ABPA reúne-se com BB e banco renegocia dívidas de avicultores e suinocultores

Publicado em: 12/07/2018

Em resposta a um pedido feito pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Banco do Brasil renegociará dívidas de custeio e investimentos de avicultores e suinocultores de todo o País. A proposta da instituição financeira foi apresentada ontem (05) em reunião entre o diretor-executivo da ABPA, Ricardo Santin, o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Tarcísio Hübner, o Diretor de Agronegócios do Banco, Marco Túlio Moraes da Costa, além de equipe técnica, em Brasília (DF).

O Banco do Brasil disponibilizará “medidas simplificadas de prorrogação de dívidas rurais” com parcelas vencidas em 2017, ou com prazo de vencimento em 2018. A proposta se refere à investimentos e custeios prorrogados em anos anteriores, com a reprogramação das parcelas para 01 ano após o final do contrato. No caso específico de custeio, as condições incluem pagamento de 30% da dívida no ato e a quitação do saldo restante será em 2 parcelas, sendo a primeira delas em 2019.

A instituição financeira também apresentou proposta para a retenção de matrizes suínas, com linhas de crédito com prazo de até 2 anos para pagamento, com taxa de juros de 6% ao ano para produtores enquadrados no Pronamp, e 7% ao ano para os demais suinocultores.

“A total compreensão da diretoria do Banco do Brasil à situação do setor vem em um momento fundamental, em que a cadeia produtiva busca se reestruturar após os vários impactos sofridos, desde embargos de exportação até os fortes prejuízos causados aos avicultores e suinocultores pelos bloqueios nas estradas”, destaca Francisco Turra, presidente da ABPA.

A avicultura e a suinocultura englobam mais de 100 mil famílias de produtores de aves e de suínos integrados. Ao todo, o setor gera 4,1 milhões de empregos diretos e indiretos, em especial, nos pequenos municípios do Brasil.

Fonte: Notícias Agrícolas

Banco do Brasil vê queda pequena dos juros em 2018/19

Publicado em: 04/05/2018

O Banco do Brasil já dá como certa mais uma redução, porém “pequena”, das taxas de juros dos financiamentos ao agronegócio no próximo Plano Safra (2018/19), que está em gestação no governo e deverá ser lançado em junho, para entrar em vigor em 1o de julho.

“O mercado já precificou que deverá haver uma ligeira alta da Selic [taxa básica de juros, hoje em 6,5% ao ano] no ano que vem. Assim, nossa percepção é que a redução das taxas de juros do crédito rural [no Plano Safra 2018/19] será pequena, em torno de 1 a 2 pontos percentuais”, afirmou ao Valor o vice-presidente de Agronegócios do BB, Tarcísio Hubner.

Se confirmado o cenário, a taxa em operações de custeio agropecuário com juros controlados, as mais realizadas pelos produtores rurais, cairia, na melhor das hipóteses, também para 6,5% ao ano – atualmente os juros nessa frente são de 8,5%. E ficaria em até 5,5% no caso de linhas de investimento como as do Programa de Construção de Armazéns (PCA) ou o Moderfrota (máquinas agrícolas).

A “banda” de redução de juros do Plano Safra prevista pelo BB não agrada ao setor de agronegócios. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e outras importantes entidades que representam produtores do país defendem uma queda de pelo menos 3 pontos percentuais.

O BB sabe, no entanto, que o Ministério da Fazenda e o Banco Central não chegarão tão longe, como já indicaram as primeiras negociações no governo em torno do próximo Plano Safra. O argumento da equipe econômica é que o teto dos gastos públicos e o orçamento federal apertado impõem limites a qualquer expansão de subsídios.

“Com a Selic no baixo patamar em que está, não faz sentido o governo ter uma despesa elevada com a equalização dos juros do crédito rural. É um desafio para a gente, mas o mercado vai se ajustando, e o BB vem se preparando para isso”, afirma Hubner.

“Produtores já vêm usando cada vez mais recursos próprios ou fazendo mais trocas de insumos [barter] para se financiar, e isso tem acontecido em uma velocidade maior”, observa o executivo.

