Instabilidade deixa fundos de pensão sem cumprir meta atuarial em 2021

Publicado em: 13/01/2022

O recuo da bolsa, de um lado, e o aumento da inflação, de outro, prejudicaram o desempenho dos fundos de pensão no ano passado. Como resultado, a maior parte das entidades não deve cumprir suas metas atuariais, de acordo com um estudo da consultoria Aditus. Da base de clientes da empresa, que reúne fundações com R$ 300 bilhões em ativos, até novembro apenas 6% atingiram os objetivos. A instabilidade do mercado afetou as maiores fundações do país, como Previ (Banco do Brasil) e Petros (Petrobras).

Os dados do ano fechado ainda não foram divulgados. Na Previ, até outubro, o déficit chegou a R$ 2,3 bilhões, mas o resultado positivo de R$ 407 milhões em novembro ajudou a atenuar as perdas para R$ 1,8 bilhão no Plano 1, de benefício definido. Os investimentos do plano como um todo tiveram valorização de 5,46%, ante um objetivo de 14,11% no acumulado de onze meses de 2021. Na fundação, a carteira bilionária de renda variável pressionou os resultados. Foi a única modalidade com perdas no ano até novembro, de 5,34%.

A fundação tem um plano de mudança gradativa dos investimentos da renda variável para a renda fixa em “momentos oportunos” e vai mantê-lo. “Já foram migrados em torno de 20% entre essas carteiras, ou seja, alienação de renda variável e aquisição de posições em renda fixa com prazos compatíveis com a política de ALM (casamento de ativos e passivos), mais aderentes ao passivo da Previ, com uma taxa de remuneração compatível com a meta atuarial do Plano 1. Sem esse processo, nosso equilíbrio técnico estaria mais propenso a volatilidades”, diz a fundação em nota.

Fonte: Valor Investe

Covid-19: 88% dos bancários apontam casos nos locais de trabalho

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Dados preliminares de uma pesquisa realizada pelo Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região mostram o avanço da Covid-19, com a chegada da variante Ômicron, mais transmissível que as anteriores, em agências e departamentos. Do total de bancários que responderam a pesquisa, mais de 88% relataram casos de Covid-19 ou gripe (Influenza) nos últimos 30 dias. A consulta segue até o próximo dia 15 de janeiro.

“A participação dos bancários na pesquisa é fundamental para que o Sindicato possa atuar junto ao banco a fim de cobrar que os protocolos sejam respeitados, e também para mensurar a situação na categoria, o que nos dá mais subsídios para cobrar novas medidas de proteção aos trabalhadores, e também as providências cabíveis do setor público”, destaca Neiva Ribeiro, secretária-geral do Sindicato.

“Os dados preliminares da pesquisa já apontam para um cenário de ampla contaminação nos locais de trabalho, que exige que o respeito aos protocolos seja redobrado, além da abertura de negociação com os bancos para a adoção de novas medidas de proteção para bancários e clientes. Diversos setores estão sendo impactados pela Ômicron, assim como pelo atual surto de Influenza, com fechamentos acarretados pelo elevado número de trabalhadores contaminados e afastados, e no setor bancário a situação não é diferente”, acrescenta Neiva.

No caso do Banco do Brasil, o protocolo foi unilateralmente alterado pelo banco, sem anuência do Sindicato, de forma a aumentar o risco de contaminação dos trabalhadores. O movimento sindical, por meio da Contraf-CUT, acionou o MPT (Ministério Público do Trabalho) contra a decisão do BB de alterar o manual de segurança sobre a Covid-19.  Dirigentes do Sindicato dos Bancários reuniram-se, nesta quarta 12 de janeiro, com a administração das áreas de Gestão de Pessoas do Banco do Brasil – Gepes – para tratar de diversos casos de contaminação que vêm ocorrendo nas dependências do BB, em busca de soluções para as demandas apresentadas.

