Sem aviso prévio, Cassi altera regras de reembolso para deficientes

Publicado em: 24/02/2022

Sem qualquer debate ou anúncio prévio aos associados, a atual gestão da Cassi altera regras para o reembolso de escolas especiais a pessoas com deficiência. A denúncia foi feita à Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) por Bianca Garbelini, uma associada e mãe de adolescente com dependência grau 3.

“Eu entrei em contato com a Cassi perguntando quais documentos precisava levar para fazer jus ao reembolso para escolas especiais, porque nossa filha já faz uso de outros reembolsos que fazem parte do Programa Bem Viver. Decidimos pedir agora, porque ela vai começar a frequentar um espaço de convivência, de atividades que se enquadram na escola especializada. Foi aí que tivemos essa informação, de que minha filha não estaria mais contemplada neste reembolso, porque ela é enquadrada no grau de dependência 3”, contou a associada. “Nós chegamos a questionar a razão de não ter o reembolso, porque essa possibilidade tinha sido apresentada para nós antes. Então, eles [da Cassi] falaram que houve uma mudança e que, inclusive, estariam revendo todos os benefícios já existentes, porque agora, a partir deste ano de 2022, somente as pessoas com grau 4 de dependência terão o direito ao reembolso da escola”, completou Bianca.

O Programa de Atenção à Pessoa com Deficiência da Cassi, ou “Programa Bem Viver”, foi lançado em dezembro de 2005. “A criação foi uma construção tripartite, entre o Banco do Brasil, Cassi e Apabb [Associação de Pais e Amigos de Pessoas Portadoras de Deficiências dos Funcionários do Banco do Brasil] e reconhecido em todos os fóruns do programa de assistência à pessoa com deficiência”, relembrou Claudio Said, ex-gerente executivo da Cassi. “O objetivo do Bem Viver é promover o acesso da pessoa com deficiência ao atendimento de saúde, na perspectiva de autonomia e inclusão social. Acabar com um dos seus princípios é um ataque direto e covarde à solidariedade existente entre os associados da Cassi”, lamentou.

Nas votações para o Estatuto da Cassi, em 2007, os associados aprovaram a isenção de coparticipação, além do acesso às terapias seriadas sem limite de atendimento, para os associados e seus dependentes com algum grau de deficiência. “A rede de prestadores tem um papel fundamental no complemento da assistência prestada às pessoas com deficiência com resultados fabulosos, se comparado aos gastos. Atualmente, nenhum plano de saúde do mercado garante um programa igual”, pontuou Said.

A Cassi divide em quatro os graus de dependência, do 1 (menor) ao 4 (maior). Os tipos de dificuldades variam entre visual, motor, auditivo, mental/intelectual e múltiplos, subdivididos ainda nas intensidades leve, moderada ou grave. O responsável por determinar em qual grau o associado ou dependente com deficiência se encaixa é o médico da equipe Estratégia Saúde da Família (ESF). “Uma pessoa com grau 3 não tem autonomia suficiente para passar, por exemplo, as tardes sozinha em casa, como é o caso da minha filha. Então, esse benefício do reembolso para garantir que seus filhos estejam em espaços seguros, se desenvolvendo e ganhando, inclusive, autonomia enquanto estamos trabalhando é muito importante para nós”, explica a associada que fez a denúncia.

Para o coordenador da CEBB, João Fukunaga, a alteração das regras de reembolso no Programa Bem Viver, sem publicidade alguma, é mais um sinal do desmonte que a atual direção da Cassi vem promovendo. “Ao longo dos últimos anos estamos recolhendo diversas denúncias de participantes que não receberam o devido tratamento na Cassi. Os atuais diretores e conselheiros apontam uma preocupação exagerada com a contenção de gastos, como se a entidade, que é dos trabalhadores do BB, fosse semelhante aos planos de saúde do mercado. Visão que viola o princípio de solidariedade e isonomia que fizeram da Cassi o maior plano de autogestão do país”, observa.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Justiça reinicia ação contra BB por comissões e gratificações

Publicado em: 23/02/2022

O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10) decidiu, nessa quarta-feira (16 de fevereiro), atender ao pedido da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), federações e sindicatos filiados para a retomada de Ação Civil Pública (ACT) contra o Banco do Brasil para incorporar comissões/gratificações a funcionários que as recebiam por 10 anos ou mais e que, em razão da reestruturação de 2016, sofreram rebaixamento funcional.

A ACT foi impetrada na Justiça do Trabalho pelo movimento sindical em junho de 2017, pedindo que o banco reparasse as perdas salariais que atingiu milhares de funcionários por conta do programa de reestruturação de 2016. Sob o argumento de reduzir custos, na época, o Banco do Brasil fechou cerca de 30 superintendências regionais de varejo, três de governo, dois centros de serviço e sete gerências regionais de controles internos, além incentivar a aposentadoria de 18 mil empregados.

“Naquele ano, o banco, de forma ilegal, decidiu suprimir comissões e gratificações recebidas por dez anos ou mais de milhares de empregados. Isso nos levou a entrar na Justiça para que o BB volte a realizar os pagamentos”, relembra o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), João Fukunaga.

Em setembro de 2017, os trabalhadores obtiveram uma primeira vitória, quando a Justiça atendeu ao pedido de tutela antecipada da Ação Civil Pública, sob pena de gerar multa diária de R$ 1.000,00 (mil reais) por empregado, caso o banco não retomasse os pagamentos.

“Tivemos a tutela antecipada vigente por aproximadamente um ano. Depois desse período, infelizmente, ao declarar a sentença, o então juiz de primeiro grau extinguiu o processo sem julgamento de mérito, porque entendeu que não seria o caso de demanda coletiva”, explica a advogada Renata Cabral, sócia de Crivelli Advogados, que assessora a Contraf-CUT.

As entidades sindicais entraram com recurso extraordinário no TRT10. “Então, obtivemos êxito na segunda instância. Na decisão, proferida nesta última quarta (16), a turma de desembargadores reconheceu a possibilidade de a demanda ser coletiva, determinando o retorno dos autos à origem para apreciação do mérito”, comemora Renata.

Em outras palavras, a Ação Civil Pública voltará a ser debatida na Justiça de primeiro grau. “Estamos otimistas com a retomada do processo. O banco tem obrigação de reparar a grande perda que provocou com a reestruturação”, pontua Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT

 

Banco do Brasil vai focar linhas de crédito mais arriscadas em 2022

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Frente a uma desaceleração no ritmo de crescimento da carteira de crédito prevista para 2022, o presidente do BB (Banco do Brasil), Fausto Ribeiro, afirmou que a instituição irá focar sua atuação neste ano em linhas de maior risco e rentabilidade, para manter a lucratividade da operação.

“Vamos explorar linhas mais rentáveis. A ideia é investir bastante no não correntista”, afirmou Ribeiro nesta terça-feira (15), ao comentar os resultados do banco estatal no quarto trimestre e no ano consolidado de 2021.

Nesse sentido, o presidente do BB citou o CDC (Crédito Direto ao Consumidor) Não Consignado e o cartão de crédito entre as linhas que devem receber um enfoque maior por parte do banco nos próximos meses.

Ribeiro acrescentou que o controle das despesas administrativas também terá papel importante no trabalho do banco para conseguir atingir os objetivos traçados para o ano.

O banco prevê também que o ambiente macroeconômico esperado à frente, bem como a estratégia de buscar maior rentabilidade em linhas mais arriscadas, deve levar a um aumento nos níveis de inadimplência.

“Nosso resultado vai estar muito pautado nessa alteração do mix da carteira de crédito. Com isso, esperamos obviamente que, com linhas que vão trazer um maior retorno ajustado ao risco, a gente tenha uma gradual elevação dos índices de inadimplência, mas muito abaixo das médias históricas observadas”, disse Ana Paula Teixeira, vice-presidente de controles internos e gestão de riscos.

Em contraste aos pares privados que viram o índice de atrasos aumentar durante os últimos meses, o índice de inadimplência acima de 90 dias do BB terminou dezembro passado em 1,75%, uma queda de 0,15 ponto percentual ante igual período de 2020 e de 0,07 ponto em relação a setembro de 2021.

O BB registrou lucro líquido ajustado de R$ 21 bilhões em 2021, crescimento de 51,4% ante 2020. Para 2022, o banco projeta um lucro líquido ajustado entre R$ 23 bilhões e R$ 26 bilhões.

A carteira de crédito da estatal encerrou dezembro em R$ 874,9 bilhões, evolução de 17,8% em bases anuais e de 7,4% na comparação trimestral. Em linha com os pares privados, o banco projeta para este ano uma desaceleração no ritmo de crescimento da carteira, entre 8% e 12%.

“O crescimento da carteira é adequado ao cenário que enxergamos para 2022”, afirmou José Ricardo Forni, vice-presidente de gestão financeira e de relações com investidores do BB.

“O banco se mostrou resiliente em um período de aumento da inadimplência e estreitamento do crédito”, diz Rodrigo Crespi, analista de mercado da Guide Investimentos. “O resultado do banco veio além do que esperávamos e acreditamos que também será bem recebido pelo mercado.”

As ações do BB iniciaram a sessão desta terça em forte alta na Bolsa de Valores brasileira, a B3. Por volta das 10h40, os papéis operavam em alta de 5,55%, negociados a R$ 35,40. No mesmo horário, o Ibovespa avançava 0,33%.

Fonte: Folha de S.Paulo

Bons ventos a favor do BB e Petrobras; mas vem aí a ventania eleitoral

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Os ventos externos têm sido extremamente favoráveis às ações de exportadoras, dentre elas a Petrobras, e bancões, incluindo o Banco do Brasil. Os mesmos que levam inflação e juros para cima, trazem dólares ao país por esses dois canais. No caso das vendedoras de matérias-primas são vistas como proteção ao terem receitas turbinadas pelo rali de preços que tira o sono dos banqueiros centrais. Já as vendedoras de crédito são potencialmente beneficiadas por linhas de empréstimos mais caras, em linha com o aperto monetário global.

