BB tem lucro líquido ajustado recorde de R$ 6,6 bilhões no primeiro trimestre de 2022

Publicado em: 12/05/2022

O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado trimestral recorde de R$ 6,6 bilhões, um crescimento anual de 34,6% e 11,5% maior que o 4T21. O RSPL do trimestre anualizado alcançou 17,6%.

O resultado do período é explicado pelo crescimento do crédito, com performance positiva em todos os segmentos, pelo crescimento da margem financeira bruta e pelo bom desempenho das receitas de prestação de serviços.

As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 7,5 bilhões no trimestre, crescimento de 9,4% em relação ao 1T21. Influenciado pelo desempenho comercial nos segmentos de administração de fundos (+16,7%), de seguros, previdência e capitalização (+15,2%), de consórcios (+41,8%) e nas operações de crédito (+28,3%).

A margem financeira bruta cresceu 5,6% no ano, mesmo com o impacto da elevação da Taxa Selic sobre os custos de captação no trimestre, refletindo o bom desempenho da carteira de crédito e o forte resultado de tesouraria.

As despesas com provisões de crédito apresentaram redução de 27,2% em relação ao trimestre anterior.

Destaque para as despesas administrativas que cresceram 6% em um ano, abaixo da inflação do período, reflexo da disciplina na gestão de custos. O índice de eficiência acumulado em 12 meses melhorou e encerrou o período em 34,7%.

O Índice de Basileia atingiu 17,69%, sendo 12,71% de capital principal.

Carteira de Crédito

A Carteira de Crédito Ampliada atingiu R$ 883,5 bilhões em março/22, com evolução de 16,4% na comparação com março/21 e 1,0% na comparação com dezembro/21, resultado da proximidade com os clientes e do atendimento especializado e de qualidade em todos os segmentos.

A carteira Pessoa Física cresceu 14,9% frente a março/21, destaque para a performance positiva do crédito consignado (+12,1%), do cartão de crédito (+54,1%) e do empréstimo pessoal (+33,0%). No trimestre, a carteira cresceu 1,2%.

A carteira de crédito para Empresas encerrou o mês de março com saldo de R$ 267,9 bilhões, crescimento anual de 17%, com destaque para o crescimento das operações de TVM privados e garantias (+7,2%), recebíveis (+7,7%) e MPME (+14%). No trimestre, a evolução foi de 1,0%, com destaque para o crescimento na carteira de crédito para grandes empresas (+4,5%).

O Agronegócio segue apresentando performance positiva, alinhado ao crescimento do setor, e refletindo o apoio do BB ao segmento. Em março/22, a carteira atingiu R$ 255 bilhões, crescimento de 28,2% na comparação com março/21, com destaque para o custeio agropecuário (+47,8%) e para as linhas de investimento agropecuário, (+68,7%). Vale ressaltar o crescimento de 153,9% em títulos do agronegócio, Cédula de Produtor Rural (CPR) e Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA). No trimestre, a carteira cresceu 2,6%.

Qualidade da carteira: O índice de inadimplência INAD+90d mostrou crescimento frente a dezembro/21, atingindo 1,89% em março/22, dentro do esperado, e permanecendo inferior ao registrado pelo SFN. O índice de cobertura saiu de 325,0% em dezembro/21 para 297,0% em março/22%.

Além do banking

Com uma plataforma de canais integrada, que traz uma experiência única e fluida para o cliente, o BB está presente em 97% dos municípios brasileiros com 56,7 mil pontos de atendimento. Além disso, são mais de 24 milhões de clientes ativos nos canais digitais, 3,3 milhões a mais em um ano. No último trimestre, 9,7 milhões de usuários foram atendidos por WhatsApp (+188,1%).

Lançada em novembro/2021, a Loja BB garante uma audiência qualificada e geração de novos negócios para as empresas que se conectam conosco e, para o cliente pessoa física, traz comodidade, experiência, simplicidade e benefícios tangíveis, como o cashback. Ampliada em abr/22, agora conta com 12 e-commerces, 17 marcas de gift cards, recargas de celular para as principais operadoras do Brasil, além de várias oportunidades de benefícios e descontos. Nesse trimestre, foram R$ 230 milhões comercializados em produtos não bancários para três milhões de clientes.

No âmbito do open finance, o BB foi o primeiro banco habilitado para atuar como iniciador de pagamentos. O Minhas Finanças Multibanco é a solução integrada ao open finance que permite ao usuário a visualização de seus dados bancários do BB e de outras instituições financeiras de forma organizada e unificada.

Negócios Sustentáveis

A sustentabilidade está incorporada na estratégia do BB, que tem por premissa a integração da geração de valor econômico à transparência, à governança corporativa e à responsabilidade socioambiental. A carteira de crédito negócios sustentáveis atingiu em março/22, R$ 289 bilhões, formada por linhas de crédito com elevada adicionalidade ambiental e social. Nesse trimestre, foram R$ 9,2 bilhão em ofertas de investimento ASG, crescimento expressivo em relação a mar/21.

Além disso, somos o primeiro banco a oferecer um amplo atendimento em libras, tanto em canais presenciais quanto remotos.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil pagará R$ 1,9 bilhão em proventos aos acionistas até 31 de maio

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O Banco do Brasil (BBAS3) aprovou o pagamento de R$ 1,9 bilhão em proventos relativos ao primeiro trimestre de 2022, mostra documento enviado ao mercado nesta quarta-feira (11). Desse valor, R$ 443 milhões são em forma de dividendos e R$ 1,4 bilhão em juros sobre o capital próprio.

O valor por ação em dividendos será de R$ 0,15534705486 e em JCPs R$ 0,51772406601. Os proventos serão pagos em 31 de maio de 2022. A partir de 24 de maio, a ação passará a ser negociada ex-proventos.

O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 6,6 bilhões no primeiro trimestre de 2022, de acordo com os dados divulgados pela companhia nesta quarta-feira (11).

O resultado representa um crescimento de 11,5% em relação aos números do trimestre anterior e um salto de mais de 34,6% sobre um ano antes.

O número veio maior do que esperado pelo consenso de mercado da Bloomberg, que apontava para lucro de R$ 5,3 bilhões.

Fonte: Money Times

 

Reajustes para os planos Feas são aprovados pelo Conselho Deliberativo

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Nesta segunda-feira (9 de maio) foi debatido e aprovado no Conselho Deliberativo as revisões das contribuições para os planos Feas. A medida é necessária para combater a situação de desequilíbrio econômico desses planos, mantidos em funcionamento por decisões judiciais.

Veja abaixo as mudanças aprovadas, que passam a valer já para a cobrança de maio/2022:

As mudanças seguem as regras estabelecidas nos regulamentos dos planos e se mostraram necessárias devido aos seguintes fatores:

– Esgotamento do Fundo FEAS: sem poder contar com recursos do Fundo, os planos precisam ser mantidos utilizando apenas a arrecadação das contribuições, já que o Economus não tem outra fonte de receita, por ser uma entidade sem fins lucrativos;

– Decisão judicial: a liminar que impediu a descontinuidade do Novo Feas prolongou a situação de desequilíbrio econômico do plano;

– Revisão do custeio: de acordo com a avaliação atuarial, um reajuste para os planos Feas já seria necessário desde o início de 2022. A medida não foi implementada em razão da decisão de encerrar o Novo Feas. Com a liminar judicial que suspendeu o encerramento, o reajuste das contribuições se tornou necessário, tendo inclusive de cobrir a defasagem dos meses anteriores;

– Redução do grupo: quanto maior o número de beneficiários, mais sustentável o plano de saúde coletivo será. No caso dos planos Feas, mais de 5 mil pessoas pediram cancelamento após os reajustes anteriores, demonstrando que o modelo de contribuição baseado em renda não tem sustentabilidade;

– Inflação médica: com os reflexos da pandemia os custos dos procedimentos de saúde têm se elevado em patamares maiores que a inflação geral, ou seja, mesmo com as medidas para contenção das despesas, elas crescem em proporção maior que o reajuste na renda dos titulares, contribuindo para o desequilíbrio das contas.

Os pisos de contribuição foram reajustados para ficar mais próximos do custo médio unitário dos beneficiários e evitar percentuais de contribuição sobre a renda ainda maiores.

O Economus segue recorrendo da liminar que suspendeu a descontinuidade do Novo Feas e aguarda a decisão da justiça.

Fonte: Economus

BB Seguridade tem alta de 21% no lucro do primeiro trimestre do ano

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A BB Seguridade teve lucro líquido de R$ 1,18 bilhão no primeiro trimestre, crescimento de 20,7% sobre o desempenho de um ano antes, em parte apoiado pela alta da Selic, informou o braço de participações em seguros e previdência do Banco do Brasil nesta segunda-feira.

