Reestruturações e falta de funcionários geram caos nas agências do BB em Rondônia

Publicado em: 15/10/2020

Filas gigantescas e intermináveis, clientes e usuários aglomerados e revoltados com a demora no atendimento, bancários desesperados e sobrecarregados. É essa a rotina diária nas agências do Banco do Brasil em Rondônia, tudo por conta dos inúmeros processos de reestruturação promovidos pela direção nacional do banco nos últimos anos, e que tem diminuído consideravelmente o número de funcionários para fazer o atendimento ao público.

E uma prova bem recente deste caos pôde ser comprovada nesta terça-feira, 13 de outubro, quando dirigentes do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO) foram à agência da avenida Calama, em Porto Velho. Na unidade, uma fila quilométrica de clientes e usuários que, aglomerados e expostos ao sol e ao risco de contaminação pelo novo coronavírus, tinham que esperar horas para poder adentrar à agência, já que o atendimento continua contingenciado por conta da pandemia.

De acordo com o Sindicato, aquela agência tinha uma dotação de mais de 20 funcionários, mas após a última reestruturação do banco, ficaram apenas 10. E destes 10 existem quatro claros (vagas não ocupadas no quadro funcional), ficando apenas seis. E destes seis apenas três funcionários estavam fazendo o atendimento nesta terça-feira, 13/10.

O presidente do Sindicato, José Pinheiro, imediatamente entrou em contato com o superintendente do Banco em Rondônia, Édson Lemos, que respondeu que a agência estava com atendimento contingenciado e que a gerente estava conduzindo a situação e fazendo o possível para ‘agilizar’ este atendimento.

“Acontece que não tem como a gerente – ou o gerente – fazer milagre sem que haja funcionários, sem que o banco recomponha as dotações das agências. São poucos funcionários para atender a uma demanda gigantesca mesmo em época de pandemia e medidas de prevenção que são adotadas nos bancos. E infelizmente esta realidade não é apenas da agência da Calama, mas de todas as agências do BB no Estado. Falta funcionários no Banco do Brasil de Guajará-Mirim a Corumbiara. E com esse déficit no quadro de funcionários o atendimento, que já era precário, só piora, gerando ainda mais a revolta de clientes e usuários, que acabam descontando sua fúria nos funcionários”, comenta o presidente do Sindicato.

Pinheiro acrescenta ainda que esses “claros” promovem o adoecimento de mais funcionários que, sobrecarregados física e mentalmente (pois tem que trabalhar por dois ou três), também acabam tendo que se afastar do trabalho para cuidar da própria saúde.

“E com isso as agências ficam com menos pessoas para atender. É um descaso total do BB não apenas com seus trabalhadores, mas também com seus clientes, e nós, enquanto Sindicato, cobramos providências há anos, e o BB em Rondônia continua fazendo o mesmo de sempre: fecha os olhos e não faz absolutamente nada para solucionar este caos que se arrasta – e se amplia – a cada ano”, dispara o dirigente.

Vale ressaltar que atualmente existem mais de 100 ‘claros’ nas agências do Banco do Brasil em Rondônia, um número considerado alarmante e que deixa as dotações nas agências muito longe do ideal.

“Face à demanda gigantesca de clientes, deveria ter, no mínimo, 50% a mais do atual quadro funcional existente no banco no Estado. Só assim o BB poderia dar um atendimento digno aos clientes e garantir melhores condições de trabalhos aos seus funcionários”, esclarece José Pinheiro.

Metas

O presidente destaca ainda que além de trabalhar dobrado para compensar o déficit no quadro funcional, os empregados ainda tem que cumprir as famigeradas metas, que mesmo na pandemia, só aumentam.

“Ou seja, se não bastasse ter que fazer o atendimento de milhares de pessoas diariamente, trabalhando sem descanso e sobre pressão constante, os bancários ainda tem que produzir e fazer captações, vender produtos do banco para os clientes que já estão horas na fila, cansados, revoltados e muitos indo ao banco apenas para pegar algum dinheiro para seu sustento nessa época de crise econômica”, concluiu o dirigente.

Fonte: Rondônia Dinâmica

Ação da BB Seguridade tem espaço para subir 42% neste ano, diz Banco Safra

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A BB Seguridade (BBSE3) deve entregar resultados sólidos nos próximos trimestres, aponta o Banco Safra em relatório enviado a clientes nesta quinta-feira (15). Os analistas do banco, Luis F. Azevedo e Silvio Dória, se reuniram com o gerente de RI (Relações com Investidores) da BB, Felipe Peres, e saíram animados da conversa.

Segundo o cálculo da dupla, a companhia pode atingir um lucro líquido de R$ 4,2 bilhões em 2021. O preço-alvo foi reafirmado em R$ 35 até o final de 2020, potencial de valorização de 42%.

Além disso, Azevedo e Dória disseram que a ação negocia 11,7 vezes o preço sobre o lucro (P/L), o que implica quase 5% de prêmio em relação à média histórica (de 5 anos).

“Portanto, ainda mantemos nosso outperform (desempenho acima da média do mercado), devido aos retornos ainda atraentes e os bons potenciais de distribuição de dividendos”, disseram.

Reformulação

Para eles, a companhia vem acertando a mão com a carteira de seguros. A nova estratégia, chamada de “Mais Que Um Seguro”, para aumentar o valor do cliente, tem agradado.

A empresa reformulou ainda os pacotes: antes, havia uma gama mais ampla de produtos Life, “o que tornava difícil para gerentes e clientes compreendê-los perfeitamente”.

Agora, só existe um produto, com três opções (“Vida Leve”, “Vida Plena” e “Vida Total”), cada uma com um pacote de incentivos e coberturas diferentes.

“Estes novos produtos foram lançados em maio passado, e desde então tem ajudado nas novas vendas desempenho para postar um crescimento significativo”, pontuaram.

Segmento de seguros

Os analistas destacam que o BrasilSeg, o segmento de seguros da BB, têm apresentado crescimentos satisfatórios nos últimos meses, já alcançando o nível pré-pandemia.

“Além de ter melhorado o desempenho no segmento de Vida, o segmento Rural continua com forte desempenho, ajudado por subsídios de seguros do Governo Federal, que contribuiu para a BrasilSeg acessar novos agricultores”, disseram.

Outra boa notícia, de acordo com eles, é o aumento das vendas pelos canais digitais, que teve elevação de 8% para 12% dos prêmios de seguros.

Planos de previdência

No caso dos planos de previdência, a empresa informou que recebeu cerca de R$ 200 por dia em contribuições (bruto) em julho e agosto.

“No entanto, é provável que setembro registre desaceleração, causada pela volatilidade da curva de juros, o que provoca algumas retiradas”, argumentaram.

Não há planos para acelerar a negociação do acordo com o Banco do Brasil para acessar sua rede de agências, que expira em 2033, informou a BB Seguradora.

Fonte: Money Times

Amigo de Bolsonaro ganha extra de R$ 20 mil mensais em subsidiária do BB

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Um amigo pessoal de Jair Bolsonaro, o almirante Flávio Rocha, recebeu uma ‘boquinha’ de R$ 20 mil mensais, numa subsidiária do Banco do Brasil, a Brasilseg. A revelação foi feita pelo jornalista Marcelo Rocha, em reportagem publicada na Folha de S. Paulo. “Amigo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e hoje secretário especial da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência, o almirante da Marinha Flávio Augusto Viana Rocha, 58, ​recebe R$ 20 mil a mais de remuneração mensal por ter sido indicado em julho para representar o governo em uma empresa ligada ao Banco do Brasil”, informa o jornalista.

O repórter aponta ainda que Rocha ​é o mais cotado para assumir a Secretaria-Geral da Presidência, hoje ocupada por Jorge Oliveira, nome de Bolsonaro para uma cadeira no Tribunal de Contas da União. “O almirante foi indicado pelo Banco do Brasil para uma vaga de membro titular do Conselho de Administração da Brasilseg, empresa do ramo de seguros fruto de uma parceria entre a instituição brasileira e o grupo espanhol Mapfre”, aponta a reportagem.

Fonte: Brasil 247

BB encerra parceria com Caixa em lotéricas e amplia rede Mais BB

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O Banco do Brasil (BB) informa que a parceria com a Caixa Econômica Federal para utilização das lotéricas e TAA’s compartilhados será encerrada a partir de 18 de novembro.

Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o banco informa ainda que iniciou ação para ampliar sua rede de correspondentes (Rede Mais BB) nos municípios que atualmente contam exclusivamente com aqueles canais de atendimento.

“É importante ressaltar que a Rede Mais BB disponibiliza portfólio de serviços para os clientes do Banco do Brasil, tais como: recebimento de boletos, saldos e extratos; convênios e tributos; depósitos; pagamento de Benefícios do INSS, além dos saques de conta corrente e poupança”, lembra o banco.

Fonte: Diário do Nordeste

Banco do Brasil economiza R$ 3 milhões com sua primeira usina de energia limpa

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O Banco do Brasil já economizou R$ 3 milhões em gastos com energia desde a inauguração, em março, de sua primeira usina de geração de energia solar no município de Porteirinha, norte de Minas Gerais. Os 19 mil painéis solares instalados em uma área de 20 hectares foram construídos pela EDP e fornecem energia suficiente para compensar o consumo de 100 agências do BB no estado mineiro.