Os papéis da petroleira estatal, no embalo da alta de 17% dos preços do petróleo no mercado internacional, acumulam em 2022 até aqui ganhos pouco abaixo dos 18%. Já os do banco público subiram 22% no acumulado de 2022, com a Selic já prometendo andar dos atuais 10,75% ao ano para os arredores de 12% até junho. “Pelo menos”, de acordo com o Banco Central (BC), perigando ser necessário ir além, a depender do ritmo de alta dos juros americanos e do nível de ataque as contas públicas.

Tudo muito bem, tudo muito bom, ventos externos favoráveis. Mas haverá fôlego bastante para Petrobras e Banco do Brasil manterem o ritmo, quando a campanha eleitoral pegar fogo? “Digamos que haja um ringue no mercado”, diz Paloma Brum, analista da Toro Investimentos. “De um lado, há aqueles que defendem o investimento em estatais, apesar da alta exposição política, e de outro há quem prefira ficar de fora.” Mas de que lado ela está? Oras num, oras noutro.

“Gosto muito de operar estatais em janelas de oportunidade. Prefiro, por exemplo, quando esses papéis já estão mais esticados [ou seja, com preços já próximos do alvo ou além], colocar o pé no freio e sair desses papéis, observando o cenário político. Mesmo se o panorama se mostrar estável, não tem porque ficar carregando o papel, esperando uma novidade chegar para realizar os lucros, porque ela sempre vem, cedo ou tarde”, diz Brum.

De acordo com Brum, esse raciocínio fica mais claro quando se compara com as ações privadas. No caso dos bancos privados, por exemplo, diz que até é possível segurar um pouco papéis já nas proximidades do preço-alvo ou além deles. Já com o Banco do Brasil, não vale a pena o risco.

“O valor de mercado considerado justo para uma estatal tende a ser menor do que o das companhias privadas. Logo, se está próximo desse patamar, é hora de pular fora e aguardar. Quando vier uma forte correção, em geral ligada ao noticiário político, aí é hora de recomprar esses papéis, aproveitando a onda vendedora e depois esperar, de novo, outra janela de venda se abrir lá na frente.”

No caso do Banco do Brasil, a janela antes observada por Brum acaba de se fechar, dado o salto das ações no pós-balanço rumo às proximidades do preço alvo de R$ 36. Já no caso de Petrobras, a janela está quaaaase fechada. “Vejo como preço justo para os papéis da Petrobras as proximidades dos R$ 37, e já estão muito perto disso.” As preferenciais (PN), com preferência por dividendos, estão orbitando os R$ 33; as ordinárias (ON), com direito a voto em assembleias, estão a um triz de chegar lá.

Alvaro Bandeira, economista-chefe do banco Modalmais, está no time sendo levado pelos ventos externos. Ou seja, entende que o cenário macro global tende a preponderar no rumo das ações do Banco do Brasil e Petrobras, frente a ventania eleitoral.

“Por incrível que pareça, acho que é muito mais barulho o risco político em jogo do que qualquer outra coisa prática”, diz. “Temos visto a maior dificuldade para se interferir nos preços dos combustíveis, a não ser com redução de impostos. Mas mexer com a paridade internacional [que faz os preços praticados pela companhia oscilarem ao sabor do dólar e dos barris vendidos no mercado futuro londrino] parece algo fora de questão.”

“Se olharmos para o passado recente, com estais sendo usadas para controlar a inflação, incentivar o consumo, esse momento parece superado por causa de fatos recentes que condenam essas práticas. No caso da Petrobras, está claro que acompanhar o mercado internacional é essencial para não afugentar investimentos de outras companhias em óleo e gás, como aconteceu no governo Dilma. Já no caso do Banco do Brasil, tem hoje uma estrutura formada internamente, por funcionários de carreira, e não mais por ordens políticas como foi durante quase todo o seu passado.”

Um cavalo de pau nessas diretrizes, na visão de Bandeira, parece agora pouco viável, ainda que candidatos A, B ou C ameacem virar o volante de maneira brusca na campanha.

“Além do mais, investidores hoje estão correndo atrás de empresas maduras, com boa governança, geradoras de dividendos, é o caso de Petrobras e Banco do Brasil hoje. Então acaba que não deve ter grande efeito em seus preços o ruído político, ainda que com algum ou outro solavanco conforme candidatos tragam propostas mais ou menos polêmicas. Claro, o risco de confirmação dessas ameaças de interferência sempre existe, mas vejo hoje muito menor do que já foi no passado.”

Mas nem todo mundo no mercado tem tanta certeza assim de que essas águas são passadas. Aline Cardoso, estrategista da EQI Research, prefere aproveitar os ventos externos favoráveis para exportadoras e bancões empinando outras pipas no céu.

“Por enquanto, a questão do fluxo estrangeiro tem sobressaído. Mas acho que, chegando mais perto das eleições, os riscos políticos vão começar a pesar mais”, diz. “Mesmo hoje, com bons desempenhos, as ações das estatais já estão ficando um pouco para trás em relação a concorrência. Diria, portando, que esse risco político já está começando a ser embutido nos preços.”

Para dar cor ao que diz Cardoso, vale destacar aqui o desempenho das ações da Petro Rio, com alta de 22%, acima dos 18% da Petrobras. Já contra os 22% do Banco do Brasil existem os 24% acumulados em 2022 pelo Itaú Unibanco Holding. “Para surfar na onda global, me parece mais negócio comprar essas ações, privadas, que as das estatais brasileiras”, diz.

Para o sócio-fundador da 3R Investimentos, Tomás Awad, é verdade que a Petrobras esteja mais blindada do que noutros carnavais. “Além disso, os números da empresa são gritantes, e têm ajudado até o governo via distribuição de dividendos, ou seja, pode não ser tão interessante assim do ponto de vista do controlador acabar com a política de paridade”, diz.

Mas, contudo, no entanto, todavia… “À medida que a eleição começar a andar, dificilmente o desempenho da ação ficará tão imune assim ao risco de intervenções.”

Com o Banco do Brasil, entende Awad, existe mais risco de o investidor dar com os burros n’água do que em relação à petroleira. E não apenas pelo fato de ser um banco público. Mas porque, seja ou não, o setor tende a deixar de ser o alicerce de sustentação da alta de 8% e uns quebrados do Ibovespa até aqui em 2022, conforme a cena eleitoral for tomando cada vez mais a atenção do mercado.

Fonte: Valor Investe

 

Senado aprova requerimento para ouvir presidente do Banco do Brasil

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A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou, nesta terça-feira (22), um requerimento para ouvir o presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, sobre possíveis restrições de crédito a governadores de oposição ao governo federal. O pedido partiu do senador Renan Calheiros (MDB-AL).

Segundo consta no requerimento apresentado por Calheiros, uma denúncia da imprensa no fim de janeiro apontou que dois terços dos R$ 5,3 bilhões emprestados pelo banco aos estados foram direcionados a governadores aliados e que estados como Alagoas e Bahia, de oposição, “enfrentam grandes dificuldades para aprovar operações de empréstimo”.

Renan Calheiros ainda avalia que Alagoas, estado governado pelo filho, Renan Filho (MDB), “é um exemplo de ajuste fiscal no Brasil, mas precisou recorrer ao STF [Supremo Tribunal Federal] devido a uma negativa de empréstimo já aprovado pela Assembleia Legislativa do estado”.

“Segundo reportagem citada, o próprio vice-presidente de governo da instituição, em reunião no final de 2021 com membros do Executivo, revelou a inclinação do BB em priorizar operações com quem tem ‘boa relação’ com o atual governo”, afirma o texto apresentado à comissão.

Fonte: Portal R7

Quase 39 milhões de brasileiros têm R$ 27,71 bilhões em valores a receber

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Pelo menos 38,92 milhões de brasileiros têm um total de R$ 27,71 bilhões em valores a receber, entre benefícios não sacados e dinheiro esquecido nos bancos.

O Banco Central liberou consulta aos recursos “esquecidos” nos bancos, referentes, por exemplo, a contas-correntes ou poupança encerradas com saldo disponível e tarifas ou parcelas relacionadas a operações de crédito cobradas indevidamente.

Nesta primeira fase, são cerca de R$ 4 bilhões a serem devolvidos para 28 milhões de pessoas físicas e jurídicas. Ao todo, o Banco Central estima que os clientes tenham a receber cerca de R$ 8 bilhões, mas não informou o total de brasileiros que poderão ser beneficiados com a totalidade dos valores.

Há ainda outras fontes de recursos disponíveis aos brasileiros. As cotas do PIS/Pasep, por exemplo, ainda não foram retiradas por 10,6 milhões de pessoas, que têm direito a R$ 23,5 bilhões.

Veja abaixo todas as fontes de dinheiro que pode estar “esquecido” e pode ser resgatado pelos brasileiros:

Dinheiro “esquecido” nos bancos

O Banco Central liberou a consulta ao dinheiro “esquecido” nos bancos. Em princípio, serão liberados cerca de R$ 4 bilhões para 28 milhões de brasileiros (26 milhões de pessoas físicas e 2 milhões de pessoas jurídicas). O valor médio a ser devolvido é de R$ 142,85 por pessoa ou empresa. Neste primeira fase estão incluídos valores referentes a:

  • contas-correntes ou poupança encerradas com saldo disponível;
  • tarifas e parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente, desde que a devolução esteja prevista em Termo de Compromisso assinado pelo banco com o BC;
  • cotas de capital e rateio de sobras líquidas de beneficiários e participantes de cooperativas de crédito;
  • recursos não procurados relativos a grupos de consórcio encerrados.