O balanço foi puxado pela Brasilprev, que teve alta de 57,3% no resultado, a 301,9 milhões de reais. Já a Brasilseg viu evolução de 7,1%, para R$ 262,55 milhões, segundo o relatório divulgado pela empresa.

Os prêmios emitidos pela Brasilseg no trimestre subiram 18,8% ano a ano, a  R$2,75 bilhões, mas a sinistralidade subiu 7,5 pontos percentuais, pressionada pelo setor de agronegócios “devido ao efeito climático La Niña, que resultou em seca que afetou a região Sul e parte do Centro-Oeste”, afirmou a BB Seguridade no balanço.

Já a Brasilprev teve o desempenho catapultado pelo resultado financeiro, que foi positivo em R$ 193,2 milhões de ante saldo negativo de R$ 25 milhões um ano antes.

A unidade de previdência viu uma captação líquida negativa em R$ 475 milhões no primeiro trimestre ante saldo positivo de R$ 905 milhões no mesmo período de 2021. Segundo a companhia isso ocorreu por “saídas de recursos para pagamento de despesas mensais e dívidas e para compra de imóveis, fatores que representaram quase 60% dos motivos de resgate identificados no trimestre”.

Fonte: Estadão

 

Ações do BB Seguridade podem subir 24%, após resultados no 1º tri, diz UBS

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O UBS BB recalculou o preço-alvo das ações do BB Seguridade (BBSE3) após os resultados financeiros da companhia no primeiro trimestre, a R$ 31,00. O relatório também recomendou a compra das ações. O valor indica uma alta de 24% nas ações da companhia, que atualmente é negociada em queda de 0,87%, a R$ 25,10, por volta das 12h00.

Segundo o relatório do banco, assinado por Kaio Prato e sua equipe, os dados divulgados no 1T22 superam os anteriores devido a dados financeiros melhores “e resultados acima do esperado com resseguros na Brasilseg, apesar da sinistralidade rural mais alta”.

O BB Seguridade, braço de seguros do Banco do Brasil (BBAS3), lucrou R$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre de 2022, alta de 21% ante mesmo período do ano passado e o melhor primeiro trimestre da história da companhia.

O número ficou um pouco acima do consenso de mercado reunido pela Bloomberg, que esperava lucro líquido de R$ 1,1 bilhão.

Destaques

Dentre os pontos positivos destacados pelos analistas, estão: as receitas de corretagem, principalmente previdenciária e rural; maiores contribuições na Brasilprev (segmento previdenciário); e menor G&A (despesas gerais e administrativas) na Brasilseg (segmento de seguros).

Já os fatores negativos avaliados pelos especialistas do UBS são: a sinistralidade na Brasilseg, principalmente rural; as saídas líquidas na Brasilprev; e maiores despesas com corretora (acordo sindical e maior volume de provisão para devolução de comissões à Brasilprev).

Sinistralidade rural

Para o Itaú BBA, por sua vez, os prêmios auferidos da Brasilseg somaram R$ 2,8 bilhões, uma alta de 18,8% na comparação anual. Segundo o relatório do banco, o resultado foi impulsionado, principalmente, pelo segmento rural. O qual “cresceu quase 45% na comparação anual, mais uma vez com maiores custos de insumos agrícolas, o crescimento anual também foi auxiliado pelo segmento Vida, que cresceu 8% no ano”.

Os analistas do Itaú ressaltaram que a sinistralidade global atingiu 45,3%, de 37,8% no 1T21; enquanto a sinistralidade do segmento rural foi de 71% neste trimestre, ante 35,3% no 1T21.

Para Pedro Leduc e os demais analistas do Itaú, o BB Seguridade apresentou “resultados neutros com tendências semelhantes aos trimestres anteriores”.

Fonte: Money Times

Wiz fecha parceria com BB Corretora em seguros de grandes riscos

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A gestora de canais de distribuição de seguros e produtos financeiros Wiz anunciou nesta terça-feira um acordo com a BB Corretora, da BB Seguridade, para oferecimento de seguros de grandes riscos a clientes institucionais do Banco do Brasil.

O negócio foi acertado pela Wiz Corporate, subsidiária da Wiz.

“A parceria prevê comercialização, em regime de co-corretagem, entre Wiz Corporate e BB Corretora, dos produtos operados pela seguradora Mapfre tendo como foco os clientes pessoas jurídicas do segmento atacado do Banco do Brasil”, disse a Wiz em comunicado ao mercado.

A Wiz afirmou que o acordo está alinhado à visão de crescimento da companhia no contexto de ampliação e diversificação das unidades de negócios e “expertise das empresas do conglomerado”.

Fonte: Forbes

 

 

BB lança soluções de crédito para leilão e retenção de matrizes

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O Banco do Brasil lançou dois novos produtos, no início deste mês de maio, para auxiliar o produtor na comercialização da safra: a CPR Aquisição de Bovinos (Leilão) e a CPR Retenção de Matrizes.

As novas soluções de crédito estão em sintonia com a missão da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), de promover o aumento sustentável da produção de carne e de leite através do registro genealógico, melhoramento genético e promoção das raças zebuínas. Além disso, o Banco atuará disponibilizando atendimento especializado, assessoria de qualidade e disseminando soluções cada vez mais modernas e aderentes às demandas dos clientes.

A CPR Leilão possibilita ao produtor adquirir animais bovinos, como touros, bezerras, novilhas, vacas e prenhez, de forma fácil, rápida e segura, diretamente pelo celular, conforme as condições abaixo:

Garantia: penhor de semoventes
Prazo: até 36 meses
Pagamento: mensal, semestral ou anual
Carência: até 12 meses

Com a CPR Retenção, que também pode ser contratada pelo celular, é possível fazer a manutenção do plantel de matrizes bovinas, de forma a garantir a produção. A contratação da Cédula se dá sob as condições:

Prazo:  até 5 anos
Pagamento: mensal, semestral ou anual
Carência: até 2 anos

Maior parceiro do Agro

O BB reforça o seu papel de maior parceiro do agronegócio brasileiro. O volume desembolsado pelo Banco entre os meses de junho de 2021 e março de 2022 superou R$ 120,5 bilhões, apresentando um crescimento de mais de 46% em relação ao mesmo período anterior.

Sustentabilidade

O BB com a sua carteira de negócios sustentáveis de R$291,4bilhões (4T21) está cada vez mais alinhado com as boas práticas que conciliam crescimento com equilíbrio sócio-ambiental. Incentivamos a agropecuária sustentável, estimulamos a utilização de energias renováveis, criando soluções que potencializam a eficiência energética, agregando valor e aumentando os ganhos financeiros.

Linhas de Crédito para o agro

Além das novidades citadas, o BB oferece linhas de crédito e soluções financeiras para todos os clientes produtores rurais, pequenos, médios, grandes, mega e agroindústrias. São linhas para custear, financiar a industrialização, investir em armazenagem e comercializar a produção agropecuária.

Com o objetivo de proteger os produtores rurais e sua produção, o BB oferece opções de proteção agropecuária, tais como: Opções Agro BB, Seguro Agrícola, Seguro Agrícola Faturamento, Seguro Vida Agricultura Familiar, Ouro Vida Produtor Rural, Penhor Rural, Proagro, dentre outras.

Fonte: Banco do Brasil

 

Clientes BB podem contratar opções agro diretamente pelo aplicativo

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Clientes do Banco do Brasil já podem contratar opções agro diretamente pelo aplicativo do BB. O processo, que era realizado exclusivamente por funcionários, foi simplificado e automatizado para conferir maior autonomia e agilidade aos produtores rurais. Até então, só era permitido aos usuários simular o valor das contratações via mobile.

O vice-presidente de Agronegócios do BB, Renato Naegele, destaca a importância de mais uma entrega inovadora que possibilitará o atendimento das demandas de forma imediata, com praticidade, segurança e eficiência. “A iniciativa reforça o compromisso do Banco em melhorar e ampliar o uso de opções de derivativos com linguagem simples e direta, por parte dos clientes, sobretudo os nossos produtores rurais”.

O mercado de opções é uma modalidade de investimento que garante ao investidor o direito, por um período determinado, de comprar ou vender um ativo por um valor pré-determinado em uma data específica no futuro. Ou seja, o produtor rural ao adquirir uma opção, ele compra o direito de comprar ou vender seu produto a um preço pré-determinado em um momento futuro. Assim ele tem maior previsibilidade e segurança em seu custo ou receita.

As Opções Agro BB oferecem proteção contra oscilações de preço na negociação das culturas/commodities, como forma de levar aos clientes previsibilidade de receita na comercialização da safra e estabilidade de renda, aprimorando o processo de tomada de decisão. Para o Banco, o produto contribui para a melhora da qualidade da carteira de crédito, como um robusto instrumento de hedge diante das variações de mercado.

