Previ crítica possível fim de isenção de dividendos para fundos de pensão

Publicado em: 15/07/2021

Maior fundo de pensão do país, a Previ criticou nesta terça-feira (13) a proposta de cobrança de imposto de renda (IR) sobre os dividendos recebidos pelas entidades fechadas de previdência complementar, como previsto no segundo projeto de lei da reforma tributária apresentado pelo Ministério da Economia.

A proposta do governo prevê, no artigo 27, que os rendimentos produzidos por aplicações financeiras “auferidos por qualquer beneficiário, inclusive pessoa isenta”, passam a pagar impostos a partir de 1º de janeiro de 2022. No caso dos dividendos, a proposta apresentada pelo governo federal prevê uma tributação de 20%.

Pelas regras atuais, as fundações são isentas de pagamentos dos tributos sobre os aportes dos associados e sobre o rendimento das aplicações. Só no momento da aposentadoria os benefícios são tributáveis, conforme previsto na Lei 11.053/2004, que estabelece a isenção tributária para entidades fechadas de previdência complementar. Marcelo Wagner, diretor de investimentos da Previ, diz que a isenção segue uma prática internacional.

Segundo ele, a OCDE indica que o sistema de previdência tenha tratamento tributário diferenciado para estimular a poupança privada. “É uma boa prática de sociedades desenvolvidas, o incentivo fiscal para esse fim”, disse. Wagner explica que as fundações tinham anteriormente conhecimento do conteúdo do projeto de lei, mas que o ponto relacionado aos dividendos estava sendo tratado apenas como um problema de redação de texto, uma ambiguidade jurídica.

“Ontem à noite soubemos pela nossa associação que a tributação era realmente uma intenção da Receita Federal”, disse Wagner. O diretor de investimentos da Previ prefere não abrir suas simulações sobre os impactos da medida nos planos da entidade.

A Previ administra atualmente cerca de R$ 220 bilhões em ativos. Sozinha, paga algo como R$ 1 bilhão por mês em benefício aos seus associados. Todos os planos seriam, de alguma forma, afetados. “Um resultado possível é as pessoas terem que contribuir mais. O Plano 1 o maior da Previ, por exemplo, é afetado no rendimento”, explica.

Em carta enviada ao governo na noite de ontem, a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) considerou o aumento da tributação dos fundos um “retrocesso” para um sistema que paga mais de R$ 70 bilhões por ano em benefícios (aposentadorias e pensões) para mais de 1 milhão de participantes.

Fonte: CNN Brasil

Justiça mantém gratificações de caixa no Banco do Brasil

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O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10) negou, nesta terça-feira (6), provimento ao agravo do Banco do Brasil, que queria cassar a liminar obtida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que impede o banco de extinguir a função de caixa e mantém o direito dos funcionários ao recebimento da gratificação por a exercerem.

“Nesse julgamento, garantimos o direito dos caixas continuarem a receber o valor integral de suas gratificações”, informou a assessora jurídica da Contraf-CUT, Renata Cabral, sócia do escritório Crivelli Advogados. “Manter a função de caixa e o pagamento da respectiva gratificação é o reconhecimento preliminar do Judiciário sobre a ilegalidade cometida pelo banco ao alterar o contrato de trabalho de forma lesiva e unilateral”, completou.

“O banco quis extinguir a função de caixa e deixar de pagar a devida gratificação sem sequer comunicar aos funcionários, nem à sua representação sindical. Quando soubemos, tentamos negociar, inclusive com a mediação do Ministério Público (do Trabalho). Mas, o banco se negou a negociar. Isso não é respeitar os funcionários. Muito menos valorizá-los”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, se referindo às declarações do novo presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro.

Para Fukunaga, se o banco quer, verdadeiramente, respeitar e valorizar os funcionários, deve negociar com os trabalhadores e, nos autos do processo, dizer que não vai extinguir a função de caixa e tampouco retirar a gratificação destes funcionários. “Além disso, que pare com o processo de reestruturação, que é, na verdade, uma desestruturação, que prejudica os funcionários, os clientes e a sociedade brasileira como um todo”, concluiu o coordenador da CEBB.

O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10) negou, nesta terça-feira (6), provimento ao agravo do Banco do Brasil, que queria cassar a liminar obtida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que impede o banco de extinguir a função de caixa e mantém o direito dos funcionários ao recebimento da gratificação por a exercerem.

“Nesse julgamento, garantimos o direito dos caixas continuarem a receber o valor integral de suas gratificações”, informou a assessora jurídica da Contraf-CUT, Renata Cabral, sócia do escritório Crivelli Advogados. “Manter a função de caixa e o pagamento da respectiva gratificação é o reconhecimento preliminar do Judiciário sobre a ilegalidade cometida pelo banco ao alterar o contrato de trabalho de forma lesiva e unilateral”, completou.

“O banco quis extinguir a função de caixa e deixar de pagar a devida gratificação sem sequer comunicar aos funcionários, nem à sua representação sindical. Quando soubemos, tentamos negociar, inclusive com a mediação do Ministério Público (do Trabalho). Mas, o banco se negou a negociar. Isso não é respeitar os funcionários. Muito menos valorizá-los”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, se referindo às declarações do novo presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro.

Para Fukunaga, se o banco quer, verdadeiramente, respeitar e valorizar os funcionários, deve negociar com os trabalhadores e, nos autos do processo, dizer que não vai extinguir a função de caixa e tampouco retirar a gratificação destes funcionários. “Além disso, que pare com o processo de reestruturação, que é, na verdade, uma desestruturação, que prejudica os funcionários, os clientes e a sociedade brasileira como um todo”, concluiu o coordenador da CEBB.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Fundos de pensão aumentam em R$ 10 bilhões investimentos no exterior

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Os fundos de pensão brasileiros aumentaram em 80% o patrimônio alocado no exterior nos cinco primeiros meses do ano, mostra levantamento da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) a pedido do Estadão/Broadcast.

Os valores totalizam R$ 21,3 bilhões em maio de 2021, evidenciando uma busca de diversificação da carteira de investimentos e maiores retornos. Em dezembro, o valor alocado era de R$ 11,8 bilhões.

No entanto, o montante alocado é modesto diante do poder de fogo das entidades – representa apenas 1,88% do patrimônio total dos fundos, que atingiu R$ 1,134 trilhão em maio.

No fim de 2020, essa proporção era de 1,11%. Em dezembro de 2019, era ainda menor, de 0,81% (R$ 8 bilhões).

Guilherme Benites, sócio da Aditus Consultoria, tem mais de 120 entidades fechadas de previdência complementar entre seus clientes, especialmente de pequeno e médio porte.

Ele recebe diariamente contato de interessados em aplicar no exterior. Seu papel é fazer a análise de risco e do investimento.

Benites conta que os juros baixos no Brasil contribuíram para essa procura, especialmente em momento de câmbio um pouco mais “palatável”.

“Não passa um dia sem que o telefone toque com alguma demanda sobre investir lá fora. Os fundos querem discutir estratégia, a carteira. A maioria busca renda variável concentrada em países desenvolvidos, com grande descorrelação com o Brasil”, diz.

Fonte: Seu Dinheiro

Câmara dos Deputados debate fechamento de agências do Banco do Brasil

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A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara dos Deputados realizou, na última semana, audiência pública para debater o fechamento de agências do Banco do Brasil em diversos municípios.

Na sexta-feira (9) o presidente da ANABB, Augusto Carvalho, realizou contato com o presidente da Comissão, o deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), para alinhar a questão. Nos próximos dias está previsto um encontro para fortalecer o apoio da entidade nesse importante debate.

O deputado lamentou o impacto do fechamento das agências do Banco do Brasil. “É certo que as instituições financeiras estão se adaptando e implementando mais instrumentos de tecnologia em seus atendimentos, inclusive com contas inteiramente digitais. Com o Banco do Brasil não deve ser diferente. Porém, não podemos ignorar as peculiaridades de cada localidade do Brasil, de como é a realidade do cidadão que mora no interior”, disse Ribeiro.

A ANABB vem acompanhando o fechamento de agências do Banco do Brasil desde o anúncio do Programa de Reestruturação. A questão foi inclusive um dos temas de recente reunião entre o presidente da entidade e o presidente do BB, Fausto Ribeiro.

“Esse é um assunto que muito nos preocupa. Solicitamos ao Fausto o ‘estancamento’ desse processo de fechamento de agências. Essa quebra de capilaridade do BB compromete a solidez e o papel social de banco público do BB. O que é ruim para o país e para toda a população, em especial aqueles residentes nos pequenos municípios”, enfatizou Augusto.

AUDIÊNCIA PÚBLICA

Durante a audiência pública o prefeito de Manaquiri (AM) e vice-presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Jair Aguiar Souto, destacou que o fechamento das agências do BB em diversos municípios irá levar a precarização dos cidadãos nos lugares mais distantes e nos municípios mais isolados. “O BB opera a folha de pagamento de grande parte dos municípios, por exemplo. Imaginem o transtorno que as cidades enfrentariam sem as agências funcionando”.

Já o diretor de Atendimento e Canais do Banco do Brasil, Thompson Soares, lembrou a importância e da capilaridade do BB. “Atualmente é o banco que tem maior presença nacional, chegando em 95,3% dos municípios com algum tipo de canal de atendimento”, detalhou.

