Atendimento de bancos e corretoras piora em janeiro; veja o ranking

Publicado em: 11/02/2022

O atendimento dos bancos e plataformas de investimentos piorou no mês de janeiro, segundo uma pesquisa do Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas. O levantamento mostrou que os bancos tiveram uma perda de 3,30% na avaliação enquanto as plataformas perderam 1,27% ante novembro de 2021, última vez em que o levantamento foi feito.

O Índice de Qualidade de Atendimento de Bancos e Plataformas é feito pelo Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGVcef), em parceria com a consultoria Toluna. Ele foi baseado em 500 entrevistas com investidores, realizadas entre os dias 2 e 7 de fevereiro de 2022. Todos os respondentes indicam qual é o principal banco ou plataforma onde fazem investimentos.

Na pesquisa são avaliados nove critérios. O primeiro é eficiência, que leva em consideração a facilidade de uso dos serviços daquela instituição. Depois, vem disponibilidade, que avalia problemas no site ou app. Em seguida aparece o critério realização, que analisa os prazos de concretização das operações. Privacidade é outro fator, que considera a segurança dos dados e informações dos usuários. Depois, vem responsabilidade, que avalia a resolução de eventuais problemas.

Em seguida está o aconselhamento, que leva em conta clareza e os resultados do que é orientado ao cliente por parte dos funcionários daquele banco ou plataforma. Na sequência vem o critério de contato, que considera a facilidade na resolução de problemas por meio de contatos pessoais. Há ainda o valor percebido, em que são avaliadas a transparência e competitividade dos diversos custos. Por último, lealdade, que é a recomendação daquela plataforma a amigos e parentes.

Em janeiro, os bancos apresentaram evolução negativa em todos os critérios, menos em disponibilidade. As piores avaliações ficaram nos critérios aconselhamento (queda de 5,8%), privacidade (queda de 5,7%), e realização (queda de 5,3%). Já no caso das plataformas, foram quatro critérios com evolução positiva: aconselhamento (alta de 6,5%), disponibilidade (alta de 1,5%), realização (alta de 1%) e responsabilidade (alta de 0,9%).

Ranking

Na avaliação dos bancos são considerados Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander. Já na das plataformas, o índice acompanha BTG Pactual, Clear, Nubank/Easy, Inter, Modalmais, Rico e XP.

A Caixa foi o banco mais bem avaliado pelos clientes em janeiro de 2022, com destaque para os critérios de disponibilidade e eficiência. O banco com pior evolução foi o Banco do Brasil, com variação negativa nos critérios Valor Percebido e Realização.

Entre as plataformas, a mais bem avaliada foi a Rico, com destaque aconselhamento e Responsabilidade. O BTG foi a plataforma com pior evolução, com ênfase negativa nos critérios contato, lealdade, aconselhamento valor percebido, privacidade e responsabilidade.

Fonte: Valor Investe

Sinistros de covid-19 na BB Seguridade somam R$ 864 milhões em 2021

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Apesar de terem arrefecido no quarto trimestre com a maior vacinação da população brasileira, os avisos de sinistro relacionados à covid-19 na BB Seguridade somaram R$ 864 milhões em 2021, de acordo com a holding de seguros do Banco do Brasil. Esse volume é três vezes maior que o de 2020, primeiro ano da pandemia.

“Importante ressaltar que entre o aviso do sinistro, o que já sensibiliza o resultado da seguradora, e a confirmação da causa da morte como sendo por covid-19, exclusivamente para fins gerenciais, decorre um período médio de 60 dias”, afirma a holding em seu informe de resultados. Em outras palavras: alguns sinistros por morte por covid-19 ainda não foram contabilizados.

Este número fez com que a sinistralidade fechasse 2021 em 39,1%, índice 8,5 pontos porcentuais superior ao de 2020. Sem os avisos de covid, a BB Seguridade calcula que o índice teria sido 9,7 p.p. menor que o reportado, mas ainda teria crescido 1,8 ponto percentual no ano.

O crescimento seria puxado pelo seguro agrícola, que teve um crescimento nos avisos de sinistro em especial nos meses de junho e julho, com as perdas na safrinha de milho nos Estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul, causadas pela estiagem e também pela geada. Este último fenômeno climático também atingiu lavouras de café na região de Minas Gerais.

A holding também registrou um volume maior de sinistros agrícolas em dezembro, decorrentes da seca que atingiu lavouras de soja e milho na Região Sul, e que foi causada pelo La Niña.

Receita

A receita de corretagem da BB Corretora, empresa de venda de seguros da BB Seguridade, teve um acréscimo de 9,7% no quarto trimestre de 2021 em relação ao mesmo período de 2020, para R$ 1,053 bilhão. Ante o terceiro trimestre, o avanço foi de 3,5%.

O desempenho foi puxado pelas vendas maiores de seguros, com destaque para os ramos rural, vida, residencial e empresarial, de acordo com a BB Seguridade. No acumulado de 2021, as receitas cresceram 7,9%, para R$ 3,9 bilhões.

O lucro líquido da corretora foi de R$ 552,8 milhões pelo critério ajustado, alta de 7,3% em um ano, mas retração de 4,5% em um trimestre. O aumento da taxa Selic e o saldo médio de ativos rentáveis impulsionaram o resultado financeiro da corretora, que somou R$ 53,8 milhões, e ajudou a incrementar o lucro trimestral.

No ano de 2021, a BB Corretora teve lucro líquido ajustado de R$ 2,1 bilhões, avanço de 8,3% no comparativo com 2020.

Dividendos

Diante dos resultados do último trimestre, a BB Seguridade espera elevar a proporção de seus lucros que distribui aos acionistas neste ano. Em 2021, a holding distribuiu aos acionistas 73% de seu lucro anual. “A tendência é de que o payout seja maior neste ano”, disse o diretor financeiro e de relações com investidores da holding, Rafael Sperendio. “Tivemos que fazer um aporte na Brasilprev no primeiro semestre, mas este não é o cenário para 2022.”

Digital

A BB Seguridade teve alta de 24% nas vendas em canais digitais no ano de 2021, ante os resultados de 2020. O digital fechou o ano passado com 12,8% do total de vendas da empresa. Até o fim deste ano, a BB Seguridade espera ter 100% dos seus produtos prontos para a venda por qualquer canal, incluindo os digitais. (Fonte: Estadão)

Fonte: Sindicato dos Bancários de Paranaguá

 

Sindicato não terá de indenizar BB por supostas condutas difamatórias

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O SINPAF – Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário e seu presidente regional não terão de indenizar o Banco do Brasil a título de danos morais por supostas condutas difamatórias. A decisão é da 13ª câmara Cível do TJ/MG, que reformou a sentença por concluir que não houve comprovação de que o banco tenha diminuído sua clientela em razão das supostas condutas difamatórias. O colegiado ainda decidiu pela ilegitimidade passiva do presidente da associação.

O banco ajuizou ação alegando que o presidente do sindicato, sob a justificativa de estar encontrando dificuldades na prestação de serviços, deu início a uma campanha difamatória contra a instituição financeira, ocasionando-lhe prejuízos de ordem moral e material. Aduziu, ainda, que o presidente do sindicato passou a colar diversos cartazes com a logomarca do SINPAF nas portas de entrada e no interior das dependências da instituição financeira.

