Banco do Brasil lança fundo de ações ESG com foco no mercado brasileiro

Publicado em: 11/06/2021

Os investimentos com foco na temática ESG ou ASG (Ambiental, Social, Governança) têm ganhado cada vez mais importância no mundo e no mercado financeiro brasileiro. O mais novo produto por aqui é o BB Ações ASG Brasil, fundo de gestão ativa da gestora do Banco do Brasil, a BB DTVM.

O objetivo do novo produto é escolher, no mercado de empresas brasileiras, as comprometidas com critérios ASG. A escolha dos papéis para compor o portfólio é ativa, ou seja, é feita por um time que analisa as empresas e, então, decide quais têm potenciais de ganhos futuro.

Contudo, há dois filtros prévios: só são analisadas as empresas que façam parte da composição do índice S&P/B3 Brasil ESG da B3 e ser signatário do Pacto Global, programa de sustentabilidade corporativa da ONU (Organização das Nações Unidas).

A meta é superar o índice S&P/B3 Brasil ESG (índice de referência) seja pelo posicionamento em setor com cenário favorável, seja por bons fundamentos corporativos das empresas escolhidas.

“Acreditamos que a incorporação de critérios ASG deve impactar muito positivamente o valor que agregamos aos nossos milhões de cotistas. Nosso objetivo com esse lançamento é disponibilizar mais uma alternativa da gestora do banco para diversificação, possibilitando aos investidores a alocação em ações de empresas que adotem boas práticas de sustentabilidade, em setores como varejo, indústria, financeiro, siderurgia, e-commerce, energia, entre outros”, afirma Julio Vezzaro, Diretor Comercial e de Produtos da BB DTVM.

O investimento inicial é de R$ 0,01. O BB Ações ASG Brasil tem taxa de administração de 1% ao ano, com taxa de performance de 20% sobre o que exceder S&P/ B3 Brasil ESG.

“O fundo Ações ASG Brasil vem completar nosso portfólio de fundos com a temática, que já conta com diversos outros produtos. O objetivo é oferecer a todos os nossos investidores o acesso a mercados diferenciados e que estejam em linha com o que há de tendência no mundo”, diz Guilherme Rossi, responsável pela Unidade Captação e Investimentos do BB.

A gestora do banco já tem em seu portfólio de produtos ESG outros cinco opções: BB Ações Equidade, BB Ações ESG Globais BDR Nível I, BB Ações Governança, BB Ações Sustentabilidade e BB MM LP Global Vita Private.

A BB DTVM é signatária do PRI (Princípios de Investimento Responsável) desde 2010. Em 2016, aderiu ao Código Amec de Princípios e Deveres dos Investidores Institucionais – Stewardship. Em 2018 assinou o Women’s Empowerment Principals (Princípios de Empoderamento das Mulheres – WEPs). No ano passado, 2020, adotou a Diretriz de Investimento Responsável, que orienta a gestora nos critérios e procedimentos que devem ser utilizados para assegurar as melhores práticas no emprego do investimento responsável, incluindo os processos para avaliar, selecionar e engajar as companhias, considerando aspectos ESG.

Fonte: Valor Investe

BB aproxima startups de grandes empresas mirando potenciais novos negócios

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Há cerca de um mês, o Banco do Brasil convidou lideranças dos maiores grupos empresariais que têm em sua carteira de clientes para que conhecessem a experiência do banco com startups. Nesse encontro se surpreendeu com o número de 700 empresários presentes e, sobretudo, com a curiosidade deles em relação ao tema. O BB iniciou investimentos em empresas nascentes de tecnologia para atender a demanda e a tendência de digitalização em produtos e serviços do banco e recentemente destinou R$ 40 milhões para um fundo de venture capital com foco em internet das coisas (IoT).

“Percebemos que as companhias não sabem exatamente quais mecanismos devem usar para chegar às startups que fazem sentido às estratégias que buscam em seus negócios e decidimos apoiar esses empresários”, disse o diretor de corporate e investment banking do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia, ao Broadcast.

Segundo ele, o BB tem um projeto ambicioso que visa a aproveitar a rapidez e a capacidade criativa de startups para acelerar não só seus processos, mas também agregar valor aos conglomerados empresariais que são clientes do banco. “Seria uma espécie de coinvestimento do BB com grandes empresas interessadas no que agritechs, govtechs, fintechs e startups de experiência do cliente têm a oferecer”, explicou. O BB estima que haja mais de 500 grandes corporações em seu rol de clientes com apetite e perfil para desenvolver seus próprios programas de Corporate Venture Capital (CVC) em parceria com o banco.

Mas no pano de fundo dessa iniciativa está a ideia de abraçar esses grandes clientes com a entrega de serviços que vão além dos tradicionais ligados ao crédito e que são commodity no mercado bancário. Embora até aqui a proposta se concentre simplesmente em mostrar os caminhos ao investimento em startups, eventualmente o BB pode se tornar o provedor de serviços bancários das parcerias que se formarem entre as grandes empresas e as startups.

Com R$ 140 bilhões em recursos de empresas com faturamento anual sob seu guarda-chuva, Lassalvia lembra que os bancos migram para um novo modelo de negócio. “Um dia vamos ter de deixar de ser só banco e levar soluções que contribuam no desenvolvimento, e celeridade dos negócios das companhias é um diferencial positivo”, pontuou.
Em casa

O BB destacou um orçamento de R$ 200 milhões para seu Programa Estratégico de investimentos em Startups. A curadoria e seleção das startups no programa próprio do BB é feita hoje pela Diretoria de Negócios Digitais do BB, liderada por Thiago Borsari, que veio da Diretoria de Gestão da Cultura de Pessoas, onde atuou como gerente executivo de estratégia, cultura, analytics, canais, gestão da rede e design de RH.

A instituição financeira tem priorizado, por meio do programa, investir em fundos que aportem em startups, cujas soluções, eventualmente, possam atender às verticais do BB e dos demais investidores, como por exemplo, nos fundos multicorporativos. “Isso fomenta a tecnologia aberta e gera um pipeline qualificado que pode ser avaliado posteriormente em um fundo de corporate venture capital exclusivo.”

Segundo Borsari, para melhor identificar as startups de interesse do banco e de clientes dentro de seu programa de aconselhamento, o BB vai usar a expertise de gestores de fundos de venture capital. Essa estratégia foi utilizada para o investimento pelo banco no fundo CVC de internet das coisas.

Fonte: Estadão

Banco do Brasil já gastou R$ 700 mil em disputa judicial com TCU e CGU

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O Banco do Brasil tem em seu quadro de funcionários quase 500 advogados. Mesmo assim, contratou o escritório do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ayres Britto para defendê-lo em disputas judiciais que envolvem a demissão de um grupo de auditores.

Para guerrear na Justiça com o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria-Geral da União (CGU), já gastou R$ 700 mil, sendo, mais recentemente, R$ 300 mil para obter um mandado de segurança contra a CGU, que alega irregularidades na forma como o BB agiu contra os auditores.

Tudo foi feito com o aval da diretora Jurídica do Banco do Brasil, Lucinéia Possar. Os contratos foram fechados nas gestões de Rubem Novaes e de André Brandão, com o aval do então presidente do Conselho de Administração do Banco do Brasil, Hélio Magalhães.

Portanto, a fatura está sendo apresentada, agora, ao novo presidente do BB, Fausto Ribeiro, que está tomando ciência do polêmico caso que resultou na demissão por justa causa de dois auditores da instituição, na perda de funções de seis outros profissionais e na suspensão temporária de uma.

Fausto Ribeiro, por sinal, ouvirá, nos próximos dias, os auditores que são acusados de favorecerem colegas em um programa de demissão voluntária (PDV). Eles negam. Por determinação da Justiça, o auditor-chefe, Aureli Balestrini, demitido por justa causa, foi reincorporado ao banco. Seu sub, Alexander Alves Pires, ainda briga nos tribunais pelo mesmo direito.

O Banco do Brasil alega que os auditores lhe provocaram perdas de aproximadamente R$ 2 milhões no PDV. Como o caso vem se arrastando desde agosto de 2020, com um vaivém intenso na Justiça, os gastos da instituição para fazer valer sua posição já pode ter superado essa cifra.

Fonte: Blog do Correio Braziliense

Presidente do Banco do Brasil se reúne com representação dos funcionários

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A coordenação do Comando Nacional dos Bancários e da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reuniu, nesta quarta-feira (9), com o presidente do banco, Fausto Ribeiro e destacou a importância das mesas de negociações e as principais pautas que estão colocadas, entre elas a inclusão dos bancários como prioridade no Plano Nacional de Imunizações (PNI) para a vacinação contra o novo coronavírus. A reunião havia sido solicitada ao banco em ofício enviado em abril.