Os deputados Valtenir Pereira (MDB/MT) e Leo de Brito (PT/AC) lembraram das realidades diferentes das regiões Sul e Sudeste do país em comparação ao cenário das regiões Norte e Nordeste, que encontram mais dificuldade de acesso à rede bancária e ao ambiente virtual.

Fonte: ANABB

BB pode engordar dividendos com venda de participação do Banco BV

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A possível venda do BV, que pertence ao Votorantim e ao Banco do Brasil (BBSA3), para o PagSeguro (PAGS) animaram os mercados nesta quinta-feira (8).

Com a notícia, as ações em Nova York da PagSeguro fecharam em baixa de cerca de 8%. Mais cedo, após a divulgação da notícia pelo Brazil Journal, os papéis chegaram recuar 18,17%. O BDR da empresa despencou 7,7%.

O Brazil Journal citou duas fontes com conhecimento do assunto para afirmar que o valor do negócio seria de cerca de R$ 16 bilhões, R$ 8 bi só para a estatal.

Uma possível venda do BV poderia impactar diretamente o banco, já que o BB possui 50% de participação na empresa.

“Se verdadeira e concretizada, a negociação seria acretiva em múltiplos para os acionistas do banco”, aponta os analistas da XP Investimentos Marcel Campos, Artur Alves e Matheus Odaguil.

O trio argumenta que a venda melhoraria a sua base de capital, que vem travando o crescimento do payout de dividendos (40% ante a média da indústria maior que 50%) nos últimos anos.

“Caso a negociação se concretize, o banco poderia potencialmente aumentar seu payout e trazer um dividend yield interessante para investidores de 12% em 2022”, afirmam.

O Banco do Brasil tenta vender sua participação no BV há pelo menos dois anos. O BV chegou a encaminhar neste ano um pedido para realizar uma oferta pública inicial de ações (IPO), mas cancelou o pedido em abril.

Em comunicado enviado à imprensa após o fechamento dos mercados, o BV negou a existência de negociações com a PagSeguro.

“O Banco Votorantim…, e seus acionistas, Banco do Brasil e Votorantim Finanças, negam as recentes notícias sobre a venda do BV”, afirmou a instituição.

“O BV e seus acionistas se mantêm engajados na sua agenda estratégica, buscando a diversificação em seus negócios”, completou.

Fonte: Money Times

BB firma parceria para estimular o crédito entre distribuidoras de insumos agrícolas

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O Banco do Brasil e a Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav) firmaram parceria nesta quinta-feira, 8, com o objetivo de incrementar o apoio e o relacionamento entre as mais de 1.9 mil empresas associadas – e respectivos clientes – com o Banco. Com o acordo, serão disponibilizadas soluções de crédito e serviços para o setor de insumos agrícolas e veterinários, abrangendo linhas de Capital de Giro e Antecipação de Recebíveis, Investimento e Títulos de Crédito, além de outros produtos voltados para os segmentos PF e PJ.

O vice-presidente de Agronegócios do BB, Renato Naegele, afirma que a importância dessa atuação, promovendo soluções convergentes com os interesses de produtores e empresas, está em permitir previsibilidade de recursos e suporte à ampliação da capacidade produtiva. “A parceria entre BB e Andav e a atuação com as revendedoras disponibilizam alternativas financeiras aos produtores rurais para agilizarem a aquisição de insumos”, destaca.

Alberto Yoshida, presidente do Conselho Diretor da Andav considera que “o papel do distribuidor como financiador de safras deve sempre permear os debates sobre a atuação deste profissional que, além de estender produtos e serviços na ponta, também cumpre uma função determinante ao ceder crédito, e nesse sentido o convênio junto ao Banco do Brasil atende uma série de necessidades do setor”. “Em paralelo, o distribuidor segue investindo e preparado para seguir facilitando as boas práticas e tecnologias ao produtor rural, o que resulta em aumentarmos a nossa produtividade de forma sustentável nos âmbitos sociais, econômicos e ambientais”.

“Hoje, o distribuidor de insumos agropecuários é responsável por levar 48% de todos os insumos que chegam ao campo, devido a sua capilaridade atende necessidade de produtores rurais de nossas fronteiras agropecuárias em diversos tipos de culturas. Essa atividade exige um alto nível de especificidade, e isso se aplica também ao estender crédito” afirma Paulo Tiburcio, Presidente Executivo da Andav.

Outra novidade é o piloto com três empresas associadas à Andav para originação de crédito agro, que atuarão como correspondentes bancários, contratando junto aos produtores rurais financiamentos de Cédula de Produto Rural – CPR para aquisição de insumos, com o estabelecimento de teto operacional. A liberação dos recursos ocorrerá, pelo cliente, diretamente no app BB com a emissão dos títulos. As revendas participantes atuam nos estados de Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso.

Para João Carlos de Nobrega Pecego, vice-presidente de Negócios de Atacado, “a assinatura do acordo faz com que tenhamos mais previsibilidade das nossas ações para buscar rapidamente uma aproximação com os revendedores da associação no país”. Ele ressaltou também a importância do trabalho conjunto do Atacado e do Varejo na apresentação de propostas de valor para as revendas, e na contribuição do acordo para a capacitação técnica dos produtores rurais.

O vice-presidente de Varejo, Carlos Motta, acrescenta que a parceria com a Andav tem conexão direta com a estratégia do BB de atuação nas cadeias produtivas, reforçando suas competências históricas. “Essa parceria fortalece nossa proximidade com os mercados Agro, PF e MPE, que são intimamente ligados às principais vocações do Banco do Brasil. Temos aqui mais oportunidades para ampliar relacionamentos e negócios com a cadeia produtiva do Agro, especialmente, com os distribuidores de insumos agrícolas associados à Andav”.

Parceiros

Como um dos principais agentes do desenvolvimento econômico e social do País, o BB apoia o agronegócio, a infraestrutura, as micro e pequenas empresas e o comércio exterior, atuando de forma responsável, por meio da geração de trabalho e renda. Em maio deste ano, o BB atingiu a marca histórica de R$ 200 bilhões no volume da Carteira de Crédito de Agronegócios.

Com mais de 30 anos de existência, a Andav representa as revendas distribuidoras de Insumos Agropecuários, possuindo 1.9 mil empresas associadas em todas as regiões do Brasil. A Associação trabalha na defesa dos interesses do setor nas diferentes instâncias de decisão política, administrativa e de fiscalização no país, oferecendo produtos e serviços personalizados para o desenvolvimento dos seus associados, além de promover a capacitação e profissionalização de seus associados para a distribuição de insumos.

Fonte: Banco do Brasil

Reincidência em desconto indevido pelo BB gera indenização por dano moral

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O presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Humberto Martins, não conheceu de um recurso especial interposto pelo Banco do Brasil contra condenação ao pagamento de indenização por danos morais por descontos indevidos da conta de um cliente.

Condenado em uma sentença transitada em julgado a cessar descontos indevidos na folha de pagamento do consumidor, o Banco do Brasil insistiu nos débitos e foi novamente processado.

Por descumprir a sentença anterior, o banco foi condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a restituir os valores em dobro diante da má-fé evidenciada no caso, bem como a indenizar em R$ 10 mil por danos morais pela aplicação da teoria do desvio produtivo do consumidor.

“Evidente o sofrimento e os transtornos experimentados pelo apelado em razão dos descontos indevidos em folha, mesmo após a realização de acordo para pagamento via boleto bancário e obtenção de sentença favorável para cessação deles. Os descontos indevidos envolvem verba alimentar, comprometendo o seu sustento”, diz o acórdão do TJ-SP.

Ainda conforme o tribunal paulista, o cliente teve que ajuizar duas ações para satisfação do seu direito, além de idas à instituição financeira para obtenção dos estornos: “Os fatos narrados não podem ser considerados mero transtorno ou dissabor incapaz de gera danos morais, ao contrário, a jurisprudência deste tribunal tem aplicado a denominada teoria do desvio produtivo do consumidor”.

Desvio produtivo do consumidor

O advogado e criador da teoria do desvio do produtivo do consumidor, Marcos Dessaune, comentou a decisão do TJ-SP, confirmada pelo STJ: “A teoria promoveu a ressignificação e a valorização do tempo vital do consumidor, elevando-o à categoria de um bem jurídico, e vem possibilitando a crescente superação da jurisprudência baseada na tese do ‘mero aborrecimento’, que fora construída sobre bases equivocadas”.

Segundo pesquisa quantitativa de jurisprudência feita por Dessaune em 15/6/2021, a expressão exata e inequívoca ‘desvio produtivo’ já foi citada em 19.827 acórdãos dos 26 tribunais estaduais e do Distrito Federal, em 92 acórdãos dos cinco TRFs, em 86 decisões monocráticas do STJ, além de ter sido explicada no REsp 1.737.412.

Fonte: Consultor Jurídico

 

Presidente e vice-presidente do conselho da BB Seguridade renunciam cargos

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A BB Seguridade comunicou as renúncias do presidente e do vice-presidente do conselho de administração, Carlos Motta e Mauro Ribeiro Neto, respectivamente.

Em nota ao mercado, a seguradora informou que o acionista controlador indicou Marcelo Cavalcante de Oliveira Lima para assumir o cargo na presidência da companhia, enquanto Ana Paula Teixeira de Sousa será a nova vice-presidente.

Formado em engenharia eletrônica, Lima ocupa atualmente o posto de vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Tecnologia do Banco do Brasil.

