Sindicato da Bahia faz encontro com os caixas e gerentes de módulo do BB

Publicado em: 27/03/2024

Em reunião com caixas e gerentes de módulo do Banco do Brasil, o Sindicato dos Bancários da Bahia discutiu, nesta segunda-feira (25/03), demandas referentes a sobrecarga em decorrência das novas atribuições assumidas pelos trabalhadores.

Carreira e condições de trabalho também estiveram em pauta. O Sindicato está tratando assuntos específicos com o BB e de quem trabalha na PSO (Plataforma de Suporte Operacional) e os caixas que atuam fora do local.

O futuro dos caixas nos bancos também esteve em discussão, já que existe uma tendência de extinção da função. Inclusive, em outras organizações financeiras o processo está acelerado. Os diretores da entidade reforçaram os esforços feitos para enfrentar a reestruturação produtiva e garantir a manutenção dos empregos e dos cargos.

A reunião foi preparatória para a Conferência da Bahia e Sergipe, que acontecerá nos dias 4 e 5 de maio, quando será aprovada a pauta de reivindicações a ser levada para Conferência Nacional dos Bancários.

Participaram da reunião pelo Sindicato, o presidente Augusto Vasconcelos, a secretária-geral Jussara Barbosa, e os diretores Fabio Ledo, Jonnes Antonio Nogueira, Cristiano Lima e Sueli Paim.

Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia

Chapas 6 e 33 vencem eleições da Cassi, encerradas no dia 25

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As eleições da Cassi foram encerradas às 18h desta segunda-feira 25 de março. Apoiadas pelo Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, as chapas 6 e 33, também indicadas pela AGEBB, foram eleitas, respectivamente, para a Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e Conselho Deliberativo; e para o Conselho Fiscal.

Na votação para a Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e Conselho Deliberativo, a chapa 6 (Cassi Para os Associados) venceu com 29.796 votos. Já na votação pra o Conselho Fiscal, a chapa 33 (Cassi Para os Associados) venceu com 29.055 votos.

“Quero agradecer muito os associados e associadas que participaram desse processo, uma eleição tão importante para a Cassi. Agora vamos fazer todo um trabalho para garantir um maior acolhimento, uma Cassi mais moderna e garantir a sustentabilidade da nossa caixa de assistência, que é o mais importante”, enfatiza a diretora executiva do Sindicato e agora conselheira deliberativa eleita da Cassi, Ana Beatriz Garbelini.

“Agradeço a confiança das pessoas que votaram nas chapas 6 e 33. Vamos fazer o melhor trabalho pela Cassi, por seus associados. Podem contar conosco sempre! Cassi para os associados. Esse nome é o resultado de todo esse processo. Foram muitos debates, foram conversas muito boas, e agora é trabalhar muito para garantir a sustentabilidade e o acolhimento na nossa Cassi”, acrescenta a conselheira deliberativa eleita da Cassi.

Veja os nomes dos integrantes das chapas 6 e 33, eleitas nas eleições da Cassi.

Conselho deliberativo (Chapa 6)

Alberto Alves Júnior – Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes
Ana Beatriz Garbelini (titular)
Maria das Graças C. Machado (titular)
Alessandro Greco Garcia (suplente)
Pedro Carvalho Martins Conselho Deliberativo (suplente)

Conselho fiscal (Chapa 33)

Pedro Paulo Campos Magno (titular)
Sybelle Natalle Braga Chagas (titular)
José Arimatea de Sousa Passos (suplente)
Thiago Noleto de Pádua (suplente)

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco pagará R$ 15 mil de indenização após gerente gritar com bancário

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A Justiça do Trabalho determinou o pagamento de indenização por danos morais, no valor de R$ 15 mil, ao bancário que sofreu constrangimento, cobrança excessiva e humilhações no ambiente de trabalho. A decisão é do juiz Charles Etienne Cury, titular da 24ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte.

Testemunha confirmou que também sofreu humilhação pela chefe. Ela declarou que “entende que foi humilhada pela gerente-geral por ter sido desqualificada por não atingir as metas que eram esperadas; que a gerente jamais utilizou qualquer expressão ofensiva, mas a comparação seria constrangedora”.

Outra testemunha informou que ela e o autor da ação estavam subordinados à mesma gerência. “A gerente-geral, nas reuniões, costumava falar para os gerentes de relacionamento que, caso não estivessem satisfeitos, os clientes seriam retirados e passados para outro gerente; que dizia isso em função dos clientes que o próprio gerente havia captado”.