Em pedido preliminar, o presidente do sindicato alegou que é parte ilegítima para situar-se no polo passivo da demanda, pois teria agido devidamente legitimado pela decisão da assembleia dos empregados em defesa das reivindicações dos correntistas.

Em 1º grau, o juízo não acolheu a preliminar sob o entendimento de que uma decisão de assembleia de trabalhadores não pode se erigir em alvará autorizativo para que o seu representante cometa atos lesivos aos legítimos interesses de terceiros. Sendo assim, condenou o sindicato e seu presidente ao pagamento de R$ 20 mil ao banco, a título de danos morais. Inconformados, o sindicato e seu presidente regional interpuseram recurso.

A entidade pontuou que na sentença não houve julgamento de mérito acerca de serviços não prestados pelo banco, bem como que a pessoa jurídica não pode sofrer danos morais puros em sua integralidade, somente os sofrendo diante de manifesto prejuízo material. Já o presidente alegou sua ilegitimidade passiva, pois apenas representou a coletividade, e que não extrapolou a boa-fé e os bons costumes.

Voto do relator

Ao analisar o caso, o desembargador relator, Rogério Medeiros, concluiu que o SINPAF não agiu dentro de sua função social, de proteger os trabalhadores, tendo extrapolado a representação da categoria. Ademais, concluiu que o presidente atuou estritamente nos limites de sua função, não havendo prova alguma a respeito da solidariedade reconhecida na sentença dele com o sindicato.

Portanto, votou pela reforma parcial da sentença para reconhecer a ilegitimidade passiva do presidente e manter a indenização de R$ 20 mil em relação ao sindicato.

Divergência

O desembargador Luiz Carlos Gomes da Mata divergiu, por entender que não houve qualquer ofensa ao nome da instituição financeira. Ademais, asseverou que, nos cartazes, não houve a inserção de quaisquer dizeres ofensivos ou de baixo calão, nem mesmo palavrões ou nominações esdrúxulas.

Nesse sentido, votou pelo integral provimento dos recursos para reformar a sentença e julgar improcedente o pedido inicial de reparação de danos morais. Votou, ainda, para que fosse reconhecida a ilegitimidade passiva do presidente regional.

Os desembargadores José de Carvalho Barbosa, Ferrara Marcolino e a desembargadora Maria das Graças Rocha Santos acompanharam a divergência.

Fonte: Migalhas

Edson Chini é o novo diretor financeiro e de Investimentos da BB Previdência

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A BB Previdência tem um novo Diretor Financeiro e de Investimentos. Funcionário de carreira do Banco do Brasil há mais de 28 anos e membro suplente do Conselho Fiscal da BB Consórcios, Edson Martinho Chini tomou posse nesta sexta-feira (28.01).

Chini assumiu a vaga de Gustavo Garcia Lellis, que passa a ser Diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil. O novo diretor da BB Previdência terá pela frente o desafio de dar continuidade à transformação digital da Entidade e à eficiência da gestão em um cenário de volatilidade do mercado global. No Programa de Investimentos da Entidade, o novo Diretor traz em sua bagagem experiência de projetos que facilitarão a automação dos processos, a comunicação e inovação, além de estimular tanto a gestão da performance quanto a inteligência analítica de todo o time.

“Momentos como o atual fazem parte da trajetória de quem administra investimentos de longo prazo, como a BB Previdência. Nosso desafio é também a oportunidade de encontrar as melhores práticas nesse cenário para diversificar, de forma eficiente, as carteiras de cada plano da Entidade. Vamos buscar resultados à altura do sólido histórico da BB Previdência, mantendo sempre a devida visão de longo prazo”, afirmou Chini.

Chini ocupava o cargo de Gerente Executivo da Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil, sendo responsável pela gestão de orçamento anual superior a R$ 6 bilhões. Antes, exerceu diferentes funções na instituição, com longa trajetória em atividades ligadas ao agronegócio.

Graduado em Direito pelo Centro Universitário de Brasília, Chini tem ainda no currículo um MBA em Marketing e Comunicação, pela FIA, e diversos cursos em finanças, gestão e governança por instituições como Fundação Dom Cabral, FGV, BM&F Brasil, Insper e Gartner.

Outro ponto importante ressaltado por Edson Chini é a importância do relacionamento com os clientes para promover experiências segmentadas. Projetos estes, que o Diretor dará continuidade juntamente com Cristina Yue, Diretora de Operações e de Relacionamento com os Clientes. Segundo Chini, é fundamental não só tranquilizá-los em relação à condução da Política de Investimentos, mas também apresentar as oportunidades vislumbradas pelo cenário atual no âmbitos dos investimentos de longo prazo.

“Queremos nos aproximar ainda mais dos Participantes até para reforçar que estamos diante de importantes oportunidades de investimento. Considerando a qualidade dos ativos investidos pela nossa equipe, adquirir cotas desvalorizadas no atual momento pode levar a maiores rendimentos na retomada. Confiança é fundamental para alcançar os melhores resultados nesse cenário”, afirmou.

Fonte: BB Previdência

BBPrev Brasil: confira as dicas para implementar o RPC

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Estados e municípios precisam percorrer uma série de etapas para cumprir a implantação de um Regime de Previdência Complementar determinada pela Reforma da Previdência de 2019. A primeira delas é a elaboração de um Projeto de Lei que regulamente o novo modelo a ser oferecido aos servidores. Até o momento, 40 entes federativos já escolheram a BB Previdência como gestora de seu RPC.

O novo dispositivo legal deve ser pensado para atender às especificidades de cada estado ou município. No entanto, a BB Previdência tem orientações que se aplicam a todos os casos, independentemente de cada realidade.

Gerente de Novos Negócios da BB Previdência e responsável pelo BBPrev Brasil, nosso Plano de Previdência Complementar para estados e municípios, Juliana Cardozo detalhou as recomendações legais. Confira:

Lei Ordinária

A primeira orientação diz respeito à forma do Projeto de Lei, que pode ser apresentado como uma Lei Ordinária, de tramitação simplificada em relação a uma Lei Complementar.

“Vários Estados e municípios já têm feito desta forma, por ser uma lei que tramita de forma mais simples e dá a celeridade necessária para implementar a Previdência Complementar”, disse Juliana.

Sem restrição de salário para adesão automática

A BB Previdência recomenda que todos os novos servidores possam ser inscritos automaticamente no novo Regime de Previdência Complementar, independentemente da sua faixa salarial. Para o estado ou município, quanto maior for o número de Participantes menor será o gasto per capita, já que os custos administrativos são diluídos entre os participantes.

“Já o servidor terá contato com a Previdência Complementar logo no começo da sua carreira, o que significará mais tempo de acumulação e de juros compostos trabalhando a seu favor. Com isso é vencida a inércia de quem normalmente deixa para pensar em aposentadoria mais no fim da sua carreira”, explicou Juliana.

Ampliação para não-estatutários

Seguindo a mesma lógica de diluição dos custos administrativos, a BB Previdência recomenda que a Previdência Complementar também seja oferecida a funcionários não-estatutários, como temporários, comissionados e empregados públicos.