Já Ana, que é graduada em ciências contábeis, atua como vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos do banco estatal.

Os novos integrantes vão completar os mandatos de 2021 a 2023.

Fonte: Trademap

ANABB: Comissão Eleitoral proclama associados eleitos nas Eleições Diregs

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A Comissão Eleitoral Especial (CEE) da ANABB confirmou, nessa sexta-feira (9), que não houve pedido de impugnação sobre o resultado da votação das Eleições Diregs. Sendo assim, em conformidade com o Edital de Convocação, decidiu proclamar os eleitos para ocuparem os cargos de diretores regionais:

Jurisdição 5 – Salvador (BA) – Carlos Alberto Pereira Cabral
Jurisdição 51 – Roraima (RR) – Rodrigo Esteves Martins
Jurisdição 52 – Florianópolis (SC) – Maria Helena Possas Feitosa

A posse dos novos Diregs está programada para acontecer na próxima quarta-feira (14), às 10h, de forma virtual.

Os Diretores Regionais desempenham importante papel junto aos associados de todo o país. Além de atuarem no relacionamento direto com os colegas, os Diregs divulgam as ações da ANABB e recebem demandas e anseios do corpo social em praticamente todos os municípios brasileiros.

Com a definição dos nomes dos novos colegas eleitos, a ANABB passa a contar novamente com 66 diretores regionais, representantes da Associação em jurisdições que abrangem, cada uma, mais de mil associados.

Fonte: Agência ANABB

 

Fundação Banco do Brasil tem nova presidente: Eveline Susin

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O BB anunciou, na manhã do dia 12 de julho, o nome da executiva Eveline Franco Veloso Susin como nova presidente da Fundação Banco do Brasil. Ela substitui Asclepius Ramatiz, o Pepe. Eveline soma 33 anos de experiência no Banco do Brasil e ocupava a diretoria de Operações e Relacionamento com Clientes na BB Previdência.

O presidente da ANABB, Augusto Carvalho, comentou a nomeação e reforçou a importância da Fundação para o fortalecimento do papel social do Banco. “Desejamos à nova presidente sucesso em sua missão, que é de fortalecer esse importante trabalho do BB de contribuir com a transformação social dos brasileiros e com o desenvolvimento sustentável do país”.

A nova presidente possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais, MBA em Finanças pela Faculdade de Economia e Finanças IBMEC, e Especialização em Economia pela Universidade George Washington- USA.

Eveline Iniciou sua jornada em Minas Gerais, integrou os times da Diretoria de Crédito, Diretoria Internacional e de Comércio Exterior e como gerente de projetos e parcerias estratégicas na Diretoria de Governança de Entidades Ligadas. Foi diretora adjunta na sucursal do BB em Paris – França e diretora executiva em empresa do grupo Elopar com atuação em microfinanças.

Em 35 anos de atuação, a Fundação Banco do Brasil investe em projetos, programas e ações de Educação para o Futuro, Meio Ambiente e Renda, Ajuda Humanitária, Voluntariado e Tecnologia Social.

A Fundação BB fomenta e multiplica soluções para a transformação socioambiental do país por meio das melhores práticas de governança e integridade e da mobilização de recursos de novas parcerias com investidores sociais.

De 2010 a 2020 foram destinados mais de R$ 3,1 bilhões em recursos, aplicados em mais de 6 mil iniciativas com a participação de 5,6 milhões de pessoas em cerca de 2,2 mil municípios brasileiros.

Fonte: Agência ANABB

 

Pandemia acelera digitalização e bancos acirram briga por clientes

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A pandemia de coronavírus acelerou a digitalização do setor bancário. Hoje, esse segmento da economia, extremamente concentrado no passado, vê o fortalecimento de novas empresas digitais e o acirramento na disputa de novos clientes.

Os bancos digitais surgiram com duas propostas básicas: não ter agências físicas e oferecer isenção de tarifas. Com sucessivos aportes de investidores ao longo dos últimos anos, passaram a valer bilhões de reais e angariaram milhões de clientes.

Nas últimas semanas, a disputa por esse mercado digital ficou mais evidente, com o movimento das principais companhias do setor. Elas receberam novos aportes, venderam fatias relevantes para bancos internacionais e captaram recursos no mercado financeiro com o objetivo de fortalecer seu caixa e ampliar a gama de serviços em busca de mais clientes. Relembre:

A empresa de investimentos do bilionário Warren Buffett, Berkshire Hathaway, comprou uma participação no Nubank;
O JP Morgan adquiriu uma fatia de 40% do C6 Bank; e
O Banco Inter fez uma captação de R$ 5,5 bilhões no mercado financeiro.

“A gente já vinha numa tendência de digitalização, mas ela foi muito acelerada nesse período de pandemia”, afirma Maxnaun Gutierrez, head de pessoa física e produtos do C6 Bank. Criado em 2019, o banco já tem 7 milhões de clientes e está presente em todos os municípios do país.

Um levantamento realizado pelo banco em parceria com o Ipec (instituto criado por ex-executivos do Ibope Inteligência) mostrou que, de fato, durante a pandemia houve uma aceleração nesse movimento de digitalização: 36% dos brasileiros disseram ter aberto algum tipo de conta em banco digital.

A pesquisa também revelou que 57% dos brasileiros com internet já têm conta digital.

“O digital deixou de ser uma necessidade e passou a ser vital nesse momento de pandemia”, afirma Gutierrez. “E há um outro elemento que fez essa aceleração da digitalização: o Auxílio Emergencial foi pago por meio de uma conta digital da Caixa. E, ao abrir essa conta, o cliente se abriu para o novo mundo.”

No ano passado, quase 68 milhões de pessoas receberam o Auxílio Emergencial.

Barreira de idade e a busca pelo lucro

Mas, se os números e as recentes movimentações do setor trazem um otimismo, os bancos digitais ainda têm dois desafios importantes:

Alcançar uma população mais idosa; e
Apresentar resultados financeiros robustos.

O levantamento do Ipec mostra, por exemplo, que, entre os jovens, as novas empresas do setor bancários já têm uma vantagem. Na população de 16 a 24 anos, 51% dizem utilizar o banco digital como o principal meio para transações e depósitos.

Mas, conforme a idade da população avança, menor é a entrada dos bancos digitais. Entre a população com 55 anos ou mais, a participação dos bancos digitais cai para 10%.

Os investidores também esperam pelos resultados positivos. Parte dos novos bancos digitais já gera caixa, mas ainda não lucra.

“Essas empresas têm um custo de aquisição de clientes muito alto. Elas precisam que os investidores acreditem no modelo de negócio porque, durante um tempo, não serão lucrativas. Seus recursos estão sendo canalizados para aumentar a base de clientes”, afirma Ricardo Rocha, professor do Insper.

“A partir do momento que essa base de clientes cresce, aí, sim, os bancos vão fazer todos os esforços para rentabilizar”, diz.

No Brasil, por exemplo, o Nubank gera caixa desde 2017, já tem uma base de 40 milhões de clientes, mas ainda não apresentou lucro. Mesmo assim, o banco segue com seu plano de expansão para México e Colômbia.

“Em nossas conversas (com os investidores), há um compartilhamento mútuo e alinhamento de que o projeto do Nubank é de longo prazo, com enormes oportunidades e espaços para ocuparmos no mercado latino-americano”, afirma Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank.

Em 2020, o C6 Bank registrou um prejuízo de R$ 606,9 milhões. Já o Inter reportou ganhos de R$ 20,8 milhões no primeiro trimestre e conseguiu reverter o prejuízo apurado no mesmo período de 2020.

Ampliação de serviços

Na tentativa de aumentar a base de clientes e, consequentemente, chegar num público mais velho, com mais recursos financeiros, as empresas digitais têm buscado ampliar a gama de serviços oferecidos para fazer frente aos bancos tradicionais.

O Nubank, por exemplo, comprou a Easynvest e reforçou a sua atuação no setor de investimentos – antes, o banco já havia feito o lançamento de três fundos multimercados.

“Especificamente em investimentos, conseguimos incrementar nossa prateleira e acelerar nossa entrada nesse mercado”, afirma Cristina. “Na Easynvest by Nubank, o investidor mais experiente já tem acesso a uma plataforma robusta de investimentos, com mais de 400 produtos.”

Com a venda de 40%, o C6 deve reforçar a sua estratégia de varejo. Nos Estados Unidos, o JP Morgan, com a marca Chase, oferece produtos bancários e tem mais de 55 milhões de clientes ativos.

“O que a gente deve ver ao longo do período é um avanço muito forte dessa agenda de investimento. O banco já tem uma conta global, que é internacional, em que o cliente tem uma série de benefícios de de uso da conta no exterior”, afirma Gutierrez, do C6 Bank. “Com a chegada do JP Morgan, a gente vai conseguir evoluir nessa plataforma global.”

O Inter já vê um aumento na venda de produtos de crédito, como consignado e imobiliário. O banco tem 12 milhões de clientes e 60% do crédito já é feito com correntistas dessa base.

“Na venda de diferentes produtos, a gente observava um crescimento muito forte nos serviços dentro da nossa base de clientes, mas menos em produtos de crédito imobiliário e consignado, por exemplo”, afirma Helena Lopes Caldeira, CFO do banco Inter. “E isso se dava em função dessa base mais jovem”.