Segundo a testemunha, a gerente pegava muito no pé do reclamante. “Uma vez a gerente-geral passou dos limites com o reclamante, a ponto deste passar mal e ir para o hospital; ele teria tido uma síndrome do pânico”.

Para essa testemunha, o problema não é o conteúdo, mas o tom e a forma com a qual a gerente-geral se expressava. “Uma vez, a gerente gritou tanto com a depoente que as meninas de outra equipe vieram perguntar o que estava acontecendo”.

Para o juiz, a prova oral produzida nos autos demonstra a conduta reprovável e abusiva da gerente-geral da agência em relação ao autor. “O constrangimento experimentado revestiu-se de gravidade tamanha a ponto de demandar tratamento hospitalar, gerando ofensa à integridade física e psíquica do trabalhador. Restaram caracterizados, portanto, o ato ilícito do banco, o dano sofrido pelo reclamante e o nexo causal entre eles”, concluiu.

Assim, caracterizados os pressupostos da reparação civil e considerando a gravidade do fato, o julgador condenou a instituição financeira ao pagamento de indenização no valor de R$ 15 mil, nos limites do pedido, nos termos do inciso I, do parágrafo 1º, do artigo 223-G da CLT.

A empresa recorreu da decisão. Mas os julgadores da Sexta Turma do TRT-MG negaram provimento ao recurso e mantiveram a condenação e o valor da indenização em R$ 15 mil, por considerarem condizente com a extensão do dano e a gravidade da culpa, na forma do artigo 944 do Código Civil, atendendo à finalidade pedagógica e reparatória.

Fonte: Tribunal Regional do Trabalho

Bancos registram queda de 4% em contatos humanizados em 2023

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Os bancos encerraram 2023 com queda histórica no volume de consultas dos clientes aos canais internos e externos, que envolvem atendimento pessoal. Essas demandas concentraram pedidos de informações, solicitações, reclamações e cancelamentos.

Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), houve recuo de 4% em relação a 2022, passando de 171 milhões para 164 milhões. Em 4 anos, a queda foi de 23,7% (eram 215 milhões em 2020). Eis a íntegra do relatório (PDF – 4 MB).

O resultado reflete as mudanças nos hábitos e nas preferências dos consumidores, que estão mais digitais. Os correntistas têm recorrido mais frequentemente a plataformas de relacionamento que requerem menos atendimento humanizado para a solução das suas demandas.

De acordo com a federação, a queda do número de contatos também resulta da capacidade crescente das instituições financeiras em dar vazão adequada às demandas e oferecer produtos e serviços de maior qualidade, reduzindo a recorrência nos atendimentos.

“Os bancos atendem a grande maioria das demandas internamente, em seus canais primários, com baixa necessidade de atuação de canais externos. Em 2023, mais de 98% das solicitações recebidas foram atendidas e solucionadas no SAC [Serviço de Atendimento ao Cliente], disse o diretor da Febraban Amaury Oliva.

“De todos os atendimentos feitos pelas ouvidorias, menos de 3% recorreram ao Procon [Programa de Proteção e Defesa do Consumidor], o que demonstra a eficiência do canal e os esforços dos bancos em resolver as demandas dos consumidores”, declarou Oliva.

Nos canais telefônicos, que movimentam o maior número de demandas com atendimento pessoal entre todos os canais bancários e são a principal via de atendimento pessoal ao consumidor atualmente, o volume de atendimentos vem sofrendo redução ano após ano.

As CACs (Centrais de Atendimento ao Cliente), que chegaram a atender 163 milhões de demandas em 2020, fizeram, em 2023, 109 milhões de atendimentos pessoais –recuo de 33% no período. No SAC, o recuo foi de 9,3% em 4 anos.

“Esse movimento demonstra a tendência de digitalização no comportamento dos consumidores, que estão migrando para os canais digitais não apenas para transações bancárias, mas também para dúvidas, informações e reclamações”, afirmou Oliva.

Efetividade do trato das demandas

A busca das instituições por aumento de efetividade no tratamento de demandas trouxe ganhos significativos ao SAC e à ouvidoria –esta última responsável por recepcionar e mediar as demandas não solucionadas nos canais primários de atendimento das instituições financeiras.