Para o produtor rural Donizete Pafer, de Itapetininga (SP), que contratou o produto na fase piloto, diretamente de sua fazenda, a ferramenta é revolucionária para o agronegócio brasileiro. “Levou apenas um minuto para fazer tudo pelo aplicativo, desde escolher a melhor opção, de acordo com o custo-benefício, até finalizar a operação. Foi tudo muito simples e fácil. Eu vejo nessa ferramenta uma revolução”, completa.

Como contratar

Na “palma da mão”, a solução pode ser acessada a qualquer momento e em qualquer lugar, com poucos cliques pelo APP, no menu Agro (Simulador/Contratação de Opções Agro). Ao escolher a commodity, são apresentados todos os vencimentos e strikes (preço garantido) disponíveis para que o cliente escolha a opção mais adequada à sua necessidade. Ao final, basta confirmar a operação com a senha de segurança, de seis dígitos.

A novidade foi lançada em evento para clientes durante a 27° edição da feira agropecuária Agrishow, em Ribeirão Preto (SP).

Fonte: Banco do Brasil

Encontro Estadual do BB no Rio de Janeiro abre campanha nacional 2022

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O Encontro Estadual no Rio de Janeiro é o pontapé inicial para definição das reivindicações específicas dos funcionários do BB na Campanha Nacional dos Bancários. Por isso a participação todos e todas é tão importante, neste caso a quantidade e qualidade estão fortemente ligados.

Este é o ano no qual serão renovadas todas as cláusulas de nosso acordo coletivo. Pela nova legislação tudo o que temos em nosso atual acordo deve ser renovado até 31 de agosto, caso isso não aconteça até esta data, todas as cláusulas perdem a validade.

Os debates do Encontro Estadual serão encaminhados para o 33º Congresso de Funcionários do BB que será realizado nos dias 8, 9 e 10 de junho, na cidade de São Paulo, em formato híbrido, parte presencial e parte através de plataforma de videoconferência. Dia 08 a noite será a abertura, dia 09 Congresso do BB e dia 10 Encontro de Mulheres e Juventude e Encontro de Saúde.

A Federação, FEDERA-RJ, terá direito a 20 delegados para o Congresso Nacional, sendo 10 presenciais e 10 virtuais. Os debates e seminários serão transmitidos via live, possibilitando a participação de um maior número de bancários.

Encontro Estadual de funcionários do BB – FEDERA-RJ – 14/05/2022 – das 9h às 17h

O encontro será de forma híbrida: presencial no auditório do Sindicato de Bancários do Rio de Janeiro e virtual pelo link que será enviado aos inscritos

Para participar será preciso se inscrever pelo link https://pt.surveymonkey.com/r/ConferenciaEstadual. Encaminhe suas sugestões e propostas pelo link a seguir: https://pt.surveymonkey.com/r/EncontroBB

Programação:

• 9h – Abertura – Com a participação de Fernando Amaral, diretor eleito da Cassi e Marcio de Souza, diretor eleito da Previ.
• Debate das propostas para os encontros de Mulheres e Juventude e de Saúde do BB.
• 12 h – Almoço
• 13 h – Campanha Salarial e Organização –Mesa Contraf –João Fukunaga , Coordenador da Comissão de empresa do BB, Rita Mota, representante do RJ na Comissão de Empresa e Marcos Alvarenga, Diretor de Bancos Públicos da FEDERA RJ.
• Debates e deliberação das propostas a serem encaminhadas ao Congresso Nacional do BB.
• Eleição dos delegados ao 33º Congresso de Funcionários do BB.

Fonte: Sindicato dos Funcionários de Estabelecimentos Bancários do Rio de Janeiro

Ex-presidente do Banco do Brasil, André Brandão assume a BBCE

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O Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia Elétrica tem um novo presidente, é André Brandão, ex-CEO do Banco do Brasil e do HSBC no país. Ele assume o cargo exercido por Carlos Ratto que deixa a instituição em função do término do contrato de trabalho ao final de abril, que a seu pedido, não foi renovado por querer se dedicar a outros projetos pessoais.

Ratto manifestou seu desejo de deixar o BBCE após o encerramento do vínculo ainda em janeiro. Então a organização contratou um headhunter para buscar um profissional do mercado. Pelo acordo Ratto ainda permanece no BBCE para um período de transição até 30 de junho.

A BBCE é o ecossistema que simplifica e transforma os negócios do mercado de energia. Empresa de capital fechado com mais de 40 acionistas, entre elas, as maiores multinacionais do setor, oferece a única plataforma de negociação do mercado físico com grande volume e liquidez. É, ainda, a única administradora de balcão autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a oferecer registro e negociação de derivativos de balcão de energia.

Fundada em 2012, a BBCE nasceu do mercado para o mercado para ser fonte de liquidez e eficiência. A empresa visa conectar e criar soluções que transformam o mercado e contribuem para o desenvolvimento dele, com transparência e segurança.

Fonte: Canal Energia

 

 

Bancos privados lucram R$ 18,2 bilhões no 1º trimestre

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O lucro líquido recorrente dos 3 maiores bancos privados do país –Bradesco, Itaú e Santander Brasil– somou R$ 18,2 bilhões no 1º trimestre de 2022. O valor representa um crescimento de 7,8% em comparação com o mesmo período do ano passado.

A maior alta foi do Itaú Unibanco, que teve lucro líquido de R$ 7,36 bilhões no período. Subiu 15% em relação ao 1º trimestre de 2021. O banco também foi o que registrou o maior ganho de janeiro a março. Bradesco teve lucro líquido de R$ 6,82 bilhões, e o Santander, de R$ 4 bilhões.

O lucro dos bancos também subiu 5,9% em comparação com o 4º trimestre de 2021.

Fonte: Poder 360

Contraf-CUT indica aprovação do relatório da Cassi 2021

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) orienta a aprovação do Relatório 2021 da Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil (Cassi). A votação já começou e foi até a quinta-feira (12 de maio), às 18h.

O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, lembra que o documento reflete na íntegra a realidade do balanço patrimonial da entidade no exercício de 2021 e já foi aprovado pelo Conselho Deliberativo e pelo Conselho Fiscal da entidade, além de auditoria independente. “Os números apresentados no relatório refletem a realidade atual na Cassi e por isso a Contraf-CUT entende que os associados deveriam votar pela aprovação. O que precisamos é mudar a forma como a Cassi vem sendo administrada. Defendemos que seja priorizado o investimento no modelo de Estratégia Saúde da Família, visando a prevenção. Prevenir doenças e cuidar das pessoas é a única forma de garantir uma Cassi sustentável financeiramente a longo prazo”.

A atual gestão da Cassi procura se amparar nos resultados do Plano Cassi Família para dissimular o mau resultado do Plano de Associados, que consumiu 100% dos recursos arrecadados com despesas assistenciais. “Esses números só comprovam que é necessária uma mudança na forma como utilizamos a Cassi, cuidando das pessoas, garantindo melhor qualidade de vida e evitando maiores gastos no futuro”, completou Fukunaga.

Um ponto importante a ser lembrado é que a partir de 2022 o Plano de Associados não contará mais com a receita da taxa administrativa – paga pelo BB, de R$ 133 milhões, até 2021 – negociada pelas entidades representativas do funcionalismo em 2019 na reforma do estatuto. “Temos que ter em mente que enquanto o sistema de saúde suplementar encontra-se em plena mutação, a atual gestão trata a Cassi como o seu quintal, voltada para dentro, e pouco interage com os demais agentes governamentais e de mercado. O resultado disso são serviços cada vez mais caros e a transferência da responsabilidade para os associados por meio do aumento das contribuições”, finalizou o coordenador.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

BB Previdência apresenta desafios da implementação do RPC a representantes municipais

Publicado em: 06/05/2022

A BB Previdência apresentou, nesta segunda-feira (2), os desafios da implementação do Regime de Previdência Complementar (RPC) nos municípios, durante o 76º Fórum Nacional de Secretarias Municipais de Administração das Capitais (Fonac), em Porto Alegre (RS).

A Diretora de Operações e Relacionamento com Clientes da BB Previdência, Cristina Yue Yamanari, e a Superintendente Executiva de Relacionamento e Operações, Ana Cristina de Vasconcelos, representaram a Entidade no painel que fechou o primeiro dia do evento. Esta edição do Fonac abordou temas relacionados a compras públicas, responsabilidade fiscal, gestão inovadora e tecnologia no serviço público, entre outros.

Na apresentação, as executivas da BB Previdência detalharam as etapas a serem executadas até a implantação do RPC dos servidores públicos de estados e municípios, que deve ser concluída até 30 de junho, conforme determinação da Reforma da Previdência de 2019.

Entre os principais desafios dos entes federativos neste processo estão a complexidade do tema que é novo para boa parte dos gestores públicos, além do prazo exíguo para cumprimento das exigências legais, limitando as alternativas para a instituição do RPC, diante das possibilidades existentes: adesão a um plano de benefícios multipatrocinado existente, criação de um novo plano ou criação de uma nova Entidade.