“Hoje, conforme o banco vai crescendo, a gente consegue fazer um cross selling (venda cruzada) desses produtos que não são para clientes tão jovens”, diz Helena. “A gente foi capaz de escalar a base de clientes como muitos produtos oferecidos ao mesmo tempo. Hoje, o Inter tem uma plataforma completa que tem o dia a dia bancária, oferta de crédito, seguros e shopping.”

Embora os bancos digitais tenham colhido crescimento nos últimos anos, eles ainda estão distantes dos bancos tradicionais. Segundo dados do Banco Central, no primeiro trimestre, a base de clientes da Caixa era de 145,3 milhões, seguido por Bradesco (98,6 milhões), Itaú (82,9 milhões), Banco do Brasil (68,8 milhões) e Santander (51,3 milhões).

Fonte: Globo

 

Previ tem orçamento de R$ 3 bi para IPOs em 2021 e mira negócios sustentáveis

Publicado em: 07/07/2021

Maior fundo de pensão do país, a Previ tem previsto no orçamento R$ 3 bilhões para investir em ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) em 2021. Desse valor, R$ 1 bilhão foi aplicado na primeira metade do ano. O diretor de investimentos da entidade, Marcelo Wagner, diz que a intenção é participar da safra de ofertas previstas para o segundo semestre.

A entidade montou no ano passado uma equipe de trabalho específica para avaliar e selecionar empresas candidatas a realizar ofertas públicas de ações. Desde então, a Previ investiu no lançamento dos papéis de Petz, Rede D’Or, Caixa Seguridades, Grupo Mateus, Quero-Quero entre outras. Essa equipe já avalia oportunidades para o segundo semestre.

“Estamos atentos às empresas que estão se candidatando ao IPO. Quando as empresas anunciam a intenção, já começamos a analisar se faz sentido [participar da oferta], para ganharmos tempo. É um trabalho conjunto com as áreas de planejamento, risco, participações”, afirma o diretor de investimentos da Previ, que evita dar pistas sobre as empresas que estão na mira para o segundo semestre.

Participar de IPOs ajuda a entidade a manter um portfólio diversificado em renda variável e capturar novas oportunidades na Bolsa. Wagner lembra que algumas empresas recuperaram-se mais rapidamente da pandemia, enquanto novas empresas chegam ao mercado com potencial de valorização. O objetivo, em geral, é capturar valor em longo prazo.

Um dos maiores investidores institucionais do país, com carteira de mais de R$ 100 bilhões em renda variável, a Previ inclui em suas escolhas de investimentos um filtro com critérios ambientais, sociais, de governança e integridade — práticas que a entidade chama de ASGI, acrescentando um critério ao acrônimo original, o ASG. Integridade está ligada a questões de ética das empresas, segundo o diretor, como histórico de corrupção.

Renda variável

Mesmo com os investimentos previstos nos IPOs, a renda variável seguirá perdendo peso na carteira de investimentos da Previ, sobretudo do Plano 1, maior e mais antigo dos funcionários do Banco do Brasil. Desde 2018, o Plano 1 da entidade vendeu ações de 28 empresa e reduziu em mais de R$ 35 bilhões sua exposição à renda variável. Os ativos deste plano estavam em R$ 222 bilhões em 30 de abril.

“Mais de 95% das pessoas do Plano 1 já estão aposentadas. É um plano maduro, em fase de pagamento de benefícios. Isso significa que precisamos vender ativos para pagar os benefícios. A Previ paga cerca de R$ 1 bilhão por mês em benefícios. Então, a venda de ações busca aumentar a segurança do plano sem comprometer a liquidez do pagamento de benefícios”, acrescenta.

O Plano 1 da Previ alcançou um superávit acumulado de R$ 21,65 bilhões nos quatro primeiros meses deste ano. A rentabilidade até abril era de 7,29%, quase o dobro da meta atuarial no período (3,94%). O Previ Futuro, que tinha sido mais afetado pela volatilidade do mercado no primeiro trimestre, também teve desempenho positivo em abril, com a reversão do resultado negativo. A rentabilidade acumulada do plano é de 1,07%.

Exterior

A Previ também retoma o processo de diversificação do portfólio, suspenso durante o cenário de incerteza da pandemia em 2020. A entidade tem reservados investimentos de aproximadamente R$ 7 bilhões até o fim do ano para alocar em fundos imobiliários, multimercados e no exterior.

O diretor explica que a entidade selecionou 13 teses de dez gestores estrangeiros para alocação de recursos lá fora. A ideia é acessar fundos expostos a mercados como EUA e China, entre outros. Com a montagem da carteira, a Previ vai alocar tranches de R$ 1 bilhão, divididas em parcelas de R$ 250 milhões. Recentemente, a entidade aplicou na Europa.

“Em 2020, por incerteza de mercado, seguramos [a alocação no exterior]. Tinha uma questão conjuntural do câmbio, com o real muito depreciado, numa visão histórica. Agora, o real se apreciou um pouco e isso abre oportunidades. Estamos fazendo a ampliação do offshore e executando a montagem da carteira no exterior”, contou Wagner.

Um dos benefícios de investir no exterior é acessar ativos não disponíveis no Brasil. É o caso de empresas de nanotecnologia e química fina, por exemplo. Além disso, existe a própria redução do risco Brasil no portfólio. “O investidor global bem ao Brasil em busca de maiores riscos. A gente pode pegar a mesma avenida para o exterior olhando na redução do risco”, conclui.

Fonte: Estadão

Artigo: Bancos se beneficiam de estagnação dos fundos de pensão fechados

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Antônio Bráulio de Carvalho*

Os otimistas enxergam sempre meio copo cheio, os pessimistas sempre meio vazio e sobra aos realistas a dura tarefa de ver os fatos como eles realmente são. E não poderia ser diferente com a lupa por onde se analisa o sistema fechado de previdência complementar brasileiro. O contraponto aqui é verificar se o sistema cresce, encolhe ou está estagnado. Porém, com a vantagem de contar com os números agregados dos órgãos oficiais, o que nos permite fugir da subjetividade.

As estatísticas mais recentes revelam uma mudança importante na composição do mercado previdenciário, com redução do número geral de entidades patrocinadas e abertura de espaços para outras modalidades de coberturas nos últimos 10 anos. Adotamos como base da nossa compreensão o Relatório Gerencial de Previdência Complementar, 6º bimestre de 2020, que é a Publicação da Subsecretaria do Regime de Previdência Complementar (SURPC), vinculada ao Ministério da Economia. O número de Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) foi reduzido em 62, saindo de 348 em 2011 para 286 em 2020.

A quantidade de Planos de Benefícios por modalidade, considerando o espaço de tempo de 10 anos, permaneceu praticamente a mesma.

Pela evolução da população de Previdência Complementar pode se perceber um forte deslocamento dos participantes das Entidades Fechadas para as Abertas quando se considera a evolução do mercado de trabalho e, principalmente a inclusão dos servidores públicos ao sistema.

Os ativos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar tiveram crescimento na década de 73,33%.

Embora se reconheça a magnitude dos recursos aportados nas EFPC, pode-se observar que o crescimento responde tão somente pela correção monetária do período de 2011 a 2020.

Estagnação do sistema

Comparativamente, os ativos das Entidades de Previdência Complementar Fechadas tiveram uma evolução na década de 73,33%. O Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) do período correspondente foi de 73,99%. Ou seja, o cantado e decantado crescimento do Sistema nada mais foi do que a correção monetária do período, com ligeiro decréscimo.

Uma das conclusões possíveis de se chegar, à luz das informações dos órgãos do governo, é que a estagnação do sistema dos fundos de pensão fechados vem sendo construída ao longo do tempo por meio das políticas adotadas na década, com a clara intenção de favorecer a financeirização desse sistema.

A ação do Estado exercida pelo órgão regulador e fiscalizador estimula ações e políticas sistemáticas de esvaziamento do segmento das entidades fechadas de previdência complementar. Olhando para o futuro, é difícil perceber se haverá espaço para os fundos de pensão. A política deliberada de aproximação das regras e das características dos planos de benefícios aos oferecidos pelas entidades abertas (projeto de alteração das leis 108 e 109 do IMK/ME), a premiação das empresas que optam pela retirada de patrocínio (Resolução CNPC 11/2013) dentre outras medidas, advogam contrariamente ao crescimento das EFPC.

É preciso ressaltar que caminho escolhido para impor um caráter financista ao sistema já vem sendo pavimentado há algum tempo. Em 2008, quando o Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC) aprovou a Resolução nº 26, hoje Resolução CNPC nº 30, foi dado um passo importante na afetação da sua estrutura. Isto porque criou um precedente perigoso de conferir ao Conselho a prerrogativa de extrapolar a regulação do sistema e criar uma legislação marginal sempre que necessário para contemplar os interesses dos patrocinadores.

Solução viável

Contudo, nenhuma iniciativa supera a necessidade de um maior interesse político sobre o tema para fomentar o crescimento do sistema previdenciário brasileiro. É urgente a necessidade da inclusão desta matéria como pauta estratégica de Estado e não de governo, para a preservação da qualidade de vida dos trabalhadores e de importante aliado à acumulação de poupança de longo prazo. Os fundos de pensão precisam ser entendidos como solução viável como apoio ao desenvolvimento do país, como foram originalmente concebidos, e não o contrário.