Eficiência. A usina é uma das sete que o BB já licitou para a construção e com as quais pretende chegar a uma economia de R$ 150 milhões em energia até 2025. Já na quinta-feira da semana que vem, dia 15, o BB vai inaugurar uma segunda usina de energia fotovoltaica, a primeira no Norte do País, na cidade de São Domingos do Araguaia (PA). Uma outra usina de MG entrará em operação no primeiro semestre de 2021. As quatro demais, no Distrito Federal, Goiânia, Bahia e Ceará, têm previsão de conclusão até o final de 2021.

Fonte: Federação dos Bancários do Estado do Paraná

Banco do Brasil simplifica contratação de cartões para empresas

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A partir de agora, pequenas e médias empresas, clientes do Banco do Brasil, podem transformar seu cartão de débito em cartão de crédito pelo app BB, sem a necessidade de trocar o plástico. O cliente define o limite no aplicativo, faz a ativação do cartão e já pode fazer suas compras ou pagamentos logo em seguida.

O objetivo da nova funcionalidade é permitir que os cerca de 200 mil clientes que têm cartão de débito e margem de crédito no BB possam contratar um cartão de crédito de maneira simples e rápida, sem necessidade de deslocamento. “É uma solução que casa bem com o contexto que estamos vivendo. O uso do cartão de crédito permite que as empresas possam ter um fôlego maior para pagar compras, contas e fornecedores, por exemplo, aliviando a gestão de caixa. E, agora, nossos clientes podem ter acesso a essa solução sem sair do escritório, na palma da mão”, afirma Edson Costa, diretor de meios de pagamento.

A solução está disponível para clientes com cartões Ourocard Empresarial e Empreendedor.

Os clientes com Ourocard Empresarial contam com vantagens como financiamento de contas de água, luz, telefone, tributos e boletos bancários em até 24 parcelas, com taxa de juros diferenciada; e conversão de compras e pagamentos em pontos no programa de relacionamento Ponto pra sua Empresa e até 40 dias para o pagamento da fatura.

Já os clientes do Ourocard Empreendor contam com a comodidade de um cartão de crédito sem anuidade, desde que acumulem compras de, no mínimo, R$ 100 por mês.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil Digital está concorrendo ao Prêmio Ibest 2020

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A poucos dias de completar 212 anos de existência, o BB segue mostrando seu valor e sua importância para o país, em diversos segmentos. Prova disso é que a instituição financeira está concorrendo no Prêmio Ibest na categoria Bancos Digitais.

O Prêmio conta com votação popular, que ajudará a definir os três melhores em diversas categorias, bem como da avaliação de um grupo de especialistas para definir os melhores com o selo técnico.

Registre seu voto no site www.premioibest.com até o dia 25 de outubro e ajude o BB a conquistar mais esse importante reconhecimento. Vale destacar que nas parciais mais recentes, o BB constava na lista dos 5 mais votados.

O Prêmio Ibest foi a premiação mais importante da internet do Brasil, realizado entre os anos de 1995 e 2006. Considerada como um verdadeiro “Oscar” do setor, foi por muito tempo a principal referência de qualidade dos empreendimentos ligados a internet do país.

O novo Prêmio Ibestpela primeira vez irá apontaros melhores, considerando a presença unificada nas diversas plataformas que compõem o universo digital: sites, apps e redes sociais como Instagram, Facebook, Youtube e Twitter.Os vencedores serão anunciados em dezembro, em datas independentes para cada categoria.

Fonte: Agência ANABB

Contraf-CUT e sindicatos lançam campanha em defesa do Banco do Brasil

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), sindicatos e federações de bancários lançaram na terça-feira (13) a campanha nacional “O bom do BB é…” para mostrar a importância do Banco do Brasil e denunciar os ataques que o banco vem sofrendo, com o objetivo de privatizá-lo.

“Queremos destacar a importância do Banco do Brasil enquanto banco público para a inclusão social, para o atendimento bancário da população e para o desenvolvimento econômico do país”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

“O BB é o primeiro banco do país. Completou 212 anos no dia 12. E sua história se mistura com o desenvolvimento do país, com a criação da Petrobras, da Vale (do Rio do Doce), enfim, com o processo de industrialização e de desenvolvimento regional, da educação, e das políticas públicas de cunho socioeconômico. O BB foi importante para o crescimento do país e é importante para que a gente consiga superar o difícil momento que estamos vivendo”, completou.

A campanha foi lançada na terça-feira (13), no primeiro dia do Seminário “O Bom do BB é construir o Brasil, com você – Banco do Brasil, há 212 anos de parabéns”, que será transmitido ao vivo (live) pelas redes sociais (Facebook e Youtube) da Contraf-CUT e retransmitido por outras entidades que fazem parte da campanha.

“Até sexta-feira (16) a campanha se desenvolverá de forma mais intensa e após isso as entidades sindicais e associações de funcionários darão continuidade às ações, sob orientação e coordenação da Contraf-CUT, por meio da CEBB. Nossa intenção é buscar a interação da sociedade e o apoio de personalidades de nossa sociedade, seja no meio político, seja artístico e social”, explicou o presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília e Região, Kleytton Morais, que é funcionário do Banco do Brasil e faz parte da equipe de coordenação da campanha.

Kleytton disse, ainda, que após a primeira semana, a campanha se ampliará e ganhará em caráter de defesa permanente do Banco do Brasil e de sua importância para as micros e pequenas empresas, para a agropecuária, para a educação, enfim para o desenvolvimento do país, principalmente nas regiões para as quais os bancos privados não dão tanta importância.

Fonte: Associação dos Funcionários Aposentados do Banco do Brasil

BB anuncia projetos selecionados para programação de centros culturais

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O Banco do Brasil divulgou, nesta quarta-feira (14/10), o resultado do Edital de Patrocínio Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), que selecionou as atividades cultural que vão compor a programação dos quatro centros culturais do banco – Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo – para o período 2021/2022. Ao todo, foram 138 projetos escolhidos, sendo 41 de artes cênicas, 34 de cinema, 22 exposições, 15 de ideias, 21 de música e cinco do Programa Educativo. A lista completa pode ser conferida no site.

No período de inscrições, realizado entre 6 de abril e 5 de junho deste ano, o Banco do Brasil registrou número recorde de 9.944 projetos inscritos, um aumento de mais de 50% em relação ao último edital (2019/2020), que recebeu 6.562 propostas. Puderam inscrever projetos, produtores (pessoa física ou jurídica) de qualquer lugar do Brasil. “A seleção de projetos se destaca não só pela quantidade, por esse número expressivo de inscrições que recebemos, mas, principalmente, pela qualidade das propostas”, afirma Cláudia Kakinoff, diretora de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, por meio de nota.

Seleção de projetos

Todos os projetos inscritos foram avaliados com base em critérios pré-determinados, como a valorização da brasilidade, a inovação, a acessibilidade, a experiência do público e a cultura internacional, e ainda a viabilidade técnica e adequação física de cada centro. As análises foram realizadas por comissão de equipes técnicas dos CCBBs e especialistas do mercado cultural. Além disso, a curadoria foi norteada por premissas como relevância conceitual e temática, e originalidade.

Funcionamento dos CCBBs

A suspensão das atividades presenciais nos CCBBs, em março, como medida de segurança contra o novo coronavírus, incentivou a criação do projeto #CCBBemCASA. Por meio das redes sociais e do site, os centros passaram a disponibilizar conteúdos exclusivos da programação ao público. Em setembro, seguindo as recomendações governamentais locais, o CCBB Rio de Janeiro e o CCBB Brasília puderam retomar as atividades presenciais, adaptando-se às novas regras de segurança sanitárias. Os CCBB São Paulo e Belo Horizonte permanecem com as atividades presenciais suspensas.

Fonte: Correio Braziliense

BB, Bradesco, Itaú e Santander ficam para trás em chaves ativadas no PIX

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O Bradesco (BBDC4), Itaú Unibanco (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3) e Santander (SANB11) ficaram para trás em número de chaves ativadas no PIX nos primeiros dez dias de cadastro, de acordo com a pesquisa da XP Investimentos realizada com base nos dados do Banco Central.

O ranking, que contou com dez bancos, deixou o Bradesco em 4º lugar, com 3.710.035 chaves, Banco do Brasil em 6º, com 2.147.744 chaves, Itaú em 7º com 1.756.684 e Santander em 8º, com 1.637.709.

A líder da pesquisa, o Nubank, ficou com mais que o dobro de chaves ativadas que 2º colocado, obtendo 8.068.037.

Em último lugar, ficou o Banco Inter (BIDI11), com apenas 3% de market share.

“No geral, o resultado foi negativo para os bancos sob nossa cobertura, tanto pelo elevado número de chaves cadastradas quanto pelo fraco desempenho dos incumbentes. Foram acionadas 33,7 milhões de chaves nos primeiros 10 dias de cadastro, um número bem acima de nossas expectativas e que pode implicar em uma chance maior de sucesso para o programa”, informou a XP.

Sobre a vitória do Nubank, os analistas da XP acreditam que a idade tenha sido uma fator determinante, já que os jovens estão mais engajados digitalmente, porém, para eles, é possível que o ritmo tecnológico acelerado de Nubank também tenha contribuído.

Sobre os grandes bancos tradicionais, a XP se decepcionou especialmente com o Itaú (neutro, R$ 30), cujo número de usuários cadastrados foi de 1,8 milhão (vs. 3,7 milhões do Bradesco).

Para eles, entre os incumbentes, os melhores desempenhos vieram do Bradesco (compra, R$ 27) e Banco do Brasil (compra, R$ 29), seguidos pelo Santander (neutro, R$ 32).