Mas a instituição ainda tem vantagens para operar com juros controlados. Analistas lembram que o BB é historicamente beneficiado pois a fonte de recursos que o Tesouro Nacional de fato equaliza é a poupança rural, na qual 90% das captações são feitas pelo banco.

Isso não impediu, porém, que na safra 2016/17 o Banco do Brasil perdesse participação nos desembolsos de crédito rural de forma expressiva. Naquela temporada, o BB viu seus próprios desembolsos a produtores e agroindústrias diminuírem quase 20%, ao mesmo tempo em que bancos privados ganharam terreno.

Nesta temporada 2017/18, a instituição está recuperando o terreno perdido, mas muito em função de contar com a maior carteira de poupança rural do país. O montante total de financiamentos agrícolas liberado pelo BB aumentou 15% nos nove primeiros meses da safra e alcançou R$ 64 bilhões.

Mas, de acordo com Hubner, o banco também se estruturou para ampliar as operações com juros livres, quando os recursos empregados nos financiamentos — Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), por exemplo — não contam com subsídios públicos e as operações costumam ter taxas de juros mais elevadas que a Selic.

Nesse casos, o banco vem conseguindo realizar operações com taxas de juros entre 7,5% e 8,5% ao ano, a depender da classificação de risco do produto – ou seja, em alguns casos os juros livres podem ser até menores que os controlados. A maior parte desses empréstimos é tomada por grandes produtores e agroindústrias, justamente os clientes que costumam estar no centro das atenções de bancos privados como Bradesco, Itaú e Santander.

Do início do atual ano-safra 2017/18, em julho do ano passado, até 11 de abril, houve forte expansão nos desembolsos de crédito rural com recursos livres – o incremento foi de 151% em relação a igual período do ciclo anterior, para R$ 8,6 bilhões.

Somando-se operações de juros controlados e livres, o BB vem mantendo sua histórica liderança no segmento de crédito rural. Para o crescimento de 15% do montante total já liberado pelo banco em 2017/18, destacam-se os incrementos de 25,8% dos financiamentos para investimentos, que somaram R$ 13 bilhões, e de 80% nas operações de comercialização, que atingiram R$ 9 bilhões.

Fonte: Beef Point

BB liberou 25% mais recursos em crédito rural no segundo semestre de 2017

Publicado em: 08/12/2017

Os recursos direcionados ao crédito rural aumentaram 25% no segundo semestre deste ano frente ao mesmo período em 2016. É o que afirmou o diretor de Agronegócios do Banco do Brasil, Marco Túlio da Costa, em reunião com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) na terça-feira (05/12). O montante total chegou a cerca de R$ 300 bilhões liberados pela instituição financeira.

Para Marco Túlio, o resultado é consequência de uma parceria cada vez mais estreita com o setor agropecuário. “Estamos alinhados e comprometidos com os produtores rurais. A FPA é o nosso canal de comunicação com o setor agropecuário. Estamos abertos ao diálogo e esperamos que continuem confiando na instituição, pois nós continuaremos ouvindo os anseios e necessidades do setor e buscando soluções que atendam a todos os segmentos em quaisquer situações”, disse o diretor.

Demanda por crédito rural

As recentes medidas apresentadas pelo Banco atenderam demandas dos produtores rurais de arroz do Rio Grande do Sul e Paraná, de maçã em Santa Catarina e de leite em várias regiões do País. Todos esses segmentos passam por mudanças bruscas devido ao alto custo de produção nacional ocasionado pelo desarranjo no mercado interno com a desleal concorrência e competitividade dos produtos importados frente aos locais. “A abundância da matéria-prima causa efeito automático sobre o preço do produto. As dificuldades enfrentadas estavam impactando diretamente no rendimento e capital dos pequenos, e consequentemente no seu acesso ao crédito e no pagamento de dívidas”, disse Marco Túlio.