O crescimento do Sistema não depende apenas do otimismo e de manifestações elogiosas, mas do consequente e necessário estabelecimento da segurança jurídica das relações previdenciárias privadas, observância à regulamentação do segmento, respeito aos Estatutos das Entidades e aos regulamentos dos planos e principalmente ao direito adquirido dos assistidos.

Seguir na política de equiparação dos Sistemas como estratégia de crescimento pode nos levar em breve ao difícil dilema de ter que responder a uma pergunta básica: se é para ser tudo igual, por que manter os dois sistemas? E nesse caso não é difícil imaginar qual sobreviverá.

*É presidente da Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão e de Beneficiários de Saúde Suplementar de Autogestão (Anapar)

Fonte: Rede Brasil Atual

Trabalhadores cobram informações do novo presidente da Cassi

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As entidades de representação dos associados à Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil se reuniram com a diretoria e o novo presidente da entidade, Castro Junior, na sexta-feira (2). A reunião foi realizada a pedido da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

A princípio, a reunião tinha o objetivo de ressaltar a importância e restabelecer a mesa de negociações entre as partes para garantir a manutenção da Cassi e a melhoria de seus serviços. Mas, um comunicado publicado no site da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) na terça-feira (29) mudou o enfoque da reunião.

“Depois do comunicado tivermos que fazer uma série de questionamentos para saber se há interesse em colocar a tecnologia e a redução do custo em detrimento da qualidade do atendimento e da Estratégia Saúde da Família (ESF), explicou a secretária de Juventude e representante da Contraf-CUT nas negociações com a Cassi e o Banco do Brasil, Fernanda Lopes.

No comunicado, o novo presidente da Cassi afirma que sua gestão fará uso de meios tecnológicos para estar mais próxima dos associados.

Segundo o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, a primeira e principal mensagem que o texto passa é que será aplicada tecnologia no atendimento. “A Cassi, nestes tempos de pandemia e de gestão de tecnólogos bancários, está maravilhada com esse discurso, que pode iludir alguns bancários. Mas, é preciso ter muito cuidado para não cairmos nesta tentação. Temos que ficaratentos para que a Cassi não se desvirtue e passe a ser como um plano de saúde qualquer, que apenas corre atrás da redução dos custos e abandone o atendimento humanizado e sua função de caixa de assistência aos associados”, alertou.
Cassi Essencial

Além de tratar sobre os pontos referentes a uso da tecnologia mencionados no comunicado, a representação dos trabalhadores solicitou informações sobre o novo plano de mercado disponibilizado, o Cassi Essencial.

A Cassi ficou de responder aos questionamentos da representação dos trabalhadores na próxima reunião, ainda sem data definida.

Fonte: Contraf-CUT

Sedec quer do BB mais crédito para empresários e produtores rurais

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Nessa terça-feira (6), a equipe executiva da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Mato Grosso esteve reunida com a superintendência do Banco do Brasil e as agências do banco no município de Sinop, com o objetivo de ampliar o conhecimento dos servidores do Centro de Atendimento Empresarial (CAE) e da assistência técnica agrícola e veterinária, sobre as linhas de crédito oferecidas para empresários e produtores rurais. A reunião foi fomentada após a visita do prefeito, Roberto Dorner, a Superintendência Nacional do banco em Brasília, no mês de junho, quando solicitou novas linhas de créditos.

O secretário da pasta, Klayton Gonçalves, afirma que o encontro é importante para que ocorra o estreitamento entre as equipes e assim, beneficie os empresários e produtores rurais da cidade. “Estamos em busca de soluções para eles, pois são essenciais e ajudam a nossa economia girar. Pensar em facilidade de acesso ao crédito através da SEDEC é trazer essa solução”, afirma Klayton ao destacar que “nós seremos uma ponte para informar o empresário e produtor sobre os possíveis financiamentos, antecipação de recebíveis entre outras facilidades”.

Segundo o Gerente de Relacionamento com Governo e Desenvolvimento Social do Banco do Brasil, Noel Nassarden, essa parceria irá facilitar o acesso as linhas de crédito e financiamentos oferecidos pelo banco e vai interferir diretamente na qualidade da prestação de informações para os agricultores e empresários do município, que buscam o espaço criado para atender as demandas dos setores.

Na ocasião foi anunciado o lançamento do PRONAMPE (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), que é um programa de crédito do Governo Federal para apoiar as empresas. Além disso, foram apresentadas as novas regras do PRONAF (Programa Nacional da Agricultura Familiar), que possui taxas de juros a partir de 3,0 % ao ano. “Essa parceria entre o Banco do Brasil e o município de Sinop vai proporcionar a capacitação dos servidores municipais para orientar os agricultores e empresários que procuram o CAE em busca de informações para investirem em suas lavouras e suas empresas.”, afirma Noel.

As linhas de crédito, oferecidas pelo banco, possibilitam o financiamento de automóveis, maquinários, aquisição de móveis, imóveis, construção, reforma entre outras facilidades.

Fonte: Prefeitura Municipal de Sinop

Justiça baiana anula dívidas de produtores de cacau com o Banco do Brasil

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A justiça baiana condenou o Banco do Brasil a anular dívidas de dois produtores de cacau do sul da Bahia. A sentença do processo, que se arrasta há mais de 15 anos, foi proferida em junho. Além do perdão da dívida, a Justiça determinou o ressarcimento aos proprietários por danos morais. O caso aconteceu depois que a produção das lavouras foi atacada por uma praga, conhecida como vassoura-de-bruxa, na década de 90. Com o prejuízo causado, os produtores não conseguiram quitar empréstimos feitos junto ao Banco do Brasil e, por isso, entraram com ação na Justiça.

A juíza da Vara Cível da Comarca de Ipiaú, Marina Ferreira Spina, julgou haver procedentes, isto é, casos semelhantes já avaliados em outras oportunidades, em que as ações dos agricultores foram atendidas. Desta Forma, Ferreira Spina acatou e pedido de anulação das dívidas com o banco contraídas dentro do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira Baiana.

Fonte: Anota Bahia

BB lança plataforma para oferta de serviços de mobilidade urbana

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O Banco do Brasil anuncia o lançamento de solução de mobilidade urbana com tecnologia que integra diversos operadores de transporte (empresas de mobilidade urbana, cooperativas de táxi etc.) e instituições do setor público.

A plataforma do BB, que está em processo de patenteamento, vai oferecer serviços de viagens administrativas pautados em critérios como menor preço, menor tempo de espera e categoria do veículo, sem a exclusão da concorrência, o que garante a isonomia entre os operadores integrados.

A ferramenta estava em piloto desde o início do ano em diferentes regiões do país e apresenta novo formato de contratação do serviço de transporte de passageiros para instituições sujeitas a diferentes regimes licitatórios. Por meio desse serviço, os servidores dessas instituições podem se deslocar para atender à necessidade do trabalho solicitando facilmente uma viagem no aplicativo mobile que faz parte dessa plataforma.

Durante a fase de testes, atestou-se redução nos gastos gerais de mobilidade, com custo por viagem, da ordem de até 40% abaixo das soluções utilizadas atualmente. A solução do BB é alternativa aos modelos tradicionais de gestão de frotas, aluguel de veículos ou mesmo contratações de prestadores exclusivos de transporte.

ECOSSISTEMA

A partir dos pontos de origem e destino informados pelo usuário, a plataforma realizará uma cotação entre as empresas integradas, contratando aquela que melhor atender aos critérios de seleção, preestabelecidos pela instituição pública. A plataforma garante ainda total transparência na prestação de contas a respeito das viagens realizadas, com informações precisas e fidedignas sobre os meios de transporte utilizados e os trajetos realizados pelos usuários.

A solução aproxima as empresas da Economia Compartilhada da iniciativa pública, trazendo cada vez mais inovação para a gestão pública.

Com mais essa iniciativa, o Banco do Brasil se consolida como detentor de um ecossistema de soluções para o setor público, com atuação que ultrapassa a oferta de serviços financeiros. “Chegamos para abrir caminhos e transformar a mobilidade de quem, todos os dias, faz o Brasil andar. Tirando obstáculos do trajeto, fazendo fluir os processos com mais tecnologia e menos burocracia, com a segurança e expertise do maior parceiro do setor público”, diz o diretor de governo do Banco do Brasil, Paulo Bouças.

Fonte: Banco do Brasil

Concurso do Banco do Brasil tem mais de 4 mil vagas; SP, DF e MG lideram ranking

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O Banco do Brasil (BBAS3) está com vagas abertas para o cargo de escriturário. Ao todo, são mais de 4 mil oportunidades distribuídas por todo o país nas áreas de Agente de Tecnologia e Agente Comercial.

De acordo com o banco, as oportunidades estão distribuídas entre os Estados do Acre (42), Alagoas (33), Amazonas (53), Amapá (28), Bahia (150), Ceará (65), Espírito Santo (44), Goiás (158), Maranhão (141), Minas Gerais (483), Mato Grosso do Sul (163), Mato Grosso (283), Pará (96), Paraíba (18), Pernambuco (76), Piauí (31), Paraná (288), Rio de Janeiro (71), Rio Grande do Norte (18), Rondônia (137), Roraima (23), Rio Grande do Sul (319), Santa Catarina (150), Sergipe (29), São Paulo (927), Tocantins (59) e Distrito Federal (605).

Do total de vagas disponíveis, 5% são destinadas para pessoas com deficiência e 20% para candidatos que se autodeclaram pretos e pardos.