“O presidente do BB disse quer abrir uma nova fase de diálogo, responsabilidade e transparência com os representantes dos trabalhadores e destacou que teremos pautas divergentes, mas ambas as partes querem fazer o banco crescer”, informou o coordenador da CEBB, João Fukunaga. “Essa é uma postura esperada há tempos. Afinal, temos um histórico de mais de 30 anos de negociações coletivas. Nada mais justo do que termos as portas abertas e tratarmos com responsabilidade e transparência, os pontos divergentes para chegarmos a uma solução negociada”, completou.

Prioridade na vacina

Durante a pandemia, por conta da sua gravidade, mortalidade e transmissibilidade, foi criada uma lista de prioridades do PNI. A inclusão da categoria nesta lista é a principal reivindicação dos bancários atualmente. “Os bancários são obrigados, por questões de segurança, a trabalhar com as portas fechadas. Isso torna o ambiente propício à contaminação e disseminação do vírus, que pode ser retransmitido aos clientes e seus familiares”, destacou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. “Pedimos ao presidente que ele se empenhe para a inclusão dos bancários nesta lista e ele prontamente se colocou a disposição”, informou.

Fausto Ribeiro disse que concorda com a reivindicação da categoria é que a inclusão dos bancários como prioridade no Plano Nacional de Imunização é uma demanda também dos bancos.

A presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva, lembrou que durante toda a pandemia, a categoria atendeu milhões de pessoas que precisavam receber suas aposentadorias, o Auxílio Emergencial e buscavam crédito para manter seus empreendimentos. “Estamos entre os setores profissionais com maior aumento de mortes no período da pandemia. O Ministério da Saúde tem que nos colocar como prioridade no Plano Nacional de Imunização”, reforçou Ivone, que, juntamente com a presidenta da Contraf-CUT, coordena o Comando Nacional dos Bancários.

Um levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) aponta que o número de desligamentos por morte de trabalhadores com carteira assinada cresceu 71,6% na comparação entre os primeiros trimestres de 2020 e 2021. Em números, essa porcentagem representa um aumento de 13,2 mil em 2020 para 22,6 mil em 2021. Se pegarmos os dados só da categoria bancária, esse número é ainda maior. O número de desligamentos por morte saltou de 55 no primeiro trimestre de 2020 para 152 no mesmo período de 2021, crescimento de 176,4%.

Também foram destacadas as negociações em andamento, ou necessárias sobre melhorias no Programa de Desempenho Gratificado (PDG), a realização de concurso público para a reposição do quadro de pessoal e demandas dos trabalhadores de bancos incorporados pelo BB.

Programa de gratificações

A representação dos trabalhadores entregou um ofício ao presidente do BB apontando uma série de questões referentes ao PDG do banco. O documento ressalta que desde a sua criação, a CEBB tenta negociar melhorias no PDG, a exemplo do que já acontece em outros bancos, que negociam seus programas próprios com os representantes dos sindicatos e que o PDG, da como forma como está, ao invés de servir como um incentivo para maior empenho e produtividade, é fator de desmotivação e descontentamento entre os funcionários dos diversos setores.

“Citamos, entre os principais problemas identificados no PDG das diversas áreas a utilização de uma mesma métrica para diferentes funções e a comparação da produtividade em pé de igualdade entre trabalhos simples com outros de maior complexidade. Além da questão da subjetividade conferida à ‘reunião de consistência’, que confere a comitê avaliador o poder de definir pontuações extras aos funcionários avaliados, mas sem definição clara dos critérios de avaliação, o que altera o curso do programa e a escolha de quem será contemplado ou não com a gratificação”, explicou Fukunaga.

Sobre o PDG da área negocial, destacou-se a constantemente mudança de regras, o que inviabiliza o planejamento por parte do funcionários e as metas descoladas da realidade, em especial no último semestre, com metas estipuladas de maneira desproporcional à capacidade dos diversos segmentos, o que por si só, já desmotiva o corpo funcional.
Contratações

A representação dos trabalhadores também destacou a falta de funcionários, principalmente após o último Plano de Adequação de Quadros (PAQ) e ao Plano de Desligamento Espontâneo (PDE), tanto nas agências de atendimento quanto nos escritórios de negócios, dificultando a execução dos serviços e cumprimento de metas. Um levantamento do Dieese aponta que de 2012 a 2020, houve uma redução de 28.042 funcionários no quadro de trabalho do BB.

“Entendemos ser primordial corrigir algumas arestas com relação ao programa e, neste sentindo, teríamos muito a contribuir em um processo negocial, conferindo mais segurança e transparência para os trabalhadores”, disse o coordenador da CEBB.

Fonte: Contraf-CUT

 

Banco do Brasil recebe aval do BC à incorporação da Bescval

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O Banco do Brasil (BBAS3) recebeu na última terça-feira (1) o aval do Banco Central (BC) para a incorporação da Bescval, uma antiga corretora do grupo sediada em Santa Catarina. A extinção e a incorporação da empresa à estrutura do banco foram aprovadas pelos acionistas em março.

Seguindo o protocolo de avaliação, o Banco do Brasil vai entregar uma ação ordinária de sua própria emissão para cada 90.994,324415154 ações da Bescval, detidas por acionistas minoritários da corretora.

A Bescval faz a gestão apenas dos próprios recursos, e não conta com quadro próprio de pessoal, espaço físico, recursos materiais ou tecnológicos.

O Banco do Brasil é dono de 99,62% das ações da corretora, que também não possui operações comerciais.

Banco do Brasil vai juros sobre capital próprio

Na sexta-feira (28), o banco estatal aprovou o pagamento de R$ 480.852.000 em juros sobre o capital próprio (JCP), relativos ao segundo trimestre desse ano.

O valor total corresponde a pouco mais de R$ 0,1685 por ação ordinária do Banco do Brasil, sem considerar os 15% de Imposto de Renda Retido na Fonte.

O pagamento será feito no dia 30 de junho deste ano. A data de corte será no dia 11 de junho, sendo que a partir do dia 14 de junho, os papéis serão negociados “ex-JCP”.

Para ter direito a receber os proventos, o investidor precisava ter as ações em carteira no dia da data de corte e não é preciso fazer nada. O dinheiro ficará disponível automaticamente na conta da corretora.

Fonte: Suno Search

 

R$ 295 milhões aguardam contribuintes no Banco do Brasil

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A Receita Federal liberou, no último dia 31, o primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2021 (IRPF). No entanto, ainda há recursos disponíveis para 462.227 contribuintes que declararam, mas não indicaram ou não informaram corretamente os dados bancários em exercícios anteriores. Também estão nesse grupo integrantes de lotes residuais da malha fina. No total, R$ 295 milhões seguem no Banco do Brasil (BB) à espera de seus respectivos donos.

A consulta e o agendamento do crédito podem ser feitos digitalmente no portal do BB, instituição financeira centralizadora do processamento das restituições da Receita Federal.

Se o contribuinte for cliente do BB, basta registrar os dados da conta no mesmo momento da consulta pelo autoatendimento digital acessando www.bb.com.br > menu Serviços > Imposto de Renda > Consultar Restituição.

Quem não for correntista do BB deve acessar o portal www.bb.com.br/irpf, opção “Consulte sua restituição de Imposto de Renda”, e inserir os dados bancários, seja conta corrente ou poupança.

Nas duas situações, se os dados bancários informados estiverem corretos, o crédito ocorrerá no próximo dia útil.

Os valores podem ser resgatados dentro de 1 (um) ano a partir da liberação de cada lote. As restituições não procuradas nesse prazo são devolvidas para a Receita Federal.

De janeiro de 2020 a 19 de maio de 2021, o BB realizou 493.957 agendamentos, no valor de R$ 709,6 milhões, considerando todos os canais de atendimento disponibilizados aos contribuintes (portal internet, central atendimento telefônico e agência). Desse total, 15.223 operações, referentes a R$ 16,4 milhões, foram realizadas por meio do portal, lançado no dia 30 de setembro de 2020.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil zera anuidade de três cartões de crédito

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A partir deste mês de junho, os cartões Ourocard Fácil, Ourocard Empreendedor PF e Ourocard Empreendedor PJ têm anuidade 100% grátis. Os novos clientes e os mais de 1,4 milhão de usuários dos plásticos são os beneficiados pela novidade, sem a necessidade de valor mínimo de utilização mensal do cartão. Com isso, os produtos ganham mais atratividade e melhoram ainda mais a experiência dos clientes.

O Ourocard Fácil é válido para compras no Brasil e no exterior e pode ser solicitado por correntistas e não correntistas pelo app BB. Assim que ele é contratado, o cliente já pode gerar o cartão virtual Ourocard-e para fazer compras on-line, sem precisar esperar a chegada do plástico ao seu endereço.

Benefícios

O cartão conta com a tecnologia NFC, que traz muito mais segurança e rapidez nas transações. Para clientes que querem ainda mais comodidade, é possível pedir a pulseira Ourocard para pagar sem contato e com as mãos livres. O plástico também dá acesso ao crediário no cartão de crédito, que possibilita o parcelamento das compras em até 48x direto nas máquinas da Cielo, Getnet ou Rede, nos estabelecimentos comerciais que aceitam essa transação.