Para consultar se tem valores a receber, os trabalhadores devem:

  • Acesse o site https://valoresareceber.bcb.gov.br/
  • Os clientes precisam do CPF, no caso das pessoas físicas, e do CNPJ, no caso das empresas, para consultar a existência de recursos para saque
  • A página vai informar uma data para consultar os valores e solicitar o saque – anote esta data
  • Na data informada, retorne à página https://valoresareceber.bcb.gov.br/
  • Use seu login gov.br para acessar o sistema (clique aqui para ver como fazer o cadastro)
  • Após o acesso, consulte o valor e solicite a transferência

Fonte: G1

 

Banco do Brasil fecha parceria com o Visa Airport Companion

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O Banco do Brasil fechou parceria com o Visa Airport Companion (VAC), uma plataforma que, além de oferecer a segurança e comodidade das salas VIP aos clientes enquanto aguardam o embarque nos aeroportos, dá acesso a facilidades como promoções e descontos em restaurantes, lojas, farmácias e estacionamentos nos principais aeroportos do mundo.

O acesso às salas vip do VAC está disponível para os clientes portadores dos cartões Ourocard Visa Platinum, Infinite e Altus. Com o cartão Ourocard Altus Visa, o acesso às salas VIP é ilimitado. Já para o Ourocard Infinite Visa são oferecidos 2 acessos gratuitos por ano e, no cartão Ourocard Platinum Visa, o cliente pode optar pelo uso das salas VIP mediante pagamento de taxa.

Para acessar os benefícios, basta realizar o download do aplicativo do Visa Airport Companion no celular e fazer o cadastro. Uma conta no Dragon Pass, programa de acesso a salas VIP, será criada automaticamente, possibilitando o uso imediato dos serviços da plataforma.

Para além das salas VIP

O Visa Airport Companion possui um programa digitalmente integrado que oferece privilégios e descontos diferenciados, além de facilidades e serviços aos clientes. São mais de 1 mil salas VIP, mais de 1mil restaurantes em aeroportos, além de lojas e serviços nos aeroportos do Brasil e de diversos lugares no mundo.

Pelo aplicativo, o cliente pode selecionar o aeroporto e filtrar os benefícios disponíveis como restaurantes, transportes, lojas e serviços, bem como consultar suas gratificações, lugares visitados e histórico de pedidos.

Fonte: Banco do Brasil

 

Instituto BRF apoia Fundação BB para ajudar mais de 8 mil famílias no país

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O Instituto BRF (IBRF), responsável pelos investim entos sociais da BRF, se uniu à Fundação Banco do Brasil na campanha “Brasileiros pelo Brasil”. A iniciativa conecta agricultores familiares a quem está em situação de vulnerabilidade, provendo cestas de alimentos. Com essa parceria, o Instituto BRF, que doou R$900 mil, beneficiará pessoas de 26 municípios nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, contemplando mais de 8 mil famílias. As entregas, iniciadas em dezembro do ano passado, prosseguirão durante todo o mês de fevereiro.

Além da aquisição das cestas, a campan ha destina parte do investimento às ações de capacitação dos produtores, assistência técnica, apoio ao comércio físico e e-commerce, bem como outras iniciativas que possam contribuir com a autonomia financeira dos empreendimentos e com o desenvolvimento sustentável das comunidades.

“Nosso propósito é que as pessoas tenham uma vida melhor e o ‘Brasileiros pelo Brasil’ faz justamente isso. Com a parceria, conseguimos amplificar o impacto positivo do campo à mesa, ajudando a transformar a realidade das famílias em situação de vulnerabilidade e também contribuindo com pequenos produtores”, comenta Bárbara Azevedo, gerente do Instituto BRF.

“Estamos levando, juntamente com nossos parceiros, alimento e esperança para as pessoas que precisam neste momento e gerando trabalho e renda para famílias de pequenos agricultores em todo o Brasil. Esta grande mobilização só é possível porque contamos com parceiros valiosos como o IBRF que comungam deste propósito. Agradecemos o engajamento dos investidores sociais, doadores, voluntários, empreendedores e todos aqueles que estão envolvidos na campanha Brasileiros pelo Brasil”, registra Eveline Veloso Susin, presidente da Fundação BB.

Fonte: Gazeta de Toledo

BB Previdência chega a 40 adesões de Estados e municípios ao BBPrev Brasil

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Municípios de dez diferentes estados – Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo – e o Estado do Amazonas já confirmaram a BB Previdência como gestora dos fundos previdenciários dos seus servidores.

Para Cristina Yue Yamanari, diretora de Relacionamento de Operações com os Clientes da BB Previdência, o BBPrev Brasil se destaca pela sua modelagem, alinhada aos mais modernos padrões de mercado e flexível para se adaptar a diferentes realidades.

“Uma parte importante do sucesso do BBPrev Brasil se explica por ser um produto capaz de atender municípios e estados com variados tamanhos e necessidades. O Plano foi desenvolvido para ser a solução ideal tanto para o ente federativo quanto para o servidor, entregando funcionalidade e resultados”, afirmou Cristina.

Ao longo dos processos seletivos realizados por estados e municípios, foram avaliadas as condições apresentadas pelo BBPrev Brasil. Além da flexibilidade do produto, pesaram favoravelmente ao Plano questões como taxas altamente competitivas, baixo custo operacional e dispensa de aporte inicial por parte do ente federativo.

O histórico e os resultados da BB Previdência também foram fatores determinantes nas pontuações dos processos seletivos. Parte do conglomerado Banco do Brasil, a Entidade acumula 27 anos de experiência e solidez, rentabilidade acima da média de mercado, mais de 195 mil Participantes e recursos administrados superiores a R$ 9,3 bilhões.

Cristina reforçou ainda a importância da atuação conjunta ao lado da Diretoria de Governo do Banco do Brasil no relacionamento com estados e municípios. A parceria vem sendo fundamental tanto na apresentação do BBPrev Brasil quanto nas etapas de implantação do Plano que já estão em curso.

“Contar com a rede do Banco do Brasil especializada no atendimento aos clientes do setor público tem sido muito importante ao longo desse processo. E a sinergia com que estamos atuando será ainda mais valiosa para os novos Participantes, que contarão com importantes benefícios provenientes dessa parceria”, disse a Diretora.

Sobre o BBPrev Brasil

O BBPrev Brasil é a solução da BB Previdência para gestão dos Regimes de Previdência Complementar de estados e municípios. Até o momento, 40 entes federativos já confirmaram a escolha pelo Plano.

A instituição de um RPC para os servidores de estados, Distrito Federal e municípios que possuem um Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) é uma determinação da Emenda Constitucional nº 103 de 2019, a chamada Reforma da Previdência.

Desenvolvido especificamente para os servidores públicos de todo o país, o BBPrev Brasil conta com uma modelagem moderna e flexível, baseada nas melhores práticas e normas de mercado. Estados e municípios têm à disposição um Plano que oferece facilidade e agilidade na implantação, além de baixo custo e rentabilidade, e que conta também com a solidez da BB DTVM na gestão dos recursos.

Se você deseja levar o BBPrev Brasil para seu estado ou município, o time de especialistas da BB Previdência está pronto para apresentar o Plano. Entre em contato com a nossa equipe pelo e-mail bbprevbrasil@bbprevidencia.com.br ou pelos telefones 0800 601 4554 e 3004-3444.

Fonte: BB Previdência

Eleições Cassi 2022: mais de 73 mil já aderiram ao boletim virtual

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Entre os dias 18 e 28 de março ocorrem as Eleições Cassi 2022 para preenchimento de cargos na Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e nos Conselhos Deliberativo e Fiscal.

Neste ano, você pode receber o boletim das eleições Cassi em formato digital. Ao optar por esse modelo, você gera economia para a Cassi, que gastou mais de R$ 500 mil com boletins nas últimas eleições, além de contribuir para o equilíbrio do planeta, reduzindo o consumo de papel.

O processo eleitoral será realizado para preenchimento dos cargos abaixo:

Conselho Deliberativo: 2 titulares e 2 suplentes.
Conselho Fiscal: 1 titular e 1 suplente.
Diretoria Executiva: Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento.

Os eleitos cumprem mandatos de 1º de junho deste ano a 31 de maio de 2026. As dúvidas sobre o processo eleitoral devem ser encaminhadas para o e-mail comissaoeleitoral2022@cassi.com.br.

Se você ainda não optou por receber o boletim virtual ou escolheu “ver depois”, acesse o App da CASSI ou o site e faça sua escolha!

Como escolher o boletim virtual?

A mensagem aparece ao abrir o app (se estiver logado), ou ao fazer login no aplicativo.

Fonte: Cassi

 

Eleições Economus 2022: saiu a lista de candidatos para o pleito de abril

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Entre os dias 11 e 22 de abril de 2022, o Economus realizará eleições para os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Este é um momento democrático e a participação de todos é fundamental para garantir que seus interesses sejam representados. Serão eleitos um representante para o Conselho Deliberativo, um para o Conselho Fiscal, e seus respectivos suplentes.

Para demonstrar de forma transparente todo o processo eleitoral e suas etapas regulamentares, foi criada uma página exclusiva para as Eleições 2022. Acesse a página para conhecer o cronograma completo.

Confira abaixo a relação de candidatos habilitados e não habilitados para o Processo Eleitoral Economus – 2022.

Fonte: Economus

Grandes bancos do Brasil perderam mais de R$ 1 bi com o PIX

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Os quatro maiores bancos do país: Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Santander perderam R$ 1,5 bilhão em receita devido a transferências feitas via PIX em 2021. Brasileiros têm preferido utilizar essa modalidade de transferência gratuita ao invés das tradicionais e pagas, TED ou DOC. Mesmo assim, o lucro dos principais bancos do Brasil alcançou a casa dos R$ 90,5 bilhões no ano passado.

