Atrasados do INSS vão ser pagos a partir do dia 9 de julho

Publicado em: 04/07/2018

Aposentados e pensionistas do INSS que entraram com ação na Justiça e o processo contra o instituto terminou em maio vão receber o dinheiro a partir da próxima segunda-feira, dia 9. Os mais de R$ 50 milhões em recursos para quitar os atrasados de 3.198 segurados do Rio de Janeiro e Espírito Santo – área de abrangência do Tribunal Regional Federal da 2ª região (TRF-2) – foram liberados no fim do mês passado pelo Conselho de Justiça federal (CJF).

Os créditos são feitos por meio das chamadas Requisições de Pequeno Valor (RPVs). Neste casos, recebe quem ganhou ação que rendeu atrasados de até 60 salários mínimos, ou seja, R$57,2 mil. Não há mais como o INSS recorrer das sentenças.

De acordo com o conselho, os tribunais são os responsáveis por elaborar o calendário de pagamento das RPVs.

Os TRFs também abrem contas correntes em agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal para que os beneficiados possam receber o dinheiro. O depósito é feito em nome de quem ganhou o processo judicial contra a Previdência.

HERDEIROS TÊM DIREITO

Pensionistas e herdeiros de segurados que processaram o INSS também têm direito a receber o dinheiro. “Há muitos casos em que a pessoa morre e os parentes desconhecem que havia uma ação contra o INSS”, explica Adriane Bramante, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP).

Neste caso, é preciso que a pessoa se habilite no Juizado Especial Federal (JEF) ou na Vara Federal, que exige a participação de advogado. “É preciso juntar certidão de dependentes do INSS, óbito, identidade, CPF e comprovante de residência”, pontua.

Outro caminho para saber se tem dinheiro a receber é consultar o Banco do Brasil ou a Caixa Econômica, bancos que pagam os atrasados das ações. “Com documentos pessoais e a certidão de óbito do segurado, o herdeiro pode perguntar ao banco se há depósito judicial”, ensina.

O saque será autorizado após a habilitação do herdeiro na vara ou juizado em que a ação foi iniciada e o pagamento do atrasado autorizado. A certidão de óbito será exigida pela Justiça para a liberação. No caso de atrasados, pensionistas têm prioridade sobre outros herdeiros.

COMO CONSULTAR O VALOR

Os aposentados ou pensionistas beneficiados pelas sentenças contra o INSS para receber as Requisições de Pequeno Valor podem verificar quando e quanto terão de atrasados pela internet. A consulta é na página www.trf2.jus.br.

Nela, precisam ir ao menu à esquerda da tela e procurar o campo Precatórios/RPV, e clicar em “Consultas”, depois em Pesquisa ao Público.

Para facilitar o acesso, os segurados devem ter o número do requerimento do processo ou do CPF ou da ação. Ao digitar o código que vai aparecer na tela, basta clicar em “Confirmar” para concluir a operação.
Atrasados acima de R$ 56,2 mil sairão ano que vem

Os aposentados e pensionistas do INSS que ganharam ações contra o instituto e que resultaram em atrasados superiores a R$ 56.220 vão receber os valores no ano que vem. Para que estes pagamentos sejam feitos, no entanto, é necessário que o juiz que deu a sentença final tenha dado autorização entre 2 de julho de 2017 e 1º de julho deste ano a liberação do dinheiro. O crédito será feito até dezembro de 2019, por meio dos chamados precatórios, com valores acima de 60 salários mínimos.

Os pagamentos autorizados no ano passado têm limite baseado no salário mínimo vigente até dezembro de 2017, ou seja, de R$ 937. Já os processos que chegaram ao fim em 2018 e foram liberados ainda no primeiro semestre de – ou seja até última sexta-feira – terão como patamar o piso nacional de R$ 954, assim, os 60 salários passam a R$ 57.240.

Além de concessões de aposentadorias, pensões e benefícios previdenciários, os precatórios também incluem salários, vencimentos, proventos e indenizações por morte ou por invalidez, fundadas em responsabilidade civil, em virtude de sentença transitada em julgado. O pagamento é sempre feito uma vez por ano.

As pessoas que saíram vitoriosas em processos que tramitaram no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), que abrange o Rio e o Espírito Santo, terão os depósitos em contas abertas em agências da Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil pelo próprio tribunal.

Questionado pelo DIA, o Setor de Precatórios informou que “todas as requisições de pagamento acima de 60 salários mínimos (precatórios) expedidas pelos Juízos até 1º de julho de 2018 serão pagas durante o exercício de 2019.

Já os valores das ações inferiores da 60 salários mínimos são pagos mensalmente, por meio de Requisições de Pequeno Valor (RPVs).

Assim como as RPVs, os beneficiados pelos precatórios podem verificar os atrasados pela página www.trf2.jus.br.

Ao entrar, devem ir ao menu à esquerda da tela, procurar o campo Precatórios/RPV. É preciso clicar em Consultas, depois em Pesquisa ao Público.

No país, são R$ 957 milhões

Para os demais tribunais federais em todo o país, que divulgam individualmente o calendário de pagamentos, o Conselho de Justiça Federal (CJF) enviou R$ 957,8 milhões para fazer o acerto de processos referentes a questões previdenciárias, como revisões de aposentadorias, pensões e outros benefícios. No total, são 72.141 ações que beneficiam 81.257 segurados.

O tribunal da 1ª Região, que abrange estados como Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Bahia, entre outros, além do Distrito Federal, por exemplo, recebeu pouco mais de R$ 340 milhões para acertar 20.272 processos de 22.685 beneficiários. O TRF da 3ª Região (São Paulo e Mato Grosso do Sul) terá R$143,7 milhões para quitar 8.784 processos.

Segurados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina (TRF da 4ª Região) terão direito a atrasados da ordem de R$ 284,9 milhões para pagar a dívida de 29.058 beneficiários. E o TRF da 5ª Região (Pernambuco, Ceará, Sergipe Alagoas, Rio Grande do Norte e Paraíba) vai pagar para 17.532 segurados. A dívida é de R$ 138,1 milhões.

Fonte: Jornal O Dia

Até a poupança ganhou da Bolsa no primeiro semestre de 2018

Publicado em:

A incerteza frente às eleições de outubro, os efeitos da greve dos caminhoneiros e a guerra comercial travada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o resto do mundo fizeram a Bolsa perder todos os ganhos acumulados em abril para fechar o primeiro semestre de 2018 na lanterna das aplicações financeiras, atrás até da caderneta de poupança.

O índice com as principais ações negociadas na B3, o Ibovespa, chegou ao fim de junho com queda de 6,07%. Até abril, o índice acumulava alta de 12,71%. A poupança, vice-lanterna, registrou ganhos de 2,32%, também de janeiro a junho.

A aplicação campeã do período foi o dólar. A moeda americana teve valorização de 16,96%, mais de um ponto porcentual acima do ouro, segundo mais bem posicionado no ranking do semestre, com alta de 15,78%.

O coordenador do laboratório de finanças do Insper, Michael Viriato, explica que a valorização do ouro é consequência direta da alta do dólar, já que a commodity é negociada por meio da moeda americana. “O ouro em si teve desvalorização de quase 1% lá fora, mas, como é cotado em dólar, pegou carona no câmbio.”

Para o segundo semestre, Viriato acredita que a tendência é de melhora nos investimentos de mais risco, como os papéis de empresas, conforme os investidores se acomodem a um cenário político mais definido (o segundo turno das eleições acontece em 28 de outubro). “Tivemos três meses bons seguidos por três meses ruins. Vejo essa relação se inverter no resto do ano”, afirma.

Segundo o administrador de investimentos Fabio Colombo, que calculou o retorno das aplicações no período, pesou também para o resultado ruim das ações “a manutenção da taxa Selic em 6,5% ao ano”.

A decisão do Banco Central, em maio, de não diminuir a taxa básica de juros da economia quebrou a sequência de 12 cortes consecutivos, pegando de surpresa a maior parte do mercado. A decisão afetou os papéis, já que juros menores são, em geral, benéficos para o caixa das companhias, que gastam menos para financiar suas operações. As informações são do jornal

Fonte: O Estado de Minas

Fintechs temem perdas com nova regra do Banco Central

Publicado em:

Desde o último domingo, os trabalhadores podem transferir seu salário automaticamente para uma conta não bancária, ou conta de pagamento, oferecida por instituições não financeiras, fintechs ou emissores de cartões. Mas o potencial do novo mercado não tira do radar das fintechs a preocupação com a forma como o Banco Central (BC) vem atuando na regulação do setor. O receio é que as alterações nas regras venham a limitar o ambiente de inovação no mundo das fintechs.

Em uma consulta pública encerrada há duas semanas, o BC propôs medidas para regular a chamada “interoperabilidade” – a capacidade de diferentes sistemas de se comunicarem entre si.

A mudança é parte do esforço do BC de reduzir o risco sistêmico em um momento em que cada vez mais pagamentos migram para o mundo on-line, particularmente para aplicativos que atuam como marketplaces, recebendo dinheiro de consumidores de um lado e, do outro, repassando a fornecedores.

A interoperabilidade é importante porque ajuda a aprofundar o processo de desintermediação financeira, estimulando, por exemplo, o desenvolvimento das carteiras digitais (e-wallets) por parte de competidores como Paypal, MercadoPago e PagSeguro e que permitem a transferência de recursos pessoa a pessoa sem passar pelos bancos.

NEGOCIAÇÃO Para facilitar seu controle sobre as transações no mundo digital, o BC propõe colocar as bandeiras de cartão como ‘xerifes’ do mercado. Pela proposta, as startups terão de se submeter às regras das bandeiras por meio de contratos de adesão, sem a possibilidade de livre negociação bilateral.

