Presidente do BB defende atuação voltada para o agro, crédito, produção e clientes

Publicado em: 13/11/2020

Oferecer crédito, atuar nas cadeias produtivas, ganhar espaço no agronegócio e focar nos clientes. Importantes funções que o Banco do Brasil sempre desempenhou com excelência e que, novamente, poderão ser mais valorizadas pela gestão do Banco. Esse foi o tom da primeira entrevista concedida pelo presidente do BB, André Brandão, após a apresentação dos resultados da instituição, que ocorreu nesta quinta-feira (5/11).

A possível mudança na orientação do Banco do Brasil vem em um momento crucial para o País e após um intenso trabalho de valorização e defesa da instituição, amplamente realizado pela ANABB que teve o apoio de parlamentares e de diversas outras entidades representativas.

Durante a entrevista, o novo presidente do Banco assumiu uma postura muito diferente do seu antecessor, Rubem Novaes. Mostrou a necessidade de o BB buscar parcerias e melhorar a experiência do cliente, em vez de indicar a possibilidade de acelerar o plano de venda de ativos do banco; deixou claro que não quer mais perder participação de mercado no agronegócio, nicho que dá oportunidades de expansão para além do crédito tradicional; e indicou que pretende oferecer crédito e outros produtos a não correntistas.

Para a ANABB, que vem lutando veementemente para que o Banco assuma o posto que lhe cabe de motor do desenvolvimento econômico e social, o discurso do executivo parece caminhar no sentido do reconhecimento sobre a importância do Banco.

Nos últimos meses, a luta da ANABB tem sido pela defesa do BB, e essa postura de combate foi muito alimentada em razão do posicionamento do presidente anterior, que nunca escondeu seu desejo de privatizar o Banco. A ANABB teve que construir uma importante rede de apoio, que contou com a participação de deputados e senadores, ex-chefes integrantes do governo, formadores de opinião, além da família Banco do Brasil, todos unidos contra as ameaças de vender partes importantes da instituição.

Para fortalecer esse trabalho, a ANABB fez forte pressão por meio da campanha #nãomexenoBB que alcançou toda a sociedade. O objetivo era também sensibilizar o novo presidente do BB sobre o trabalho duro dos funcionários que faz do BB uma empresa lucrativa, útil e sólida.

Em seu discurso, André Brandão destacou os impactos da covid e as lições que foram absorvidas. A ANABB entende que a pandemia trouxe à tona o papel relevante que o BB vem desempenhando no financiamento à operação de micro e pequenas empresas, garantindo a manutenção de empregos e o funcionamento da economia em um momento de grave crise. Além disso, a participação do BB no repasse de recursos emergenciais foi essencial em um momento em que trabalhadores estão perdendo renda e empresas estão fechando as portas.

Com essa possibilidade de alteração na estratégia do Banco, a ANABB vai continuar acompanhando as ações da gestão do BB, sempre defendendo que o fortalecimento do Banco do Brasil, como empresa pública, é decisivo neste momento onde o crédito precisa irrigar a economia e o agronegócio será um dos pilares da retomada econômica.

Fonte: Agência ANABB

Banco do Brasil vai priorizar parcerias em vez de venda de ativos, diz Brandão

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O novo presidente do Banco do Brasil, André Brandão, afirmou nesta quinta-feira (5) que quer mudar a dinâmica de desinvestimentos da instituição para priorizar parcerias em negócios em vez da venda de ativos, como preconizado pelo seu antecessor no cargo, Rubem Novaes.

“Quero diminuir e tirar essa dinâmica de que é só venda de ativos. Quero discutir parcerias e voltar a discussão na centralidade dos clientes. Se tem algo que não é ‘core business’ do banco, está na esteira para vender. Mas a maioria das coisas que temos fazem parte do core e precisaremos melhorar a experiência do cliente”, afirmou o executivo em entrevista com jornalistas.

No comando do BB deste setembro, André Brandão assumiu a gestão do banco público após Rubem Novaes entregar seu pedido de renúncia do cargo a Paulo Guedes, em julho.

Segundo ele, a área de cartões — que estava em revisão à mando de Alves — é estratégica para o BB. Brandão também afirmou que deve buscar um novo sócio para o BB DTVM, braço de gestão de recursos do banco.

“Cartões e tudo o que é segmento de pagamentos é core business para o banco, então a discussão é sobre melhoria. Para BB DTVM, as discussões são sobre qual a melhor forma de atuar para ter melhores serviços e recomendações para clientes. Talvez a solução possa passar por uma parceria da mesma forma que aconteceu entre BB e UBS”, disse.

A parceria do banco público com o UBS foi formalizada em setembro e, segundo o vice-presidente de relações com investidores do BB, Carlos Hamilton, deve contribuir para melhorar as experiências na plataforma da instituição.

“Deve melhorar para pessoas jurídicas na perspectiva de captação e para pessoas físicas sob a ótica de captação. Ambos terão soluções mais completas no segmento de bancos de investimentos”, disse.

O novo presidente do BB também afirmou que um dos desafios de sua nova gestão é fazer com que o banco seja mais rentável. “Temos um banco resiliente e que teve resultados muito positivos neste ano, mas um dos efeitos colaterais é a rentabilidade um pouco aquém do que podemos ter. Um dos desafios será ter um posicionamento mais agressivo, com critérios claros de crédito para ativos com um pouco mais de risco. Há apetite e capital para isso”, afirmou.

Brandão afirmou que para melhorar a rentabilidade do banco deve reduzir despesas e aumentar a atuação do BB no crédito, integrando as diversas linhas de negócio.

“Tenho insistido para termos metas cruzadas, porque podemos fazer a integração dos modelos de negócio. Extrair mais valor de um cliente de atacado no varejo, por exemplo, ou de um cliente do governo no atacado. Tem extração de valor que vai além do empréstimo”, afirmou Brandão.

O executivo disse ainda que a dinâmica de integração também é válida para o segmento do agronegócio. “Nenhum outro banco tem tanta informação sobre o setor, o que é bem importante para nós. Podemos fazer muita coisa em conjunto, entrar na cadeia produtiva com clientes do atacado e middle Market [médias empresas] para o financiamento, vincular produtos a pessoas físicas e até private banking. Tem extração de valor que vai além do empréstimo e não quero mais ver o BB perder share [participação] nesse setor”, afirmou Brandão.

Fonte: Click PB

 

BB pretende incorporar Bescval; decisão será no dia 9 de dezembro

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Em comunicado divulgado ao mercado, o Banco do Brasil (BBAS3) informou que os seus acionistas decidirão em assembleia no dia 9 de dezembro sobre a incorporação da totalidade de participação na Bescval, com sede em Santa Catarina, cujo o banco público já é titular de 99,621573% das ações representativas do capital social da Bescval.

Efetivada a incorporação, a Bescval terá sua personalidade jurídica extinta, com versão da totalidade de seu patrimônio para o Banco do Brasil, que a sucederá e absorverá, a título universal e para todos os fins de direito, todos os bens, direitos, haveres, obrigações e responsabilidades da incorporada.

Em consequência, o capital social do BB será aumentado em R$ 23.475,34, correspondente a participação acionária dos minoritários no patrimônio líquido da Bescval. O referido aumento de capital implicará a emissão de 425 novas ações ordinárias, sem valor nominal, nominativas e escriturais, pelo BB.

