Após cobranças sindicais, Banco do Brasil paga PLR aos seus funcionários

Publicado em: 11/09/2020

O Banco do Brasil pagaria nesta sexta-feira (11) a Participação nos Lucros e/ou Resultados referente ao primeiro semestre de 2020. Os valores totais por cargo são de R$ 4.845,65 para escriturários e R$ 5.471,08 para caixa executivo.

O banco poderia efetuar o pagamento em até 10 dias úteis após a assinatura do acordo, mas paga nesta sexta-feira em atendimento ao pedido da Contraf-CUT. Também a pedido da Contraf-CUT, os valores também serão pagos aos bancários das bases de Bauru (SP), Maranhão e Rio Grande do Norte, que tinham sido impedidos pelos bancos de assinarem a CCT e o ACT dos funcionários do BB.

A PLR do banco é composta pelo módulo Fenaban e pelo módulo BB. Pelo módulo Fenaban, o funcionário recebe 45% do salário paradigma definido no acordo, acrescido de parcela fixa a ser definida pelo banco, para cada semestre.

O módulo BB constitui-se de uma parcela constituída pela divisão entre os funcionários de 4% do lucro líquido verificado no semestre, mais uma parcela que varia conforme cumprimento do Acordo de Trabalho (ATB) ou Conexão.

Na campanha deste ano, o banco tentou reduzir o percentual a ser distribuído linearmente entre os funcionários do módulo BB para 2%, mas a representação dos funcionários conseguiu impedir. “Isso reduziria em 47% o valor a ser pago aos funcionários referente à parcela específica. Somente conseguimos impedir a redução após muita negociação”, disse o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

O banco também informou à Contraf-CUT que efetuará o pagamento do abono de R$ 2.000,00 previsto na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) no dia 20 de setembro, juntamente com o pagamento do salário, já com a correção de 1,5%. É importante lembrar que sobre o abono incide Imposto de Renda.

Já a diferença dos tíquetes será creditada no dia 30.

Fonte: Contraf-CUT

Posse de André Brandão no BB deve ocorrer até o fim deste mês

Publicado em: 10/09/2020

A expectativa é grande no Banco do Brasil quanto à chegada de seu futuro presidente, André Brandão. Se nada atrapalhar os planos da instituição, ele tomará posse na segunda quinzena de setembro.

Brandão ainda continua nos Estados Unidos por causa da burocracia para se desvencilhar de seu cargo do HSBC e para cumprir todas as regras exigidas pelo governo norte-americano para a repatriação dele para o Brasil.

Ele estimava aportar no Brasil no fim de agosto, uma vez que todo o processo para a sua posse na presidência do BB está andando de forma acelerada. Agora, a previsão é de que chegue ao país por volta de 15 de setembro.

Mesmo de longe, no entanto, Brandão já vem tomando ciência de tudo o que acontece no BB, de projetos que estão sendo tocados e de estratégias que vêm sendo adotadas para melhorar os resultados da instituição.

Entre os empregados do BB, a ansiedade é grande. Todos se perguntam que linha Brandão seguirá no comando do banco. A tendência é de que ele seja muito mais agressivo do que o presidente demissionário, Rubem Novaes.

Brandão tomará posse às vésperas de mudanças importantes para o mercado financeiro, como a implantação do PIX, sistema de pagamento e de transferência de recursos 24 horas por dia.

Todos os bancos estão correndo para não serem surpreendidos pela concorrência. Nas instituições privadas, a ordem é usar todas as armas disponíveis para garantir uma parcela do mercado. Com o BB não é diferente.

Fonte: Blog do Correio Braziliense

Cassi permite suspensão de reajuste anual até dezembro de 2020

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A Caixa de Assistência informa que a decisão da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) de suspensão de reajuste anual não alcança os beneficiários dos Planos Cassi, considerando que estes estão categorizados como coletivos empresariais e os reajustes foram negociados antes de 31 de agosto de 2020.

Apesar disto, a Cassi decidiu autorizar a suspensão do reajuste anual para aqueles participantes com data de aniversário do plano no período de setembro a dezembro de 2020. É preciso que o beneficiário formalize o interesse através dos canais de comunicação: Fale com a Cassi, Central e Unidades.

Os valores referentes ao período de suspensão serão cobrados em quatro parcelas nos meses de janeiro, fevereiro, março, abril de 2021. Esta medida poderá ser revista, caso a ANS publique novas orientações relacionadas a este assunto. Se isso ocorrer, a Cassi manterá seus participantes informados por meio dos canais de comunicação oficiais.

A Cassi ressalta que não será possível o cancelamento da fatura (vencida ou vincenda) deste mês de setembro. Porém, o valor reajustado poderá será deduzido na fatura de outubro.

Suspensão de reajuste por faixa etária

Para os participantes dos Planos Cassi Família II e Associados/Grupo de Dependentes Indiretos (GDI), os reajustes deste ano por faixa etária serão suspensos pela Caixa de Assistência, conforme decisão da ANS. Caso a mensalidade tenha sido reajustada entre janeiro e agosto de 2020, em razão de mudança de faixa etária, este aumento será desconsiderado nas próximas mensalidades até dezembro de 2020.

A Cassi ressalta que não será possível o cancelamento da fatura (vencida ou vincenda) deste mês de setembro. Porém, o valor reajustado poderá será deduzido na fatura de outubro.

Os valores referentes ao período de suspensão serão cobrados em quatro parcelas nos meses de janeiro, fevereiro, março, abril de 2021. Esta medida poderá ser revista, caso a ANS publique novas orientações relacionadas a este assunto. Se isso ocorrer, a Cassi manterá seus participantes informados por meio dos canais de comunicação oficiais.

Caso se enquadre em um destes casos e não queira a suspensão do reajuste, entre em contato com a CASSI através dos canais de comunicação: Fale com a Cassi, Central e Unidade.

A decisão da ANS para suspensão do reajuste por faixa etária não se aplica ao Plano Cassi Família I, considerando tratar-se de plano antigo (anterior à Lei 9656/98).

Reforçamos mais uma vez, que a partir de janeiro de 2021 serão cobrados de forma retroativa os valores dos reajustes não efetuados durante o período de suspensão, conforme decisão proferida na 16ª reunião extraordinária da Diretoria Colegiada da ANS. Caso queira conferir a determinação da ANS na íntegra, clique aqui.

A solicitação deve ser formalizada pelos canais de atendimento: Fale com a Cassi, Central e Unidades.

Fonte: Cassi

ANABB e entidades representativas cobram reuniões mais frequentes com a Cassi

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Coparticipação, LIMACA (Lista de Materiais e Medicamentos) e garantia de direitos a funcionários de bancos incorporados estão entre os temas prioritários que serão debatidos em reunião específica das entidades com a Cassi, na próxima quarta-feira (9/09). Essa decisão foi tomada pelas entidades representativas de funcionários da ativa e aposentados e a Diretoria da Caixa de Assistência, durante o encontro virtual que ocorreu na quinta-feira (3).

As entidades defenderam que a Cassi faça mais encontros periódicos com as entidades para responder demandas e temas de interesse dos associados. O objetivo é abrir um canal de comunicação mais direto e frequente da Mesa de Negociação com a Caixa de Assistência, além das reuniões que já são feitas para prestação de contas e apresentação de resultados. É necessário ressaltar que o modelo de diálogo com as entidades do funcionalismo tem se mostrado vitorioso e primordial para o alcance do atual superávit da Cassi. Por isso, a importância de se o processo negocial junto ao Banco, já que nele foi apresentado o novo modelo de custeio ao funcionalismo que vem assegurando a sustentabilidade da Cassi.

Para os representantes da Mesa de Negociação, é fundamental que a Cassi esteja próxima das entidades, pois a troca de informações deve ocorrer não somente em momentos de negociação, como foi na proposta de sustentabilidade. Por manter contato frequente com os associados, as entidades conhecem de perto os problemas do corpo social e podem contribuir para que todos fiquem mais esclarecidos.

Participaram da videoconferência representantes da ANABB, AAFBB, Contraf-CUT, Contec, FAABB, além da diretoria da Cassi – Dênis Corrêa e Ana Cristina Rosa, e os eleitos Luiz Satoru e Carlos Flesch.

Reunião para prestação de contas

Na reunião desta quinta-feira, que durou cerca de três horas, a diretoria apresentou o resultado do trimestre (abril, maio e junho/2020) e a evolução do novo modelo de custeio. Atualmente, são 638.683 mil participantes divididos em dois planos – Associados (484.408) e o Cassi Família (286.501).

