Banco do Brasil lança solução de crédito para preservação ambiental no campo

Publicado em: 07/04/2022

O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira (7) a emissão de sua primeira Cédula de Produto Rural voltada à preservação, solução financeira que oferece ao produtor crédito e recursos para apoiar e fomentar o cuidado que ele dedica à sustentabilidade no campo. O lançamento teve a participação do presidente da República, Jair Bolsonaro, e dos ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcos Montes; da Economia, Paulo Guedes; do Meio Ambiente, Joaquim Leite; e da Infraestrutura, Marcelo Sampaio.

Criada a partir de metodologia desenvolvida pelo banco e amparada pela Lei 13.986/20 e Decreto nº 10.828/21, essa modalidade de crédito possibilita a monetização da área preservada, tendo como lastro para a emissão do financiamento a vegetação nativa do imóvel rural.

De acordo com o banco, a solução gera recursos adicionais para suportar custos e despesas das atividades produtivas e de conservação, agregando valor à sua atividade e produtos em função da adoção de ações voltadas à preservação do meio ambiente. Os valores financiáveis são estabelecidos por bioma de localização do estabelecimento rural (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal), possibilitando a geração de recursos sobre as áreas de vegetação nativa das propriedades rurais, como reserva legal, áreas de preservação permanente e áreas excedentes de preservação.

“Ao lançar a CPR Preservação, o Banco do Brasil estabelece um marco, cria um parâmetro de repercussão mundial quando se fala em desenvolvimento do agronegócio e preservação do meio ambiente. Disponibilizamos uma solução que reforça nossa parceria com os nossos clientes produtores rurais, a partir de critérios que nos colocam na vanguarda mundial do crédito ambientalmente sustentável. Esse lastro ambiental cria possibilidades para que investidores externos possam aportar recursos em nosso país com o objetivo de apoiar a preservação de nossa fauna e flora”, ressalta o presidente do BB, Fausto Ribeiro.

A primeira operação de BB CPR Preservação foi realizada com o produtor Francisco Malta Cardozo, proprietário da Fazenda Alpes, localizada em Santa Lúcia (SP), empreendimento que se destaca pela preservação das áreas de vegetação nativa, biodiversidade e recursos naturais. A emissão da CPR conta com certificação externa de terceira parte da Global Certification System, a partir de Relatório de Auditoria de Sustentabilidade emitido pela CS Ambiental.

Fonte: Portal Gov.br

Ex-dirigentes do BB Consórcios são investigados por fraude de R$ 200 mi

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Nesta quarta-feira, 6, a Polícia Federal deflagrou uma operação no Distrito Federal, São Paulo e Paraná para investigar suspeita gestão fraudulenta no BB Consórcio. Estima-se que o prejuízo seja de R$200 milhões. Entre os alvos, estão um ex-presidente e um ex-diretor do Banco do Brasil.

Nomeada como Operação Consórcio 200, a ação mobilizou pelo menos 20 policiais federais para cumprir com oito mandados de busca e apreensão na capital federal e nos outros dois estados.

Instaurado em 2021, o inquérito teve início em 2021 depois de um encaminhamento pelo Banco do Brasil de notícia-crime com resultado da auditoria de duas operações de consórcio, de R$100 milhões, aprovados sob consórcios de veículos, porém usadas para outros fins.

O pagamento não foi, inclusive, executado regularmente, o que obrigou o Banco do Brasil a cobrir boa parte do contrato.

De acordo com a Polícia Federal, a operação poderá ser categorizada como gestão fraudulenta, ou seja, crime contra o sistema financeiro nacional, com pena de reclusão de três a 12 anos e multa.

A utilização do produto da fraude, depois de análise das quebras de sigilo fiscal e financeiro, pode caracterizar, também, como crime de lavagem de dinheiro,

Fonte: Jornal de Brasília

BB: Márvio Freitas renuncia ao cargo de diretor de estratégia e organização

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O diretor de estratégia e organização do Banco do Brasil (BBAS3), Márvio Melo Freitas, renunciou ao cargo, com efeitos a partir de 2 de maio. O executivo foi indicado para a posição de diretor vice-presidente do Banco Patagônia, informou o banco por meio de comunicado ao mercado.

Paulo Eduardo da Silva Guimarães foi o nome indicado para substituir Freitas como diretor de estratégia e organização da instituição financeira. A indicação está em processo de aprovação nas instâncias competentes de governância com vistas à eleição pelo conselho de administração, segundo o documento publicado.

Guimarães é formado em Economia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas com MBA em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral.

É funcionário do BB há 29 anos, atualmente atuando como diretor de finanças da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi).

Antes disso, exerceu diversos cargos no banco, como gerente executivo de Produtos e Serviços Internacionais de Câmbio e Comércio Exterior, Superintendente Internacional responsável pela Rede de Negócios de Câmbio e Comércio Exterior e Rede Externa.

Atuou ainda como gerente geral BB Londres e gerente executivo de compliance da rede externa e subsidiárias externas.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil lança linha de crédito para caminhoneiros

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O governo federal ampliou nesta 5ª feira (7.abr.2022) a linha de crédito que permite a antecipação de frete para os caminhoneiros autônomos. A possibilidade já havia sido lançada pela Caixa Econômica Federal e agora também está disponível no BB (Banco do Brasil).

Chamada de Antecipa Frete, a linha de crédito do Banco do Brasil foi lançada nesta 5ª feira (7.abr) em evento que contou com a participação do presidente Jair Bolsonaro (PL); do presidente do BB, Fausto Ribeiro; e dos ministros Paulo Guedes (Economia), Joaquim Leite (Meio Ambiente), Marcelo Sampaio (Infraestrutura), Marcos Montes (Agricultura) e Célio Faria Júnior (Secretaria de Governo). A cerimônia foi realizada na sede do Banco do Brasil, em Brasília.

Segundo o BB, a linha de crédito permite aos caminhoneiros autônomos que são correntistas do banco antecipar fretes por meio do aplicativo do BB. O objetivo é “fortalecer o setor de transportes no país”.

O presidente do BB, Fausto Ribeiro Neto, disse que a nova linha de crédito tem potencial para antecipar quase R$ 8 bilhões por ano em fretes. “O Banco do Brasil tem mais de 2.500 empresas do segmento que são correntistas e têm possibilidade de adesão ao convênio para realização do BB Antecipa Frete, além de possuir mais de 132 mil clientes que são caminhoneiros autônomos”, afirmou.

Ele disse que as empresas devem cadastrar os fretes que serão pagos aos caminhoneiros no sistema do BB. Com isso, os caminhoneiros poderão antecipar o pagamento por meio do aplicativo do banco. Segundo Fausto Ribeiro, o objetivo é liberar os recursos com agilidade e autonomia para os motoristas.

Eis as condições do Antecipa Frete:
• fretes com pagamento programado para os próximos 120 dias;
• taxas de juros a partir de 1,79% ao mês, conforme perfil do cliente;
• necessidade de convênio com a Transportadora/Embarcadora PJ.

Fausto Ribeiro disse que a linha tem a menor taxa do mercado. Na Caixa Econômica Federal, os juros começam em 1,99% ao mês.

Crédito rural

O Banco do Brasil também anunciou nesta 5ª feira (7.abr.2022) a emissão da sua 1º CPR (Cédula de Produto Rural) voltada à preservação. Segundo o BB, é uma modalidade de crédito que permite a monetização da área preservada pelos produtores rurais brasileiros.