Como toda evolução na prestação de serviço, a utilização do PIX está em franca ascensão sem apresentar sinais de enfraquecimento. Somente em janeiro deste ano foram realizadas 1,3 bilhão de transações através da modalidade, segundo informou o Banco Central. Atualmente, 72% do total de transações financeiras feitas no país são realizadas via Pix.

Dentre as instituições financeiras integrantes do ‘G4’ brasileiro, o Banco do Brasil foi a que mais sentiu os impactos derivados da preferência pelo novo sistema de pagamentos. As receitas com conta corrente do banco de economia mista caíram 17% só em 2021. Do volume total de transações movimentado através da ferramenta no país, o Banco do Brasil é responsável por quase 30%. Apenas o Bradesco conseguiu aumentar a receita com conta corrente entre os anos de 2020 e 2021, entre os bancos observados.

O ano de 2021 representou para muitos cidadãos brasileiros uma grande queda em sua qualidade de vida e no seu poder de compra, muito em parte devido à alta vertiginosa da inflação. Nesse mesmo tempo, no entanto, os grandes bancos brasileiros acumularam um lucro de R$ 90,5 bilhões.

O Itaú, por exemplo, divulgou um lucro de R$ 26,8 bilhões. O Santander fechou o ano com um lucro de R$ 16,3 bilhões. Por sua vez, o Banco do Brasil apresentou R$ 21 bilhões em lucro, enquanto o Bradesco comunicou R$ 26,2 bilhões de lucro em 2021.

Ao todo, esse valor representa uma alta de 38,4% e figura entre os maiores lucros na série histórica desses bancos. Em primeiro lugar está o ano de 2019, quando os bancos apresentaram um lucro de R$ 93,7 bilhões.

Fonte: Yahoo.com

Previ estuda aplicações em ativos de agronegócio, diz diretor de investimentos

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A Previ está em meio a estudos técnicos para avaliar a oportunidade de investimento em Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais, disse afirmou ao Scoop by Mover o diretor de investimentos, Marcelo Otavio Wagner.

Segundo Wagner, o fundo de pensão já fez uma rodada de conversas com gestores que se especializaram neste instrumento, que habilita o acesso ao setor de agronegócio, para entender melhor sua dinâmica e potencial.

“Está no nosso radar, vamos estudar alternativas utilizando esse instrumento. Os produtos são bastante versáteis e inicialmente preferimos observar como eles vão se desenvolver, para depois fazer alocação”, pontuou Wagner.

Os Fiagros foram lançados no final do ano passado na B3 e visam unir recursos de vários investidores para a aplicação em ativos de investimentos do agronegócio através da categoria de direitos creditórios, conhecida como Fiagro-FIDC, imobiliários, Fiagro-FII, ou de participações, Fiagro-FIP.

Pela variedade de opções de entrada no setor, essas categorias podem ser um incremento interessante para investidores institucionais como a Previ, que já conta com forte presença em outros segmentos relevantes da economia.

Saneamento e energia

O fundo de pensão centenário está sempre em busca de oportunidades em projetos relacionados à infraestrutura. Em entrevista concedida ao Scoop em dezembro, o diretor de participações da Previ, Denísio Liberato, destacou, por exemplo, que a aprovação do Marco Legal do Saneamento em julho de 2020 trouxe mais segurança para que o fundo começasse a observar o potencial de crescimento de projetos relacionados ao tema.

Agora, Marcelo Otavio Wagner reiterou ao Scoop que além de saneamento, o setor de energia também está no radar. “A Previ já é investidora de longa data desses setores. Com marcos legais e benefícios tributários para emissores de dívida, temos um time acompanhando essas oportunidades”, destacou.

A Previ também planeja ampliar a alocação em ativos no exterior em 2022, em meio à estratégia de reduzir posição na bolsa local, que vem sendo executada há mais de três anos.

“A gente reduziu a exposição em 30 companhias, em um volume de R$52 bilhões desde 2018”, explicou Wagner.

Para o plano de benefícios mais antigo, a estratégia é, de fato, a redução de riscos. Já para o plano mais jovem, que ainda recebe contribuições, a Previ adota uma proporção de renda variável maior, incluindo ativos no exterior.

Fonte: Portal TC Mover

 

BB Previdência analisa novos investimentos imobiliários, diz superintendente

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Observando os dividendos distribuídos por fundos imobiliários, a BB Previdência, fundo de pensão pertencente ao Banco do Brasil, avalia investir em FIIs no segundo semestre deste ano, conforme disse em entrevista ao Scoop by Mover o superintendente de finanças e investimentos, Sergio Maia Reis.

Segundo ele, esses fundos sofreram na medida em que os juros foram subindo, mas por outro lado, “os dividendos estão bastante atrativos”.

Reis pontuou que os FIIs são cotados em bolsa, e por isso possuem seu grau de risco. “Mas estamos observando e imaginamos que na virada do primeiro para o segundo semestre, quando tivermos uma visão mais clara sobre o resto do ano, vamos saber onde nos posicionar”.

Edson Chini, diretor de finanças e investimentos da BB Previdência, complementou dizendo que o investimento dependerá do tipo de setor. “Vamos escolher fundos que sofreram menos com a crise da pandemia”, disse, citando o segmento logístico como possível oportunidade.

Outro investimento que está no radar do fundo de pensão é em fundos multimercado. “Vamos fazer uma nova seleção de fundos por meio da BB DTVM”, disse Chini, que acredita que esse é um veículo muito importante no momento de volatilidade, pois atua com maior flexibilidade para compensar queda de um ativo ou aproveitar oportunidades de abertura de outros.

Já na parte de investimentos em renda variável, a BB Previdência fez alguns movimentos pontuais conforme a bolsa brasileira apresentou queda em 2021. “Não reduzimos essa carteira, que está mantida. Ao longo do ano passado, fizemos algumas alterações pontuais na medida em que a bolsa tinha quedas”, explicou Reis.

Com o aumento da taxa de juros, o fundo de pensão ainda percebe oportunidades para investimentos em renda fixa, seja em títulos privados ou em títulos públicos federais. “Em relação à renda variável, a projeção é de manutenção do patamar atual por conta do nível de volatilidade”, completou Chini.

Fonte: Portal TC Mover

O que é e como funciona a Paridade Contributiva

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A paridade contributiva está, sem dúvidas, entre os principais benefícios de um Plano Patrocinado de Previdência Complementar. Apesar de ser um conceito simples, é fundamental entendê-lo para melhor avaliar e explorar o investimento feito para a sua aposentadoria.

Antes de tudo, vale reforçar o conceito de Plano Patrocinado: é aquele oferecido por uma empresa ou ente público aos seus colaboradores através de uma Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC).

Neste tipo de Plano, há a chamada paridade contributiva, ou seja, uma contrapartida em que a empresa que você trabalha investe o mesmo percentual do Participante até um limite pré-estabelecido em regulamento.

Um exemplo prático: imagine que um colaborador contribui com 5% do seu salário para a Previdência Complementar, totalizando R$ 200 por mês. Se o limite de contribuição da Patrocinadora, chamado teto da paridade contributiva, for maior ou igual a este percentual, ela investirá junto os mesmos R$ 200, oferecendo à você, Participante, 100% de rentabilidade já na largada.

O ganho acaba se tornando ainda maior com o passar do tempo, já que tanto a contribuição do Participante quanto a da Patrocinadora contam com os juros compostos trabalhando a seu favor. Ou seja, todo mês os rendimentos são calculados em cima do montante já acumulado – o que faz grande diferença quando se trata de um investimento de longo prazo.

Se você já tem um Plano na BB Previdência, é muito importante acompanhar seu extrato de contribuições, os resultados de investimentos e a rentabilidade da sua Previdência Complementar pelo Acesso Restrito do portal da nossa entidade, bem como revisar seus investimentos periodicamente. Também pelo Acesso Restrito, você pode acessar o seu extrato e projetar um ajuste no seu percentual de contribuição por meio do simulador de benefícios.

Fonte: BB Previdência

Cassi homologa chapas para as Eleições 2022; votação será de 18 a 28 de março

Publicado em: 17/02/2022

Desde o dia 11 de fevereiro, as chapas que disputam as Eleições Cassi 2022 já podem iniciar a campanha eleitoral. O período de votação será de 18 a 28 de março, para eleição de diretor de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal. Os eleitos terão mandatos de 1º de junho de 2022 a 31 de maio de 2026.

Todas as informações sobre o processo eleitoral estão disponíveis no hotsite Eleições 2022 (cassi.com.br). Confira abaixo a composição das chapas.

Fonte: Cassi

BB tem lucro de R$ 5,9 bilhões no balanço do 4º trimestre, 60% maior do que 2020

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O Banco do Brasil (BBAS3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 5,9 bilhões no quarto trimestre do ano passado, um desempenho 60,5% superior ao reportado no mesmo período de 2020. O consenso do mercado era de um lucro de R$ 4,78 bilhões, segundo os analistas consultados pela Refinitiv.

“Esse bom desempenho é explicado por menores despesas com provisões de crédito, crescimento da carteira de crédito, incremento nas receitas de prestação de serviços e na margem financeira bruta”, destacou o banco.

Já o lucro líquido contábil, após itens extraordinários, somou R$ 5,352 bilhões, alta de 67,3% na comparação anual, mas recuo de 16,1% frente terceiro trimestre. O lucro recorrente em 2021 somou RF$ 21,021 bilhões, ante R$ 13,884 bilhões de um ano antes. Já o lucro líquido contábil atingiu R$ 19,710 bilhões, frente R$ 12,697 bilhões de 2020.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) em termos ajustados foi de 16,3%, alta de 5,5 pontos percentuais em relação ao terceiro trimestre de 2021 e ante dado de 14,3% no quarto trimestre de 2020.