Neste caso, destaca Juliana: o estado ou município não é obrigado a oferecer a paridade contributiva aos não-estatutários. Ou seja, não precisa contribuir junto com o trabalhador na formação da sua poupança.

“Diante disso tem-se mais um benefício, pois essa ampliação para mais pessoas ao Plano, além de não onerar o estado ou município, pode fazer com que diminuam os custos administrativos, no médio e longo prazo”, afirmou.

Sem percentual mínimo de contribuição

Segundo Juliana, os estados e municípios devem se atentar ao percentual mínimo de contribuição do servidor. A orientação é para que o Projeto de Lei não estabeleça o piso, deixando-o a cargo do regulamento do Plano de Previdência Complementar escolhido em processo seletivo.

“Se houver essa restrição, uma entidade poderá ser impedida de participar do processo seletivo caso o regulamento do seu Plano apresente um percentual mínimo diferente do estabelecido em lei. Durante a seleção, o estado ou município terá acesso a todos os regulamentos e poderá definir o percentual que mais se adequa à sua realidade”, explicou.

Conheça o BBPrev Brasil

O BBPrev Brasil é a solução ideal para a Previdência Complementar dos servidores de estados e municípios. Conheça mais detalhes em: bbprevidencia.com.br/bbprevbrasil

Nosso time de especialistas está à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas e oferecer a consultoria necessária para a implantação do Regime de Previdência Complementar em seu estado ou município. Entre em contato: bbprevbrasil@bbprevidencia.com.br

Fonte: BB Previdência

 

Sindicato apresenta pesquisa sobre efeitos da Covid-19 para Fenaban

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O Sindicato, junto com o Comando Nacional dos Bancários, se reuniu, na tarde desta terça-feira (8 de fevereiro), com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para apresentar a pesquisa “Avaliação longitudinal do Impacto do SARS-CoV2 no sistema nervoso em bancários”. A pesquisa foi coordenada pelas professoras doutoras Clarissa Yassuda e Márcia Bandini, que participaram da reunião.

Márcia Bandini revelou que prefere utilizar a palavra “efeitos prolongados” ao invés de “sequelas desta doença”, completando: “Aparentemente, os efeitos da Covid-19 são temporários. A gente sabe que nossos colegas de trabalho ou familiares que foram contaminados não são os mesmos. A gente sempre soube, também, que a Covid-19 provoca efeitos logo após a passagem da doença. Alguns deles descobrimos que passam no curto prazo, outros não.”

Para a professora doutora Clarissa Yasuda, participar de uma reunião como a desta terça-feira foi uma experiência diferente e inovadora. “Participo com muita satisfação, por transformar os dados que a gente coleta em algo que seja útil para os trabalhadores e para toda a sociedade.”

Juvandia Moreira, uma das coordenadoras do Comando Nacional e presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), afirmou que além de apresentar o corte para a categoria bancária da pesquisa, o encontro também serviu para reforçar as reivindicações da categoria com relação aos protocolos de segurança sanitária, que garantem a saúde e a vida da categoria, apresentadas nas reuniões realizadas dias 18 e 31 de janeiro. “O que nós queremos é que os trabalhadores sejam atendidos, assistidos, cuidados, para que depois não vire afastamento, com efeitos piores, e, posteriormente, demissões. Nós queremos continuar com este debate na mesa e também fazer uma discussão banco a banco.”

Ivone Silva, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e também uma das coordenadoras do Comando, completou: “A gente tem visto que os estudos estão avançando muito, por isso é fundamental este debate, para darmos o melhor respaldo possível a todos os bancários.”

O secretário de Saúde da Contraf-CUT, Mauro Salles, afirmou que entender a situação é peça-chave para a proteção dos bancários. “Essa pesquisa tem mostrado uma necessidade séria de ter um cuidado especial com o pós-covid. A doença impacta a saúde e a vida profissional. Tem colega voltando sem plenas condições para os trabalhos. Precisamos nos debruçar sobre esta situação, com informações sérias, dados concretos, pesquisas científicas, para aprofundar este tema e definir algumas medidas que resolvam o problema. Nós temos responsabilidade na representação dos colegas e os bancos têm responsabilidades com a saúda e a vida dos seus trabalhadores.”

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Caged 2021: bancos criaram 6.934 vagas, mas número ainda é insuficiente

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O Novo Caged de 2021, divulgado recentemente, aponta que o setor bancário teve saldo positivo de emprego, com a criação de 6.934 vagas no ano passado. Porém, boa parte dessas vagas deve-se às contratações da Caixa Econômica Federal em 2021, que foi obrigada pela Justiça Trabalhista a convocar os concursados de 2014, uma vitória do movimento sindical bancário (foram a Contraf-CUT e a Fenae que entraram com ação na Justiça requerendo a convocação).

Assim, a Caixa foi responsável pela abertura de 4.346 vagas no ano passado, o que equivale a 62,7% do saldo positivo do setor bancário. Já os bancos múltiplos com carteira comercial – categoria na qual se enquadram os outros quatro grandes bancos no país: BB, Itaú, Bradesco e Santander – foram responsáveis por apenas 29,5% da abertura de vagas.

Mais de 5 mil vagas eliminadas na pandemia

Outro dado importante é que, durante a pandemia, desde março de 2020 (até dezembro 2021), o setor bancário já eliminou mais de 5 mil empregos. Só no ano de 2020, houve a eliminação de 11.804 vagas.

Nota-se que apesar do saldo positivo de empregos no setor, os bancos em geral continuam contratando bem menos do que deveriam e do que poderiam. Já foram mais de 5 mil vagas de emprego extintas na pandemia. O resultado é que os bancários estão mais sobrecarregados e adoecidos; o que mostra também que os bancos não priorizam a qualidade do serviço prestado à população”, destaca a secretária de Estudos Sócio-econômicos do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, Rita Berlofa.

Maioria das novas vagas são de TI

Os dados do Caged 2021 mostram ainda que a maioria das vagas criadas pelos bancos são para as áreas de tecnologia da informação. Em 2021, houve a ampliação de 3.722 empregos nestas ocupações.

Levantamento feito pelo Dieese, com base no Caged, mostra que em todos os meses do ano houve crescimento das vagas de TI e, por outro lado, em vários meses há fechamento de postos nas demais ocupações.

“Os bancos têm aumentado seus investimentos em tecnologia bancária e em atendimento digital. O resultado disso é cada vez menos bancários nas agências e cada vez menos atendimento presencial de qualidade. Não somos contra o uso da tecnologia, mas uma grande parcela da população brasileira não tem acesso a essas ferramentas digitais, e não pode ser marginalizada dos serviços bancários”, observa Rita Berlofa.

O Dieese levantou também as vagas por ocupação bancária, e constatou que em grande medida os postos de trabalho estão sendo criados fora das agências bancárias (com exceção de escriturário de banco, cargo de admissão do concurso da Caixa).

Remuneração Média

Os dados do Caged mostram que a rotatividade no setor bancário continua sendo lucrativa para os bancos. O salário mensal médio de um bancário admitido em dezembro de 2021 foi de R$ 5.293,59 enquanto o do desligado foi de R$ 7.009,76. Ou seja, o salário médio do admitido correspondeu a 75% do desligado.