As ações da Bescval de propriedade do Banco serão extintas e não há ações de emissão do BB detidas pela Bescval.

“A incorporação da Bescval tem por objetivo simplificar a estrutura societária do BB e, consequentemente, consolidação e redução de custos e despesas operacionais combinadas”, destaca o comunicado divulgado nesta segunda-feira (9).

A Bescval se encontra com as atividades operacionais reduzidas, restritas à gestão dos recursos próprios. A empresa não possui quadro próprio de pessoal, espaço físico, recursos materiais, tecnológicos e administrativos próprios. Suas atividades são conduzidas integralmente pela estrutura administrativa do BB.

A incorporação será submetida à aprovação do Banco Central e à manifestação da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest), vinculada ao Ministério da Economia.

Fonte: Money Times

 

Banco do Brasil apresenta proposta insuficiente para o teletrabalho

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Em reunião com a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), nesta quarta-feira 11, a direção do Banco do Brasil apresentou uma proposta de acordo coletivo de teletrabalho, que foi considerada insuficiente pelos representantes dos trabalhadores. Existem aproximadamente 35 mil funcionários do BB trabalhando em home office em todo o Brasil, perto de 40% do quadro total de bancários do BB.

Outro ponto apresentado pelo BB na mesa de negociação foi o conceito de teletrabalho em alta e baixa frequência. A alta frequência seria aquele onde o funcionário permanece em home office em mais de 50% da sua jornada de trabalho (de 3 a 5 dias uteis por semana). A baixa frequência seria a manutenção do funcionário em casa em período de trabalho inferior a 50% da jornada de trabalho (de um a dois dias úteis por semana).

Todos os bancários em home office teriam direito ao computador e notebook, porém, apenas os trabalhadores em alta frequência seriam contemplados com ajuda de custo e cadeira em comodato.

“Embora contemple as premissas apresentadas pelos representantes dos trabalhadores, essa proposta é considerada insuficiente, porque o BB pretende implementá-la a partir do segundo semestre de 2021, desalinhado com a atual realidade já existente nos outros bancos, cujas propostas para o home office passam a valer já no início de 2021, num suposto pós-pandemia”, salienta Getúlio Maciel, dirigente sindical e representante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEEB) pela Fetec-CUT/SP.

A CEBB também requisitou a não diferenciação entre funcionários em baixa ou alta frequencia para pagamento da ajuda de custo e fornecimento de cadeiras e material de trabalho.

“O que queremos é que o banco implemente as melhorias da proposta para o home office imediatamente, ou no primeiro semestre de 2021, a fim de garantir equipamentos, ergonomia e ajuda de custo, desde o momento que valer o acordo proposto, a fim de assegurar o teletrabalho sem prejuízo para o funcionário”, reforça Getúlio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil vai distribuir R$ 555,7 milhões de JCP no dia 27

Publicado em: 12/11/2020

Após divulgar seu balanço trimestral, o Banco do Brasil (BBAS3) divulgou que distribuirá quase R$ 555,73 milhões em Juros sobre Capital Próprio (JCP). Para cada ação será pago cerca de R$ 0,19477 centavos, valor que será imputado no dividendo mínimo obrigatório do segundo semestre.

O valor será pago no dia 27 de novembro, tendo como base a posição acionária de 16 de novembro, e poderá ser depositado por conta corrente, poupança-ouro ou retirado através de um caixa. As ações serão negociadas ex-JCP a partir de 17 de novembro de 2020.

Acionistas com cadastros desatualizados devem regularizar seus registros em uma agência do Banco do Brasil com seus documentos. No final de setembro, o banco já havia pago R$294 milhões em JCP.

Também o banco divulgou que o Conselho de Administração aprovou uma série de medidas de reorganização institucional, que serão feitas no nível estratégico e de apoio. A Ouvidoria Externa do Banco do Brasil será vinculada diretamente à Presidência e a Diretoria de Soluções Empresariais, Meios de Pagamento e de Produtos Pessoa Física será desmembrada em duas, uma focada em crédito e outra em serviços. A Unidade de Operações também ganhará status de diretoria.

Fonte: Suno Research

A prática da sustentabilidade no Banco do Brasil

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A sustentabilidade tem sido pauta de muitos debates políticos, econômicos e sociais. E o Banco do Brasil tem se mostrado uma referência em sustentabilidade empresarial e responsabilidade socioambiental. Durante a Teleconferência dos resultados do 3º trimestre, o presidente do BB, André Brandão afirmou que 23% da carteira de crédito do Banco está focada em investimentos sobre temas ambientais, sociais e de governança (ASG).

“Isso foi uma grata surpresa quando cheguei aqui. É um tema que temos discutido muito. A nossa agenda ASG é substancial, tanto para potenciais internos, como redução da emissão de carbono e a troca da energia elétrica para solar nas agências bancárias, entre outras questões internas e externas”, disse Brandão.

No relatório, o Banco do Brasil, enfatizou que estão previstas medidas de ecoeficiência energética como geração e distribuição de energia, usinas fotovoltaicas e uso de Internet das Coisas (IoT) que, segundo o BB, nos próximos cinco anos, serão fundamentais para reduzir os impactos no meio ambiente e ainda gerar eficiência ao negócio.

Exemplos no dia a dia

Este ano, o BB se tornou-se a primeira instituição da administração pública do país a ter a própria usina de energia solar com o objetivo de abastecer suas agências bancárias. Duas usinas foram inauguradas e vão garantir fornecimento de energia renovável para 141 agências bancárias. Outras cinco usinas estão previstas para os próximos meses.

“Ambos os empreendimentos possibilitarão redução média de 45% na conta de energia de nossas agências e contribuirão com a diversificação da matriz energética renovável no Brasil. Quando todas as usinas estiverem em operação, 3.150 toneladas de dióxido de carbono deixarão de ser emitidas por ano, o que corresponde ao plantio de cerca de 21 mil árvores. A soma das três ações de eficiência e sustentabilidade citadas trarão uma economia líquida de R$ 3,3 bilhões até 2025”, enfatiza o BB no relatório do trimestre.

Outra ação interna lançada pelo Banco é a Plástico Zero, em que a distribuição dos copos plásticos descartáveis, tanto para café e lanche dos funcionários, como nas máquinas de café dos prédios corporativos será inibida gradativamente, até a eliminação completa. Segundo o Banco, no terceiro trimestre, foi possível a redução de 35% nas despesas com compras de descartáveis em relação ao trimestre anterior. A campanha acontece no Distrito Federal e será ampliada para todo o país.

Fonte: Agência ANABB

 

Banco do Brasil reforça linhas de crédito rural com R$ 1 bilhão

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O Banco do Brasil anunciou hoje (10) a liberação de R$ 1 bilhão para reforçar suas linhas de crédito rural, voltadas ao financiamento de máquinas e equipamentos agropecuários. A contratação utilizará recursos próprios da poupança rural, com taxa de 7,5% ao ano e prazo de até seis anos.

De acordo com o banco, o valor complementa volumes inicialmente disponibilizados para a safra 2020/2021, que já desembolsou R$ 9,1 bi em operações de investimento agropecuário, 27% a mais que o mesmo período da safra anterior.

“O nosso objetivo é atender a uma demanda crescente do setor, dinamizando a cadeia produtiva das empresas fabricantes e revendas e contribuindo para a transformação tecnológica no campo”, declarou o vice-presidente do BB, João Rabelo, em nota.