“Tristemente, está havendo aumento de casos dentro do BB, notadamente nas dependências subordinadas à Diretoria de Operações no Centro Empresarial São Paulo – Cenesp. Porém, os descuidos ocorridos dentro da empresa podem estar relacionados à maior proliferação de doenças respiratórias atreladas à Influenza e à Covid-19, a começar pela impressionante mudança unilateral dos protocolos de segurança do manual para o trabalho presencial”, lamenta Getúlio Maciel representante da Comissão de Empresa BB e dirigente sindical do Fetec-CUT/SP.

Nas últimas duas semanas, chegaram ao Sindicato denúncias de descumprimentos dos protocolos que resultaram em mais de 250 funcionários do BB contaminados pelo SARS-COV2 na cidade de São Paulo, onde aproximadamente um terço desse número (80) pertence às dependências do Cenesp. Os descumprimentos de protocolo dizem respeito ao mau uso de máscaras nas unidades do BB e também à falta de dispensa adequada dos funcionários e de sanitização dos locais. Seguramente, esses números são maiores porque muitos ainda não foram informados aos sindicalistas.

“Nos causou espanto é que, apesar desses números, durante a reunião, bancários nos mandaram mensagens informando mais oito pessoas contaminadas nesta quarta-feira 12, no prédio do Cenesp, onde uma delas pertence ao grupo risco como imunossuprimida. Nesse caso, pedimos acompanhamento mais diligente da Dipes pela vulnerabilidade da situação. E pedimos também maior divulgação e acompanhamento dos casos para que a conscientização dos gestores reflita melhor os procedimentos de segurança e profilaxia”, afirma Getúlio.

Além da preocupação quanto ao alto número de pessoas contaminadas, foi pedido ao SESMT do Banco do Brasil que verificasse a qualidade da água distribuída nos prédios do Cenesp, cuja aparência turva vem causando desconfiança de má qualidade entre os trabalhadores, e receio de possível inadequação para o consumo, motivo pelo qual alguns bancários fizeram denúncias na Anvisa pelo telefone 156.

Os dirigentes também questionaram a cobrança de metas para os bancários do segmento PJ em relação às visitas aos clientes nesse momento de aumento dos casos da pandemia.

“A Gepes se comprometeu não apenas a diligenciar as demandas às áreas envolvidas, mas também a ajudar na resolução dos problemas, com foco na saúde e bem-estar dos colegas funcionários do BB. Nosso posicionamento é de que a implementação do trabalho remoto para todos os colegas que antes tinham essa condição ajudaria sobremaneira na solução dessas situações. Acompanharemos as soluções que serão encaminhadas”, afirmou Maciel.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

BB conclui liquidação financeira de US$ 500 mi em títulos internacionais sustentáveis

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O Banco do Brasil informou que, por meio de sua Agência de Grand Cayman precificou captação internacional sustentável de dívida sênior, do tipo social bond, no montante de US$ 500 milhões, com vencimento em 11 de janeiro de 2029 e cupom de 4,875% a.a.  O comunicado foi feito pela companhia (BOV:BBAS3) nesta terça-feira, dia 11 de janeiro. Este é o primeiro social bond emitido pelo Banco do Brasil. A liquidação financeira da operação ocorreu nesta terça, 11 de janeiro.

O BB destacou que a emissão ocorreu no escopo do Framework de Finanças Sustentáveis que está alinhado com padrões internacionais, como os Social Bond Principles 2021 da ICMA (Associação Internacional de Mercado de Capitais), e as melhores práticas mundiais como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis das Nações Unidas (ONU).

A Sustainalytics, empresa verificadora especializada em projetos sustentáveis, emitiu parecer (Second Party Opinion – SPO) em relação ao Framework.

O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 5,139 bilhões no terceiro trimestre de 2021, aumento de 2,0% frente ao segundo trimestre deste ano e avanço de 47,6% na comparação com o mesmo período do ano passado. O ganho ficou acima da projeção de analistas, de R$ 4,704 bilhões.

Em comparação às projeções da Refinitiv para o lucro do Banco do Brasil, que era de R$ 4,496 bilhões, o resultado veio 14,3% acima das expectativas.