Além disso, o valor do salário médio de admissão em dezembro foi 13,5% inferior ao salário de admissão de janeiro, já descontada a inflação (INPC).

Emprego bancário por estado

Houve fechamento de emprego em 6 dos 27 estados da federação: Paraná (-172 vagas), Rio de Janeiro (-367 vagas), Rio Grande do Sul (-238 vagas), Santa Catarina (-16 vagas) e Sergipe (-119 vagas). Os melhores resultados se deram nos estados de São Paulo (+ 3.397 vagas), Minas Gerais (+1.415 vagas), Pará (+ 473 vagas), Pernambuco (+ 401 vagas) e Distrito Federal (+ 328 vagas). É importante destacas que a criação de vagas no Estado de São Paulo está concentrada na capital paulista, onde houve aumento de 4.194 postos (os números da capital são maiores do que do estado porque em 207 cidades paulistas teve fechamento de vagas), sendo que do total na capital, 2.874 postos foram em ocupações de TI.

Empregos por gênero

A maioria das novas vagas em 2021 foram ocupadas por homens. Foram 4.904 vagas para homens, enquanto houve criação de 2.030 postos de trabalho entre as mulheres. As admissões de mulheres foram 18,1% menores que a dos homens e os desligamentos foram 7,8% inferiores ao dos homens.

Empregos por faixa etária

O saldo de empregos bancários é positivo entre as primeiras faixas, até 39 anos, com aumento de 12.007 vagas. E é negativo para as faixas etárias acima dos 40 anos, onde houve fechamento de 5.073 vagas. A idade média do trabalhador bancário admitido em 2021 foi de 30 anos e a idade média do trabalhador desligado foi de 37 anos.

Por escolaridade e raça

Os número do Caged 2021, analisados pelo Dieese, mostram ainda que o setor continua contratando mais brancos do que pretos ou pardos. A maior proporção entre os admitidos foi da raça branca (63,0%) e com superior completo (55,4%), assim como o perfil da maioria dos desligados. As admissões de trabalhadores pretos e pardos foram 30,9% da totalidade, enquanto os desligamentos foram de 23,0%.

PCDs

Houve também redução no número de PCDs (pessoas com deficiência) nos bancos, apesar de existir previsão legislativa (empresas são obrigadas a cumprir a cota de PCDs no seu quadro funcional) e de a contratação de PCDs ter caráter de inclusão social.

Na categoria bancária, em 2021, o número de trabalhadores com deficiência foi reduzido em 157 postos de trabalho, ou seja, o número de desligamentos superou as admissões. Tal fato ocorreu em todas as atividades, inclusive na Caixa.

Aumento dos desligamentos a pedido do trabalhador

Durante todo o ano de 2021, ocorreram na categoria 44.168 admissões e 37.234 desligamentos. Os desligamentos apresentaram motivações mais diversas, sendo 42,6% por demissão sem justa causa, 38,5% a pedido e 12,7% por aposentadoria.

Chama atenção o elevado número de desligamentos por pedido. Em janeiro, 29,6% das demissões foram a pedido dos trabalhadores e em dezembro o percentual saltou para 46,2% do total.

O Dieese destaca que é difícil determinar a motivação dos desligamentos por pedidos, mas as principais hipóteses são: aumento na oferta de vagas em outros segmentos do setor financeiro como fintechs e corretoras de valores (houve aumento de 23,6% no número de agentes autônomos de investimento entre 2020 e 2021 segundo dados da CVM; e a PNAD aponta elevação de ocupações por conta própria no setor financeiro); facilidade de mudanças promovidas pelo home office e o esgotamento dos trabalhadores por conta de pressões com metas abusivas.

No setor financeiro

No setor financeiro, excluindo a categoria bancária, verifica-se saldo positivo em todos os meses da série apresentada, com geração de cerca de 51.533 postos de trabalho durante o ano de 2021.

Considerando a totalidade do ramo financeiro, incluída a atividade bancária, foram gerados 58,5 mil novas vagas formais em 2021, o que corresponde a praticamente 5% do emprego criado no setor de serviços.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Brasileiros são os que mais usam bancos digitais na AL, revela estudo

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Uma nova pesquisa global da Mambu revela que mais da metade (54%) dos brasileiros entre 18 e 35 anos usa um banco digital como sua principal instituição financeira, enquanto os 46% restantes optam por bancos tradicionais.

Os brasileiros são os que mais aderem aos bancos digitais na América Latina. Na região, a grande maioria (83%) opta por instituições tradicionais, com Chile e Peru sendo os países mais fiéis a esses bancos, usados como primeira opção por 97%.

O Brasil também é o único país latino-americano em que os mais jovens fazem mais operações com bancos digitais (73%) do que tradicionais (61%). Na média regional, 76% realizam operações com os bancos tradicionais e só 28% com os digitais.

Os dados da pesquisa mostram, ainda, que os brasileiros de classe social mais baixa são os que mais aderiram aos bancos digitais e impulsionaram os resultados. Entre brasileiros de nível socioeconômico (NSE) mais baixo, quase dois em cada três (61%) usam bancos digitais como sua principal instituição financeira, enquanto os outros 39% ficam nos tradicionais. No nível mais alto, o resultado é praticamente o oposto: 62% usam bancos tradicionais e 38% os digitais.

“O Brasil se tornou uma referência global quando o assunto são as fintechs. O Global Fintech Rankings, também da Mambu, identificou o país como o maior ecossistema de fintechs da América Latina, enquanto São Paulo foi a 4ª maior cidade do mundo no mesmo quesito. Não é diferente com os bancos digitais, que fazem parte desse nicho. Empresas como Nubank, Inter, C6 Bank e Neon, por exemplo, conseguiram compreender as necessidades dos clientes e, com uma forte veia de inovação e tecnologia, cresceram de forma exponencial e ganharam uma grande fatia do mercado, estimulando também a bancarização desse público”, avalia Sergio Costantini, diretor-geral da Mambu no Brasil.

Bancos digitais se destacam pela facilidade, ferramentas digitais e ausência de taxas

O que mais motiva os brasileiros a utilizarem os bancos digitais é a facilidade de começar a usar os serviços, opção assinalada por 35%, seguida pelas opções de ferramentas digitais (15%) e a ausência de taxas de anuidade ou manutenção (12%).

Entre os adeptos dos bancos tradicionais, o maior motivador é a necessidade de abrir uma conta para receber o salário (42%), depois a necessidade de uma conta para guardar dinheiro (13%) e a facilidade de começar a usar os serviços (12%).

“A boa oferta de serviços e produtos digitais aliados à inovação e uma boa interface e design de aplicativos mobile fez os bancos digitais caírem no gosto dos consumidores, principalmente os mais jovens. Para fechar esse gap, os bancos tradicionais precisam rever suas estratégias de digitalização e adotar uma mentalidade de startup, mais focada na inovação e tecnologia para melhorar os serviços e atender as necessidades em constante mudança dos clientes”, avalia Costantini, da Mambu.