Fonte: Agência Brasil

 

Banco do Brasil libera R$ 6,8 bi em recursos pelo Pronampe

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O Banco do Brasil liberou R$ 6,8 bilhões em crédito para pequenos empreendimentos nas duas primeiras fases do Programa de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), realizando um total de 109.598 operações de financiamento. O número de empréstimos contratados junto ao BB representa aproximadamente um quarto das mais de 400 mil operações realizadas pelo programa em todo o País e demonstram a importância da atuação dos bancos públicos para o fomento à economia e ao desenvolvimento nacional.

A medida foi essencial durante a pandemia do novo coronavírus, devido às dificuldades enfrentadas pelas pequenas empresas para acesso ao crédito, inclusive por aspectos burocráticos. Mesmo em meio à pandemia, micro e pequenas empresas seguiram responsáveis por 55% dos empregos formais existentes no País, alcançando uma participação de 28% no Produto Interno Bruto (PIB).

Criado em abril – por meio da Lei 13.999/2020, sancionada em maio – entre as medidas de enfrentamento à crise econômica causada pela pandemia, o Pronampe teve esgotadas suas linhas de crédito em poucos dias – justamente pelas dificuldades de acesso a financiamento no sistema financeiro em geral, situação que é compensada pelos bancos públicos. Recursos foram então remanejados de outros programas estatais e uma segunda fase do Pronampe foi aberta entre o final de julho e início de agosto, ampliando o acesso aos recursos também a profissionais liberais.

O Banco do Brasil esgotou já no início de setembro o total aproximado de R$ 1,8 bilhão disponível em linhas de crédito nessa segunda fase do Pronampe. Os recursos foram contratados por 30.782 micro e pequenas empresas, além de profissionais liberais, que obtiveram empréstimos no valor médio de R$ 57,8 mil. Entre os beneficiados, estavam pequenas empresas que não conseguiram acesso ao financiamento na primeira fase do programa.

O BB aguarda agora por uma provável terceira fase do Pronampe, que deve ser transformado em programa permanente. A expectativa é de que isso ocorra até o final do ano. Entretanto, algumas mudanças já estão sendo propostas pelo governo federal para efetivação da iniciativa, entre as quais o aumento da taxa de juros – da atual taxa Selic mais 1,25% ao ano para algo em torno de 6% ao ano. A continuidade do programa dependerá de aprovação do Congresso Nacional.

Fonte: Agência ANABB

Banco do Brasil foca em experiência do cliente para encarar fintechs

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O presidente do Banco do Brasil (BBAS3), André Brandão, disse, nesta sexta-feira (6), que o caminho da instituição para fazer frente às fintechs e ao mercado competitivo é focar na experiência dos clientes. A declaração foi dada na teleconferência de resultados com analistas nesta manhã.

“Não é só falar na experiência do cliente de uma forma simples. É o que nós acreditamos aqui no Banco do Brasil. Uma boa forma de competir com a indústria nova que tem chegado, como as fintechs, é melhorar a experiência do cliente”, disse Brandão. Essa foi a primeira teleconferência dele na liderança do banco, após ter substituído Rubem Novaes em setembro.

“Isso passa por uma mudança de atitude, do quadro de funcionários que interagem com os clientes, mas também no aspecto digital. Criando essa melhor experiência dos clientes, isso irá nos ajudar a reter a base de clientes”, salientou. “Para tanto, já temos algumas áreas focadas em experiência do cliente dentro da organização. Eu trouxe a unidade de Ouvidora para reportar diretamente a mim com o intuito muito simples, de dissecar junto à diretoria qualquer problema”.

A fala de Brandão ocorre no âmbito do processo de revisão estratégica iniciada pelo Banco do Brasil há cerca de dois meses. No que se refere ao melhor atendimento aos clientes, o executivo da instituição estatal disse que as equipes responsáveis buscarão as melhores práticas do mercado para implementar nas demais áreas do banco.

Esse processo também se estende para as áreas de produtos e meios de pagamento, com o objetivo de encontrar sinergias entre as operações de atacado e varejo, segundo Brandão.

Agenda ESG também é uma aposta do Banco do Brasil

Dentre as alavancas projetadas para a operação do banco, o executivo também pontuou a agenda ESG, com as premissas voltadas para o meio ambiente, e questões sociais e de governança. Segundo ele, a carteira do banco já é “muito substancial vinculada a isso”, mas acredita que a instituição ainda possui potencial para ampliar a atuação.

Nesse sentido, Brandão disse que o BB possui potenciais externos, “como a redução de emissões de carbono, transferência de energia elétrica para energia solar, temos discussões sobre densidade interna. E, inclusive, podemos continuar com a transferência de nossos clientes de alto carbono para baixo carbono”.

Fonte: Suno Research

 

TST entende pela legitimidade de associações para mover ação sem assembleia

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Samanta de Lima Soares Moreira Leite Diniz*

No caso em questão, o banco reclamado visava por meio de ação rescisória, rescindir a decisão judicial que beneficiou 8 mil aposentados, diante da ação coletiva ajuizada pela Associação, transitada em julgado, após 21 anos de tramitação.

A instituição financeira alegou a ilegitimidade da associação que representa os aposentados com base no art. 5º, inciso XXI, da CF/88, que estabelece que as entidades associativas somente têm legitimidade para representar seus filiados quando expressamente autorizadas.

Com base nesse dispositivo, o banco sustentou que a decisão transitada em julgado não poderia prevalecer, haja vista que “não houve autorização expressa em assembleia para propor a ação”, bem como que “as associações não podem ser equiparadas aos sindicatos e não representam nenhuma categoria profissional”, afirmando ainda que, diante desse contexto, a associação não teria permissão para defender os interesses de trabalhadores na Justiça do Trabalho.

Em contrarrazões, a associação se defendeu informando que a suposta ilegitimidade, por falta de autorização, nunca foi alegada na fase de conhecimento da ação coletiva, ou seja, em defesa e que deste modo, o tema não foi apreciado em nenhuma das instâncias, tratando-se, inclusive, de inovação e evidente preclusão da questão.

Conforme bem assentado pela associação, a sua legitimidade está alicerçada no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990), em seu art. 82, inciso VI, que autoriza a dispensa da autorização por assembleia.

Compartilhou do mesmo entendimento o Ministro Relator do caso, ao observar que “de acordo com o artigo 8º da Constituição, é livre a associação profissional ou sindical. No caso da Afabesp, sua legitimidade de atuar no interesse de seus associados está de acordo com seu estatuto”, aduzindo ainda que “é inegável a pertinência temática entre a finalidade e os objetivos da associação e os interesses/direitos objeto da ação por ela proposta”, como de fato é.

Outra ponto destacado pelo relator “é que os artigos 82 e 83 do Código de Defesa do Consumidor conferem legitimidade a determinados entes para a propositura de demandas coletivas, como no caso de associações legalmente constituídas há pelo menos um ano e que incluam entre seus objetivos institucionais a defesa dos interesses e direitos, sem a necessidade de autorização assemblear”.

Desse modo, exigir das associações – que preenchem os requisitos dos artigos mencionados acima – a realização de assembleia e autorização expressa para a propositura de ação coletiva, além de transgredir a sua legitimidade, vai na contramão da efetividade da celeridade processual, princípio esse também previsto na CF/88, em seu art. 5º, LXXVIII, e que deve ser observado.