Cristina Yue reforçou a importância dos estados e municípios se adequarem à exigência legal da Reforma da Previdência (Emenda Constitucional Nº103/2019), que trata da implantação do RPC, e garantir o Certificado de Regularidade Previdenciária do município.

“Estamos na reta final e a BB Previdência já foi selecionada em processos seletivos de mais de 100 municípios para implantação de RPC, por termos a solução adequada aos entes federativos já em operação. Além disso, há 27 anos oferecemos Planos de Benefícios a todos os perfis de empresas públicas e privadas, com histórico relevante ao mercado previdenciário. O fato de sermos a maior Entidade Fechada vinculada a uma instituição financeira, o Banco do Brasil, traz segurança sobre os serviços – disponíveis em todo o país, e solidez para administrar o Plano de Previdência Complementar de seus servidores”, ressaltou a Diretora de Operações e Relacionamento com Clientes.

Estados e municípios tiveram até 31 de março para encaminhar ao Ministério do Trabalho e Previdência a lei ordinária que estabelece a implantação do RPC. A próxima etapa é a de seleção, criação de Plano ou da Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC) responsável pela gestão do fundo previdenciário dos servidores. O prazo para assinatura do convênio de adesão é 30 de junho.

Cristina e Ana Cristina também apresentaram o BBPrev Brasil, Plano da BB Previdência desenvolvido em parceria com o Banco do Brasil, especificamente para os servidores públicos de todo o país. Ao todo, 106 entes federativos já selecionaram a solução da Entidade, incluindo dois estados – Acre e Amazonas – e três capitais – Cuiabá (MT), João Pessoa (PB) e Vitória (ES).

“O BBPrev Brasil é uma solução desenvolvida especialmente para implantação do RPC de forma eficiente. É um plano multipatrocinado, com licenciamento automático e ausência de exigência de aporte inicial do município. Além disso, a BB Previdência possui um dos menores custos operacionais e oferece aos seus clientes benefícios exclusivos do Banco do Brasil. Certamente, os ganhos serão tanto para os municípios quanto para os seus servidores”, declarou Ana Cristina.

Fonte: BB Previdência

BB DTVM é a gestora que mais atraiu recursos em abril, diz Economatica

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Com R$ 15,1 bilhões de captação líquida em abril de 2022, a BB DTVM é a gestora que mais atraiu recursos no mês, seguida pela Bradesco Asset Management (Bram), com R$ 4,9 bilhões. Caixa Vida e Previdência e Funcef ficaram na terceira e quarta posições, respectivamente, segundo ranking Economatica, que considera bancos e fundações, que costumam ser fortes na gestão de carteiras de renda fixa.

Já a Itaú Unibanco Asset Management apresentou o maior recuo em abril de 2022, com saída de R$ 7,3 bilhões, enquanto a Caixa DTVM registrava o segundo maior resgate líquido, com R$ 6,89 bilhões. No mês passado, 19 gestoras desse grupo tiveram resgates de uma amostra com 28 assets.

A BB DTVM é líder da indústria nacional de fundos de investimento e carteiras administradas, com patrimônio superior a R$ 1,4 trilhão, conforme ranking da ANBIMA de novembro de 2021. No ano, até o fim de abril, a BB DTVM contabilizava ingressos líquidos de R$ 85,6 bilhões, a Caixa Vida e Previdência de R$ 4,5 bilhões e, a Bram, de R$ 2,0 bilhões. A Itaú DTVM acumulava resgates de R$ 11,2 bilhões, a Itaú Asset de R$ 5,4 bilhões, enquanto que o Itaú Unibanco tinha ingressos acumulados de R$ 8,4 bilhões.

Entre 25 gestoras independentes com maior captação líquida em abril, a lista é liderada pela gestora do Sicredi, com R$ 1,46 bilhão, seguida pela XP Investimentos, com R$ 602 milhões, e a Vinland Capital com R$ 479 milhões. No ano, a asset do Sicredi atraiu R$ 4,9 bilhões no total.

A gestora liderava na captação de renda fixa em abril, com R$ 1,63 bilhão, a maior entre as 183 da amostra, seguida pela BTG Pactual Asset, com R$ 463 milhões, e pela CSHG Wealth Management, com R$ 309 milhões. No ano, a gestora Sicred acumulava ingressos de R$ 2,6 bilhões nessa classe.

Em multimercados, a SulAmérica Investimentos captou R$ 1,06 bilhão em abril, o maior valor de uma lista com 667 gestoras. XP Investimentos, com R$ 602 milhões, era a segunda maior em captação, enquanto a Genoa Capital, com R$ 415 milhões, a terceira. A SulAmérica também lidera no ano, com R$ 1,4 bilhão.

Na categoria ações, a Opportunity Gestão era a que aparecia com maior volume de captação líquida em abril, com R$ 297,1 milhões, seguida pela Opportunity Holding Financeira, com R$ 67,8 milhões, e pela pela ARX Investimentos, com R$ 48,3 milhões. No ano, a Opportunity Gestão atraiu R$ 507,1 milhões.

A lista completa tem 461 gestoras, e 15 delas tiveram captação líquida em abril acima de R$ 10 milhões.

Fonte: Valor Investe

BB Previdência alcança rentabilidade de 2,30% em março e supera índice de referência

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Os recursos administrados pela BB Previdência alcançaram rentabilidade consolidada de 2,30% em março, superando o seu índice de referência (INPC + 4,10% a.a.), que teve desempenho de 2,05% no mesmo período. Em 12 meses, a performance da Entidade foi positiva em 7,10% (111% do CDI).

O resultado foi influenciado, principalmente, pelos segmentos de renda variável, devido ao desempenho positivo do Ibovespa, e de renda fixa, em função do fechamento da curva de juros – leia aqui o boletim econômico completo do mês de março.

Segundo o Diretor Financeiro e de Investimentos da BB Previdência, Edson Chini, apesar do “cenário desafiador de curto prazo, com muitas incertezas e alta volatilidade”, há oportunidades de mercado alinhadas ao perfil de longo prazo da Previdência Complementar.

“O prêmio da renda fixa está bem atrativo, sendo que o nível atual dos juros, com taxas acima das metas dos nossos Planos, nos proporciona oportunidades para aumento das alocações em títulos públicos federais (NTN-B) e créditos indexados à inflação (IPCA), que serão carregados até o vencimento, mantendo-se assim o poder de compra de nossos Participantes”, afirmou Chini.

Em abril, a BB Previdência segue avaliando oportunidades para alocações em títulos públicos federais e fundos nos segmentos de renda fixa e estruturados.

Apesar das oscilações de mercado, a BB Previdência reforça a mensagem aos clientes de que o momento é de cautela e serenidade, pois há uma instituição sólida e equipe especializada empenhadas na busca dos melhores resultados.

Fonte: BB Previdência

Relatório Anual 2021 da Previ é publicado

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Na sexta-feira, 29/4, a Previ publicou o Relatório Anual. O documento apresenta os principais destaques financeiros, socioambientais e de governança do ano passado, com informações consolidadas sobre o desempenho de todos os planos da Previ.

Em mais um ano marcado por intensa instabilidade nos mercados mundiais, sob o impacto da crise provocada pela pandemia do Covid-19, o planejamento estratégico da Previ manteve a atenção às mudanças no cenário para minimizar os riscos e preservar o patrimônio. A diretriz básica foi manter a cautela nas decisões de investimento, em que foi praticada uma gestão ativa para reduzir os impactos nesse cenário adverso e manter a Previ sólida e resiliente, tornando a Entidade uma fonte de segurança para os associados. Clique e acesse o Relatório Anual da Previ.

Desde 2011, o Relatório Anual é integrado com o Relatório de Sustentabilidade. O conteúdo é elaborado com base nas diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), uma organização não governamental que estabelece um conjunto de padrões mundialmente aceitos para reporte de desempenho corporativo e de gestão ambiental, social, de governança e de integridade (ASGI).

O último relatório da Previ divulgado, o de 2020, ficou em terceiro lugar do Prêmio Abrasca – que tem como objetivo incentivar o aprimoramento da elaboração de relatórios com maior clareza, transparência, qualidade e quantidade de informações e caráter inovador, tanto na apresentação expositiva quanto no projeto gráfico.

Stewardship

Além do Relatório Anual, a Previ também divulga desde 2020 o Relatório Stewardship, que ganhou um documento próprio em 2021, que você pode conferir aqui. A publicação do documento é uma das exigências da adesão ao Código Stewardship da Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec), que atua na defesa dos direitos dos acionistas minoritários de companhias abertas brasileiras.

O Código, criado em 2016, incentiva o engajamento dos investidores na gestão das empresas investidas. Na prática, é uma importante ferramenta para que a Previ comunique suas prioridades de forma mais objetiva e preste contas aos participantes e aos demais stakeholders, em alinhamento aos critérios ASGI.