O Índice de Basileia atingiu 17,76%, sendo 11,94% de capital principal. Enquanto isso, a margem financeira bruta somou R$ 14,801 bilhões, um incremento de 4,5% na comparação anual e recuo de 5,4% frente 3º trimestre. A líquida, por sua vez, atingiu R$ 11,010 bilhões, alta de 22,2% em um ano, mas queda de 6% no trimestre.

Já a provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) ampliada foi de R$ 3,9720 bilhões, cifra 26,5% inferior ao 4º trimestre do ano passado e 3,4% abaixo na comparação com o 3º trimestre deste ano.

Em 2021, a PCLD ampliada atingiu R$ 13,108 bilhões, uma queda de 40,2% na comparação com mesmo período do ano passado.

Carteira de crédito do Banco do Brasil

Segundo o BB, a Carteira de crédito ampliada alcançou R$ 874,9 bilhões em dezembro de 2021, uma evolução de 7,4% na comparação com setembro de 2021 e de 17,8% comparado ao mesmo período do ano anterior.

Entre os itens, a carteira apresentou crescimento em todos os segmentos, com destaque para as operações com o Agronegócio (18,5%), TVM privados (24,6%) e Pessoas Físicas (14,2%).

A carteira Pessoa Física ampliada cresceu 4,5% em relação a setembro de 2021, com destaque para a performance positiva nas linhas de Crédito Consignado (+2,1%), Empréstimo Pessoal (+6,4%) e Cartão de Crédito (+20,4%) na comparação anual.

Na Pessoa Jurídica houve crescimento de 7,7%. Entre os destaques está a carteira TVM privados e garantias (+32,0%) e recebíveis (+30,7%).

Em termos de qualidade da carteira, o índice de inadimplência acima de 90 dias da carteira total ficou em 1,75%, inferior ao patamar do SFN, com índice de cobertura de 325%.

Receitas e despesas do BB

As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 7,8 bilhões no trimestre, crescimento de 5,9% em relação ao 4º trimestre de 2020 e avanço de 5,2% na comparação com 3º trimestre.O crescimento em relação ao trimestre anterior foi influenciado, principalmente, pelo desempenho positivo anual nas linhas Cartão de Crédito (+11%), de Consórcios (+9,3%) e de Operações de crédito (+20,6%) e rendas do mercado de capitais (+81,9%).

Segundo o banco, as despesas administrativas totalizaram R$ 8,1 bilhões no quarto trimestre, acréscimo de 4,8% em relação ao mesmo trimestre do ano passado, influenciadas principalmente pelo aumento das despesas de pessoal.

Na comparação ano a ano, as despesas aumentaram (+1,4%), mantendo-se dentro do intervalo das projeções corporativas 2021.

O índice de eficiência acumulado em 12 meses atingiu 35,6% no trimestre, reflexo a disciplina na gestão e controle das despesas, ao lado da maior geração de receitas.

Guidances do BB para 2022

O Banco do Brasil também informou suas projeções para o ano de 2022, junto com o balanço:

  • Lucro Líquido Ajustado: R$ 23 bilhões a R$ 26 bilhões;
  • Margem Financeira Bruta: 11% a 15%;
  • Carteira de Crédito: 8% a 12%;
  • Receitas de Prestação de Serviços: 4% a 8%;
  • Despesas Administrativas: 4% a 8%;
  • PCLD Ampliada: -R$ 16 bilhões a -R$ 13 bilhões.

BB distribuirá dividendos

O Banco do Brasil (BBAS3) distribuirá dividendo de R$ 0,3598 por ação e JCP complementar de R$ 0,4592 por ação em 11 de março deste ano, tendo como base a posição acionária de 02 de março de 2022.

As ações serão negociadas ex-direito em 3 de março de 2022.

Fonte: Infomoney

 

BB é o top pick do setor do Itaú BBA, que eleva preço-alvo da ação após resultado

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O Itaú BBA comentou que os resultados do quarto trimestre de 2021 e o guidance de 2022 divulgados pelo Banco do Brasil (BBAS3) na segunda-feira (14) mostraram números de qualidade de crédito ainda melhores e receitas surpreendentemente fortes.

O banco estatal registrou lucro líquido ajustado de R$ 5,9 bilhões no quarto trimestre do ano passado, um desempenho 60,5% superior ao reportado no mesmo período de 2020. O consenso do mercado era de um lucro de R$ 4,78 bilhões, segundo os analistas consultados pela Refinitiv. Em 2021, o lucro ajustado foi recorde em R$ 21 bilhões, um crescimento anual de 51,4%. As ações fecharam em forte alta após o resultado.

Os dados levaram o BBA a aumentar suas estimativas e o valor justo para 2022 para a ação do Banco do Brasil de R$ 42 para R$ 44 com um potencial de valorização de 25% em relação ao fechamento da véspera.

O crescimento de 16% do lucro líquido esperado para 2022 é o mais rápido entre os grandes bancos, e o múltiplo de 4 vezes o preço sobre o lucro faz do BB escolha preferencial do Itaú BBA no setor.

O BBA destaca que a grande reação que geralmente recebe quando destaca o BB como top pick é o risco de mudanças, ainda mais em um ano eleitoral.

“Embora este risco não deva ser ignorado, acreditamos que já está precificado. Além disso, o banco entregou ganhos de eficiência e alocação prudente de capital, apesar de várias mudanças de CEO ao longo do últimos anos. Trimestre após trimestre, o desconto maciço de 65% para outros bancos brasileiros torna-se menos justificável pelos fundamentos”, acrescenta o Itaú BBA.

A carteira de crédito defensiva, com alto índice de cobertura (que representa a proporção que a provisão para risco de crédito é capaz de cobrir os créditos inadimplentes) e captação competitiva tornam o BB um “lugar mais seguro” para estar em um cenário macro mais difícil, avaliam. Os analistas destacam ainda que a alocação prudente de capital e eficiência é uma tendência plurianual que provavelmente não deve mudar repentinamente.

Os analistas do BBA têm recomendação outperform também para o Bradesco (BBDC4), com preço-alvo de R$ 27, ou potencial de valorização de 26%, enquanto para Santander Brasil (SANB11) a recomendação é marketperform (desempenho em linha com a média do mercado), com preço-alvo de R$ 39, ou upside de 20%.

Fonte: Infomoney

ANABB: ações distribuem R$ 2,5 milhões a associados no mês de janeiro

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O ano de 2022 começou com boas notícias para os associados da ANABB. Somente no mês de janeiro, 103 colegas foram beneficiados com a liquidação de quatro ações judiciais por escritórios de advocacia distintos. Esses associados estão recebendo um valor de R$ 2.556.099,06 com a finalização dos respectivos processos.

“A gestão atual da ANABB segue firme em seu objetivo de oferecer cada vez mais vantagens ao corpo social. E uma iniciativa que traz resultados positivos com frequência é a liquidação de ações judiciais. É gratificante perceber a alegria de nossos associados quando comunicamos as vitórias obtidas na Justiça”, comenta a vice-presidente de Relações Funcionais, Lissane Holanda.

Veja o total liquidado em cada ação entre 1º/01 e 31/01 de 2022 e o número de associados contemplados*:

IR 1/3 Previ – 41 autores – R$ 1.108.821,71
IR – Venda de férias, licenças-prêmio e abonos – 47 autores – R$ 891.294,50
FGTS Planos Econômicos – 6 autores – R$ 470.693,35
IR Sobre utilização de veículo próprio – 9 autores – R$ 85.289,50
TOTAL: 103 autores – R$ 2.556.099,06

*O levantamento inclui a soma dos valores liquidados nos diversos processos, ingressados tanto por equipe própria de advogados da ANABB quanto por escritórios contratados.

VARAS DE JUSTIÇA

As vitórias obtidas pela ANABB na defesa dos direitos de seus associados vêm se acumulando ao longo dos anos. Podem ocorrer eventuais demoras na finalização de determinadas ações judiciais, mas essa situação independe do trabalho realizado pela Associação.

“Há casos em que algumas ações transitam de forma mais lenta devido a questões específicas da Vara de Justiça que conduz o processo. É importante lembrar esse fato, porque algumas pessoas cogitam se desfiliar quando situações do tipo ocorrem. Entretanto precisamos enfatizar que, com a desfiliação, o associado pode estar abrindo mão de receber valores importantes em um possível desfecho iminente do processo”, pondera o vice-presidente Administrativo e Financeiro, William Bento.

FAMILIARES

Por outro lado, Augusto Carvalho, presidente da ANABB, lembra que familiares até o 4º grau de associados também podem se filiar à Associação para receber os benefícios das ações judiciais. Cônjuge, irmãos, filhos, netos, tios e sobrinhos ingressam na categoria de sócios contribuintes externos, cuja mensalidade atual é de apenas R$ 26,16. Ou seja, os associados podem trazer seus familiares para a ANABB para que eles aproveitem os benefícios obtidos nas ações judiciais de defesa de direitos e no serviço de Orientação Jurídica, por meio do qual é possível esclarecer questões de interesse particular relacionadas ao Direito.

Fonte: Agência ANABB

Banco do Brasil está mais barato agora que no epílogo Dilma, diz BTG

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O BTG Pactual elevou a recomendação de Banco do Brasil para “compra” depois que o banco divulgou resultados acima do esperado no quarto tri e um guidance muito forte para 2022. Eduardo Rosman diz que a ação está barata demais para ser ignorada, mesmo considerando que o banco é estatal e que 2022 é um ano eleitoral.

O preço-alvo para a ação foi elevado em 18% para R$ 45, um upside de 34% sobre o fechamento de ontem.
O BB disse ontem à noite que seu lucro líquido ajustado foi de R$ 5,9 bilhões no 4TRI, com crescimento de 60% em relação ao 4TRI2020 e 18% acima do que o mercado esperava. O ROE ficou em 16,6% no trimestre.