Em 2023, as ouvidorias tiveram a sua participação ampliada no total de atendimentos prestados pelas instituições financeiras, respondendo por 0,27% das demandas recebidas (450 mil), volume 36% superior em relação a 2022.

O índice de resolutividade do canal alcançou resultado médio de 96,7% em 2023, com 75% das demandas resolvidas em até uma semana.

No SAC, 94 a cada 100 demandas foram resolvidas no mesmo dia. Em só 1% do volume total das demandas recebidas pelos bancos, o consumidor acionou instituições externas, como Procon, BC (Banco Central) e consumidor.gov.br.

Avanços no setor

Para aprimorar a jornada do consumidor com os bancos, em 2023, o setor deu suporte a iniciativas públicas de tratamento e prevenção ao superendividamento e à disseminação das melhores práticas bancárias no relacionamento com consumidores vulneráveis.

Lançou o Guia de Boas Práticas de Relacionamento com os Vulneráveis, disponível na página da Febraban, e implementou videochamadas em Libras no SAC.

A Febraban também apoiou o Desenrola Brasil, programa de renegociação de dívidas do governo federal, que começou em julho de 2023. Na 1ª fase, as instituições financeiras solucionaram 10 milhões de registros de dívidas de até R$ 100 dos cadastros de inadimplentes.

Na 2ª fase, em outubro, a Febraban, com o apoio do BC, disponibilizou cursos e orientação financeira aos consumidores por meio da plataforma Meu Bolso em Dia. A iniciativa foi utilizada como ferramenta de orientação financeira oficial do Desenrola Brasil.

Até dezembro de 2023, o Desenrola renegociou R$ 29 bilhões em dívidas, beneficiando 10,7 milhões de brasileiros. Os bancos também repactuaram 2,1 milhões de contratos no mutirão de negociação e orientação financeira. Com isso, subiu para mais de 26,3 milhões o número de contratos repactuados pelo sistema bancário desde o início da pandemia, em março de 2020.

As instituições financeiras lançaram a 3ª edição da campanha “Pare e pense: Pode ser golpe!“, que teve divulgação para a promoção da conscientização dos consumidores sobre fraudes financeiras e com a parceria dos Procons. Também aderiram ao programa Celular Seguro, que permitiu ao consumidor se comunicar com seu banco de forma ágil, em caso de roubos e furtos, e se prevenir de prejuízos financeiros.

Em 2023 o setor também atuou no aprimoramento da oferta do crédito consignado, uma das principais modalidades utilizadas pelos consumidores, por meio do monitoramento mensal, auditorias externas e aplicação de medidas administrativas a correspondentes e agentes de crédito. A ação refletiu na redução de 63% no volume de registros de reclamações na plataforma consumidor.gov.br sobre o consignado, do 2º semestre de 2021 ao 2º semestre de 2023.

Fonte: Poder 360

Apoio de gerentes é fundamental para candidatos indicados pela AGEBB

Publicado em: 22/03/2024

As eleições Economus 2024, que definirão os dois novos membros do Conselho Deliberativo e um do Conselho Fiscal, começam apenas em 8 de abril, encerrando-se no dia 29 do mesmo mês. A expectativa dos postulantes às vagas é grande, principalmente, para Mário Valente e Silvio Luiz de Lima, candidatos apoiados pela AGEBB ao Conselho Deliberativo, além de Silvana Cyrilo, que concorre à única vaga no Fiscal. Os três apostam no apoio dos gerentes do Banco do Brasil e aposentados egressos do Banco Nossa Caixa para obterem êxito no pleito.

Adriano Domingos, presidente da AGEBB, defende que “o voto dos nossos associados e gerentes do BB é imprescindível, pois os eleitos têm papel fundamental nas decisões e na fiscalização do nosso instituto de previdência complementar”. “A AGEBB é referência na representação dos gerentes do nosso banco e possui uma quantidade significativa de associados em todo Estado de São Paulo. Isso nos favorece, pois, essa capilaridade irá nos beneficiar na divulgação da campanha em locais que não conseguimos alcançar”, comenta Silvana, gerente do BB em Ourinhos, interior de São Paulo, que participa de um processo eletivo pela primeira vez.

Mário Valente, que busca uma das vagas ao Conselho Deliberativo, por sua vez, diz que a AGEBB tem tradição e o reconhecimento dos funcionários do BB. “Seus integrantes têm uma postura muito propositiva, que vai de encontro às nossas propostas”, afirma. Valente é atualmente gerente-geral do BB em Laranjal Paulista, também no interior de São Paulo.