Na CPR Preservação, a vegetação nativa do imóvel rural serve de lastro para crédito. Os valores financiáveis serão estabelecidas de acordo com o bioma em que o estabelecimento rural está localizado, como a Amazônia, o Cerrado e a Mata Atlântica.

O presidente do BB, Fausto Ribeiro Neto, disse que é esta “a 1ª vez que um produto financeiro usa como lastros as reservas ambientais, contribuindo para a preservação de nossas florestas, rios e mangues”. Ele disse, então, que a medida gera recursos adicionais para o produtor rural e ainda estimula a preservação ambiental.

Para Fausto Ribeiro, a CPR Preservação ainda pode contribuir com a atração de investimentos externos. “Ao lançar a CPR Preservação, o Banco do Brasil estabelece um marco, cria um parâmetro de repercussão mundial quando se fala em desenvolvimento do agronegócio e preservação do meio ambiente”, afirmou.

Fonte: Poder 360

 

Prefeitura do Recife assina convênio de R$ 100 milhões com o BB

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Com o objetivo de investir, de forma rápida e eficiente, em obras e projetos da área de infraestrutura na cidade do Recife, o prefeito João Campos assinou um convênio para um contrato de empréstimo de R$ 100 milhões com o Banco do Brasil na manhã desta terça-feira (5), em seu gabinete, no edifício-sede da Prefeitura do Recife. Os recursos serão destinados a obras de proteção de encostas e também à Ponte do Monteiro, ao Parque das Graças, requalificação de quiosques da Orla de Boa Viagem, entre outros projetos.

“A gente acabou de assinar um convênio, com o Banco do Brasil, de R$ 100 milhões. Com isso, a gente vai poder acelerar os investimentos na cidade, obras nos quatro cantos do Recife, desde proteção de encostas, assim como obras de escadarias, Parque das Graças, requalificação dos quiosques da Avenida Boa Viagem. Então tem ações em várias áreas da cidade, de modalidades diferentes, e o importante é que a gente consegue ganhar ainda mais ritmo e entregar sempre com qualidade para o recifense”, explicou João Campos.

Da Prefeitura do Recife, além do prefeito, participaram do ato de assinatura do convênio: Maíra Fischer, secretária de Finanças do Recife; Felipe Martins, secretário de Planejamento, Gestão e Transformação Digital do Recife e Antônio Limeira, chefe da Assessoria Especial da PCR. Do Banco do Brasil, estiveram presentes: Bruno Vieira da Cunha, gerente de negócios (Escritório Setor Público PE); Tarcia Freire Cutarelli, gerente de relacionamento (Escritório Setor Público PE) e Luciana Veloso, assistente de Negócios (Escritório Setor Público PE).

Fonte: Diário de Pernambuco

Goiás é o Estado líder no País em imóveis retomados por bancos

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Goiás é líder no País em número de imóveis retomados por bancos. Isso é o que mostra mapeamento realizado pelo Banco BTG Pactual e pela proptech Resale, que considera dados dos cinco principais bancos que atuam no País sobre os Bens Não de Uso (BNDUs). Entre as cinco cidades que somam maior quantidade de casos, quatro são do Estado, todas do Entorno do Distrito Federal. Depois do Estado, aparecem cidades do Rio de Janeiro.

São elas Santo Antônio do Descoberto, Águas Lindas de Goiás, Cidade Ocidental e Planaltina. Em quinto, está São Gonçalo (RJ). Sendo que esse ranqueamento divulgado recentemente considera os dados da Caixa Econômica Federal – que detém 66% dos retomados no País – para o quarto trimestre de 2021. De acordo com o CRO (Diretor de Receitas) da Resale, Igor Freire, os municípios goianos aparecem como campeões em quantidade desde o balanço do quarto trimestre de 2020.

Desses imóveis retomados, a maior parte são casas (83,2%), com predomínio de apenas dois quartos (85,6%) e uma vaga na garagem (82,4%). Esse perfil é semelhante à média brasileira. O mapeamento mostra que, a partir das bases das cinco principais e maiores instituições financeiras públicas e privadas, ao final de 2021 eram 36.478 imóveis retomados e disponíveis para venda no Brasil, avaliados em R$ 6,2 bilhões.

Fonte: Pode Goiás

Minerar dados é prioridade estratégica para bancos em 2022

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A Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária chegou à sua 30ª edição e revela que para 78% dos bancos a análise e a exploração dos dados obtidos via Open Finance, sistema que cria novos modelos de negócios digitais com o uso de APIs (sigla em inglês para interfaces de programação de aplicativos), são uma prioridade. A entidade informa ainda que, agora, o estudo será divulgado em três fases: essa primeira com dados de aposta de tecnologia. A segunda etapa irá revelar e detalhar os investimentos feitos em tecnologia pelos bancos em 2021; na terceira parte será divulgado um raio-x das transações bancárias feitas pelos brasileiros no ano passado.

O relatório mostra que as temáticas da cibersegurança e da segurança da informação atraem olhares significativos das instituições financeiras. Anualmente, os bancos investem, em média, cerca de 10% de seu orçamento de tecnologia da informação (TI) à segurança cibernética — valor que pode ser estimado em R$ 2,5 bilhões. O presidente da Febraban, Isaac Sidney, não escondeu o clima pesado entre bancos e fintechs.

“Não iniciamos ontem. Foram os bancos brasileiros, e não as fintechs ou as startups, que, ao longo das últimas três décadas, estiveram e continuam na vanguarda da tecnologia bancária mundial. Ser digital, inovador e moderno, e sobretudo seguro e confiável, sempre esteve no DNA dos bancos. Não transigimos com isso”, afirmou, no comunicado enviado à imprensa.

“A infraestrutura bancária no Brasil é uma das maiores do mundo, capaz de suportar mais de 100 bilhões de transações a cada ano com segurança. Os bancos contam com o que há de mais moderno em relação a segurança cibernética e prevenção a fraudes e usam tecnologias de ponta em processos de prevenção de riscos para que milhões de pessoas continuem fazendo suas operações financeiras do dia a dia com comodidade e tranquilidade, sem precisarem sair de suas casas”, complementou o executivo.

Inteligência Artificial

Ao lado da cibersegurança e da segurança da informação, outra prioridade apontada na pesquisa, a Inteligência Artificial, tem revolucionado os serviços bancários e está aproximando os bancos de seus clientes, permitindo que o atendimento fique cada vez mais personalizado e consultivo. Todas as instituições participantes esperam aumentar seus investimentos neste ano nessa área.

As aplicações de IA são usadas em interações para aprimorar a experiência do cliente nos canais digitais, por meio dos chatbots e assistentes virtuais. Aqui, os robôs são dotados da capacidade de “pensar” como seres humanos, o que inclui tomar decisões a partir do cruzamento de dados. Com isso, ajudam a tirar dúvidas, fornecer informações, auxiliar em consultas e até sugerir investimentos. A tecnologia também tem sido muito usada pelos bancos na parte de crédito e de cobrança e no processamento de regras para controle de acesso e em sistemas antifraude.

Os robôs não são apenas assistentes virtuais que ajudam clientes em suas operações, mas também atuam nos bastidores das instituições financeiras. Segundo a pesquisa, a eficiência operacional sempre estará na agenda dos bancos e, por isso, a automação é relevante. A simplificação e a redefinição de processos tradicionais via automação ou robotização podem levar a ganhos de eficiência e de controle e segurança.