“Esse bom desempenho é explicado por menores despesas com provisões de crédito, maiores receitas, com crescimento da margem financeira bruta e das rendas com prestação de serviços, e sólido controle das despesas administrativas.”

A margem financeira bruta somou R$ 15,68 bilhões, avanços de 9% e de 11,9% na comparação trimestral e anual respectivamente. A carteira de crédito somava R$ 814,202 bilhões em setembro, com avanços de 6,2% e 11,4%, respectivamente.

Fonte: ADFVN News

 

Banco do Brasil começa a convocar aprovados em concurso do ano passado

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O Banco do Brasil iniciou no dia 5 de janeiro a convocação de candidatos aprovados no concurso 2021/001. O primeiro colocado de cada microrregião para o cargo de escriturário – agente comercial foi chamado para assumir seu cargo. Ao todo, 93 candidatos estão entre os selecionados.

De acordo com o banco, os outros classificados no concurso devem ser convocados nos próximos dias, assim como os aprovados para escriturário – agentes de tecnologia, sendo respeitado o número de vagas. O e-mail e o endereço utilizados para chamamento são os informados pelo(a) candidato(a) no momento da inscrição.

Quem precisar atualizar os dados de cadastro pode obter informações pelo WhatsApp BB (61) 4003-5291, ou de modo presencial, junto ao gestor da agência para a qual foi convocado. Em relação aos classificados para o cadastro de reserva, a expectativa é que as convocações tenham início no segundo semestre de 2022, considerando as necessidades do Banco do Brasil.

Os aprovados podem consultar informações sobre o andamento das convocações e demais conteúdos sobre o concurso pelo site. Mais de 1,6 milhão de pessoas se inscreveram. A seleção foi realizada para 2 mil vagas de escriturário – agente comercial, 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios em todo o país, 240 vagas de escriturário – agente de tecnologia, mais 240 de cadastro de reserva, com foco em conhecimentos de Tecnologia da Informação para atuação em Brasília.

Os candidatos serão chamados conforme a classificação obtida na microrregião/macrorregião/UF e o prazo de validade da seleção externa, que é de um ano, a contar da data de publicação do Edital de Homologação dos resultados, podendo ser prorrogada, uma única vez, por igual período.

Fonte: Portal UOL

Seguradora do BB venderá seguros via rede de correspondentes bancários

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A BB Seguridade, braço de seguros do Banco do Brasil, informou no dia 27 de dezembro que formalizou um acordo operacional de cinco anos com a Promotiva, coligada do BB que administra correspondentes bancários, para a oferta de seguros nestes canais. Também fazem parte do acordo a BB Corretora, a Brasilseg e Aliança do Brasil Seguros.

Segundo o comunicado ao mercado emitido pela companhia, a iniciativa tem como objeto “o desenvolvimento de parceria comercial para promover divulgação, angariação de clientes, distribuição, oferta e comercialização dos produtos de seguros pela BB Corretora, por meio da Rede Promotiva.”

O movimento tem por objetivo o desenvolvimento de uma parceria comercial entre as partes com o objetivo de promover a divulgação, angariação de clientes, distribuição, oferta e comercialização dos produtos de seguros pela BB Corretora, por meio da Rede Promotiva, incluindo, sem limitação, pontos ou postos de atendimento ou venda, de acordo com as condições gerais de cada produto e com as disposições previstas no acordo.

A Promotiva se obriga, durante a vigência do Acordo, a disponibilizar apenas à BB Corretora seus canais, pontos de atendimento e empregados para comercialização de produtos securitários, além de executar outras atividades necessárias à operacionalização do objeto do Acordo.

Pela distribuição dos produtos nos canais da Promotiva, a BB Corretora é responsável, dentre outras obrigações previstas no Acordo, pelo pagamento da remuneração ao parceiro a título de desempenho pela angariação de negócios, a qual se dá na forma de um percentual incidente sobre o prêmio emitido líquido de IOF e cancelamentos.