Ex-presidente da diretoria executiva e também do Conselho Deliberativo da AGEBB, Silvio Luiz de Lima, candidato a uma das duas vagas do Conselho Deliberativo, conhece bem a importância do gerente do BB em sua campanha. “O gerente tem liderança e faz toda uma gestão de equipe. Não estamos falando somente de negócios, mas de pessoas. O gestor tem credibilidade diante da equipe e sem esse apoio minha candidatura nem teria saído do papel”, diz ele, aposentado desde 2021. Seu último cargo foi como gerente-geral em Araraquara, no interior paulista.

Atribuições dos cargos

O Conselho Deliberativo é responsável pelas principais decisões que impactam o presente e o futuro dos participantes e assistidos do Economus. Ele estabelece as diretrizes e normas gerais para organização e administração, bem como para os planos de benefícios e saúde. Já o Fiscal zela pela gestão econômico-financeira e o cumprimento das regras de governança, além analisar e aprovar os balancetes e avaliar a execução orçamentária, entre outras atribuições.

Em 2022, do total de 19.111 eleitores aptos a votarem nas Eleições Economus, 4.756 exerceram o direito de voto, o que representa 24,89% de participação. Os resultados do pleito de 2024 saem no dia 30 de abril. A cerimônia de posse dos eleitos acontece em 31 de maio.  

Conheça abaixo um pouco mais de cada um dos candidatos apoiados pela AGEBB.

Mário Henrique Teixeira Valente Júnior

Silvio Luiz de Lima

Silvana Polidoro Cyrilo Munhoz

Fonte: AGEBB

“Diversidade é questão central da nossa gestão”, diz presidente do BB, que recebe prêmio da ONU

Publicado em: 21/03/2024

Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, está entre os CEOs e empresas que conquistaram o Prêmio Ambição 2030 da ONU (Organização das Nações Unidas).

Na sua primeira edição, o prêmio reconheceu iniciativas de inclusão étnico-racial e equidade de gênero e foi anunciado na quinta-feira (14) em evento na sede da ONU, em Nova York.

Tarciana foi premiada como CEO de destaque com as iniciativas “Raça é Prioridade” e “Elas Lideram”, que têm como objetivo alcançar a paridade de pessoas negras e de mulheres na liderança, respectivamente, até 2030. “A diversidade é questão central da nossa gestão e temos conquistado importantes resultados tanto para equidade de gênero como para a inclusão da população preta e parda”, diz a CEO.

Desde que assumiu, em janeiro de 2023, a presidenta, como gosta de ser chamada, tem levantado pautas de diversidade e sustentabilidade dentro do banco mais antigo do país, com 215 anos.

Sob sua gestão, o banco estabeleceu metas públicas e concretas em sustentabilidade e inclusão, criou um comitê de diversidade e tornou-se embaixador dos compromissos da ONU. “Essas ações priorizadas na estratégia do BB têm demonstrado impacto positivo para clientes, funcionários, fornecedores e demais parceiros estratégicos, contribuindo para a inclusão financeira e a geração de trabalho e renda.”

Para além do discurso e dos resultados financeiros que vem trazendo, Tarciana Medeiros levou mais mulheres para a diretoria e um executivo negro para liderar a BB Asset Management.

O Banco do Brasil também foi homenageado por suas medidas dedicadas à promoção da igualdade de gênero e inclusão étnico-racial. A instituição está presente na premiação nas categorias “30% de pessoas negras ou indígenas em posição de liderança até 2025” e “Apoio ao empreendedorismo de mulheres através das cadeias de suprimentos e marketing, com implementação de práticas de desenvolvimento empresarial que empoderem as mulheres”.

A primeira edição dos prêmios Ambição 2030 coincide com a (CSW 68), a 68ª Comissão da Situação da Mulher, cujo tema prioritário é alcançar a igualdade de gênero. O evento reúne líderes empresariais, representantes da sociedade civil, autoridades da ONU, entre outras personalidades, em discussões na sede das Nações Unidas até 22 de março.