O Banco do Brasil disponibiliza uma solução completa de atendimento pelo WhatsApp, com informações e transações sobre limite, data de vencimento, fatura, pagamento, rastreio e consulta de benefícios. Basta cadastrar o número do BB (61 4004-0001) e iniciar a conversa com o assistente virtual do BB. Pelo WhatsApp, o cliente também pode fazer transferências pelo novo pagamentos no WhatsApp, com a mesma facilidade de enviar uma foto.

Além disso, é possível cadastrar o cartão nas principais carteiras digitais: Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay. O plástico também pode ser personalizado com a foto escolhida pelo cliente para deixar registrado um momento especial e dá até para pedir um cartão adicional com limite personalizado. Sem contar com o acesso às promoções do BB e aos benefícios e ofertas da Visa.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil tem entrega imediata de cartões

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O Banco do Brasil criou uma solução que traz ainda mais comodidade aos clientes Pessoa Física, correntista e não correntistas. Agora, é possível realizar a entrega imediata de cartão de crédito, seja quando da abertura da conta ou em caso de pedido de segunda via. Neste momento, a novidade já está funcionando em 555 agências, e hoje, 9/6, foi ampliada para outras 500 dependências. A ideia é que a solução seja implementada para todas as agências Pessoa Física do BB até o final do ano.

Estão disponíveis para solicitação e retirada imediata os cartões Ourocard Visa Infinite e Ourocard Visa Fácil, porém, a intenção é expandir o serviço para o maior número possível de modalidades de cartão, a exemplo das versões Platinum, Internacional e Gold.

Essa solução permite, por exemplo, que o cliente que perdeu o cartão, e eventualmente precise viajar, possa se dirigir a uma agência BB para fazer o pedido da segunda via e já sair com o plástico em mãos, pronto para uso.

Com a redução no tempo de entrega do plástico, o cliente ganha em experiência e em satisfação com o Banco, caso a abertura da conta ocorra presencialmente. “Nada melhor do que ter os cartões disponíveis nas agências para o atendimento imediato da necessidade do cliente. Além de reduzir o tempo de entrega para o cliente, ainda contribuímos para a satisfação dele”, comenta Edson Costa, diretor de meios de pagamento e serviços do BB.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil tem mais de 1,5 mil integrações via API

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Com a segunda fase do open banking prestes a iniciar no país, o Banco do Brasil apresenta números de APIs integradas que chamam a atenção. Por meio do Portal do Desenvolvedor (developers.bb.com.br), o BB entrou no mês de junho com 1.546 empresas integradas exclusivamente por esse canal, com a oferta de três APIs: cobrança, PIX QR Code e Arrecadação Integrada ao PIX.

Atualmente, são 871 clientes integrados com a API de cobrança, que acessam registro, alteração e baixa de boletos, além de consultas diversas. A troca de informações ocorre em tempo real. Com o Pix são 985 clientes integrados, todos com serviço que permite o recebimento imediato e seguro.

Com mais de 6 mil usuários cadastrados no Portal do Desenvolvedor, outras 2,1 mil aplicações estão em teste no momento. Em breve, outros serviços estarão disponíveis para os clientes e parceiros no Portal do Desenvolvedor: pagamentos em lote, débito online em conta corrente, débito automático e cartão de crédito.

Portal do Desenvolvedor

O site do Banco destinado aos desenvolvedores, o Portal do Desenvolvedor, disponibiliza informações completas que permitem que clientes e parceiros integrem os serviços de cash management de cobrança bancária, Pix e arrecadação de tributos com Pix.

O acesso ao portal é simples. Todas as informações e material de apoio para a integração estão disponíveis no site, assim como um time de especialistas para prestação de atendimento e suporte.

O que são APIs

API é uma interface que possibilita que sistemas diferentes se comuniquem através de rotinas e padrões de programação. Essa nova tecnologia permite que desenvolvedores de software integrem seus sistemas ao do BB de forma fácil, rápida e escalável. Ao incorporar as funcionalidades financeiras do BB às suas plataformas, o cliente ou parceiro consegue prover uma experiência completa aos seus usuários, agregando toda a sua expertise à robustez e confiança dos serviços do Banco do Brasil.

As APIs de cobrança permitem integração simples e moderna para os clientes que pretendem utilizar a cobrança do BB 100% online. As APIs de pagamentos contemplam as transferências, pagamento de boletos, guias de consumo e consultas diversas. Tudo é feito de forma integrada ao ERP ou ambiente web do cliente, sem necessidade de interação manual, espera por processamento ou troca de arquivos.

Agora, o BB busca parcerias com empresas de soluções de gestão, as chamadas ERP, para serem promotoras das soluções do Banco, por meio de integração das APIs e a disponibilização do módulo no ambiente do ERP, no formato bank as a service (BAAS). O grande diferencial para os clientes é que eles passam a ter acesso a soluções e serviços bancários de forma facilitada e online, dentro do seu ambiente de gestão diária.

Open banking

Em funcionamento no Brasil desde o dia 1° de fevereiro, o open banking tem como um de seus pilares a troca padronizada de informações entre as instituições financeiras. Essa padronização, definida em regulação do Banco Central, irá potencializar a utilização de APIs para integrar informações financeiras num só lugar.

Por enquanto, as APIs disponíveis são as de informações das próprias instituições financeiras como agências, produtos e taxas. A segunda fase, em que clientes poderão compartilhar suas próprias informações entre bancos de seu relacionamento, tem início em 15 de julho.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil dará cashback para clientes Ourocard fãs de games

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O Banco do Brasil (BBAS3) lançou uma parceria com a Visa para dar cashback de R$ 50 em compras, com o cartão de crédito, acima de R$ 300 nas lojas da Microsoft Store, Nintendo Game Store e PlayStation Store. A informação foi divulgada nesta última segunda-feira (07).

Para se cadastrar o cliente deve se cadastrar na plataforma Vai de Visa e aceitar os termos de condições da ação. “O valor do cashback será creditado na fatura do cartão de crédito”, disse a empresa.

A promoção vai até o dia 2 de junho de 2022 e cada cartão terá direito a apenas um cashback.

Fonte: Money Times

Nubank ultrapassa valor da XP e Banco do Brasil após aporte milionário

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Após o anúncio do novo aporte liderado pela Berkshire Hathaway, o Nubank foi avaliado em US$ 30 bilhões. Com isso, a fintech ultrapassou a XP em valor de mercado. Atualmente, a XP está avaliada em U$$22,612 bilhões e além de passá-la, o Nubank encostou no BTG que está valendo US$ 33,548 bilhões.

O Nubank possui atualmente 40 milhões de clientes e no ano passado registrou um prejuízo de R$230 milhões. Esta é a informação mais recente, pois a companhia não tem capital aberto e não divulga balancetes trimestrais.

Mesmo assim, a fintech já havia passado gigantes do segmento bancário de varejo, como o Banco do Brasil. No início deste ano, primeira parte dessa atual rodada de aporte, o Nubank havia sido avaliado em US$ 25 bilhões.
Aporte de Warren Buffet

Nesta semana, o Nubank anunciou que a empresa de investimentos Berkshire Hathaway, comprou uma participação de 500 milhões de dólares na fintech. O banco investirá o capital em sua expansão.

Primeiramente, vai ajudar a expandir ainda mais a oferta de produtos, introduzindo novas soluções ao portfólio, mas também mantendo o ritmo de crescimento acelerado em termos de penetração de mercado, por exemplo, no setor de investimentos”, disse o Nubank à imprensa.

O capital também será investido na expansão internacional do banco, assim como deve ajudar o Nubank a atrair ainda mais os talentos globais.

O jornal “Wall Street Journal” informou que com o acordo, o banco digital está avaliado em U$$30 bilhões.

Segundo a revista Forbes, Warren Buffet é o 6º bilionário mais rico do mundo e possui uma fortuna estimada em US$ 109,2 bilhões atualmente.

Aporte de US$ 250 milhões de gestoras

A fintech comunicou também o aporte de U$$250 milhões, liderado pela Sands Capital e que contou com a participação de investidores brasileiros como Absoluto Partners e Verde Asset Management.

Integraram também o aporte o Canada Pension Plan Investment Board (CPP Investments), MSA Capital e Sunley House Capital, de acordo com a agência Reuters.

O Nubank informou ainda a participação de atuais investidores como Invesco, Tarsadia Capital e Tencent no aporte.

Considerando os 8 anos de história, o Nubank já conseguiu levantar U$$2 bilhões.

Após o aporte, o Nu se torna o banco digital mais valioso do mundo, e uma das principais instituições dentro da América Latina.