No ano, o banco lucrou R$ 21 bilhões, com alta de 51,4%. O ROE subiu de 12% em 2020 para 15,8% em 2021. Para o time de Rosman, que inclui Ricardo Buchpiguel e Thiago Paura, os destaques positivos do resultado foram o crescimento do crédito, com inadimplência sob controle, e das receitas vindas de tarifas.

O BB divulgou um guidance de lucro entre R$ 23bi e R$ 26bi em 2022 . Assumindo que o banco entregue o ponto médio dessa estimativa – R$ 24,5 bilhões (+17%) – o BB está negociado hoje a 3,9x o lucro para 2022, com um dividend yield de 10% e um payout de 40%, calculou o time do BTG. O banco vale R$ 96 bi na Bolsa.

Para os analistas, com o papel na casa de R$ 33, o BB hoje negocia a patamares muito semelhantes aos de 2008. O pico mais recente foi em julho de 2019, quando a ação chegou a R$ 55. Apesar da ação negociar a 0,7x BV – um grande prêmio em relação às mínimas de 0,4x do final de 2015, nos piores momentos do governo Dilma – ajustando o risco dos dois cenários, é possível dizer que a ação parece estar ainda mais atraente agora, escreveram os analistas.

“Em 2015 tínhamos muito pouca visibilidade sobre o que esperar do resultado do banco em 2016. O Brasil estava atravessando uma recessão muito grande e o capital ‘core’ do banco estava sob grande pressão, e depois de crescer muito acima do mercado por muitos anos, temíamos que o BB fosse sofrer muito mais do que seus concorrentes privados em termos de qualidade de ativos, o que de fato aconteceu,” escreveram os analistas.

Mas agora, segundo o BTG, o BB está em outra condição. O banco cresceu menos do que o mercado nos últimos anos, tem uma carteira de crédito mais defensiva, com menor exposição a empréstimos sem garantias. E possui capital principal mais forte do que em 2015, mais alinhado com os concorrentes.

O custo de capital do BB, diz o BTG, também está mais baixo hoje do que naquela época, e o banco vem entregando um ROE melhor que o esperado nos últimos trimestres. O BTG elevou aua projeção de ganhos do BB em 2022 e em 2023 em 12% e, considerando o ponto mais baixo do guidance, chegou a um múltiplo de 4,2x o lucro para 2022. O P/BV é de 0,9x.

Os analistas esperam que a ação suba hoje e nos próximos dias, considerando o rally nas ações do Itaú semana passada após um resultado acima do esperado.

Os analistas de outras casas também aplaudiram os resultados acima do esperado, mas alguns consideraram o guidance divulgado pelo banco “desafiador.”

Para os analistas do JP Morgan, o guidance dado pelo BB para a margem financeira bruta em 2022, entre 11% e 15% vai depender de uma melhora significativa nos custos do banco.

Para os analistas do Bradesco, o resultado da tesouraria será uma variável importante para o BB alcançar essa margem.

O Bradesco projeta lucro de R$ 20,4 bi para o BB em 2022, 17% abaixo do que o BB espera. Para a XP, a expectativa de crescimento entre 8% e 12% da carteira de crédito em 2022 também pode ser desafiadora, dado o cenário macroeconômico deteriorado.

Fonte: Brazil Journal

Servidores e recém-empossados do BB terão um valor atrativo na PLR

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O último concurso Banco do Brasil encerrará a validade somente no fim de 2023. E servidores e recém-empossados terão um valor atrativo na PLR. Com um lucro líquido atrativo e recorde de R$ 21 milhões, o Banco do Brasil teve uma alta de 51,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Sendo assim, vale destacar que os funcionários receberão um bom valor em PLR. Além disso, vários motivos influenciaram essa alta. De acordo com o balanço divulgado pelo banco, apenas no quatro trimestre o lucro totalizou R$ 5,9 bilhões, ou seja, um aumento de 60,5% em relação ao ano anterior.

Por isso o aumento é explicado pela queda nas despesas com provisões de crédito, que caiu 40,2% em 2021, gerando receita maior. Além disso, há outros motivos apontados para o crescimento na carteira de crédito, o aumento nas receitas de prestação de serviços e a melhoria na margem financeira bruta.

Por ocorrer duas vezes por ano, uma das vantagens de ser Escriturário no Banco do Brasil é a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). E o valor é medido de acordo com o lucro obtido pela instituição, ou seja, esse ano será alto, pois quanto maior, melhor para os servidores.

Além disso, podemos destacar que o salário do concurso Banco do Brasil é bem maior do que o descrito no edital, ou seja, R$ 3.022,27, além de diversos benefícios e vantagens. O funcionário recebe ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês e, cumulativamente com o benefício de ajuda alimentação/refeição, o Banco concede a cesta alimentação, no valor mensal de R$ 654,87, na forma do Acordo Coletivo de Trabalho – ACT.

Sendo assim, os valores iniciais de R$ 3.022,27 chegam a R$ 4.508,30. Além disso, o funcionário ainda tem direito a outros benefícios. Portanto, saiba quais são:

  • planos de saúde
  • planos odontológicos
  • vale-transporte
  • auxílio-creche
  • auxílio a filho com deficiência
  • previdência complementar

Quando sai um novo edital para o Banco do Brasil?

É o que os concurseiros querem saber, mas ainda deve demorar um pouco, uma vez que o último concurso do Banco do Brasil segue vigente. Assim, o prazo de validade começou a contar a partir dos resultados finais do concurso, divulgados em dezembro de 2021 pela Cesgranrio.

Sendo assim, o prazo final de validade do concurso será no dia 21 de dezembro de 2023, ou seja, ainda há um bom tempo para que a seleção vença, o que não deixa outra ser publicada.

Ademais, antes do concurso de 2021, a Cesgranrio também foi responsável pelo certame para a carreira de escriturário do banco em 2018 .

Na época foram oferecidas 30 vagas imediatas e mais 30 de cadastro de reserva em um concurso público do banco.

Fonte: Nova Concursos

 

Saraiva adia reunião sobre plano de recuperação após pressão do BB

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Os credores da Saraiva, que está em recuperação judicial, toparam adiar novamente a assembleia geral que vai votar um aditivo ao plano de recuperação da empresa. A nova data, aprovada por 83% dos credores, será em 7 de março.

A rede de livrarias, que já foi a maior do país, não consegue aprovar um novo plano de recuperação judicial porque não chega a um acordo com o Banco do Brasil, que detém quase um quinto de uma dívida de cerca de R$ 700 milhões. Sem a concordância do BB, são grandes as chances de o plano não passar e a rede se aproximar da falência.

Segundo interlocutores, as duas opções postas na mesa pela Saraiva desagradam ao BB. O plano prevê que uma das alternativas para os credores é aceitar 80% de deságio e receber o restante em ações da holding da Saraiva — algo que estaria fora de cogitação para o banco, de acordo com advogados que acompanham o processo.

A outra opção seria abrir mão do deságio, mas receber em suaves prestações até 2048 — e amargar cinco anos de carência sem ver nenhum centavo.

A alternativa mais atrativa para o Banco do Brasil no momento, segundo pessoas familiarizadas com o tema, é se desfazer dos créditos que detém da Saraiva. O banco estatal estaria negociando transferir os créditos a outra instituição financeira.

Procurado, o banco diz que “continua procurando uma alternativa junto à empresa e aos demais credores, mas não pode comentar sobre os andamentos das negociações”.

A data da nova assembleia é 7 de março, o que ficaria fora do prazo estipulado pela lei de falências. Com isso, vai depender do juiz Paulo Furtado, da 2ª Vara de Falências de São Paulo, decidir se a assembleia pode ser realizada ou se o adiamento é irregular.

Fonte: Portal IG

 

CFTA e FENATA contestam edital do BB que exclui técnicos agrícolas

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No dia 9 de fevereiro CFTA e FENATA protocolaram impugnação no Banco do Brasil, tendo em vista que o Edital de Credenciamento nº 2019/03356(7421) publicado pela instituição atualmente impede que pessoas jurídicas que possuam técnicos agrícolas como seus responsáveis técnicos possam participar do certame.

Vale referir que em caso análogo, a Caixa Econômica Federal (CEF) atendeu à solicitação das entidades, já tendo retificado o seu edital de credenciamento para incluir os técnicos agrícolas como profissionais aptos a atuar como responsáveis por pessoas jurídicas em serviços agrícolas.

O edital do BB abre a oportunidade para o credenciamento de pessoas jurídicas, inclusive empresário individual, para prestação de serviços técnicos de fiscalização e vistoria em empreendimentos rurais, comerciais e de garantias vinculados a financiamentos de crédito rural e comercial, bem como para a fiscalização de empreendimentos vinculados a programas e projetos com recursos não reembolsáveis. Os interessados têm até outubro de 2023 para se inscreverem.

Atualmente o edital só prevê a possibilidade de participação de pessoas jurídicas vinculadas ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), Conselho Regional de Biologia (CRBio) ou Conselho Regional de Contabilidade (CRC).

Nos ofícios de impugnação as entidades sustentam a habilitação legal dos técnicos agrícolas para a prestação dos serviços relacionados no documento, nos termos da sua legislação profissional – Lei nº 5.524/1968, Decreto nº 90.922/1985 e Resoluções do Conselho. Aguarda-se o retorno da instituição.

Fonte: Portal CFTA

 

ANABB calcula para você se é possível aumentar o valor da aposentadoria

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A ANABB segue ajuizando a ação Revisão da Vida Toda. A tese beneficia principalmente os aposentados que realizaram contribuições próximas ao teto do INSS antes de julho de 1994, pois tais contribuições ficaram de fora do cálculo do benefício pela regra de transição estabelecida em 1999. A ação busca, portanto, a inclusão destas contribuições no cálculo do benefício, o que pode resultar no aumento do valor tanto de aposentadorias quanto de pensões.