A Brasilseg e a Aliança do Brasil são responsáveis, dentre outras obrigações inerentes às seguradoras autorizadas a operar pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), a remunerar a BB Corretora a título de comissão por venda, na forma de um percentual incidente sobre o prêmio emitido líquido de IOF e cancelamento, conforme definido no Acordo Operacional para Atuação no Segmento de Seguros e seus anexos.

Inicialmente, o produto de seguro pré-aprovado para divulgação e comercialização no âmbito do Acordo é o BB Seguro Crédito Protegido Slip. Eventuais alterações e exclusões de regras, bem como incorporação de novos seguros ao Acordo, serão formalizados por meio da assinatura de novo documento de Definição dos Produtos de Seguros.

O Acordo entrou em vigor na data de sua assinatura, e vigorará pelo prazo de até 5 anos, podendo ser renovado mediante acordo entre as partes, desde que não haja expressa manifestação formal em contrário.

Fonte: Portal ADFVN News

 

BB atinge marca histórica de R$ 100 bilhões na carteira FCO

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O Banco do Brasil acaba de atingir o marco inédito de R$ 100 bilhões em operações com recursos do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste). Os desembolsos do Fundo são destinados ao desenvolvimento dos estados do Centro-Oeste do país e Distrito Federal.

Entre os anos de 1989 e 2021 foram contratados mais de R$ 100 bilhões em operações com recursos do FCO, distribuídos em mais de um milhão de operações. Desse total, R$ 64 bilhões foram destinados para o setor rural e R$ 36 bilhões para o setor empresarial.

A expectativa do BB é que o montante de recursos previstos para 2022 alcance a soma de R$ 9,6 bilhões a serem distribuídos entre as unidades federativas do Centro Oeste e Distrito Federal.

De acordo com os percentuais definidos pela legislação, foram aplicados R$ 959 milhões (10% da carteira) para o Distrito Federal, 33% (R$ 3,2 bilhões) para o Goiás, 24% (R$ 2,3 bilhões) para o Mato Grosso do Sul e 33% (R$ 3,2 bilhões) para o Mato Grosso. Até novembro/2021, os recursos liberados foram da ordem de R$ 8,36 bilhões.

O desempenho significativo das contratações do FCO apresenta-se como resultado das ações articuladas entre o BB e o Governo Federal, representado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), e pela Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), além da participação dos conselhos de desenvolvimento dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e do Distrito Federal.

A capilaridade da rede de agências do BB e das demais instituições financeiras que atuam com recursos do FCO, além das condições de financiamento foram fatores preponderantes para alavancagem das contratações ao facilitar o acesso ao crédito por empresários e produtores rurais, especialmente os localizados em municípios de média renda e baixo dinamismo – que integram as prioridades do Fundo.

Legislação

O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), instituído por recursos do Governo Federal, foi criado em 27 de setembro de 1989 pela Constituição Federal e regulamentado pela Lei n.º 7.827.

Fonte: Banco do Brasil

BB compensa 100% das emissões de gases de efeito estufa

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O Banco do Brasil (BB) chegou mais sustentável ao final de 2021, ao compensar 100% das emissões diretas de gases do efeito estufa produzidos pelo conglomerado. Para alcançar a marca, o BB adquiriu, por meio de licitação, créditos de carbono equivalentes a 55 mil toneladas de CO2. O montante corresponde ao uso de veículos corporativos, ar-condicionado e combustível para gerador de energia elétrica. A compensação de gases do efeito estufa é vinculada ao aumento do cuidado ambiental, um dos 10 compromissos de longo prazo em sustentabilidade assumidos pelo BB no começo deste ano.

Os créditos de carbono obtidos são provenientes do projeto de gerenciamento de gases do aterro sanitário Bandeirante, localizado na região metropolitana de São Paulo, e são reconhecidos pelo Mecanismo de Desenvolvimento Livre (MDL), implementado pelo protocolo de Kyoto, para garantir a comprovação de sua origem, padrão de certificação e rastreabilidade.