Fonte: Portal FDR

Clóvis de Castro Júnior é confirmado como presidente da Cassi

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Clóvis de Castro Júnior é o novo presidente da Cassi, indicado pelo patrocinador Banco do Brasil. Ele vai substituir Dênis Corrêa, que se aposentou no fim de maio após 35 anos de carreira no BB e quatro anos na Caixa de Assistência.

Castro Júnior teve sua carreira construída no sistema financeiro e na administração direta do Governo Federal. Atuou no Bradesco e Banco do Brasil, além de ter desempenhado o cargo de Diretor de Atendimento e Diretor de Integridade, Gestão de Riscos e Governança do INSS, entre os anos de 2019 e 2020.

Funcionário do Banco do Brasil por 32 anos, ocupou diversos cargos na instituição. Atuou como gerente Executivo de Pessoas, superintendente Estadual de Varejo e Governo no Ceará, gerente Executivo de Negócios e Atendimento de Varejo Bancário, entre outros.

Fonte: Agência ANABB

Cinco maiores bancos detinham 81,8% do mercado de crédito no fim de 2020

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Os cinco maiores conglomerados bancários do país (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Santander) encerraram 2020 com 81,8% do mercado de crédito e com 79,1% dos depósitos totais. As informações foram divulgadas pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (7).

Os cálculos englobam bancos comerciais, bancos múltiplos com carteira comercial e as caixas econômicas. Os dados estão no Relatório de Estabilidade Financeira de 2020.

Segundo o Banco Central, houve queda em relação à concentração bancária registrada no fechamento de 2019, quando essas instituições financeiras detinham 83,7% de todas as operações de crédito e 83,4% dos depósitos bancários.

 

O Banco Central destacou a redução das participações dos principais bancos públicos federais, Banco do Brasil (BB), Caixa Econômica Federal (CEF) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre 2018 e 2020.

“Tal fato denota que a redução da participação dos principais bancos públicos se deu, em parte, vis-à-vis o aumento da participação de instituições que não se encontram entre as cinco maiores instituições, o que contribui para o incremento das condições concorrenciais quando se considera exclusivamente os índices de concentração”, acrescentou.

Crédito e juros em 2020

Em 2020, o volume total do crédito ofertado pelos bancos cresceu 15,5%, atingindo a marca inédita de R$ 4,017 trilhões, segundo números do BC. O crescimento registrado foi de R$ 539,369 bilhões no período. O aumento no crédito bancário no ano passado está relacionado às medidas adotadas pelo Banco Central para liberar às instituições financeiras mais recursos destinados a empréstimos em meio à pandemia do novo coronavírus (leia mais abaixo).

Segundo a instituição, os juros bancários médios cobrados pelos bancos de seus clientes com recursos livres, que não consideram operações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do crédito rural e imobiliário, registraram queda em 2020.

Veja as variações das taxas de juros no ano passado:

  • a taxa média total (pessoa física e jurídica) passou de 33,4% ao ano em dezembro de 2019 para 25,5% ao ano o mesmo mês de 2020;
  • os juros nas operações com pessoas físicas passaram de 46% ao ano em dezembro de 2019 para 37% ao ano em dezembro do ano passado;
  • a taxa média cobrada das empresas passou de 16,3% ao ano em dezembro de 2019 para 11,7% ao ano dezembro de 2020;
  • a taxa média do cartão de crédito rotativo de pessoa física passou de 318,8% ao ano em dezembro de 2019 para 328,1% ao ano em dezembro do ano passado;
  • a taxa média do cheque especial de pessoa física passou de 247,6% ao ano em dezembro de 2019 para 115,6% ao ano em dezembro de 2020. Nesse caso, o BC adotou um teto para os juros.

Fonte: Globo.com

Brasileiro mantém quatro contas em bancos ao mesmo tempo, em média

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O brasileiro com acesso à internet mantém 3,6 contas em bancos e outras instituições financeiras ao mesmo tempo, em média, conforme apontou um estudo feito pelo banco digital C6 Bank. O dado é um alerta, já que, quanto mais contas alguém tem, mais difícil é organizar o orçamento. Quanto maior a classe social, mais contas a pessoa tem. Na classe A, a quantidade média chega a 5,5, enquanto na classe C, vai a 3,3.

O levantamento foi realizado apenas com as classes A, B e C. Além das populares contas corrente e poupança, a pesquisa envolve contas salário, onde o empregador faz depósitos mensais, e contas de pagamento, oferecidas por fintechs. O estudo inclui, ainda, contas de investimento.

Os homens possuem mais contas que as mulheres. Entre eles, a quantidade média chega a 4,1 e, entre elas, vai a 3,2. O acúmulo de contas chama atenção em um momento em que o sistema bancário brasileiro passa por uma mudança que deve transformar o relacionamento dos consumidores com as instituições financeiras, avalia o C6 Bank.

O chamado open banking, que está em fase de implementação no país, permitirá que os clientes compartilhem seus dados bancários entre diversas empresas, em troca de serviços e produtos melhores e a taxas mais competitivas. Com a tecnologia, as instituições financeiras poderão saber se o consumidor é um bom pagador ou quanto de crédito teve aprovado em outra empresa, por exemplo.

Com a virada de chave para o sistema financeiro aberto, que o mercado espera que ocorra até o fim do ano, o cliente poderá, por exemplo, acessar as contas mantidas em diversas instituições financeiras a partir de um único aplicativo.

“Essa é mais uma etapa importante do processo de democratização do acesso aos serviços bancários no país, que já vem se consolidando com o avanço das instituições digitais”, afirma Maxnaun Guitierrez, chefe de produtos e pessoa física do C6 Bank.

Open o quê?

A maioria dos brasileiros ainda não sabe o que significa open banking, segundo estudo do C6 Bank. O levantamento mostrou que 56% dos brasileiros com acesso à internet não conhecem ou nunca ouviram falar sobre a tecnologia.

Quando apresentados a supostas definições para o novo sistema, 37% dos entrevistados disseram que o open banking é um novo banco digital, 12% acreditam se tratar de agências bancárias abertas 24 horas por dia e 1% disse que é um evento com comida e bebida liberadas. Apenas 23% mencionaram ser um sistema que permitirá o compartilhamento de informações bancárias.

Conforme a pesquisa, só 23% dos brasileiros estão interessados em compartilhar dados pessoais com instituições financeiras em troca de economia com tarifas e taxa de juros. Outros 33% não têm interesse em compartilhar seus dados e 44% não sabem dizer se querem ou não abrir essas informações.

Fonte: Valor Investe

 

Decisão judicial abre guerra entre o Banco do Brasil e a CGU

Publicado em: 04/06/2021

Uma decisão do desembargador João Batista Moreira, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, tomada na quarta-feira (02/06) e à qual o Blog teve acesso, abriu uma guerra pesada entre o Banco do Brasil e a Controladoria-Geral da União (CGU).

O desembargador anulou o processo em que a CGU, por meio de sua Corregedoria, anulava a demissão de auditores do Banco do Brasil até que todas as investigações conduzidas pelo órgão fossem concluídas.

O magistrado acatou os argumentos do BB de que cabe à instituição e à Justiça do Trabalho decidirem sobre desligamentos de funcionários. Como empresa de capital misto, com ações negociadas em Bolsa de Valores e não dependente do Tesouro Nacional, o banco alega que não está sujeito aos controles da CGU.

Batalha deve parar no Supremo

A guerra judicial entre o Banco do Brasil e a CGU se arrasta há meses e deve ganhar novos capítulos no Superior Tribunal de Justiça ou mesmo no Supremo Tribunal Federal. A Controladoria-Geral da União vê irregularidades no processo de demissão dos auditores.

Toda a confusão começou em agosto de 2020, quando o BB anunciou mudanças em sua auditoria interna e demitiu os dois responsáveis pela área por justa causa, destituiu outros seis da função e uma assessora foi suspensa por alguns dias.

O primeiro round do Banco do Brasil foi com a Justiça do Trabalho, que determinou o retorno ao cargo de Aureli Balestrini, então auditor-chefe da instituição. O ex-gerente-executivo da área Alexander Alves Pires também recorreu à Justiça do Trabalho, mas não teve sucesso.

Segundo o BB, os dois auditores teriam facilitado a adesão de funcionários da área que comandavam a um programa de demissão voluntária (PDV) com regras mais vantajosas. Tanto Balestrini quanto Pires negam. Dizem que a decisão do banco foi arbitrária.

Disputa pode entrar Planalto adentro

O caso ganhou contornos tão grandes, que, além da CGU, também o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público se posicionaram em favor dos auditores. Mas o Banco do Brasil tem mostrado disposição em fazer valer a sua posição.

Quem acompanha o processo de perto espera um embate entre o novo presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, e o controlador-geral da União, Wagner do Rosário. O próximo passo é a disputa entre eles entrar Palácio do Planalto adentro.