Transparência

Os resultados dos planos são divulgados mensalmente aqui, no site da Previ. A transparência é um compromisso da Entidade com os seus participantes e está presente em diversas esferas. Uma delas é na forma como nos comunicamos com você, associado.

Informações claras, objetivas e de fácil acesso estão sempre disponíveis no Relatório Anual e em nossos canais de comunicação, como o site, App, Resenha Previ, YouTube e LinkedIn. Queremos que você, participante, acompanhe periodicamente os resultados do seu plano.

Fonte: Previ

 

3,4 milhões de pessoas podem renegociar dívidas com BB e Bradesco

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A Serasa Experian está oferecendo uma campanha para limpar os nomes de 3,4 milhões de pessoas em todo o País. Essa soma representa R$ 7 bilhões em dívidas ao Banco do Brasil e Bradesco. Por este motivo, a Serasa fechou um acordo com as maiores recuperadoras de crédito do Brasil, a Ipanema e a Ativo.

O Bradesco é responsável pelo valor de R$ 3 bilhões, que será administrado pela Ipanema, que tem a pretensão de recuperar os débitos de 2,4 milhões de clientes do banco. Já a Ativo se responsabilizará pela cobrança de dívidas de R$ 4 bilhões da carteira do Banco do Brasil, adquirida por 1 milhão de usuários.

Segundo Matheus Moura, gerente-executivo de Marketing da Serasa, a campanha já está funcionando e quem desejar negociar suas dívidas pode fazê-la pelo site ou pelo aplicativo da Serasa.

O gerente-executivo informou que um dos pontos positivos é que a campanha para a renegociação das dívidas será inclusive para as pessoas que se encontrem com parcelas em atraso e que não estejam com o nome negativado.

Fonte: Seu Crédito Digital

BB e TIM rebateram 5 mil tentativas de ataques e 500 de ransomware em três meses

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As equipes de cibersegurança estão cada vez mais atentas à escalada de tentativas de ataques e invasões, especialmente o sequestro de dados, ou ransomware. E como em TI segurança começa com a consciência de que os ataques virão, boa parcela do esforço envolve a preparação para a mais rápida recuperação possível em caso de problemas.

“O tempo médio dos dias para identificar e conter violação e ataque na própria infraestrutura esta em torno de 287 dias, conforme dados que temos de mercado. Quanto mais tempo o atacante fica dentro da estrutura, pior vai ser para recuperar depois. A superfície de ataque aumentou bastante com a pandemia, com um aumento mais expressivo de custos. E o tempo todo vemos empresas grandes, médias, pequenas, preparadas ou despreparadas, caindo em algum ataque cibernético”, lembrou o gerente executivo da Unidade de Cyber e Prevenção a Fraudes do Banco do Brasil, Átila Bandeira.

Ao discutir o tema no 10º Cyber Security, promovido pela Network Eventos em parceria com o Convergência Digital, nesta quarta, 4/5, Bandeira deixou claro que as tentativas de invasão a sistemas computacionais fazem parte da rotina de qualquer empresa – especialmente de uma das maiores instituições financeiras do país. “Nos últimos três meses, foram mais de 5 mil ataques, sendo que só de tentativas de ransomware foram mais de 500. É o tempo todo. Sem mencionar as vulnerabilidades que vamos descobrindo em um trabalho conjunto com pesquisadores.”

O ransomware, reconhece, é o bicho-papão do momento. “Temos olhado muito para o ransomware, que é o pior cenário. Ele condensa vários tipos de ataques e toma vantagem das fragilidades. O Brasil é o quinto país mais atacado com ransomware. As empresas e o governo estão muito visados. O custo de uma violação de ransomware é mais de US$ 4 milhões. O tempo médio de recuperação chega a 30 dias. Imagine se uma infraestrutura crítica como dos bancos, como o setor elétrico ou de transportes, ficar 15 dias fora do ar.”

Ele ressaltou que “tão importante quanto se preparar para não cair, é conseguir se levantar rapidamente”. “O primeiro ponto chave é a consciência que será atingido. E várias vezes. Portanto, a segurança exige monitoramento com visão preditiva, não reativa. É preciso descobrir vulnerabilidades. Nem sempre dá tempo de corrigir, mas dá para proteger. E o principal calcanhar de Aquiles pode ser o backup. Parece óbvio, as regras são perfeitas, mas confrontado com a realidade do ransomware, não é bem isso. Então, comece pelo óbvio, comece pelo backup.”

TIM

Estar preparado para uma rotina de tentativas de ataque é o padrão, confirmou o diretor de segurança da informação da TIM Brasil, Claudio Creo. Na operadora, as investidas também estão medidas em milhares por mês. “Estamos com alguns milhares de ataques por mês, 1 mil ou 2 mil. Eventos são milhões, parte vira incidentes que precisam ser tratados. Na maioria dos casos é um tratamento automatizado. Em alguns precisa ser manual”, revelou.

Segundo Creo, “ataques de ransomware, de DDoS – embora já reduzindo, e a questão das credenciais vazadas exigem um monitoramento e o bloqueio rápido desse tipo de acesso. Isso pode ter volume menor, mas exige uma atenção muito grande da equipe de TI”, pontuou.

Para o executivo da TIM, o que tem de ser feito parece óbvio e é óbvio, uma vez que as medidas, em sua maior parte, são conhecidas.

“É sempre um trade off entre puxar muito os temas de ciber segurança, controles, reduzir obsolescência tecnológica, gerenciamento robusto de credenciais, com a agilidade e as necessidades de negócio. Se não adicionarmos tecnologia, ferramentas que mudam o patamar da capacidade de gerenciar isso, vira um impasse. Portanto a solução é ter um plano estratégico de implementação de novas tecnologias. A alta administração deve entender o risco e o nível de investimento necessário”, completou o CISO da TIM, Claudio Creo.

Fonte: Convergência Digital

 

Broto do BB movimenta R$ 1,5 bilhão em 22 meses com plataforma digital

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O Broto, plataforma do Banco do Brasil e da BB Seguros desenvolvida pela WEBJUMP para atender produtores rurais de todo o Brasil, apresentou resultados expressivos em relação ao seu desempenho, na edição deste ano da Agrishow, em Ribeirão Preto. Com 22 meses de operação, o ecossistema, cujo marketplace é uma das principais soluções e que permite financiamentos com o Banco do Brasil, já movimentou cerca de R$ 1,5 bilhão.

Desde que foi lançada, a plataforma já recebeu mais de 670 mil visitas, por cerca de 500 mil usuários. Eles tiveram acesso aos mais de 2 mil produtos cadastrados pelos mais de 400 parceiros. Os números reforçam a eficiência da plataforma, que se tornou um verdadeiro hub digital, eficiente e seguro, no qual o produtor rural encontra tudo de que precisa, tendo grande impacto na transformação digital do agro.

A WEBJUMP, empresa de tecnologia especializada na construção de lojas virtuais seguras, desenvolveu, como parte desse ecossistema digital, um e-commerce completo, que une fornecedores e produtores rurais interessados em negociar, amparados pelas linhas de crédito ofertadas pelo Banco do Brasil. Assim, quem vende pode expor o seu produto, e quem compra encontra facilidades de negociação.

“É um modelo de negócio inovador. O Broto não tem produtos disponíveis. Ele age como um intermediário. Nosso desafio foi criar uma plataforma funcional, segura e que fosse algo simples para o produtor. Foi um grande desafio, mas temos a expertise necessária. A WEBJUMP tem todas as certificações da Adobe e da Magento e trabalhamos com foco na experiência do usuário. Os números apresentados mostram que tivemos grande êxito neste trabalho”, afirma Erick Melo, Chief Commercial Officer (CCO) da WEBJUMP.

O Broto nasceu como uma experiência de transformação digital, que já há alguns anos é exigida pelo agro, porém pouco praticada. É fato que produtores fazem uso da tecnologia em toda sua cadeia produtiva, mas existe um elo que ainda não estava preparado para fazer uso de todo potencial tecnológico disponível, principalmente referente à web e e-commerce.

“Nós identificamos os problemas que o produtor enfrenta e apresentamos uma solução viável. Criamos uma plataforma aberta, diferenciada, que atende a todas as fases da cadeia do produtor. No Broto, eles podem fazer consultas, simulações de financiamento e fechar negócio diretamente com os vendedores, adquirindo de maquinário a insumos para o dia a dia. Estamos muito satisfeitos com os resultados, o que nos impulsiona a buscar novas formas de desenvolvimento e melhorias do serviço prestado”, afirma Carlos Augusto Demantova, gerente-executivo de Negócios do Broto.

Nesse sentido, o Broto reserva novos processos de desenvolvimento da plataforma. A ideia é criar um aplicativo móvel, converter o marketplace de vitrine para um e-commerce transacional, aplicar inteligência analítica para apoiar a tomada de decisão do produtor, melhorar e expandir o relacionamento com os fornecedores e criar um programa de relacionamento do Broto.