“Acreditamos que os investidores buscarão melhores explicações com incumbentes e com o Inter após o período de silêncio do 3º trimestre de 2020”.

Fonte: Money Times

Descubra como ser feliz no novo normal pós-pandemia

Publicado em: 09/10/2020

Meiry Kamia*

Desde o surgimento da internet já estávamos habituados a ouvir que as mudanças trazidas pela tecnologia seriam constantes em nossas vidas, porém ninguém estava preparado para uma reviravolta tão abrupta como essa trazida pela pandemia. E por que é tão difícil lidar com a incerteza?

Nós, seres humanos, somos naturalmente inseguros. Tememos o desconhecido, o diferente, o que não temos controle e o que não conseguimos explicar. Como mecanismo de defesa, criamos as rotinas. A repetição diária dos padrões gera a sensação de conforto e estabilidade emocional, permitindo que nosso cérebro fique livre para solucionar problemas e criar novas ideias.

Isso também explica por que seja tão difícil mudar hábitos e sair da zona de conforto, pois existe esse apego biológico e psicológico por detrás dessa sensação de segurança.

Mudanças bruscas geram desconforto porque acionam nossos mecanismos de sobrevivência, nos colocam em estado de alerta/estresse permanente até que a ameaça desapareça. O problema ocorre quando a ameaça, ou percepção de ameaça, não desaparece. Estados de estresse estendidos por mais de um mês podem levar a disfunções de ordem física e mental.

Aparentemente, o “novo normal” inclui aprender a conviver com a ameaça do vírus e a ameaça econômica por tempo indeterminado. Sendo assim, a pergunta é: Como conviver com as ameaças e as incertezas sem adoecer?

Separei cinco dicas práticas para você aplicar no seu dia a dia para diminuir o estresse, trazer qualidade de vida e aumentar os estados de felicidade em meio às incertezas. Vamos a elas:

1) Controle o que é possível e abra mão do impossível: Evite discutir assuntos dos quais você não tem controle. Ficar nervoso(a) com a política, governantes, com a intolerância das pessoas, etc, não resolverá o seu problema, ao contrário, apenas aumentará seu nível de estresse. Foque a atenção em coisas que você controla, mesmo que seja apenas arrumar o seu armário.

2) Planeje o dia: Você não pode controlar a economia mundial, mas pode planejar o seu dia. Trabalhe com uma agenda e distribua atividades úteis e positivas que envolvam: exercícios físicos, trabalho profissional, cuidados com a família, leitura de livros, etc.

3) Contabilize ganhos invisíveis: Toda situação difícil tem o seu aprendizado. A pandemia nos ensinou o consumo consciente, possibilitou ações de colaboração social aproximou as famílias, nos fez repensar a vida, etc. Escreva em sua agenda: Que lições estou tirando disso tudo?

4) Aceite sua vulnerabilidade: Humildade é a virtude a ser trabalhada no momento. A humildade nos lembra que somos todos iguais, independente dos recursos materiais. A lição do momento é rebaixar o nosso orgulho e prepotência, aceitar nossa humanidade, fragilidade, limitações, para podermos desenvolver a cooperação, a colaboração, a humanidade, a fraternidade. Peça e ofereça ajuda, saiba que não está só e diga isso aos seus semelhantes: ninguém está sozinho.

5) Exercite a gratidão: Faça uma lista de pessoas e coisas que você tem em sua casa e na sua vida, e agradeça de coração a cada uma delas. A gratidão acalma o coração, diminui o medo da escassez, dá conforto emocional, e nos ajuda a viver de modo pleno um dia de cada vez.

Enfim, o novo normal nos convida a olharmos para o que é realmente importante. Quando a vida nos tira ou limita os recursos materiais, não é por castigo, mas apenas uma forma de nos lembrar o que é verdadeiramente importante.

Os verdadeiros tesouros da vida não podem ser comprados em lojas porque são imateriais, imperecíveis, não têm preço e devem ser lapidados por cada ser humano, são eles: Humildade, coragem, paciência, tolerância, justiça, força de vontade, perseverança, fé, esperança, etc. Quem tem como propósito o desenvolvimento das virtudes humanas, está apto para viver em qualquer “novo normal”.

*É palestrante motivacional, psicóloga, teóloga, mestre em Administração de Empresas, além de autora dos livros “Motivação sem Truques” e “Pílulas Mágicas para o Sucesso”

Cassi apresenta modelo assistencial a entidades representativas do BB

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No dia 1º de outubro, a AAFBB e as demais entidades representativas do BB (Anabb, Contec, Contraf e FAABB) participaram, virtualmente, de reunião organizada pela Cassi para apresentar os detalhes do modelo assistencial baseado na Atenção Primária à Saúde (APS).

A APS é um conjunto de ações de saúde individual, familiar e coletiva, que engloba promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada por equipe interdisciplinar e dirigida à população, em território definido – área de abrangência.

A ação pode ser operacionalizada de várias formas. A Cassi adotou originalmente a Estratégia de Saúde da Família (ESF), sempre pautada nos princípios do acesso, acolhimento, coordenação de cuidados ao longo da vida do participante, com orientação familiar e comunitária, centrada nas necessidades de saúde da população cadastrada.

Os gestores das entidades, que compuseram a Mesa de Negociação quando da discussão do atual estatuto, ouviram os pressupostos da assistência oferecida e também conheceram como é feita a gestão do risco populacional da Caixa de Assistência.

Durante a reunião, a ANABB questionou se houve aumento de associados no ESF em relação a novembro de 2019, quando foram aprovadas as alterações estatutárias. O diretor da área, Luiz Satoru, afirmou que devido a pandemia não houve novos participantes no programa, mas que a meta é alcançar 400 mil do Plano de Associados até 2022. “Desde a aprovação do estatuto em novembro de 2019, não houve incremento na população cadastrada na ESF. Estamos com cerca de 182 mil participantes. A expansão foi prejudicada pela pandemia, pois o projeto Piloto, que iria iniciar em abril deste ano, foi postergado e só retornamos agora em outubro. A previsão é que mais 20 mil participantes se integrem ao programa até dezembro. Para 2021 e 2022 estamos fazendo as projeções e logo anunciaremos”, informou Satoru.

Fonte: Associação dos Aposentados e Funcionários do Banco do Brasil

Banco do Brasil esclarece supostas irregularidades na gestão de Rubem Novaes

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O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou, na manhã desta segunda-feira (5), um comunicado ao mercado esclarecendo a notícia divulgada pela “CNN”, na última quinta-feira (1), acerca de supostas irregularidades que teriam ocorrido na gestão do banco sob o comando de Rubem Novaes.

O Banco do Brasil é acusado de interferir em sua auditoria interna, barrando apurações sobre assuntos sensíveis, além de não atender a recomendações dos auditores e interferir irregularmente em nomeações na Previ, o fundo de pensão da instituição.

“O Banco do Brasil possui uma estrutura de governança que conta com reconhecimento público e que está adequada às regras de transparência previstas por sua participação no Novo Mercado da B3. O BB possui Comitê de Auditoria e uma Unidade de Auditoria Interna, ambas ligadas diretamente ao Conselho de Administração e com autonomia, prevista em Estatuto, para desempenhar suas funções com total independência”, disse a instituição estatal.

O BB salientou que, até o presente momento, não foi notificado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o tema em questão. Além disso, o banco reiterou que a auditoria interna “permanece em pleno funcionamento e em nada modificou suas funções e competências dentro da organização”.

O banco disse que na ocorrência de fatos adicionais, julgados importantes, “serão prontamente divulgados ao mercado”. A nota foi assinada pelo gerente geral de Relações com Investidores e Sustentabilidade, Daniel Alves Maria.

Fonte: Portal Suno Research

BB deve manter em casa funcionários que moram com pessoas do grupo de risco

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O estabelecimento do teletrabalho como prioritário para funcionários pertencentes ao grupo de risco da Covid-19 não exclui a proteção de empregados que coabitam com pessoas que se enquadram nessa categoria.

Dessa forma, a 2ª Vara do Trabalho de São Caetano do Sul (SP) determinou, sob pena de multa, que o Banco do Brasil não convoque para o trabalho presencial os funcionários que moram com indivíduos do grupo de risco. O pedido surgiu de uma ação civil coletiva do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC. Assim, a decisão vale para as agências localizadas na base territorial da entidade.

O banco publicou em março um informe que estabelecia que empregados que coabitassem com pessoas do grupo de risco deveriam ser colocados em regime de teletrabalho ou à disposição do banco em isolamento social. Entretanto, um comunicado de julho convocou os mesmos funcionários para o retorno ao trabalho presencial.

A instituição financeira se defendeu alegando que havia adotado diversas medidas para reduzir os efeitos do coronavírus. Também argumentou que o afastamento dos empregados que moram com pessoas do grupo de risco foi uma medida voluntária adotada no início da epidemia, com excesso de cautela, devido ao desconhecimento geral sobre a doença. A determinação judicial seria, segundo a defesa, uma obrigação não prevista em lei que estenderia o conceito de grupo de risco.

A juíza Isabela Parelli Haddad Flaitt verificou que o acordo coletivo de trabalho assinado pelo Banco do Brasil apenas estabelecia os funcionários do grupo de risco como público prioritário para o trabalho remoto. Mas entendeu que isso não eliminaria a possibilidade de aplicar medidas protetivas também para os trabalhadores que residem com indivíduos do grupo de risco.