Fonte: Blog Correio Braziliense

 

Executivos do Economus devem assumir comando da Previ e BB Seguridade

Publicado em: 03/06/2021

A BB Seguridade, holding de seguros do Banco do Brasil, deve ter seu comando trocado em breve, apurou o Estadão/Broadcast. O nome mais cotado para assumir a cadeira é o de Amauri Aguiar de Vasconcelos, ex-diretor superintendente do Economus, fundo de pensão do antigo Nossa Caixa, adquirido pelo banco público, no passado, de acordo com duas fontes.

Caso seu nome seja confirmado, irá substituir o atual presidente da BB Seguridade, Marcio Hamilton, que, por sua vez, deve assumir uma cadeira na diretoria da bandeira de cartões Elo, possivelmente a de Controle, afirma uma das fontes. O Estadão/Broadcast já havia antecipado sua ida para a empresa, uma sociedade de BB, Bradesco e Caixa. Antes, a expectativa era de que ele ocupasse uma vice-presidência na Elo. No entanto, o martelo final dependia de aval dos sócios.

A mudança na presidência da BB Seguridade já era esperada na esteira da troca da alta cúpula no banco público após a chegada de Fausto Ribeiro para chefiar o conglomerado, substituindo André Brandão, que renunciou ao cargo após desgaste com o Planalto. Ocorre ainda em meio a rumores de pressão política do Centrão por cargos em empresas estatais no governo de Jair Bolsonaro como o BB, por exemplo.

Outro posto que deve ter um novo chefe no curto prazo é o comando do fundo de pensão dos funcionários do banco, a Previ, considerado o segundo mais importante cargo do BB. Na semana passada, o atual presidente, José Maurício Coelho, renunciou ao cargo e passará o bastão no dia 14 de junho. Seu mandato se encerraria apenas em maio do ano que vem.

Conforme antecipou o Estadão/Broadcast, na última sexta-feira, dia 28, o presidente da Economus, Daniel Stieler, deve ser indicado para chefiar a Previ. Seu nome já teria recebido sinal verde da Casa Civil, faltando, ainda, outras aprovações como, por exemplo, da Previc, que regula o setor de previdência complementar fechada.

No caso da BB Seguridade, o nome de Vasconcelos chamou a atenção. Ele foi diretor do Economus, de onde saiu em janeiro. Desde então, não ocupava um cargo relevante no conglomerado, onde ingressou em 1987.

Para uns, há chances de alguma relação política na sua indicação. No passado, Vasconcelos era próximo do senador cearense Cid Gomes (PDT), diz uma fonte. Ele já tocou, inclusive, a superintendência estadual do BB, no Ceará, em 2017. “Vasconcelos pode ter se movimentado e encontrado outro padrinho”, sugere outra fonte.

Tanto a presidência da Previ quanto a da BB Seguridade são indicadas pelo presidente do Banco do Brasil.
Apesar dos rumores de pressão política, Ribeiro, que assumiu o posto mais alto do banco público em abril, tem reforçado a aliados o que prometeu ao mercado, de que seu quadro será técnico.

Nos bastidores, as trocas têm gerado comentários entre os funcionários do banco. Para um, que prefere falar na condição de anonimato, Ribeiro também tem reconhecido quem lhe estendeu a mão no passado. Antes de assumir a presidência do BB, ele tocava o negócio de consórcios do banco. Procurado, o BB não se manifestou.

Mudança na Previ

O atual presidente da Economus, Daniel Stieler, deve ser indicado em breve como o novo líder da Previ. Seu nome já teria recebido sinal verde da Casa Civil, conforme fontes, na condição de anonimato, mas ainda falta ser aprovado em outras instâncias como, por exemplo, a Previc, que regula o setor de previdência complementar fechada.

Stieler, de 56 anos, sucederá o até então presidente da Previ, José Maurício Coelho, que apresentou sua carta de renúncia nesta semana. Ele está no comando da Economus (fundação da antiga Nossa Caixa, banco que foi adquirido em 2009 pelo BB) desde o início do ano. Antes, foi diretor de controladoria do BB. Atuou ainda como conselheiro fiscal da Previ.

Considerado técnico e com habilidades tanto na área de fundo de pensão quanto no próprio banco, seu nome foi bem recebido, de acordo com três fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast. “É sério e competente”, diz um ex-executivo do banco, que prefere o anonimato.

Fonte: Estadão

Bancários vão ao Planalto para pedir vacinação rápida; agências do BB fecham após surto de covid

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Representantes dos bancários estiveram nesta terça-feira (01/06) com a ministra-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Flávia Arruda, em busca de apoio para que os bancários sejam incluídos nos grupos prioritários de vacinação contra a covid-19. Flávia disse considerar o pleito legítimo e ficou de defendê-lo dentro do governo.

O pedido foi apresentado pelo presidente da Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), Augusto Carvalho, e pela presidente da Associação dos Bancos do Distrito Federal (ASSBAN), Maria do Carmo Oliveira. Em carta entregue para a ministra, eles listam uma série de argumentos para a vacinação rápida dos bancários.

No documento, as entidades destacaram a importância dos profissionais que trabalham em instituições financeiras no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, que vem devastando o país há mais de um ano — são quase 465 mil mortos e centenas de milhares de famílias destruídas.

“Em todo o país, são 490 mil bancários. Somente do Banco do Brasil são 86 mil, que, mesmo em meio à crise sanitária, mantiveram as agências bancárias abertas, atendendo a milhares de pessoas diariamente”, destacou o presidente da ANABB.

Ele disse ainda que é por meio das atividades dos bancários que a população em geral tem acesso a recursos financeiros e aos programas sociais desenvolvidos pelo governo federal, como o auxílio emergencial, o FGTS, o PIS/Pasep, o Sistema Financeiro de Habitação (SFH), entre outros. “Ao mesmo tempo, estão contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do país”, complementou Carvalho.

Para a presidente da ASSBAN, não há dúvidas de que a continuidade do funcionamento dos bancos foi fundamental para evitar que a crise econômica fosse ainda mais severa. “No entanto, o grande fluxo de pessoas atendidas diariamente nas agências pode ampliar o risco de contaminação, apesar de todo aparato sanitário adotado nas instituições”, frisou Maria do Carmo.

Fechamento de agências do BB

Agências do Banco do Brasil em duas cidades de Santa Catarina fecharam as portas em razão da covid-19. A agência do Banco do Brasil de Capinzal suspendeu temporariamente o atendimento ao público após alguns funcionários testarem positivo para o novo coronavírus (COVID-19). A informação foi confirmada à Rádio Capinzal pelo gerente, Julhano Alexandretti.

De acordo com as informações, mesmo com todos os cuidados que vinham sendo adotados, 7 dos 24 colaboradores positivaram para a doença e estão em isolamento. Todos estão bem, com sintomas leves e se recuperando em casa. Até então, apenas três funcionários haviam testado positivo desde o começo da pandemia.

Alexandretti, que também positivou, informou que para garantir a segurança dos clientes foi decidido por suspender o atendimento nesta quarta-feira (02) e na sexta-feira (04). Os caixas de autoatendimento funcionam normalmente. Uma empresa especializada foi contratada para fazer a sanitização do banco que irá retomar as atividades na segunda-feira (07).

A agência do Banco do Brasil de Canoinhas fechou as portas nesta terça-feira, dia 1º, por tempo indeterminado depois de seis funcionários testarem positivo para a covid-19. O primeiro caso foi detectado na semana passada. A pessoa foi isolada em casa, mas na sequência outros colaboradores apresentaram sintomas, fizeram o teste e tiveram diagnóstico positivo. Sem condições de prestar atendimento presencial com os servidores que teoricamente estariam sem a doença, a gerência da agência decidiu fechar as portas para atendimento externo.

Fonte: Blog do Correio Braziliense com agências regionais

 

 

Abrapp: fundos de pensão estão totalmente blindados contra ingerências políticas

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Com cerca de R$ 1,05 trilhão em ativos sob gestão, o setor de fundos de pensão ganhou as manchetes nos últimos dias após mudanças importantes ocorridas em sequência envolvendo suas principais representantes.

Na última terça-feira (25), a Previ, maior entidade fechada de previdência complementar do país, dos funcionários do Banco do Brasil, anunciou a renúncia de seu presidente, José Maurício Coelho.

O motivo da troca e o substituto que irá assumir a responsabilidade por uma carteira de investimentos de quase R$ 240 bilhões não foram anunciados, mas a mudança foi vista no mercado como parte da reestruturação esperada após a mudança no comando do banco no fim de março, com a indicação pelo governo do nome de Fausto Ribeiro à presidência do BB.

A mudança ganhou ainda mais destaque por ter ocorrido apenas poucos dias depois da troca na presidência da Funcef, fundo de pensão da Caixa.

Apesar das alterações relevantes, o sistema das fundações de previdência complementar não corre o risco de sofrer com a ingerência política, frente ao aprimoramento da governança promovida ao longo dos últimos anos. É essa ao menos a visão de Luis Ricardo Martins, presidente da Abrapp, presidente da associação nacional do setor dos fundos de pensão.