Para o BC, as medidas vão estimular a competição entre as startups e reduzir o risco sistêmico. Para as empresas de tecnologia, o efeito será menos inovação. Elas reclamam que os contratos padrão das bandeiras impõem limitações operacionais e por isso vão aumentar seus custos. Mais: uma empresa como o MercadoPago terá de revelar informações estratégicas para as bandeiras, em tese empresas com as quais concorre.

Um dos principais temores é a perda de flexibilidade para negociar o prazo de compensação em contratos de recebíveis – o que afetaria uma importante fonte de receita.

O impacto das mudanças é tão abrangente que, no domingo, o CEO do UOL, que controla a PagSeguro, escreveu um artigo na Folha de S. Paulo sobre o que vê como riscos da proposta de regulação.

“O mais grave é obrigar as fintechs a fazer a liquidação de qualquer transação dentro de câmara controlada pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos)”, escreveu Rômulo Dias, que se tornou CEO do grupo em abril, depois de 18 anos no Bradesco, muitos dos quais como CEO da Cielo. “Hoje, os cinco maiores bancos representam ao redor de 90% do mercado financeiro. Essa liquidação em câmara da Febraban vai aumentar o custo da transação para as fintechs e seus clientes, além de impedir o recebimento pelo lojista no mesmo dia, inibindo a competição e expondo a carteira de clientes dos novos entrantes.”

AMEAÇA Para a Associação Brasileira de O2O (Online to Offline), as propostas de mudança são uma ameaça ao modelo de negócios das fintechs.

“Queremos paridade no diálogo”, diz Vitor Magnani, presidente da O2O, que está reunindo fintechs para debater com as grandes empresas do setor. “É importante abrir a competição. Mas a saída não é entrar debaixo das bandeiras.”

Em seu esforço para regular as fintechs de forma branda, o BC tem se mostrado sensível às demandas dos empreendedores. Mas para muitos, é nos detalhes que pode estar o perigo.

“O grande desafio agora vai ser acertar a mão nos detalhes da norma”, diz Giancarllo Melito, professor de direito da Fundação Getulio Vargas, que é a favor da interoperabilidade. “Mas toda vez que o BC apertou demais, deu mais prazo, ajustou. Quando foi instituída a liquidação centralizada, diziam que ia acabar com os marketplaces, mas o BC deu mais prazo para se adequarem e estão todos sobrevivendo.”

“A interoperabilidade pode ser muito boa ou pode destruir a competição, que foi o que aconteceu com a Betamax quando se adotou o padrão VHS. Todos querem usar os cartões de crédito como meio de pagamento, mas não querem seguir as regras deles. Como o dinheiro aparece na e-wallet? Você usa a infraestrutura da bandeira”, pondera o advogado Bruno Balduccini, um sócio do Pinheiro Neto que tem participado ativamente das discussões.

Fonte: O Estado de Minas

Entram em vigor novas regras de portabilidade do salário

Publicado em:

As novas regras para portabilidade salarial entram em vigor a partir deste domingo (1º/7). Esse tipo de portabilidade é quando um beneficiário de conta-salário pede transferência de recursos para outra conta bancária ou de pagamento.

Ao aderir à portabilidade, o salário passa a ser transferido automaticamente, sem pagar tarifa. Entre as mudanças definidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em fevereiro, está a inversão do procedimento de portabilidade. Em vez de o trabalhador pedir a transferência no banco onde o empregador mantém a conta-salário, ele poderá fazer o pedido à instituição que mantém a conta de destino.

Essa mudança iguala a portabilidade das contas-salário ao procedimento praticado na telefonia. Para mudar de operadora telefônica sem trocar de número, o detentor da linha pede a transferência na empresa para a qual quer transferir a linha.

Outra mudança definida pelo CMN é que agora os salários também poderão ser transferidos para contas de pagamento. Esse tipo de conta não é oferecida por um banco, mas por instituições de pagamento, empresas que têm a inovação tecnológica como diferencial e oferecem serviços de movimentação de recursos.

Por meio das contas de pagamento, é possível movimentar dinheiro, pagar contas e comprar com o cartão ou aplicativo no celular. A conta pode ser pré-paga, ou seja, com aporte inicial de recursos para que sejam realizadas as transações de pagamento.

A conta também pode ser pós-paga, isto é, as transações de pagamento são liquidadas posteriormente em data pré-fixada, como ocorre com o cartão de crédito. Nessas contas, o saldo não pode ultrapassar o limite de R$ 5 mil, de acordo com regras do Banco Central (BC).

Entretanto, somente instituições de pagamento reguladas pelo BC podem fazer a portabilidade. Nem todas as entidades de pagamento são reguladas. Atualmente, as reguladas são apenas sete: Brasil Pré-Pagos, Cielo, GetNet, Nubank, Redecard, Stone e Super Pagamentos.

Essas empresas podem oferecer as contas de pagamento, cartões pré-pagos, cartões de crédito, cartões de vale-refeição e credenciar lojistas para aceitarem meios de pagamento eletrônico.

Regras

Em maio, o BC definiu procedimentos operacionais relativos às regras de portabilidade salarial. Com essas regras operacionais, a instituição financeira ou de pagamento que receberá os recursos transferidos da conta-salário precisará, além de obter manifestação da vontade do cliente, confirmar e garantir a sua identidade, a legitimidade da solicitação, bem como a autenticidade das informações exigidas.

Segundo o BC, caso a conta que receberá os recursos vindos da conta-salário seja conta de pagamento pré-paga, portanto com saldo limitado a R$ 5 mil, as instituições deverão obter a identificação completa do cliente. São exigidos documentos que informem nome completo, nome completo da mãe, data de nascimento, CPF, endereço e telefone do cliente que será beneficiado com a migração dos recursos. Na solicitação é necessária a identificação da empregadora.

Conta-salário

A conta-salário é uma conta aberta pelo empregador, em nome do empregado, para efetuar o pagamento de salários, aposentadorias e similares. Apenas o empregador pode fazer depósitos, e o empregado conta com isenção de tarifas em relação aos seguintes serviços: fornecimento de cartão magnético para movimentação, cinco saques a cada crédito, duas consultas de saldo e dois extratos por mês. Além disso, os recursos podem ser gratuitamente transferidos para a instituição na qual o empregado tenha conta, por meio da portabilidade salarial.

Fonte: Correio Braziliense

Associados da AGEBB têm condições especiais na compra de vinhos na Mistral

Publicado em: 03/07/2018

Buscando ampliar os benefícios aos seus associados, a AGEBB firmou convênio com a Mistral, uma das maiores importadoras de vinhos do Brasil. A Mistral selecionou centenas de vinhos exclusivos, com condições diferenciadas para os associados da AGEBB. São rótulos das mais consagradas vinícolas de diversas regiões do mundo, que sempre recebem as maiores notas, elogios e prêmios da imprensa especializada internacional.

Todos os vinhos selecionados têm até 20% de desconto e estão destacados com um selo. Essa seleção é frequentemente atualizada e traz sempre novidades e excelentes opções, para que o associado da AGEBB descubra com a Mistral o fascinante mundo do vinho.

Além das promoções especiais, os associados têm acesso a todo o portfólio de vinhos da Mistral, o melhor e mais completo do país. Muitos deles são raridades dificilmente encontradas até mesmo em seus países de origem. Os maiores e mais consagrados nomes de cada região também estão no catálogo da companhia.

Além das compras pelo canal eletrônico, os associados da AGEBB também poderão desfrutar das promoções da parceria nas lojas físicas da Mistral em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. Confira os endereços:

Lojas1

Para o associado da AGEBB começar a desfrutar dessa parceria com a Mistral, basta acessar o site www.mistral.com.br/agebb e digitar o código de acesso (enviado aos associados por e-mail). Caso tenha alguma dúvida ou sugestão, entre em contato pelo e-mail parcerias@mistral.com.br. Se preferir, ligue para (11) 3174-1000 ou visite uma das lojas e informe sobre a parceria.

BB conclui reestruturação em seguros com Mapfre e embolsa R$ 2,4 bilhões

Publicado em: 28/06/2018

O Banco do Brasil concluiu a reestruturação do acordo de seguros existente entre a sua holding, a BB Seguridade, e a seguradora espanhola Mapfre, conforme antecipou mais cedo a Coluna do Broadcast. No novo desenho, a parceria ficará restrita aos segmentos de vida e rural e as carteiras de automóvel e grandes riscos serão recompradas pela Mapfre, pelas quais desembolsará R$ 2,4 bilhões, de acordo com fato relevante divulgado nesta terça-feira, 26.

A reorganização societária, segundo a BB Seguridade, permitirá uma liberação de capital estimada em R$ 1,8 bilhão, passível de distribuição aos acionistas da holding a depender de futura deliberação do Conselho de Administração após o fechamento da operação.

“A reestruturação da operação de seguros está alinhada com a estratégia de simplificação da estrutura de governança e gestão das participações adotada pela BB Seguridade. Essa estratégia tem por objetivo aumentar a ênfase na comercialização de produtos de seguro no canal bancário, buscando aperfeiçoar os serviços prestados aos clientes do BB bem como a maximização na geração de valor para seus acionistas”, informa a BB Seguridade, no documento.

No âmbito da revisão do acordo, BB Seguridade e Mapfre vão celebrar acordo comercial no segmento de seguro de automóvel e também nos produtos enquadrados como grandes riscos. A seguradora espanhola vai permanecer com a exclusividade nos canais do banco. Esse foi um dos pontos, conforme fontes, que gerou divergências na reestruturação da parceria e atrasou a sua conclusão.

O valor a ser pago pela Mapfre pela compra da carteira de seguros de veículos (concentrada na Brasilveículos), conforme o fato relevante, poderá sofrer reajustes ao final de cada exercício a partir deste ano até 2031, data final do acordo, em função do atingimento ou não das metas de faturamento neste segmento.