Em que pese a ação coletiva que ensejou o julgamento em questão se tratar de demanda antiga, seja pelo cenário atual (pandemia da COVID-19), seja pela informatização que vêm acompanhando o avanço da tecnologia, seja por conta da autorização prevista nos art. 82 e 83 do CDC, denota-se que a realização de assembleia para toda e qualquer demanda a ser ajuizada pela associação desprestigia a efetividade da representação, bem como da celeridade.

Somado a isso, deve ser levado em consideração o fato de que, uma vez que o empregado/aposentado se associa à referida instituição, já está automaticamente conferindo-lhe a sua legitimidade para atuar na defesa de seus interesses.

Deste modo, desnecessária a realização de assembleia para chancelar o aval inicialmente concedido pelo associado, quando de sua associação, salvo se essa obrigação no estatuto, ressalva essa que deve ser a exceção.

Por fim, sobre a questão processual que se vislumbra também no presente julgamento (ausência de alegação na fase de conhecimento da ação coletiva), as empresas devem ficar atentas quanto ao momento oportuno para das alegações, independentemente de se tratar de ação coletiva ou individual, a fim de se evitar preclusão de pontos importantes.

*É advogada da área Trabalhista, Sindical e Remuneração de Executivos da Innocenti Advogados Associados

Fonte: Innocenti Advogados

Concurso Banco do Brasil: estudos e planejamentos estão avançados, confirma BB

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O concurso público do Banco do Brasil (Concurso BB 2020/2021) segue previsto. De acordo com informações da instituição ao site Folha Dirigida, o certame segue em pauta para ser publicado em breve. No momento, o BB realiza o planejamento e estudos para abrir o seu novo edital.

“O BB segue avançando nos estudos e planejamento para o próximo concurso. Detalhes e todas as informações serão amplamente divulgadas quando do lançamento de eventual concurso, por meio de edital”, disse o banco.

Em agosto, foi confirmado que o novo edital de concurso público do Banco do Brasil (Concurso BB 2020) deve ser publicado com 120 vagas. A informação foi confirmada pelo Estadão. As vagas do certame, segundo informações da reportagem, serão oferecidas para a área de Tecnologia. O salário do cargo será de R$3,8 mil, já com os benefícios.

A princípio, este será o primeiro edital do Banco do Brasil que não será destinado para a carreira de Escriturário. O anúncio pegou de surpresa os candidatos, visto que hoje o Banco do Brasil tem carreira de Escriturário, de nível médio, como única para ingresso.

Dessa forma, o concurso pode ser lançado de duas maneiras.

A primeira é abrindo o concurso nos mesmos moldes do último certame, quando foi aberto uma seleção para para escriturário exigindo nível médio e cobrando disciplinas de Tecnologia da Informação. Esse certame foi aberto em 2018, com remuneração de R$4.036,56.

A outra seria abrir um concurso destinado para a área de Tecnologia da Informação, com exigências específicas. O que parece que acontecerá, de acordo com a reportagem do Estadão. No entanto, ainda não é uma certeza.

De acordo com o Estadão, concurso seria feito como se fosse um programa de trainee, com acompanhamento de gestores. Além disso, será possível escolher o local de trabalho, já que o Banco do Brasil estuda manter o home office após o término da pandemia.

Último edital foi aberto para área de T.I.

O último edital de concurso Banco do Brasil publicado foi em 2018. O grande diferencial no concurso, no entanto, foi o bloco de Conhecimentos de Informática, que teve o maior número de questões (25) e não Conhecimentos Bancários, como aconteceu nos últimos editais.

A Fundação Cesgranrio, organizadora do certame, aplicou as avaliações em Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campinas (SP), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) ou São Paulo (SP).

De acordo com o documento publicado, as oportunidades foram para lotação nas cidades de Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). Para concorrer a uma das vagas, o candidato precisava ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação, (MEC), e idade mínima de 18 anos completos na data da contratação.

Fonte: Notícias Concursos

 

Metade dos consumidores diz não precisar mais de bancos para pagar contas

Publicado em: 05/11/2020

Quase metade (48%) dos consumidores afirma que não precisa de um banco para pagar seus boletos. Os dados são de um levantamento feito pela consultoria Consumoteca, com 2.000 pessoas de todo o país e de diferentes classes sociais.

Ainda segundo o estudo, considerando as diferentes faixas etárias, a percepção de independência de um banco para o pagamento de contas está mais presente entre os consumidores de 40 a 54 anos (conhecidos como geração X), com 50% das afirmações. Entre os millenials (de 25 a 39 anos) e os consumidores da geração Z (entre 18 e 24 anos), essa percepção cai para 47%.

A pesquisa foi feita às vésperas do lançamento do Pix, novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central que possibilitará mandar dinheiro para outra pessoa ou empresa de maneira instantânea e independente de qual for a instituição de recebimento.

As transações poderão ser feitas 24 horas por dia, sete dias por semana, e acontecerão de maneira gratuita para pessoas físicas e microempreendedores individuais.

Segundo o antropólogo e sócio da Consumoteca, Michel Alcoforado, os dados da pesquisa apontam que o consumidor brasileiro não está necessariamente preocupado com o fato de estar ou não usando um banco para fazer transações ou pagamentos.

“O cliente quer transacionar o dinheiro, fazer pagamentos e resolver os seus problemas, independente de estar ou não usando um banco para isso. E esse é um movimento que tende a se intensificar ainda mais com a chegada do Pix, uma vez que o novo sistema vai desmaterializar a fronteira do que é ou não uma instituição financeira”, afirmou à reportagem.

“O Pix é o primeiro passo para consolidar outros participantes do mercado, as grandes varejistas por exemplo, como marketplaces de produtos financeiros e até mesmo para impulsionar um movimento muito forte de carteiras digitais.”

Os consumidores, no entanto, ainda sentem receio quando o assunto é transferência de dinheiro. Segundo o levantamento, apenas 38% dos entrevistados afirmam que não precisam de um banco para fazer esse tipo de transação.

“O grande desafio ainda é nas transferências, principalmente porque são necessárias diversas informações, como CPF, banco, agência, nome e conta corrente. Isso sem contar o custo em torno de R$ 10 para quem não paga o pacote de serviços que a instituição oferece”, afirmou Alcoforado.

Outro estudo da Consumoteca, feito a pedido do Carrefour Brasil, aponta que entre aqueles que se declaram desbancarizados -ou seja, que não possuem conta corrente ou poupança em nenhuma instituição financeira-, 26% afirmam que as cobranças de taxas e de juros são os principais motivos que os mantêm fora do sistema financeiro.

O medo de se endividar aparece em segundo lugar, com 18% das respostas, seguido por problemas com serviços bancários no passado, ausência de renda para movimentação e a preferência pela utilização do dinheiro em espécie, todos com 16%.

O presidente do Banco Carrefour, Carlos Mauad, também afirma que o Pix tende a encurtar o caminho dos desbancarizados rumo ao sistema financeiro.

“Um dos principais benefícios do novo modelo é a diminuição de intermediários dentro de uma mesma transação e, consequentemente, a redução de custos para realizá-la, o que atende diretamente às necessidades desse consumidor”, afirmou.