Com o objetivo de verificar qual é a situação mais vantajosa em cada caso – permanecer na regra de transição ou solicitar a revisão do benefício a partir da inclusão dos salários de contribuição anteriores a julho de 1994 –, a ANABB está realizando os cálculos de aposentadoria de cada associado. Também é possível filiar familiares à Associação para que eles possam participar da ação.

Ao se filiarem à ANABB, cônjuge, irmãos, filhos, netos, tios e sobrinhos de associados ingressam na categoria de sócio contribuinte externo, com uma mensalidade de apenas R$ 26,16. Com este pequeno investimento, os familiares passam a aproveitar todos os benefícios oferecidos pela Associação, como descontos em 17,5 mil lojas físicas e on-line no Clube de Vantagens, acesso a atendimento e serviços odontológicos gratuitos no Plano Integral OdontoANABB e participação nas ações judiciais ingressadas para a preservação de direitos.

DECISÃO NO STF

A tese jurídica da Revisão da Vida Toda voltará à pauta de julgamentos do Supremo Tribunal Federal (STF) no próximo dia 25 de fevereiro. A previsão é que a decisão final sobre o tema saia até o dia 9 de março. O ministro Alexandre de Moraes pediu vista do processo em junho de 2021, quando o placar da decisão estava empatado em 5 a 5.

Alexandre de Moraes será o último ministro do STF a votar no julgamento. Portanto, seu voto deve ser decisivo para a questão, embora todos os 10 ministros que já se manifestaram ainda possam rever os votos. Votaram a favor da tese, e, portanto, dos aposentados, os ministros Marco Aurélio Mello, Edson Fachin, Carmen Lúcia, Rosa Weber e Ricardo Lewandowski. Votaram contra a revisão da aposentadoria os ministros Kassio Nunes Marques, Dias Toffoli, Roberto Barroso, Gilmar Mendes e Luiz Fux.

ESTUDOS ECONÔMICOS

O pedido de vista de Alexandre de Moraes ocorreu depois que o Instituto de Estudos Previdenciários (Ieprev) encaminhou petição ao relator do processo no STF, ministro Marco Aurélio Mello, solicitando a apresentação de estudos econômicos que comprovem o efetivo impacto da revisão da aposentadoria aos cofres da União.

A possibilidade de um impacto negativo nas contas públicas foi o principal argumento utilizado pelos ministros que votaram contra a revisão da aposentadoria. No entanto, para o Ieprev, incluído no processo na condição de amicus curiae (“amigo da corte”, na tradução do latim), como é identificada nos processos a instituição que fornece subsídios às decisões dos tribunais, as projeções de impacto estão incorretas, pois superdimensionam a previsão de beneficiados.

Agência ANABB

Eleições Previ 2022: inscrição das chapas encerra-se no próximo dia 25

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O período para inscrição das chapas para as Eleições Previ 2022 começou nesta segunda-feira, 14/2, e vai até as 18h (horário de Brasília) de 25/2. As chapas devem apresentar candidatos para todos os cargos, inclusive suplentes, e os candidatos devem atender aos pré-requisitos específicos para o cargo postulado, conforme normas em vigor. O Requerimento de Inscrição é um dos anexos ao Edital de Convocação, que pode ser encontrado na Página Especial das Eleições.

O processo de votação será realizado para preenchimento dos seguintes cargos:

  • Conselho Deliberativo: 1 membro titular e 1 suplente
  • Conselho Fiscal: 1 membro titular e 1 suplente
  • Diretoria Executiva: Diretor(a) de Administração e de Planejamento
  • Conselho Consultivo do Plano 1: 2 membros titulares e 2 suplentes
  • Conselho Consultivo do Previ Futuro: 2 membros titulares e 2 suplentes

O mandato para os membros eleitos será de 1/6/2022 até 31/5/2026.

Inscrições e pré-requisitos dos candidatos

As inscrições das chapas serão realizadas de 14/2/2022 até às 18h (horário de Brasília/DF) de 25/2/2022. Os candidatos devem possuir os pré-requisitos que constam da Legislação, do Regulamento e do Edital da eleições, conforme já divulgado na matéria Eleições Previ 2022 vêm aí!, de 14/01/2022.

Votação

A partir das 9h do dia 18/4, participantes e assistidos maiores de 18 anos, inscritos nos planos de benefícios da Previ até 31/1/2022 podem votar e escolher seus candidatos. O prazo para votação se encerra às 18h (horário de Brasília/DF) do dia 29/4/2022.

Como votar

Participantes, funcionários e estatutários do Banco do Brasil S.A., em atividade no Banco ou adidos – terminais SISBB disponibilizados pelo Banco do Brasil.

Assistidos, funcionários cedidos, em afastamentos regulamentares e demais participantes – serão disponibilizados pela Previ os seguintes canais de votação: internet; terminais de autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil e App Previ.

Eleições 2022

Você pode conferir as informações completas e atualizadas sobre o processo eleitoral no site da Previ, na seção A Previ > Eleições e também pelo App Previ, na aba Eleições.

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Fonte: Previ

Às vésperas de disputa eleitoral, Cassi decide reduzir coparticipação

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A campanha para a disputa às Eleições Cassi 2022 começou oficialmente na última sexta-feira (11). Na mesma semana, a atual diretoria executiva da Cassi aprovou a redução da coparticipação para os percentuais de 2018. A medida atende uma reivindicação antiga dos funcionários do Banco do Brasil e foi uma das promessas não cumpridas até agora pela chapa do atual diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Emilio Flesch, e metade do Conselho Deliberativo eleito.

“Nossas suspeitas são de oportunismo e populismo praticados na gestão da Cassi, com uso político da entidade em pleno período eleitoral”, avalia o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Não podemos permitir a mistura institucional com a campanha eleitoral. O uso da máquina para fins particulares fragiliza a democracia e a governança da entidade”, completa.

Antes de entrar em vigor, a redução da coparticipação precisa da aprovação do Conselho Deliberativo (CD). A entidade irá se reunir no dia 25 de fevereiro para avaliar a mudança.

Fukunaga lembra que o aumento da coparticipação foi aprovado em 2018 pelo CD, com voto dos eleitos da chapa do diretor Luiz Satoru e apoio do presidente do Conselho Deliberativo Sergio Faraco. “Na discussão do acordo que salvou a Cassi, lá em 2018, a gente colocou como condição que a coparticipação voltasse aos patamares iniciais assim que a Cassi retomasse o reequilíbrio das contas. E eles demoraram quase dois anos – a partir de 2020, quando a Cassi retomou esse reequilíbrio – para colocar o tema em discussão e justamente às vésperas das eleições”, continua.
Valores retroativos

Desde 2020, a direção da Cassi vem recebendo diversos ofícios das entidades sindicais, incluindo da CEBB e da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Além do retorno da coparticipação aos níveis de 2018, as organizações que representam os trabalhadores cobram a devolução dos valores pagos de coparticipação retroativos. “Nós queremos a devolução dos valores relativos aos últimos dois anos, já que o compromisso firmado era que, quando entrasse recursos na Cassi, a coparticipação voltaria aos patamares iniciais”, pontua o coordenador da CEBB.

O movimento sindical tem ainda feito reivindicações quanto ao Programa de Assistência Farmacêutica (PAF), que teve sua lista de medicamentos abonáveis reduzida em 1.818 produtos. Outra preocupação dos trabalhadores é o desmonte da rede credenciada, diminuída em cerca de 5.400 prestadores e serviços desde 2016.

Fonte: Contraf-CUT

 

Lucro dos grandes bancos salta 32,5% em 2021 e atinge recorde de R$ 81,6 bi

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Os quatro grandes bancos do país de capital aberto tiveram lucro líquido somado de R$ 81,6 bilhões em 2021, um salto de 32,5% em relação ao ano anterior, segundo levantamento da provedora de informações financeiras Economatica.

Trata-se do melhor resultado nominal (sem considerar a inflação) já registrado pelos grandes bancos com capital aberto na bolsa. O lucro conjunto de 2021 superou inclusive o resultado de 2019 (R$ 81,5 bilhões) – o maior até então.

O levantamento considera os demonstrativos financeiros contábeis disponibilizados pelo Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander desde 2006.

Em valores ajustados pela inflação medida pelo IPCA, porém, o resultado do ano passado foi o quarto maior, atrás do registrado em 2019 (R$ 93,7 bilhões), 2015 (R$ 84,3 bilhões) e 2018 (R$ 82,8 bilhões).

Itaú lidera ganhos

O maior lucro entre os grandes bancos em 2019 foi o do Itaú, que registrou ganhos de R$ 24,98 bilhões, o segundo maior resultado nominal da história de um banco brasileiro de capital aberto, atrás apenas do lucro registrado pelo Itaú em 2019 (R$ 26,5 bilhões).

O Bradesco registrou um lucro líquido R$ 21,9 bilhões no ano passado, uma alta de 32% na comparação com 2020.

O terceiro lugar fica com Banco do Brasil, com ganhos de R$ 19,7 bilhões, com um salto de 55,2%. Por fim, o Santander acumulou R$ 14,98 bilhões no ano passado.

O crescimento do lucro dos bancos em 2021 foi impulsionado pelo avanço das carteiras de créditos, pela redução nas despesas com provisões de crédito e pelo aumento nas receitas de prestação de serviços em meio a um cenário de elevação da taxa básica de juros.

No 4º trimestre, o lucro dos quatro bancos somou R$ 18,5 bilhões, um recuo de 13% na comparação com os R$ 21,3 bilhões do 3° trimestre.