A Cassi obteve resultado positivo de R$ 771milhões. A pandemia gerou a diminuição na realização de exames pelos associados, fato que se reflete nos números. Porém, de acordo com o presidente da Caixa de Assistência, os resultados de julho, que ainda não estão fechados, já mostram um possível retorno aos procedimentos eletivos.

Com o novo modelo de custeio, a margem de solvência está acima dos índices mínimos solicitados pela ANS com resultado positivo de R$ 671 milhões. Também houve evolução de reservas da Cassi.

Dênis destacou que houve aumento na inadimplência do Cassi Família, reforçando que esse não é um problema apenas da Cassi, mas de todo o mercado, em razão do momento de crise econômica. A Cassi tem feito trabalho com os associados mantendo contato ativo para resolver as demandas financeiras, sem perda de participantes.

Em relação a covid-19, exames e internações geraram despesas de aproximadamente R$ 265 milhões.

GDI

O presidente da Cassi informou que o GDI (Grupo de Dependentes Indiretos) está hoje com 2.001 associados. No primeiro semestre de 2019, houve gastos de R$ 11,4 milhões. E no primeiro semestre de 2020, os gastos foram de R$ 5,1 milhões – queda de 55% das despesas no comparativo entre os dois períodos.

Foi informado também que os recursos que estão na Cassi são mais que suficientes para cobrir essa população e gerar ganho em termos de capital – esse foi o argumento defendido durante a aprovação do novo modelo de custeio.

Vale lembrar que, de acordo com a proposta de sustentabilidade, os R$ 450 milhões que foram destinados à Cassi para administração do GDI começaram a ser utilizados em fevereiro de 2020.

Coparticipação

Esse é um tema prioritário paras as entidades que continuam cobrando o retorno da coparticipação aos patamares de 2018, conforme compromisso feito pela Cassi, durante as negociações realizadas em novembro de 2019.

PAF

O PAF (Programa de Assistência Farmacêutica) também é pauta importante defendida pelas entidades. A ANABB já solicitou a urgente necessidade de reavaliação da questão, pois desde que a Cassi promoveu a redefinição da LIMACA, muitos associados estão sendo penalizados, pois tiveram a interrupção no fornecimento de medicamentos. A ANABB identificou que quase dois mil medicamentos foram retirados da lista.

Vale lembrar que, em janeiro de 2020, a ANABB encaminhou carta à Diretoria da Cassi chamando a atenção sobre a redefinição da LIMACA, documento este que nunca foi respondido.

Funcionários de bancos incorporados

As entidades também querem esclarecimentos sobre o compromisso feito durante a proposta de sustentabilidade sobre a abertura do Plano de Associados aos novos funcionários admitidos a partir de 1º de janeiro de 2018, com a possibilidade de permanência na Cassi durante a aposentadoria com pagamento das contribuições em autopatrocínio.

Fonte: Contraf-CUT

Cassi amplia informações sobre cobertura de planos; confira as novidades

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A Cassi está ampliando a divulgação de informações sobre a cobertura dos planos de saúde. Agora, os associados podem encontrar mais facilmente dados sobre períodos de carência, percentual de coparticipação (quando há previsão da cobrança) e a indicação se o procedimento está coberto no Rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

As informações estão disponíveis na Tabela Geral de Auxílio (TGA), que traz também os critérios a serem preenchidos para assegurar a cobertura de alguns procedimentos, conforme a diretriz de utilização (DUT) definida pela ANS. A tabela ainda informa se é necessária a autorização prévia da Cassi para o procedimento ou se a mesma pode ser obtida no momento da realização do mesmo.

A imagem abaixo mostra a visualização da TGA no site da Cassi e como consultar as informações:

Para acessar a tabela, basta clicar sobre o item COBERTURA DO PLANO, na página principal do site, localizado no menu na parte superior da tela do computador. Em seguida, é só selecionar o plano referente à pesquisa e digitar o nome do procedimento médico de interesse – ou clicar em Acessar Todo Plano para exibição da lista completa. Na área logada do site, não será necessário selecionar o plano para a pesquisa, pois o usuário já estará identificado pelo sistema.

Sem senhas retroativas

A Cassi também divulgou que não serão mais acolhidos pedidos de senhas retroativas em se tratando de autorizações para procedimentos médicos. Assim, essas autorizações devem ser solicitadas previamente, de forma a se evitar transtornos.

A Caixa de Assistência ressalta que os atendimentos de urgência e emergência, devido ao caráter excepcional, continuam a ser prestados de forma imediata, mediante apresentação da carteirinha. Nesses casos, a solicitação de autorização deve ser encaminhada à Cassi no prazo de 48 horas após a realização do atendimento.

Para solicitar a autorização para atendimentos domiciliares, processos de livre escolha e reembolso, é possível manter contato com a Cassi pelos seguintes canais:

Fale com a Cassi, disponível no site www.cassi.com.br
Central Cassi, pelo telefone 0800 729 0080

Fonte: Agência ANABB

Previ: rentabilidade do Plano 1 em julho foi de 4,26% e do Previ Futuro de 3,97%

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Mesmo em uma crise sem precedentes, a Previ continua firme. Em julho o Plano 1 teve uma recuperação de R$ 5,81 bilhões, com uma rentabilidade de 4,26%. O déficit acumulado está em R$ 4,85 bilhões, uma recuperação de R$ 18,75 bilhões desde o auge da crise, no mês de março. A rentabilidade do Previ Futuro em julho também foi positiva e fechou o mês em 3,97%. O desempenho acumulado do plano é negativo em 0,89%, uma melhora de 11,25%.

A recuperação está seguindo seu curso, mas ainda é necessário ter cautela. A tendência é que nos próximos meses a valorização dos ativos seja mais lenta, alinhada à do mercado financeiro, que ainda sofre com instabilidades derivadas da pandemia de Covid-19. Confira os números detalhados de cada plano clicando nos links abaixo:

Boletim de Desempenho – Plano 1

Boletim de Desempenho – Previ Futuro

O destaque de desempenho no mês de julho foi o segmento de renda variável, que teve uma rentabilidade de 7,79% no Plano 1 e 8,48% no Previ Futuro. Vale lembrar que, mesmo no pior momento da crise, os investimentos da Previ desvalorizaram menos do que os do mercado – um efeito da qualidade dos ativos e da diversificação da carteira.

Resiliência tem sido a palavra-chave para definir a Previ desde o início da crise. Em uma conjuntura desafiadora como a atual, a estratégia de ter investimentos robustos, gestão de liquidez efetiva e visão apurada de longo prazo se provou mais acertada do que nunca.

A missão da Previ é pagar benefícios a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável. A Entidade precisa acumular e gerir recursos, com a finalidade de pagar aposentadorias e pensões no futuro. Por isso, é tão importante que em um momento de crise os investimentos não sejam vendidos por um valor depreciado.

Durante o processo de recuperação, ter uma carteira sólida proporciona confiança para seguir com este movimento e esperar até os valores voltarem à normalidade, sem vender na baixa e ter prejuízo. Já a gestão de liquidez traz a tranquilidade necessária para fazer isso, já que o fluxo de pagamentos não foi comprometido em nenhum momento. Ou seja: nenhum associado correu o risco de ficar sem seu benefício.

“Vai passar” se tornou um lema no início dessa crise. Passados quase seis meses, os números comprovam que essa afirmação foi verdadeira. Ainda é. Vai passar. E quando passar, continuaremos aqui, prontos para cumprir a nossa missão de pagar benefícios, como fizemos nos últimos 116 anos.

Fonte: Previ

Diretor e conselheiros eleitos nas Eleições 2020 tomam posse na Previ

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Na última quarta-feira, 2/9, foi realizada a cerimônia de posse dos dirigentes da Previ, em formato on-line pela ferramenta corporativa Teams, devido à pandemia de Covid-19. Foram apresentados os 29 membros para os mandatos de quatro anos nos órgãos colegiados da Previ, compostos pela Diretoria Executiva e os Conselhos Deliberativo, Fiscal e Consultivos do Plano 1 e do Previ Futuro. Veja abaixo quem são os novos membros:

 

Nos 116 anos de história da Previ, essa foi a primeira vez que a cerimônia de posse foi feita à distância. O evento representa a celebração do modelo de paridade da Entidade, um dos pilares da governança da Previ.

José Maurício Pereira Coelho, presidente da Previ, fez a abertura do evento e destacou que são os pilares da governança que fortalecem a Entidade e possibilitam que problemas conjunturais sejam enfrentados com lucidez e resiliência. “Boas práticas de governança estão intrínsecas na nossa cultura, fazem parte do cotidiano da Previ, assim como uma visão apurada de longo prazo. Essas qualidades proporcionam confiança para os associados mesmo nos momentos mais turbulentos. Gestão após gestão, em tempos de bonança e de tempestade, a governança da Previ permanece”, afirmou.