As inscrições para o processo seletivo, que consiste em quatro etapas, podem ser feitas até 28 de julho no site da Fundação Cesgranrio, que é a banca organizadora do concurso. A taxa de inscrição é de R$ 38.

Para participar, é preciso ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação e idade mínima de 18 anos completos, até a data da contratação.

Segundo o documento, os profissionais aprovados terão salário inicial de R$ 3.022,37, além de receberem benefícios como participação nos lucros (PLR) – de acordo com os termos da legislação e do acordo sindical vigente; vale-transporte; auxílio-creche; alimentação/refeição; auxílio a filho com deficiência; previdência complementar; acesso a programas de educação e capacitação.

As provas irão conter questões de conhecimentos básicos (25 questões), como Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática e Atualidades do Mercado Financeiro, bem como conhecimentos específicos (45 questões), de acordo com a vaga pretendida.

De acordo com o BB, a realização das provas está prevista para o dia 26 de setembro de 2021 e seguirá os protocolos de prevenção à Covid-19, conforme regras do edital.

Fonte: Infomoney

Sindicato no DF sorteia 10 vagas para curso preparatório para o concurso BB

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O Sindicato dos Bancários de Brasília vai sortear 10 vagas para o “Curso BB público”, preparatório para o concurso público do Banco do Brasil, para a carreira administrativa – cargo escriturário, que será realizado em parceria com o Gran Cursos Guará. A prova está prevista para ocorrer no dia 26 de setembro, pela Fundação Cesgranrio. Podem participar bancários sindicalizados e seus dependentes.

Os interessados poderiam se inscrever até o dia 8 deste mês. “O Sindicato fez convênio com o Gran Cursos Guará para a realização deste preparatório online para ajudar nossos colegas bancários e seus dependentes a concorrerem em condições iguais ao concurso do BB. Quem não conseguir ser sorteado, vai ter desconto no curso”, esclarece a secretária de Formação, Raíssa Fraga.

O curso será baseado no edital nº 01 – 2021/001 BB, de 23 de junho de 2021, e serão abordados os tópicos relevantes (não necessariamente todos), a critério do professor. A carga horária prevista é 320 a 350 horas/aula, aproximadamente. Os participantes contarão com material de apoio personalizado.

Para mais informações entre em contato com a Central de Atendimento do Sindicato pelos números (61) 9 9965.6882 / 9 9656.3824 e pelo email centraldeatendimento@bancariosdf.com.br.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília

Protesto em Sapopemba marca defesa do Banco do Brasil em SP

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Uma agência do Banco do Brasil, no bairro de Sapopemba, na zona leste de São Paulo, foi palco de protesto em defesa do banco público. A atividade foi deflagrada pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região nesta segunda-feira 5

“Denunciamos à população o desmonte que o Banco do Brasil vem sofrendo nos últimos anos, com o fechamento de milhares de postos de trabalho e centenas de agências pelo país. Dialogamos sobre a importância do banco público para o comércio, os empregos e a movimentação da economia em regiões como Sapopemba, que fica na periferia, onde muitas vezes os bancos privados não têm interesse de operar, porque não trazem o retorno financeiro considerado suficiente, por visarem exclusivamente o lucro”, afirma o dirigente sindical e bancário do Banco do Brasil Antonio Netto.

“Importante destacar que, de uma forma geral, Sapopemba é uma região muito populosa e muito carente de serviços públicos. É um dos bairros recordistas de mortes em decorrência da covid-19 e um também um dos mais pobres de São Paulo. E, mesmo assim, o Banco do Brasil está presente na região, concedendo crédito mais acessível para os pequenos comércios, via Pronampe, ainda que operando com sobrecarga, em uma agência que convive diariamente com filas muito grandes por causa do número insuficiente de bancários para o atendimento: apenas seis. Um resultado direto do processo de sucateamento que o banco público vem enfrentando desde 2016, com seguidos planos de demissão voluntária e fechamento de unidades bancárias”, acrescenta Antonio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Sindicato em SP conquista vacinação de bancários contra covid-19

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Após muita pressão do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, o governo federal finalmente anunciou a inclusão da categoria bancária como grupo prioritário no Plano Nacional de Imunização contra a contra a covid-19. A confirmação foi feita nesta terça-feira 6, em reunião entre os representantes dos trabalhadores bancários e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

“Até o final da semana será formalizado o informe técnico que incluiu a categoria, e depois as doses extras serão encaminhadas para os Estados. Acompanhe as redes sociais e o site do Sindicato para ter novas informações sobre quando você poderá se imunizar”, diz  Ivone Silva, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região

Em 20 de março de 2020, o governo federal, editou o decreto 10.282, que determina o serviço bancário como essencial.

Desde o final do ano passado, o Sindicato vem pressionando as autoridades federais estaduais e municipais para a inclusão da categoria entre as prioridades da vacinação. Em março deste ano, foi encaminhado ofício para o governo federal cobrando a inclusão e alertando sobre o alto risco de contágio no ambiente de trabalho nas agências, tanto para os trabalhadores de bancos como para a população que utiliza os serviços bancários.

“Agradeço muito a participação cada tuite cada mensagem para prefeitos e vereadores e para o ministro da Saúde, o que ajudou muito na inclusão da categoria bancária no Plano nacional de imunização. Muito obrigada”, declarou Ivone.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Fintechzação: empresas varejistas entram na corrida contra bancos digitais

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As varejistas estão cada vez maiores e mais inovadoras. Dessa vez, elas estão atacando o mercado financeiro , oferecendo serviços como cartões de crédito , empréstimos e até saquê para seus consumidores.

O conceito é focado na ampliação de oferta com diferentes produtos e serviços financeiros por parte de empresas como Casas Bahia , Magazine Luiza e Riachuelo , que são de diferentes segmentos e enxergam o setor financeiro como uma mais uma via para um maior faturamento.

Essa ‘nova era’, chamada por alguns especialistas de “fintechzação”, tem se intensificado nos últimos meses, e vem acontecendo através de parcerias ou até mesmo de forma individual, com o aval do Banco Central.

Fonte: Portal IG

Brasileiros depositam R$ 7,1 bilhões a mais do que retiram na poupança em junho

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Em meio à segunda onda da pandemia do novo coronavírus, os brasileiros depositaram R$ 7,1 bilhões na poupança em junho a mais do que o que foi retirado, informou o Banco Central na terça-feira, 6.

Foi o terceiro mês de captação positiva para a poupança após três meses de saques superiores a depósitos. O resultado ocorre na esteira da volta do pagamento do auxílio emergencial para uma parcela da população.

Em junho, os aportes na poupança somaram R$ 296,4 bilhões, enquanto os saques foram de R$ 289,3 bilhões. Esse movimento gerou o depósito líquido total de R$ 7,1 bilhões no mês. Considerando o rendimento de R$ 2,2 bilhões da caderneta em junho, o saldo total das contas chegou a R$ 1,030 trilhão.

Junho foi o terceiro mês de 2021 em que houve mais depósitos do que saques na poupança. Nos meses de janeiro, fevereiro e março, os brasileiros haviam retirado recursos da caderneta.

No acumulado de janeiro a junho, a população retirou R$ 16,540 bilhões líquidos da caderneta. Em 2020, em meio à pandemia do novo coronavírus, a poupança havia registrado dez meses consecutivos de depósitos líquidos (de março a dezembro).

No ano passado, a caderneta havia sido favorecida pelo pagamento de auxílios à população. Além disso, ela foi impulsionada em 2020 pela maior cautela das famílias brasileiras. Preocupadas com a renda futura e com medo do desemprego, muitas delas reduziram gastos e passaram a aplicar recursos na caderneta, o que elevou o saldo. Esse movimento foi o que o próprio BC chamou de “poupança precaucional”.

Em contrapartida, as famílias passaram a enfrentar, no início de 2021, as tradicionais despesas de início de ano (IPTU, IPVA, matrículas de filhos em escolas particulares e gastos com material escolar), além de um ambiente ainda negativo para a economia. Nos primeiros meses do ano, o governo não pagou o auxílio, o que também afetou os saldos.

Tudo isso favoreceu os saques na poupança em janeiro, fevereiro e março, com muitos brasileiros precisando de recursos para fechar as contas.

Em abril, maio e junho, porém, o resultado positivo foi influenciado pela volta do pagamento do benefício para uma parcela da população. Os depósitos começaram a ser feitos em 6 de abril.

A poupança é remunerada atualmente pela taxa referencial (TR), que está em zero, mais 70% da Selic (a taxa básica de juros), hoje em 4,25% ao ano. Na prática, a remuneração atual da poupança é de 2,975% ao ano. O porcentual não cobre necessariamente a inflação.

Essa regra de remuneração da poupança vale sempre que a Selic estiver abaixo dos 8,50% ao ano. Quando estiver acima disso, a poupança é atualizada pela TR mais uma taxa fixa de 0,5% ao mês (6,17% ao ano).

Fonte: Estadão

Banco do Nordeste supera R$ 20 bi em operações de crédito no 1º semestre

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O primeiro semestre do ano configurou um período recorde em investimentos para o Banco do Nordeste, que registrou R$ 20,3 bilhões aplicados na economia regional. Os números correspondem a créditos que beneficiam empreendedores e empreendimentos de todos os portes situados na área de atuação do Banco e superam em 11,3% aqueles relativos ao mesmo período do ano passado, quando o BNB contratou R$ 18,2 bilhões.