Bancos distribuíram R$ 33,4 bilhões a acionistas

O ano de 2021 também foi de bonança para os acionistas dos quatro bancos. No total, foram distribuídos R$ 33,4 bilhões, em dividendos e juros sobre capital próprio (JCP).

O valor distribuído em 2021 superou os R$ 29,7 bilhões de 2020, mas ficou abaixo dos R$ 33,4 bilhões de 2019.

O Itaú Unibanco continua sendo o maior banco por ativos no Brasil e na América latina, com R$ 2,16 trilhões, seguido pelo Banco do Brasil com R$ 1,93 bilhão, Bradesco com R$ 1,65 trilhão e Santander com R$ 963 bilhões.

Fonte: Portal G1

Dividendos dos grandes bancos aumentaram 12% em 2021 com lucros em alta

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A bolsa brasileira amargou um ano difícil em 2021. Uma série de turbulências internas e o cenário de pandemia não ajudaram o índice local. Mas os quatro grandes bancos com ações negociadas no mercado foram a boia de salvação de muitos investidores — e eles distribuíram dividendos como ninguém.

Um levantamento feito pela Economatica mostrou que Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4), Itaú Unibanco (ITUB4) e Santander Brasil (SANB11) distribuíram cerca de R$ 33,4 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio em (JCP) 2021.

Esse montante foi impulsionado pelo melhor resultado desses bancos em 15 anos. O levantamento tem como base 2016, tendo em vista que o Santander Brasil só passou a se reportar oficialmente à CVM naquele mesmo ano.

Lucros e dividendos

Quem encabeçou o pódio de ganhos foi o Itaú Unibanco. O maior banco privado brasileiro teve lucro líquido acumulado de R$ 24,9 bilhões em 2021, seguido pelo Bradesco, com R$ 21,9 bilhões, Banco do Brasil, com R$ 19,7 bilhões, e Santander, com R$ 14,9 bilhões.

Entretanto, quem jogou mais aviõezinhos de dinheiro foi o Santander, com a distribuição de R$ 9,99 bilhões em dividendos. Já o segundo lugar vai para o Bradesco (R$ 9,91 bilhões), enquanto as últimas posições ficam para Banco do Brasil (R$ 7,12 bilhões) e, na lanterna, Itaú (R$ 6,39 bilhões).

Bancões: o quarteto fantástico

Os “big four” dos bancos brasileiros ficaram ainda maiores e passaram a valer mais em 2021.

A medalha de ouro continua com o Itaú, com cerca de R$ 240 bilhões em valor de mercado, enquanto o Bradesco fica com a prata por uma diferença de R$ 52 bilhões, valendo R$ 188 bilhões.

O bronze vai para o Santander, valendo R$ 119,5 bilhões. Sem medalhas para levar para casa, o Banco do Brasil fecha a lista com R$ 95,7 bilhões — pouco mais da metade do valor de mercado do Itaú.

Os dados foram compilados em 14 de fevereiro deste ano. Em relação ao ano passado, o maior crescimento foi na seguinte ordem: Itaú Unibanco (22,81%), Banco do Brasil (16,26%), Bradesco (9,69%) e Santander (6,31%).

Eficiência operacional

Pelo quarto ano consecutivo, o Santander teve o melhor desempenho no retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, em inglês) no ano passado. O índice mede a eficiência operacional de uma empresa ou atividade.

O ROE foi de 18,87%, seguido pelo Itaú, com 17,29%. Esse resultado inverteu o desempenho aquém do esperado em 2020, quando o maior banco privado brasileiro era o último da lista.

Na terceira posição está o Banco do Brasil, com 15,68% e, por fim, o Bradesco, com 15,16%.

Dessa forma, a mediana do ROE desses quatro bancos foi de 16,49%, 4,42 pontos percentuais superior ao mesmo dado de 2020.

No entanto, o resultado ainda está longe da melhor eficiência histórica do indicador. Em 2007, a mediana atingiu 25,76%, cerca de 9,27 pontos percentuais abaixo do nível atual.

Clientes inadimplentes

Por fim, outra métrica importante para analisar o desempenho dos bancos é o provisionamento de devedores duvidosos (PDD). Em outras palavras, é a previsão de clientes inadimplentes de cada instituição.

O maior PDD entre os grandes bancos é do Banco do Brasil: em 2021, a instituição financeira registrou uma cifra de R$ 18,5 bilhões, um recuo de 28,92% com relação a 2020.

A maior queda na passagem anual foi do Itaú, com recuo de 42,88% na PDD, seguido pelo Bradesco (-38,69%) e Santander (-6,80%).

Houve uma queda de 31,62% no PDD consolidado dos quatro bancos. O valor nominal em 2021 foi de R$ 64,6 bilhões, contra R$ 94,47 bilhões no final de 2020.

Fonte: Seu Dinheiro

Associados da Previ conquistam redução da taxa de carregamento

Publicado em: 11/02/2022

A Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) anunciou a redução na taxa de carregamento, cobrada em seus planos de benefícios, de 4% para 3,5%, a partir de abril desde ano. A mudança resultará em impactos positivos, principalmente aos associados do plano Previ Futuro, com aumento correspondente do saldo de conta e, consequentemente, no valor da futura aposentadoria.

O diretor de Administração da entidade, Márcio de Souza, explica que a queda na taxa de carregamento cumpre um compromisso dos dirigentes eleitos para representar os funcionários do BB dentro da entidade: “É uma reivindicação antiga, aprovada pelos trabalhadores nos Congressos Nacionais de Funcionários do Banco do Brasil”, destaca. “Cumprindo um compromisso dos dirigentes eleitos, temos reduzido, ao longo do tempo, a taxa de carregamento, que já foi de 5%”, completa.

Luciana Bagno, eleita conselheira Deliberativa da Previ, observa também que a redução da taxa de carregamento representa mais uma etapa no ganho de eficiência que a entidade vem conquistando ao longo dos anos: “É claro que nosso trabalho para reduzir as taxas tem sido feito de forma responsável, levando em consideração a sustentabilidade da Previ”, pontua.

Com a redução, o associado é duas vezes beneficiado, “uma vez que a taxa de carregamento incide tanto sobre a contribuição dos participantes, como do patrocinador Banco do Brasil” explica ainda Márcio de Souza, completando: “Essa diferença, portanto, é acrescentada ao saldo de conta de cada associado e depois na aposentadoria”.

Papel social

“Essa conquista dos associados na Previ é fruto do modelo de governança robusto da entidade, que, além de garantir a influência dos funcionários do BB em decisões importantes, protege a entidade contra eventuais ameaças externas, como tentativas de ingerência política ou interesses de agentes de mercado”, avalia o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Não podemos perder de vista que a Previ é o maior fundo de pensão do Brasil e que ela tem cumprindo, de forma eficiente, seu principal propósito que é gerar aposentadoria segura e digna para seus participantes”, completa.

Combinação mais competitiva do mercado

A taxa de carregamento (agora em 3,5%) compõe, ao lado da taxa de administração, as despesas administrativas da Previ. “Ela incide sobre cada contribuição feita ao Previ Futuro, incluindo os aportes do participante e do patrocinador, o BB. Enquanto que a taxa de administração incide sobre o saldo total de contas do participante”, explica Luciana.

Na Previ, a taxa de administração (despesas administrativas sobre o total de recursos garantidores) está hoje em 0,13% – o menor índice entre os cinco maiores fundos de pensão do país. A taxa de administração da Previ também representa menos da metade da taxa de administração média (0,28%) do sistema de previdência complementar fechado (composto por 292 entidades e 1.129 planos), conforme relatório, referente a 2020, da Previc, o órgão regulador do sistema de previdência complementar fechado.

O custo de administração médio da Previ também é 10 vezes menor se comparado aos 11.300 fundos de investimentos e mais de 1.200 fundos de previdência abertos vendidos no mercado, que, segundo dados da Anbima, é de 1,33% ao ano.

Fonte: Contraf-CUT

Banco do Brasil lança conta digital em dólar para correntistas

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O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira (9 de fevereiro) o lançamento de uma conta digital em dólar, exclusiva para seus correntistas pessoas físicas. Batizada de Conta Easy!, a solução foi feita em parceria com o BB Americas Bank.

A Conta Easy permite aos clientes realizarem transferências sem tarifas de sua conta corrente pessoa física no Banco do Brasil diretamente para a sua conta digital em dólar no BB Americas, criando reserva para as suas viagens internacionais ou outras finalidades. Segundo o banco, a solução está disponível para correntistas do BB que não tenham sido clientes do BB Americas nos últimos 12 meses.

O BB destacou que, ao abrir a sua Conta Easy, o cliente receberá um cartão de débito bandeira Visa, que possibilitará a realização de compras em mais de 44 milhões de estabelecimentos comerciais em todo o mundo. Além disso, no exterior o cliente também poderá realizar saques em caixas eletrônicos, os chamados ATMs (Automated Teller Machine, em inglês). O cartão também poderá ser utilizado em carteiras digitais, como Apple Pay, Samsung Pay e PayPal.

Por meio do convênio que o BB Americas tem com as empresas Allpoint, Presto, Plus e Star, é possível ainda realizar saques sem tarifas com o cartão em cerca de 40 mil caixas eletrônicos nos Estados Unidos.

Entre os diferenciais da nova conta digital, estão um seguro de proteção financeira para depósitos até US$ 250 mil, tarifa zero de abertura e zero custos de manutenção. Também há disponibilidade de atendimento diário 24 horas em call centers que atendem em português, inglês e espanhol.

A abertura da Conta Easy pode ser feita diretamente no aplicativo do Banco Brasil. Ao acessar o app, o cliente escolhe o menu “Câmbio” e seleciona a opção “Conta BB Americas”. Em seguida, é direcionado para o site seguro do BB Americas, onde será necessário realizar o carregamento online de documentação (CNH ou RG com CPF e comprovante de residência).

Fonte: Agência Brasil