“É dever do empregador propiciar condições dignas e decentes aos seus trabalhadores, observando as normas afetas ao meio ambiente de trabalho, visando sempre a tutela da dignidade, saúde e integridade física e psíquica daqueles que lhe prestam serviços”, destacou a juíza. Ela também ressaltou que em nenhum momento o banco afirmou que as atividades remotas estariam prejudicando o atendimento aos clientes.

Fonte: Consultor Jurídico

Artigo: Parcerias entre BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica

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Cézar Manoel de Medeiros*

Segundo Keynes, os bancos, baseados em depósitos à vista, em aplicações financeiras e em títulos de capitalização, captados com compromissos de curto prazo junto a seus clientes, podem criar fundos rotativos (finance) que possibilitam financiar pré-investimentos (empréstimos – ponte) visando efetivar encomendas de máquinas e equipamentos, etc…) para projetos de investimentos para expansão e modernização da capacidade de produção.

Esses empréstimos de curto prazo, que impulsionam investimentos, podem ser substituídos por títulos mobiliários via (lançamentos de ações, de debêntures, de bônus, etc…), e que são colocados no mercado de capitais através de fundos de investimentos (funding) que são estruturados pelos próprios bancos credores e outras instituições financeiras.

Configurados em grandes conglomerados, ou verdadeiros Bancos Universais Contemporâneos, os bancos que atuam em vários segmentos financeiros: banco comercial, banco de investimentos, administradoras de planos de previdência e de consórcios, seguradoras, crédito imobiliário, leasing, financeira, operações de câmbio e de cobrança, etc. Eles podem percorrer todo o circuito financeiro: empréstimos de curto prazo até o financiamento de longo prazo e/ou capitalização no mercado de capitais.

Os bancos operacionalizam, portanto, importante premissa keynesiana: os investimentos são realizados à priori e não a poupança, como propõem os economistas ortodoxos. Ou seja: o investimento gera emprego e renda, que geram consumo e poupança.

Não é necessário portanto, sacrificar o consumo para obter poupança a priori. O pós-keynesiano Hymann Minsky desenvolveu o conceito e a metodologia para classificar as situações financeiras resultantes de empréstimos tomados pelas empresas e pelas famílias:

1- Devedores em situação de alta fragilidade financeira (Situação Ponzi) são aqueles que não são capazes de cumprir com suas obrigações nem com amortizações e nem com juros, o que resulta na elevação de seus níveis de endividamento e/ou inadimplência;

2- Devedores (pessoas físicas e jurídicas) que são capazes de arcar com seus compromissos de juros e de amortizações estão em plena situação de plena cobertura de seus empréstimos ou situação “Hedge”,

3-Devedores que são capazes de arcar apenas com seus encargos financeiros referentes aos juros, mas necessitam postergar amortizações, ou seja, estão em situação intermediária.

Ao adotarem linhas de crédito adequadas quanto a prazos e encargos financeiros em obediência à capacidade de pagamento de cada grupo específico de devedores, os conglomerados financeiros (oficiais e privados) estarão aptos para promover mudanças nas situações dos devedores, sejam das empresas e famílias que se encontram na situação Ponzi ” ou na situação intermediária, de modo a garantir a solvência de seus mutuários, recuperar o poder aquisitivo das famílias e a capacidade de investimentos das empresas.

Como a concentração e a conglomeração financeira configuram o sistema bancário brasileiro contemporâneo, que é um setor altamente oligopolizado não homogêneo, o que indica que a diferenciação consiste na principal estratégia empresarial para conquistar maior participação no mercado.

Em poucas palavras; a instituição financeira que tomar iniciativa em suas estratégias de diferenciação e na medida em que envolver seus recursos humanos de altos níveis de qualificação, de criatividade, de envolvimento e de comprometimento dos referidos objetivos, estará elevando sua participação no mercado de capitais.

O Banco do Brasil e a CEF estão configurados como BUC’s – Bancos Universais Contemporâneos ou Conglomerados Financeiros atuando como banco comercial, financeira, leasing, securities, diferentes modos de captação de recursos e de linhas de crédito para pessoas físicas e jurídicas, prestação de serviços como recolhimentos de impostos e de cobrança, de operações de câmbio, de aquisição de recebíveis, de empresas de administração de previdência complementar e de capitalização, de seguradoras, de banco de Investimentos, de distribuidora e de corretora de títulos e valores mobiliários.

Logo, na medida em que o BB e a CEF adotarem linhas de crédito com maiores prazos, menores spreads e juros, para empresas e famílias e, ao mesmo tempo, estiverem preparados para atuar como instrumentos de operações no mercado de capitais, estarão expandindo as escalas de suas operações, elevando suas participações no mercado financeiro, obtendo ganhos de eficiência empresarial e maior lucratividade, além de serem mais eficazes como órgãos de governo.

Quer dizer: a diferenciação do BB e da CEF resultarão em maior eficácia como instrumentos de governo que resultarão em maior eficiência como empresas e, não menos importante, induzirão os conglomerados financeiros privados aos mesmos procedimentos.

Em suma, os fortalecimentos do Banco de Investimentos do BB e da BB-Seguridade, bem como a criação de uma empresa de participações do Banco do Brasil – BBPAR e, ao mesmo tempo, também do fortalecimento das áreas de seguros e de previdência complementar da CEF, acompanhados da reestruturação da CEFPAR, constituirão passos de fundamental importância para que os novos conglomerados BB e CEF, sejam verdadeiros BUC’s(Bancos Universais Contemporâneos) capazes de elevar sua eficácia como braços financeiros complementares ao BNDES no financiamento de investimentos de longo prazo e no fortalecimento do mercado de capitais.

Os novos BB e CEF estarão também aumentando seus níveis de escala, de diversificação e de competitividade empresarial para obterem maiores lucratividades para seus acionistas, inclusive para o próprio governo como acionista controlador do BB e único proprietário da CEF.

Quanto ao BBPAR S.A – BB Participações S.A- cabe propor a integralização de seu capital social através de parcelas de participações acionárias do próprio Banco do Brasil S/A na BB-DTVM, no BB-BI, no BB-Securities, no BB – Leasing, no BB – Financeira, no BB imobiliário, de modo a garantir sua capacidade de alavancar recursos disponíveis nos mercados financeiros nacionais e internacionais, e assim estruturar fundos de investimentos de médio e de longo prazo.

A seguir tanto o BBPAR quanto a CEFPAR deverão ser S.A’s abertas e poderão alienar 49% do capital social nos mercados de capitais nacional e estrangeiro, o que resultará na geração de montantes de recursos para estruturações de grandes fundos de investimentos para o BB e a CEF.

O sucesso obtido pelo BB quando da captação de recursos em função da alienação de 49% das ações de controle da Holding BB Seguridade, permite esperar igual ou melhor resultado através da alienação de novas holdings, BBPAR S/A e CEFPAR S/A.

Logo o BBPAR e a CEFPAR poderão aplicar recursos dos referidos fundos em debêntures, ações, bônus, títulos mobiliários etc… , lançados por SPE’s – Sociedades para Propósitos Específicos – estruturadas para implementar projetos contemplados em concessões públicas e PPP´s – Parcerias Público-Privadas estratégicas, que poderão ser licitadas pelos Governos Federal e Estaduais, visando elevar investimentos em infraestrutura, em indústrias de capital intensivo em conteúdos científico-Tecnológicos, como a indústria 4.0 e setores inseridos em fronteiras tecnológicas como TI e C, biotecnologia, nanotecnologia, ciências da vida, aeroespacial e em indústrias contempladas na estratégia nacional de defesa.

Em síntese: tendo em conta as restrições orçamentárias que impedem o uso intensivo da política fiscal, ou seja, dos gastos públicos para minimizar a crise econômica e financeira observada desde 2016 e agravada pelo Coronavírus, bem como promover a retomada do crescimento e da geração significativa de empregos, cabe à política monetária a tarefa de condução da promoção do desenvolvimento em seu mais amplo sentido “crescimento econômico proporcionado pela inclusão social e pela redução das desigualdades”.

Caberá, portanto, aos bancos e ao sistema financeiro como um todo, a operacionalização da nova política monetária. O Banco Central deverá liberar o uso de recursos provenientes das reservas monetárias para cada Banco implementar programas de apoio ao capital de giro e de investimentos, particularmente, para micro e pequenas empresas, bem como para crédito para famílias, seja para refinanciamento do endividamento, seja para aquisição de bens essenciais e/ou de consumo de bens duráveis.

*É doutor em Economia pelo IE-UFRJ e criador e gestor do FUNDEC (Fundo de Desenvolvimento Comunitário Rural) do Banco do Brasil

Fonte: Carta Capital

BB: funcionários de bancos incorporados definem pauta de reivindicações

Publicado em: 08/10/2020

Uma das conquista da Campanha Nacional 2020 foi a instauração de uma mesa de negociação específica para discutir as reivindicações dos funcionários do Banco do Brasil oriundos de instituições financeiras incorporadas: Banco Nossa Caixa (BNC), Banco do Estado de Santa Catarina (Besc) e Banco do Estado do Piauí (BEP). Esta mesa de negociação está prevista para ser realizada entre o fim de outubro e o começo de novembro.

“A pauta a ser reivindicada do Banco do Brasil foi construída a partir das demandas dos trabalhadores. São demandas recorrentes e muito importantes para bancários dos bancos incorporados, especificamente do pessoal associado ao Economus, os quais queremos equiparação de direitos: Cassi e Previ para todos nas mesmas condições dos funcionários que sempre foram do Banco do Brasil”, ressalta Adriana Ferreira, dirigente sindical e conselheira suplente do Economus.