Ainda segundo a pesquisa feita a pedido da varejista, quase metade (48%) dos entrevistados também afirmou que topariam ter conta em alguma instituição financeira caso tivessem a possibilidade de obter crédito pré-aprovado ou caso não precisassem pagar nenhuma taxa.

Para Mauad, do Carrefour, a chegada do Pix e do open banking -previsto para estar completamente implementado ao final de 2021- são oportunidades para todo o varejo, seja no crédito ou no consumo.

“Exatamente pelo aumento da oferta e pela redução de custos e taxas, a tendência é que o crédito também se torne mais acessível com a chegada no novo modelo de pagamentos. Os dados mostram que há uma fatia dos brasileiros disposta a retornar ao sistema financeiro e cabe ao mercado compreender e criar soluções que verdadeiramente ajudem esse público”, afirmou.

“O Pix gera uma transformação maior da sociedade porque tudo vira transação cotidiana. Não é mais apenas a bancarização das pessoas, mas é a bancarização de tudo. Da vendinha da esquina, da loja de roupa e até do meu vizinho. Isso com certeza facilita a aproximação ao sistema financeiro dos 45 milhões de desbancarizados do país”, disse Alcoforado, da Consumoteca.

Fonte: Federação dos Bancários do Paraná

 

Banco do Brasil tem lucro de R$ 3,5 bilhões no 3º trimestre, abaixo do previsto

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O Banco do Brasil (BB) obteve lucro líquido ajustado de R$ 3,482 bilhões no terceiro trimestre, resultado 23,3% inferior ao obtido pela instituição no mesmo período do ano anterior. Ante o segundo trimestre, houve alta de 5,2%. O lucro líquido contábil somou R$ 3,085 bilhões no terceiro trimestre, com queda anual de 27,5%.

A previsão dos analistas ouvidos pela Valor era de lucro ajustado de R$ 3,614 bilhões. A margem financeira bruta cresceu 3,4% na comparação anual, para R$ 14,017 bilhões no terceiro trimestre. Em relação ao segundo trimestre, recuou 3,6%.

A carteira de crédito teve expansão de 1,2% em três meses de 6,4% em 12 meses, chegando a R$ 730,945 bilhões. A inadimplência ficou em 2,43% em setembro, de 2,84% em junho e 3,47% no fim do terceiro trimestre do ano passado.

Enquanto isso, as despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PDD) no conceito ampliado atingiram R$ 5,508 bilhões, com alta de 40,5% em relação ao terceiro trimestre do ano passado e queda de 6,8% na comparação com o trimestre imediatamente anterior.

As receitas de tarifa caíram 2,5%, a R$ 7,281 bilhões no trimestre encerrado em setembro, quando comparadas com o mesmo período do ano passado. No entanto, cresceram 4,5% frente ao segundo trimestre. As despesas administrativas totalizaram R$ 7,835 bilhões, uma alta de 1,6% em relação ao terceiro trimestre do ano passado e um recuo de 0,2% ante os três meses encerrados em junho.

O BB gerou retorno sobre o patrimônio líquido (mercado) de 12% no terceiro trimestre, ante 11,9% no segundo trimestre e 18% no mesmo período do ano anterior. O índice de Basileia subiu para 21,21%, de 18,69% e 18,93%, na mesma base de comparação.

Fonte: Valor Investe

Lucro da BB Seguridade alcança R$1,096 bilhão no 3º trimestre

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A BB Seguridade registrou lucro líquido ajustado de 1,096 bilhão de reais no terceiro trimestre, um pouco acima do montante de 1,081 bilhão de reais um ano antes e também superior aos 982 milhões de reais de abril a junho.

De acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pelo braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, O desempenho operacional das empresas do grupo acelerou sua taxa de crescimento ano a ano para 7,9%, enquanto o resultado financeiro combinado das empresas do grupo contraiu 36,3%.

A companhia explicou que tal desempenho ocorreu em “um cenário ainda desafiador, com a atividade econômica se recuperando gradualmente e o resultado financeiro ainda comprometido” e citou adversidades impostas pela pandemia.

No segmento de seguros, os prêmios emitidos cresceram 20,4% em relação ao mesmo período de 2019, para 2,905 bilhões de reais. A sinistralidade registrou aumento de 3,7 ponto percentual, atribuído pela BB Seguridade “majoritariamente pelo volume de avisos de sinistros relacionados à Covid-19”.

De acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pelo braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, O desempenho operacional das empresas do grupo acelerou sua taxa de crescimento ano a ano para 7,9%, enquanto o resultado financeiro combinado das empresas do grupo contraiu 36,3%.

A companhia explicou que tal desempenho ocorreu em “um cenário ainda desafiador, com a atividade econômica se recuperando gradualmente e o resultado financeiro ainda comprometido” e citou adversidades impostas pela pandemia.

No segmento de seguros, os prêmios emitidos cresceram 20,4% em relação ao mesmo período de 2019, para 2,905 bilhões de reais. A sinistralidade registrou aumento de 3,7 ponto percentual, atribuído pela BB Seguridade “majoritariamente pelo volume de avisos de sinistros relacionados à Covid-19”.

Fonte: Terra

Verbas reconhecidas na Justiça do Trabalho não devem compor aposentadoria complementar

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O reconhecimento na Justiça do Trabalho da existência de verbas remuneratórias devidas pelo antigo empregador não podem ser incluídas pelo trabalhador nos cálculos dos benefícios de aposentadoria pagos pelas entidades fechadas de previdência complementar. A decisão tem impacto positivo sobre os fundos de pensão, pois colabora para sua sustentabilidade financeira ao mesmo tempo em que preserva o pagamento das aposentadorias.

Conforme o entendimento da 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a inclusão de benefícios de aposentadoria na previdência privada só ocorrerá com a prévia formação de reserva matemática para o pagamento. A decisão complementa outra tese da 2ª Seção, de agosto de 2018, que vetou a inclusão de horas extras habituais no cálculo da complementação de aposentadoria.

De acordo com o entendimento, os prejuízos causados ao trabalhador que não pode contribuir devidamente com o fundo de pensão devido ao não pagamento da verba remuneratória por parte do empregador deverão ser reparados por meio de ação judicial específica proposta contra este mesmo empregador na Justiça do Trabalho.

Na decisão da última quarta-feira (28/10), a 2ª Seção do STJ determinou a aplicação dos seus respectivos efeitos em todas as ações ingressadas na Justiça comum desde 8 de agosto de 2018, data do julgamento dos recursos repetitivos que a embasaram.

Nas ações ajuizadas antes de 8/8/2018, prevalece a possibilidade de inclusão das verbas reconhecidas na Justiça do Trabalho no cálculo da aposentadoria. Desde que haja previsão regulamentar de que tais verbas remuneratórias devam compor a base de cálculo e que ocorra a recomposição pelo participante das reservas matemáticas – conforme valor determinado em estudo técnico atuarial.

Os ministros integrantes da 2ª Seção do STJ acompanharam de forma unânime o voto do relator, ministro Antônio Carlos Ferreira. Contudo, o ministro Raul Araújo apresentou em seu voto a ressalva de que seja possível a atualização da base de cálculo da renda inicial da aposentadoria complementar, em caso de recomposição da reserva matemática. Ou seja, com o aporte de novos recursos suficientes para a complementação da aposentadoria.