Open Finance

O Open Finance, começou a ser implementado no Brasil em fevereiro do ano passado, é prioridade para 78% dos bancos em sua agenda de tecnologia para 2022, no que se refere a análise e exploração dos dados compartilhados pelos clientes. “No Open Finance, Inteligência Artificial e Cloud serão fundamentais na criação das capacidades necessárias para que os bancos explorem o valor dos dados compartilhados. As estratégias das instituições financeiras começam a ser articuladas e espera-se que a adoção dos clientes aumente à medida que os consumidores percebam os benefícios do compartilhamento”, avalia Sérgio Biagini, sócio-líder para a indústria de serviços financeiros da Deloitte.

Participaram da parte quantitativa deste primeiro volume do levantamento 24 bancos, que correspondem a 90% dos ativos bancários do Brasil; 34 executivos atuantes na área de tecnologia bancária de 18 bancos concederam as entrevistas para a parte qualitativa.

Fonte: Convergência Digital

 

Previ indica membro para conselho de administração da Rede D’Or

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A Rede D’Or São Luiz recebeu a indicação de Mônica Pires da Silva para concorrer ao cargo de membro de seu conselho de administração, a ser realizada na assembleia ordinária convocada para o dia 29 de abril. A indicação foi feita pelos acionistas Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) e outros representados pela BB Gestão de Recursos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, titulares, em conjunto, de ações representativas de 0,3745% do seu capital social e votante.

Adicionalmente, os mesmos acionistas também indicaram Robert Juenemann e Emil Andery para concorrerem, respectivamente, aos cargos de membro titular e suplente do conselho fiscal da companhia.

Fonte: Monitor Mercado

Conheça de perto a nova campanha de isenção de carência da Cassi

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A Cassi inicia uma nova campanha de isenção parcial e total de carência. Esta campanha é válida para adesão aos planos ofertados pela Cassi até o dia 30 de abril de 2022.

A isenção total de carência é destinada apenas para os participantes do plano CASSI Família I, adimplentes e que desejarem mudar de plano. Você pode simular o seu novo plano aqui www.cassi.com.br/nossosplanos.

A isenção parcial de carência desta Campanha é destinada aos beneficiários de outras operadoras de saúde suplementar, desde que cumpram os seguintes requisitos:

  • Possuir grau de parentesco consanguíneo até 4º grau ou por afinidades até 2º grau de funcionários, ex-funcionários, aposentados e pensionistas do BB ou de funcionário ou ex-funcionário CASSI;
  • Ser beneficiário de outra operadora há mais de 6 (seis) meses* e estar em dia com os pagamentos do seu plano atual. Vide as condições no quadro de coberturas.
  • Contratar o plano CASSI dentro do período da campanha, até o dia 30/04/2022;
  • Autodeclarar-se na condição de não internado;
  • Plano de origem deverá estar registrado na ANS e com cobertura ROL da ANS.

Documentos obrigatórios para os beneficiários oriundos de outras operadoras de saúde suplementar:

  • Documento de identificação com CPF;
  • Comprovante de residência;
  • Documento de identificação com CPF do responsável legal, quando for o caso.
  • Comprovantes de pagamento das 03 (três) últimas mensalidades vencidas, ou declaração da operadora do plano de origem ou da pessoa jurídica contratante, ou qualquer outro documento hábil à comprovação do adimplemento do beneficiário;
  • Proposta de adesão assinada, ou contrato assinado, ou declaração da operadora do plano de origem ou da pessoa jurídica contratante, ou comprovantes de pagamento das mensalidades do prazo de permanência exigido, ou qualquer outro documento hábil à comprovação do prazo de permanência; e
    Autodeclaração de não estar internado.

Faça um comparativo com seu plano atual no site www.cassi.com.br/nossosplanos.

Indique um parente

Funcionários, ex-funcionários, aposentados e pensionistas do BB ou de funcionário ou ex-funcionário CASSI podem indicar o seu parente. Baixe o app CASSI e faça sua indicação!

Confira abaixo o período de carências:

Público 1*:Beneficiários oriundos das Operadoras Elegíveis, desde que comprovem permanência de 06 (seis) a 12 (doze) meses no plano anterior

Público 2**: Beneficiários oriundos das Operadoras Elegíveis, desde que comprovem permanência superior a 12 (doze) meses no plano anterior.

Público 3: Participantes do plano CASSI Família I.

Fonte: Cassi

Assaltos a bancos no país caem 36% em 2021, argumenta Febraban

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O número de assaltos e tentativas de assaltos a agências bancárias caiu 36,2% em 2021 na comparação com o ano anterior, passando de 58 para 37 ocorrências. A informação foi divulgada hoje (5) pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) com base em um levantamento feito com 17 instituições financeiras, que representam juntas 90% do mercado bancário do país.

As ocorrências de ataques a caixas eletrônicos também apresentaram queda na comparação entre os dois anos, passando de 434 para 266 notificações, o que representou recuo de 38,7%.

Em 21 anos, o número de ocorrências de assaltos a banco caiu 98%. Já os ataques a caixas bancários vêm registrando tendência de queda há sete anos. Em 2014, esse tipo de ataque registrou o pico, com 3.584 ocorrências. Comparando os números de 2014 e 2021, o recuo foi de 92,5%.

“O setor bancário está fortemente empenhado em ações tecnológicas e novos produtos que reduzem a necessidade do uso de dinheiro em espécie e em grandes quantias, o que tem sido fundamental para desestimular as ações criminosas, das quais os bancos também são vítimas”, disse o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

Segundo a entidade, para impedir os crimes, os bancos brasileiros têm investido R$ 9 bilhões ao ano em segurança, o triplo do que era gasto há dez anos. Os bancos também têm investido em canais digitais, o que reduz a necessidade de manuseio de dinheiro em espécie pelo cliente nas agências.

Fonte: Agência Brasil

100% dos bancos colocam cibersegurança como prioridade, diz Febraban

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Os bancos brasileiros têm a segurança cibernética e a inteligência artificial como prioridades absolutas em investimentos em tecnologia: 100% deles pretendem expandir essas tecnologias em 2022. O dado está na Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2022, realizado pela Deloitte, que tem a primeira etapa divulgada nesta terça-feira, 5. O levantamento foi realizado, na parte quantitativa, com 24 bancos, que representam 90% dos ativos bancários do País. Além disso, 34 executivos que atuam na área de tecnologia do setor participaram da pesquisa qualitativa.

Em termos operacionais, para 78% dos bancos, a análise e a exploração dos dados obtidos através do Open Finance é uma prioridade para 2022. Em igual porcentagem, as instituições consideram que a transformação cultural é um dos projetos mais importantes para o ano. Outras prioridades, que refletem a digitalização do setor, são a criação de superapps (39%), consultoria financeira baseada em dados (35%) e a reformulação das agências (30%).

Quanto ao Open Finance, que entrou em vigor em fevereiro do ano passado, os executivos entrevistados apontaram que a prioridade é melhorar a busca por oportunidades de negócio através da análise dos dados compartilhados. A percepção, de acordo com o levantamento, é de que o sistema cria oportunidades para que os bancos tomem decisões com rapidez e segurança.

Computação em nuvem

Outra das prioridades do setor, o investimento em soluções de computação em nuvem, é visto como uma ferramenta para tornar processos mais ágeis. A pesquisa destaca que alguns bancos têm aplicações nativas na nuvem, enquanto outros estão migrando sistemas legados, e um terceiro grupo adota soluções híbridas.

“Não iniciamos ontem. Foram os bancos brasileiros, e não as fintechs ou as startups, que, ao longo das últimas três décadas, estiveram e continuam na vanguarda da tecnologia bancária mundial”, afirma o presidente da Febraban, Isaac Sidney. “A infraestrutura bancária no Brasil é uma das maiores do mundo, capaz de suportar mais de 100 bilhões de transações a cada ano com segurança.”