A concretização da reorganização societária de BB Seguridade e Mapfre está condicionada ao cumprimento de determinadas condições precedentes, incluindo as aprovações aplicáveis dos órgãos reguladores.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

BB é o primeiro grande banco brasileiro a aderir a padrões de conduta da ONU

Publicado em:

Na noite desta terça-feira, 26, em evento em São Paulo, o Banco do Brasil foi o primeiro grande banco brasileiro a aderir aos padrões de conduta para empresas, criados pela ONU, Organização das Nações Unidas.

A data marca a adesão formal do BB aos padrões de conduta que fazem parte da campanha Livres & Iguais, de acordo com os princípios da Diversidade, o que fortalece o compromisso do Banco com os Direitos Humanos e contribui para demonstrar a clientes, funcionários e acionistas o apoio a pessoas LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e pessoas intersexo).

“O Banco do Brasil tem como diretriz de suas políticas de gestão de pessoas o respeito à orientação sexual de cada um. É com essa postura que temos adotado iniciativas que criam condições para que todos os funcionários assumam sua identidade sem qualquer constrangimento”, ressalta Paulo Caffarelli, presidente do BB. O Banco foi, por exemplo, o primeiro do país a normatizar o nome social para os funcionários transexuais, em janeiro de 2017. “Acreditamos que a pluralidade de visões de mundo e de comportamento beneficia todos os aspectos organizacionais”, completa Caffarelli.

Os compromissos básicos das empresas, estabelecidos pela ONU, pela igualdade LGBTI são:

– SEMPRE: Respeitar os direitos humanos de funcionários, clientes e membros da comunidade LGBTI

– NO LOCAL DE TRABALHO: Acabar com a discriminação contra funcionários LGBTI e apoiar funcionários LGBTI no ambiente de trabalho

– NO MERCADO: Não discriminar clientes, fornecedores e distribuidores LGBTI, além de insistir que seus parceiros de negócios também não discriminem

– NA COMUNIDADE: Defender os direitos humanos de pessoas LGBTI nas comunidades onde realizam seus negócios

A campanha mundial da ONU, contra homofobia e transfobia, começou em 2013, com o Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH). O objetivo já era de promover direitos iguais e tratamento justo para pessoas LGBTI. Versões nacionais e eventos têm sido organizados em quase 30 países, sendo que o Brasil participa desde 2014. O único banco brasileiro que já havia aderido é o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).

De acordo com a ONU, com o primeiro lançamento na América Latina sendo realizado em São Paulo, o Brasil consolida sua posição no mapa dos esforços globais das empresas pelo fim da discriminação com base em orientação sexual, identidade de gênero e/ou status sexual.

Mais informações sobre a campanha em: https://www.unfe.org/pt-pt/about/

Para ver a lista completa de empresas que já aderiram: https://www.unfe.org/standards/

Fonte: Banco do Brasil

BB capta R$ 1 bilhão pelo simulador de investimentos em 470 mil operações

Publicado em:

O Banco do Brasil superou a marca de R$ 1 bilhão em captação por intermédio de seu Simulador de Investimentos. Aberto aos clientes há pouco mais de sete meses, a solução acumula 470 mil operações para 33 mil investidores.

Disponível no App da instituição e pelo Internet Banking, a funcionalidade indica as melhores opções para cada cliente, a partir das informações da Análise de Perfil do Investidor (API) e considera ainda o valor, o prazo da aplicação e os produtos que já fazem parte da carteira do investidor, caso haja.

Paula Mazanék, gerente geral da Unidade de Captação e Investimentos do BB, destaca a assertividade das sugestões e a escala da solução, “Trabalhamos para prover mais conveniência aos nossos clientes e sabemos que a oferta adequada para cada perfil garante a melhor jornada aos investidores”. A executiva ressalta ainda que o Simulador auxilia desde os investidores mais experientes até aqueles que estão começando no mundo dos investimentos.

O início da experiência dos clientes pelo simulador do banco indica que a sexta-feira é o dia predileto para as aplicações e o horário mais utilizado é 14 horas. O início do mês também merece destaque. Na média, o dia 2 surge como o melhor momento em cada mês.

Além disso, 80% das aplicações são de até R$ 30 mil e o valor de aporte mais frequente é R$ 5 mil. Para ter uma ideia, em maio, 36,71% das aplicações via Simulador foram de pessoas que não possuíam investimentos, o que demonstra o acesso democrático e a aceitação por clientes com diferentes faixas de renda.

A categorização pelos perfis dos usuários sinaliza maior presença de investidores conservadores e moderados, que juntos representam 93,3%. Enquanto 6,7% dos usuários da ferramenta são classificados como arrojados.

Reconhecimento

Além da aceitação dos clientes, a solução do BB acaba de conquistar o primeiro lugar na categoria aplicativo de investimentos do Efinance 2018, o maior prêmio de tecnologia bancária do país.

Fonte: Banco do Brasil

BB e BID iniciam parceria para financiamentos verdes em três áreas

Publicado em:

O Banco do Brasil e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) estabeleceram uma parceria para financiamentos verdes e anunciam nesta terça-feira, 26, a primeira fase desse contrato em três áreas: Direitos humanos e risco socioambiental, Finanças verdes, e mensuração de impactos econômicos, sociais e ambientais do crédito. Trata-se de uma cooperação técnica e financeira, com a finalidade de mobilizar investimento privado nas ações de mitigação e modelos de negócios sustentáveis e de baixo carbono. A parceria está alinhada à estratégia de negócios do Banco do Brasil e ao seu Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB, em seu desafio de desenvolver soluções financeiras e modelos de negócio que promovam a transição para uma economia verde, sustentável e inclusiva.

Com base em metodologia desenvolvida pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), que trata da mensuração e identificação de recursos alocados na Economia Verde, em 2017 a carteira de negócios verdes do BB apresentou um saldo de R$ 197 bilhões. Integram essa carteira as operações de crédito relacionadas a investimentos e empréstimos para energias renováveis, eficiência energética, construção sustentável, transporte sustentável, turismo sustentável, água, pesca, floresta, agricultura sustentável e gestão de resíduos. Também fazem parte da carteira áreas de cunho social, como educação, saúde e desenvolvimento local e regional.

“Captamos oportunidades em reflorestamento, infraestrutura urbana, mobilidade, geração descentralizada de energia, eficiência energética e cadeias produtivas sustentáveis em atividades agrícolas e pecuárias. Nossa Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) prevê a atuação em conjunto com empresas, governos e sociedade na definição de iniciativas voltadas à redução de riscos e ao aproveitamento de oportunidades relacionadas às questões socioambientais”, explica Carlos Netto, diretor de estratégia e organização do Banco do Brasil.

O BID busca apoiar o setor privado dos países da América Latina e do Caribe financiando empresas e projetos sustentáveis para maximizar o desenvolvimento social e ambiental dessas regiões. “As finanças verdes representam uma oportunidade de negócio com múltiplos benefícios, desde geração de receita ao uso mais eficiente dos recursos naturais. Nesse sentido, os bancos têm um papel chave na propagação desta agenda porque sua atuação ajuda a criar o entorno que favorece os investimentos de longo prazo necessários. Acreditamos que esta parceria com o Banco do Brasil corresponde a uma parte importante das necessidades de investimento verde no Brasil”, disse Maria Netto, Especialista em Mercado Financeiro do BID.

Agenda 30 BB

A partir de 2017, o Plano de Sustentabilidade do Banco do Brasil passou a ser denominado Agenda 30 BB, refletindo as premissas da Agenda 2030 global e em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), lançados pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015. O Plano colabora diretamente para o aprofundamento do compromisso e da incorporação de variáveis socioambientais na gestão e nos negócios do BB, tendo papel fundamental para melhores resultados e, como consequência, melhor performance em índices do Mercado de Capitais como o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, e Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), da Bolsa de Valores de Nova Iorque.

O Plano é revisado a cada dois anos. “Neste mês, iniciamos o sétimo processo de atualização para o período 2019-2021. Os desafios são mapeados a partir da avaliação de tendências nacionais e internacionais de sustentabilidade, índices de mercado, demandas da sociedade em geral, nossa estratégia corporativa e, principalmente, da conexão das nossas estratégias de negócios com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, das Nações Unidas”, completa o diretor do BB, Carlos Netto.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil assina acordo com EDP no mercado de energia livre

Publicado em:

O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira um acordo de 86 milhões de reais com a EDP no mercado livre de energia.

O contrato, que envolve 400 GWh para 24 edifícios do BB em 14 Estados do país, tem duração prevista de cinco anos, o que deve gerar uma economia total de cerca de 50 milhões de reais para o banco.

O BB gasta cerca de 450 milhões de reais por ano com consumo de energia elétrica.

Segundo o presidente-executivo do BB, Paulo Caffarelli, à medida faz parte dos esforços da empresa para reduzir custos.

“A ordem é atacar a eficiência operacional”, disse Caffarelli a jornalistas ao anunciar o acordo.

Segundo ele, novas iniciativas para reduzir as despesas com energia elétrica estão sendo preparadas, como o uso de energia solar em algumas das novas agências do BB.

Fonte: Terra

BB financia R$ 25 milhões para São José dos Campos trocar lâmpadas por LED

Publicado em:

São José vai trocar toda a iluminação pública por lâmpadas de led em um ano. A concorrência para escolha das empresas que vão fornecer as luminárias foi na última quarta-feira (20). As vencedoras, divididas em três lotes, vão celebrar um contrato de cerca de R$ 25 milhões com a prefeitura.

O valor do contrato vai ser financiado pelo Banco do Brasil com pagamento previsto para 7 anos e 6 meses. Para obter o financiamento, a prefeitura obteve aval da Câmara. A iniciativa da administração municipal faz parte do ‘Projeto Iluminar’, que prevê a modernização das lâmpadas da cidade

De acordo com a prefeitura, a troca vai gerar economia de cerca de 20% na conta de energia do município, que é atualmente de cerca de R$ 1,5 milhão ao mês. A iluminação de led é mais econômica que as lâmpadas de vapor de sódio e a economia projetada com a substituição é de R$ 3,6 milhões ao ano.