Confira a pauta de reivindicações dos incorporados:

– Considerar, para todos os efeitos, o tempo de serviço e o histórico profissional dos funcionários egressos do Banco Nossa Caixa, desde sua posse naquela instituição, principalmente para pontuação nos sistemas de concorrências internas do Banco para ascensão profissional (TAO);

– Isonomia de direitos e benefícios, inclusive quanto ao pagamento de PLR, programas próprios de remuneração variável e outras premiações internas do Banco, e quanto aos sistemas de concorrência e promoção internas no Banco do Brasil, principalmente para os bancários egressos da Nossa Caixa que não aderiam ao Regulamento de Pessoal do BB;

– Assegurar o direito à utilização das garantias contidas Cláusulas 38º (PAS Auxílio), 20º (Auxílio Funeral) e 39º (Adiantamentos) do ACT BB CONTRAF para todos os funcionários egressos do Banco Nossa Caixa, notadamente àqueles que não aderiam ao Regulamento de Pessoal do BB;

– Assegurar o direito de migração para Cassi de todos os funcionários do BB egressos do Banco Nossa Caixa e/ou afiliados ao Economus, sejam funcionários da ativa ou todos os aposentados, na mesma forma do regulamento atual da Cassi, retroagindo para cômputo dos direitos estatutários desde a incorporação dos funcionários egressos em 12/2009;

– Efetuar a migração de todos os planos de previdência do Economus (A, B, C e PrevMais) para administração da Previ, respeitados seus respectivos estatutos atuais vigentes, no melhor formato que vise atingir a segurança financeira e previdenciária dos bancários egressos do Banco Nossa Caixa;

– Cassi e Previ para todos os funcionários egressos de bancos incorporados.

Ação na Justiça pede Cassi e Previ para todos

Simultaneamente à mesa de negociações específica para debater a situação dos bancários incorporados, corre na Justiça uma ação movida pelo Ministério Público do Trabalho de Brasília pleiteando que seja garantido aos trabalhadores incorporados ao banco por fusões tenham os mesmos direitos dos demais trabalhadores com relação à Cassi Previ. Os sindicatos de São Paulo e Brasília participam como assistentes simples.

Em 1ª instância, foram condenados Banco do Brasil, e subsidiariamente a Cassi e a Previ a garantirem aos empregados egressos do BNC, BESC e BEP, e seus dependentes, o direito de associação aos Planos de Saúde (Cassi) e de Previdência Complementar (Previ) em igualdade de condições aos empregados originariamente vinculados ao Banco do Brasil, mediante opção, que importará renúncia aos planos de saúde e previdenciária das instituições financeiras incorporadas, e ao pagamento de indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 10.000.000 (dez milhões de reais), a serem revertidos ao Fundo de Amparo ao Trabalhador.

Em face de recurso ordinário movido pelo Banco do Brasil, pela Previ e pela Cassi, o TRT reconheceu a incompetência absoluta da Justiça do Trabalho em relação aos pedidos relacionados à migração para o plano de previdência complementar, e julgou improcedentes os pedidos iniciais de filiação à Previ, mantendo a sentença em relação à Cassi.

Dessa forma, o banco e o MPT interpuseram recursos de revista, negados em agosto de 2017. Atualmente está pendente o julgamento de agravos de instrumento, com o ministro Walmir Oliveira da Costa, do TST. O processo foi retirado da pauta do tribunal do dia 30 de setembro, porque a Previ alegou que não pôde exercer seu direito de defesa. O julgamento ainda não tem data para ocorrer.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil: PSO descumpre Acordo Coletivo de Trabalho, diz sindicato

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O Banco do Brasil, através da PSO (Plataforma de Suporte Operacional), vinculada ao órgão diretivo Unidade de Operações (DF), está descumprindo o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos bancários da instituição com a criação do programa “Tô ligado”, que promove a concorrência entre trabalhadores para aumentar a quantidades das vendas realizadas por escriturários e caixas, no qual os participantes são expostos em ranqueamento individual, o que fere a cláusula 23 do ACT.

“Escriturários e caixas são tratados como vendedores e o programa informa claramente que um dos seus objetivos, além de aumentar as vendas, é estimular a concorrência entre esses funcionários, cuja orientação essencial para o trabalho não são vendas, mas sim atendimento e relacionamento. Para piorar, o programa ignora o que o próprio banco acordou com a representação dos bancários no ACT, que veda expressamente a exposição dos trabalhadores em rankings individuais”, critica o dirigente do Sindicato e bancário do BB, Getúlio Maciel.

“Este ranking, que sequer foi apresentado ao movimento sindical ou até mesmo para outras áreas do banco como, por exemplo, a Dipes, tamanho o constrangimento gerado pelo tema, pode ser acessado por todos funcionários da UOP e não tem só o objetivo de cobrar metas, mas também de constranger e humilhar os participantes, que nunca tiveram treinamento adequado para atuarem como vendedores. Um flagrante assédio moral institucionalizado”, acrescenta.

Para o dirigente do Sindicato, o BB faz uma espécie de “estelionato funcional” com o programa. “O Tô Ligado modifica princípios organizacionais e normativos das funções dos colegas caixas e escriturários na busca por mais lucro, sem levar em consideração o perfil dos cargos, aumentando a competição entre os trabalhadores e, também, o adoecimento e a falta de solidariedade”.
CPA-10 e CPA-20

Outra prova do desvio de função imposto aos caixas e escriturários é a exigência, por parte de gestores do PSO, das certificações CPA-10 e CPA-20. Até dezembro, a PSO estipulou que 100% do seu quadro no atendimento deve possuir as certificações.

“Escriturários e caixas estão sendo tratados como gererntes de relacionamento, sem o salário, sem a comissão, sem a responsabilidade e, sobretudo, sem a devida preparação pela unidade gestora. Mas com metas similares. Escriturários e caixas não não gerentes negociais e nem recebem por isso”, enfatiza Getúlio.

O Sindicato levará a questão ao conhecimento da Diretoria de Gestão de Pessoas, cobrando a imediata interrupção do ranqueamento individual dos trabalhadores, uma vez que fere o acordado pelo próprio banco no ACT, bem como da exigência pelas certificações para escriturários e caixas.

“A partir disso, também avaliaremos as medidas judiciais cabíveis para garantir o cumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho”, conclui o dirigente.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Acordo aditivo de horas negativas do BB é aprovado por unanimidade

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O acordo aditivo das horas negativas do Banco do Brasil foi aprovado por unanimidade em assembleia realizada virtualmente ontem (7), pelo Sindicato dos Bancários de Bauru e Região.

Com a aprovação, o banco não deverá descontar as horas negativas de quem foi afastado das agências e não foi encaixado no home office em abril, nos primeiros dias da quarentena. Apesar de não descontar qualquer valor do salário agora, ficará pactuado o pagamento de 90% das horas negativas até dezembro de 2021.

A assembleia teve a participação de sete bancários do BB, que aceitaram o acordo.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Bauru e Região

Governo do Tocantins firma parceria com BB para agilizar crédito rural

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O Governo do Tocantins, por meio do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), firmou na manhã desta quinta-feira, 8, importante parceria com o Banco do Brasil (BB) voltada para o pequeno e médio produtor rural. O documento, assinado pelo presidente do Instituto, Thiago Dourado, e o gerente-geral de Agência, Whélen Gonçalo, permite que o órgão atue como agente de crédito rural junto ao banco. Com isso, pretendem simplificar e proporcionar maior agilidade nos procedimentos de acesso a linhas de crédito, principalmente para os agricultores familiares.

“Com o recurso em mãos, o produtor vai poder investir mais na sua produção, fortalecendo as cadeias produtivas do Tocantins. Vamos atuar alinhados com a política de crédito do Banco do Brasil e essa proximidade com a instituição vai trazer mais agilidade ao processo, maximizando o alcance do produtor ao crédito. O produtor vai ver que o crédito não é uma coisa distante, e que é necessário dentro da pequena propriedade”, reforçou o gestor Thiago Dourado.

Para o gerente do banco, Whélen Gonçalo, esse convênio com o Governo do Tocantins, visa, além de simplificar o processo e dar maior agilidade, estimular a produção e empreendedorismo em toda sua cadeia. “O Banco do Brasil acredita que esse alinhamento com o Governo do Tocantins, através do Ruraltins, vai ser de grande valia, com certeza nos próximos períodos a gente vai ter muito sucesso, em relação a todas as cadeias produtivas que o Ruraltins apoia e que tem essa amplitude para ser desenvolvido no Estado Tocantins”, disse.

Para a atuação como agente de crédito, o Ruraltins e o BB já preveem capacitações, para que os serviços de assistência técnica e extensão rural desempenhados tenham como foco a agricultura familiar e o fortalecimento das cadeias produtivas do Estado. O extensionista vai atuar desde a coleta de informações, elaboração de propostas para a contratação de operação de crédito, ao acompanhamento da aplicação dos recursos.

Fonte: Governo do Estado do Tocantins

MTur e Banco do Brasil discutem parcerias para promoção do turismo

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O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, se reuniu na tarde da última terça-feira (6), com o presidente do Banco do Brasil, André Brandão, para discutir propostas de parcerias para fomentar o Turismo no País, incluindo a ampliação da oferta de crédito.