O Banco do Nordeste é operador exclusivo do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) e soma R$ 12,5 bilhões do funding aplicados de janeiro a junho deste ano, em mais de 320 mil operações. Já as contratações com micro e pequenas empresas registraram R$ 1,7 bilhão, valor correspondente a 10,9 mil operações.

“Atuamos conscientes do nosso papel de fomento à economia regional e os números traduzem o empenho do Banco na sua missão de oferecer o crédito e se doar de maneira íntegra e integral ao desenvolvimento da nossa região”, afirma o presidente do Banco, Romildo Carneiro Rolim.

Microcrédito

Com o Crediamigo e o Agroamigo, seus programas de microfinança urbana e rural, o Banco do Nordeste investiu mais de R$ 8 bilhões de janeiro a junho de 2021. Somente com o Crediamigo, contratou R$ 6,4 bilhões, o que traduz incremento de R$ 30,06% em relação ao mesmo período de 2020. Foram 2,2 milhões de operações com microempreendedores urbanos apenas no semestre. Nesse período, ganharam destaque as implantações da assinatura digital de contratos e da função Pix para pagamento, transferência e recebimento no APP Crediamigo, além do lançamento do Crediamigo Delas, produto destinado a financiar investimento e capital de giro para mulheres empreendedoras que atuam nos setores formal e informal da economia.

Já no campo, com o Agroamigo, o BNB soma R$ 1,6 bilhão investido em 299,8 mil operações, 28,5% a mais em termos de valores em relação a 2020. Os números traduzem benefícios em crédito a agricultores familiares que possuem Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), a DAP, ativa. No período, o destaque foi o lançamento do AgroamigoNet, estratégia de financiamento de kits de conectividade rural, visando impulsionar a inclusão digital dos agricultores familiares, e o WhatsApp Agroamigo (85 – 9 9965-0300), solução que padroniza e qualifica o atendimento remoto aos produtores.

Fonte: Associação dos Funcionários Aposentados do Banco do Nordeste do Brasil

 

Economus desenvolve nova pesquisa de satisfação com participantes em julho

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A Pesquisa de Satisfação Economus – 2021 será realizada durante todo o mês de julho. Funcionários da Collecta, empresa especializada nesse ramo de atuação, entrarão em contato por telefone para a realização do levantamento das informações, processo que dura cerca de cinco minutos.

A pesquisa ouvirá cerca de 400 participantes selecionados aleatoriamente, todos acima de 18 anos, e medirá a satisfação quanto à visão geral dos serviços de previdência e saúde do Instituto bem como os serviços de comunicação e atendimento. A participação é facultativa, mas a sua contribuição é muito importante para que possamos identificar pontos de melhoria em nossas atividades.

Importante: para garantir sua segurança, o entrevistador pedirá apenas para você confirmar seu nome completo. Não será solicitado nenhum outro dado, como CPF ou informações bancárias, por exemplo. Portanto, se algum outro dado for solicitado durante o contato, encerre a ligação imediatamente e comunique o Economus.

O resultado da pesquisa proposta pelo ANS de satisfação de beneficiário de planos de saúde, realizada no primeiro trimestre, foi encerrada em abril. O resultado você consulta nesse link.

Fonte: Economus

BB Seguridade: troca de CEO é ruim, mas não surpreende

Publicado em: 01/07/2021

Dando continuidade a reestruturação promovida pelo novo CEO do Banco do Brasil (BBSA3), Fausto Ribeiro, Marcio Hamilton Ferreira renunciou ao cargo de CEO da BB Seguridade (BBSE3). Em substituição a Marcio, o BB indicou Ulisses Christian Assis, atual Diretor Comercial e de Marketing da Brasilprev. Ulisses é funcionário de carreira no BB estando a 21 anos na companhia.

Assis é funcionário de carreira do Banco do Brasil há 21 anos. Nesse período, foi membro da Diretoria Executiva, exerceu o cargo de gerente geral da Unidade Estratégica de Negócios Pessoa Física, MPE e Agro, atuou como superintendente estadual de Santa Catarina e gerente executivo na Diretoria de Distribuição no Distrito Federal do Banco do Brasil. A indicação de Assis, contudo, ainda será submetida à análise do Comitê de Elegibilidade e à eleição do Conselho de Administração da empresa.

“Não é bom, mas era esperado. A troca do presidente da BB Seg tira continuidade, mas por ser esperado, o impacto no preço da ação deverá ser baixo. A nossa perspectiva para a companhia permanece positiva em função da tendência de gradual melhora operacional e alta dos juros, que deve beneficiar seu resultado financeiro”, afirmou a Genial Investimentos em rápido relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (30).

Segundo o fato relevante da BB Seguridade, Marcio Hamilton Ferreira deixou o comando da seguradora na 5ª feira (1º.jul.2021) e vai exercer “novas funções no conglomerado Banco do Brasil”. O novo posto, no entanto, não foi informado.

Fonte: Money Times

Tecnologia não pode substituir o atendimento humano pela Cassi

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Um comunicado publicado nesta terça-feira (29) no site da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) colocou em alerta a representação dos funcionários do Banco do Brasil e associados da Cassi. No texto, o novo presidente da Cassi, Castro Júnior, afirma que sua gestão fará uso de meios tecnológicos para estar mais próxima dos associados.

“A primeira e principal mensagem que o texto passa é que será aplicada tecnologia no atendimento. A Cassi, nestes tempos de pandemia e de gestão de tecnólogos bancários, está maravilhada com esse discurso, que pode iludir alguns bancários, afinal, estamos em constante contato com a tecnologia. Mas, é preciso ter muito cuidado para não cairmos nesta tentação e atentos para que a Cassi não se desvirtue e passe a ser como um plano de saúde qualquer, que apenas corre atrás da redução dos custos e abandone o atendimento humanizado e sua função de caixa de assistência aos associados”, alertou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, que coordenada as ações de negociações com o Banco do Brasil e com a Cassi.

O coordenador da CEBB afirmou que o assunto será tratado com o novo presidente em reunião que será realizada, a pedido da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), na próxima sexta-feira (2).

Atenção primária e ESF

“Queremos deixar claro que a questão da atenção primária, mencionada em um parágrafo sem especificação em um dos parágrafos do comunicado, não se trata de um atendimento superficial por telefone, mas sim de consultas periódicas presenciais, com todos os cuidados clínicos, exames, se necessários, e acompanhamento com fichas de queixas e exames anteriores”, disse Fukunaga.

O coordenador da CEBB ressaltou, ainda, que a telemedicina, usada durante a pandemia, foi útil em um momento em que era necessário o isolamento social e pode ser utilizada nos casos em que não há a especialidade na cidade em que o associado se encontra. “Mas, ela não pode substituir os atendimentos presenciais, com prontuários médicos e todas as demais formas de acompanhamentos de saúde dos pacientes, tampouco deve ser colocada de lado a estratégia de saúde da família, que atua com saúde preventiva e contribui não apenas para a melhoria da saúde dos usuários como também para a saúde da Cassi, uma vez que ajuda a reduzir os custos”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

Cassi lança novo plano de saúde disponível para a família Banco do Brasil

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A Cassi lançou na última quarta-feira, dia 23/6, um novo plano de saúde: o Cassi Essencial, exclusivo para familiares de funcionários, ex-funcionários, aposentados e pensionistas do Banco do Brasil até o 4º grau consanguíneo ou até o 2º grau por afinidade.

Veja quem pode aderir ao Cassi Essencial (elegibilidade em relação ao titular da matrícula indicadora):

Com abrangência nacional e a possibilidade de internação em apartamento, acesso às CliniCassi e atendimento 24 horas por dia pelo Saúde na Linha Telemedicina, o novo plano oferece preço regionalizado, o que resulta em melhor custo-benefício.

Para indicar o Cassi Essencial para algum familiar, compartilhe o link e informe a ele também a sua matrícula de funcionário do Banco do Brasil ou de pensionista (nove dígitos sem DV, conforme padrão do Banco do Brasil ou Previ). No site da Cassi, é possível conhecer a cobertura e os diferenciais do novo plano e simular valores da mensalidade para a região onde mora. Para ver agora, clique aqui.

Ao informar sua matrícula, você não assume qualquer reponsabilidade legal ou financeira. A necessidade de vínculo de parentesco com funcionários, ex-funcionários, aposentados ou pensionistas do Banco do Brasil é uma exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), porque a Cassi é um plano de autogestão limitado aos funcionários, aposentados e pensionistas do Banco e seus parentes até 4º grau consanguíneo e 2º grau por afinidade.

Em caso de dúvidas, entre em contato com a Cassi pelos canais Fale com a Cassi ou pela Central Cassi por meio do telefone 0800-7290080.

Entrevista com dirigente da Cassi

Para levar mais esclarecimentos aos associados, a ANABB conversou com o Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi, o dirigente eleito Carlos Emilio Flesch, sobre o novo plano de saúde Cassi Essencial, que tem zero carência para adesões feitas até o dia 13 de julho.

Veja abaixo um resumo da conversa.

1- Quais os parâmetros que a Cassi levou em conta para criação do novo plano?