De acordo com informações da entidade, os bancos aplicam cerca de 10% de seu orçamento de tecnologia da informação, ou R$ 2,5 bilhões, em segurança cibernética todos os anos.

Para além da segurança da informação, os bancos pretendem aumentar seus esforços em inteligência artificial para melhorar seu atendimento. Todas as instituições financeiras pretendem elevar seus investimentos na área em 2022. A maior parte das aplicações é em canais digitais, que têm ganhado importância.

Outras prioridades apontadas pelos bancos foram nas áreas de melhoria de processos (process mining), apontada por 78% deles, internet das coisas (75%), blockchain (67%) e computação quântica (50%).

De dentro para fora

Na transformação cultural, o levantamento identificou que a crença dos executivos em uma transformação “de dentro para fora” inclui as equipes de tecnologia da informação. Os profissionais consultados citaram, por exemplo, que antigos modelos organizacionais utilizados por essas equipes não se encaixam nas novas demandas, de trabalho por plataforma.

Outro ponto destacado é o de que os times precisam ter conhecimentos técnicos e de negócios, com base em uma cultura focada na agilidade e na chamada centralidade do cliente, ou seja, colocar as necessidades dos clientes no centro das decisões de negócio.

Fonte: Estadão

Funcionários cobram explicações do BB sobre trabalho remoto institucional

Publicado em: 01/04/2022

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reuniu com a direção do banco, na tarde da quinta-feira (31), para discutir o modelo de Trabalho Remoto Institucional (TRI) divulgado pelo BB na segunda-feira (28). O encontro foi reivindicado pelo representante dos trabalhadores para elucidar o grande número de dúvidas que chegaram aos sindicatos de todo o Brasil e cobrar o compromisso assumido pelo banco de divulgar o cronograma de implementação e das áreas elegíveis, para o acompanhamento dos sindicatos.

Uma das principais dúvidas geradas foi a partir da publicação sobre Teletrabalho Remoto Institucional é de que trabalhadores só poderão prestar esta modalidade no município da dependência de lotação do funcionário, em município limítrofe ou na mesma região metropolitana “Temos de entender melhor este ponto. Vamos questionar essa limitação, pois muitos funcionários moram em cidades do interior e prestam serviços na capital, muitas vezes se deslocando por 1 hora ou 2 horas para chegar ao trabalho”, explicou coordenador da CEBB, João Fukunaga.

“É importante lembrar que o TRI consiste em uma regulamentação de uma modalidade de trabalho e nela está prevista regras que a lei de teletrabalho não versa, como por exemplo, fornecimento de equipamento e ergonomia. Mas, não podemos confundir com o ACT da Covid Emergencial, que alocou inúmeros trabalhadores em Home Office para preservar vidas, por isso em todo período de pandemia muitos ficaram trabalhando remotamente todos os dias, no caso do Acordo de Teletrabalho Institucional está previsto uma frequência de permanência em casa, não ficando 100% do tempo em casa”, completou.

Luciana Bagno, membro da CEBB, esclarece outro ponto que tem gerado confusão. “Está havendo um forte questionamento por parte dos gerentes sobre o fato deles não constarem como público-alvo ao TRI. Tal medida gerou muito descontentamento nesse segmento, que gerenciou com sucesso suas equipes durante todo o período do Trabalho Remoto Emergencial”.

A CEBB vai reforçar ainda uma reivindicação da Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil (APABB) para priorização dos pais de crianças com deficiências no teletrabalho.

Pelo modelo de Trabalho Remoto Institucional (TRI) que implementado no banco, os funcionários só poderão trabalhar em home office por dois dias na semana ou o seu equivalente mensal. Cada departamento pode ter, por dia, ausência de, no máximo, 30% dos seus trabalhadores, levando em consideração ausências físicas programadas, como férias, abonos e trabalhadores do grupo de risco que já estejam em home office. As funções gerenciais não entram nesta modalidade de trabalho.

Fonte: Contraf-CUT

 

 

Votação para escolha dos novos conselheiros do Economus começa dia 11

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Seguindo a cronograma das Eleições 2022, o Economus divulgou no dia 25 de março a lista final dos candidatos habilitados aos cargos nos Conselhos Deliberativo e Fiscal, com os respectivos mini currículos e planos de gestão. A votação começará às 10h do dia 11 de abril de 2022 e se encerrará às 17h do dia 22 de abril.

Para registrar seu voto, basta acessar o endereço das eleições, clicar no botão “Votar”, que estará disponível apenas quando o período da votação iniciar. Em seguida, basta inserir seu CPF no campo e clicar em continuar. Depois disso, clique em “Sim, entrar com minha senha” para utilizar a senha que você recebeu pelo Correio. Após colocar a senha, é necessário informar sua data de nascimento antes de ir para a cédula de voto.

Após seguir os passos acima, a cédula de voto será apresentada. Você deverá escolher primeiro um candidato para o Conselho Deliberativo e, depois, um candidato para o Conselho Fiscal. Antes de confirmar seu voto, será mostrada uma tela com os candidatos escolhidos. Após clicar em “confirmar”, seu voto será computado.

As senhas foram enviadas pelo Correio para todos os eleitores. Caso você não receba a sua até o dia 11 de abril, data em que a votação será iniciada, não se preocupe. Você pode resgatar a sua senha no próprio ambiente de votação, na aba “Cadastrar/Alterar Senha”. Veja o tutorial na plataforma eleitoral para mais detalhes.

Os candidatos ao Conselho Deliberativo são Americo Antonio Cosentino, Edivaldo de Souza Pereira e Rodrigo Franco Leite. Para o Conselho Fiscal concorrem Lucas Passos de Lima e Edson Soares de Siqueira. Para conhecer em detalhes cada um deles, clique aqui em Eleições Economus.

Fonte: Economus

 

Eleições Previ 2022: participante deve votar entre os dias 18 e 29 de abril

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De 18 a 29 de abril a Previ convoca seus participantes para irem às urnas decidir os rumos da entidade. A escolha do associado esse ano é para definir quem serão seus representantes para as Diretorias de Administração e de Planejamento, além de um membro titular e um suplente para os Conselhos Deliberativo e Fiscal, e dois membros titulares e dois suplentes para os Conselhos Consultivos do Plano 1 e do Previ Futuro.

Exercer seu direito de voto é essencial para a manutenção do sistema de gestão democrático e o fortalecimento da governança da Previ, que tem no processo eleitoral um de seus pilares. Ao votar, você escolherá os dirigentes que irão administrar os recursos para garantir as aposentadorias e pensões de todos nós, associados.

Saiba mais na edição deste mês da Resenha Previ.

Além dos canais oficiais (site, app Previ e Resenha Previ), a Previ também está presente nas redes sociais. Você já conhece a página da Previ no LinkedIn? Siga e fique informado sobre as principais informações da Entidade em primeira mão. Aproveite para se inscrever no canal da Previ no YouTube e acessar vídeos exclusivos para melhorar o seu benefício futuro. Ative as notificações e seja sempre avisado quando um novo conteúdo estiver no ar!

Propostas das chapas

A Previ divulgará semanalmente as propostas das chapas que disputam as Eleições Previ 2022 na página especial Eleições, disponível no menu A Previ > Eleições. O conteúdo a ser divulgado é de inteira responsabilidade das chapas e será atualizado às quartas-feiras.