A primeira iniciativa se iniciou com o setor pecuarista, frente aos desgastes causados pela Operação Carne Fraca. Todos os prazos de renegociações de dívidas com o Banco do Brasil que venciam neste ano foram prorrogados até 2018. “Muitos pequenos produtores iam se desfazer de rebanhos ou vender seus animais por um preço muito aquém do mercado para sanar as dívidas. Demos um fôlego ao setor”, disse o diretor do BB.

Parcerias com instituições financeiras

Durante a reunião, os parlamentares da FPA reconheceram os avanços alcançados com as parcerias firmadas não só com o Banco do Brasil, mas também com o Banco do Nordeste. No entanto, ainda demonstraram preocupação com outros prazos de renegociações de dívidas de crédito rural que se encerram no fim deste ano, principalmente no que tange a agricultura familiar, prevista na Lei 13340/2016.

Para o deputado Júlio César (PSD/PI), a prorrogação é de vital importância para a sustentabilidade do setor. “Esse adiamento, do Funrural, da Lei 13340/2016 e da Resolução 4.519/16, que trata dos estados atingidos pela seca, garante a manutenção da competitividade e o ganho de capital ao setor produtivo brasileiro como um todo”. Para Júlio César, a aprovação do projeto de lei que trata do passivo do Funrural, que acabou por incluir a prorrogação da Lei 13340/2016, é de extrema necessidade e urgência. “Não podemos deixar milhares de produtores em completa desassistência”, ressaltou o parlamentar.

A vice-presidente da FPA, deputada Tereza Cristina (Sem Partido/MS) ressaltou a importância desse constante diálogo com o Banco do Brasil e instituições financeiras que operam com crédito rural. A deputada já sinalizou uma próxima reunião com o Banco do Brasil para tratar não só da prorrogação dos prazos que já se encontram apertados, mas também das condições oferecidas aos pequenos produtores nas renegociações de dívidas. “As condições melhoraram, mas ainda carecem de adequações pontuais frente às dificuldades enfrentadas por alguns segmentos de produção, como leite, cebola, alho e arroz nos últimos tempos. Vamos buscar soluções para todos”, garantiu a vice-presidente.

Rapidez no acesso ao crédito

Na ocasião, o Banco do Brasil também anunciou a nova plataforma tecnológica para acesso mais ágil ao credito rural, o Custeio Digital. Agora, o produtor poderá solicitar o crédito por meio de telefone ou tablet. Segundo o diretor do BB, Marco Túlio, uma operação que durava cerca de 20 dias vai demorar um dia. Para avaliação de imóvel rural, por exemplo, o tempo vai passar de 30 dias para 44 segundos.

Fonte: Farming Brasil

“BB transformou Goiás em um gigante da economia brasileira”, diz Marconi

Publicado em: 16/11/2017

O governador Marconi Perillo participou, hoje, de encontro dos administradores do Banco do Brasil em Goiás, no Hotel Mercure. Líderes de todas as agências do BB do Estado debateram as metas alcançadas e discutiram o planejamento para o próximo ano. Convidado para conhecer os números atuais da empresa, Marconi ressaltou que Banco do Brasil (BB) financiou a atividade econômica dos últimos anos e transformou Goiás em um gigante da economia brasileira.

Lembrou que o BB tem, atualmente, uma carteira de crédito de mais de R$ 22 bilhões para investir na construção de casas e no setor do agronegócio, e que foi fundamental para o desenvolvimento agropecuário e industrial do Estado. “É um Banco que desbravou o Cerrado goiano. Coube ao Banco do Brasil financiar a abertura das áreas para o plantio agrícola, pecuária intensiva e extensiva. E, depois, coube ao Banco do Brasil ser decisivo em outra fase, que foi a da industrialização. Operou com muita competência, agilidade e profissionalismo com o rigoroso planejamento do FCO”, destacou.

O superintendente do BB em Goiás, Marcos Sanchez, destacou para o governador que o Banco tem hoje 150 agências, com 2.293 funcionários, e 754 pontos de atendimento em todo o Estado. Agradeceu pela abertura do Governo de Goiás à consolidação de parcerias, e elogiou o esforço fiscal do Estado, que resultou no reequilíbrio econômico antes dos outros entes federados.

