos ameaçados de privatização, com constantes falas do presidente do banco veiculadas na mídia. Por ocasião dessas falas, ele chegou a ser convidado para falar na Comissão Parlamentar Mista de Defesa dos Bancos Públicos.

Num momento em que o IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15) tem sua maior alta desde 2015, por conta da subida brusca do preço da carne, que afeta de maneira gigantesca a sociedade, temos que lembrar sempre da importância da atuação do BB no financiamento da produção agrária brasileira. Atacar o BB é inviabilizar a agricultura familiar. É deixar o custo de produção do alimento que vai pra mesa do brasileiro cada vez mais caro.

2019 foi um ano desafiador e de lutas.

2020 não deve ser diferente. É importante estarmos fortes e unidos para podermos enfrentá-lo e sairmos vitoriosos.

Já começamos esse ano questionando a exclusão do indicador de “mulheres gestoras”, item que bonificava as dependências que atingiam um percentual mínimo de mulheres atuando em cargos de gestão.

Que nosso 2020 seja mais feliz e que continuemos caminhando juntos!

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Indicado pelo BB, Maurício Lopes assume cargo de diretor no Economus

Publicado em:

A Governança do Economus homologou, em dezembro de 2019, a nomeação de Maurício Aparecido Lopes, indicado pelo Patrocinador, Banco do Brasil, para o cargo de Diretor de Seguridade, cuja posse no Instituto ocorreu na primeira semana de janeiro.

mauricio

Maurício, que já fez parte do quadro de empregados do Economus, atuando como Gerente Executivo da área de Gerência de Pessoas, Risco e Controladoria, no ano de 2017, é participante do Instituto. Tem formação em Processamento de Dados (Faculdade de Tecnologia de Birigui); pós-graduado em Análise e Projeto de Sistemas (UNIP) e possui MBA em Controller (FIPECAFI/USP) e a certificação CPA 20 Anbima. Além disso, realizou cursos de Gestão Estratégica de Negócios e de Controladoria, ambos pela FGV.

Foi funcionário do Banco Nossa Caixa S/A, entre 1990 e 2009, ocupando cargos de Analista, Supervisor, Coordenador, Gerente de Divisão e Gerente de Departamento, atuando entre outras frentes, com Controladoria e Planejamento Empresarial. Desde 2009, no Banco do Brasil, ocupou os cargos de Gerente de Divisão e Gerente Executivo, atuando, inclusive, no projeto de integração entre BB e BNC, bem como com Planejamento, Gestão e Orçamento.

Fonte: Economus

Bancos cortaram 2.404 empregos em novembro, revela pesquisa do Caged

Publicado em:

Mesmo sendo o setor mais lucrativo da economia, com lucros batendo recorde após recorde, os bancos não param de cortar postos de trabalho. Apenas em novembro, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o setor teve saldo negativo de 2.404 postos de trabalho. No acumulado entre janeiro e novembro já são 8.783 empregos a menos. “Essa política de cortes arbitrários nos bancos é um absurdo. Uma irresponsabilidade de um setor que só no primeiro semestre lucrou R$ 50,5 bilhões”, comenta a diretora de Comunicação do Sindicato, Marta Soares.

Marta lembra que os bancos operam no Brasil como concessões públicas e que, portanto, deveriam ter responsabilidade social e oferecer contrapartidas para a sociedade. “Infelizmente, os bancos vão exatamente na direção oposta. Com essa política de cortes sobrecarregam e adoecem bancários, contribuem para aumentar ainda mais a já elevada taxa de desemprego no país, além de precarizarem o atendimento à população.”

Rotatividade

Além de cortar postos de trabalho para maximizar lucros, os bancos também faturam com a rotatividade no setor. De acordo com o Caged, em novembro o salário médio dos bancários que ingressaram no setor (R$ 4.491) correspondeu a apenas 63% do que recebiam em média os trabalhadores desligados (R$ 7.132).

Desigualdade de gênero

Os dados do Caged revelam também a desigualdade de gênero no setor bancário. As mulheres que ingressaram no setor em novembro receberam, em média, R$ 3.787, 73% do que receberam em média os homens contratados (R$ 6.340).

Essa desigualdade também é constatada nos desligamentos. Bancárias que deixaram os bancos em novembro recebiam, em média, R$ 6.278, 78% do que recebiam os homens desligados no mesmo período.