Fonte: Previ

 

Os desafios dos associados na gestão da Cassi

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Terceirização da Telemedicina, redução da rede credenciada de médicos, hospitais e clínicas, ameaças de fechamento das CliniCassi e resultado operacional negativo no Plano Associados, mesmo após o recebimento de aportes bilionários do banco e dos participantes, foram os principais temas debatidos na disputa das Eleições Cassi 2022, que terminaram na segunda-feira (28) com a vitória do grupo Unidos por uma Cassi Solidária – chapas 6 e 77 – para os cargos na Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento, Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal, com mandatos de junho de 2022 a maio de 2026.

“Estamos muito felizes com essa retomada dos associados na gestão da Cassi, após quatro anos. Ficou claro, com esse resultado, que as trabalhadoras e os trabalhadores do BB, da ativa e aposentados, querem reverter o processo de desmonte da nossa Caixa de Assistência”, avalia o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Representação das chapas

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e entidades sindicais, associativas e de aposentados apoiaram as chapas do grupo Unidos por uma Cassi Solidária, formadas por funcionários da ativa e aposentados do BB, pré e pós 1998, de várias regiões do país. “Acreditamos que essa diversidade na formação das chapas foi fundamental para a vitória. Os eleitores da Cassi perceberam esse nosso esforço para colocar na gestão da entidade pessoas que realmente são capazes de entender as necessidades das associadas e associados nas suas diversas regiões”, pondera o coordenador do comitê de campanha das chapas 6 e 77 e ex-diretir do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, José Ricardo Sasseron.

A gestão será para todos

Na mensagem de vitória, além de agradecer “cada um” dos votos recebidos, os eleitos das chapas 6 e 77 agradeceram “militantes, entidades e apoiadores” pelo compartilhamento das propostas e “diálogo sempre aberto” com os associados. “Nossa gestão será para todos e todas. Solidariedade é o princípio que fez a Cassi nascer e será a nossa motivação para fortalecer nosso plano de Saúde”, completaram.

Resultado

As chapas 6 e 77 obtiveram uma larga vantagem nos votos em comparação com os outros três grupos que participaram do pleito. Na disputa para Diretoria de Risco Populacional e Conselho Deliberativo, a chapa 6 recebeu 39.923, contra 20.048 do segundo colocado (Mais União na Cassi, chapa da situação), 16.112 do terceiro (Cassi: Entre que a casa é sua) e 3.187 do quarto (Cassi Independente). Já para o Conselho Fiscal, a chapa 77 recebeu 30.090, contra 19.035 (Mais União na Cassi), 13.200 (Cassi: Entre que a casa é sua) e 3.200 (Cassi Independente).

Composição da Chapa 6

Diretoria

Fernando Amaral – Aposentado, foi Garef, presidente do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, vice-presidente da Anabb, diretor de Seguridade da Previ e assessor da Cassi.

Conselho Deliberativo

Alberto Júnior (titular) – Da ativa, foi gerente executivo e gerente regional da Cassi DF
Cris Garbinatto (tit.) – Da ativa, diretora da FEEB RS, do conselho de usuários RS
Cláudio Nascimento (suplente.) – Da ativa, foi gerente executivo da Cassi
Gilmar Santos (sup.) – Da ativa, foi presidente do SEEB Pará

Composição da Chapa 77 para o conselho fiscal

-As candidatas da Chapa 77, além de fiscalizar as contas da Cassi e zelar pela correta aplicação dos recursos dos associados, acompanharão a implantação das propostas para a Cassi.

Fernanda Lopes (titular) – Da ativa, de São Paulo, da Comissão de Empresa, diretora da Contraf- CUT e da Fundação Projeto Travessia.
Diusa Almeida (suplente) – Aposentada, de Goiás, foi gerente geral de várias agências do BB em Goiânia, foi conselheira fiscal da Previ e presidente da AABB Goiânia.

Fonte: Contraf-CUT com Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Avessas a estatais, gestoras se rendem a BB e Petrobras diante de descontos nas ações

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As ações de algumas empresas estatais estão entre as mais negociadas e populares da Bolsa brasileira. Por isso, figuram nas carteiras de uma parcela considerável dos investidores – sejam eles individuais, sejam institucionais.

Mas para certos gestores de fundos, dados os riscos de ingerência e governança presentes nas companhias que têm o governo como controlador, investir em estatais é um tabu. Ou era.

Gestoras que tradicionalmente queriam distância das estatais se renderam a ações de empresas como Petrobras e Banco do Brasil nos últimos dois anos. A avaliação é de que as cotações estavam descontadas demais para serem ignoradas.

Com a valorização dos papéis nesse período, parte das posições já começou a ser desfeita – ainda que as ações, na visão dos gestores, não tenham atingido o preço considerado justo.

Um levantamento com dados da Economatica, plataforma de informações financeiras, ajudou a identificar gestoras que não tinham Petrobras ou Banco do Brasil na carteira desde 2017, mas decidiram conceder o benefício da dúvida e montaram posições nestas ações de 2020 para cá.

É o caso da Guepardo, que comprou ações da petroleira pela primeira vez em mais de 20 anos de história. “Para a gente, ter qualquer estatal é uma exceção”, diz Octavio Magalhães, diretor de investimentos da Guepardo. “Para entrar no fundo, tem de estar muito descontada. Em condições normais, não entra, sempre vamos preferir empresas privadas em função do risco”.

Foi exatamente o cenário que a gestora identificou nas ações da petroleira há cerca de dois anos. Com o início da pandemia de coronavírus, a perspectiva de contração da atividade econômica ao redor do mundo levou os preços do petróleo para patamares historicamente baixos. O barril do tipo Brent chegou a ser negociado na faixa dos US$ 20, um nível que rapidamente ficou para trás.

“Ao mesmo tempo, o câmbio explodiu. Sabíamos que o câmbio seria estrutural, e o preço do petróleo, pontual. Foi uma grande oportunidade”, afirma Magalhães.

O baque sobre as cotações da Petrobras foi imenso na época. A Guepardo montou a posição quando as ações eram negociadas por cerca de R$ 20. De lá para cá, elas recuperaram terreno. Chegaram à faixa dos R$ 35 nas últimas semanas, no embalo do movimento oposto do petróleo em 2022 – com a guerra entre Ucrânia e Rússia, segundo maior produtor da commodity do mundo, as cotações chegaram a atingir US$ 130 por barril recentemente.

Não apenas o potencial de valorização atraiu a Guepardo, como também os dividendos da estatal. “Pagamos R$ 20 e recebemos mais de R$ 5 por ação em dividendos em 2021”, diz o executivo.

No auge, entre outubro de 2020 a março de 2021, a posição em Petrobras chegou a representar 17% do patrimônio líquido do fundo. Cerca de 45% dela foi desfeita desde então – mas não porque a empresa tenha atingido seu valor justo, e sim porque outros ativos mais baratos apareceram no caminho, segundo Magalhães.
Dupla de estatais, com margem de segurança “absurda”

Carlos Pessoa, CEO da gestora Vêneto, é outro que sempre evitou investir em estatais. “Nunca me senti confortável, por uma série de motivos. Pelo passado do Brasil, em quase todos os governos a regra do jogo nas estatais muda rápido”, diz. Para ele, só vale a pena entrar quando as ações estão muito baratas e a margem de segurança “é absurda”.

Por isso, nos últimos seis meses os fundos da Vêneto passaram a se posicionar em ações da Petrobras e também do Banco do Brasil. “Chegamos a ver o market cap [capitalização de mercado] do BB abaixo de R$ 80 bilhões, com o banco lucrando R$ 21 bilhões em 2021. Por isso. colocamos o pé”, conta Pessoa.