A outra razão para a troca, segundo o governo, é ampliar a sensação de segurança no município, já que o novo modelo é mais eficiente.

Conforme o edital, a prefeitura prevê a compra, ao todo, de 45.965 luminárias. A cidade tem cerca de 75 mil pontos. Com esse contrato de cerca de R$ 25 milhões, as lâmpadas de todas as ruas e avenidas serão trocadas. Uma nova concorrência será aberta, ainda sem data, para troca de específica da iluminação ornamental e das praças também para led.

Vencedoras

As concorrentes que apresentaram os menores valores no pregão on-line e venceram a concorrência foram a SX Lighting Second e a Naville Iluminação – a última arrematou dois lotes.

As duas fornecedoras entregaram ao banco a documentação para comprovar a capacidade de execução do serviço. Após serem habilitadas, a prefeitura abre prazo de recurso. A expectativa, se não houver problemas, é que o contrato possa ser assinado até o fim deste mês.

Fiscalização

O vereador da oposição Wagner Balieiro não contestou o investimento, aprovado pelo legislativo, e disse que vai fiscalizar a ação. “O nosso papel vai ser fiscalizar a qualidade do material e se serão, de fato, instaladas essas lâmpadas nos locais de maior necessidade”, disse.

Fonte: Portal G1

Superintendente do BB visita obras de reconstrução da agência em Cedro

Publicado em:

O superintendente Estadual do Banco do Brasil, Amauri Aguiar, fez uma vistoria nas obras de reconstrução e reforma da agência do Banco do Brasil, em Cedro.

Durante a visita, Amauri Aguiar reforçou o empenho para a conclusão da obra que foi iniciada em fevereiro. A previsão é que a agência seja entregue em agosto próximo. “Estamos agora só com a dependência de itens complementares como segurança e vistoria da Polícia Federal. A minha vinda foi justamente para acompanhar o andamento da obra e a nossa estimativa para entrega durante o mês de agosto”.

Após a explosão, o prefeito de Cedro, Dr. Nilson Diniz, reuniu representantes do Banco do Brasil, comerciantes e população em um diálogo em prol da rápida reforma da agência e da disponibilização dos seus serviços. “Estes encontros foram importantes para que esta reforma fosse agilizada, em breve teremos de volta os serviços do Banco do Brasil”, reforça o gestor municipal.

Fonte: Mais FM

BB capta R$ 20 milhões de investimentos no Ceará em sete meses

Publicado em:

Mesmo tendo de lidar com a cautela e algumas barreiras do setor público, assim como o Banco do Nordeste, a análise de dados e de comportamento já está dando retorno ao Banco do Brasil. Em sete meses -até o último dia 12 de junho -, o BB ultrapassou a marca de R$ 20 milhões em captação de investimentos no Ceará por meio de um simulador de investimentos que leva em consideração informações pessoais para traçar perfis individuais e sugerir as melhores opções de aplicação. No Estado, foram registradas, desde a abertura da ferramenta, 1.188 operações.

Disponível no aplicativo para dispositivos móveis da instituição e pelo Internet Banking, a funcionalidade indica as melhores opções para cada cliente, a partir das informações da Análise de Perfil do Investidor (API) e considera ainda valor, prazo da aplicação e produtos que já fazem parte da carteira do cliente.

“Trabalhamos para prover mais conveniência aos nossos clientes e sabemos que a oferta adequada para cada perfil garante a melhor jornada aos investidores”, analisou Paula Mazanék, gerente geral da Unidade de Captação e Investimentos do BB. A executiva ressaltou ainda que o simulador auxilia desde os investidores mais experientes até os que estão começando a fazer aplicações.

Estatística nacional

No Brasil, os números da funcionalidade superam as marcas de R$ 1 bilhão em captação e 470 mil operações para mais de 33 mil investidores. Além disso, 80% das aplicações são de até R$ 30 mil e a média dos aportes no País é de R$ 5 mil. Segundo o BB, em maio, 36,71% das aplicações via simulador foram de pessoas que não possuíam investimentos, o que “demonstra o acesso democrático e a aceitação por clientes com diferentes faixas de renda”.

Fonte: Diário do Nordeste

Programa Ahead Banco do Brasil busca startups brasileiros para investir

Publicado em:

O programa Ahead Banco do Brasil, parceria entre a instituição financeira e a Startup Farm, vai selecionar até 10 startups para aceleração em São Paulo.

aheadbb

As inscrições terminam em 1º de julho, e podem ser feitas aqui.

Com duração de seis meses, o processo de aceleração busca soluções nas áreas de:

wellness,
customer analytics, e
wealth tech.

Parceria

O Banco do Brasil tem laboratórios de inovação em Brasília e no Vale do Silício. Entre as inovações recentes do banco está o uso de chatbots. Atualmente, 70% dos atendimentos em redes sociais são feitos por chatbot.

A Startup Farm já apoiou 276 startups, que captaram mais de R$ 320 milhões em investimentos. Trata-se da primeira iniciativa da aceleradora com o banco.

Fonte: Portal Inova

Justiça determina reabertura do posto de atendimento do BB em Sarutaiá

Publicado em:

A Justiça determinou a reabertura do posto de atendimento do Banco do Brasil, em Sarutaiá (SP). A unidade havia sido fechada em novembro de 2017 por fazer parte do plano de reestruturação .

Na decisão da ação popular em primeira instância, o juiz Acauã Müller Ferreira Tirapani, da Comarca de Piraju (SP), afirma que o banco pode fechar agências, mas o fechamento repentino na cidade de Sarutaiá não permitiu que os moradores pudessem se reorganizar para evitar prejuízos.

Além disso, ele ainda afirma que o deslocamento para outras cidades vizinhas significa transtornos à população de baixa renda.

Agora, o banco tem um prazo de 60 dias pra ser reaberto, sob pena de multa diária no valor de R$ 10 mil caso a medida seja descumprida.

Em nota, a assessoria de imprensa do Banco do Brasil afirmou que não vai comentar a decisão porque o banco ainda não foi notificado.

Fonte: Portal G1

TST mantém multa aplicada por auditor fiscal ao BB por terceirização

Publicado em:

A Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) do Tribunal Superior do Trabalho considerou válido auto de infração lavrado por auditor fiscal do trabalho por terceirização ilícita no Banco do Brasil S. A. Segundo a decisão, não houve invasão da competência da Justiça do Trabalho na declaração de existência de vínculo de emprego feita pelo auditor, porque é sua atribuição verificar o cumprimento das normas trabalhistas.

A autuação diz respeito a prestadores de serviço da Probank S. A. contratados pelo Banco do Brasil para o processamento de envelopes de depósito bancário de terminais de autoatendimento em Belo Horizonte (MG). Diante da ausência de registro desses trabalhadores, a fiscalização do trabalho aplicou multa de R$ 86 mil ao BB.

Em ação anulatória, o banco sustentou que não poderia ter registro de pessoas que não eram seus empregados. A União, por sua vez, defendeu a licitude da autuação, afirmando que os serviços prestados seriam essenciais à dinâmica do banco.

Como o auto de infração foi considerado válido pela Terceira Turma do TST, o banco interpôs embargos à SDI-1, sustentando a licitude da terceirização. Segundo o BB, sendo integrante da administração pública indireta, a contratação desses trabalhadores exigiria aprovação em concurso público.

O relator, ministro Augusto Cesar Leite de Carvalho, observou que a Lei 10.593/2002, que dispõe sobre a carreira de auditor, prevê, entre as suas funções, a verificação dos registros e do correto recolhimento do FGTS, com vistas a reduzir os índices de informalidade. Tal atribuição, segundo o ministro, reforça o disposto no artigo 41 da CLT, que exige o registro de empregados, e no artigo 47, que prevê multa para o empregador que não observar a exigência.

“Não se pode entender que a atuação do auditor fiscal se limite à análise da regularidade formal da documentação dos empregadores”, assinalou. “Constitui sua atribuição também a verificação do cumprimento das normas trabalhistas, devendo, portanto, valorar a existência ou não de relação de emprego quanto a trabalhadores que prestam serviços mediante terceirização”.

No entendimento do relator, a natureza jurídica do Banco do Brasil não o torna imune às sanções da lei, apesar da impossibilidade de regularização dos trabalhadores sem o prévio concurso público. “Esse fator impeditivo não pode respaldar pretensa anulação do auto de infração”, concluiu.

Por maioria, a SDI-1 negou provimento ao recurso do banco. Ficaram vencidos o ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho e a ministra Maria Cristina Peduzzi.

Processo: 2320-40.2012.5.03.0019

Fonte: Jornal Jurídico

BB revela as vantagens do novo cartão de crédito Ourocard Fácil

Publicado em:

O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira dia 14 de junho, a liberação do cartão de crédito Ourocard para não correntistas, mesmo que não tenha uma conta bancária no Banco do Brasil a pessoa poderá obter um cartão. Além de anunciar também, a possível isenção da tarifa de anuidade.

Vantagens e desvantagens do novo Cartão de crédito

Cartão sem anuidade para desbancar a Nubank acaba de ser criado pelo Banco do Brasil. O cartão estará disponível tanto para correntista quanto para não correntista do Banco do Brasil. De fato o cartão terá uma anuidade de R$ 60 a ser cobrada em 12 parcelas de R$ 5. Quando o cliente gastar ao menos r$ 100 em um mês essa parcela mensal não será cobrada.

Trocando em miúdos, se você gastar pelo menos R$ 100 todo mês no cartão do Banco do Brasil você não pagar anuidade, nesse aspecto o cartão é semelhante ao Santander Free.

Como faço para aderir o novo cartão de Crédito Ourocard Fácil

Você solicita o cartão por aplicativo de celular, manda foto do seu documento de identidade, e aguarda avaliação do banco. Logo que estiver aprovado, você terá o aplicativo, enquanto o cartão físico chegar.