“A luta do Sindicato é por um setor mais justo e com mais equidade para todos. Os dados do Caged revelam o quanto essa luta é importante e se faz necessária. Uma das formas para mudar esse quadro de evidente desigualdade de gênero nos bancos é conhecê-lo em detalhes para que possamos cobrar dos bancos políticas para um ambiente de trabalho com mais igualdade, com valorização e oportunidades para todos. Por isso, os dados que serão conhecidos a partir da tabulação do Censo da Diversidade 2019, conquista da Campanha Nacional 2018, serão fundamentais para a atuação dos sindicatos de todo o país”, conclui Marta.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Pan e BMG lideram ranking de reclamações; BB também está na lista

Publicado em:

O Banco Central informou nesta quarta-feira, 15, que o Pan terminou o quarto trimestre de 2019 na liderança do ranking de reclamações contra instituições financeiras. O banco registrou índice de 127,47. Em segundo lugar aparece o BMG (68,66) e, em terceiro, o Banrisul (23,30). Nesta lista, estão os bancos e as financeiras com mais de 4 milhões de clientes.

O índice de reclamações é calculado com base no número de reclamações consideradas precedentes, dividido pelo número de clientes da instituição, multiplicado por 1.000.000. Na prática, quanto maior o índice, pior a classificação da instituição. O ranking é trimestral.

Na lista, o Santander aparece como a quarta instituição mais reclamada (índice de 22,94). Na sequência estão Bradesco (19,36), Banco do Brasil (19,06), Caixa Econômica Federal (17,19), Itaú (16,85), Votorantim (9,50), Banco CSF (7,73%), Omni (7,57), Midway (5,61%), Realize (2,67%), Banco do Nordeste (0,63%) e Sicredi (0,00%).

Instituições menores

Entre os bancos e financeiras com menos de 4 milhões de clientes – que formam um ranking a parte -, a liderança é da Facta Financeira, com índice de reclamações de 1.310,55 no quarto trimestre de 2019.

Em seguida aparecem Novo Banco Continental (998,61), Safra (629,65), Industrial do Brasil (336,21), BNP Paribas (151,13), Modal (150,15), Inter (123,55) e Original (111,92), entre outros. A lista completa tem 20 instituições.

Entre as reclamações mais frequentes estão irregularidades relativas à oferta ou prestação de informação sobre produtos e serviços de forma inadequada e irregularidades ligadas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito.

Em nota enviada ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o Banco Pan pontuou que “tem se destacado na adoção de medidas concretas para melhorar e modernizar produtos, processos e a qualidade do atendimento ao consumidor”.

Até o fechamento deste texto, a reportagem não havia obtido o posicionamento das demais instituições citadas.

Fonte: Correio

Financiamento exclusivo de itens para pessoas com deficiência avança 33,76% no BB

Publicado em:

Exclusividade do Banco do Brasil (BB), a linha Crédito Acessibilidade financiou no ano passado 10.405 itens de tecnologia assistiva, como próteses, aparelhos auditivos e cadeiras de rodas. De janeiro a dezembro de 2019, foram desembolsados cerca de R$ 100,5 milhões. O montante indica crescimento de 33,76% sobre a demanda registrada no mesmo período de 2018, quando o Banco do Brasil desembolsou R$ 75,1 milhões.

Voltado para clientes com renda de até 10 salários mínimos, o BB Crédito Acessibilidade possibilita a aquisição de bens e serviços relacionados na Portaria Interministerial nº 604, que contribuem com o bem-estar e a promoção de maior inclusão social das pessoas com deficiência (PcD). Integram a lista mais de 300 itens, como projetos arquitetônicos, reforma e material de construção, com o objetivo de adaptação de imóvel residencial para pessoas com deficiência e serviços de adaptação de veículos, dentre outros. As taxas vão de 0,41% a 0,45% ao mês.

São Paulo é o estado brasileiro que mais utilizou a linha de crédito, ao contabilizar 3.816 operações, totalizando R$ 34.182.883,74, seguido por Minas Gerais, com 1.268 acessos e R$ 11.585.272,49 em desembolsos.

De acordo com dados do IBGE, 6,7% da população brasileira possui algum tipo de deficiência. Para 2020, o Banco do Brasil tem a intenção de incrementar o volume de financiamento para esse público e, com isso, apoiar as políticas públicas de inserção das PcD.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil bate recorde de desembolso em crédito de veículos

Publicado em:

O Banco do Brasil (BBAS3) bateu recorde em crédito de veículos no fim de 2019. Isso porque houve uma recuperação do setor automobilístico. O volume de desembolso do banco nessa linha teve um aumento de 46% entre os meses de novembro e dezembro do ano passado, em relação ao mesmo período de 2018.