O gestor conta que, primeiro, ainda em 2020, montou uma posição tática nas duas estatais – cujas ações eram vistas como papéis descontados de empresas que passariam com tranquilidade pelo pior impacto da pandemia. Durou três meses. “Desmontamos e seguimos nosso caminho”, diz.

No primeiro semestre de 2021, no entanto, a Vêneto voltou a comprar os papéis, na sequência justamente de fatos encarados pelo mercado, na época, como interferências do governo na gestão das estatais.

Primeiro, em fevereiro do ano passado, o governo anunciou que substituiria o então presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, pelo general Joaquim Silva e Luna. No mês seguinte, foi a vez de um novo comando ser indicado para o Banco do Brasil. Fausto Ribeiro, que assumiu o cargo, foi o terceiro presidente do BB no governo do presidente Jair Bolsonaro.

As trocas de comando jogaram as ações para baixo, abrindo uma nova oportunidade. “Foi uma dança das cadeiras, com mudança de comando e alteração nos conselhos”, diz Pessoa. “Teve ainda o furo do teto de gastos, que agravou a situação das estatais”.

Uma nova mudança na Petrobras foi anunciada nesta semana – mas desta vez, não gerou o mesmo furor das anteriores. O governo indicou Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), para substituir Silva e Luna. Nessas situações, o receio do mercado é de que haja mudança na política de preços da Petrobras para os combustíveis, que prevê paridade com o praticado no mercado internacional. “Temíamos uma indicação na direção de controle de preços, mas com Adriano Pires não acreditamos nisso”, diz Pessoa. Seu perfil é considerado pró-mercado.

A Vêneto chegou a ter 4% da carteira alocada em Banco do Brasil e 6% em Petrobras. Mas um plano de desinvestimento em estatais já está em curso. A essa altura, a posição somada nas duas empresas já caiu para 6%. “Até o fim de maio, devemos não ter mais nada”, diz o gestor. Dado o retrospecto de volatilidade em eleições passadas, sua visão é de que “não vale o risco” de mantê-las.

Debutando em Banco do Brasil

Para algumas gestoras, ficar longe das estatais não é uma regra gravada em pedra (ou na política de investimentos do fundo) – mas se der para não comprá-las, melhor. “Não temos uma restrição a estatais, mas como todo mundo que faz análise fundamentalista, adotamos um cuidado adicional com elas”, diz Tomás Awad, sócio da gestora 3R Investimentos. “Investimos pouco. Procuramos evitar, pois, no fim, é um político quem manda nessas empresas”.

Na gestora, o foco está em buscar assimetrias entre os preços praticados no mercado e os que os especialistas acreditam que sejam os justos, sejam as empresas privadas ou não. E assimetria é o que não faltou nas ações das estatais mais badaladas nos últimos tempos.

Foi nessa toada que a gestora comprou ações do Banco do Brasil pela primeira vez. “O banco vinha negociando a quatro vezes seu lucro. Valia o risco”, diz Awad.

Já a Petrobras tinha feito parte da carteira da 3R também em outros momentos, e agora a posição se consolidou. “É um ativo com muita liquidez, dá para desmontar facilmente e vender, se for o caso”, explica o gestor. A governança da empresa foi aperfeiçoada como consequência da Operação Lava-Jato, o que dá alguma segurança. Fora isso, com o petróleo cotado nos níveis atuais, a petroleira se torna uma máquina de dividendos. “Os dividendos desse ano são muito polpudos, o que dá um colchão a mais. É uma ação que aguenta bastante desaforo”, afirma.

Por ora, a gestora permanece “quieta” com as ações das estatais. “Não fizemos nada nas últimas semanas, e não temos intenção de fazer por enquanto”, diz Awad. A aposta é de médio prazo, o que permite superar os ruídos do curto prazo. Não há perspectiva de mudança na política de preços até aqui. “Nosso próximo ponto de avaliação é a eleição. Vamos acompanhar e reavaliar”.

Petrobras e BB ainda valem o risco?

Desde que os gestores montaram suas posições em Petrobras e Banco do Brasil, as ações já andaram bastante. Os papéis da petroleira, por exemplo, subiram mais de 15% só neste ano – em 12 meses, a alta se aproxima de 70%. Já os do banco sobem cerca de 25% neste ano. Em 12 meses, a alta é de 24%.

É claro, portanto, que uma boa parte da oportunidade que os fundos encontraram já não existe para quem entrar nos papéis neste momento. Mesmo assim, alguns deles ainda enxergam um caminho à frente.

“A Petrobras ainda está longe do seu preço justo”, diz Magalhães, da Guepardo. Segundo ele, o petróleo está cotado acima do que deveria – mas mesmo que recue, as ações da petroleira ainda poderiam ser consideradas “baratas”.

Em suas projeções, a gestora considera que o preço adequado para o barril de petróleo varia de US$ 55 a US$ 60. “Cada ano a mais que o petróleo fica a US$ 90 é para explodir o preço da Petrobras. Então, se demorar para convergir o preço do barril, a ação ainda poderia subir”, explica Magalhães.

Isso não aconteceu até agora, segundo o gestor, exatamente por conta do “risco estatal” embutido na Petrobras. “Ela precifica a possibilidade de ingerência do próximo presidente, que pode não seguir a paridade internacional, pode quere investir em refinarias, pode fazer um monte de coisa que destrói valor da empresa”, diz.

A decisão sobre manter ou se desfazer da posição que ainda resta das ações também vai ficar para depois de outubro, segundo Magalhães. “Se tiverem outras empresas mais baratas e com menos risco, trocamos. Mas para a gente, com preço atual, a Petrobras não tem risco”.

Fonte: Infomoney

 

BB Consórcios cresce 30% em 2021 e chega a R$ 69.1 bilhões administrados

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O lucro da BB Consórcios cresceu mais de 30% em 2021, registrando um resultado recorrente de R$ 879 milhões frente aos R$ 675 milhões registrados em 2020. A administradora de consórcios – subsidiária integral do Banco do Brasil – encerrou o ano com mais de 1,344 milhão de cotas ativas no setor, representando crescimento de 20,54% de acordo com o ranking geral de mercado. Destaque para o crescimento de 20,35% na base de clientes, que teve mais de 140 mil novos entrantes e alcançou a maior prospecção já registrada pela administradora: mais de 856 mil cotistas.

A BB Consórcios é uma administradora atuante em todos os segmentos e, no quarto trimestre de 2021, atingiu o maior volume de carteira administrada por trimestre de toda sua história, com incremento de mais de 45% em relação ao 4T20, alcançando o total de R$ 69,19 bilhões administrados.

Com resultados históricos como o crescimento na base de clientes, aumento na participação de mercado, recordes em volumes de carteira administrada, expansão do número de cotas ativas e lucro expressivo, o Consórcio BB fecha o ano de 2021 como o melhor ano da sua história.

Para o diretor-presidente da BB Consórcios, Marcel Kitamura, uma das maiores vantagens do Consórcio BB frente à concorrência é ter a rede BB como sua principal força de vendas na prestação de atendimento personalizado de qualidade, com foco no cliente, com dedicação e empenho, contribuindo na realização de sonhos e projetos dos clientes. “Com o objetivo de proporcionar uma experiência de compra cada vez melhor aos clientes, sejam eles correntistas BB ou não, a estratégia da administradora visa firmar ainda mais parcerias, inclusive as digitais, para ampliar os meios de oferta. Essa proposta de diversidade de canais demonstra o alinhamento da administradora com as novas tendências do mercado, agrega resultado ao conglomerado BB e gera valor para os clientes”, afirma o executivo, que atuava como ouvidor externo do BB até o mês passado. Kitamura assume a vaga antes ocupada por Rodrigo Vasconcelos, que passa a ser gerente geral da Unidade Inteligência Analítica, que estava vaga.