Satisfação com os bancos é alta, mas não garante fidelidade

Ao avaliar o nível de satisfação com o aplicativo de sua instituição, 77% dos brasileiros disseram estar satisfeitos ou muito satisfeitos. Já em relação aos produtos, 70% dizem o mesmo. Se destaca, porém, a maior satisfação dos clientes de bancos digitais: 85% estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o aplicativo, 83% com os produtos e 81% com os serviços. Nos bancos tradicionais, as porcentagens são respectivamente menores, de 71%, 56% e 70%.

A pesquisa mostra, contudo, que essa satisfação alta não é garantia de fidelidade. Um a cada três brasileiros dizem que consideram a possibilidade de trocar de banco. Os principais motivos seriam melhores ofertas ou taxas de outros bancos (44%) ou melhores serviços, benefícios e atendimento (13% cada).

“Os jovens de hoje são muito mais habituados ao digital e às novas tecnologias. Eles esperam serviços financeiros com as mesmas facilidades que encontram em outros bens e serviços que consomem. Por isso, as empresas do setor devem priorizar as experiências dos seus clientes, focando em conveniência e digitalização. Do contrário, a tendência é que observem a concorrência ganhando mais espaço”, conclui o executivo da Mambu.

Metodologia

A pesquisa The State of Young Adult Banking in the Region, da Mambu, entrevistou 1.250 pessoas entre 18 e 35 anos em seis países da América Latina, incluindo 222 brasileiros, com base em levantamentos realizados em meados de 2021. É a primeira de uma série de quatro publicações.

Fonte: TI Inside

 

Bancos não terão expediente durante feriado de carnaval

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Apesar de estados e municípios brasileiros terem revogado o ponto facultativo de carnaval devido à alta onda de disseminação de covid-19, a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) comunicou que, em razão de resolução do Banco Central do Brasil, o calendário de feriados bancários será mantido. Portanto, nos dias 28 de fevereiro e 1º de março, datas de celebração do carnaval, as instituições financeiras não funcionarão.

No dia 2 de março, quarta-feira de cinzas, o início do expediente das instituições financeiras será às 12h, no horário local, com encerramento em horário normal de fechamento das agências. No entanto, a FEBRABAN também informou que nas localidades em que as agências fecham normalmente antes das 15h, o início do atendimento ao público será antecipado, com a finalidade de garantir 3 horas de funcionamento.

Para aqueles que tiverem contas de consumo (água, energia, telefone, etc) e carnês com vencimento nos dias de carnaval, terão a possibilidade de pagar, sem acréscimos, na quarta-feira (2). Isto em razão de que os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais.

Todavia, a instituição sugere que, caso isso não tenha ocorrido no documento de arrecadação, seja antecipado o pagamento ou, no caso dos títulos que têm código de barras, seja agendado o pagamento nos caixas eletrônicos, internet banking ou pelo atendimento telefônico dos bancos.

Além disso, os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser pagos via Débito Direto Autorizado (DDA).

Fonte: InvestNews

BB diz que agências fechadas foram convertidas em postos

Publicado em: 04/02/2022

O BB (Banco do Brasil) chegou ao fim de 2021 com 3.980 agências –388 a menos do que o registrado em 2021, segundo dados do BC (Banco Central). O banco diz, no entanto, que a redução não se deve exclusivamente ao fechamento de unidades, mas também à transformação de agências em postos de atendimento.

O plano de reestruturação lançado pelo Banco do Brasil em janeiro de 2021 estipulava o encerramento de 112 agências, 7 escritórios e 242 postos de atendimento. Além disso, estabelecia a transformação de mais 243 agências em postos de atendimento.

Segundo nota enviada pela instituição ao Poder360, “as duas situações (encerramento e transformação em postos) resultam na diminuição do número de agências atribuídas ao BB no site do Banco Central”. Isso se dá porque os postos de atendimento não contam com toda a estrutura de uma agência e, por isso, não constam na lista de agências bancárias do Banco Central.

O Banco do Brasil disse também que, por causa dessa diferença entre agências e postos de atendimento, o plano de reestruturação lançado no início de 2021 resultou na “extinção de 355 agências, sendo 112 definitivamente encerradas e outras 243 que seriam convertidas em postos de atendimento”.

Entretanto, dados do Banco Central indicam que a redução da rede de agências do Banco do Brasil foi um pouco maior, de 388. Segundo o BC, “o levantamento inclui todas as agências em funcionamento, mesmo sem atendimento ao público, registradas no Unicad pelas instituições financeiras na data do levantamento”.

Este foi o dado utilizado pelo Poder360 na série de reportagens que mostrou que os bancos brasileiros fecharam 2.351 agências bancárias na pandemia de covid-19. Apesar disso, o Banco do Brasil tem hoje a maior rede de atendimento bancário do país, como mostrou o Poder360.

AGÊNCIAS X POSTOS

Postos de atendimento são menores e contam com menos funcionários que uma agência bancária. Os postos não têm a figura do gerente geral e, algumas vezes, nem com caixas humanos. Sem caixa, os postos também passam a não precisar de tesoureiro, cofre e porta giratória.

Nesta situação, os postos normalmente oferecem terminais eletrônicos de autoatendimento e uma mesa de atendimento com funcionários que ajudam na resolução de alguns problemas e fazem a contratação de alguns produtos. O cliente, no entanto, pode ter que ir a uma agência se quiser fazer um saque de valor maior do que o disponível nos terminais de autoatendimento ou se precisar falar com o gerente, por exemplo.

Por conta disso, os postos de atendimento não constam na lista de agências do Banco Central. A estrutura, no entanto, tem sido cada vez mais usada pelos bancos, já que é menos custosa do que uma agência. Segundo os bancos, o aumento dos pagamentos digitais permite esta transformação.

ÍNTEGRA DA NOTA DO BB

“Em relação à notícia publicada pelo Poder 360 nesta data, com o título ‘Banco do Brasil fecha mais agências do que o anunciadoi, o Banco do Brasil esclarece que está incorreta a comparação feita pela reportagem sobre o número de encerramento de agências anunciado pelo BB em janeiro de 2021.

Conforme Fato Relevante divulgado ao mercado, o Banco do Brasil anunciou em janeiro do ano passado a extinção de 355 agências, sendo 112 definitivamente encerradas e outras 243 que seriam convertidas em postos de atendimento.

As duas situações (encerramento e transformação em postos) resultam na diminuição do número de agências atribuídas ao BB no site do Banco Central.

A reportagem utilizou em sua comparação apenas o número de agências definitivamente encerradas, o que resultou em comparação incorreta que se refletiu em erro no subtítulo e no corpo do texto.

Diante da necessidade de melhor esclarecer ao público do Poder 360 e tendo em vista ser o Banco do Brasil uma empresa com ações negociada em Bolsa, pedimos a retificação da informação incorretamente divulgada”.

Fonte: Poder 360

 

BB convoca 2.560 aprovados do concurso 2021; 120 deles já tomaram posse

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O Banco do Brasil iniciou o ano de 2022 convocando 2.560 aprovados do concurso 2021/001, cujo processo finalizou em dezembro. Desses, 120 já tomaram posse nesta segunda-feira, 31 de janeiro, em agências de quase todos os estados do país e no Distrito Federal.

No Distrito Federal, uma cerimônia realizada no Edifício Banco do Brasil, simbolizou o início da vida profissional de alguns dos novos funcionários do BB e contou com a participação do presidente Fausto Ribeiro.