Iniciou-se recentemente o movimento de vários grandes bancos do país, afim de contratar a ofensiva ‘fintechs’, que agora tem permissão para atuarem no setor de crédito sem intermediação de bancos.
Para quem é melhor direcionado o novo cartão de crédito do BB

“O público-alvo do produto são consumidores que precisam de um cartão para atender às suas necessidades de crédito, não usam os benefícios de um programa de recompensas tradicional e não querem pagar anuidade”, afirmou a entidade em nota.

Cartão para não correntista do BB

O pronunciamento sobre o novo cartão de crédito do Banco do Brasil apenas confirmou que a imprensa já havia revelado no mês de abril, quando Marcelo Labuto (vice-presidente de negócios de varejo do banco) disse à Reuters (agência de notícias), que o do Banco do Brasil iria fazer cartões de créditos nesta modalidade iniciativa vem com esforços para ampliar a presença na área para níveis mais similares de que se tem no mercado de crédito.

“Vamos ter um produto condizente com os oferecidos por plataformas hoje no mercado”, disse, Marcelo Labuto à Reuters , relatando que o Banco do Brasil tem hoje, cerca de 16,5 milhões de cartões de crédito ativos.

Cartão Nubank atingiu a marca de 4 milhões de clientes

Um dos cartões que mais despertam interesse ao consumidor nos dias atuais é o da plataforma de cartões no ‘Nubank’ que já atingiu a marca de 4.000.000 de clientes, esses dados são de Maio deste ano, pois a entidade não cobra tarifas. A única tarifa existentes no Nubank é para quem aderir ao programa de benefícios Nubank Rewards, segundo consta no site oficial.

Fonte: Diário Prime

STF proíbe venda de controle acionário de empresas públicas

Publicado em:

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta quarta-feira (27) uma liminar (decisão provisória) impedindo que o governo venda, sem autorização do Legislativo, o controle acionário de empresas públicas de economia mista, como é o caso de Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil, por exemplo.

A decisão também inclui empresas subsidiárias e controladas das estatais e abrange ainda as esferas estadual e municipal da administração pública.

Lewandowski atendeu a um pedido da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenaee) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/Cut) em uma ação direta de inconstitucionalidade de novembro de 2016.

Para o ministro, “a venda de ações de empresas públicas, sociedades de economia mista ou de suas subsidiárias ou controladas exige prévia autorização legislativa, sempre que se cuide de alienar o controle acionário”.

Na decisão, Lewandowski disse ter interpretado, conforme a Constituição, o Artigo 29 da Lei das Estatais, que prevê dispensa de licitação para a venda de ações de empresas públicas.

Fonte: Época Negócios

AGEBB defende em carta posse imediata de Paula Goto na Previ

Publicado em: 21/06/2018

São Paulo, 20 de junho de 2018.

Ao Sr.
Paulo Rogério Caffarelli
DD Presidente do Banco do Brasil

Como é de conhecimento público, a Previ realizou seu processo eleitoral conforme previsto no estatuto e encerrado em 30 de abril deste ano.

No escrutínio dos votos, a Chapa “Previ para os Associados” foi a vencedora com 38.154 votos recebidos. Como integrante da referida chapa, Paula Regina Goto foi eleita diretora de Planejamento.

Infelizmente, a funcionária foi impedida de tomar posse, mesmo tendo atendido a todos os requisitos e exigências previstos no estatuto, no Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos e no Edital das Eleições. Apresentou toda a documentação obrigatória; comprovou experiência de oito anos como primeira gestora de agência, atribuição que inclui a orientação e gestão de investimentos de clientes do Banco do Brasil e investimento de recursos próprios da instituição financeira em diversos segmentos; apresentou duas certificações dentre as listadas pela Portaria Previc nº 169, emitidas por entidades certificadoras reconhecidas por ela e que atestam a experiência no exercício de atividades na área de investimentos.

O Banco do Brasil, patrocinador da Previ, emitiu declaração que atesta a experiência na área de investimentos, como gerente geral de Unidades de Negócios desde 2010, ultrapassando, portanto, o tempo mínimo de três anos exigido pelos normativos legais e pelo Regulamento de Consultas.

Foi emitido atestado pela Previc que habilita Paula Regina Goto para o exercício do cargo de diretora de Planejamento, para o qual foi eleita, conforme se comprova pelo Atestado de Certificação 2018/435. Consolidando tal medida, a Previc emitiu em 11 de junho de 2018 a Portaria nº 567, na qual divulga a relação de dirigentes habilitados e nela consta, sob o número 66 da lista, o nome de Paula Regina Goto.

Ocorre que a nota técnica da Previc 582/2018, que analisou o pedido de habilitação, consignou que “sugere-se: a) o deferimento de Atestado de Habilitação de Dirigente de EFPC para a habilitanda na qualidade de membro da diretoria executiva, uma vez que preenche os requisitos mínimos estabelecidos no art. 59 da Instrução nº 6/2017 e b) o indeferimento do pedido de habilitação na qualidade de AETQ, em face de haver sido julgada contraindicada para exercer essa função com base na análise curricular trazida ao processo por meio do EP 0203/2018 e entrevista de que trata o parágrafo único do art. 7º da instrução nº 6/2017 realizada em 28/05/2018”.

Preocupa-nos muito a decisão daquela autarquia, pois significa dizer que todos nós gestores do Banco do Brasil não temos conhecimento e qualificação para gerir os ativos aportados na empresa por nossos clientes e nem aqueles que o banco dispõe para que possamos realizar nossa política de crédito.
A prevalecer o entendimento da Previc, o Banco do Brasil terá de destituir todos os seus gestores, pois não atenderiam o previsto na instrução CVM 3158, de 17 de dezembro de 2003, já que entende que não pode ser considerado como experiência em gestão de investimento no currículo dos gestores o exercício de gerente geral de Unidade de Negócios, ferindo de morte a atividade bancária do nosso Banco do Brasil.

Paula Regina Goto apresentou toda a documentação e atendeu a todos os requisitos previstos no Edital de Convocação das Eleições Previ 2018, inclusive a exigência constante no artigo 5º, inciso VIII, inclusive o título em Certificação de Investimentos CPA 20, emitido pela Anbima, e o título de Profissional Certificado com Ênfase em Investimentos, emitido pelo ICSS, ambas instituições certificadoras reconhecidas pela Portaria nº 169, que disciplina o procedimento para o reconhecimento de instituições autônomas certificadoras para fins de habilitação.

O Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos explicita, em seu artigo 38, que a posse será dada ao candidato que tenha obtido o Atestado de Habilitação, o qual foi concedido a Paula Regina Goto pela Previc:

“Art. 38 – A posse dos candidatos eleitos dar-se-á no primeiro dia útil de junho na forma prevista no Estatuto, caso os candidatos eleitos já tenham obtido o Atestado de Habilitação de Dirigente de EFPC, a ser expedido pela Previc, conforme previsto na Instrução nº 6, de 29/05/2017, ou outra que venha a substituí-la.”

Diante do exposto, defendemos a posse imediata de Paula Regina Goto para o cargo de diretora de Planejamento na Previ, cargo para o qual foi eleita, em atendimento ao previsto no artigo 38 do Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos. Ele estabelece a posse automática de todo candidato que tenha sido eleito, tenha cumprido todos os requisitos previstos no referido regulamento e que esteja de posse do Atestado de Dirigente de EFPC emitido pela Previc.

Acreditamos ainda como essencial que o Banco do Brasil, na pessoa do seu presidente, interceda junto à Previc, demonstrando e defendendo a importância do papel exercido pelo gerente geral como responsável pela condução dos investimentos nas unidades em seus diversos segmentos, para que a entidade reconheça a documentação apresentada (CPA 20, ICSS por Experiência e Declaração do Empregador Banco do Brasil para habilitação também como AETQ).

Atenciosamente

Francisco Vianna de Oliveira Junior – Presidente
Associação de Gerentes do Banco do Brasil (AGEBB)

BB foca em produtos para garantir e atrair contas de salários

Publicado em: 19/06/2018

Por determinação do Conselho Monetário Nacional (CMN), a partir do dia 2 de julho o trabalhador brasileiro, da iniciativa privada ou pública, é quem decide em que banco prefere receber o salário. Até então, a empresa ou órgão determinava a instituição financeira e o empregado, caso fosse de sua preferência, poderia solicitar a mudança. Com a alteração nas regras da Livre Opção Bancária (LOB), que nada mais é do que o livre direito do cliente (trabalhador) escolher onde deseja receber seus créditos oriundos de salários, bonificações e afins, acirra-se a disputa por salários entre os bancos.

Com a mudança na LOB, o cliente poderá fazer a portabilidade em qualquer canal de atendimento ou diretamente na instituição onde deseja receber os proventos, que pode ser um banco tradicional, digital ou até uma fintech. A resolução do CMN gera oportunidades e ameaças para o BB. Se por um lado, haverá mais facilidade para atração de novos proventistas, por outro, com a maior base de proventistas do mercado, superior a 10 milhões de clientes, o banco é o principal alvo nesse cenário.

No BB, os proventistas fomentam cerca de 65% da margem de contribuição total do mercado PF, o que destaca a importância de a instituição reforçar o seu relacionamento com esse público. A estratégia para retenção, atração e fidelização desses clientes está estruturada em uma comunicação direcionada, com novos conteúdos e ferramentas para apoiar o trabalho na rede, vantagens em produtos e preços, com oferta de benefícios diferenciados e ajustes e melhorias nos processos de tecnologia para canais de atendimento.

No BB, os clientes que recebem crédito do salário em conta e optam por pacotes de serviços específicos contam com todas as vantagens e benefícios do BOMPRATODOS, como taxas reduzidas em linhas de crédito, dez dias sem juros no uso do cheque especial, taxa mensal de 3% no cartão de crédito e assessoria financeira exclusiva. Há ainda isenção de tarifa (na adesão e primeira carga do Ourocard Pré-Pago, no serviço de SMS e seis meses sem tarifa do pacote de serviço) e isenção da anuidade no primeiro ano do cartão de crédito.