“Em tecnologia, o desenvolvimento é contínuo e as demandas sempre vão surgindo. Hoje temos uma plataforma funcional, que apresenta excelentes resultados. Mas seguimos com o desenvolvimento, atendendo as demandas que surgirem. Sempre é um desafio, mas acreditamos no potencial do Broto em se tornar um dos maiores e-commerces do agro no mundo”, finaliza Erick Melo.

Além do Broto, a WEBJUMP, empresa que proporciona transformação digital para negócios enterprise, possui em seu portfólio diversos outros cases de sucesso, como Nestlé, Havan, Elgin e Obramax.

Fonte: E-Commerce Brasil

 

BB tem tutorial para emissão do comprovante de resgate de depósito judicial

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Visando maior praticidade e celeridade nos processos, o Banco do Brasil, por meio do convênio firmado com a OAB-MT, disponibilizou um tutorial para emissão o comprovante de resgate de depósito judicial de forma rápida e gratuita por meio do site do Banco do brasil (www.bb.com.br).

A OAB-MT e o Banco do Brasil mantem convênio desde 2020 para agilizar o pagamento de precatórios, alvarás judiciais e Requisições de Pequeno Valor (RPVs). Para mais informações sobre o convênio, CLIQUE AQUI.

Ou clique aqui para ter acesso ao tutorial para a emissão do comprovante.

Fonte: OAB do Mato Grosso

Banco do Brasil recebe homenagem pelos 80 anos de instalação em Santa Cruz

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Foi realizada nesta segunda-feira (2), uma sessão solene em homenagem aos 80 anos de instalação do Banco do Brasil em Santa cruz do Sul. A proposta do Legislativo partiu do vereador e líder do Governo, Henrique Hermany (PP).

Além da entrega de uma placa para a gerência, ainda foi realizada uma homenagem ao funcionário aposentado Nelson Tech e Rui Barbosa Pacheco do Canto, bem como a prefeita Helen Hermany, ex-funcionária aposentada como funcionária do BB. Também receberam uma homenagem do gerente geral do BB, Adércio Luís Arenhardt, os alunos Yasmin Escobar dos Santos, da EMEF Normélio Boettcher, vencedora do concurso de desenho; Alexia da Silva Taborda, da EMEF Guilherme Hildebrandt, 2ª colocada no concurso de desenho e Aline da Cruz, da EMEF Normélio Boettcher, vencedora do concurso de redação.

O Banco do Brasil é um patrimônio nacional que marcou seus 80 anos de serviços prestados e de atuação junto à comunidade de Santa Cruz do Sul. A reunião também integra oficialmente a programação das comemorações dos 80 anos do Banco do Brasil, encerra uma semana marcada pela emoção, pelo reconhecimento, pela festa, amizade, reencontros, mas acima de tudo: olhos no futuro.

Henrique Hermany destacou que a primeira agência do Banco do Brasil em Santa Cruz do Sul foi a agência de número 180 no Brasil, inaugurada no dia 25 de abril de 1942, instalada inicialmente na rua Ramiro Barcelos, onde funcionava o Banco Industrial e Comercial do Sul. Contava com apenas três funcionários: o gerente Teófilo Ávila de Araújo, o subgerente Ortti Purper e Waldir Andrade de Freitas. Em 1947, a agência foi transferida para a rua Marechal Floriano, endereço que permaneceu até 1962, quando migrou para a Rua Borges de Medeiros, esquina com a Tenente Coronel Brito, onde até poucos dias estavam sediadas as secretarias de Fazenda e Administração.

Em 1970, João Gouvêa foi nomeado gerente e, nove anos depois, o banco adquiriu o imóvel da rua Marechal Deodoro, local que abriga a atual sede da agência 180 do Banco do Brasil. “Era não apenas o início de uma nova trajetória em Santa Cruz, na sede em que hoje funcionam 3 agências – Centro (0180-5), Empresas (micro, pequenas e médias) e Corporate Banking (com atuação em grandes empresas), mas também uma data muito especial”, observou.

A inauguração ocorreu em 28 de setembro de 1979, dia do aniversário de Santa Cruz do Sul. Hoje em dia já são mais de 5 mil agências do Banco do Brasil, capilarizadas Brasil afora e no exterior. “Indispensável referir e reafirmar a importância do Banco do Brasil que foi e é, em grande medida, parte fundamental da história, da evolução e do desenvolvimento econômico-social de Santa Cruz do Sul, destacadamente apoiando o agronegócio, de forma a possibilitar financiamentos que fomentam, além da cultura do tabaco outras tantas do setor primário”, salientou Henrique.

Protagonista

O Banco do Brasil, através dos seus colaboradores da agência de Santa Cruz do Sul, foi protagonista na década de 90, em diversas ações humanitárias, destacando o trabalho através do Comitê de Combate à Fome e a Miséria. “Numa passagem marcante e que consta referido no livro Orgulho Centenário (registro histórico que homenageou os 100 anos do nosso glorioso Galo), novamente se destaca o trabalho do gerente João Ambros Gouvêa, que foi grande colaborador e é benemérito do Futebol Clube Santa Cruz. O envolvimento e presença do então gerente do Banco do Brasil no Futebol Clube Santa Cruz foi muito importante nas décadas de 1960 e 1970, pois, ciente das dificuldades financeiras, foi responsável por um tipo de ação entre amigos, na época conhecida como livro-ouro, para arrecadar fundos, acompanhando ainda a construção do pavilhão social e a criação da então Associação Santa Cruz, que uniu, por alguns anos, Galos e Periquitos”.

Ainda no campo do esporte, a Escolinha da AABB, da qual Henrique fez parte aos seis anos. “Pelos relatos da minha mãe, um grande atleta, goleador. Lembro bem da marajó QI 3737, que com os bancos virados levava mais crianças que uma kombi, veículo tão estimado pela prefeita Helena, que também era a Madrinha da Escolinha, a qual ajudou a fundar”.

Esses momentos marcaram época de muitos filhos de funcionários do Banco do Brasil sede da nossa querida Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB), que também era espaço de acampamento de férias, recreação e tantas outras atividades, como mais recentemente sediou inclusive etapa nacional de Jogos de Integração do BB. A Sede da AABB hoje recebe centenas de crianças, oriundas dos bairros mais vulneráveis de Santa Cruz, que através do Projeto AABB Comunidade, vivenciam lições diárias para o desenvolvimento desses jovens, numa ação em parceria com poder público municipal.

Fonte: Expansão

 

Ematerce participa de reunião com Superintendência do BB em Fortaleza

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O presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ematerce), Antônio Rodrigues de Amorim, o diretor-técnico, Itamar Lemos Marques, os assessores de Crédito Rural, do Centro Gerencial, em Fortaleza-CE, Manoel Elderi e José William participaram, na terça-feira (3/5/2022), de importante reunião com o superintendente do Banco do Brasil, em Fortaleza, Allan Trancoso, o gerente de Negócios Rodrigo Neri, além dos assessores Clécio e Eduardo.

Dentre as decisões tomadas, ficaram definidos a melhoria e o estreitamento da parceria para as ações de crédito rural. Na oportunidade, ficou acertada uma capacitação, destinada aos técnicos da empresa, a respeito do Portal do Banco do Brasil, a ser realizada, em 7 de junho de 2022, no Centro de Treinamento da Ematerce, ou seja, na Fazenda Normal, localizada no Distrito Uruquê, município de Quixeramobim-CE. No decorrer da reunião, foram abordados outros temas, como o Crédito Fundiário, o Projeto São José, Cadeias Produtivas, afora outros assuntos.

De acordo com o diretor-técnico da Ematerce, Itamar Lemos, no final do encontro, os representantes das duas instituições mostraram-se satisfeitos pelos resultados alcançados e com as perspectivas de trabalho, de forma conjunta, dentro de um horizonte bem próximo.

Fonte: Ematerce

Associação Rondoniense de Municípios fechada acordo com Banco do Brasil

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O Prefeito de Urupá e presidente da Associação Rondoniense dos Municípios – AROM, Célio Lang, acompanhado do Prefeito de Nova Mamoré e Secretário Geral da AROM, Marcélio Brasileiro e funcionários do Banco do Brasil (BB) assinaram, na quarta-feira (27/04), um protocolo de intenção entre a AROM e a instituição financeira.

O superintendente comercial do setor público, Sandro Jacobsen Grando informou que vai haver uma parceria entre o BB e os municípios rondonienses, nos serviços do setor público. “Aqui em Brasília, na marcha dos prefeitos, o prefeito Célio Lang, juntamente com o prefeito Márcélio Brasileiro, assinaram esse protocolo que vai melhorar muito a relação da nossa instituição financeira com os nossos parceiros e colegas prefeitos”, comentou.