Marconi ressalvou que a economia brasileira começa a melhorar, e que Goiás vive hoje uma realidade melhor do que a do País, com o crescimento do PIB acima da média brasileira, e sendo o Estado responsável pela geração de um quarto dos empregos gerados neste ano, com 45 mil postos de trabalho. “No segundo trimestre, o PIB do país foi de 0,6%. E, em Goiás, o PIB foi 4,6 vezes maior do que a média nacional. Também crescemos no volume de exportações pelo 48º mês seguido”, informou. Lembrou os investimentos realizados pelo programa Goiás na Frente e agradeceu ao BB pelo apoio no processo de transformação de Goiás em um Estado moderno, respeitado aos olhos do mundo, “que deixou de ser periférico para ser Central. De tímido para ser protagonista”.

Acompanharam o governador o secretário de Desenvolvimento, Francisco Pontes; o secretário estadual da Fazenda, João Furtado, e o superintendente do Sebrae, Igor Montenegro.

Fonte: Diário de Goiás

Governo e BB apresentam atrativos do FCO para o setor empresarial

Publicado em: 11/10/2017

O Governo do Estado, entidades do setor produtivo e o Banco do Brasil promovem na segunda-feira (9), uma palestra direcionada aos empreendedores de micro, pequenos, médios e grandes negócios.

A apresentação será às 9h, no auditório da Fiems. O objetivo da ação, intitulada “Dia do FCO Empresarial – Semana Nacional de Crédito” é apresentar as facilidades e atrativos das linhas de crédito do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e garantir a aplicação integral dos R$ 2,3 bilhões disponíveis para Mato Grosso do Sul em 2017.

A palestra será ministrada pelo superintendente do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul, Glaucio Zanettin Fernandes, que vai apresentará os novos procedimentos adotados para liberação de recursos do Fundo, destinado à implantação, ampliação e modernização de empreendimentos agrícolas, industriais, de comércio e serviços.

“Em Mato Grosso do Sul, R$ 1,33 bilhão do FCO já foram contratados e repassados aos empreendedores, mas ainda temos R$ 1 bilhão disponível. Desse total, cerca de R$ 674,3 milhões já foram aprovados pelo CEIF (Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo FCO) mas ainda dependem da análise do Banco do Brasil para serem liberados. Temos recurso disponível e nosso prazo é o dia 31 de outubro para que todas as demandas dos setores rural e empresarial sejam internalizadas no banco”, lembra o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck.

De acordo com o secretário, “estamos promovendo uma ação conjunta que envolve a Semagro, o Banco do Brasil, a Fiems, a Famasul, a Amems, a Fecomércio e o Sebrae. Do montante de empréstimos liberados pelo FCO, R$ 870 milhões estão concentrados no setor rural e R$ 463 milhões no empresarial. Nosso esforço agora se direciona ao setor empresarial. A meta é ampliar o número de contratações nesse segmento. Para isso, teremos essa ação na Fiems e outras em Dourados e em Três Lagoas com o objetivo de tirar as dúvidas sobre o Fundo”.

Menos burocracia

De acordo com o superintendente do Banco do Brasil, Glaucio Fernandes, “os processos estão mais céleres, menos burocráticos e mais democratizados e, com isso, o Banco do Brasil está absolutamente certo de que haverá ampla adesão por parte do setor produtivo. Conseguimos automatizar os processos, encurtar uma série de etapas e, por isso, ganhamos velocidade na contratação e disponibilização dos recursos”.

Ele acrescenta, ainda, que as mudanças nas regras do FCO são importantes para a retomada do crescimento do País e, por isso, saíram do papel e estão, de fato, sendo colocadas em práticas pelo Banco do Brasil. “Essa maior agilidade na liberação de recursos contribui para a promoção do desenvolvimento econômico, com a retomada da geração de empregos. Ainda que de maneira tímida, a economia do País está em ascensão e o empresário está estimulado a investir. Por isso, convidados aqueles que já tiveram alguma experiência com o BB, ou que ainda não conhecem a forma de atuação da instituição, a conhecer a nova cara do FCO”, reforçou.