Nesse trabalho de atração e retenção de proventistas, o papel dos gerentes, especialmente os de unidade, é fundamental. “O gerente de banco não só coordena e lidera a equipe, mas atua na manutenção e difusão da boa imagem, produtos e serviços do BB. Ele deve estar sempre motivado a cumprir suas metas e missões como um bom administrador, que conhece a instituição e seus processos, mas principalmente as necessidades de seus clientes”, afirma Ronald Feres, vice-presidente da AGEBB.

Confira abaixo as mudanças nas regras determinadas pelo CMN

Previ

AGEBB defende posse de eleita Paula Goto ao Planejamento na Previ

Publicado em:

O novo diretor de Administração da Previ, Márcio de Souza, bem como todos os conselheiros deliberativos, fiscais e consultivos dos planos 1 e Previ Futuro, eleitos pelos associados, tomaram posse no dia 1º de junho, em Brasília. A diretoria da Previ, porém, impediu a posse da diretora de Planejamento eleita, Paula Goto. Ela foi impedida de ser empossada, mesmo atendendo a todos os requisitos e exigências previstos no estatuto, no Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos e no edital das eleições. A decisão ainda é temporária. O fundo de pensão informou que adotará as providências administrativas para buscar solucionar o assunto junto às instâncias competentes.

Paula Goto

A Previ foi comunicada pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) que Paula foi habilitada para o exercício do mandato de dirigente da entidade, entretanto, não a foi para o desempenho da função de Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ), atribuição atualmente exercida na Previ pelo diretor de Planejamento, conforme artigo 5º, inciso VIII, do Edital de Convocação das Eleições Previ 2018.

Paula Goto apresentou toda a documentação exigida, comprovou experiência de oito anos como primeira gestora de agência, atribuição que inclui a orientação e gestão de investimentos de clientes do BB e investimento de recursos próprios do banco em diversos segmentos, apresentou duas certificações dentre as listadas pela Portaria Previc nº 169, emitidas por entidades certificadoras reconhecidas e que atestam experiência no exercício de atividades na área de investimentos.

Paula lembra que o BB, patrocinador da Previ, também emitiu declaração que atesta a sua experiência na área de investimento, como gerente-geral de Unidades de Negócios desde 2010, ultrapassando, portanto, o tempo mínimo de três anos exigido pelos normativos legais e pelo regulamento de consultas. Ela recorda ainda que a Previc emitiu atestado que a habilitava para o exercício do cargo de diretora de Planejamento, conforme se comprova pelo Atestado de Certificação 2018/435.

Enquanto Paula não é empossada, o atual diretor de Planejamento, Marcus Martins Madureira, teve seu mandato prorrogado, conforme determina o artigo 38, § 4º do Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos da Previ. A AGEBB, por meio do seu presidente Francisco Vianna de Oliveira Júnior, defende a posse da diretora eleita. “Defendemos a posse imediata de Paula Goto como diretora de Planejamento na Previ, conforme atendimento do previsto no artigo 38 do Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos, o qual estabelece a posse automática de todo candidato que tenha sido eleito, tenha cumprido todos os requisitos previstos no referido regulamento e que esteja de posse do Atestado de Dirigente de EFPC emitido pela Previc”, destaca o executivo, que encaminhou uma carta ao presidente do BB, Paulo Caffarelli, defendendo a posse imediata de Paula (veja o comunicado na íntegra).

O AETQ é o dirigente responsável pela gestão, alocação, supervisão, controle de risco e acompanhamento dos recursos garantidores dos planos e pela prestação de informações relativas a sua aplicação. Segundo as regras da Previc, este representante deve ser certificado previamente ao exercício do cargo.

No fundo de pensão, a diretoria de Planejamento é estratégica, pela maturidade do Plano 1, que concentra a maior fatia em renda variável que precisará ser vendida para fazer frente às necessidades de pagamentos de benefícios. O fundo também precisa garantir boa rentabilidade para o Previ Futuro, seu plano mais jovem. “Considerando a gerência geral como responsável pela condução dos investimentos nas unidades em seus diversos segmentos, solicitamos à Previc que reconheça a documentação apresentada, CPA 20, ICSS por Experiência e Declaração do Empregador BB para habilitação da Paula Goto também na função de AETQ”, destaca Vianna Júnior.

Fonte: AGEBB

Sócio-segurado tem clube de vantagens com descontos em compras e serviços

Publicado em:

Você, sócio-segurado da AGEBB, já pensou para onde ir ou o que fazer nas férias de julho? Imaginou fazer uma pós-graduação no segundo semestre para ampliar sua qualificação? Ou começou a pensar no presente para o Dia dos Pais (agosto) ou Dia das Crianças (outubro) e até para o Natal? Pois bem, é possível começar a planejar suas aquisições com as vantagens oferecidas pelo Clube Infinity, parceiro dos Seguros AGEBB.

Com o Infinity, o sócio-segurado da AGEBB tem acesso ao Clube de Vantagens. No total, são mais de 5 mil estabelecimentos em todo o país com descontos e promoções exclusivas. Para desfrutar de tudo isso, basta ativar o cadastro após recebimento do link de confirmação para geração de login e senha. “Depois, é só começar a usar o portal adquirindo produtos e serviços com fantásticas promoções”, destaca Carlos Augusto Tieghi, CEO do Clube Infinity.

As ofertas, descontos e promoções são válidas para todas as categorias. Em Bem-Estar e Beleza, por exemplo, é possível obter descontos de 20% nos tratamentos corporais da Onodera, rede com mais de 60 unidades pelo país, e 12% nos serviços de unha da Esmalteria Nacional. Na área de alimentação, é possível economizar de R$ 30,00 R$ 50,00 ou ganhar 10% de desconto nas compras de vinhos na Evino e comer deliciosas pizzas na 1900 Pizzeria ganhando 10% no valor da conta.

Para quem aprecia esportes uma boa dica é o portal Netshoes, que oferece 15% de desconto nos produtos. Magazine Luiza e Marabráz estão com 10% de desconto em todo o website e na Marisa, dependendo do produto, o sócio-segurado desfruta de descontos que vão de 10% a 30%. Para as férias de julho ou janeiro de 2019, Rio Quente Resort, em Goiás, pode ser um bom destino, cujos descontos podem chegar a até 30%, bem como o Hotel Promedade Angra, em Angra dos Reis, que tem tarifa especial com desconto de até R$ 200,00 na diária.

Agora, se o objetivo é investir em educação, consiga 5% de desconto em cursos de graduação, pós-graduação, especialização e extensão da Pontíficia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) ou ganhe 10% em cursos de pós-graduação EAD no Mackenzie, entre outros. A rede de idiomas Cel.Lep oferece 10% nos cursos regulares de inglês e espanhol e a Max English dá até 50% de desconto em todos os cursos de inglês, treinamentos específicos para cursos de negócios e preparatórios para exames de proficiência da Universidade de Cambridge.

Segundo Tieghi, CEO do Clube Infinity, Fast Shop, Cinemark e Magazine Luiza são as lojas mais procuradas na rede de estabelecimentos parceiros do Clube de Vantagens. As promoções são atualizadas de forma permanente e podem ser conferidas por qualquer meio, computador, notebook ou smartphone. A AGEBB, por e-mail, enviará aos seus sócios-segurados um comunicado com as instruções para acesso ao portal. Mais informações pelo telefone (11) 3885-6221 ou pelo e-mail sac@clubeinfinity.com.br.

Fonte: AGEBB

Banco do Brasil faz permuta de imóveis com Ministério do Planejamento

Publicado em:

O Banco do Brasil anunciou nesta sexta-feira que fez uma permuta de imóveis com a Secretaria do Patrimônio da União, do Ministério do Planejamento.

Na troca, o BB recebeu um terreno avaliado em 162 milhões de reais e transferiu imóveis situados em Brasília, Campo Grande, Porto Alegre e Rio de Janeiro.

“Estima-se que a permuta impactará positivamente o resultado do segundo trimestre em 73 milhões de reais, líquidos de impostos”, afirmou o banco em comunicado.

Fonte: Exame

BB eleva participação em argentino Banco Patagônia para 80,4%

Publicado em:

Banco do Brasil anunciou nesta sexta-feira (15) que elevou sua participação do Banco Patagonia para 80,38%, após três acionistas minoritários no banco argentino terem exercido opção de vender para a instituição brasileira a fatia conjunta equivalente a 21,42% no negócio.

Em fato relevante, o BB afirmou ter sido notificado que os acionistas Jorge Guillermo Stuart Milne, Ricardo Alberto Stuart Milne e Emilio Carlos González Moreno exerceram a opção de venda de suas fatias no Banco Patagonia para o banco brasileiro.

O preço de exercício da opção de venda é de 1,314 dólar por ação, somando um total de US$ 202,375 milhões.

Fonte: Portal G1

Reestruturação no BB descomissiona mais de 700 caixas em todo o país

Publicado em:

A direção do Banco do Brasil aprofunda a política de privatização da empresa através dos descomissionamento em massa dos trabalhadores que exercem a função de caixa nas agências.

As medidas adotadas pela direção do banco de descomissionamento dos caixas não deixam dúvidas que a intenção da empresa é preparar o caminho para a privatização do banco. Querem acabar com os caixas que detém a efetividade da sua função, através do descomissionamento em massa para, aproveitar a nova lei da terceirização, que possibilita a contratação de trabalhadores terceirizados tanto nas áreas meio quanto nas áreas fins e enxugar o quadro funcional do banco.

Está para ser anunciado, segundo rumores dentro do banco, para o começo de julho, um pacote por parte da direção do banco com a possibilidade da implementação de mais um Plano de Demissão Voluntária (PDV) para reduzir o custo com a folha de pagamento, e em marcha o planejamento de uma nova estrutura, tanto na área de tecnologia quanto nas áreas administrativas e suporte operacional.