“Temos que focar nosso relacionamento com proximidade com nossos clientes, aumentando nossa rentabilidade e com foco em sermos cada vez mais digitais. Isso reforça valores importantes como atuar com senso de dono e colaboração, com foco em resultados que geram valor aos nossos clientes e sociedade, de modo eficiente e com espírito público. Sempre com ética e compliance, que são a base da nossa confiança. E tudo isso, claro, com muito amor à camisa, o nosso orgulho de ser BB”, destaca Fausto.

Durante a cerimônia, ele ressaltou ainda que o BB está vindo de três resultados recordes consecutivos e da recente conquista de mais uma certificação Top Employer, que reconhece o Banco como uma das melhores empresas para se trabalhar do Brasil. “Desfrutem do conhecimento e da experiência dos seus novos colegas. Realmente um cenário maravilhoso para impulsionar o trabalho deste time vencedor e para vencermos juntos os próximos desafios”, aconselhou o presidente do BB.

A previsão é que os demais candidatos aptos para posse ingressem no Banco nos dias 7 e 14 de fevereiro. Fazem parte desse primeiro grupo 2.240 aprovados (sendo 2 mil agentes comerciais e 240 agentes de TI) e outros 320 do cadastro de reserva (300 agentes comerciais e 20 agentes de TI).

A convocação dos candidatos classificados ocorre por meio da plataforma digital www.bb.com.br/concurso. Nesse site, é possível acessar todas as informações necessárias para a convocação e contratação. Caso o candidato prefira, também há a opção de buscar informações e sanar dúvidas pelo WhatsApp, no número (61) 4003-5291.

Maior concurso da história

O concurso 2021/001 do BB foi o maior concurso do país, com mais de 1,6 milhão de inscritos. A seleção foi realizada para provimento de 2 mil vagas para Escriturário – Agente Comercial, mais 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios em todo o país, e outras 240 vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia, mais 240 de cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI para atuação em Brasília.

O prazo de validade da seleção externa é de um ano, a contar da data de publicação do Edital de Homologação dos resultados, podendo ser prorrogada, uma única vez, por igual período.

Fonte: Banco do Brasil

 

Quatro chapas se inscrevem para concorrer às eleições da Cassi em 2022

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A Comissão Eleitoral da Cassi divulgou as quatro chapas que solicitaram registro para concorrer às Eleições 2022. No pleito, serão escolhidos dois membros titulares e dois suplentes para o Conselho Deliberativo, um membro titular e outro suplente para o Fiscal, além do Diretor de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento.

A divulgação das chapas aptas à homologação ocorrerá até o dia 8 de fevereiro, após a análise dos documentos apresentados e saneamento de eventuais irregularidades. Veja mais sobre as eleições clicando aqui.

Confira a relação das chapas inscritas para a Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e o Conselho Deliberativo e seus respectivos candidatos:

BB no Japão aumenta investimento no atendimento digital e BB Móvel/plantões

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O novo gerente-geral do Banco do Brasil no Japão é Alison Aguiar da Costa, 38 anos. Ele assumiu a função no final de dezembro e tem projetos para reforçar a digitalização da instituição financeira, com atendimento mais rápido para os clientes e expandir o atendimento através dos plantões e unidades móveis (BB Móvel) . Em 2022, o BB Japão completa 50 anos de atuação neste país.

No Japão, o BB possui um aplicativo exclusivo denominado BB Internacional que pode ser acessado pelo celular. Assim, é possível consultar saldo, fazer remessa, conversões de moedas e cadastrar beneficiários, dentre outras funcionalidades. “E em breve o cliente terá a possibilidade de realizar aplicações financeiras, atualizar cadastro e até abrir a conta pelo celular sem precisar comparecer na agência ”, informou. Esse aplicativo, segundo Costa, já possui 16 mil usuários ativos. O banco possui poupança e aplicações em prazo fixo disponível em quatro moedas: iene, real, dólar e euro.

Outra grande novidade é o atendimento pelo Whatsapp – basta o cliente adicionar o número +81 70 3611-5595 e através de um assistente virtual realizar consultas de saldo e cotações e fazer remessas. A Central de Relacionamento registra 3.500 atendimentos por mês, com funcionamento 24 horas (em português), havendo equipes no Brasil e no Japão para o suporte a estes atendimentos.

Uma nova versão de Cartão de crédito – através de parceria com a Life Card, será disponibilizada em breve e oferecerá cartões de crédito MasterCard para os clientes, sem necessidade de depósito de garantia.

Também para as empresas haverá maior apoio, com consultorias e outras formas de colaboração para empresários no Japão, auxiliando-os a expandir seus negócios com o Brasil.

Fonte: Câmara de Comércio e Indústria Japonesa no Brasil

Banco deve restabelecer teletrabalho a advogados do grupo de risco do BB

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A juíza do Trabalho titular Junia Marise Lana Martinelli, da 20ª vara do Trabalho de Brasília, determinou que o Banco do Brasil restabeleça o regime de teletrabalho aos advogados enquadrados no grupo de risco da covid-19, bem como aqueles que coabitam com indivíduos na mesma situação, sem prejuízo de sua remuneração.

Trata-se de ação coletiva requerida pela Federação Nacional Dos Advogados em face do Banco do Brasil na qual alega que o sindicato dos bancários firmou ACT com a instituição, estipulando diversas normas para enfrentamento da pandemia da covid-19, dentre outras normas internas, priorizando o trabalho remoto.

Segundo a Federação, as diretrizes prescrevem a adoção do trabalho remoto com o fito de preservar a saúde de todos os colaboradores.

Ao analisar o caso, a magistrada ressaltou o art. 7º, inciso XXII, da CF, que estabelece como direito social a “redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança”, não havendo dúvidas de que a saúde e integridade física dos trabalhadores é um direito fundamental, que deve ser preservado pela reclamada.

A juíza afirmou estar convencido da necessidade e possibilidade do deferimento da antecipação dos efeitos da tutela para viabilizar o pedido de caráter sucessivo, quanto aos empregados que pertençam ao grupo de risco e aqueles que coabitam com familiares que possuem comorbidades, sem prejuízo da remuneração.

Diante disso, deferiu a liminar a fim de determinar que a instituição financeira seja compelida a restabelecer o regime de teletrabalho aos advogados enquadrados no grupo de risco de contrair a covid-19, bem como aqueles que coabitam com indivíduos na mesma situação, sem prejuízo de sua remuneração.

Fonte: Migalhas

Banco do Brasil fecha acordo com plataforma de seguros Ciclic

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O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou nesta quinta-feira (3 de fevereiro) a formalização de um acordo de parceria com a plataforma de seguros Ciclic para vender produtos chamados “pacotes de proteção” aos clientes do banco.

De acordo com a companhia, a remuneração da Ciclic será feita por meio do compartilhamento de receitas do programa de relacionamento, correspondendo a um valor por cliente ativo.

“Ao Banco do Brasil caberá, entre outras obrigações, o repasse mensal dos valores devidos à Ciclic, após apuração da base de clientes ativos do Programa de Relacionamento”, diz o banco, em fato relevante enviada à CVM.