Levando em conta todo ano de 2019, o crescimento nessa linha do Banco do Brasil foi de 38,1%. Mesmo assim, a carteira de crédito a veículos ainda fechou em declínio o ano, com uma baixa de mais de R$ 1 bilhão no ano passado ante 2018, para R$ 9,2 bilhões. Os bancos ainda estão com um pé atrás em relação ao crédito a veículos neste ano, mesmo com prévias positivas para o setor automobilístico. Algumas instituições financeiras estão prevendo que ainda haverá espaço para alavancagem no consumo das famílias neste setor.

Entretanto, os bancos concordam que o risco de descontrole da inadimplência, que já ocasionou prejuízos bilionários na crise dos financiamentos sem entrada, não é mais uma pauta e está descartado.

Reformulação no conselho diretor

O Banco do Brasil anunciou uma reformulação em seu conselho diretor. A medida é marcada pela saída de três vice-presidentes da instituição financeira, que ocorreu na última segunda-feira (6). De acordo com o comunicado ao mercado enviado pelo Banco do Brasil, Antônio Gustavo Matos deixou o cargo de vice-presidente de Gestão de Pessoas, Suprimentos e Operações. O banco anunciou também a renúncia de Márcio Hamilton Ferreira do cargo de vice-presidente de Negócios de Atacado. Além disso, o executivo Ivandré Montiel da Silva não é mais vice-presidente de Agronegócios. As alterações ocorreram por conta da união entre as áreas de governo e agronegócio. A vice-presidência de tecnologia e negócios de varejo também foi fundida.

Confira a nova composição do conselho administrativo do banco:

  • Rubem de Freitas Novaes – Presidente Mauro Ribeiro Neto
  • Vice-Presidente Corporativo Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo
  • Vice-Presidente Gestão Financeira e Relações com Investidores Carlos Renato Bonetti
  • Vice-Presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos Fabio Augusto Cantizani Barbosa
  • Vice-Presidente de Desenvolvimento de Negócios João Pinto Rabelo Junior
  • Vice-Presidente de Agronegócios e Governo Carlos Motta dos Santos
  • Vice-Presidente de Negócios de Varejo Walter Malieni Júnior
  • Vice-Presidente de Negócios de Atacado

Fonte: Suno Research

Governo quer vender R$ 150 bi em participações em empresas em 2020

Publicado em:

Depois de levantar cerca de R$ 105,4 bilhões com desestatizações ao longo do ano passado, o governo pretende vender R$ 150 bilhões em empresas neste ano, disse na última terça-feira (14) o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Salim Mattar.

O valor refere-se a privatizações totais, parciais e a venda de parcelas minoritárias de mais de 300 empresas de um total de 624 empresas com participação do governo federal.

O secretário classificou de ousada a meta de desestatização, mas reiterou que Petrobras, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil não serão privatizados totalmente. Banco do Nordeste e Banco da Amazônia também estão fora da lista.

Em relação aos Correios, o secretário disse que a situação da empresa ainda está em avaliação no Programa de Parceria de Investimentos (PPI), que só então definirá se a companhia será privatizada.

Ele ressaltou que o projeto não será concluído neste ano por se tratar de uma empesa complexa e que alguma decisão sobre a estatal só sairá em meados ou no fim de 2021. O secretário, no entanto, descartou a liquidação ou extinção dos Correios.

Via rápida

Segundo Mattar, o projeto de fast track (via rápida) para as privatizações está pronto. No momento, o governo avalia se envia a proposta ao Congresso em fevereiro.

Ele explicou que a proposta consiste em incluir as empresas passíveis de privatização diretamente no Plano Nacional de Desestatização (PND), sem passar pela etapa de análise e estudos no PPI. Caberia ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou a outros bancos (públicos e privados) elaborar o processo de modelagem das desestatizações.

De acordo com o secretário, para economizar tempo, o projeto de lei listará as empresas já incluídas no programa de privatização. O governo, no entanto, deve encaminhar propostas de emenda à Constituição (PEC) para permitir a venda da Casa da Moeda, que tem o monopólio garantido pela Carta Magna, e da Hemobrás, estatal de medicamentos para hemofílicos. Uma eventual privatização dos Correios também depende de PEC.