Flesch: O novo plano Cassi Essencial foi construído para viabilizar a alternativa de um produto mais aderente à realidade econômica e assistencial das diferentes regiões do Brasil. Sabemos que os vários estados do país possuem especificidades econômicas e de disponibilização da rede assistencial que os diferenciam entre si. Os custos dos serviços assistenciais ofertados também são diferentes de uma localidade para outra. E é por isso que o preço de um plano de saúde é influenciado diretamente pelo custo assistencial dos serviços oferecidos. Esta realidade justificou a necessidade de regionalizarmos o preço do Cassi Essencial para preservar os princípios da isonomia e equidade. Ao todo, são 12 regiões de preços, que foram estabelecidas considerando a proximidade geográfica e a semelhança de valores dos serviços ofertados pela rede de prestadores de serviços assistenciais.

2- Como será a abrangência do Cassi Essencial?

Flesch: O plano Cassi Essencial é nacional, isto é, os participantes do novo plano poderão utilizar os serviços de saúde distribuídos na rede assistencial credenciada em todo o país. Além disso, está disponível para todos os beneficiários do Cassi Essencial o serviço de telemedicina (Saúde na Linha). Da mesma forma que para o Cassi Família II, o plano Cassi Essencial está precificado em 10 faixas etárias, seguindo todas as regulamentações estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e suas variações por faixa etária também foram definidas cumprindo as normas da Agência.

3- Quais os diferenciais do novo plano que o senhor poderia destacar?

Flesch: O novo plano Cassi Essencial se diferencia do Cassi Família principalmente na regionalização do preço. O plano Cassi Família possui preço único em todo o Brasil, o que acaba privilegiando algumas regiões, que possuem serviços de saúde mais caros, em detrimento de outras, com ofertas de serviços de saúde menos onerosos. A regionalização do preço, inaugurada na Cassi pelo Cassi Essencial, traz maior isonomia e viabiliza um produto mais aderente às realidades das diferentes regiões, preservando a segurança da abrangência nacional. Além disso, o Cassi Essencial traz como novidade a inclusão de fatores moderadores (coparticipação e franquia) em sua composição, o que viabiliza atender os anseios de grande parte dos beneficiários que desejam pagar um valor menor pelo seu plano de saúde. Vale ressaltar que a coparticipação é abonada integralmente quando o beneficiário utiliza os serviços próprios da Cassi, a exemplo das CliniCASSI’s, que totalizam 66 unidades espalhadas pelo Brasil, e o Saúde na Linha, disponível no aplicativo da Cassi.

4- Quais as expectativas para o plano e qual o incremento que ele pode trazer para a Cassi?

Flesch: O Plano Cassi Essencial foi modelado para viabilizar uma alternativa de produto que se encaixe nas necessidades e no orçamento dos nossos participantes. Os associados e seus familiares possuem diferentes anseios e condições econômicas e o novo plano é apenas o primeiro produto que a Cassi está lançando para atender às várias demandas dos nossos beneficiários. A expectativa é trazer de volta para casa as pessoas que cancelaram os planos Cassi Família nos últimos anos, para que a Cassi possa continuar cumprindo seu propósito de cuidar da saúde de seus participantes em todas as fases das suas vidas, e viabilizar uma alternativa de menor custo para os futuros beneficiários, muitos deles que nunca passaram pela Cassi. Desta forma, a Cassi espera um incremento em sua população de familiares de funcionários e ex-funcionários do Banco do Brasil na ordem de 50 mil vidas nos primeiros doze meses de operação.

5 – Qual a mensagem o senhor deixaria para quem tem interesse em se associar ao novo plano?

Flesch: A Cassi, depois de 21 anos, volta a disponibilizar aos parentes dos seus associados um novo plano de saúde. Este plano é apenas o primeiro de muitos que virão, pois pretendemos contemplar todas as faixas de renda de nossos parentes. Antes apenas um recorte da população tinha esta oportunidade. Sabemos que este plano, mesmo sendo em média mais barato, ainda não cabe no bolso da grande maioria, mas estamos trabalhando para disponibilizar planos ainda mais acessíveis! O associado verá nos próximos anos uma Cassi mais moderna e mais próxima de seus associados!

Fonte: Previ e Agência ANABB

 

Concurso do BB quer atrair novos talentos, diz Fausto Ribeiro

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O Banco do Brasil e a Fundação Cesgranrio divulgaram nesta quinta-feira, 24 de junho, no Diário Oficial da União, o Edital de Abertura da Seleção Externa 2021/001. A seleção será realizada para provimento de:

– 2 mil vagas para Escriturário – Agente Comercial, mais 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios;
– 240 vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia, e outras 240 de cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI.

O cargo de escriturário possui nomenclaturas específicas para uso no relacionamento com o mercado, que variam de acordo com a unidade em que o funcionário está lotado. Para este concurso, os candidatos podem concorrer para Agente Comercial, que trabalha na rede de agências do BB, em todo o país, ou para Agente de Tecnologia, que assume na área de Tecnologia, em Brasília.

“Nosso objetivo é atrair novos talentos, em nível nacional, que se identifiquem com nosso propósito de cuidar do que é valioso para as pessoas. Em decorrência da pandemia, tivemos o cuidado de definir um cronograma mais extenso para realizar a inscrição, possibilitando mais tempo de estudo aos candidatos”, explica Fausto Ribeiro, presidente do BB.

As inscrições têm valor de R$ 38,00 e podem ser realizadas no período de 24 de junho a 28 de julho de 2021. A realização das provas está prevista para o dia 26 de setembro de 2021 e seguirá os protocolos de prevenção à Covid-19, conforme regras do edital. Para participar da seleção, é preciso ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação e idade mínima de 18 anos completos, até a data da contratação.

As provas irão conter questões de Conhecimentos Básicos (25 questões): Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática e Atualidades do Mercado Financeiro e Conhecimentos Específicos (45 questões), de acordo com a vaga pretendida:

– Agente de Tecnologia:
Probabilidade e Estatística, Conhecimentos Bancários e Tecnologia da Informação.

– Agente Comercial:
Matemática Financeira, Conhecimentos Bancários, Negociação e Vendas e Conhecimentos de Informática.

Serão ofertadas vagas em dependências situadas em todos os estados e no Distrito Federal. No momento da inscrição, o candidato deverá escolher a UF/Macrorregião/Microrregião e a cidade de realização das provas.

A seleção externa tem validade de um ano, a contar da data de publicação do Edital de Homologação dos resultados finais, podendo ser prorrogada, uma única vez, por igual período.

A remuneração inicial é de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais, ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês e, cumulativamente com o benefício de ajuda alimentação/refeição, o Banco concede a cesta alimentação, no valor mensal de R$ 654,87, na forma do Acordo Coletivo de Trabalho – ACT. Há possibilidade de ascensão e desenvolvimento profissional; participação nos lucros ou resultados, nos termos da legislação pertinente e acordo sindical vigente; vale-transporte; auxílio-creche; auxílio a filho com deficiência; e previdência complementar.

Os funcionários do BB possuem, ainda, acesso à Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB), que promoveu 3,5 milhões de ações de capacitação apenas em 2020. “Estamos sempre investindo no encarreiramento dos nossos funcionários. Agora em maio, lançamos um movimento interno, chamado de ‘evolution’, para trazer oportunidades de qualificação profissional, direcionadas para o incremento e desenvolvimento de competências digitais”, destaca o presidente do BB.

O Banco irá oferecer bolsas de idiomas, incentivos para graduação, pós-graduação lato sensu, mestrado e doutorado, oportunidades de mentoria, compartilhamento de experiências e hackathons. “A nossa cultura organizacional é baseada em valores consolidados de foco no cliente, ética, inovação, senso de dono, confiabilidade, eficiência e espírito público”, finaliza Fausto.

Mais informações sobre o concurso podem ser obtidas no Edital, disponível para consulta no site www.bb.com.br/concurso, no Diário Oficial da União, e no site www.cesgranrio.org.br.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil estima alta de 17% nos financiamentos ao Plano Safra

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O Banco do Brasil destinará R$ 135 bilhões para o agronegócio do país na safra 2021/22, alta de 17% em relação aos valores desembolsados no último ciclo.

Em cerimônia sobre o Plano Safra, o presidente da instituição bancária, Fausto Ribeiro, informou que o volume será um recorde.

Para os produtores pequenos e médios, o banco vai destinar R$ 34 bilhões para financiamentos com juros baixos.

Também presente no evento, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse que propôs o “desafio” de o Brasil atingir uma produção de 300 milhões de toneladas de grãos na safra. “Com todo o apoio que recebemos, vamos atingir esse objetivo”, afirmou. “Todo mundo está dizendo que será o maior plano safra da história”.

O Plano Safra 2021/22, que inclui os recursos do Banco do Brasil, terá oferta de R$ 251,2 bilhões para financiamentos da agricultura na próxima temporada, avanço de 6,3% ante o programa do ciclo anterior.

BANCO DO BRASIL E NDB

Fausto Ribeiro anunciou que o BB vai assinar uma parceria com o NDB (New Development Bank), o banco de desenvolvimento dos Brics, para o financiamento do agronegócio.

“São recursos de longo-prazo que podem chegar a até R$ 1,5 bilhão para a construção de silos, armazéns e ligação de energia renovável com até 18 anos para pagamento”, afirmou.

Na cerimônia on-line, o presidente do NDB, o brasileiro Marcos Troyjo, assinou da China um memorando de entendimento para o acordo. “É uma grande honra”, afirmou.

O ministro Paulo Guedes (Economia) disse que o recurso faz parte da missão de Troyjo de alavancar os investimentos do NBD no Brasil.

Fonte: Poder360