O diretor de Participações Denísio Liberato, indicado pelo patrocinador Banco do Brasil, falou sobre a criação da Previ e sua história. Em sua fala, ele elencou momentos marcantes da trajetória da Entidade e a sua importância para a história não só dos associados, mas também da previdência complementar no país. “É a força de seus valores corporativos que faz da Previ uma instituição centenária e dinâmica, que entrega benefícios e objetivos aos associados e cria valores difusos que atingem toda a sociedade brasileira. Quando alocamos os recursos dos associados, viabilizamos iniciativas empresariais, empreendimentos, conquistas para os nossos associados e financiamos o investimento e o crescimento brasileiro por meio da poupança institucional de longo prazo. Chego na Previ ciente de que a força desses valores guia cada um de nossos atos e reafirmo o meu compromisso de defender essa entidade que é motivo de tanto orgulho”, declarou.

Wagner Nascimento, diretor de Seguridade eleito pelos associados, que representou a chapa vencedora, fez um discurso emocionado, no qual agradeceu o apoio dos participantes e colegas e contou um pouco de sua trajetória dentro do BB. “Trabalharemos para nos reinventar, melhorar e modernizar o relacionamento com os associados e entidades, seja na comunicação tradicional, como também fazendo uso de novas tecnologias e inovadoras formas de comunicação, sem abrir mão da proximidade e de sermos um mandato coletivo”, declarou. Para ele, o compromisso com a Previ é muito importante e vem de longa data. “Quando eu passei no concurso do Banco do Brasil, eu liguei para contar a uma prima que trabalha em um banco concorrente e, dentre as muitas coisas que ela me falou, uma frase ficou registrada: ‘não deixe de entrar na Previ’. Na dúvida se era só para me inscrever como associado ou como funcionário da Previ, eu vim parar dentro da Entidade. Somos uma só Previ e assim trabalharemos para continuar sendo referência no mercado de fundo de pensão e cumprir com zelo a nossa nobre missão de garantir o pagamento de benefício a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável”, concluiu.

Carlos Renato Bonetti, presidente do Conselho Deliberativo da Previ, foi reconduzido ao cargo e desejou boas-vindas aos colegas que chegam para compor a governança da Previ. “São muitas as responsabilidades e muitos os desafios importantes na modernização, no ganho de eficiência, na gestão mais ágil para gerir esse conjunto de ativos e passivos que dão a sustentação dos planos e do pagamento dos benefícios. Mas temos a certeza de que, com a competência do corpo técnico, a diligência da Diretoria Executiva e o comprometimento e o envolvimento dos membros que compõem o Conselho, nós vamos, mais uma vez, vencer e sair melhores do que já pudemos ser em algum momento no passado”, encerrou.

Eleições Previ 2020

As Eleições Previ 2020 foram adiadas devido à pandemia de Covid-19 e passaram por adaptações nos canais de votação para atender amplamente a todos os seus associados. Afinal, a governança corporativa é o eixo central da credibilidade da Previ e é motivo de orgulho para a Entidade.

O processo de renovação dos órgãos colegiados da Entidade se repete a cada dois anos com a eleição de metade dos membros da Diretoria Executiva e dos Conselhos Deliberativo, Fiscal e Consultivos do Previ Futuro e do Plano 1 pelos participantes. A outra metade é indicada pelo patrocinador, o Banco do Brasil. Esse modelo de paridade, que conta com a participação ativa de seus participantes, fortalece a Previ e a deixa ainda mais preparada para os desafios.

Os diretores e conselheiros indicados e eleitos vêm sendo formalmente empossados desde 1/6, conforme previsto no Estatuto da Previ, tão logo habilitados pela Previc para o exercício dos respectivos cargos. Saiba mais sobre a estrutura organizacional da Previ e quem a compõe em A Previ > Estrutura Organizacional.

Fonte: Previ

Movimento Sindical pede antecipação da PLR ao Banco do Brasil

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) encaminhou, nesta terça-feira (8), um ofício ao Banco do Brasil solicitando a antecipação da parcela da Participação nos lucros e/ou Resultados (PLR).

Pelas regras definidas na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), o banco tem até 10 dias após a assinatura do acordo para efetuar o pagamento aos funcionários, mas o banco costuma pagar a PLR no mesmo dia em que é feita a distribuição dos dividendos do lucro aos seus acionistas. O acordo foi assinado na sexta-feira (4).

Os funcionários esperam que o BB atenda a reivindicação.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Santos

Banco do Brasil: Acordo Coletivo de Trabalho assinado e direitos garantidos

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O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região assinou, nesta sexta-feira 4, o Acordo Coletivo de Trabalho dos funcionários do Banco do Brasil. Com isso, a Campanha Nacional dos Bancários 2020 chega ao fim e todos os direitos dos bancários do BB estarão garantidos pelos próximos dois anos.

Na mesma sexta-feira 4, a Convencção Coletiva de Trabalho da categoria bancária e o Acordo Coletivo de Trabalho dos empregados da Caixa também foram renovados, garantindo assim todos os direitos dos bancários até 2022.

A renovação do ACT com validade de dois anos (primeiro de setembro de 2020 a 31 de agosto de 2022) garante a manutenção de todos os direitos clausulados, além de reajuste de 1,5% e abono de R$ 2 mil em 2020, mais ganho real de 0,5% (acima da inflação) em 2021 sobre todas as verbas ne natureza salarial.

“A manutenção de toda as cláusulas do ACT é um avanço diante dos ataques aos direitos dos trabalhadores e ao funcionalismo público promovidos pelo governo Bolsonaro representados por medidas provisórias, reforma trabalhista, reforma da Previdência e ameaças de privatização. A preservação dos direitos documentados em uma acordo bianual garante para a os trabalhadores uma estabilidade diante desta conjuntura extremamente desfavorável aos trabalhadores”, reforça João Fukunaga, diretor executivo do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).
Resumo das negociações com o Banco do Brasil

Reajuste salarial – conforme negociado na mesa única da Fenaban

Proposta inicial: reajuste ZERO.

Proposta final: 2020: Reajuste de 1,5% para salários + abono de R$ 2 mil para todos. Garante em 12 meses valores acima do que seria obtido apenas com a aplicação do INPC para salários até R$ 11.202,80, o que representa 79,1% do total de bancários (isso já considerando o pagamento de 13°, férias e FGTS). INPC sobre VR, VA, valores fixos e tetos da PLR.

2021: Reposição da inflação + 0,5% de aumento real para salários e demais verbas, como VA, VR e auxílio-creche.

Todos os direitos da Convenção Coletiva de Trabalho e do Acordo Coletivo de Trabalho foram mantidos.

PLR

Proposta inicial: Redução da distribuição do lucro líquido (parcela linear) para 2%.

Após negociação: Mantida PLR como está no acordo atual (4% lucro líquido mais 45% salário, mais módulo variável determinado pelo Banco do Brasil por semestre).

GDP

Proposta inicial: 1 ciclo avaliatório para descomissionamento.

Após negociação: Mantidas as três avaliações negativas para descomissionamento por desempenho (3 GDPs).

Intervalo intrajornada

Proposta inicial: 15 a 30 minutos com registro para todos os funcionários de seis horas.

Após negociação: Até uma hora com registro apenas para quem fizer opção acima dos 15 minutos.

Faltas abonadas

Proposta inicial: 2020 e 2021 – cinco faltas não conversíveis e não acumuláveis.

Após negociação: Regra de transição, com conversão em pecúnia do saldo de abonos adquiridos a partir de primeiro de setembro de 2020. Os adquiridos a partir de primeiro de setembro de 2021 terão que ser usufruídos até agosto de 2022, inclusive nas férias, mas sem conversão em pecúnia ou acumulação. Os abonos já adquiridos e acumulados permanecem com as regras anteriores.

Folga Justiça Eleitoral

Proposta inicial: 60 dias para gozar a folga.

Após negociação: 180 dias para gozar a folga.

Prazo para realização de perícia psicológica

Proposta inicial: 12 meses.

Após negociação: Manutenção de 18 meses.

Horário de repouso

Proposta inicial: Apenas para atividades repetitivas.

Após negociação: Manutenção de atendentes de Sala de Auto Atendimento.

Outros pontos negociados

– Mesa sobre bancos incorporados a ser conduzida a iniciada a partir de outubro, com apresentação de pautas em setembro/2020.