Há 35 anos no BB, Marcel tem experiência em áreas de clientes e estratégias de varejo, e atuou em diversas áreas ao longo de sua carreira. Liderou a gerência de estratégias de venda varejo da Diretoria de Micro e Pequenas Empresas, e foi responsável pela segurança de ambiente externo e pela gerência de perdas operacionais e fraudes internas na Unidade de Risco Operacional. Também atuou na Diretoria de Segurança e na Vice-presidência de Riscos.

Recentemente, esteve à frente da Ouvidoria Externa do BB, área gestora das reclamações de clientes em última instância, análises e recomendações de melhorias dos produtos e processos, e relacionamento com reguladores e órgãos de defesa do consumidor. Bacharel em administração de empresas, possui pós-graduação em gestão empresarial, MBA em gestão de pessoas e RH, curso preparatório para executivos BB pela Insper SP e Columbia University, e MBA em gestão estratégica de relacionamento com o Cliente pela FIA-USP.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB oferece espaço exclusivo para gestores públicos nas capitais dos 27 Estados

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O Banco do Brasil ampliou o atendimento especializado para todos os municípios brasileiros, com o objetivo de oferecer aos clientes consultoria especializada e suporte ao ente público.

A partir de agora, o BB passa a oferecer aos gestores municipais ambientes exclusivos nos escritórios Setor Público localizados nas capitais dos 27 estados do país.

Os espaços são destinados especialmente para os clientes desse segmento, como diferencial que o BB oferece aos gestores públicos, agregando ainda mais valor ao atendimento especializado e phigital (físico + digital).

COWORKING

As salas do cliente, como os ambientes são chamados, podem ser usadas pelos gestores públicos e seus assessores para realizar reuniões nas capitais. O Setor Público também pode tratar de negócios com o Banco do Brasil nesse ambiente exclusivo.

O espaço pode, inclusive, ser utilizado para coworking (trabalho colaborativo), permitindo ainda mais proximidade e parceria entre os clientes e o BB.

Uma das possibilidades desse tipo de trabalho poderá ser o desenvolvimento, dentro do ambiente do Banco, de soluções pensadas juntamente com o cliente e outros interlocutores, criadas especialmente para atendimento às necessidades do Setor Púbico e para o atendimento a demandas que beneficiem a sociedade.

O município de Fernão, em São Paulo, utilizou o ambiente previamente e aprovou.
“Foi uma experiência muito boa, diferenciada mesmo. É importante para nós, prefeitos, que haja um espaço tão bem pensado para trabalharmos. Nas minhas idas a São Paulo utilizarei o espaço, sempre que for necessário, pois fomos bem recepcionados e à vontade para voltar”, diz José Valentim Fodra, prefeito de Fernão.

Há casos de prefeitos que precisam se deslocar por longas distâncias para chegar até a capital do seu Estado.  Contar com um ambiente seguro e agradável, onde é possível realizar reuniões de trabalho ou fazer uma pausa antes de voltar para a estrada é uma comodidade que aproxima o BB desse público.

ATENDIMENTO ESPECIALIZADO

Para possibilitar a expansão do atendimento especializado a todos os municípios que ocorreu no início deste ano, o BB ampliou de 30 para 41 os escritórios especializados em Setor Público.

Os consultores são preparados para prestar atendimento ágil e resolutivo, assim como a oferta de soluções específicas para a realidade dos entes públicos, apoiando a gestão eficiente de recursos e a realização de políticas públicas.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil reconhece competências profissionais de técnicos agrícolas

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O Banco do Brasil publicou, no Diário Oficial da União, aviso com a informação da alteração do Edital de Credenciamento nº 2019/03356(7421), que agora prevê a possibilidade de também participação empresas, inclusive individuais, que possuam profissionais técnicos agrícolas registrados no CFTA (Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas) para a prestação de serviços técnicos de fiscalização e vistoria em empreendimentos rurais, comerciais e de garantias vinculados a financiamentos de crédito rural e comercial, bem como fiscalização de empreendimentos vinculados a programas e projetos com recursos não reembolsáveis.

Anteriormente, o BB permitia o credenciamento apenas de empresas que contassem com profissionais de nível superior, registrados em outros conselhos profissionais. No entanto, a partir dos argumentos jurídicos apresentados pelo CFTA e pela FENATA [Federação Nacional dos Técnicos Agrícolas], o Banco do Brasil acabou incluiu também a possibilidade de participação de empresas que prestem seus serviços mediante o trabalho de técnicos agrícolas, desde que empresa e profissional estejam devidamente registrados e em dia com o CFTA.

Os serviços a serem prestados serão executados conforme prevê o edital:

Rural:

Fiscalização e vistoria de empreendimentos vinculados a análise e/ou concessão de:

*financiamentos de custeio agropecuário;

*financiamentos de investimentos agropecuários;

*financiamentos de comercialização de produtos agropecuários;

*operações de Cédula de Produto Rural (CPR);

*programas e projetos com recursos não reembolsáveis;

*cadastro e limite de crédito (Produtor Rural iniciante na atividade).

Comercial:

Fiscalização e vistoria de empreendimentos vinculados a análise e/ou concessão de:

*financiamentos de custeio industrial;

*financiamentos de investimento comercial;

*financiamentos de investimento industrial;

*operações de arrendamento mercantil;

*programas e projetos com recursos não reembolsáveis.

O presidente do CFTA, Mário Limberger, destacou que há décadas os técnicos agrícolas trabalham com o BB na elaboração de projetos e laudos de crédito rural. Segundo ele, a decisão do Banco do Brasil cria mais oportunidades aos técnicos agrícolas nas atividades de projetos, vistorias e fiscalização dos financiamentos de custeio e investimentos agropecuários.

ARTICULAÇÃO POLÍTICA

É importante salientar que a conquista é fruto do forte trabalho desempenhado pelos Diretores e Assessores do CFTA e da FENATA junto ao Banco do Brasil. Todavia, devemos especialmente destacar a decisiva participação do Senador Wellington Fagundes, do estado de Mato Grosso, e de sua assessoria, cuja contribuição foi fundamental para a rápida resolução da questão pela Diretoria da Instituição e alteração do Edital, que agora, com justiça, passa a permitir a participação das Empresas e Técnicos Agrícolas registrados no CFTA.

Para o Presidente Téc. Agr. Mário Limberger ao manter aberto o dialogo rápido e objetivo com os técnicos agrícolas, que durante décadas já vem trabalhando com o banco na elaboração de projetos e laudos de credito rural, o Banco do Brasil se consolida cada vez mais como o maior agente financiador do agronegócio brasileiro, gerando mais oportunidades aos técnicos agrícolas nas atividades de projetos, vistorias e fiscalização dos financiamentos de custeio e investimentos agropecuários.

Fonte: Agro em Dia

 

BB, Itaú e Santander reforçam parceria com o mundo dos games

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No dia 21 de março, o Banco do Brasil (BB) anunciou o patrocínio à organização de esportes eletrônicos W7M Esports, que reúne equipes profissionais de CS:GO Feminino, Rainbow Six Siege e Fifa. O banco fomenta e incentiva o mundo dos games desde 2018.