Fonte: Agência ANABB

BB confirma saída de Fabio Barbosa da vice-presidência de Desenvolvimento

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O Banco do Brasil confirmou nesta quarta-feira a renúncia de Fabio Barbosa ao cargo de vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Tecnologia, e sua nomeação para o conselho de administração da instituição. A informação foi antecipada pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O Banco do Brasil confirmou nesta quarta-feira a renúncia de Fabio Barbosa ao cargo de vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Tecnologia, e sua nomeação para o conselho de administração da instituição. A informação foi antecipada pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O conselho escolheu também Santuza Bretas de Almeida como diretora de Tecnologia. Ela tem mais de 30 anos de experiência na área, segundo o banco.

Fonte: Terra

Sindicato cobra Fenaban sobre ampliação do horário de atendimento das agências

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Cobrada pelo Sindicato sobre a ampliação do horário de atendimento das agências em meio à pandemia do coronavírus, a Fenaban (federação dos bancos) respondeu que está acatando ação judicial movida pelo Ministério Público e pelo Procon. Em março, por causa da pandemia e a pedido do movimento sindical, os bancos tinham reduzido o horário para até as 14h. Antes o atendimento ocorria até as 16h.

No início de novembro, o Banco do Brasil se juntou ao Itaú e ao Santander e passou a ampliar o horário de atendimento das agências até as 15h. O banco enviou, na semana passada, um comunicado às unidades que realizam atendimento presencial aos clientes (agências e postos de atendimento – PAAs) informando a ampliação do horário, a partir desta terça-feira 3, para até às 15h.

O BB informou em seu comunicado que as agências e PAAs ficarão abertas ao público das 9h às 15h (horário de Brasília – DF), sendo das 9h às 10h para atendimento exclusivo para idosos, gestantes, pessoas portadoras de deficiência e pagamento de benefícios do INSS. Nas agências do Distrito Federal, o atendimento será das 11h às 16h (horário de Brasília – DF).

Os novos horários não se aplicam aos “Escritórios de Negócios” do BB, uma vez que estes não realizam atendimento presencial. Também não afetam as unidades localizadas em shoppings, órgãos públicos, aeroportos ou universidades, que deverão obedecer ao horário do estabelecimento, com o atendimento mínimo de cinco horas.

O Santander foi o primeiro a ampliar o atendimento. Desde 27 de julho, o atendimento no banco espanhol em algumas agências passou a ser das 9h às 10h, para grupos de risco à covid-19, e das 10h às 15h para o público em geral.

Em reunião com a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, em 28 de outubro, o banco informou que por causa de ações do Ministério Público, as agências que fazem atendimento até as 14h vão estender o horário até as 15h.

“Por meio da Contraf-CUT, o movimento sindical vai convocar mesa bipartite para discutir a questão, já que o horário reduzido está dentro das medidas de prevenção e contenção à covid-19, negociada com a federação dos bancos, para diminuir o contato e a exposição de funcionários e clientes ao contágio”, ressalta Neiva Ribeiro, secretária-geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

BB expõe ainda mais os funcionários e acelera segunda onda da covid-19

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Exatamente na semana em que as estatísticas mostram a volta do aumento da transmissão do novo coronavírus no país, a diretoria do Banco do Brasil anunciou, repentinamente, a ampliação do horário de atendimento nas agências, que era de 10 às 14 horas, passando para de 9 às 15 horas. O comunicado sobre a alteração foi feito em cima da hora, na sexta-feira última, para entrar em vigor nesta terça-feira, após o feriado.

A diretora do Sindicato e membro da Comissão de Empresa dos Funcionários, Rita Mota, criticou a mudança, que expõe ainda mais ao contágio em função da permanência por um tempo maior no trabalho, e também do transporte coletivo mais cheio. Lembrou que o momento não poderia ser pior para a extensão. A modificação reflete a recusa do governo Bolsonaro em reconhecer a gravidade da doença, colocando em risco a vida da população.

Segundo dados divulgados pelo Imperial College de Londres, que acompanha a pandemia no mundo todo, após cinco semana abaixo de 1 ponto a taxa de transmissão do covid-19 (Sars-CoV2), voltou a subir. O relatório mostra que o índice agora está em 1,01. Os dados levam em conta a média das estimativas de mortes na comparação das duas semanas.

Extensão agrava o contágio

Pelas estatísticas, essa taxa pode ser maior (até Rt = 1,09) ou menor (até Rt = 0,92). Simbolizando o potencial de propagação de um vírus: quando ele é superior a 1, cada infectado transmite a doença para mais de uma pessoa e a doença avança. É o que está acontecendo exatamente agora, quando o BB impõe a permanência maior de contato com o público, o que só agrava o risco de contaminação.

Rita lembrou que o Brasil tem mais de 160 mil mortes desde o início da pandemia, E que este número é o segundo maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. O total de casos de Covid-19 no Brasil já passa de 5,5 milhões.

Sobrecarga e outras doenças

A Comissão de Empresa dos Funcionários está analisando a medida junto com o Comando Nacional dos Bancários para decidir que providências tomar. A dirigente enfatizou a necessidade da diretoria do BB repensar a mudança de horário. “Tem que pesar nesta avaliação, além do maior risco de contágio da covid-19, a ocorrência de outras doenças que podem surgir em função do aumento da sobrecarga de trabalho a que estão submetidos os funcionários, em menor número nas agências, e que agora passaram a ter que atender mais clientes ainda”, alertou.

Criticou, também, a forma atropelada e desrespeitosa como a medida foi imposta, sem diálogo com os sindicatos e a Contraf-CUT, apesar de se tratar de uma mudança que pode ter efeitos graves para a saúde e a vida dos funcionários. “Vamos procurar o banco e cobrar a reversão. A extensão pegou de surpresa, ainda, os funcionários que só foram informados na sexta-feira, do aumento da carga horária. Foi tudo feito de forma açodada, acabando por ir contra o fato de que este é o pior momento para uma medida como esta”, afirmou Rita Mota.

BB nega relação meta-teletrabalho

O Banco do Brasil não está orientando os gestores a tirar do teletrabalho os funcionários que não baterem metas de venda de produtos. A informação foi dada por representantes da Gestão de Pessoas (Gepes), Superintendência Rio e Plataforma de Serviços Operacionais (PSO), na quinta-feira, em reunião com sindicatos, entre eles, o da cidade do Rio de Janeiro (SeebRio).

A ameaça vinha sendo feita por determinados gestores a funcionários que trabalham à distância, inclusive de retirá-los deste sistema e colocá-los de férias ou no esquema de contagem de horas negativas a serem cobradas posteriormente. “O banco foi bem explícito ao negar esta prática que, no nosso entender, consiste em assédio moral coletivo. Além de ser cruel por ser imposta em plena pandemia não tem nenhuma relação com metas. O teletrabalho é, isto sim, uma forma preventiva de preservação da saúde e da vida, fazendo parte dos protocolos da Organização Mundial de Saúde (OMS), seguidos à risca em todo o mundo”, frisou Rita Mota.

Segundo o banco, a única solicitação foi para que escriturários fizessem contato com clientes, mas não para a venda de produtos. Ou seja, sem ter relação com metas.