Para o Prefeito Célio Lang o BB já é um grande parceiro de várias prefeituras, e que agora também está se propondo a ser um grande parceiro dos municípios de todo do estado de Rondônia. “Como presidente da AROM, fico muito feliz. Cria-se um ambiente até melhor para que os prefeitos possam vir a capital, inclusive o Banco disponibilizará um ambiente pra que eles possam fazer reuniões, isso é muito importante”, enfatizou.

O prefeito de Nova Mamoré, Marcélio Brasileiro, destacou a importância da parceria firmada e do protocolo de intenções entre a AROM e o Banco do Brasil. “Vamos ter mais um local para facilitar os trabalhos dos prefeitos e gestores municipais e um bom acolhimento quando estamos em agenda na Capital, cumprindo tarefas para atender nossas cidades”, comentou.

O gerente geral de unidade de negócio setor público do Banco do Brasil, Luiz Cláudio, disse ser uma grande honra e um grande orgulho a parceria, não só com a AROM, mas com todos os municípios rondonienses. “O Banco do Brasil tem uma presença importante no estado do Rondônia e para nós, como um vetor, que colabora com o desenvolvimento local, essa parceria nos traz muita alegria e muito propósito, então, vida longa ao estado de Rondônia e felicidades, que todos possam usar bastante as nossas instalações”, concluiu Luiz Cláudio.

ROM informa que a Sala do Cliente está localizada na sede do Escritório Setor Público do Banco do Brasil, na Avenida Farquar, 3235, 2° Andar, Panair, Porto Velho-RO.

O espaço disponibiliza de mesa de trabalho, mesa para reuniões, espaço para 08 pessoas sentadas e demais equipamentos necessários para o desenvolvimento de atividades temporárias dos visitantes. Com o agendamento prévio, o município associado poderá utilizar, sem ônus, esse espaço de excelência do cliente BB.

Fonte: Rondônia Dinâmica

 

Projeto de transformação digital da Cassi é apresentado no Pará

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As diferentes formas de uso mais intensivo da tecnologia adotadas em 2021 ano e que integram a estratégia da CASSI para os próximos anos foram apresentadas nesta segunda-feira, 2 de maio, a associados do Pará pelo presidente Castro Júnior. O evento, no auditório da Superintendência Estadual do Banco do Brasil em Belém, foi o penúltimo de uma série de 11 encontros presenciais sobre os resultados do último ano que serão submetidos à apreciação do corpo social da Caixa de Assistência a partir de quinta-feira, 5, até 12 de maio, período de votação do Relatório 2021.

Dentre as iniciativas que contam com a tecnologia para oferecer um “acolhimento memorável”, o presidente citou a telemedicina que “elimina barreiras para atendimento em qualquer lugar, 24 horas por dia”. O sistema para digitalização do Exame Periódico de Saúde (EPS), desenvolvido pela CASSI, disse, é outro exemplo da tecnologia para aprimorar os serviços oferecidos. A ferramenta permite o agendamento da consulta de EPS, o preenchimento do formulário online, na véspera do atendimento, o que reduz tempo de permanência no consultório, e a geração do atestado de saúde ocupacional de forma digital, que elimina a impressão de papel. O Pará foi escolhido pelo BB como piloto deste novo formato, iniciado na última semana, para identificação de eventuais ajustes antes de passar a ser usado por funcionários da ativa em todo o país.

O presidente falou também da expansão da atenção primária à saúde, com ampliação da capacidade de atendimento presencial e da oferta de serviços nas CliniCASSI. Isso permitirá levar a um maior número de participantes o cuidado integral no modelo que a CASSI considera mais resolutivo e efetivo para promoção de saúde e qualidade de vida e que também gera maior previsibilidade de custos e redução das despesas assistenciais.

A presidente da Associação dos Aposentados e Funcionários do BB (AAFBB) no Pará, Walda Bandeira, destacou a atuação da CASSI aos associados do Estado, “especialmente o suporte oferecido durante toda a pandemia”. O associado Moisés Leão também ressaltou a o papel da Caixa de Assistência no combate à Covid na região e da “importância no cuidado oferecido especialmente aos aposentados”. O aposentado Jorge Amaral sugeriu que a CASSI intensifique a captação de atendimentos pelas CliniCASSI, prioritariamente de participantes acima dos 60 anos.

Castro Júnior destacou ainda a ferramenta para acompanhamento, pelo participante, das autorizações de procedimentos em seu nome com a possibilidade de contestarem eventos não reconhecidos, contribuindo para controle das despesas da CASSI e a capacitação dos colaboradores em busca de aprimorar o atendimento. Os participantes também puderam esclarecer dúvidas sobre descredenciamentos de prestadores locais. O gerente da Unidade PA, Jairo Oliveira, explicou que a reorganização da rede se deu por motivos estratégicos e que alguns descredenciamentos estão sendo revistos.

Fonte: Cassi

 

Cassi tem o Melhor Programa de Estágio do Brasil pelo segundo ano consecutivo

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Pelo segundo ano consecutivo a Cassi ganhou o prêmio de Melhor Programa de Estágio do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE). A premiação reconhece as organizações que se destacam na inclusão dos jovens no mercado de trabalho, a partir de pesquisas realizadas com os próprios estagiários. O anúncio dos vencedores desta 13ª edição ocorreu nessa quinta-feira, 28 de abril, em evento online.

Aproximadamente 300 instituições concorreram ao prêmio nesta edição, alusiva às ações de 2021. A CASSI, com 110 estagiários em todo o país, foi destaque em duas categorias:

– 1º Lugar dentre as instituições do terceiro setor (faixa de 51 a 300 estagiários) no critério qualitativo

– Homenagem às organizações com maior número de estagiários em 2021 – Entidade do Terceiro Setor – no critério quantitativo

Para o CIEE, organizador do prêmio, estar entre as melhores “é um passo à frente na atração e retenção de novos talentos”, análise reforçada pela experiência da própria gerente da Divisão de Capital Humano da CASSI, Karina Moretti, que iniciou como estagiária a carreira que já completa 17 anos na empresa. “Tenho muito orgulho de ter começado minha trajetória profissional na CASSI como estagiária. O período de estágio foi fundamental para minha formação, trazendo a vivência do que era um mundo novo para mim, o mundo do trabalho. Sem dúvida me apoiou na consolidação do que eu queria para meu futuro profissional e foi base para eu ter me tornado a profissional que sou hoje. Sou muito grata à minha supervisora de estágio e à CASSI por essa grande oportunidade!”

Fonte: Cassi

 

Economus proclama candidatos eleitos em pleito encerrado em abril

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O prazo para impugnação de recursos do Processo Eleitoral Economus 2022 encerrou-se às 18h00 do dia 29 de abril. Em virtude da inexistência deste tipo de requerimento até a data mencionada, proclamamos, de maneira oficial, os representantes eleitos para os Conselhos Deliberativo e Fiscal do Economus, bem como seus respectivos suplentes:

Conselho Deliberativo

Titular: Américo Antonio Cosentino

Suplente: Rodrigo Franco Leite

Conselho Fiscal

Titular: Edson Soares de Siqueira

Suplente: Lucas Passos de Lima

Os conselheiros eleitos terão um mandato de quatro anos, válido até 31 de maio de 2026.

Do total de 19.111 eleitores, 4.756 exerceram o seu direito de voto, o que representa 24,89% de participação.

Fonte: Economus

 

Cachoeiro recebe prêmio do Banco do Brasil durante Marcha de Prefeitos

Publicado em: 01/05/2022

A Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim recebeu, do Banco do Brasil, o Prêmio de Operação de Crédito Sustentável. A premiação aconteceu durante a Marcha dos Prefeitos, em Brasília. O prêmio é referente à operação de crédito de R$ 85 milhões que a prefeitura realizou junto ao Banco do Brasil, no ano passado.

O selo foi entregue pelo vice-Presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, Antonio Barreto Júnior. “Cachoeiro é o primeiro município do Brasil a receber esse selo de sustentabilidade, mostrando nosso compromisso com a destinação do recurso para os setores social e ambiental”, disse o prefeito Victor Coelho.

Segundo o prefeito, esse prêmio mostra também o quanto os esforços para a concretização da operação de crédito vão beneficiar quem mais precisa.

O recurso será aplicado em obras de drenagem, pavimentação, muros de contenção e outros benefícios. “Estou muito feliz e quero partilhar esses reconhecimento à nossa cidade com vocês”, comemorou o prefeito.

Fonte: ES Brasil

Chapa 3 – Previ para Associados vence Eleições Previ com mais de 55% dos votos

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As Eleições Previ 2022 tiveram seu resultado divulgado no início da noite desta sexta-feira (29). A chapa 3 foi eleita com 54.423 votos (55,29% dos votos válidos) e, assim, preencherá cargos de representação dos participantes nas Diretorias de Administração e de Planejamento e nos Conselhos Deliberativo, Fiscal e Consultivos (Plano 1 e Previ Futuro). Os membros eleitos tomam posse no dia 1º de junho para um mandato de 4 anos.