“Hoje o sistema está totalmente blindado”, afirmou Martins, durante coletiva com a imprensa para apresentar os resultados consolidados do sistema em 2020.

Embora tenha salientado que a indústria perde excelentes quadros com a saída dos executivos da Previ e da Funcef, o presidente da Abrapp entende que as trocas vão manter o nível de excelência exigido pela legislação do setor.

“Nosso ambiente não tem espaço para contemplar aquilo que já aconteceu em um passado distante de ingerência política”, afirmou Martins, em referência ao trabalho realizado nos últimos anos de profissionalização dos dirigentes, com aumento da transparência em relação aos investimentos realizados.

Justamente pela maior rede de proteção ao qual estão cobertos os fundos de pensão, o presidente da Abrapp defendeu que, em um cenário de juros baixos, será necessário às entidades olhar cada vez mais para alternativas de diversificação.

Nesse sentido, os fundos de investimento em participações (FIPs), que casam com o horizonte de longo prazo das entidades de previdência, precisam voltar a ser considerados, pontuou Martins.

Problemas ocorridos em gestões passadas envolvendo as estruturas de FIPs em grandes fundos de pensão como a Funcef e a Petros, da Petrobras, “demonizaram” o instrumento dentro do setor, que até hoje sofre resistências para ser considerado no leque de opções.
Perto da meta

Em 2020, a carteira de investimentos dos fundos de pensão teve uma rentabilidade consolidada de 11,13%, pouco abaixo da meta atuarial de 11,53% para o período. A meta atuarial é o retorno alvo buscado anualmente pelas entidades para manter sua solvência no longo prazo.

Do portfólio global de investimentos do setor, a maior parte ainda está na renda fixa, representando cerca de 72,6% dos ativos sob gestão, sem grande variação ante o fim de 2019, quando estava em 72,9%. Já a renda variável ocupava 20,4% do total em dezembro passado, ante 19,6% em 2019.

O presidente da Abrapp destacou ainda a recuperação que o setor demonstrou após o baque promovido pelo coronavírus. Em março de 2020, recordou, o déficit agregado do sistema chegou próximo de R$ 50 bilhões, para encerrar o ano com saldo positivo em cerca de R$ 7,6 bilhões. “Foi uma recuperação fantástica.”

Ainda segundo os dados da associação, o sistema de previdência complementar fechada fechou 2020 com 2,7 milhões de participantes ativos, 3,9 milhões de dependentes e 837 mil assistidos. Além disso, foram pagos R$ 68 bilhões em benefícios previdenciários pelas entidades do setor, contra cerca de R$ 60 bilhões em 2019.

Fonte: Infomoney

 

Abertura de espaços ao Centrão soa alarme para uso de fundos de pensão

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A saída de José Maurício Pereira Coelho da presidência da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (BB), é parte de uma nova onda no governo Bolsonaro para abrir espaço na máquina pública aos aliados do Centrão. Para acomodar indicações políticas, o governo também tem à disposição mais de 400 cargos nos conselhos de administração das empresas em que os fundos de estatais são acionistas.

Geralmente, eles investem em companhias com projetos sólidos de longo prazo de maturação. Só a Previ, o maior, administra ativos de mais de R$ 230 bilhões e conta com 430 mil participantes ao todo, entre aposentados, funcionários ativos e dependentes. Bolsonaro também esteve por trás de mudanças na cúpula da Funcef, fundo de pensão dos servidores da Caixa, presidida por Pedro Guimarães, executivo próximo do Planalto.

Há regras para as indicações. No caso da Previ, é preciso que o candidato seja funcionário do BB, segurado do fundo por pelo menos dez anos, com experiência em áreas como financeira, administrativa, jurídica, contábil e atuarial. Mas a influência política salta essas barreiras. Sempre existem padrinhos a indicações para altos cargos em estatais. O Centrão costuma ter currículos para apresentar nessas horas. Aproveita-se de Bolsonaro como noutros tempos aproveitou o petismo.

O caso mais ilustrativo do que foi aquela época é a empresa Sete Brasil. Projeto delirante na linha nacionalista de substituição de importações, a Sete ganhou reserva de mercado para construir 28 navios-sonda e depois arrendá-los à Petrobras. Bancos estatais (BB e Caixa) e privados (Santander, BTG Pactual, Itaú Unibanco) apoiaram o empreendimento, sob o impulso dos fundos de pensão de estatais (Funcef, Petros e Previ). Em 2016, a empresa, de cujo capital a Petrobras detinha 10%, entrou em recuperação judicial sem ter entregado uma sonda sequer. A Operação Lava-Jato deixou claro que se tratava de um projeto ditado mais por interesse político que econômico.

Quando a governança é sólida, os fundos podem se tornar fortes investidores em projetos de longo prazo. Quando fraqueja, a história é outra. Cargos em estatais e fundos dão acesso a recursos longe das regras orçamentárias e da vigilância dos organismos de controle. Quando não são usados simplesmente para desvios, como ocorreu com a Petrobras, se tornam vetores de interesses políticos, em vez de funcionar em favor dos cotistas ou acionistas.

A proximidade do PT com o Centrão deu origem a vários projetos de natureza duvidosa como a Sete Brasil, depois desmascarados pela Operação Lava-Jato. Entidades sob a esfera de influência do Estado funcionavam na prática como máquina para gerar recursos a aliados e para o próprio partido. Para Bolsonaro, o interesse imediato é aparentemente garantir apoio nas eleições do ano que vem, entregando cargos bem remunerados em troca de investimentos em regiões de interesse eleitoral. Mas é bom ficar de olho. O avanço de Bolsonaro com o Centrão sobre fundos e estatais faz soar todos os alarmes.

Fonte: O Globo

 

Trocas na parceria com Bradesco podem enfraquecer Banco do Brasil

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Segundo reportagem publicada pelo Broadcast Estadão, Bradesco e Banco do Brasil “tentam aparar arestas e superar a crise sem precedentes desencadeada pelas constantes mudanças no comando do banco público no governo de Jair Bolsonaro que, na semana passada, levaram à inesperada saída do presidente da Cielo”.

Bradesco e Banco do Brasil são sócios em sete empresas. Os negócios estão agrupados na holding Elopar, com exceção da Cielo.

Segundo o Estadão, a chegada de Paulo Guedes e sua equipe econômica, de perfil liberalizante, com a promessa de desinvestimentos e redução da máquina pública, despertou a atenção na sociedade entre Bradesco e BB.

O mandato de Rubem Novaes, primeiro indicado por Guedes e Bolsonaro para comandar o BB, trazia a determinação de venda de ativos como a Cielo, o que gerou custos para estruturar o desmonte sugerido pelo governo – e cansaço no Bradesco, relatam fontes ao Estadão, na condição de anonimato.

O desgaste entre os sócios Bradesco e BB ficou evidenciado com o pedido de renúncia do presidente da Cielo, Paulo Caffarelli, na semana passada.

Segundo o Estadão, o desenrolar da parceria entre Bradesco e BB têm sido acompanhado de perto por analistas de mercado, que demonstram ceticismo quanto ao futuro do casamento depois da crise instalada pelos liberais. “A troca de comando na Cielo só fez jogar lenha na fogueira”, diz o jornal.

“Essas trocas não são meras confusões, como a matéria quer transparecer. Estamos falando de grandes empresas com bilhões de reais em recursos, como a própria matéria enfatiza”, diz o coordenador da Comissão de Empresas dos Empregados do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

“O que transparece nessas mexidas pode ser a possibilidade da entrada de um parceiro privado na administração das empresas. Normalmente, quem vinha administrando essas empresas era o próprio Banco do Brasil, através de suas indicações. E, agora, pode ocorrer uma reviravolta, com o Bradesco como o principal player nessas empresas”, alerta Fukunaga.

Segundo fontes ouvidas pelo Estadão, a ideia de vender a Cielo – que antes estava descartada – voltou a ser vista como essencial para o BB, diante da relação desgastada entre Banco do Brasil e Bradesco, o que estimulou as empresas a iniciarem “um novo ciclo”. O mesmo vale para os demais ativos, que devem ser mantidos na sociedade com o Bradesco.

De acordo com a matéria do Estadão, a notícia de que a Alelo, de benefícios, vai começar a atuar no setor adquirência, deixando a irmã Cielo de lado, deu esperanças ao mercado quanto à possível separação dos sócios. Como resultado, a líder das maquininhas viu seu valor aumentar em R$ 1 bilhão na bolsa, para R$ 11,4 bilhões.

“Essa é briga de cachorro grande. O Bradesco é aliado do Guedes e pode ser beneficiado por todas essas mudanças, como mostra o movimento de subida da ação da Cielo nos últimos dias”, avalia Fukunaga.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil promove terceirização irresponsável, apontam dirigentes sindicais

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Dirigentes sindicais têm apurado, junto aos funcionários do Banco do Brasil, que muitas agências estão operando com correspondentes bancários executando negócios na fila de triagem na sala de autoatendimento e utilizando equipamento do banco internamente para concluir os negócios, desrespeitando uma decisão do próprio sistema financeiro oriunda do Banco Central.