Na área de suporte operacional, no qual se incluem os caixas das agências, o que se pretende é automatizar ou terceirizar todo o setor. Não por acaso a política de descomissionamento em massa dos caixas executivos, parte da ideia de preparar o setor para a sua completa terceirização.

Fonte: Diário Causa Operária

CBBS: conheça parceria BB com Bradesco para crescer em finanças virtuais

Publicado em:

A sede do banco CBSS, em Alphaville, na Grande São Paulo, pouco lembra o ambiente sisudo do mercado financeiro. Nenhum dos 116 funcionários, incluindo o presidente, Carlos Giovane Neves (foto), usa gravata. As paredes ostentam desenhos e frases ao lado de quadros com o estágio de desenvolvimento de projetos. Neves ocupa a única sala individual, mas as paredes são de vidro e a porta fica sempre aberta. A aparência de startup não é uma coincidência.

din1074-cbss1-418x235

Controlado por Bradesco (50,01% das ações) e Banco do Brasil (os 49,99% restantes), o CBSS é um dos pilares mais importantes da estratégia dos dois gigantes para crescer no ambiente das finanças virtuais. Na primeira semana de junho, ele anunciou parcerias com duas fintechs. Uma delas foi a Lendico. Outra foi a GuiaBolso, que surgiu como administradora de contas pessoais, passou a oferecer empréstimos e vai ampliar essa atividade com a parceria. A elas juntam-se outros três nomes e mais alguns em negociação (observe o quadro abaixo ao final da reportagem).

Parcerias como essa são positivas para ambas as partes. Marcelo Ciampolini Neto, CEO da Lendico, afirma que a associação permitirá ampliar a atuação de sua companhia. Fundada na Alemanha em 2013, a Lendico surgiu como uma plataforma de concessão de empréstimos de pessoa para pessoa, o chamado peer-to-peer. A empresa está no Brasil desde 2016, mas, por aqui, opera como correspondente bancário do mineiro BMG. “Agora poderemos emprestar para mais pessoas e selecionar clientes com risco de crédito maior”, diz Ciampolini. “A parceria é fundamental para ganhar escala.”

Quem conhece o mercado concorda com essa visão. “Ao se associar a um banco, ainda que de médio porte, uma fintech ganha capital e acesso a clientes”, diz Fabio Gonsalez, principal executivo de tecnologia da Torq, consultoria de desenvolvimento de projetos ligada à Senior Solution. “Em vez de tentar capturar cada cliente, a fintech é apresentada por um banco e tem acesso a 500 clientes de uma vez.” Já os bancos ganham canais novos para distribuir seus produtos e, mais importante, acesso fácil e rápido à tecnologia. “Isso acelera o crescimento, pois as fintechs são mais inovadoras que os bancos”, diz Neves, que espera costurar novas parcerias neste ano.

À primeira vista, a decisão de Bradesco e BB de cacifar fintechs pode parecer incompreensível. No entanto, há uma dose razoável de pragmatismo. A aposta em tecnologia funciona como um seguro para os bancões. “As gerações mais jovens estão acostumadas a resolver tudo pelo celular e os empréstimos não são uma exceção”, diz Neves. “O que vai definir a preferência do cliente, além do preço e do prazo do financiamento, será a qualidade do serviço e a facilidade da contratação.” As vantagens oferecidas tradicionalmente pelos bancos, como extensas redes de agências, perderão importância diante da agilidade do ambiente mobile, afirma Neves.

Nesse cenário, as fintechs têm uma capacidade de adaptação maior. “Elas têm um foco no cliente e uma rapidez no desenvolvimento de produtos muito maiores”, diz Gonsalez. “Bons desenvolvedores de aplicativos são caros e muito disputados no mercado”, diz Gonsalez. “É mais vantajoso obter seus serviços por meio das fintechs do que contratá-los diretamente.”

Neves sabe bem disso. Formado em Direito e com uma longa trajetória em empresas de financiamento ao consumo, ele não tem o perfil típico dos empreendedores digitais. No entanto, o ex-militar nascido em Petrópolis entende a importância de adaptar rapidamente a estratégia às mudanças no ambiente. A inovação, diz ele, é demorada nos bancos. Antes de tentar algo novo, a instituição financeira vai avaliar se a mudança não contraria as dezenas de regulamentos do sistema. “O profissional de uma fintech faz o caminho inverso”, diz Neves. “Ele primeiro desenvolve o produto e só depois marca uma reunião no Banco Central para perguntar se pode fazer ou não.”

O CBSS serve a BB e Bradesco para fazer essa ponte entre o antigo e o moderno. Aprovado pelo BC em 2015, o banco surgiu da promotora de vendas Ibi Financeira, ligada à rede de varejo C&A, adquirida pelo Bradesco em 2009. É pequeno perto dos gigantes que a controlam, com R$ 1,5 bilhão em ativos e R$ 805 milhões em empréstimos. Seu principal produto é o Digio, um cartão de crédito sem anuidade. O banco não revela o número de cartões emitidos.

Oferecer crédito é a primeira etapa da estratégia. Com margens maiores do que a distribuição de investimentos e de seguros, os empréstimos permitirão um crescimento sustentado da instituição. No entanto, a diversificação é questão de tempo. Segundo Neves, em algum momento no futuro as fintechs poderão se tornar uma ameaça concreta aos bancos. “Se isso ocorrer, já estaremos lá.”

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Bancos querem transformar as agências em “Starbucks”, com Wi-Fi e coworking

Publicado em:

“Em edições anteriores do Ciab, os bancos falavam em acabar com a agência de tijolo. Agora, vocês estão dizendo que vão deixar o público decidir quantas vão continuar e como”. A afirmação de Andrea Fodor, gerente de vendas da Cisco e mediadora do debate entre representantes dos quatro maiores bancos do país – Itaú, Banco do Brasil (BB), Bradesco e Caixa –, mostra que o futuro não é mais como era antigamente. Como era previsto, o atendimento online avançou. Entre 2012 e 2016, as transações bancárias por aplicativos móveis no Brasil cresceram 158% e já representam 33% do total. Metade dos clientes têm acesso à internet. Mas, ao contrário das expectativas, os meios digitais não estão acabando com o atendimento físico. O número de agências cresceu 5%. Mas mesmo em países onde 90% do público está conectado, como a Dinamarca, as agências não acabaram. Apenas mudaram.

Os maiores bancos do Brasil planejam transformar as agências em lugar de aconselhamento e contratação de serviços, conforme as transações bancárias, como pagamento de boletos, migrarem para os meios digitais. É uma forma de resistir ao avanço das fintechs, que cresceram 36% apenas em 2017, e de vender produtos lucrativos. Hoje, mais de 60% dos correntistas têm apenas uma conta salário. “O atendimento humanizado vai fazer a diferença entre o cliente monoproduto e o multiprodutos”, diz Tiberio Zortea, gerente nacional de tecnologia da Caixa. Segundo um estudo do Itaú, 57% do público considera “muito importante” o contato humano.

Contato humano não significa, somente, contato com humanos. Estudos identificam a falta de acolhimento nas agências atuais. “Temos pesquisas que mostram que alguns clientes preferem ir ao dentista a entrar numa agência. Isso deve nos servir de recado”, diz Wagner Mardegan, gerente geral do BB. “Nossa experiência na implantação do Banco Postal nos mostrou que o cliente se sente mais à vontade para pedir dinheiro emprestado nos correios do que numa agência bancária”, diz José Nivaldo Ferreira, superintendente executivo do Bradesco. O futuro da agência é agora. Se não, não teremos futuro.

A tecnologia pode dar mais qualidade ao atendimento nas agências. Há potencial na análise de imagens, como fazem varejistas para entender hábitos de consumo. “Com identificação facial, posso saber para onde o cliente olha, para onde ele anda, o que ele faz”, diz Tiago Morelli, superintendente de experiência do consumidor do Itaú. “Antes, o gerente cuidava sozinho. Agora, tem apoio das nossas métricas”, diz Mardegan, do BB. O Bradesco quer usar a geolocalização dos celulares. “Podemos nos preparar para atender um cliente quando ele estiver a caminho do banco, bem antes de cruzar a porta giratória”, afirma Ferreira.

A porta giratória e os detectores de metal na entrada, aliás, perdem importância num ambiente com menor circulação de papel moeda. Os quatro maiores bancos do país falam em compartilhar o espaço da agência com outras empresas, como cafeterias, e atividades dos próprios clientes. O uso de celulares, hoje proibido para impedir assaltos, seria estimulado com internet grátis. “Queremos criar espaços de coworking, com tomadas, mesas e Wi-Fi. Quase uma Starbucks”, diz Mardegan, do Banco do Brasil. O projeto arquitetônico das futuras agências do BB prevê decoração de sala de estar. Para fugir à pasteurização visual de hoje, uma das paredes terá um painel em referência à cultura local.

A humanização das agências bancárias é um recuo estratégico. Em outra frente, os bancos tentam levar os atributos do atendimento pessoal – credibilidade e empatia – para os meios digitais. “Negociar com o cliente no atendimento por telefone não é o mesmo que o olho-no-olho. Por chat, é mais difícil ainda”, diz Zortea, da Caixa. “Quais técnicas de neurolinguística serão necessárias para estabelecer confiança?”

Fonte: Época Negócios

Apple Pay chega ao Banco do Brasil e Bradesco a partir de julho

Publicado em:

Confirmando os rumores, a partir de julho clientes do Bradesco e do Banco do Brasil poderão efetuar pagamentos utilizando o Apple Pay, serviço lançado pela Apple em 2014.

No Brasil, o serviço chegou no dia 4 de abril exclusivamente para clientes do Itaú; no próximo mês, o contrato de exclusividade de 90 dias com o banco chega ao fim, o que possibilita a adoção da tecnologia por outras instituições.

Com o recurso, o consumidor não precisa usar o cartão físico para fazer suas compras, bastando encostar o iPhone na máquina de cartão. Usuários de Android também já têm acesso a um sistema de pagamento parecido, o Android Pay, com smartphones da Google e da Samsung.