Enviado em novembro ao Congresso, o projeto de lei de privatização da Eletrobras é considerado prioridade pela equipe econômica. Mattar disse acreditar que a proposta será aprovada neste ano. Segundo o secretário, o Tesouro terá de aportar de R$ 14 bilhões por ano na companhia caso a venda não seja concluída.

O secretário especial também anunciou um pente-fino nos investimentos do Fundo de Infraestrutura do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS), que financia empreendimentos com recursos dos trabalhadores. Ele disse que algumas suspeitas de investimentos ruins ou mal gerenciados serão enviadas ao Tribunal de Contas da União para investigação.

Balanço

Mattar fez um balanço das desestatizações em 2019. No ano passado, o governo conseguiu vender R$ 105,4 bilhões em participações.

Quase metade do total, R$ 50,4 bilhões, deve-se à Petrobras, que se desfez de subsidiárias de distribuição e de gás. Ao todo, o governo vendeu totalmente participações em 71 empresas, das quais 13 subsidiárias, 39 coligadas e 19 empesas com participações simples da União.

Fonte: Diário do Nordeste

Banco do Brasil oferta recursos para a Coopatrigo no Sul do Brasil

Publicado em:

A diretoria da Coopatrigo esteve recebendo nesta semana a visita da Superintendente da Região Sul do Banco do Brasil, Debora Crivelaro juntamente com o Gerente de Relacionamento Corporate do Rio Grande do Sul, Leandro Gionco, os quais vieram colocar à disposição da cooperativa as várias linhas de crédito que a instituição financeira possui para o agronegócio.

“Viemos pessoalmente aqui em São Luiz Gonzaga cumprimentar o presidente Ivo Batista e a sua diretoria pelo excelente trabalho à frente da Coopatrigo que atualmente é um dos principais clientes Corporate do Banco do Brasil no estado”, afirmou Débora Crivelaro dizendo ainda que o Banco tem limites aprovados para Coopatrigo para que ela possa desenvolver com tranquilidade seus projetos de investimentos, como a reforma da antiga Cesa e também a construção da nova unidade em São Borja.

Visita-BB-1

Os membros do Banco do Brasil foram recepcionados pelo presidente Ivo Batista que estava acompanhado do Superintendente Paulo Cordenonsi e o gerente Administrativo Sadi Scaramussa.

“A saúde financeira da Coopatrigo faz com que várias instituições financeiras ofertem recursos para a cooperativa, mas o Banco do Brasil tem sido um dos nosso principais fornecedores, até mesmo porque somos uma cooperativa que possui mais de 50% dos seus associados oriundos da Agricultura Familiar, o que nos permite acessar recursos do Pronaf e o Banco do Brasil é quem mais tem recursos destas linhas de crédito”, afirmou o presidente Ivo Batista.

Sobre a disponibilidade de recursos do Banco do Brasil para os projetos de investimentos, Ivo Batista disse que isto é muito bom pois permite que a Coopatrigo faça estes investimentos sem comprometer seu fluxo de caixa.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Coopatrigo

Presidente do Tribunal de Justiça do Ceará recebe superintendente do BB

Publicado em:

O presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), desembargador Washington Araújo, recebeu, nesta terça-feira (14/01), a visita do superintendente do Banco do Brasil, Antonio Carlos Servo. O objetivo da reunião foi discutir projetos entre o Judiciário e a instituição financeira.

Segundo o chefe do Poder Judiciário estadual, “foi uma visita de cortesia do superintendente na qual conversamos sobre diversos assuntos e estamos vendo a possibilidade de estabelecer parcerias.”

red-img_6717-770x370

“O Banco do Brasil já é parceiro do TJCE há muitos anos e a nossa visita se propõe a renovar essa parceria, na parte de atendimento aos servidores, por exemplo, e identificar até outras ações que a gente possa desenvolver em conjunto”, destacou o superintendente.

Ainda estiveram presentes, representando o Banco do Brasil, a gerente-geral de Agência, Abadia Maria de Araújo Rebouças; o assessor jurídico Regional Ceará, Sandro Domenich Barradas; e a gerente de relacionamento da Agência Setor Público de Fortaleza, Elisângela Freire Appio.

Também participaram do encontro o juiz auxiliar da Presidência do TJCE, Ricardo Alexandre Costa, o superintendente da Área Administrativa do Tribunal, Luis Eduardo de Menezes Lima, o secretário de Finanças, Marcus Coelho, e o consultor jurídico da Presidência, Luis Lima Vede Sobrinho.

Fonte: Tribunal de Justiça do Ceará