Em maio, o BB havia comprado 523,9 mil I-RECS (International Renewable Energy Certificate) que, junto com as emissões de suas usinas fotovoltaicas em Minas Gerais e no Pará, compensaram 100% os efeitos do consumo de energia elétrica de suas dependências.

Com isso, o BB compensa as emissões diretas dos chamados escopo 1, provenientes de fontes que pertencem ou são controladas pela organização, como veículos e aparelhos de ar-condicionado, e 2, que envolve as emissões resultante do uso de energia elétrica.

“Ao compensar integralmente os gases que emite, o BB inova e amplia as práticas ASG, e isso é fundamental para garantir resultados calcados na sustentabilidade, tanto para o Banco quanto para toda a sociedade”, afirma Eder Faria, Diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio.

Dos créditos de carbono adquiridos, 27 mil compensarão as emissões de 2020, enquanto o restante será utilizado na compensação das emissões de 2021, que ainda estão sendo contabilizadas.

Além da compensação de 100% das emissões de gases de efeito estufa, o plano de ação do BB inclui o uso de 90% de energia renovável até 2024 e redução das emissões em 30% até 2030.

O BB está entre as empresas públicas e privadas que possuem grande maturidade tanto no quesito transparência quanto na qualidade da publicação do inventário de emissões.

Boas práticas

A atuação do BB não está orientada apenas à compensação, uma vez que tem o compromisso de incentivar soluções inovadoras e boas práticas em suas dependências. Desse modo, a partir de maio deste ano, alterou a recomendação de abastecimento de veículos da frota corporativa, estimulando o uso de etanol e, consequentemente, promovendo a redução de emissões de gases de efeito estufa.

O BB ainda recebeu, pelo 11º ano consecutivo, o selo ouro para o Inventário Corporativo de Emissões de Gases do Efeito Estufa, concedido pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces), da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP). E pelo 13º ano consecutivo, o BB foi selecionado para fazer parte do Índice Carbono Eficiente (ICO2) da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão, que é composto por empresas participantes do IBrX 100 e que possuem melhor gestão e transparência em relação ao reporte das emissões dos Gases do Efeito Estufa e preparo para a economia de baixo carbono.

Além de tornar acessíveis os métodos e as ferramentas que auxiliam empresas na tomada de decisão para a mitigação de seu impacto sobre o clima, o inventário também é utilizado em outros relatos ambientais de mercado, dos quais o Banco atualmente participa, como é o caso do índice Dow Jones de sustentabilidade, da bolsa de Nova Iorque, o DJSI, o Carbon Disclosure Project – CDP, e o Índice de Sustentabilidade Empresarial – ISE da Ibovespa.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil anuncia Gustavo Lellis como novo diretor de Suprimentos

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O Banco do Brasil informou no dia 10 de janeiro que Gustavo Garcia Lellis assumirá como diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do BB, em substituição de Eder Luiz Menezes de Faria, que teve a sua indicação aprovada pelo banco para a posição de diretor presidente na BB Previdência, para a qual tomará posse nesta mesma data.

Gustavo Garcia Lellis ocupa atualmente a posição de Diretor Financeiro e de Investimentos na BB Previdência. Antes disso, atuou por 15 anos na Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio.

Lellis é formado em Administração pela Faculdade Católica de Brasília com MBA em Gestão de Pessoas pela FIA-Fundação Instituto de Administração e Especialização em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral, informou o BB, em comunicado.

Fonte: Portal Monitor Mercado

 

Eder Menezes de Faria é empossado diretor-presidente da BB Previdência

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A diretoria-executiva da BB Previdência tem um novo presidente: Eder Luiz Menezes de Faria. Funcionário de carreira do Banco do Brasil há 36 anos, Eder foi empossado nesta terça-feira (11). Ao longo de sua carreira, teve passagem por diversas áreas do Banco, como Diretoria de Tecnologia, Auditoria Interna e Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio e é membro do Conselho Fiscal da BB Consórcios, do Conselho de Administração da BB DTVM e do Comitê de Auditoria do UBS-BB.