O objetivo é dar condições para que empreendedores de serviços turísticos possam arcar com os custos operacionais dos seus negócios, impactados pela pandemia da covid-19, e consigam retornar às atividades a partir de um planejamento financeiro.

“O Banco do Brasil é uma instituição forte e que está presente em todo o país, o que aumenta o alcance de linhas de crédito às empresas e empreendedores do setor”, destacou Marcelo Álvaro Antônio.

André Brandão reforçou que “o segmento de Turismo já é um grande parceiro” da instituição, que tem feito desembolsos expressivos de crédito para apoio ao setor.

Fonte: Portal Panrotas

BB disponibiliza carteira digital para pagamento de mesários da Justiça Eleitoral

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A Justiça Eleitoral do Amapá, em parceria com o Banco do Brasil, traz este ano como novidade a adoção do aplicativo “Carteira Digital BB” para pagamento do auxílio-alimentação dos mesários e colaboradores voluntários que irão atuar nas Eleições Municipais 2020.

A estimativa é que aproximadamente 3.240 (três mil, duzentos e quarenta) colaboradores utilizem a Carteira Digital no valor de R$ 40,00 (cada). A Carteira digital é um aplicativo gratuito do Banco do Brasil, parecido com redes sociais que usamos no celular, porém nele o cliente pode guardar dinheiro, pagar contas, realizar transferências, compras e etc.

Os colaboradores aptos a receber o auxílio pela Carteira Digital BB deverão instalar o aplicativo em seus smartphones e serão instruídos a acessar o site https://bb.com.br/carteirabb e assistir aos vídeos tutoriais de instalação da carteira, de resgate do benefício e em como utilizar o recurso.

A Secretária de Administração e Orçamento, Dilma Pimenta, informou que a iniciativa objetiva modernizar a gestão administrativa do processo eleitoral. “ A Justiça Eleitoral está proporcionando maior agilidade, segurança e eficiência na sistemática de pagamento do auxílio-alimentação aos colaboradores da Justiça Eleitoral Amapaense”, destaca.

Segundo Silvana Benício, coordenadora de Orçamento e Finanças do TRE/AP, o processamento de informações para a validação dos auxílios será a partir do dia 9 de outubro. “O Tribunal enviará ao banco a documentação contendo nome e CPF dos colaboradores que irão receber o auxílio pela Carteira Digital BB, para análise dos CPFs”.

Fonte: Tribunal Regional do Amapá

Bancos vão perder até 8% da receita com tarifas após Pix, diz agência

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Os bancos podem perder até 8% das receitas com tarifas por causa do Pix, novo meio de pagamento criado pelo Banco Central que entra em operação no próximo dia 16 de novembro. A estimativa é da agência americana de classificação de risco Moody’s.

Segundo a Moody’s, os bancos atualmente ganham uma taxa fixa pelo serviço de transferências de dinheiro entre contas bancárias individuais, mas o Pix não vai cobrar essas taxas de pessoas físicas.

A Moody’s destaca que as transferências por TED cresceram 31%, em média, desde 2017 no Brasil. “Com base nos dados de 12 meses até junho de 2020, estimamos que os bancos podem perder até 8% de sua receita de taxas devido à isenção da taxa de transferência do TED”, diz a agência.

A Moody’s pondera que vários bancos já desenvolveram tecnologias de pagamento instantâneo, mas contam com os participantes como seus clientes e cobram taxas de cerca de 1% sobre essas transferências. “O sistema Pix permitirá a liquidação de banco a banco, que tem um potencial de uso mais amplo do que o existente em aplicativos de pagamento instantâneo”, diz a agência.

“As instituições financeiras que oferecem o produto Pix continuarão a poder cobrar taxas de empresas que receberem ou fizerem pagamentos via Pix, mas não esperamos que isso compense taxas perdidas de transações individuais”, diz a Moody’s.

Ano passado, a receita com tarifas dos quatro maiores bancos do país com ações em Bolsa ficou na casa de R$ 35 bilhões.

Pressão sobre a margem de lucro

A Moody’s destaca ainda que o novo sistema surge em um momento em que taxas de juros baixas no Brasil e os riscos relacionados à pandemia estão pressionando as margens de lucro dos bancos. Em junho de 2020, o índice de lucro líquido dos bancos brasileiros avaliados pela Moody’s em relação aos ativos tangíveis era de 0,9%, abaixo de uma média de 1,4% durante 2017-19.

As despesas com provisionamento (reserva para eventuais calotes), que aumentaram 42% no primeiro semestre de 2020 em relação ao ano anterior, também irão pressionar a lucratividade, diz a Moody’s.

Fonte: UOL

Economus: atendimento presencial agendado será retomado no dia 14

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A partir de 14 de outubro, o atendimento presencial, realizado na sede do Economus, suspenso desde março/2020 por conta da pandemia de coronavírus, voltará a funcionar, com restrições e respeitando as regras de distanciamento social.

No início desta retomada, o horário de operação será de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h, sendo necessário fazer o agendamento prévio do atendimento, clicando aqui, ou por meio do telefone 0800-014-7000 a fim de evitar aglomerações e minimizar riscos.

Reforçamos que esta medida vai ao encontro de decisões recentes das autoridades governamentais e que para zelar pela saúde de participantes, beneficiários e dos atendentes, serão adotadas todas as medidas de segurança, como obrigatoriedade de máscara para entrada no edifício, medição de temperatura, disponibilização de totens com álcool gel, entre outras.

Priorize outros canais

Apesar do retorno do atendimento presencial agendado, recomendamos que, sempre que possível, dê preferência ao atendimento em nossos outros canais de Relacionamento, nos quais é possível resolver os mesmos assuntos, sem quaisquer prejuízos e sem a necessidade de sair de casa. Veja as opções:

– Telefone 0800-014-7000, das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira. Fora desse horário, bem como aos finais de semana e feriados, o atendimento é restrito às urgências e emergências médicas;

– Fale Conosco – Clique aqui e acesse.

– Consultoria Previdenciária por videoconferência – novidade lançada em agosto/2020. Saiba mais sobre este serviço clicando aqui.

Além desses canais, no autoatendimento do Portal Economus, também é possível realizar simulações de aposentadoria, obter segunda via de boletos, verificar saldos de benefícios, consultar extrato de empréstimo, consultar suas despesas médicas, dentre outros serviços. Para acessá-lo, basta clicar aqui e fazer o login, com o CPF e a senha do titular do plano. Caso seja seu primeiro acesso ao autoatendimento, clique em “Primeiro Acesso” e realize o cadastro.

Fonte: Economus

Paula Goto, da Previ: “A diversidade que queremos”

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Qual a importância da diversidade na alta liderança das empresas? Como a presença de mulheres em cargos de liderança pode se tornar um indutor de mudança na sociedade e no mercado?

Para Paula Goto, diretora de Planejamento da Previ, a representatividade é algo que faz toda a diferença. Ao longo de sua carreira, a executiva de 42 anos, formada em Finanças e Investimentos, está à espera do primeiro filho e faz uma análise sobre esse cenário de mudança e a sua trajetória nessa luta em entrevista ao Movimento Mulher 360.

“Ter a participação de uma mulher na Diretoria Executiva da Previ é relevante para o olhar sobre a diversidade de gênero na empresa e sobre os desafios da mulher na carreira. Traz representatividade. E nos leva a refletir sobre cada trajetória profissional e história de vida”, diz a executiva em entrevista ao MM360.
Movimento Mulher 360

Criado em 2011, o MM360 tem como missão contribuir para o empoderamento econômico da mulher brasileira em uma visão 360 graus, através do fomento, da sistematização e da difusão de avanços nas políticas e nas práticas empresariais e do engajamento da comunidade empresarial brasileira e da sociedade em geral.

A Previ é associada do MM360 e adepta do Pacto das Nações Unidas para as Mulheres e do Club 30, tem criado políticas para a promoção da equidade de gênero. Essa diversidade se revela em números também ao longo dos anos: em 2016, a participação de mulheres em cargos de chefia na Entidade era de 27% e, agora, chega a 34%.

Confira a entrevista na íntegra no site do Movimento Mulher 360.

Fonte: Previ

Confederação de Trabalhadores cobra fim do ranqueamento de funcionários do BB

Publicado em: 02/10/2020

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou um ofício ao Banco do Brasil exigindo o cumprimento da cláusula 23ª do Acordo Coletivo de Trabalho, que define que os bancos, no monitoramento de resultados, não exporão publicamente o ranking individual dos seus funcionários. A cláusula 39ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária também proíbe a exposição do ranking individual dos funcionários.

Mas, em descumprimento ao ACT e à CCT em vigência, o banco expõe os nomes de seus funcionários no sistema de Classificação do Programa de Desempenho Gratificado (PDG), alerta o ofício. “A exposição do ranking individual dos funcionários deve ser corrigida de imediato”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

“Os nomes e classificações dos funcionários são expostos nas telas do sistema, acessível a qualquer funcionário. Conquistamos essa proibição na Campanha Nacional (dos Bancários) de 2011 para reduzir o assédio moral e cobranças excessivas aos funcionários, que acabam levando ao adoecimento. E vamos continuar defendendo saúde e melhores condições de trabalho para os funcionários”, disse o coordenador da CEBB, ao exigir que o banco responda formalmente o ofício, indicando a responsabilização pela determinação do procedimento.