Fonte: Sindicato dos Funcionários em Estabelecimentos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro

 

ANABB vai ingressar com nova ação para defender participantes do Economus

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Atenta aos anseios dos integrantes do Economus, responsável pelo plano de previdência e saúde dos empregados da Nossa Caixa (incorporada ao Banco do Brasil em 2009), a ANABB deu o pontapé para uma nova ação coletiva. O objetivo da ação é buscar a dedução, da base de cálculo de Imposto de Renda, de todas as contribuições, ordinárias ou extraordinárias, vertidas pelos integrantes do “Grupo C”, para que seja possibilitada a dedução de até 12% da renda tributável no ano-base, independentemente da nomenclatura atribuída à contribuição.

Poderá se habilitar na ação o participante da ativa, aposentado ou pensionista do Plano (Grupo C) que paga contribuição extraordinária ao Economus. Os interessados devem preencher a documentação referente à autorização para ingresso da ação, que será recebida pela ANABB até o dia 31 de dezembro de 2020. Quem se enquadra na ação, mas ainda não é sócio, pode se filiar para usufruir deste e de todos os demais benefícios oferecidos pela Associação.

Pode propor a ação todo o participante da ativa, aposentado ou pensionista do Plano Regulamento Geral (Grupo C) que paga contribuição extraordinária ao Economus – Instituto de Seguridade Social. É preciso ser associado da ANABB ou anexar a ficha de filiação à documentação da ação.

O Banco Nossa Caixa S.A. (BNC), antiga Caixa Econômica do Estado de São Paulo, foi fundado em 30 de dezembro de 1916. Encerrou as atividades em 30 de novembro de 2009, quando foi incorporado ao Banco do Brasil. Os funcionários do BB oriundos do Nossa Caixa mantiveram o plano de saúde e a previdência complementar junto ao Economus – Instituto de Seguridade Social, que administra quatro planos de previdência. Três desses planos registram situações deficitárias.

O plano Regulamento Geral (Grupo C), um dos quatro administrados pelo Economus e que concentra a maior parte dos beneficiários do fundo de pensão, passou a cobrar contribuições extraordinárias dos integrantes, inclusive assistidos e pensionistas, para sanar o déficit nas contas.

Desse modo, além da contribuição normal de 4,1% para os aposentados e de percentual do salário para os funcionários da ativa, os integrantes do plano Regulamento Geral (grupo C) passaram a pagar também: 3,84%, referente a déficit registrado em 2005; 3,2%, relativo a déficit de 2015; e 13,59%, para sanar déficit verificado em 2017. Ou seja, as contribuições comprometem atualmente até 24,73% da renda dos integrantes.

No caso de pensionistas, especificamente, não são cobradas contribuições normais e nem as referentes ao equacionamento do déficit de 2005, sendo-lhes cobrado, entretanto, o percentual de 16,79% de contribuições extraordinárias relativas os déficits de 2015 e 2017.

No entendimento da Receita Federal, apenas a contribuição normal pode ser aplicada como dedução tributária. Entretanto, na avaliação da área jurídica da ANABB, esse entendimento fere a legislação, já que, apesar da lei estabelecer para a dedução um limite de 12% da renda auferida, o associado está impossibilitado de incluir na base de cálculo do IRPF as contribuições extraordinárias pagas à entidade de previdência privada – que poderia, inclusive, exceder essa limitação legal, já que não constitui acréscimo patrimonial ao contribuinte, de acordo com algumas decisões.

Fonte: Agência ANABB

 

10 ações escaladas pelo BB Investimentos para encarar um novembro turbulento

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O BB Investimentos não tem dúvidas de que novembro será um mês “conturbado”. A exemplo do que se viu nos últimos dias de outubro, a volatilidade será intensa e o Ibovespa continuará “com viés de baixa”. O que pesará contra o mercado neste mês que começa, segundo Victor Penna e a equipe de analistas do BB Investimentos, já é conhecido. O primeiro fator é a eleição americana, que ameaça se transformar numa guerra judicial, caso Donald Trump ou Joe Biden não aceite o resultado.

Outro fator é a segunda onda de contágios da pandemia de coronavírus, que se intensificou nos últimos dias de outubro. Na Europa, vários países começam novembro com novos lockdowns, o que esfriará a tão esperada retomada econômica.

Já no Brasil, as empresas têm divulgado bons balanços do terceiro trimestre, mas essa força de alta das ações é pressionada pelos impasses políticos.

Governo e Congresso continuam sem avançar na agenda de reformas, nas discussões do orçamento de 2021 e no programa de assistência social que substituirá o auxílio emergencial que termina em janeiro.

Prontos para a tempestade

Por tudo isso, a gestora do Banco do Brasil realizou três mudanças na carteira recomendada de ações para este mês. Marfrig (MRFG3), Taesa (TAEE11) e Yduqs (YDUQ3) foram trocadas por Alupar (ALUP11), Klabin (KLBN11) e Raia Drogasil (RADL3).

Em outubro, a carteira recomendada do BB Investimentos rendeu 0,3%, ante o recuo de 0,69% do Ibovespa. No acumulado do ano, contudo, o portfólio está praticamente empatado com o índice, com quedas de 19% e 18,9%, respectivamente.

Fonte: Money Times

 

MPF aponta omissão do BB em retomar moradias de conjuntos em Taubaté

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O MPF (Ministério Público Federal) ajuizou uma ação em que aponta omissão do Banco do Brasil na adoção de medidas para a reintegração de posse de imóveis de conjuntos habitacionais de Taubaté que tenham sido invadidos ou vendidos/alugados de forma irregular.

A ação, que tramita na 2ª Vara Federal de Taubaté, foi proposta pelo MPF com base em uma denúncia feita pela Prefeitura de Taubaté ainda em 2017.

Pela lei, cabe ao Banco do Brasil, como instituição financeira oficial do programa Minha Casa Minha Vida, adotar providências para a reintegração de imóveis em situação irregular. No entanto, segundo a Prefeitura e o MPF, isso deixou de ser feito nos últimos anos.

A Prefeitura alega, por exemplo, que desde 2016, encaminhou 200 denúncias de irregularidades ao BB, que nada fez. Os primeiros casos teriam surgido em dois conjuntos entregues em 2015 no Barreiro, o Benedito Capeleto e o Sérgio Lucchiari. Posteriormente, foram entregues mais dois conjuntos, um em 2017 (o Francisco Alves Monteiro, no Novo Horizonte) e um em 2018 (o Vista das Palmeiras, no Barranco). O município argumenta que as irregularidades favorecem a ação de grupo de criminosos, que lucram com tráfico de drogas nos locais.

Ao MPF, o BB alegou que, após ter tomado ciência das primeiras irregularidades, em 2016, adotou medidas administrativas. Em 2018, o MPF recomendou que, como as tentativas extrajudiciais não surtiram feito, o banco ajuizasse imediatamente ações de reintegração – o que não foi atendido.

Na ação, o MP pede que: o BB apresente em até 30 dias o relatório de todas as moradias que se encontram em desvio de finalidade; constatadas as irregularidades, rescinda os contratos em até 90 dias; mantenha o nome das pessoas que alugaram ou comercializaram os imóveis no cadastro de contemplados, para impedir que recebam novamente benefícios habitacionais.

Além disso, o MPF pede que, ao fim do processo, o BB seja condenado a pagar uma indenização de R$ 200 mil por dano moral coletivo.