Graduado em Tecnologia da Informação, o novo presidente também possui MBA em Desenvolvimento, Segurança e Qualidade na Internet/Intranet. No BB, ainda liderou a implantação de soluções inovadoras e/ou digitais que contribuíram para a melhoria da experiência de clientes internos e externos, a implementação de novos modelos inovadores de suprimentos e negociações de grande porte com fornecedores estratégicos de TI, entre outros.

Eder assume o cargo deixado por Luiz Claudio Batista, que passa a integrar a Gerência Geral da Unidade de Negócios Setor Público na vice-presidência de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil.

“Assumir o comando de uma Entidade com 27 anos no mercado e em plena expansão como a BB Previdência é, ao mesmo tempo, um desafio e uma oportunidade. O crescimento observado nos últimos anos e o trabalho desenvolvido diariamente pelas equipes deixam claro o sólido potencial da BB Previdência. A evolução digital, otimizada pelas novas formas de trabalho desde 2020, também merece destaque. Não me restam dúvidas de que, somados o comprometimento dos colaboradores, a confiança dos clientes, a governança de excelência e o desejo de auxiliar pessoas a terem um futuro com mais qualidade, seguiremos conquistando vitórias cada vez maiores para os clientes da BB Previdência”, destacou o novo presidente.

Eder terá ainda a missão de recepcionar os novos entes federativos que chegam à BB Previdência. Até o momento, um estado e 34 municípios brasileiros já aderiram ao BBPrev Brasil, produto desenvolvido para os servidores públicos em cumprimento às novas regras estipuladas pela Reforma da Previdência.

É também o propósito de continuar inspirando pessoas a planejaram o futuro que norteará a gestão de Eder. A BB Previdência recebeu, em 2021, diversos reconhecimentos públicos pela qualidade do ambiente de trabalho, pela Política de Integridade e também pela Governança. Para os próximos passos estão previstos o crescimento do patrimônio administrado – hoje na marca dos R$ 9 bilhões –, o acréscimo de mais clientes aos 193 mil existentes e a aproximação cada vez maior dos Participantes, Assistidos, Patrocinadoras e Instituidores.

Fonte: BB Previdência

 

Sindicato alerta: atendimento sobrecarregado evidencia má gestão na Cassi

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A fila de espera para o atendimento via telemedicina da Cassi vem acumulando diariamente mais de 400 pessoas, desde a semana anterior ao Réveillon. O tempo de atendimento tem demorado entre 12 e 15 horas, o que tem feito muitas pessoas desistirem e procurarem o pronto-socorro mais próximo.

Para piorar, a atual diretoria da caixa de assistência, cuja presidência tem profundo alinhamento com o governo Bolsonaro, não só informa que não há previsão para regularização da situação, como também joga a culpa pela sobrecarga de atendimento nos próprios associados.

O atual diretor de rede atendimento da Cassi, Luiz Satoru, divulgou um comunicado nos grupos eletrônicos de mensagens e redes sociais informando que “a telemedicina da CASSI está neste momento com uma grande sobrecarga de atendimentos, muito provavelmente por ‘algum relaxamento’ coletivo nas festas de final de ano”.

“É inaceitável ouvirmos daquele a quem os associados confiaram a administração da nossa caixa de assistência que somos os responsáveis pela demora no teleatendimento. Naturalmente, se esconde aí a falta de planejamento e má gestão”, afirma Juliana Carminato, dirigente sindical e membro do Conselho de Usuários da Cassi.

Carminato lembra que a atual diretoria eleita da Cassi, que sempre foi próxima à direção do Banco do Brasil, vem desmontando a Estratégia Saúde da Família – focada no acompanhamento médico periódico e contínuo do associado e de seus dependentes –, buscando, com isso, apenas a redução dos custos – ação essa desfavorável para o convênio médico e para o paciente –, ao invés de priorizar o tratamento inteligente com prevenção e saúde.