Segundo informações coletadas pela Folha, o que atrasou a expansão do serviço no Brasil foi a baixa venda de iPhones no início deste ano, com 5,8% do total, contra 93% de aparelhos Android vendidos.

A tecnologia NFC, responsável pelos pagamentos com a aproximação do dispositivo na máquina de cartão, também causou o atraso. De acordo com a fonte, o recurso chegou a smartphones intermediários da Motorola e da Samsung apenas nos últimos meses.

Para estimular o uso da tecnologia, os bancos estão desenvolvendo alternativas como relógios, pulseiras e adesivos para o pagamento sem a necessidade do uso do cartão e digitação da senha.

Em todo o mundo, o Apple Pay está disponível em mais de 20 países.

Fonte: Canal Tech

Site do BB só diz se há saldo do Pasep; para ver valor, tem de ir ao banco

Publicado em:

O governo liberou o saque do Fundo PIS/Pasep para cotistas de todas as idades que trabalharam entre 1971 e 1988. Para quem trabalhou no setor público, o fundo é o Pasep, que fica depositado no Banco do Brasil.

Para atender os cotistas, o banco disponibilizou em seu site uma página em que é possível consultar a existência ou não de saldo, informando o número de inscrição do Pasep (disponível na carteira de trabalho) ou o CPF e a data de nascimento. O valor da cota não é informado.

O material de divulgação do banco não deixava isso claro, e leitores do UOL perceberam que a página apenas informava se o trabalhador possuía ou não cota, sem mostrar o saldo.

Procurado pela reportagem, o BB confirmou que o site apenas informa os participantes do Pasep sobre a existência ou não de saldo da cota. O valor disponível não é exibido por ser uma informação protegida por sigilo bancário, e a consulta ser feita em ambiente aberto, segundo o banco.

Para saber o saldo disponível, o cotista terá de ir a uma agência do Banco do Brasil e apresentar um documento oficial de identificação, como RG ou carteira de motorista (CNH).

Questionado sobre o site não informar a existência de saldo para quem tem menos de 60 anos, o BB afirmou que a página só mostrará que o cotista possui saldo a partir do momento em que o recurso for liberado para saque (veja o calendário de liberação abaixo neste texto). “Assim, a partir da próxima segunda-feira (18), a mensagem apresentada aos cotistas com idade a partir de 57 anos será de que ele possui cota e que ela está disponível para saque.”

Média de R$ 1.370 por pessoa

Com a liberação do PIS/Pasep, o governo disse que 25 milhões de pessoas podem ser beneficiadas com um montante de R$ 34,3 bilhões. Quer dizer que, em média, cada um tem R$ 1.370 a receber.

Mas o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, disse que o governo trabalha com uma “estimativa prudente” de apenas R$ 15 bilhões injetados de fato na economia.

O prazo para o saque termina em 28 de setembro. Depois dessa data, só poderá sacar quem tiver 60 anos de idade ou mais.

Trabalhadores do setor privado recebem pela Caixa

O fundo dos trabalhadores do setor privado é o PIS, que fica depositado na Caixa Econômica Federal.

O banco criou uma página no seu site para fornecer informações sobre o saque, como valores a receber, datas e canais disponíveis para realização do pagamento.

Nela, é possível consultar a existência ou não de saldo usando a data de nascimento e seu número de CPF ou número NIS (Número de Identificação do Trabalhador). O NIS pode ser encontrado no Cartão Cidadão, na carteira de trabalho ou no extrato do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Para saber seu saldo no fundo, é necessário o NIS e cadastrar uma senha de internet. Há casos em que o site informa automaticamente o número NIS para quem faz a busca pelo CPF.

– Quem tem a senha do Cartão Cidadão:
• Acesse esse site
• Digite seu número do NIS
• Clique no botão “Cadastrar Senha”
• Leia o contrato de prestação de serviços e clique em “Aceito”
• Informe a senha do Cartão do Cidadão e a senha de internet que quer cadastrar

– Quem não tem a senha do Cartão Cidadão:
• Acesse esse site
• Digite seu número do NIS
• Clique em “Cadastrar Senha”
• Leia o contrato de prestação de serviços e clique em “Aceito”
• Preencha os dados solicitados e clique em “Confirmar”
• Cadastre a senha desejada e clique em “Confirmar”
• Se tiver o Cartão do Cidadão, faça o pré-cadastramento da senha pelo telefone 0800-726-0207. Para finalizar o cadastro, é preciso ir a uma lotérica
• Se não tiver o Cartão do Cidadão, será preciso ir a uma agência da Caixa

Outros canais disponibilizados para a consulta são o telefone 0800-726-0207, o aplicativo Caixa Trabalhador e caixas eletrônicos, por meio do Cartão do Cidadão. Correntistas da Caixa também podem fazer a consulta pelo serviço de internet banking, na opção “Serviços ao Cidadão”.

Quando sacar?

O saque das cotas para quem tem menos de 60 anos de idade começa na próxima segunda-feira (18) e vai até 28 de setembro.

Quem puder esperar e deixar para tirar o dinheiro depois de 8 de agosto, em vez de sacar nesta segunda, pode ganhar até 10% a mais, porque ainda será feito cálculo do rendimento anual do PIS/Pasep, conforme explicou o ministro do Planejamento, Esteves Colnago. Isso atualiza e aumenta o valor a ser recebido.

Veja abaixo todas as datas para saques:

• 18 de junho: pode sacar quem tem 57 anos ou mais (se não sacar nesse dia e esperar até agosto, pode ganhar até 10% a mais)
• 30 de junho a 7 de agosto: saque interrompido para cálculo dos rendimentos anuais das cotas
• 8 de agosto: liberação de saque para cotistas de todas as idades que possuem contas na Caixa (PIS) e no Banco do Brasil (Pasep). Cotistas a partir de 57 anos continuam podendo sacar (e podem ganhar até 10% a mais, por causa do reajuste anual)
• 14 de agosto: saque liberado para cotistas de qualquer idade que tenham conta em outros bancos
• 28 de setembro: último dia para saque. A partir do dia seguinte, pagamento volta a ser feito apenas aos cotistas que atendem aos critérios habituais de saque (leia mais abaixo)

Saiba mais

O que é o Fundo PIS/Pasep?
De 1971 até 1988, as empresas e órgãos públicos depositavam dinheiro no Fundo PIS/Pasep em nome de cada um dos seus funcionários e servidores contratados. Cada trabalhador, então, era dono de uma parte (cota) no fundo.
Portanto, quem trabalhou como contratado em uma empresa ou servidor público antes de 4 de outubro de 1988 tem uma conta do PIS/Pasep.

Depois de 28 de setembro, quem poderá sacar?
Após 28 de setembro, voltam a valer os critérios habituais para o pagamento das cotas do Fundo PIS/Pasep. Quem perder o prazo só poderá sacar o dinheiro se preencher pelo menos um dos seguintes requisitos:
• 60 anos de idade ou mais
• estar aposentado
• invalidez
• câncer
• portador do vírus HIV
• doenças graves listadas em portaria interministerial do governo
• idoso e/ou pessoa com deficiência que recebe o Benefício da Prestação Continuada (BPC)
• transferência para reserva remunerada ou reforma (no caso de militar)
• em caso de morte do trabalhador, a família pode sacar

Quem trabalhou depois de 1988 tem direito?
Não. A partir de outubro de 1988, os trabalhadores deixaram de ter contas individuais do Fundo PIS/Pasep. Desde então, o dinheiro arrecadado vai para o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), que é usado para pagar benefícios como seguro-desemprego e abono salarial.

Herdeiros podem sacar?
Para herdeiros de cotistas que morreram, o saque pode ser feito independentemente do calendário. Basta ir a qualquer agência da Caixa (se o titular tiver trabalhado em empresa privada) ou do Banco do Brasil (se for servidor) portando o documento oficial de identificação e o documento que comprove a condição de herdeiro, para realizar o saque.

Diferente do abono do PIS/Pasep
O saque do Fundo PIS/Pasep é diferente do abono salarial pago todos os anos para quem recebe até dois salários mínimos. Quem trabalhou pelo menos um mês em 2016 tem até o fim do mês para sacar o dinheiro do abono, que é de até um salário mínimo (R$ 954).

Fonte: Portal UOL

Prefeitura de Piranhas firma parceria para reativar caixa eletrônico do BB

Publicado em:

A população de Piranhas/AL, no sertão alagoano acaba de ganhar uma boa notícia. É que a Prefeitura conseguiu sensibilizar a direção do Banco do Brasil –BB- a reativar os serviços bancários na cidade. É que desde o último dia 3 de abril, quando bandidos danificaram por completo com explosivo a agência do BB em Piranhas, na parte alta da cidade, as pessoas passaram a se deslocar para Delmiro Gouveia/AL e até pra Canindé no Estado de Sergipe, a fim de realizar seus compromissos bancários.

Pois a parceria que teve a ampla participação da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, garante ao Banco do Brasil, o mesmo ponto no Centro Histórico que já tinha um Caixa Eletrônico, além de segurança e serviço de monitoramento de câmeras, que já está sendo providenciado. No momento, diz um assessor: “apenas está sendo possível a realização de consultas, como saldo, extrato, pagamentos e transferências; porém, brevemente será disponibilizado a efetuação de saques no terminal, mas isso depois que as câmeras foram instaladas.

“Trata-se de uma parceria que fizemos com o Banco do Brasil, para que o órgão reabrisse pelo menos com um Caixa Eletrônico, sobretudo pelo fato de Piranhas receber muitos turistas; além é claro; do incômodo constante nas pessoas da nossa cidade, quanto ao deslocamento para outras regiões, que por sua vez compromete até a nossa economia, já que o dinheiro deixa de circular em nosso comércio”, revelou a prefeita Maristela Dias.

Fonte: Cada Minuto