O comunicado informa ainda que a BB Corretora será responsável pela disponibilização de benefício aos clientes do programa que contratarem ou renovarem seguros de vida ou residenciais comercializados pela Ciclic.

O acordo tem vigência de cinco anos.

Fonte: Portal Uno

 

Renan quer que presidente do BB explique ‘discriminação’ a governadores

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O senador Renan Calheiros (MDB-AL) disse que convocará o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, para que ele explique a “discriminação” na liberação de empréstimos aos estados governados por não aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), a exemplo de Alagoas, gerido por seu primogênito, Renan Filho (MDB-AL).
No Twitter, Calheiros repercutiu uma matéria da Folha de S.Paulo sobre o travamento de créditos por parte da instituição a governadores abertamente de oposição à gestão federal. Segundo o parlamentar, o BB “pertence ao povo brasileiro” e não aos “gestores políticos ruins”.

“O nome diz tudo: Banco do Brasil. É uma instituição centenária, pertence ao povo brasileiro e não é propriedade privada de gestores políticos e ruins. Vou convocar o presidente do banco para explicar a discriminação a governadores não aliados enquanto o STF e o TCU apuram o caso”, escreveu.

O caso está sendo investigado pelo TCU (Tribunal de Contas da União), sob a relatoria do ministro Aroldo Cedraz, a partir de uma representação feita pelo sub-procurador geral do Ministério Público, Lucas Rocha Furtado, que destacou o perigo de “interferência indevida” da União, e frisou que o BB “deve atuar de acordo com o que estabelece a Lei das Estatais e seus estatutos”, sob o risco de ferir o princípio constitucional da impessoalidade na administração pública.

Além disso, Renan Filho já recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal) para conseguir a liberação de um empréstimo de R$ 770 milhões, que foi rejeitado pelo BB sem justificativas. Segundo a Folha, outro estado preterido pelo Banco do Brasil é a Bahia, governada por Rui Costa (PT), que é opositor notório de Bolsonaro. O governo baiano tenta a liberação de R$ 228 milhões junto ao banco. Oficialmente, o BB negou ingerência política na concessão de empréstimos e pontuou que segue “critérios técnicos”.

Em 2021, o Banco do Brasil concedeu R$ 5,3 bilhões em empréstimos para os estados, com favoritismo para aqueles chefiados por aliados do presidente. O PP do ministro da Casa Civil Ciro Nogueira foi uma das legendas mais beneficiadas.

Fonte: Portal UOL

 

BB e Elo lançam benefícios personalizáveis para cartões empresariais

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O Banco do Brasil está lançando um serviço diferenciado para seus clientes empresariais, que busca transformar a forma como utilizam os benefícios vinculados a seus cartões. Em parceria com a Elo, o BB agora permite que os clientes Ourocard Empresarial Elo Grafite personalizem os benefícios de seus cartões.

Ao todo, são mais de 20 opções de benefícios que podem ser escolhidos sem custo adicional para desenvolver os negócios e facilitar o dia a dia da empresa através da plataforma Elo Flex, pioneira na personalização de serviços vinculados aos cartões. Os clientes Ourocard Empresarial Elo Grafite contam com seis benefícios iniciais, sendo cinco deles personalizáveis e um fixo (conteúdo para empreendedores no portal Elo Negócios).

A possibilidade de troca, já disponível também para os clientes Ourocard Elo pessoa física, dá poder de escolha do que faz mais sentido tanto para o momento da empresa como da sua vida. Entre as dezenas de serviços estão assistência técnica para reparos, instalação de objetos, chip de viagem internacional, seguro viagem, além da possibilidade de escolher benefícios exclusivos como Deezer e diversas opções pensadas para o contexto atual com serviços voltados a conectividade, saúde, bem-estar físico e mental.

“A expansão da plataforma Elo Flex para os clientes pessoas jurídicas do BB, portadores do cartão Ourocard Empresarial Elo Grafite, vem para melhorar ainda mais a experiência do cliente e fornecer liberdade e poder de escolha para selecionar os benefícios que mais fazem sentido para o momento da empresa”, informa Daniel Alessandro, gerente executivo de meios de pagamentos e serviços do Banco do Brasil.

“A utilização da plataforma Elo Flex para trocar seus benefícios entre os clientes pessoa física já é um sucesso, agora temos a oportunidade de expandir esse serviço para os portadores de cartões empresariais do BB, que passam a contar com benefícios flexíveis tanto para facilitar o dia a dia quanto para alavancar seu negócio”, analisa Jacó Silva, diretor de desenvolvimento de negócios da Elo.

Como realizar a personalização de benefícios

Os mais de 20 benefícios disponíveis para clientes do cartão empresarial na plataforma Elo Flex estão segmentados nas categorias Negócios, Viagem, Compras, Vida, Educação, Auto, Casa, Entretenimento, Saúde e Bem Estar, e podem ser personalizados na plataforma Elo Flex. Para tanto, basta cadastrar o cartão no portal, acessar a seção “Meus Cartões”, em seguida “Trocar Meus Benefícios” e escolher os que mais se encaixam à sua rotina. Os clientes Ourocard Empresarial Elo Grafite poderão customizar cinco benefícios e aproveitar o já incluído Portal Elo Negócios.

Benefícios Elo Flex para clientes empresariais

As opções à disposição dos clientes empresariais estão distribuídas nas seguintes categorias: Negócios – serviços e produtos para ajudar os negócios; Empresarial – assistência para manutenção de escritórios; Viagem – salas VIP, chip de dados e voz para viagens internacionais, seguro viagem; Compras – garantia estendida em até 12 meses, proteção de compras por até 45 dias e plataforma de vantagens exclusivas; Saúde e Bem Estar Vida – orientação profissional, emocional, nutricional, física e mental; Educação – acesso a plataformas com mais de mil cursos em parceria com a Eduk e CNA Go; Auto – assistência para emergência e serviços de facilidade para automóveis; e Entretenimento – acesso a apps de música/podcast (Deezer) e leitura (12 minutos).

Fonte: Banco do Brasil

 

Covid-19: BB não respeita distanciamento na área de teleatendimento

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O Banco do Brasil não está respeitando o distanciamento de 1 metro entre uma bancada de trabalho e outra na CRBB (Central de Relacionamento do BB), área de teleatendimento do banco. O Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região esteve no local e constatou que os funcionários estão ocupando baias vizinhas (veja foto acima), o que significa menos de 1 metro de distância, como determina o próprio Manual do Trabalho Presencial do BB, que contém as medidas de segurança e prevenção à covid-19.

O Sindicato enviou ofício ao banco cobrando, em caráter de urgência, o respeito ao distanciamento. No documento, enviado no dia 22 de janeiro, a entidade sugere que, entre um trabalhador e outro, o banco deixe uma baia vazia. E que caso, ao fazer isso, não haja bancadas suficientes para todos, que o BB coloque o excedente em home office, priorizando para isso os trabalhadores com comorbidades e, em segundo lugar, os que coabitam com pessoas com comorbidades, e depois os demais colegas.

O BB respondeu, apenas no dia 1º de fevereiro, que a situação na CRBB estava de acordo com a portaria 14 do governo federal, de 20 de janeiro de 2022, a qual determina que, na impossibilidade de a empresa manter o distanciamento, os pontos fixos de trabalhado poderiam ficar lado a lado, desde que os trabalhadores usassem máscaras cirúrgicas ou de pano.