“A diretoria atual da Cassi vem desmontando as CliniCassis, parte central da Estratégia Saúde da Família, a fim de investir na terceirização da telemedicina, quando poderia ter destinado recursos neste serviço próprio aliado com a ESF, e expandi-lo emergencialmente, a fim de atender todo o contingente atualmente represado no atendimento”, pontua Ana Beatriz Garbelini, dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

A Cassi ficou sob intervenção fiscal da ANS entre julho de 2019 e junho de 2020. Em novembro de 2019, o Corpo de Associados aprovou a nova proposta de reforma estatutária da Cassi, que foi elaborada com a grande participação das entidades de representação do funcionalismo, e que injetou cerca de R$ 1 bilhão na caixa de assistência, possibilitando a saúde financeira da entidade.

“Porém, é importante lembrar à atual diretoria da Cassi que não se pode ter apenas uma visão e orientação financista da caixa de assistência, mas o foco principal tem que ser a saúde e o bem-estar dos participantes”, afirma Priscilla Semencio, diretora do Sindicato de São Paulo e membro do Conselho de Usuários da Cassi SP.

“É mais do que urgente que haja gestão responsável e que se assegure o aprimoramento no atendimento adequado aos associados, no momento que requer muita atenção e cuidados, devido à pandemia atual. A telemedicina é muito boa ferramenta, mas precisa atingir seus efeitos dentro de uma política e administração mais abrangente que reforce a Estratégia Saúde de Família. Nesse momento, cobramos da atual direção da Cassi melhor gestão e atendimento aos participantes”, acrescenta a dirigente.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Eleições Cassi 2022: inscrição de chapas vai até o próximo dia 31 de janeiro

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A Cassi publicou o edital de convocação das Eleições 2022 para preenchimento de cargos na Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e nos Conselhos Deliberativo e Fiscal.

O período de inscrição das chapas começou na quarta-feira, dia 12, e vai até às 18h do dia 31 de janeiro.

O processo eleitoral será realizado para preenchimento dos cargos abaixo:

  • Conselho Deliberativo: 2 titulares e 2 suplentes.
  • Conselho Fiscal: 1 titular e 1 suplente.
  • Diretoria Executiva: Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento.

Para a escolha dos novos dirigentes, os associados votam de 18 a 28 de março de 2022. Os eleitos, por sua vez, cumprem mandatos de 1º de junho deste ano a 31 de maio de 2026.

As dúvidas sobre o processo eleitoral devem ser encaminhadas para o e-mail comissaoeleitoral2022@cassi.com.br.

Para conhecer o Regulamento Eleitoral, clique aqui. Já o Edital de Convocação você confere aqui.

Fonte: Agência ANABB

BB e Seplan avançam no diálogo para entrega das moradias em Campina Grande

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Durante uma reunião realizada na agência Borborema, o secretário de Planejamento de Campina Grande, Felix Neto, apresentou as demandas e os pontos de entraves, como alguns contratos pendentes, a formalização de desistências e a questão das invasões, ao superintendente regional do Banco do Brasil, Célio Cintra; ao gerente geral da agência, Alexandre Barbosa e ao gerente de Relacionamento Setor Público, Fernando de Sousa.

Na ocasião, uma videoconferência também foi realizada com a diretoria do Cenop (Centro de Apoio aos Negócios e Operações de Logísticas) em São Paulo, para dar andamento às tratativas dos processos e solucionar os problemas. A diretoria ressaltou o intuito de finalizar todo o processo e entregar 100% das residências, ficando à disposição do município para outras reuniões e as devidas soluções.

O superintendente regional do Banco do Brasil, Célio Cintra, disse que a reunião foi importante para destravar a finalização do processo de entrega do Complexo Habitacional Aluízio Campos, projeto importante para Campina Grande e que, segundo ele, recebe muito carinho e elogio pela sua grandiosidade.

“O Aluízio Campos é um empreendimento tão grandioso e sabemos da importância dele para Campina Grande e para a Paraíba. Essa reunião serviu para situar, colocar todos os pontos na mesa e buscar soluções para comemorarmos a entrega final do empreendimento”, falou.

O secretário Felix ressaltou a importância da volta do diálogo para continuidade do processo e destacou que todo o processo foi realizado de forma autêntica e transparente e que faltam entregar apenas 2% das moradias, para vencer todo o processo.