Essa ação do BB é o primeiro passo como patrocinador oficial da W7M Esports. A marca do banco será estampada no uniforme das equipes da organização. Segundo Felipe Funari, diretor da W7M Esports, essa parceria é de grande importância, já que a organização está traçando um novo caminho. Além disso, ele também diz ser gratificante anunciar um patrocinador como o Banco do Brasil nessa nova fase.

Além da inserção da marca do BB no uniforme das equipes, a parceria também possibilitará:

  • A personalização do cartão com a identidade visual da W7M para os usuários do banco;
  • Ativação no stand da Brasil Game Show;
  • Interação entre jogadores dos esportes tradicionais e atletas da W7M;
  • Associação do naming rights (será lançada em breve).

O Banco do Brasil já patrocinou o Prêmio eSports Brasil, em 2019. No ano passado, em parceria com a Visa, realizou o lançamento do BB Game Series e promoveu a Stream Battle BB. O banco também criou o Squad BB.

Itaú Unibanco e o mundo dos games

Não é só o Banco do Brasil (BB) que tem investido no mundo dos games. O Itaú Unibanco também está reforçando sua presença no universo.

Neste mês, o Itaú divulgou o lançamento do Player’s Bank, uma nova conta digital criada para o público gamer.

A intenção do banco é disponibilizar o aplicativo, que ainda está em processo de criação, para mais pessoas da comunidade. Isso deverá ocorrer a partir de uma extensa rede de beta testers nos próximos meses, antes que o app esteja disponível para o público geral.

Os usuários do Player’s Bank terão acesso a diversos serviços, incluindo cartão de crédito sem anuidade, atendimento via Discord, rendimento automático e outros.

Ainda neste mês de março, o Itaú também iniciou uma parceria com o site NAVE, que é especializado em equipamentos necessários para gamers. Os usuários do banco poderão adquirir acessórios e máquinas, parcelar as compras e ter acesso a planos especiais.

Além disso, em 2021 o Itáu se uniu à comunidade gamer e criou a plataforma #IssoMudaOGame, que conta com iniciativas para o público interessado em jogos online.

Santander e o mundo dos games

O Santander é mais um dos bancos a investir no mundo dos games. Em 2021, a instituição criou uma linha de consórcio para os players.

O Consórcio Gamer Santander, a partir de R$ 5 mil em crédito, pode ser dividido em até 48 vezes, além de permitir que o usuário compre uma série de equipamentos para jogos, como cadeiras, headset, notebooks, PCs, entre outros.

Ainda no ano passado, o Santander também passou a ser patrocinador oficial da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF) e lançou, em parceria com o time de CS:GO, a iniciativa “Tem Santa, tem game”.
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Fonte: Seu Crédito Digital

 

Cassi divulga resultado e ações de 2021; superávit chegou a R$ 353 milhões

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O resultado econômico-financeiro e as principais ações da CASSI no último ano estão no Relatório 2021, que acaba de ser lançado em formato digital, com fácil navegação por celular, e em PDF. No documento, os associados encontram um panorama do último ano, com as melhorias no cuidado com a saúde dos participantes, a estratégia adotada para garantir atendimento de qualidade e de forma perene, o balanço contábil e uma análise financeira que explica, em linguagem acessível, o resultado líquido superavitário em R$ 353 milhões e a forma como a prestação de serviços impactou as contas da Caixa de Assistência.

Em abril, a Diretoria Executiva fará apresentações para detalhar o documento em live aberta a todos os associados e por meio de encontros presenciais nas capitais com maior número de participantes, nas diferentes regiões do país. Além de servir à prestação de contas aos associados, como prevê o Estatuto Social da CASSI, a divulgação do Relatório favorece a transparência dos atos da governança com os associados, que são donos da Caixa de Assistência e serão chamados a se manifestar sobre o resultado de 2021 na votação que ocorrerá entre os dias 5 e 12 de maio.

O Relatório 2021 já contém os pareceres favoráveis do Conselho Fiscal e de auditoria independente, atestando que os dados econômico-financeiros apresentados condizem com a realidade e estão adequados à legislação vigente e às normas contábeis às quais a CASSI está sujeita. Da mesma forma, o documento foi avaliado e aprovado pelo Conselho Deliberativo, composto por representantes eleitos pelos associados e por indicados pelo Banco do Brasil, patrocinador da CASSI. O próximo passo será a manifestação do corpo social, associados da ativa e aposentados, na votação marcada para maio.

Fonte: Cassi

 

Nova geração chega às empresas e pressiona bancos por ESG

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Os bancos de atacado, que atendem grandes empresas, estão sendo pressionados por seus clientes para que invistam em produtos e serviços alinhados com a economia “verde”. A conclusão é de um estudo realizado pela NTT Data, consultoria de TI e inovação, sediada em Tóquio, que conversou com mais 800 executivos de alto escalão em 12 países, incluindo o Brasil.

Para 48% dos entrevistados, temas ligados a meio ambiente, social e governança (ESG, na sigla em inglês) se tornaram fundamentais nos bancos de atacado. É uma resposta a demandas de uma geração mais jovem que ocupa cargos executivos nas empresas e tem aumentado desde o início da pandemia. Entre os bancos consultados, 44% já estão investindo nessa frente.

A mudança geracional entre o empresariado no mundo, somada à perspectiva de recuperação com o arrefecimento da pandemia, aceleraram a adoção de tecnologia e mudaram fundamentalmente o setor bancário. O estudo mostrou que 85% dos bancos trabalham globalmente para melhorar seus sites e aplicações e 57% deles usam inteligência artificial em processos contra lavagem de dinheiro (Prevenção à Lavagem de Dinheiro) e para conhecer melhor os clientes.

Fonte: Estadão

Governo estuda elevar tributo sobre bancos para compensar Refis do Simples

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O governo avalia a possibilidade de elevar a alíquota de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) cobrada de instituições financeiras para compensar o impacto gerado pela derrubada de veto presidencial a um programa de refinanciamento de dívidas tributárias para micro e pequenas empresas, disseram três fontes do Ministério da Economia à Reuters.

No início de março, o Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Jair Bolsonaro e liberou a adoção do programa de renegociação de dívidas para companhias de pequeno porte. Técnicos da equipe econômica argumentavam que a medida contrariava o interesse público e beneficiava empresas que não sofreram impacto da pandemia de Covid-19.

Quando o texto foi vetado, a equipe econômica estimou que o custo total do programa seria de 1,7 bilhão de reais em dez anos, o que significa uma renúncia média de 170 milhões de reais ao ano, valor que precisaria ser compensado.

A alíquota da CSLL de instituições financeiras foi elevada em março do ano passado, de 20% para 25%, com validade até 31 de dezembro do mesmo ano. A medida foi adotada como parte da compensação pela perda de receita após redução de alíquotas do PIS/Cofins sobre óleo diesel e gás de cozinha.

Ainda no fim de 2021, a equipe econômica avaliou manter em patamar elevado a alíquota cobrada dos bancos para fazer frente à desoneração da folha salarial de empresas. A medida acabou não sendo adotada e a cobrança voltou para 20%.

Agora, o governo estuda retomar a elevação da alíquota, ainda que a ideia seja levá-la a patamar inferior a 25%. A informação foi noticiada inicialmente pelo jornal O Globo.

Nas discussões sobre o veto ao chamado Refis do Simples, o Ministério da Economia também chegou a avaliar outras ações. Entre as possibilidades estava um corte de incentivos tributários de indústrias que produzem xarope de refrigerante na Zona Franca de Manaus, alternativa que segue na mesa.

Fonte: Infomoney