Fonte: Contraf-CUT

Após denúncias, Procon Nilópolis fiscaliza agência do Banco do Brasil

Publicado em:

Após as denúncias publicadas nesta quarta-feira (30), acerca do desrespeito à Lei Federal 10.048, que trata das prioridades no atendimento, o Procon Municipal de Nilópolis realizou fiscalização na agência do Banco do Brasil em Nilópolis.

Fazendo uso do “cliente oculto”, o Procon vistoriou a agência e constatou que a agência estava respeitando as orientações sanitárias e limitando o acesso ao local, porém, identificou também que havia idosos nas filas, ainda pelo lado externo da agência, o que foi imediatamente requisitado ao gerente que fizesse valer o atendimento prioritário a eles.

Após as denúncias publicadas nesta quarta-feira (30), acerca do desrespeito à Lei Federal 10.048, que trata das prioridades no atendimento, o Procon Municipal de Nilópolis realizou fiscalização na agência do Banco do Brasil em Nilópolis.

Fazendo uso do “cliente oculto”, o Procon vistoriou a agência e constatou que a agência estava respeitando as orientações sanitárias e limitando o acesso ao local, porém, identificou também que havia idosos nas filas, ainda pelo lado externo da agência, o que foi imediatamente requisitado ao gerente que fizesse valer o atendimento prioritário a eles.

Fonte: Nilópolis Online

Gestão de Novaes no Banco do Brasil é investigada por irregularidades pelo MP

Publicado em:

O Banco do Brasil (BBAS3) está sendo investigado pelo Ministério Público (MP) por atribuição à diversas irregularidades que teriam ocorrido na gestão do banco sob o comando de Rubem Novaes. A documentação foi entregue ao procurador Lucas Furtado, que protocolou nesta quarta-feira (30) a representação 034.145/2020-6.

A acusação feita ao Banco do Brasil é de interferir na sua auditoria interna, evitar apurações sobre assuntos sensíveis, não atender a recomendações dos auditores, além de interferir irregularmente em nomeações na Previ, o fundo de pensão do banco. A denúncia ocorreu após a CNN divulgar que o Conselho de Administração do banco dissolveu a sua auditoria interna sob a justificativa de que os auditores favoreceram servidores em um programa de demissão.

A investigação

O Ministério Público, ao mencionar trechos da documentação recebida sobre o processo de demissão dos auditores, revelou que “foram sobejamente evidenciadas as sucessivas violações ao processo disciplinar de regência do Banco do Brasil” e que “essas violações implicariam em obrigatório cancelamento da Ação Disciplinar, por assim definir a própria norma interna do Banco, mas Conselho de Administração do BB, de forma arbitrária e sem fundamento, decidiu ratificá-las, como se corretas fossem”.

O documento ainda revela que quando o auditor-geral foi afastado, “o Conselho de Administração ao invés de indicar interinamente um dos executivos da própria Auditoria, nomeou a então Secretária Executiva do Banco, diretamente subordinada ao Presidente do Banco, e que não possuía nenhuma experiência em auditoria”.

A nomeação afetou as apurações da auditoria. “No período dos oito meses do afastamento dos serviços, a Auditoria tem “andado de lado”, e os trabalhos mais sensíveis estão parados, entre eles a denúncia envolvendo a publicidade em sites que propagam “fake news” e a venda de créditos inadimplidos ao BTG Pactual. Sobre este último a Auditoria Interna havia iniciado avaliação do tema, mas sofreu intensa resistência e oposição da gestão do Banco do Brasil.” (…) “O Presidente do Conselho de Administração, Sr. Hélio Magalhães, “orientou” o então Auditor Geral, a não auditar os fatos e os riscos associados à retirada do ar da Campanha Publicitária “Selfie”, em 25/04/2019, pelo Presidente do BB, atendendo pedido do Presidente da República, mesmo havendo demandas externas para tanto (Tribunal de Contas da União, Comissão de Valores Mobiliários, Ministério Público Federal, Ministério Público do Trabalho, Senado Federal, Instituto Ethos) e evidências da referida interferência e comprovação das perdas financeiras causadas e de que os resultados daquela campanha eram muito positivos para os negócios e imagem do Banco.”

Além disso, foram relatados problemas no chamado Projeto Sirius, a associação entre o banco e a empresa UBS Group AG. ” Os trâmites da aprovação da parceria estratégica entre o BB BI e o UBS (Projeto Sirius) passaram por reuniões do Conselho Diretor e de Administração do Banco do Brasil entre junho e novembro de 2019. Numa dessas reuniões, a Auditoria Interna manifestou preocupação com aspectos formais (documentação, pareceres, avaliações externas) e negociais da parceria. Em contraponto, o Vice presidente Carlos Hamilton reagiu de forma estranha e desproporcional à manifestação apresentada, rechaçando de forma veemente e até agressiva qualquer possibilidade de deficiência formal e que era um excelente negócio para o Banco.”

Segundo a conclusão do procurador Lucas Furtado, “ao longo da peça diversas fragilidades do Banco são apontadas, das quais destaco as falhas na conciliação geral e contábil, as falhas na metodologia de provisões contábeis relacionadas a ações judiciais, as falhas em processos de desinvestimentos de ativos do Banco e a proibição de apuração pela auditoria interna de indícios de irregularidades acerca da propaganda com mote diversidade do Banco do Brasil”.

O gabinete do ministro do TCU Bruno Dantas, que é relator do caso, declarou que os pedidos do Ministério Público estão em processo de análise.

O Banco do Brasil se pronuncia

Em consequência, o Banco do Brasil se manifestou citando sua adequação às regras de transparência. “O Banco do Brasil possui uma estrutura de governança que conta com reconhecimento público e que está adequada às regras de transparência previstas por sua participação no Novo Mercado da B3”.

“O Banco do Brasil, até o presente momento, não teve qualquer conhecimento acerca dos fatos narrados e, caso venha a ser notificado, responderá a todos os termos.”, concluiu.

Os documentos foram divulgados pela CNN. A íntegra pode ser conferida abaixo:

Leia a íntegra da representacao do MP

Na representação, por exemplo, o Ministério Público relata trechos da documentação que lhe foi entregue. Sobre o processo de demissão dos auditores, diz que “foram sobejamente evidenciadas as sucessivas violações ao processo disciplinar de regência do Banco do Brasil” e que “essas violações implicariam em obrigatório cancelamento da Ação Disciplinar, por assim definir a própria norma interna do Banco, mas Conselho de Administração do BB, de forma arbitrária e sem fundamento, decidiu ratificá-las, como se corretas fossem”. Diz ainda que quando o auditor-geral foi afastado, “o Conselho de Administração ao invés de indicar interinamente um dos executivos da própria Auditoria, nomeou a então Secretária Executiva do Banco, diretamente subordinada ao Presidente do Banco, e que não possuía nenhuma experiência em auditoria”. Também menciona que a auditoria foi excluída das reuniões do Conselho de Administração, que passaram a participar de reuniões trimestrais com o colegiado.

As mudanças, segundo o documento, afetaram apurações da auditoria. “No período dos oito meses do afastamento dos serviços, a Auditoria tem “andado de lado”, e os trabalhos mais sensíveis estão parados, entre eles a denúncia envolvendo a publicidade em sites que propagam “fake news” e a venda de créditos inadimplidos ao BTG Pactual. Sobre este último a Auditoria Interna havia iniciado avaliação do tema, mas sofreu intensa resistência e oposição da gestão do Banco do Brasil.” (…) “O Presidente do Conselho de Administração, Sr. Hélio Magalhães, “orientou” o então Auditor Geral, a não auditar os fatos e os riscos associados à retirada do ar da Campanha Publicitária “Selfie”, em 25/04/2019, pelo Presidente do BB, atendendo pedido do Presidente da República, mesmo havendo demandas externas para tanto (Tribunal de Contas da União, Comissão de Valores Mobiliários, Ministério Público Federal, Ministério Público do Trabalho, Senado Federal, Instituto Ethos) e evidências da referida interferência e comprovação das perdas financeiras causadas e de que os resultados daquela campanha eram muito positivos para os negócios e imagem do Banco.”

Também declara que teria havido problemas no chamado Projeto Sirius, a associção entre o banco e a empresa suiça UBS Group AG. ” Os trâmites da aprovação da parceria estratégica entre o BB BI e o UBS (Projeto Sirius) passaram por reuniões do Conselho Diretor e de Administração do Banco do Brasil entre junho e novembro de 2019. Numa dessas reuniões, a Auditoria Interna manifestou preocupação com aspectos formais (documentação, pareceres, avaliações externas) e negociais da parceria. Em contraponto, o Vice presidente Carlos Hamilton reagiu de forma estranha e desproporcional à manifestação apresentada, rechaçando de forma veemente e até agressiva qualquer possibilidade de deficiência formal e que era um excelente negócio para o Banco.”

Segundo o documento, haveria problemas sobre “aspectos negociais” da parceria. “Sobre os aspectos formais não há evidências de deficiências, mas sobre os negociais, o parecer da Diretoria de Controladoria do Banco do Brasil, presente na Nota Técnica aprovada pelo Conselho de Administração, em 06/11/2019, registra que parte expressiva do resultado esperado decorria da expectativa de redução de pessoal, na ordem de 300 pessoas. Caso tal redução não acontecesse, os resultados seriam negativos para o Banco em até R$170 milhões. Não há evidências de que ajustes organizacionais e redução de pessoal tenham sido realizados.”