Foram 108.221 votos, sendo mais da metade na Chapa 3, que teve o apoio da AGEBB e do movimento sindical; a Chapa 1 teve 17.728; a Chapa 2, 6.664; e a chapa 4, 20.334. Nulos foram 5.554 e em branco, 3.508. “Parabenizamos toda a diretoria eleita da Previ, destacando a importância da continuidade do trabalho responsável, competente e ético do grupo. Vamos manter nossa parceira de sucesso, visando sempre entregar o melhor resultado aos associados”, diz o presidente da AGEBB, Adriano Domingos.

O apoio da AGEBB foi amplamente elogiado por José Carlos Vasconcelos, membro titular do Conselho Consultivo do Plano  de Benefícios. “O apoio de uma associação de gerentes fala muito para mim. É uma demonstração de que a representatividade plural não tem número. Todos os atores são importantes. Nunca fui afiliado a partidos políticos, mas sou dependente de cada um colega na proteção do nosso patrimônio e luto por uma modelagem organizacional que eleva o nome dos funcionários do Banco do Brasil”, destacou.

Foram reeleitos Márcio de Souza, para a diretoria de Administração e Paula Goto, para a diretoria de Planejamento. “Agradeço a todos pela confiança e pelo carinho. Nosso compromisso é pela defesa integral dos direitos dos associados e da governança que conquistamos na Previ, mantendo-a longe de interesses do governo e do mercado”, afirmou Márcio Souza. Avaliou ter sido o expressivo resultado uma vitória dos associados porque foi fruto de um trabalho coletivo.

E acrescentou: “Vamos seguir trabalhando muito firme para o equilíbrio do Plano 1, com segurança, superávits e para melhorar o Previ Futuro; revisar a tabela de pontuação individual do participante, para implantar um novo regulamento para o resgate das contribuições patronais; e também para redução do prazo mínimo para pedir aposentadoria, de 15 para 10 anos de filiação, e lutar para transformar em lei a mudança do regime de tributação e garantir que os associados possam fazer a sua opção pela tabela progressiva, ou regressiva, somente no momento de sua aposentadoria”, detalhou.

Paula Goto, que foi gestora em várias agências do Banco do Brasil e é associada da AGEBB, agradeceu “a todo o corpo social que participou das eleições da Previ, que validou este importante processo democrático, conquistado pelos associados, pelas entidades representativas, que é o direito de eleger diretamente nossos representantes”. A diretora reeleita avaliou ter sido a vitória um voto de confiança e a validação do trabalho da atual gestão.

Foram ainda eleitos: para o Conselho Deliberativo, Sérgio Riede (titular) e Luciana Bagno (suplente); para o Conselho Fiscal, Getúlio Maciel (titular) e Wagner Lacerda (suplente); para o Conselho Consultivo do Plano 1, Guilherme Haeser e José Carlos Vasconcelos (titulares) e Francisco Santos Filho e Eleupício Barrreto (suplentes); para o Conselho Consultivo do Plano Previ Futuro, Carlos Eduardo B. Marques e André Luiz Esteves (titulares) e Elisa Figueiredo e Cleiton dos Santos Silva (suplentes).

Proteção contra ameaças

A Previ gere hoje cerca de R$ 230 bilhões dos seus mais de 200 mil associados. “O mercado financeiro não esconde o interesse em quebrar a exclusividade dos fundos de pensão fechados, para gerir esse montante. Recentemente denunciamos uma proposta de lei, formulada no gabinete do ministro da Economia Paulo Guedes, para entregar aos bancos privados esses recursos”, destacou o coordenador da CEBB, João Fukunaga.

Duas chapas foram apontadas como ameaçadoras à gestão da Previ, durante toda a corrida eleitoral. Uma delas contava com um candidato que atualmente ocupa cargo de confiança na Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União, órgão vinculado à Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, do Ministério da Economia. Já outra recebeu recursos da Blackrock Brasil, maior administradora de recursos de terceiros e fundos de pensão do mundo.

Fonte: AGEBB com Sindicato dos Bancários e Contraf-CUT

 

 

Eleição de diretores da Previ tornou-se antessala da campanha presidencial

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Maior fundo de pensão do país, com patrimônio de mais de R$ 230 bilhões, a Previ realizou uma eleição com aroma de prévia da campanha presidencial. Estava em jogo o controle da poderosa caixa de previdência dos funcionários do Banco do Brasil. A disputa envolveu duas das seis diretorias executivas da entidade.

Iniciada em 18 de abril, a eleição na Previ terminou nesta sexta-feira (29). Tiveram direito a voto cerca de 195 mil funcionários do Banco do Brasil, entre ativos e aposentados. Os dois principais cargos em disputa são as diretorias de Planejamento e de Administração, ocupadas por Paula Goto e Márcio de Souza. A dupla concorreu à reeleição com o apoio do PT, do PCdoB e de uma engrenagem sindical da CUT reunida sob o guarda-chuva da Contraf, Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro.

Concorreram outras três chapas. Entre elas uma que se apresentou como alternativa “apartidária”. Foi encabeçada por duas mulheres: Cecília Garcez (diretoria de Planejamento) e Lissane Holanda (diretoria de Administração). Um dos motes da campanha dessa dupla era evitar que o petismo volte a controlar a Previ de “porteira fechada”, como ocorria nos governos de Lula e Dilma Rousseff.

Das seis poltronas da diretoria executiva da Previ, três são indicadas pelo Conselho Diretor do Banco do Brasil (presidente e diretores de Investimentos e Participações) e três são eleitas pelos funcionários. Desde meados de 2021, responde pela presidência da Previ Daniel Stieler. Sua chegada foi vista como uma intervenção da gestão Bolsonaro na Previ. A escolha de Stieler foi avalizada pelo senador Flávio Bolsonaro, o primogênito do presidente da República.

Na hipótese de retorno de Lula ao Planalto, Stieler e os outros dois representantes do comando do Banco do Brasil na Previ seriam substituídos.

Noutra evidência de contágio da sucessão presidencial, a chapa apoiada pelos partidários de Lula utiliza na campanha para reeleger os seus candidatos o argumento de que seria imperativo erguer a partir da Previ barricadas contra um projeto de lei levado ao forno pelo ministro Paulo Guedes (Economia).

O esboço da proposta de Guedes prevê o fim da exclusividade dos fundos de pensão de estatais sobre os empregados das companhias públicas. Autoriza a portabilidade dos atuais beneficiários de planos de previdência complementar como a Previ para qualquer instituição financeira, inclusive para bancos privados.

Juntos, os fundos de pensão das estatais têm uma carteira de investimentos de mais de R$ 550 bilhões. Os maiores são os de funcionários do Banco do Brasil (Previ), da Petrobras (Petros), da Caixa (Funcef) e da Eletrobras (Real Grandeza).

Sob holofotes, auxiliares de Paulo Guedes afirmam que o objetivo da portabilidade para bancos privados é o de oferecer aos participantes dos fundos estatais a possibilidade de obter melhores taxas de rentabilidade. Entre quatro paredes, integrantes da equipe econômica admitem que o projeto foi concebido como uma espécie de “vacina” contra o “risco” de o PT reassumir o controle dos fundos caso Lula prevaleça nas urnas.

Graças às suas carteiras bilionárias, os fundos de estatais destacam-se entre os principais investidores de longo prazo no país. São sócios de grandes empresas. Indicam representantes para os conselhos de administração das companhias, influenciando na gestão. Podem inflar ou esvaziar empreendimentos. Acumulam um histórico de casos de corrupção. A Previ declara que não há casos de malfeitos associados à sua marca. Sob Bolsonaro, os fundos tornaram-se alvo da cobiça do centrão.

Fonte: UOL

 

Presidente da Caixa desafia BB: “seremos os maiores em crédito rural até 2024”

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O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, voltou a desafiar o Banco do Brasil, líder no mercado de crédito agrícola no país, e disse que quando a instituição for “mais ou menos” vai assumir a ponta do ranking.

Durante a abertura da 27ª edição da Agrishow, Guimarães repetiu que a Caixa será o maior banco do agronegócio até dezembro de 2024. Ele disse que o banco tem as menores taxas do crédito rural, de 9,5% ao ano.

“Aqui ouvimos várias críticas em relação à Caixa. Ótimo, estou aqui para aprender. Hoje, nós somos só muito ruins. O dia que a Caixa for mais ou menos nós vamos ser o maior banco do agronegócio”, afirmou.

De julho até meados de abril, o BB já desembolsou mais de R$ 119 bilhões em crédito rural por meio de linhas e títulos do agronegócio. No sistema de informações do Banco Central consta a liberação de R$ 14,2 bilhões pela Caixa até março de 2022 pelos programas do Plano Safra.

Fonte: Valor Investe