“Infelizmente, no desgoverno Bolsonaro, além da tristeza do aumento do risco de contaminação comunitária e o estimulo à imunização de rebanho, o governo da morte ainda promove a precarização do trabalho bancário com terceirização fraudulenta”, protesta o dirigente sindical e bancário do Banco do Brasil João Maia.

Além disto, em agências da cidade de São Paulo estão contratando trabalhadores terceirizados pra fazer triagem na fila da sala de autoatendimento, o que pode resultar em pressão para oferta de produtos e serviços, caracterizando fraude por desvio de função e precarização de direitos.

Para piorar, estes colegas não recebem da empresa equipamentos de proteção individual contra o coronavírus, e tampouco são contemplados pelos protocolos internos de prevenção. Mas, por outro lado, podem fornecer negócios para o banco.

“Portanto, são tratados como funcionários de segunda classe, com menores salários e menos benefícios. Uma comunidade de castas nas agências do BB. Repudiamos essa prática ignóbil”, afirma o dirigente sindical e bancário do Banco do Brasil Leonardo Diniz

O Sindicato também apurou que, na pandemia, muitas agências do BB em São Paulo operam com dois ou três funcionários no atendimento presencial. E apesar disso, o Banco do Brasil criou plano de demissão pra expurgar mais de 5 mil funcionários, mesmo tendo apresentado lucro de aproximadamente R$ 14 bilhões em 2020.

Para completar, há o notório descaso em não incluir os bancários como prioridade no Plano Nacional de Imunização, apesar de o governo federal ter decretado o serviço bancário essencial. “O desgoverno Bolsonaro não demonstra ter o menor interesse em abrir concurso de admissão no BB para atendimento nas agências, reivindicação enfática e permanente do movimento sindical bancário, desde sempre”, enfatiza João Maia.

Recentemente, houve o chamado “encontro de líderes” no BB, para motivar a tropa nas diversas áreas de varejo, atacado e operacional.

“Mas parece que líderes sem visão estão firmes e fortes na destruição da empresa. A pressão pelo cumprimento de metas é tão absurda que há casos de agências que abriram suas portas sem que os vigilantes estivessem devidamente equipados, aumentando o risco de insegurança para os funcionários e clientes”, denuncia João Maia.

Esta situação foi denunciada pelo Sindicato na Superintendência, Gestão de Pessoas e Gestão de Segurança em São Paulo.

“É preciso, mais que urgentemente, preencher a falta de funcionários com concurso de ingresso no BB e rechaçar a terceirização irresponsável. Todos que trabalham em banco, são bancários e devem ter os mesmos benefícios e direitos, inclusive com treinamento adequado” afirma Leonardo Diniz.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil pagará R$ 480 milhões em juros sobre o capital próprio

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O Banco do Brasil (BBAS3) aprovou o pagamento de R$ 480 milhões em juros sobre o capital próprio relativos ao segundo trimestre de 2021.

De acordo com o comunicado, o valor por ação será de R$ 0,16851902084, a ser pago em 30 de junho de 2021.

A partir de 14 de junho, as ações passarão a ser negociadas “ex-JCPs”.

Segundo o jornal Valor Econômico, para isso ocorrer, a pasta estuda acabar com os juros sobre o capital próprio (JCP), que as companhias usam para distribuir lucros aos acionistas, gerando benefícios fiscais, e taxar a distribuição de dividendos em 15% no momento inicial e, em seguida, para 20% no segundo momento.

Embora o projeto já tenha sido discutido antes, a Ágora Investimentos afirma que a notícia é negativa para os mercados, especialmente para o setor financeiro.

Fonte: Money Times

Desembolso de crédito rural na safra 2020/21 supera R$ 100 bi, diz BB

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O Banco do Brasil (BB) superou a marca de R$ 100 bilhões de desembolso no Plano Safra 2020/2021, que termina no fim deste mês, com crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior (R$ 82,5 bilhões). Após bater recorde em abril, com R$ 11,2 bilhões, quando a carteira de agronegócios superou R$ 200 bilhões, o BB repetiu o feito no mês de maio com mais um resultado inédito, superior a R$ 12 bilhões.

Para o vice-presidente de Agronegócios do BB, Renato Naegele, esses recordes seguidos tornam palpável o foco estratégico em agronegócios adotado pela empresa na atual gestão. “O BB mais forte no agro é o agro mais forte no Brasil e o Brasil mais forte no mundo”, sintetiza.

O Circuito virtual Agro do BB segue em frente impulsionando os negócios, fomentando o desenvolvimento regional, com o objetivo de levar aos clientes as condições especiais usualmente disponibilizadas nas feiras agropecuárias. A primeira fase do Circuito, ocorrida nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, gerou mais de R$ 440 milhões em negócios prospectados.

Nesta segunda etapa, que vai até o dia 11 de junho nas regiões Centro-Oeste e Norte, o produtor tem acesso a novidades exclusivas em seguros, consórcios e financiamentos, além de ações promocionais em diversas modalidades. Vale lembrar que essas condições especiais são válidas para todo o País.

O Circuito ocorre no Broto (broto.com.br), ambiente digital com lives especiais, demonstrações e interação virtual do público com as revendas, montadoras e outros parceiros do agronegócio. Já foram realizadas três lives em maio, nas quais foram debatidos temas de relevância para o setor agropecuário da região Centro Oeste e Norte.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

 

Banco do Brasil impulsiona a requalificação para transformação digital

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O Banco do Brasil lançou um movimento interno, chamado de “evolution”, para trazer oportunidades de requalificação profissional, direcionadas para o desenvolvimento de competências digitais, que contribuirão para acelerar a transformação digital e transformar a cultura organizacional, com foco no cliente, inovação e meritocracia.

A primeira e principal ação é a disponibilização, para todos os funcionários, do acesso imediato e ilimitado à maior plataforma brasileira de cursos de tecnologia: a Alura. Por lá e também por meio da Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB), os funcionários já podem acessar mais de 1,2 mil cursos online, sobre Mobile, Programação, Front-end, DevOps, UX & Design, Data Science e Inovação & Gestão.

“Nada melhor do que juntar todo o potencial arraigado que a UniBB possui com os cursos da Alura. Com o movimento evolution, estamos dando mais um passo na capacitação e no aprimoramento digital dos nossos funcionários”, destaca Avelar Matias, diretor de Gestão da Cultura e de Pessoas do BB.

Como parte das ações planejadas para desenvolvimento de competências digitais, o Banco irá oferecer também bolsas de idiomas, incentivos para graduação, pós-graduação lato sensu, mestrado e doutorado voltados para tecnologia e inovação. E ao longo dos próximos meses, os funcionários terão oportunidades de mentoria, compartilhamento de experiências e hackathons.

3,5 milhões de ações de capacitação

Em 2020, a UniBB promoveu 3,5 milhões de ações de capacitação, realizados por mais de 5 milhões de acessos no Portal UniBB e capacitando 98,36% dos funcionários. A média foi de 65,76 horas de treinamento por funcionário, totalizando 6 milhões de horas.

Somente pelo App UniBB Mobile, foram concluídos 221 mil cursos. Já a Rádio UniBB conta com mais de 1.000 podcasts disponíveis.

Premiações

O Banco do Brasil possui diversos reconhecimentos nacionais e internacionais por suas ações de capacitação e formação do corpo funcional ofertadas por meio da UniBB. Em maio, ela foi eleita a Melhor Universidade Corporativa em Cultura e Tecnologia em 2021 pelo Global CCU (Conselho Global de Universidades Corporativas, que reúne e destaca Universidades Corporativas em todo o mundo). E acumula muitas premiações nos últimos anos:

– Eleita a Melhor Universidade Corporativa do Mundo, em 2015; Melhor Universidade Corporativa do Mundo em Inovação, em 2017, pelo Global CCU; 2ª Melhor Universidade Corporativa, categoria “Abordagem Holística Humana e Digital”, pela Global CCU (2019).
– Top of Mind em 2015, 2016, 2018, 2019 e 2020: Empresa com prática Reconhecida em Educação Corporativa/ e-Learning.
– Learning & Perfomance 2014, 2015 e 2016. Premiação 2017 pelo Programa Certificação de Conhecimentos do BB e , em 2018, pelo Game Desenvolver – Líder de Si Mesmo.
– Educorp, em 2013 e 21014: Melhor Programa de Educação Corporativa. E, em 2016 e 2018: Melhor Case de Universidade Corporativa.
– Cubic Awards, em 2013, como Melhor Programa de Educação Corporativa e, em 2016, como o 2º Melhor Programa de Educação Corporativa do Mundo. E, em 2017, na categoria Excelência no Desenvolvimento da Liderança.
– Prêmio Relatório Bancário 2019: premiação por 4 casos de tecnologias digitais.