A representação menciona ainda supostas irregularidades na nomeação de conselheiros da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do banco. “O Presidente Rubem Novaes e o Vice-presidente Carlos Hamilton interferiram irregularmente no processo de seleção de conselheiros da PREVI para as empresas as quais tem participação, a exemplo da Vale. Sob a alegação de ter profissionais de mercado nos conselhos, impuseram reabertura e alterações no processo de seleção para dar oportunidade de indicação de pessoas alinhadas com suas estratégias pouco republicanas que querem implementar, em detrimento àqueles que já haviam sido selecionados e aos objetivos e responsabilidades da PREVI.”

O procurador Lucas Furtado conclui que “ao longo da peça diversas fragilidades do Banco são apontadas, das quais destaco as falhas na conciliação geral e contábil, as falhas na metodologia de provisões contábeis relacionadas a ações judiciais, as falhas em processos de desinvestimentos de ativos do Banco e a proibição de apuração pela auditoria interna de indícios de irregularidades acerca da propaganda com mote diversidade do Banco do Brasil”.

A representação, bem como a documentação que a embasa, foi encaminhada à área técnica do banco. O ministro Bruno Dantas é o relator do caso.

Procurado, o gabinete do ministro do TCU Bruno Dantas, que é relator do caso, informou que os pedidos do MP estão em análise.

Fontes: Portal Suno Research com CNN Brasil

Ao judicializar, Afaceesp joga contra o Economus, aponta sindicato

Publicado em: 01/10/2020

A Associação dos Aposentados e Pensionistas do Banco Nossa Caixa (Afaceesp) tem levado para a Justiça muitas questões envolvendo o Economus. Uma delas, por exemplo, refere-se a ação ingressada em 2014, para que os participantes do Feas não pagassem o percentual de 4,24% do salário para financiar o fundo. Em 2019, a associação perdeu a ação e o Economus cobrou o percentual retroativo das pessoas que integravam o processo.

O resultado disso é que o Feas deixou de arrecadar durante cinco anos, agravando o problema da falta de sustentabilidade do Economus. “Este é um exemplo da estratégia da associação que tem drenado recursos do Economus. O mais intrigante é que membros do conselho deliberativo do Economus são ligados à AFACEESP, que apoiam todas as decisões do Economus, que são registradas, públicas e não têm como tirar a responsabilidade”, ressalta João Fukunaga, diretor executivo do Sindicato e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

Getulio Maciel, dirigente sindical e representante da CEEB pela Fetec-CUT/SP. lembra que os integrantes da AFACEESP estão na gestão do Economus há muito tempo, indicados pelos próprio Banco Nossa Caixa e também, mais recentemente, quando foram eleitos. “Sem fazer o debate correto, eles estão jogando contra o próprio fundo e têm culpa nesta questão que está resultando na descapitalização do fundo. E ainda querem se livrar da responsabilidade, alegando que o problema é o Ecomomus”, afirma Maciel.

O Feas (Fundo de Amparo Econômica e Social) foi criado através de venda de seguros da Cosesp. Sem nunca ter tido participação do Banco Nossa Caixa, que foi adquirido em 2008 pelo Banco do Brasil. Por isso, pelo estatuto do Economus, o BB não é comprometido com o períodos pós-laboral dos trabalhadores aposentados, diferentemente da Cassi, cujo seu estatuto determina que o banco tem de se responsabilizar por aplicar recursos na caixa de assistência.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Daniel Bassan é nomeado presidente do UBS BB Investment Bank

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A sociedade entre o UBS Group e o Banco do Brasil (BBAS3) para banco de investimento e corretagem na América do Sul, chamada UBS BB Investment Bank, inicia operações nesta quinta-feira com Daniel Bassan como presidente.
Bassan, chefe de global banking do UBS no Brasil desde novembro de 2016, manterá a posição na joint venture. Ele começou no UBS em março de 2016, depois de ser trabalhado no Credit Suisse e no Banco BTG Pactual.

Hélio Magalhães, presidente do conselho do Banco do Brasil e ex-presidente do Citigroup no Brasil, será o chairman do UBS BB Investment Bank. “Seremos muito competitivos em qualquer mercado, local e global”, disse Sylvia Coutinho, presidente do UBS no Brasil e chefe de gestão de fortunas para a América Latina do banco, que será também vice-presidente do conselho do UBS BB Investment Bank. “Há muito pouca sobreposição de capacidades, então a sinergia é perfeita”, disse André Brandão, presidente do Banco do Brasil.

O UBS e o Banco do Brasil anunciaram em novembro que criariam uma parceria para Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai, com o objetivo de ganharem participação no competitivo negócio de banco de investimento na América do Sul e no mercado de corretoras institucionais no Brasil. O UBS terá o controle acionário, com 50,01% da joint venture, e o Banco do Brasil, maior banco do Brasil em ativos, ficará com o restante.

Dar o controle ao banco sediado em Zurique significa que a sociedade não terá de cumprir algumas das limitações que o Brasil impõe aos bancos estatais, como restrições a pagamento de bônus e contratações.

Daniel Mendonça de Barros, chefe de global markets do UBS na América Latina, terá a mesma função de chefe da corretora no UBS BB Investment Bank. A corretora do UBS era a maior em trading de ações no Brasil desde 2014 e está em segundo lugar desde o ano passado, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.

“Eu vou lutar com força para ganhar de novo o primeiro lugar,” disse ele, acrescentando que agora ele tem os meios para isso, pois passa a se beneficiar do fluxo de clientes de varejo do Banco do Brasil. Até agora, a corretora do UBS no país só fazia negócios para clientes institucionais.

A parceria foi negociada entre Sylvia Coutinho e Rubem Novaes, ex-presidente do Banco do Brasil que renunciou em julho e foi substituído posteriormente por André Brandão, ex-chefe de mercado global do HSBC Holdings para as Américas. Brandão também integra o conselho de administração do UBS BB Investment Bank, junto com Francisco Lassalvia, diretor do Banco do Brasil para mercados financeiros e de capitais.

Do lado do UBS, outros membros do conselho do UBS BB Investment Bank incluem Ros L’Esperance, co-responsável pela área de global banking Américas, e Darryll Hendricks, diretor de operações do banco para as Américas.

Os clientes do BB se beneficiarão do alcance global do UBS, de seu banco de investimento e de sua área de pesquisa, enquanto o banco suíço ganha acesso ao clientes corporativos e fluxos de transações do BB. O UBS contribuirá com sua plataforma de banco de investimento com presença local no Brasil e na Argentina.

O UBS BB Investment Bank terá sede no centro financeiro de São Paulo, na avenida Faria Lima, no mesmo prédio da sede do UBS no Brasil. O Banco do Brasil, maior gestor de recursos de terceiros do país, até agora não tinha corretora própria. O banco com sede em Brasília tinha R$ 1,15 trilhão em ativos sob gestão em agosto, segundo a Anbima, associação do mercado de capitais.

Com a joint-venture, o UBS ganha entrada no mercado local de renda fixa, onde o Banco do Brasil é o quinto colocado no ranking de bancos líderes até agora neste ano, segundo a Anbima. O Banco do Brasil possuía carteira de crédito de R$ 721,6 bilhões em junho. O banco estatal pode ajudar o UBS BB Investment Bank a ganhar negócios de banco de investimento que exijam crédito, como empréstimos-ponte para aquisições ou garantia firme em transações de emissão de títulos corporativos locais.

O plano é não apenas figurar entre os principais líderes em emissão de títulos de dívida, mas também estimular o mercado secundário de títulos corporativos locais, disse Bassan. As áreas de gestão de fortunas e de gestão de ativos de terceiros não estão incluídas na joint-venture. O Banco Patagonia, o banco de varejo controlado pelo Banco do Brasil na Argentina, também não está incluído, nem escritórios de banco corporativo que o Banco do Brasil tem na América do Sul.

“Nós queremos alavancar as relações do Banco do Brasil com as empresas médias e com o setor de agribusiness, e levar essas companhias para o mercado de capitais, com um foco especial em green finance e ESG”, disse Sylvia.

Fonte: InfoMoney

Banco do Brasil e UBS formalizam parceria estratégica em banco de investimento

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O BB Investimentos e o UBS formalizaram nesta quarta-feira (30) os documentos definitivos que estabelecem o início da parceria estratégica entre ambas as empresas, informou o Banco do Brasil (BBAS3), em fato relevante divulgado ao mercado.

O acordo visa a criação de uma nova companhia e suas controladas para desenvolver atividades de banco de investimento e corretora no segmento institucional em seis países: Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.

De acordo com o Banco do Brasil, a parceria vai unir sua rede de relacionamentos no país e a capacidade de distribuição global do UBS.

Os clientes corporativos do Banco do Brasil terão acesso a produtos e serviços de investment banking e novas soluções integradas, enquanto os investidores poderão contar com mais instrumentos de captação e investimento do mercado de capitais.

O capital social total da nova companhia está dividido em 50,01% para o UBS e 49,99% para o BB Investimentos. A gestão ficou estabelecida da seguinte forma: cada acionista indicará três membros para o conselho de administração, sendo o presidente apontado pelo Banco do Brasil e o vice-presidente pelo UBS.

A diretoria executiva também terá profissionais de ambas as empresas, com o UBS indicando o diretor presidente da companhia. “A parceria estabelecida está alinhada à estratégia corporativa do Banco do Brasil e reafirma o compromisso com a melhoria do atendimento aos seus clientes e geração de valor aos acionistas”, afirmou o vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do Banco do Brasil, Carlos Hamilton Vasconcelos de Araújo.

Fonte: Money Times