– Mesa permanente sobre Teletrabalho e Escritórios Digitais.

– Mesa permanente sobre Saúde e Segurança.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Operação com o BB pode dar lucro de R$ 1,7 bi a banco fundado por Guedes

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A operação que em julho cedeu uma carteira de crédito de R$ 2,9 bilhões do Banco do Brasil ao BTG Pactual, instituição fundada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, pode dar um lucro ao comprador de R$ 1,7 bilhão. A informação foi revelada em reportagem desta quarta-feira 8 pela Revista Fórum (confira aqui). Segundo uma fonte do mercado ouvida pela publicação que avaliou o histórico da carteira, vendida ao BTG por parcos R$ 371 milhões, esta última tem potencial de recuperação de 70%. “Além disso, a maior parte dela é composta por financiamentos imobiliários, ou seja, em caso de inadimplência, imóveis podem ser tomados para quitar os empréstimos”, diz a matéria.

Ainda de acordo com a fonte, “esses créditos imobiliários foram tomados por ex-funcionários do próprio BB, que deixaram o banco em PDVs nos anos 1990 e 2000”. “Se a avaliação de 70% de recuperação feita por essa fonte se concretizar, o BTG vai receber R$ 2,03 bilhões ao final, ou R$ 1,659 bilhão a mais do que pagou pela carteira”, explica a publicação.

João Fukunaga, diretor executivo do Sindicato e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), lembra que a entidade tem feito uma série de matérias desde o anúncio da operação pelo Banco do Brasil, e que a transação contestada também na Câmara por deputados da oposição, entre eles Glauber Braga (PSOL-RJ), que, entre outras medidas cabíveis, irá solicitar o cancelamento da operação.

O dirigente insiste que a operação carece de transparência e esclarecimentos por parte do BB e do governo Bolsonaro. “A denúncia da Revista Fórum deixa o negócio, que já era suspeito, ainda mais questionável. Temos denunciado nos nossos canais essa operação que teve um deságio de 90% e beneficiou justamente o banco fundado pelo Paulo Guedes, em mais uma investida privatista e de ataque ao Banco do Brasil deste governo”, enfatiza Fukunaga.

A pergunta que fica: por que o próprio BB, por meio da Ativos S.A., empresa do seu próprio conglomerado, não fez a recuperação desses créditos? Cadê a transparência da operação, que, em nota, o próprio BB diz ter sido ‘piloto de um modelo de negócios’ do banco?”, indaga Getúlio Maciel, dirigente sindical e representante da CEBB pela Fetec-CUT/SP.

A mesma fonte do mercado financeiro revelou à Revista Fórum que o BTG está de olho em outras duas carteiras de crédito do BB, de cerca de R$ 1,6 bilhão cada, que atualmente estão sob os ativos da Previ, o fundo de previdência dos funcionários da instituição.

À Revista Fórum, o Banco do Brasil, em nota, informou que “os créditos cedidos referem-se a operações que estavam inadimplentes, em média, há mais de seis anos. Do total, 98% já estava lançado em prejuízo e os 2% restantes contavam com provisões”.

O BTG Pactual, à mesma publicação, enviou a seguinte resposta: “Conforme já esclarecido pelo próprio Banco do Brasil em comunicado do dia 1º/7/2020, o BTG Pactual reforça que a aquisição da carteira de créditos inadimplentes mencionada pela reportagem se deu regularmente via processo de concorrência, no qual o BTG Pactual disputou com outras empresas especializadas neste mercado”. O banco destacou, ainda, que a operação contou com o acompanhamento de consultoria externa.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil apresenta ofertas para a Semana Brasil 2020

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O Banco do Brasil participa, pelo segundo ano consecutivo, da Semana Brasil, iniciativa do Governo Federal para estimular a economia por meio de todos os setores econômicos, com ofertas de produtos e serviços com até 80% de desconto. A ação começa nesta quinta, dia 3, e segue até o próximo dia 13 de setembro.

Entre taxas especiais em contratação de linhas de crédito e ofertas e serviços nos cartões Ourocard, os clientes também terão acesso a cupons de desconto de empresas parceiras. As ofertas do BB para a Semana Brasil 2020 estão disponíveis em bb.com.br/semanabrasil. Os clientes também podem acessar a promoção no Banco por meio dos códigos QR disponíveis nas peças publicitárias.

Confira aqui todas as principais ofertas do BB

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil investe em soluções inovadoras e tecnológicas

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Historicamente associado a atributos como solidez, confiança, credibilidade, segurança e modernidade, o Banco do Brasil, ao longo da sua bicentenária trajetória, sempre teve que inovar para prosperar e, ano a ano, o BB vem reforçando a capacidade de inovação. Recentemente, recebeu o prêmio “The Innovators 2020”, concedido pela revista Global Finance, como o banco mais inovador da América Latina.

O BB não só acompanha as mudanças como é o protagonista e está na vanguarda na geração permanente de soluções cada vez mais adequadas e inovadores para os milhões de clientes. Um exemplo, disso foi a adoção, durante este mês de agosto, de uma solução inédita no mercado financeiro nacional.

Durante todo o mês, os clientes puderam renegociar suas dívidas, de forma totalmente digital, por meio de um assistente virtual na API do WhatsApp Business. A solução, que faz uso de inteligência artificial, contabilizou mais de R$ 7 milhões em renegociações.

O uso mais intensivo de soluções móveis de atendimento bancário, neste período de pandemia, a busca por maneiras de impulsionar os canais digitais para atendimento, comunicação e utilização dos serviços alavancaram os números do BB.

“Entre abril e agosto, por exemplo, destacamos o atendimento via WhatsApp que apresentou aumentos expressivos, com quase 5 milhões de pessoas atendidas pelo canal. Agora, o BB é o primeiro banco do país a oferecer mais essa possibilidade, do assistente virtual para renegociação, e com ele temos expectativa de renegociar mais de R$ 100 milhões até o fim do ano”, diz Paula Sayão, diretora de negócios digitais do Banco do Brasil.

As iniciativas são muitas, entre elas estão contratação de profissionais especialistas na área de TI, o investimento de R$ 100 milhões em startups das áreas de tecnologias, finanças e agronegócio e as integrações com as futuras plataformas do PIX e do WhatsApp Pay. Essas e outras tantas inovações do BB demostram a disposição e capacidade do banco em investir em soluções inovadoras e tecnológicas, fatores esses fundamentais para o desenvolvimento do País.

Fonte: Agência ANABB

Fundação BB lança desafio para investir até R$ 3 milhões em Tecnologia Social

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A Fundação Banco do Brasil lançou nesta terça-feira (8) o Desafio Transforma! A iniciativa é um modelo de rodada de investimentos para projetos que reaplicam uma ou mais das 595 Tecnologias Sociais certificadas pela Fundação BB. As inscrições começaram no dia 8 e se encerram no dia 25 de setembro, exclusivamente pelo site transforma.fbb.org.br/premios.

As instituições proponentes devem ter no mínimo 2 anos de experiência na execução do objeto de intervenção. As selecionadas receberão um investimento social de R$ 300 mil a R$ 500 mil cada, com foco na reaplicação de uma ou mais tecnologias sociais cadastradas na plataforma Transforma!, para promoção de soluções de impacto socioambiental nas temáticas de educação e meio ambiente.

O processo seletivo acontecerá em duas etapas, na primeira serão analisadas as condições gerais dos projetos alinhados com os critérios de avaliação, e a segunda etapa por meio de apresentação de um pitch, que será avaliado por uma banca de especialistas. A divulgação de até 10 projetos finalistas está prevista para a segunda quinzena de outubro e o resultado final para dezembro deste ano.

O regulamento sobre a seleção pode ser conferido neste link. A iniciativa tem parceria da BB Tecnologia e Serviços (BBTS), BB Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (BB DTVM) e Ativos S.A. Além de apoio da Microsoft e da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP).

Fonte: Fundação Banco do Brasil

Futuro presidente do BB quer “prata da casa” na alta cúpula e vê privatização difícil

Publicado em: 03/09/2020

De malas praticamente prontas para retornar ao País e assumir o comando do Banco do Brasil, André Brandão, egresso do HSBC, é favorável à agenda liberal, mas entende que a privatização do conglomerado, rechaçada pelo presidente Jair Bolsonaro, não é tarefa ‘tão simples’, dizem fontes próximas, que concordaram em falar na condição de anonimato ao Broadcast. O executivo tem desenhado os planos de sua gestão a partir de uma transição virtual, necessária tanto pela distância – ele ainda está em Nova York – quanto pela pandemia, e, embora venha da iniciativa privada, defende um perfil ‘o mais prata da casa possível’ na alta cúpula depois da debandada de profissionais na gestão atual.