Cartilha e plantão de dúvidas

Técnicos da Semagro estarão presentes no evento da Fiems, tirando as dúvidas dos empresários e apresentando a Cartilha do FCO, documento com dez páginas, a cartilha explica sobre regras, prazos, linhas de crédito e taxas tanto para o segmento rural quanto empresarial. A publicação está disponível no botão FCO, localizado do lado direito do site da Semagro (www.semagro.ms.gov.br).

Durante o evento, os técnicos do Banco do Brasil estarão à disposição do público presente para simular financiamentos e tirar as principais dúvidas. Outra novidade é que no evento, que terá transmissão ao vivo pelo Facebook da Fiems, será lançado o “WhatsApp FCO”, cujo número é (67) 99205-2111, para que empresários e produtores rurais tirem dúvidas sobre a aquisição de crédito.

Fonte: Capital News

Mapa pede ajuda ao BB para facilitar transações com Irã; transações giram em torno de R$ 2 bi

Publicado em:

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) pediu ao Banco do Brasil ajuda para facilitar as transações bancarias entre Brasil e Irã, para aumentar as vendas de carne, soja e milho. Atualmente as transações entre os dois país é estimada em U$ 2 bilhões. O Irã enfrenta um embargo financeiro por parte dos Estados Unidos e por isso não consegue fechar alguns processos comerciais.
Na segunda-feira (9) o secretário executivo do Mapa, Eumar Novacki, reuniu-se com o vice-presidente de negócios de atacado do Banco do Brasil, Mauricio Maurano, para ver o que pode ser feito para facilitar as transações comerciais entre os dois países.

No início de setembro deste ano o secretário executivo esteve em missão oficial no Irã para promover o compromisso do Brasil em manter uma parceria de longo prazo com aquele país. O secretário mostrou as autoridades iranianas as diversas oportunidades para diversificar e intensificar as relações entre os dois países na área do agronegócio, o aprofundamento das relações comerciais e solução de pendências.

No entanto, por causa do embargo financeiro dos Estados Unidos ao Irã muitos bancos têm se negado a fazer as transações comerciais envolvendo empresas iranianas, o que tem dificultado a ampliação do mercado bilateral entre Brasil e Irã.

De acordo com Novacki, o arranjo financeiro bilateral será importante para investimentos e financiamento de projetos agrícolas, além do aumento das exportações e importações. Durante a visita do secretário executivo do Mapa foi solicitado pedido de apoio para ajudar a parte iraniana nesse quesito. Com o apoio do Embaixador do Brasil, algumas medidas já foram tomadas e alguns obstáculos financeiros/bancários já estão sendo resolvidos.

Fonte: Olhar Direto

Banco do Brasil comemora R$ 50 milhões em negócios na Expoacre 2017

Publicado em: 09/08/2017

O superintendente do Banco do Brasil (BB) no Acre, Paulo Amaral, relatou ao governador Tião Viana na manhã desta terça-feira, 8, que a instituição superou todas as expectativas durante a Expoacre 2017. Como resultado, o BB calcula hoje uma onda de negócios que pode chegar a R$ 50 milhões.

A Expoacre é a vitrine que traz anualmente o reflexo dos investimentos nos setores produtivos do estado, sobretudo como cadeias rentáveis aliadas à tecnologia têm se consolidado como modelo de economia sustentável e se tornado destaque no cenário nacional. Só este ano, a feira movimentou mais de R$ 100 milhões em negócios.

Oficialmente, durante os dias de feira, o Banco do Brasil movimentou cerca de R$ 15 milhões, entre abertura de linhas de crédito e financiamentos. Mas a onda de negócios, que são os investimentos estudados pelo banco durante a feira e que terão aprovação em até três meses, faz com que esse número salte para até R$ 50 milhões.