“O que estamos questionando ao banco é esta ‘impossibilidade’. Então é impossível para o Banco do Brasil colocar parte de seus funcionários em home office? É realmente impossível?”, questiona o dirigente sindical Getúlio Maciel, da Fetec-CUT/SP e integrante da Comissão Executiva dos Funcionários do BB (CEBB).

“Na verdade a resposta do banco é uma vergonha! Claro que o BB teria total condições de adotar o trabalho remoto para uma parcela dos trabalhadores da área. Não o faz por má vontade e descaso com a saúde de seus funcionários em mais este momento crítico da pandemia. Não faz porque segue as determinações negacionistas do governo Bolsonaro, que inclusive editou a tal portaria 14, recentemente, indicando máscaras de pano e cirúrgicas, materiais que os especialistas consideram insuficientes para a proteção contra a variante ômicron, muito mais contagiosa”, acrescenta.

Getúlio informa que o Sindicato está contestando essa “impossibilidade” e verificando as questões jurídicas envolvidas.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Febraban e Banco do Brasil reforçam parceria com INSS para Prova de Vida

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O presidente do INSS, José Carlos Oliveira, esteve reunido na tarde da quarta-feira (2) com o presidente da Federação Brasileira de Bancos – FEBRABAN, Isaac Sidney, e com o diretor de Relações Institucionais da Federação, Adauto Duarte.

A visita dos representantes da entidade foi motivada pela divulgação da Portaria que muda regras da prova de vida, dispensando aposentados e pensionistas do INSS de comparecerem presencialmente às instituições financeiras.

Segundo o presidente da Federação, Issac Sidney, as mudanças implementadas pelo INSS foram muito bem aceitas. “Trata-se de um movimento disruptivo, que chega em boa hora. Essa mudança traz impactos muito positivos para o setor bancário e, principalmente, para as pessoas idosas ou com dificuldade de locomoção”, elogiou.

Ao longo da reunião, que contou também com a participação do diretor de benefícios do INSS, Sebastião Faustino de Paula, e do chefe da Divisão de Agentes Pagadores, Reinaldo Carlos Barroso de Almeida, também foram abordados temas como ouvidoria, combate a fraudes e empréstimo consignado.

Parceria com Banco do Brasil

O Banco do Brasil também enviou representantes para manifestar apoio à nova Prova de Vida. O diretor de Governo do Bando do Brasil, Paulo Bouças, o Gerente Executivo, Scott Linhares e a Gerente de Soluções, Lídia Roza estiveram no INSS na manhã de quinta-feira (03) em conversa com o presidente Oliveira. A equipe do Banco destacou a importância da parceria com o Instituto e se disponibilizou para que as duas entidades possam evoluir nas tratativas para o uso de dados do Banco para a prova de vida.

Fonte: Portal INSS

 

Novo aumento da Selic oferece oportunidades para a Previdência Complementar

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Após reunião finalizada na terça-feira (2), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou o aumento da taxa básica de juros da economia brasileira (Selic) em 1,5 ponto percentual, chegando a 10,75% ao ano.

Esta foi a oitava elevação seguida do índice, que volta ao patamar de dois dígitos pela primeira vez desde maio de 2017. Em nota, o Copom afirmou que “sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.”

A elevação da Selic para 10,75% já havia sido sinalizada na última reunião do comitê, realizada em dezembro do ano passado. Para os próximos encontros, no entanto, a tendência é de desaceleração das altas. Segundo a nota do Copom, “essa sinalização reflete o estágio do ciclo de aperto, cujos efeitos cumulativos se manifestarão ao longo do horizonte relevante.”

Oportunidades para a Previdência Complementar

O perfil de longo prazo da Previdência Complementar oferece importantes oportunidades com o atual patamar da Selic. O impacto mais direto se dá pelos ativos de renda fixa e títulos públicos atrelados à taxa básica de juros, que ganham ainda mais rentabilidade com o novo aumento.

No caso da BB Previdência, a maior parte dos seus investimentos está concentrada justamente em ativos de renda fixa, que atendem ao perfil de longo prazo da Previdência Complementar. Ao longo dos últimos meses, em meio à tendência de alta da Selic, a Entidade também ampliou a compra de títulos públicos.

Assim, há a perspectiva de que o novo aumento traga impactos positivos para a parcela dos recursos atrelados a Selic, contribuindo para o desempenho positivo das carteiras dos Planos administrados pela BB Previdência.

Momento oportuno para baixo risco

Além da maior rentabilidade proporcionada pela alta da Selic, outro fator aumenta a atratividade da Previdência Complementar no atual momento: devido à volatilidade do mercado, analistas financeiros desaconselham a tomada de risco elevado ao longo de 2022.

O cenário previsto para o ano aponta para a manutenção da instabilidade nos preços dos ativos, motivada por fatores como a proximidade das eleições, o desempenho da economia nacional e o patamar da inflação no Brasil e no mundo.

Diante deste contexto, a segurança oferecida pelos investimentos de longo prazo como a Previdência Complementar ganha ainda mais peso na montagem de uma carteira eficiente.

Hora de investir

Ampliar agora o investimento na Previdência Complementar significa adquirir cotas desvalorizadas que podem entregar melhores rendimentos no momento da retomada econômica – mais uma importante oportunidade para a visão de longo prazo.

Se você já é Participante da BB Previdência, conte com o apoio da nossa Consultoria Previdenciária para ajudar na tomada das melhores decisões sobre o seu investimento:

● Telefones: 0800 601 4554 / 3004-3444

● E-mail: bbprevidencia@bbprevidencia.com.br

Fonte: BB Previdência

 

BB Previdência disponibiliza as Políticas de Investimentos de 2022-2026

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A BB Previdência disponibilizou as Políticas de Investimentos dos seus Planos de Previdência Complementar para o período 2022-2026. Os documentos apresentam estratégias, práticas de investimento e critérios para alocação dos recursos previstos na busca pelo melhor desempenho dos ativos com a segurança apropriada para o perfil das carteiras.

Para 2022, as equipes especializadas da BB Previdência avaliam também os riscos estabelecidos e o cenário de volatilidade para carteiras preparadas para diversos cenários. Analisar a rentabilidade do Plano e os informes mensais disponibilizados na área exclusiva do cliente BB Previdência são formas de acompanhar os resultados das diretrizes estabelecidas para gestão do seu patrimônio.

Ao longo dos últimos meses, a equipe de investimentos da BB Previdência tem avaliado caminhos para a diversificação das carteiras dos Planos, como alocação em títulos públicos federais e fundos nos segmentos de renda fixa, exterior e estruturado. As Políticas de Investimentos reúnem as diretrizes de cada Plano para o longo prazo com um horizonte de 60 meses, sendo revisadas anualmente, conforme exige a regulamentação em vigor.

Conheça a Política de Investimentos do seu Plano de Benefícios no acesso restrito, basta clicar em Menu Completo > Investimentos > Política de Investimentos. Ou, saiba mais sobre o documento no site exclusivo do seu Plano.

Fonte: BB Previdência