Uma agenda de videoconferências online está prevista para ocorrer com vice-presidentes do banco nos próximos dias enquanto Brandão não chega no Brasil. Sua volta está prevista para a segunda quinzena de setembro e a ideia da equipe econômica, segundo duas fontes, é realizar a cerimônia de posse até o fim do mês. A data ainda não estaria fechada, mas pode ocorrer a partir do dia 21 de setembro, quando o novo presidente do BB, que tem 55 anos, já estará instalado em solo brasileiro após pouco mais de 4 anos fora.

Por ora, Brandão tem sido munido de informações por integrantes do conselho de administração do banco, dentre eles, o chairman Helio Magalhães, ex-Citi, do qual é próximo, e ainda o demissionário presidente do BB, Rubem Novaes. Também tem mantido contato com o ministro da Economia, Paulo Guedes, quem lhe fez o convite para o cargo. Foram poucas conversas até aqui. O futuro chefe de Brandão quer pautá-lo assim que ele chegar ao País, em um tradicional tête-à-tête.

Um esboço do que será a gestão do executivo a frente do BB, porém, já começa a ser desenhado. Brandão vê urgência em trabalhar os pontos fortes da organização e em paralelo tocar uma agenda de desinvestimento de algumas atividades, já em curso, conforme fontes relatam ao Broadcast. Nessa lista, a principal missão é preparar o banco de varejo com 38,3 milhões de correntistas para a arena que se transformou o setor com o ataque digital de fintechs e, mais recentemente, as big techs, gigantes da tecnologia.

Outros negócios que saltam aos olhos de Brandão, conforme o relato das fontes, incluem o setor de agronegócios, do qual o BB é líder mas enfrenta crescente concorrência dos pares privados, e ainda relacionados ao comércio exterior.

Agenda de desinvestimentos

Se de um lado quer reforçar áreas de expertise do banco, do outro, o futuro presidente deve avançar na agenda de desinvestimentos. Ele ainda não teria batido o martelo quanto aos negócios alvo – prefere tomar o prumo das coisas antes, mas, nos bastidores, o que se espera é continuidade em relação ao que já está encaminhado.

“A agenda liberal faz sentido, mas a questão é timing e como. A agenda de privatização é do ministro [Paulo Guedes] e do presidente [Jair Bolsonaro]”, resume uma fonte, próxima a Brandão, ao comentar sua visão sobre desinvestimentos. “Tem gente que fala que o governo deveria simplesmente privatizar o banco. Não é tão simples assim. Dá para fazer uma agenda paralela”, acrescenta o executivo.

Um negócio que Brandão mostra interesse em deslanchar, segundo apurou o Broadcast, até por sua experiência nesse universo, é a joint venture com o suíço UBS na área de banco de investimentos. O negócio recebeu o aval do Banco Central na semana passada, conforme revelou o Broadcast, e a expectativa é de que esteja de pé em meados de outubro.

O futuro presidente do BB também deve dar tração nas negociações com o Bradesco, do qual o banco tem várias sociedades no mundo. A Cielo é a principal delas e também a mais difícil por conta da Cateno, da qual o BB detém 30%. O executivo criou uma boa proximidade junto à Cidade de Deus, sede do banco privado, quando capitaneou a venda da operação brasileira do HSBC. A pessoas próximas, ele tem dito que a relação pode ajudar e que o foco é ser um intermediador a partir de um contato franco com o Bradesco, mas com o objetivo principal de atender aos interesses do BB.

“André [Brandão] é hábil no trato difícil, equilibrado sob qualquer pressão e correto ao deliberar”, diz um experiente executivo do setor e que trabalhou ao lado de Brandão.

Gestão compartilhada

Ainda que não seja um ‘banqueiro de varejo raiz’, Brandão não demonstra se intimidar com questionamentos levantados no mercado quanto ao seu perfil de ‘banco de atacado’ – ele começou a carreira em tesouraria. O executivo tem sinalizado que sua gestão será ‘compartilhada’, contando com o apoio dos vice-presidentes do BB. Quando capitaneou a operação brasileira do HSBC, posto que ocupou por quatro anos, eram cerca de mil agências e um contingente ao redor de 10 mil pessoas. Como comparação, o BB tem uma rede de 4.367 agências e 94.350 funcionários.

De cara, Brandão terá de nomear um vice-presidente para a área de negócios de atacado. Com a morte repentina de Walter Malieni, aos 50 anos, o cargo está vago desde o início de agosto. Por ora, o vice-presidente corporativo do BB, Mauro Ribeiro Neto, acumula a cadeira como interino. O atual presidente do BB preferiu deixar a escolha para seu sucessor, que já teria sinalizado preferência por uma sucessão interna e o ‘mais prata da casa possível’. Sua postura teria agrado até mesmo executivos do banco ainda ressabiados, diz outra fonte.

Nos corredores do banco, a expectativa em torno de sua chegada é grande e positiva. Passada a euforia inicial, os questionamentos sobre o currículo do executivo e ainda o histórico do HSBC, envolvido em escândalos financeiros, foram colocados de lado. “Falta ainda ele dizer a que veio, mas ninguém vê descontinuidade”, afirma uma pessoa próxima ao banco.

Mais rentabilidade

No polêmico duelo entre market share ou margem, internamente, espera-se que a gestão de Brandão seja voltada à rentabilidade. O executivo já teria ventilado em conversas reservadas que o foco na tríade – redução de custos, melhora do retorno e das receitas – será mantido. Por consequência, essa seria a melhor estrada para diminuir o desconto das ações do banco frente a seus pares na bolsa brasileira.

A gestão atual, de Novaes, e também a anterior, de Paulo Caffarelli, hoje na Cielo, focaram em posicionar o BB na cola dos pares privados em termos de retorno. Isso antes de a pandemia varrer os indicadores das grandes instituições financeiras no País. Como consequência, a rentabilidade do BB, no critério mercado, saltou de 8,4% ao fim de 2016 para 17,7% ao término do ano passado. Com o efeito da covid-19, que obrigou os bancos a reforçarem seus colchões para perdas, o indicador caiu a 11,9% em junho último, assim como se viu nos privados.

Também há uma torcida para que o futuro presidente ajude a posicionar o BB na agenda ESG, sigla em inglês para resumir práticas responsáveis nas áreas ambientais, sociais e de governança. Por ora, os rivais privados, que se uniram em meio à covid-19, têm tido mais holofote no tema, em grande evidência na atualidade.

No mercado, analistas ouvidos pelo Broadcast estão ansiosos para saberem a lista de desinvestimentos que Brandão abraçará, mas reforçam a importância da rentabilidade. Cobram a necessidade de o BB fechar o ‘gap’ junto aos privados ainda que não tenha o mesmo poder de fogo do lado de receitas de prestação de serviços. Além de ter vendido o controle da Cateno para a Cielo, que captura parte relevante dos ganhos com cartões, abriu o capital do negócio de seguros, sob o guarda-chuva da BB Seguridade.

Estilo discreto

Para Brandão, a presidência do BB agrega uma importante marca em sua carreira. De estilo discreto, o novo posto vai lhe exigir mais aparição e trato com o ambiente político, o que aparentemente não o assusta. Além disso, o convite veio a calhar. Sua carreira no HSBC, onde entrou em 1999, estava com os dias contados uma vez que ele tinha planos de voltar ao Brasil com sua família, apurou o Broadcast.

Brandão substituirá o economista Rubem Novaes, escolhido para capitanear o BB durante o governo Bolsonaro. Aos 75 anos, ele avalia ser a hora de passar o bastão a alguém mais jovem e mais ligado à geração digital. Pesou ainda o cansaço com o ambiente de Brasília.

Fonte: Estadão

Bancários do Banco do Brasil aprovam proposta durante assembleia

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Os bancários do Banco do Brasil de São Paulo, Osasco e região aprovaram, por 79,38% dos votos, em assembleia virtual realizada entre domingo 30 e segunda-feira 31, a proposta de renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) de dois anos, que garante reajuste de 1,5% e abono de R$ 2 mil em 2020, mais ganho real de 0,5% em 2021 sobre todas as verbas. Com a aprovação, todos os direitos clausulados no ACT do Banco do Brasil estarão garantidos pelos próximos dois anos.