“Estamos atuando para que tudo seja resolvido de forma célere e que as pessoas que foram contempladas com suas casas possam usufruir do bem. O Banco do Brasil sinalizou positivamente para o avanço dessas questões. Vamos tratar todas as demandas do Aluízio Campos com muita responsabilidade, transparência e no rigor da lei, garantindo que o Habitacional cresça dentro do que foi planejado e estruturado”, avaliou.

Participaram ainda da reunião os assessores jurídicos da Secretaria de Planejamento Ildefonso Filho e Juliana Faustino.

Fonte: Prefeitura Municipal de Campina Grande

 

Bônus de contratação de gerente tem natureza indenizatória, e não salarial, diz TRT-SC

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A 3ª Câmara do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (TRT-SC) entendeu que, por ter natureza indenizatória, e não salarial, o pagamento prévio de R$ 100 mil feito por um banco a uma gerente, antes de sua contratação, não repercute sobre outras parcelas salariais — como 13º salário e férias — no momento da rescisão do contrato.

As “luvas” ou “bônus de contratação” são incentivos oferecidos pelas empresas para que trabalhadores aceitem uma proposta de emprego. Em alguns casos, o pagamento vem com a exigência de que o trabalhador permaneça na nova empresa ou não rescinda o contrato de forma unilateral por um período.

A ação que deu origem ao recurso foi protocolada por uma gerente que atuou por cinco anos numa agência em Florianópolis (SC), sendo dispensada sem justa causa. Além de cobrar uma série de verbas rescisórias, a gerente alegou que o bônus seria uma forma disfarçada de salário e pediu que a Justiça declarasse a natureza salarial da parcela.

O debate a respeito da natureza do bônus tem dividido a doutrina e a jurisprudência. Para uma corrente, o fato de a parcela ser paga sem habitualidade e antes mesmo da prestação do serviço impediria seu reconhecimento como contraprestação salarial.

Em 2018, o Tribunal Superior do Trabalho chegou a reconhecer o caráter salarial da verba, mas limitou sua repercussão ao depósito do FGTS do mês do pagamento. Como a reforma trabalhista retirou a natureza salarial de diversos pagamentos e frisou que apenas gratificações instituídas por lei poderiam ter reflexos trabalhistas, parte da doutrina considera que a jurisprudência tende a ser revertida.

Foi o que aconteceu no julgamento da ação da gerente de Santa Catarina. O caso foi julgado em primeira instância na 7ª Vara do Trabalho de Florianópolis que, baseada nos precedentes do TST, reconheceu a natureza salarial da verba.

“Os pagamentos oferecidos pelas empresas como estratégia ou atrativo para o recrutamento de novos colaboradores têm natureza salarial, conforme reconhecido recentemente pelo TST”, registrou o juízo, destacando que, como o bônus já havia sido concedido havia mais de cinco anos, a prescrição impediria qualquer repercussão sobre outras parcelas.

Condenado a pagar outras verbas rescisórias, o banco recorreu ao TRT-SC a respeito do bônus para que fosse absolvido de pagar os honorários de sucumbência, valor que a parte vencida deve ressarcir à outra por despesas com advogados.

Ao examinar o recurso, os desembargadores da 3ª Câmara decidiram, por maioria de votos, adotar a jurisprudência mais recente do próprio TRT-SC, que considera o bônus como parcela indenizatória.

“Trata-se de modalidade de indenização paga com o intuito de resguardar o trabalhador em relação aos riscos assumidos pela ruptura do emprego anterior”, afirmou o desembargador-relator, Nivaldo Stankiewicz. “Paga antes da contratação e em uma única oportunidade, constitui verba que não se reveste da habitualidade exigida para lhe ser conferido título salarial.”

Com a decisão, o pleito foi integralmente rejeitado, e a gerente terá de pagar os honorários de sucumbência relativos ao pedido. A decisão está em prazo de recurso.

Fonte: Consultor Jurídico