Segundo Paulo Amaral, a prospecção de transações realizadas principalmente no Campus do Agronegócio é o principal motivador dessa onda.

“Estamos num cenário de crise e dificuldades no Brasil todo, mas a Expoacre revelou pessoas querendo investir, e o Banco do Brasil é o banco da agricultura familiar, da indústria, do comércio, e pudemos estar lá atuantes, no Campus do Agronegócio de dia, no nosso próprio estande à noite, e pudemos prospectar ainda mais negócios, com muitas pessoas nos procurando”, conta o superintendente.

Fonte: Agência de Notícias Acre

BB anuncia queda nos juros para financiamento da próxima safra

Publicado em: 27/07/2017

O Plano Safra 2017/2018 foi apresentado pelo gerente da agência de Jales do Banco do Brasil, Marcelo de Freitas Silva para um grupo de convidados na sede da AABB. Ele destacou que este ano o banco tem mais de R$ 103 bilhões de recursos para investir na agricultura e pecuária, sendo que a novidade é a redução nas taxas de juros.

Para a agricultura familiar o juro continua na casa de 2,5% ao ano para algumas culturas, sendo que o normal é 5,5%, mas para o médio agricultor caiu de 8,5% para 7,5% tanto para custeio quanto para investimento e para os grandes caiu de 9,5% para 8,5%.

No caso da agricultura familiar, uma novidade é a aquisição de bezerros que pode ser feita para recria e engorda com prazo de pagamento para dois anos direto.

O Inovagro – Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária teve uma queda maior no juro anual que foi reduzido de 8,5% para 6,5%. Para o ABC – Agricultura de Baixo Carbono, o juro também caiu, passando de 9% para 8%.

A queda nos juros, ao contrário dos anos anteriores que vinha aumentando, já era esperada pelos agricultores e pecuaristas que aguardavam essa redução para incrementarem sua produção, como afirmou o gerente.

O Banco do Brasil informa que dos R$ 103 bilhões, R$ 11,5 bilhões serão destinados para as empresas da cadeia do agronegócio e R$ 91,5 bilhões em crédito rural aos produtores e cooperativas. Do montante, R$ 72,1 bilhões serão direcionados para operações de custeio e comercialização e R$ 19,4 bilhões para créditos de investimento agropecuário.

Fonte: Jornal de Jales

BB anuncia novos VPs em infraestrutura e agronegócios

Publicado em: 02/12/2016

O Conselho de Administração do Banco do Brasil elegeu Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo e Tarcísio Hübner para as vice-presidências de Serviços, Infraestrutura e Operações e para a de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas, respectivamente. As duas vice-presidências estavam vagas desde junho (Serviços, Infraestrutura e Operações) e julho (Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas) deste ano.

Carlos Hamilton deixa o cargo de Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda. Antes, foi diretor de política econômica e de assuntos internacionais do Banco Central.

Tarcísio Hübner, funcionário de carreira do BB há 35 anos, era Diretor de Distribuição desde abril deste ano.

Currículos resumidos

Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo – vice-presidente de Serviços, Infraestrutura e Operações
Tem 52 anos, é graduado em Engenharia Civil com mestrado e doutorado em Economia. Exerceu o cargo de Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, desde maio de 2016. Exerceu o cargo de executivo do grupo J&F, controlador da JBS. No Banco Central do Brasil exerceu as funções de Diretor de Política Econômica e de Assuntos Internacionais, Chefe, Chefe Adjunto e Consultor do Departamento de Estudos e Pesquisas.

Tarcísio Hübner – vice-presidente de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas
Tem 55 anos, é graduado em Ciências Econômicas com MBA em Gestão Avançada de Negócios, MBA Altos Executivos e especialização em Agronegócios e em Marketing, com ênfase em Serviços. Exercia o cargo de Diretor de Distribuição. Atuou como Superintendente estadual em Tocantins, Mato Grosso, Rondônia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul e Diretor de Distribuição São Paulo.

Fonte: http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/imprensa/n/53701/bb-anuncia-vice-presidentes-de-infraestrutura-e-agronegocios#/