“Diante da conjuntura adversa aos direitos dos trabalhadores causada por um governo de orientação privatista e neoliberal, os bancários do Banco do Brasil decidiram pela estabilidade e pela garantia de direitos frente a tudo o que a classe trabalhadora está perdendo”, enfatiza João Fukunaga, diretor executivo do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

Mobilização garantiu recuos na retirada de direitos

Durante as sete rodadas de negociação e diante da mobilização dos trabalhadores, a empresa voltou atrás nas propostas que consistiam na redução da PLR e na diminuição dos ciclos avaliatórios da GDP para descomissonamento. A PLR do Banco do Brasil é composta pelo módulo Fenaban – uma parcela fixa – e o módulo Banco do Brasil, constituído pela distribuição de 4% do lucro líquido do banco de forma linear (igualitária) para todos os trabalhadores.

A proposta apresentada pela direção do banco nas negociações reduziria essa distribuição do lucro líquido de 4% para 2%. A redução da PLR para os salários de ingresso chegaria a 42%, por exemplo.

GDP permanece igual

Outra proposta apresentada pela direção do Banco do Brasil que representaria retirada de direitos consistia em acabar com os três ciclos avaliatórios da Gestão de Desempenho Profissional (GDP). O banco estava propondo apenas um ciclo avaliatório negativo para o descomissionamento.

Durante as negociações e diante da mobilização dos trabalhadores, o banco voltou atrás e manteve os 3 ciclos avaliatórios. “Agora, o foco tem de ser direcionado para uma campanha junto com a população em defesa do banco do brasil e da sua importância para o conjunto da sociedade, e não só uma campanha corporativista”, afirma Fukunaga.

Resumo das negociações com o Banco do Brasil

Reajuste salarial – conforme negociado na mesa única da Fenaban

Proposta inicial: reajuste ZERO.

Proposta final: 2020: Reajuste de 1,5% para salários + abono de R$ 2 mil para todos. Garante em 12 meses valores acima do que seria obtido apenas com a aplicação do INPC para salários até R$ 11.202,80, o que representa 79,1% do total de bancários (isso já considerando o pagamento de 13°, férias e FGTS). INPC sobre VR, VA, valores fixos e tetos da PLR.

2021: Reposição da inflação + 0,5% de aumento real para salários e demais verbas, como VA, VR e auxílio-creche.

Todos os direitos da Convenção Coletiva de Trabalho e do Acordo Coletivo de Trabalho foram mantidos.

PLR

Proposta inicial: Redução da distribuição do lucro líquido (parcela linear) para 2%.

Após negociação: Mantida PLR como está no acordo atual (4% lucro líquido mais 45% salário, mais módulo variável determinado pelo Banco do Brasil por semestre).

GDP

Proposta inicial: 1 ciclo avaliatório para descomissionamento.

Após negociação: Mantidas as três avaliações negativas para descomissionamento por desempenho (3 GDPs).
Intervalo intrajornada

Proposta inicial: 15 a 30 minutos com registro para todos os funcionários de seis horas.

Após negociação: Até uma hora com registro apenas para quem fizer opção acima dos 15 minutos.

Faltas abonadas

Proposta inicial: 2020 e 2021 – cinco faltas não conversíveis e não acumuláveis.

Após negociação: Regra de transição, com conversão em pecúnia do saldo de abonos adquiridos a partir de primeiro de setembro de 2020. Os adquiridos a partir de primeiro de setembro de 2021 terão que ser usufruídos até agosto de 2022, inclusive nas férias, mas sem conversão em pecúnia ou acumulação. Os abonos já adquiridos e acumulados permanecem com as regras anteriores.

Folga Justiça Eleitoral

Proposta inicial: 60 dias para gozar a folga.

Após negociação: 180 dias para gozar a folga.

Prazo para realização de perícia psicológica

Proposta inicial: 12 meses.

Após negociação: Manutenção de 18 meses.

Horário de repouso

Proposta inicial: Apenas para atividades repetitivas.

Após negociação: Manutenção de atendentes de Sala de Auto Atendimento.

Outros pontos negociados

– Mesa sobre bancos incorporados a ser conduzida a iniciada a partir de outubro, com apresentação de pautas em setembro/2020.

– Mesa permanente sobre Teletrabalho e Escritórios Digitais.

– Mesa permanente sobre Saúde e Segurança.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil aprova R$ 293 milhões em juros sobre o capital próprio

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Banco do Brasil aprovou a distribuição de Juros sobre capital próprio no valor de R$ 293 milhões. A partir de 14 de setembro, as ações serão negociados como “ex-JCP”. O valor corresponde a R$ 0,10286281871 por ação (BOV:BBAS3) referentes ao terceiro trimestre 2020.

O provento foi aprovado nesta sexta-feira (28). Pela cotação de fechamento , esse valor líquido representa 0,31% de rendimento. O pagamento do provento será realizado no dia 30 de setembro.

Valor por ação ordinária : R$ 0,10
Data-COM:11 de setembro 2020
Data-EX: 14 de setembro 2020
Data de pagamento: 30 de setembro de 2020

Lucro líquido 2T20

O Banco do Brasil registrou lucro líquido contábil de R$ 3,2 bilhões no 2º trimestre. O resultado representa uma queda de 23,7% em relação ao mesmo período do ano passado (R$ 4,2 bilhões). Segundo o BB, o resultado foi influenciado, principalmente, “pela resiliência da margem financeira bruta, pressão nas receitas com prestação de serviços, diminuição das despesas com risco legal e aumento da PCLD (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa)”.

Fonte: Portal ADFVN

Banco do Brasil na liderança do crédito aos produtores rurais

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Os dados mais recentes da Companhia Nacional de Abastecimento indicam que a safra brasileira vai bater recorde de 257 milhões de toneladas de grãos neste ano, mesmo neste período de pandemia. Os números comprovam que, enquanto grande parte dos setores da economia vem registrando déficits, o agronegócio resiste e acumula saldos positivos.

Especialistas indicam que a retomada econômica do país, após a crise sanitária, terá o agronegócio como um dos seus pilares. A boa notícia é que aproximadamente 25% da riqueza do País é produzida pelo agronegócio e o parceiro mais importante nesse segmento é o Banco do Brasil. A liderança do BB nesse mercado é vigorosa, sendo responsável por financiar de 57% a 60% do total do segmento agro.

Historicamente, o Banco do Brasil acompanha, apoia e financia cada ciclo da safra bem como a produção de itens caros à pauta de exportações, como a carne bovina e de frango. Fortalecidos e valorizados, o Banco do Brasil e seus funcionários podem fazer muito mais pelo agronegócio, pelos pequenos produtores e pela agricultura familiar.

Para a ANABB, a produção de alimentos está na contramão da crise provocada pela pandemia e os funcionários do BB sempre acreditaram na força do campo. Por isso, a Associação defende o BB na liderança do crédito aos produtores rurais.

Fonte: Agência ANABB

Superintendência do Banco do Brasil no Tocantins tem novo comando

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O superintendente do Banco do Brasil, João Batista, não resistiu as diversas reclamações que o banco vem sofrendo nos últimos meses e acabou sendo transferido para o Maranhão.

O novo superintendente, Edvaldo Sousa, tomará posse nesta segunda-feira, às 8h30, durante evento no auditório do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (SEBRAE), em Palmas.

O novo superintendente da Regional Tocantins é formado em administração com MBA para Altos Executivos, MBA Finanças, e especializado em Gestão Empresarial.

Fonte: Folha do Bico

BB tem condições de continuar sendo mola propulsora do desenvolvimento

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Como já era esperado, as medidas de isolamento social e os impactos da pandemia do coronavírus na atividade econômica derrubaram o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no 2º trimestre deste ano. De acordo com o IBGE, o Brasil registrou recuo de 9,7% neste índice.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos dentro do país, e serve para medir o comportamento da atividade econômica, sendo influenciado pelos serviços, comércio, indústria, agronegócio, entre outros.

Diante desse cenário, a geração de renda e empregos aos trabalhadores, a oferta de crédito aos micro e pequenos empresários, o apoio à agricultura são demandas essenciais para a retomada sustentável da economia brasileira.

Uma esperança para os brasileiros nesse momento difícil são os bancos públicos, que concedem crédito e contribuem para a recuperação econômica. O Banco do Brasil tem todas as condições de continuar sendo mola propulsora do desenvolvimento e de estar ao lado dos brasileiros, pois exerce papel fundamental no financiamento de atividades.

Além de ser um banco que reconhecidamente alavanca a economia, o BB acumula atividades anticíclicas em épocas de crise, dando acesso à população de menor renda aos programas sociais e às atividades bancárias, suprindo lacunas deixadas pelos bancos privados nacionais e estrangeiros.

Um banco lucrativo, útil e que tenha uma ampla rede de atendimento é fundamental para o país num momento como o que vivemos agora.