Fonte: Banco do Brasil

ANABB promove eleição para cargo de diretor regional em três jurisdições

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A ANABB está iniciando o processo eleitoral para preencher três cargos vagos de diretores regionais. O período para escolha dos associados que irão representar as jurisdições BA-5 (Bahia), RR-51 (Roraima) e SC-52 (Santa Catarina) ocorre de 2 de junho a 14 de julho, para um mandato que vai até janeiro de 2025.

As eleições são conduzidas por uma Comissão Eleitoral Especial, composta pela vice-presidente de Relações Institucionais, Cecília Garcez, pelo conselheiro deliberativo, Carlos Antonio Soares, e pelo conselheiro fiscal Marcos Maia.

Podem concorrer aos cargos em disputa os sócios efetivos da ANABB que tenham no mínimo 1 ano de filiação e três anos de trabalho efetivo no Banco do Brasil. Além disso, é necessário residir na respectiva jurisdição.

Conforme edital, o período para registro de candidaturas será entre os dias 4 e 11 de junho. A votação começará às 9h do dia 28 de junho, seguindo até as 18h do dia 5 de julho (horários de Brasília). A divulgação do resultado da eleição acontecerá no dia 5 de julho, às 19h, e a divulgação do resultado final ocorrerá às 18h do dia 9 de julho.

Os associados podem verificar a qual jurisdição pertencem acessando o Portal da ANABB, no Espaço do Associado, com matrícula e senha, clicando na aba “Dados Pessoais”.

As Diretorias Regionais têm como objetivo a maior aproximação da ANABB com seus associados, de forma a captar suas aspirações, prestar informações qualificadas e incentivar discussões democráticas.

Fonte: Agência ANABB

 

Presidente do BB quer concurso e órgão pode soltar dois editais

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O concurso do Banco do Brasil está cada vez mais próximo de ter edital publicado. Após as apurações exclusivas do Direção Concursos acerca da realização das provas, outras informações seguem saindo.

O que se sabe é que há grande interesse da alta cúpula da entidade na contratação de empregados na área de TI e escriturário. Para o primeiro cargo, seriam 240 vagas e cadastro de reservas com número igual.

Fonte: Metrópoles

Entenda a tecnologia por trás dos pagamentos no WhatsApp com Ourocard Visa

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O lançamento dos pagamentos pelo WhatsApp no Brasil veio para reforçar a adesão dos brasileiros aos novos meios de pagamentos digitais que trazem mais praticidade, rapidez e conveniência nas transações financeiras. E o Banco do Brasil acredita que a tecnologia de segurança para enviar dinheiro no WhatsApp pode ser um dos fatores propulsores para a adesão dos clientes portadores do Ourocard Visa. Segundo pesquisa recente realizada pela Visa, todas essas características são importantes para os consumidores, mas a segurança é o fator mais relevante para 83% dos pesquisados.

“A adesão dos nossos clientes às soluções digitais que oferecemos é decorrente da confiança construída com o Banco. Levamos inovação, tecnologia, praticidade, e sobretudo, segurança”, afirma Edson Costa, diretor meios de pagamentos e serviços do Banco do Brasil.

No Brasil, as operações de pagamentos no WhatsApp são oferecidas pelo Facebook Pay e processadas pela Cielo. Aos olhos do usuário, a operação de envio de dinheiro acontece de maneira simples e rápida. Por trás de tudo, porém, existem camadas de autenticação, verificação e criptografia que garantem segurança aos dados que transitam na operação.

Os números de cartões, por exemplo, que os usuários cadastram para utilizar a solução de pagamentos no WhatsApp ficam criptografados nos servidores e não são compartilhados com quem recebe o valor. Além disso, o Facebook Pay monitora as transações por um sistema antifraude a fim de evitar atividades não autorizadas.

A proteção biométrica do celular – autenticação digital ou leitura facial – ou o PIN do Facebook Pay adicionam mais uma camada de segurança antes de um pagamento no WhatsApp ser efetuado.

Tecnologia avançada de segurança

A Visa implementou uma combinação de duas tecnologias para o serviço de pagamentos no WhatsApp: o Cloud Token, que protege as transações substituindo informações sensíveis do portador de cartão por um token exclusivo armazenado em segurança na nuvem, e o Visa Direct, que é uma plataforma moderna de enviar e receber dinheiro de forma rápida.

Outras medidas de segurança

Uma recomendação importante para garantir mais segurança é não compartilhar o código de confirmação do WhatsApp, o PIN de seis dígitos do Facebook Pay ou o código de verificação do sistema. Ativar a confirmação de duas etapas e deixar a foto de perfil visível apenas para contatos são medidas simples que evitam clonagem da conta do WhatsApp.

Se o celular for roubado, o criminoso não conseguirá saber a numeração do cartão cadastrado, já que os dados estão criptografados. O cliente do BB que passar por esta situação deve solicitar o bloqueio do cartão nos canais de atendimento do Banco do Brasil.

Mais informações em bb.com.br/paguecomwhatsapp

Fonte: Banco do Brasil

Câmara aprova MP que aumenta tributos dos bancos para desoneração de diesel e gás

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A Câmara aprovou a redação final da Medida Provisória 1034, que aumentou a tributação sobre bancos para permitir o subsídio ao diesel e ao gás de cozinha. Nenhum dos quatro destaques – sugestões de mudanças que poderiam mudar o teor da proposta – foi aprovado, e o texto segue agora para o Senado.

Para permitir o subsídio aos combustíveis, o governo aumentou a tributação sobre os bancos de forma temporária e deu fim ao Regime Especial da Indústria Química (Reiq), criado em 2005 e que deu incentivos tributários ao setor.

O parecer do relator, deputado Moses Rodrigues (MDB-CE), trazia diversos jabutis – matérias estranhas ao texto original – e gerou polêmica entre os parlamentares. O relatório estendia o Reiq por mais tempo, com a retirada gradual dos benefícios à indústria ao longo de oito anos.

Por acordo entre as lideranças, o texto foi alterado e chegou a um meio-termo, com o programa ganhando uma sobrevida de quatro anos. Moses Rodrigues afirmou que a renúncia fiscal será de R$ 150 milhões a cada ano. Hoje, o setor paga alíquota de 1% no PIS e de 4,6% na Cofins, e ao fim desse período, a tributação será elevada para 1,65% e 7,6%, respectivamente.

A pedido da Receita Federal, o relator incluiu no texto a tributação de PIS e Cofins sobre combustíveis importados que são adquiridos fora da Zona Franca de Manaus. Segundo ele, há denúncias sobre fraudes praticadas por distribuidoras que compram combustíveis em volume acima de todo o consumo do Estado para revender a preços cheios em todo o País, e uma única empresa teria deixado de pagar R$ 450 milhões em impostos.

O vice-presidente da Casa, Marcelo Ramos (PL-AM), disse que a mudança era inconstitucional e violava decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que assegura tratamento de exportação aos produtos internalizados na região. Ele disse que não compactuava com as fraudes, mas avaliou que o texto ia além do que o relator e a Receita queriam e poderia prejudicar, também, a aquisição de combustíveis nacionais na Zona Franca.

Por acordo, ficou acertado que o texto será ajustado no Senado e, depois, voltará à Câmara para ser aprovado. “Não queremos proteger quem compra combustível no exterior sem pagar PIS e Cofins e concorre de forma desleal com quem vende combustível no nosso País”, afirmou.

O parecer do relator dobrou ainda de R$ 70 mil para R$ 140 mil o valor máximo do veículo que pode ser adquirido com isenção do IPI por pessoas com deficiência e estabeleceu em três anos o prazo mínimo para reutilização desse benefício fiscal. Pela legislação atual, não havia limite de valor. O relator também propôs uma mudança na base de incidência de impostos sobre a loteria de apostas de quota fixa que pode reduzir recursos destinados à Seguridade Social.

O deputado manteve inalterado o texto original enviado pelo governo relacionado aos bancos, que permitiu elevar a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) do setor financeiro de 20% para 25% entre 1º de julho e 31 de dezembro de 2021. Esse aumento foi a contrapartida para bancar a decisão que zerou as alíquotas de PIS/Cofins sobre o diesel por dois meses e sobre o gás de cozinha de forma permanente.

Com a MP, empresas de seguros privados, capitalização, cooperativas de crédito, entre outras, também passaram a pagar mais: as alíquotas aumentaram de 15% para 20%. A partir de janeiro de 2022, todas as instituições do setor financeiro passam a recolher os percentuais vigentes antes da edição da MP.

O aumento da tributação sobre os bancos tem impacto de R$ 3,2 bilhões a mais na arrecadação do governo federal, segundo cálculos da Instituição Fiscal Independente (IFI), do Senado. No total, para zerar o PIS/Cofins sobre diesel e gás de cozinha, o governo abriu mão de R$ 3,7 bilhões em arrecadação, ainda de acordo com a IFI.

Fonte: Infomoney