Procurado pela reportagem, o Banco do Brasil informou que não iria comentar a ação protocolada pelo MPF. O MPF também estuda ajuizar uma ação de improbidade contra governo Ortiz Junior

Além da ação contra o BB, o MPF ainda avalia a possibilidade de ajuizar outra ação, contra o governo Ortiz Junior (PSDB). O motivo: diante na inércia do banco, no início de 2018 a gestão tucana promoveu uma operação nos dois conjuntos do Barreiro, na qual, mesmo sem competência e sem o devido processo legal, despejou 62 moradores. Desses imóveis, 35 foram repassados para agentes de segurança, cuja renda ultrapassa o limite fixado no Minha Casa Minha Vida. Em setembro de 2018, o MPF recomendou que todos os agentes deixassem os conjuntos, mas passados 25 meses, isso ainda não foi atendido.

Fonte: O Vale

BB é condenado a pagar pensão e tratamento médico à bancária lesionada

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A Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região (TRT 14) reformou sentença proferida em 8 de julho de 2020 pela juíza Ana Célia Soares Ferreira, da 3ª Vara do Trabalho e condenou o Banco do Brasil a pagar pensão mensal (na ordem de 50% da última remuneração) e custear o tratamento de saúde a uma bancária, vítima de doença ocupacional, até que ela complete 76,2 anos de idade.

A bancária, contratada em 22 de novembro de 2004, trabalhou no BB em diversas funções que exigiam realização de movimentos repetitivos (soma, digitação, digitalização de arquivos pesados e contagem de cédulas), e por volta de 2008 passou a sentir dores em seus membros superiores, queixando-se por diversas vezes ao seu empregador e colegas na agência, sem que qualquer providência fosse adotada pelo banco.

Com o agravamento do seu estado de saúde, aumento significativo das dores e o comprometimento da sua capacidade de trabalho, teve que recorrer ao INSS para se afastar de suas atividades e receber o auxílio-doença acidentário (B 91).

Em 9 de setembro de 2019, ao ser avaliada por médico ortopedista, ficaram constatadas tendinopatia crônica de ombros, com tendinose, e epicondilite de cotovelo D e E, tendinite de punhos e síndrome do túnel do carpo bilateral, todos sintomas relacionados ao exercício de sua profissão.

A bancária buscou a reforma da sentença pois entende que suas enfermidades são permanentes e que, por isso, jamais terá condições de exercer plenamente, com saúde e segurança, não apenas suas atividades como bancária, mas de qualquer outra profissão que exija esforços repetitivos.

“É pressuposto da pensão mensal, que das lesões sofridas pelo empregado decorra incapacidade para o trabalho. Não se exige, para tanto, que a incapacidade seja total ou permanente, porquanto ainda que relativa e temporária enseja prejuízos financeiros ao empregado, que deixa de contar com o principal instrumento de que dispõe para angariar recursos e fazer frente às suas necessidades, qual seja, a força de trabalho. Compete ao causador do dano propiciar ao ofendido o padrão pecuniário que detinha antes do infortúnio e que, em tese, não poderia obter em face da sua redução da capacidade laborativa”, mencionou o desembargador relator Carlos Augusto Gomes Lobo.

O magistrado acrescenta que o simples fato de a trabalhadora não estar totalmente incapacitada para o trabalho não é impedimento para que ela tenha direito à indenização do dano material, posto que restou clara a redução da sua capacidade laboral, o que a coloca em evidente desvantagem no mercado de trabalho para o exercício das funções anteriormente exercidas, e de outras atividades laborais.

“Reformo, pois, a sentença para condenar o reclamado em pensão mensal na ordem de 50% da última remuneração fornecida à obreira, devidamente atualizada, quando da liquidação de sentença, acrescida da média das horas extras, gratificações e funções comissionadas recebidos nos últimos seis meses laborados, incluídos o 13º salário e o terço constitucional de férias, conforme limites da exordial, a ser apurada a partir da publicação desta decisão colegiada, até a data em que completar 76,2 anos”, concluiu o desembargador relator, apoiado pelos demais membros da 2ª Turma do TRT 14.

A reforma da sentença de primeiro grau também condena o Banco do Brasil a custear as despesas médicas e fisioterápicas que a bancária realizar com o tratamento das patologias apontadas no laudo pericial e relacionadas com o seu trabalho.

A ação foi conduzida pelo advogado Castiel Ferreira de Paula, do Escritório Fonseca & Assis Advogados Associados, que presta assessoria jurídica ao Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro (SEEB-RO).

Fonte: Sindicato dos Bancários de Rondônia

 

Trabalhadores da ativa e aposentados podem participar do relatório anual da Previ

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Até a quarta-feira 11, os trabalhadores do Banco do Brasil, da ativa e aposentados, podem ajudar a construir o Relatório Anual e de Sustentabilidade da Previ, que será publicado em 2021. Para isso, devem CLICAR AQUI e responder ao questionário, o que não leva mais do que cinco minutos.

O objetivo da consulta é aprimorar a gestão de sustentabilidade da entidade e a percepção da Previ quanto às expectativas e prioridades dos seus participantes.

“É muito importante a participação de todos, da ativa e aposentados, para que o relatório anual apresente os temas de nosso maior interesse de forma aprofundada, atendendo assim às expectativas dos associados”, enfatiza Davi Basso, conselheiro Consultivo do Plano Previ Futuro, dirigente do Sindicato e bancário do BB.

“A consulta aproxima o participante da entidade, dando voz aos seus anseios e prioridades em relação à gestão. A participação de todos é fundamental para a construção de uma Previ cada vez melhor”, acrescenta Ernesto Izumi, conselheiro Deliberativo da Previ, diretor do Sindicato e bancário do BB.
Relatório Anual

Desde 2011 publicado de forma integrada, o Relatório Anual e de Sustentabilidade da Previ utiliza a metodologia Global Reporting Initiative (GRI), com padrões de nível internacional para indicadores de desempenho corporativo.

O relatório traz informações sobre o desempenho financeiro e socioambiental da Previ, resume o posicionamento da Previ no mercado de previdência complementar, aborda estratégias executadas, explica as decisões de investimento de maior relevância e traz um panorama dos planos de benefícios.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Alteração do percentual de contribuição no PrevMais pode ser feita até o dia 30

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No mês de novembro, os participantes ativos, fundadores e autopatrocinados do plano PrevMais podem rever e alterar o percentual de sua contribuição mensal ao plano. Quanto mais investir em sua previdência agora, maior poderá ser o seu patrimônio e seu benefício quando se aposentar.

A alteração poderá ser feita no período de 1º a 30 de novembro e o novo percentual de contribuição passa a vigorar a partir de janeiro de 2021.

No plano PrevMais, as contribuições são paritárias, ou seja, o patrocinador contribui com o mesmo valor que o participante e, consequentemente, a acumulação é dobrada*. Além disso, todos os participantes podem deduzir suas contribuições do IR até o limite de 12% de sua renda bruta anual tributável (no caso de declaração completa).

Como alterar o percentual

Acesse o autoatendimento, digitando seu login e senha.

Em seguida, localize a aba “PrevMais” > “Alterações” > “Percentual de Contribuição” (ativos e autopatrocinados) e faça a alteração.

*Exceto para participantes não fundadores acima de 60 (sessenta) anos de idade ou 35 (trinta e cinco) anos de vinculação ao PrevMais, o que ocorrer primeiro, conforme o artigo 75 do regulamento e autopatrocinados.

Fonte: Economus