Fonte: Agência ANABB

Banco do Brasil quer vender e financiar 4 mil imóveis pela internet

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O Banco do Brasil (BBSA3) tinha um problema recorrente ano após ano. Com a inadimplência de clientes, imóveis que estavam em garantia de empréstimos ou financiamentos eram retomados pela instituição.

Obviamente, o problema é ainda maior para os clientes (que ficam sem o ativo), mas a partir da retomada do imóvel, o banco passa a ter gastos que não estavam em seu planejamento – e, claro, deixam de receber inclusive as parcelas do crédito fornecido.

Atualmente, o banco possui cerca de 4 mil imóveis nessas circunstâncias, com valor médio de R$ 133 mil – o equivalente a R$ 532 milhões. Para recuperar parte do dinheiro perdido (e até lucrar), o melhor caminho seria vender, correto?

O problema é que, até 2020, o modelo escolhido pelo banco estatal era o de leilão. Logo, algo que a maioria das pessoas sequer sabia quando seria a realização. Resultado: menos de 1% dos imóveis eram vendidos.

A saída encontrada pelo BB foi (surpresa) vender os imóveis pela internet. No fim do ano passado, o banco estatal fez uma parceria com a startup Resale, que organiza todo o inventário e criou o portal Seu Imóvel BB.

Com isso, o aumento das vendas deu um grande salto: o índice de assertividade na venda chegou a 25%. E o vice-presidente corporativo do BB, Mauro Ribeiro Neto, acredita que o percentual vai aumentar ainda mais nos próximos meses.

“Vendemos 205 imóveis no auge da pandemia e no ano passado inteiro vendemos menos de 500”, diz ele. “Agora queremos entrar também no financiamento desses imóveis.”

Explica-se: até agora, não era possível financiar os imóveis retomados pelo BB. Para dar celeridade ao processo, o banco permitia apenas compras à vista ou parceladas em quatro vezes, sem juros. Com isso, os imóveis tinham descontos de até 70%.

Por isso, o banco já começou a fazer um piloto de financiamento. Nesse trimestre, por exemplo, a ideia é vender 60 imóveis por mês, mas também dar crédito para outros 40. “Se isso pegar, se tornará uma linha de negócios nova”, diz ele.

Desta maneira, segundo Ribeiro Neto, é possível que, no médio prazo, essa carteira seja esgotada. Se a meta de ter 100 imóveis (entre financiamentos e vendas) for atingida, o total no ano seria de 1200. Porém, como o banco retoma cerca de 800 imóveis todos os anos, em uma conta de padaria, demoraria dez anos para que a carteira de imóveis fosse zerada – na melhor das hipóteses, obviamente.

Mas como, aparentemente, os clientes estão indo atrás de imóveis, o executivo está otimista. Mesmo em meio à pandemia, segundo dados da pesquisa FipeZap, a intenção de compra de um imóvel para os próximos três meses está no maior patamar desde meados de 2014.

E em um momento em que as provisões do banco, por medo de calotes, estão altas, ter uma nova vertente de negócio anima Ribeiro Neto. “Precisamos ser o mais eficiente possível, pois há muita competição com os juros baixos e precisamos ter uma obsessão com a eficiência”, diz ele.

Venda de prédios comerciais

Não são apenas os imóveis retomados pelo BB que são alvo de venda. O banco estatal está aproveitando a quarentena para mudar a forma de seus funcionários trabalharem e, de quebra, conseguir se livrar de alguns prédios comerciais.

Com 32 mil funcionários trabalhando de casa durante a pandemia (de um total de 93 mil colaboradores), a empresa percebeu que não fazia sentido manter tantos prédios sob controle. Por isso, a instituição pretende devolver 19 de um total de 35 edifícios de escritórios.

As áreas corporativas devem ficar em um regime que mistura o homeoffice com o presencial. Com isso, o Banco do Brasil investirá R$ 500 milhões em reformas para remodelação dos escritórios. Porém, mesmo com esse gasto de meio bilhão de reais, Ribeiro Neto estima que haverá uma economia de R$ 1,7 bilhão no longo prazo.

Essa economia seria realizada em 12 anos, com economia média de R$ 185 milhões ao ano.

Fonte: CNN Brasil

Sem interessados, venda do prédio do BB em Santos terá nova data

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O prédio do Banco do Brasil (BB) na Rua XV de Novembro, 195. no Centro de Santos, não foi vendido. O leilão realizado no último dia 27, no qual a instituição pretendia comercializar o imóvel pelo lance mínimo de R$ 20,713 milhões, terminou sem comprador.

“O banco estuda uma nova oferta pública do imóvel, ainda sem data definida. O lance mínimo será divulgado oportunamente, quando do anúncio do novo leilão”, informou, em nota, a assessoria de imprensa do BB.

O prédio, que se pretendia leiloar em conjunto com o escritório Lance no Leião, é a atual sede da quarta agência mais antiga do BB no País e ocupa os número 185, 187 e 195 da Rua XV de Novembro.

O banco manteria a agência no imóvel por, pelo menos, cinco anos após o registro do prédio pelo comprador – que receberia, inicialmente, R$ 89,4 mil mensais de aluguel pela locação de subsolo, térreo, sobreloja e os primeiros quatro andares, com possibilidade de extensão do contrato.

A Prefeitura ocupa o sétimo andar, com a Secretaria de Infraestrutura e Edificações (Siedi), e havia citado a hipótese de permanecer ali, mediante novo contrato de locação.

O prédio foi inaugurado em 22 de agosto de 1958, data que marcou os 50 anos de instalação do Banco do Brasil no Município, após cerca de quatro anos em obras. A pedra fundamental foi lançada em 26 de janeiro de 1939, dia do centenário da elevação de Santos à categoria de cidade.

O edifício foi modernizado e tem o aspecto atual desde 14 de junho de 1991.

Fonte: A Tribuna

Economus lança consultoria previdenciária por videoconferência

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Atento às novas tecnologias e em busca do constante aprimoramento de nossos canais de relacionamento, o Economus disponibiliza mais uma novidade aos participantes: a consultoria previdenciária por videoconferência, mediante agendamento.

Tendência em diversos segmentos, a videoconferência é outra inovação do Instituto e surge como mais uma alternativa a nossos participantes e aos interessados em fazer a adesão ao PrevMais. Nela, você será atendido de maneira personalizada por um de nossos especialistas e poderá, entre outras informações, obter esclarecimentos sobre:

– Plano BD e/ou PrevMais;

– Regimes de tributação;

– Simulação de aposentadoria;

– Regras e procedimentos para recebimento de benefícios.

Como funciona o serviço?

  • Primeiramente, é necessário realizar o agendamento de seu atendimento no site do Economus. Para isso, localize, na aba “Relacionamento”, a opção “Agendamento e Consultoria Previdenciária”:
  • Na tela seguinte, selecione a opção “Videoconferência para consultoria previdenciária”
  • Escolha a melhor data para sua consultoria
  • Na próxima tela, escolha um horário e preencha atentamente seu nome completo, telefone, CPF e e-mail

Pronto! Seu agendamento está realizado.

Aguarde o recebimento de um e-mail do Economus com um link, no qual você deverá clicar, no dia e horário agendados, para iniciar a videoconferência, via Microsoft Teams.

Fonte: Economus

Economus: aberto o período para alteração de perfis de investimento

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Participante do PrevMais, entre os dias 1 e 15 de setembro, é possível realizar a alteração de seu perfil de investimento. Ressaltamos que a mudança não é obrigatória, ou seja, quem não optar pela troca seguirá no perfil vigente.

Lembramos também que a decisão pela alteração deve ser tomada com cautela e após verificação de alguns fatores, sobretudo no atual cenário de pandemia de coronavírus. Portanto, antes de decidir, sugerimos que você faça uma análise do seu atual perfil e daquele que pretende optar, seguindo as etapas abaixo:

  • Leia com atenção nossa matéria sobre a conjuntura econômica e resultados dos investimentos do Economus – clique aqui.
  • Conheça as características de cada perfil na Cartilha de Perfis de Investimento;
  • Veja o desempenho dos perfis de investimento, mas lembre-se que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura;
  • Analise o cenário e tendências da economia; e
  • Faça o Teste de Perfil de Investidor, clicando aqui. Ratificamos que esta é uma ferramenta de autoavaliação, que tem o objetivo de auxiliá-lo na identificação do perfil mais adequado. O Economus não participa da decisão, sendo esta uma escolha exclusiva de cada participante.

É sempre importante ter em mente que o plano de previdência é um investimento de longo prazo e, por isso, perdas momentâneas podem acontecer no decorrer do caminho. Caso o seu perfil tenha apresentado, por exemplo, rentabilidade negativa ou mesmo menor do que os demais em um determinado período, isso não significa que você tenha que mudar. Inclusive, se você alterar o perfil em um momento de perda momentânea, pode ser que quando este perfil se recuperar, você não esteja mais nele.

No caso dos perfis do PrevMais, quanto mais agressivo é o investimento, mais participação em Renda Variável e mais oscilações, tanto para baixo, quanto para cima, ele tende a sofrer. Por isso, a importância de se avaliar a tolerância a perdas.

Como realizar a alteração?

Basta acessar o autoatendimento do site do Economus, clicando aqui, e escolher sua nova opção. Em seguida, imprima e assine o formulário, e envie-o digitalizado, por meio do Fale Conosco do site do Economus (clicar em “Previdência”, escolher o campo “Solicitação” e em “Assunto” colocar “Previdência – Alteração de Perfil de Investimento”). Na impossibilidade de imprimir o formulário, solicitamos que encaminhe mensagem, no mesmo Fale Conosco, ratificando sua opção pela alteração de perfil.

Caso seja seu primeiro acesso ao autoatendimento, clique em “Primeiro Acesso” e realize o cadastro. Em caso de dúvidas, confira o passo a passo de como se cadastrar, clicando aqui.

Perguntas frequentes

Quando é possível alterar meu perfil de investimento?
R: Entre os dias 01 e 15, dos meses de janeiro, maio e setembro.

Como faço minha alteração de perfil?
R: Para fazer a alteração, basta acessar o autoatendimento, clicando aqui, imprimir o formulário, assiná-lo e enviá-lo digitalizado ao Economus, até o dia 22/09/2020.

Necessito entregar alguma documentação para efetivar minha alteração?
R: Não. Em razão da pandemia de coronavírus, excepcionalmente, o formulário deve ser encaminhado apenas digitalizado.

Quando a alteração do perfil de investimento entra em vigor?
R: 02/10/2020.

O Economus pode indicar um perfil de investimento adequado para mim?
R: Não. Esta é uma escolha exclusiva de cada participante. No entanto, disponibilizamos diversos materiais de apoio para ajudá-lo em sua escolha, conforme explicado anteriormente.

Fonte: Economus

Rafael Castro é o candidato da Previ ao Conselho do PRI

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Rafael Castro, gerente executivo de Controles Internos da Previ, é o representante da Entidade na candidatura a uma vaga no Conselho do Principles for Responsible Investment (PRI), em 2020. O PRI é uma organização que reúne investidores que se comprometem com práticas de investimento responsável e tem mais de 3 mil signatários no mundo, com mais de US$ 100 trilhões em ativos sob gestão.

Rafael trabalha há 24 anos na Previ e tem na bagagem ações como a liderança na implementação da Política de Integridade na Entidade e uma especialização em Negócios Sustentáveis na Cambridge University, no Reino Unido.

Nesta terça-feira, 25/8, foi publicada a primeira entrevista de Rafael sobre a candidatura, em que ele falou sobre o trabalho que já vem realizado dentro do PRI como coordenador de um grupo de integridade formado pela iniciativa, com 19 companhias listadas. O objetivo é capturar a efetividade dos programas de integridade dentro dessas empresas e aumentar o engajamento coletivo, o que pode melhorar o desenvolvimento do investimento responsável no Brasil.

Com 116 anos de existência, a Previ conhece bem a importância do investimento responsável. Respeitar os aspectos ambientais, sociais, de governança e integridade (ASGI) é um compromisso com os associados e a sustentabilidade dos planos de benefícios. Como investidora institucional, é também uma forma efetiva de propagar esses critérios nas empresas em que temos participação e no setor como um todo.

Confira na íntegra a entrevista de Rafael, que conversou com a Capital Reset, um veículo de notícias especializado nos critérios ambientais, sociais e de governança.

Fonte: Previ

Edital para a Seleção de Conselheiros 2021 já está disponível

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O edital do processo de seleção de conselheiros está disponível para os interessados em concorrer a uma vaga de conselheiro nas empresas participadas da Previ. O cadastro do currículo deverá ser realizado de 31/8 a 25/9 por meio do site da Previ, na seção Investimentos > Governança > Conselheiros > Sala de Conselheiros > Currículos, conforme cronograma a seguir:

Aposentados e funcionários da ativa podem realizar o cadastramento ou a atualização de seu currículo no site da Previ mediante uso da matrícula e da senha do Autoatendimento.

Candidatos externos que queiram participar do processo deverão solicitar à Previ, por meio do endereço eletrônico gepargovernanca@previ.com.br, login e senha de acesso ao currículo. Os candidatos externos que já tenham participado de processos anteriores deverão utilizar o login e a senha de acesso encaminhados eletronicamente pela Previ em outras oportunidades.

Fonte: Previ

Cadastro atualizado: fundamental para você e para a Previ

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Ter uma previdência complementar é uma forma de garantir uma aposentadoria mais tranquila e uma segurança extra para os seus dependentes. Mas você sabia que um dos principais pilares de uma entidade de previdência complementar é a qualidade da base cadastral da população de participantes?

Nesta segunda matéria da série sobre cadastro, vamos mostrar que é fundamental que haja consistência no cadastro dos associados e seus dependentes. Dessa forma, o cálculo do benefício será feito de forma precisa e a comunicação com os titulares e os beneficiários dos planos será ágil e eficaz.

Uma atualização simples e que muitas vezes não é feita pelos associados diz respeito ao e-mail e ao telefone celular. Esses dois canais são as principais fontes de contato que a Previ tem com seus participantes, porém, muitos não revisam periodicamente essas informações, o que pode gerar atraso na comunicação. Esses dados podem ser atualizados no Autoatendimento do site da Previ, opção “Seu cadastro”.

Como exemplo, temos o funcionário da ativa do Banco do Brasil que cadastra o e-mail corporativo junto à Previ e, ao se aposentar, esquece de atualizar o novo endereço eletrônico. O ideal é que os participantes da ativa optem por cadastrar seu e-mail pessoal junto à Previ, uma vez que o corporativo apresenta algumas restrições de uso, entre elas, tratar apenas de questões relativas à vida laboral. E lembre-se: ler os e-mails da Previ é fundamental para se manter informado sobre seu plano de benefícios.

Beneficiários Previ

Outra informação cadastral importante é o CPF dos beneficiários. O preenchimento dessa informação no Autoatendimento do site da Previ, opção “Beneficiários Previ”, é primordial para a correta destinação do benefício dos assistidos. Em caso de falta do titular, os dependentes devidamente cadastrados conseguirão requerer o benefício com muito mais agilidade.

No mesmo local, deve ser informada o indicativo de invalidez do beneficiário de pensão. A situação de invalidez ou incapacidade do dependente, quando comprovada no momento do requerimento de pensão, lhe dá direito a um benefício vitalício. É por meio do cadastro que essa população é conhecida e suas características definidas, para que se possa dimensionar corretamente as obrigações dos planos com seus participantes e beneficiários.

Imposto de Renda

O CPF também é uma exigência da Receita Federal para todos os dependentes de Imposto de Renda com idade superior a 8 anos. A atualização dessa informação deve ser efetuada por todos os aposentados e pensionistas, pois permite que a dedução do valor referente a esses dependentes seja utilizada no cálculo do Imposto de Renda mensal.

É importante lembrar que os dependentes de Imposto de Renda cadastrados junto ao Banco do Brasil não são migrados automaticamente para a Previ quando da aposentadoria dos assistidos. Os dependentes devem ser cadastrados junto à Previ, na opção “Imposto de Renda”, do Autoatendimento do site Previ.
Por que atualizar?

Uma base cadastral consistente e atualizada resulta em cálculos atuariais mais precisos feitos pela Previ, o que impacta diretamente os cálculos de benefícios e outras projeções importantes para a gestão eficiente de recursos. Os benefícios que fazem parte do passivo dos planos são mensurados de acordo com as informações do cadastro, e os ativos que fazem parte do patrimônio são investidos com base nas necessidades do passivo. Além disso, inconsistências e incompletudes nos cadastros dos associados podem resultar em sanções aplicadas pelos órgãos regulatórios que podem até afetar a continuidade do pagamento de benefícios.

Faça a atualização de todos os seus dados no Autoatendimento. É fácil, rápido e prático. Com apenas um acesso, você atualiza seus dados, os dos seus beneficiários Previ, os dos seus dependentes de Imposto de Renda e ajuda a manter o nosso banco de dados em dia.

Fonte: Previ