De feirante a presidenta

Natural de Campina Grande, na Paraíba, a executiva teve uma trajetória que define como humilde. Foi feirante e professora antes de passar, há mais de 20 anos, no concurso do BB, onde exerceu diversas funções e chegou ao cargo mais alto. Na época, não sonhava conquistar essa cadeira, mas sabia que educação e dedicação poderiam levá-la ao topo, seja lá onde isso fosse. “Prefiro substituir o verbo sonhar por planejar. Claro que no começo, como feirante, não tinha um plano de ser presidente, mas a trajetória de dedicação, estudo e planejamento me fez estar onde estou.”

Tarciana Medeiros leva o mesmo sobrenome da primeira mulher contratada pelo BB – Emma Medeiros, que trabalhou 30 anos no banco, desde 1924.

Fonte: Forbes

BB faz nova captação internacional para atividades verdes e sociais

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O Banco do Brasil concluiu a emissão de um Sustainability Bond no mercado internacional de dívida. Com valor de US$ 750 milhões, a captação visa o fomento de projetos sociais e verdes com impacto positivo: o BB direcionará recursos para fomentar o uso de energia renovável, em especial projetos de energia solar para o público varejo. O objetivo também é gerar crédito para pequenas e médias empresas dirigidas por mulheres. O papel tem vencimento em sete anos, com cupom de 6% ao ano e um retorno ao investidor de 6,30% ao ano.

O preço indicativo inicial foi de 6,75% ao ano. No entanto, a demanda pelo papel foi um fator de destaque. As propostas de compra alcançaram cerca de cinco vezes a mais do que o Banco esperava, o que permitiu a emissão do papel com um preço menor.

Segundo o vice-presidente de gestão financeira e RI, Geovanne Tobias, o BB está colhendo os frutos da sua credibilidade junto ao mercado. “A reputação do BB foi construída com resultados sólidos e sustentáveis ao longo dos anos. Recentemente, divulgamos o maior resultado da história do banco, um lucro de mais de R$ 35 bilhões, em 2023. E as expectativas para 2024 são as melhores. O BB mostra que é possível conciliar retorno financeiro com geração de valor para a sociedade e responsabilidade social e ambiental”, destaca.

Sustainability bond

O sustainability bond é um instrumento financeiro que fomenta atividades econômicas sustentáveis, de escopo amplo, por combinar os ângulos social e ambiental. O sustainability bond foi emitido de acordo com o Framework de Finanças Sustentáveis do Banco do Brasil, que acaba de passar por um processo de validação externa pela Morningstar Sustainalytics, uma das líderes globais em pesquisa e dados ASG. Essa opinião de segunda parte atesta a aderência do framework a padrões relevantes de mercado.

O framework busca viabilizar captações vinculadas ao uso de recursos em empréstimos verdes, sociais ou sustentáveis. Para José Ricardo Sasseron, vice-presidente de negócios governo e sustentabilidade empresarial do Banco do Brasil, “a operação demonstra o protagonismo do BB no tema ASG, realizando uma captação sustentável que promoverá a diversidade, com os recursos sendo aplicados no desenvolvimento das pequenas empresas do país, especialmente as lideradas por mulheres. Com isso, ainda reforçamos que a sustentabilidade está incorporada em nossa estratégia”, finaliza.

Fonte: Banco do Brasil

Presidente do Banco do Brasil diz que manterá política de dividendos

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A presidente do Banco do Brasil (BVMF:BBAS3), Tarciana Medeiros, assegurou que manterá a política de distribuição de dividendos da empresa. A declaração foi feita na 3ª feira (19.mar.2024), durante evento realizado pela Bloomberg em São Paulo.

Segundo Tarciana, o banco alterou recentemente a política de dividendos e não teria motivo para fazer novas alterações. Em fevereiro, a empresa decidiu aumentar a divisão dos lucros entre os acionistas de 40% para 45%.

“[A política] foi aprovada pelo conselho de administração, que tem cinco representantes do acionista majoritário. Ela já foi aprovada e será mantida”, afirmou, citada pelo jornal Folha de S.Paulo.

O questionamento é feito em um momento de crise na Petrobras (BVMF:PETR4) devido à distribuição de dividendos da estatal. No começo do mês, a petroleira informou que pagaria os 25% de dividendos obrigatórios, mas excluiu os extraordinários.

A decisão abalou o mercado e a empresa perdeu cerca de R$ 55 bilhões em 1 dia. A crise colocou o presidente da estatal, Jean Paul Prates, na corda bamba, mas o governo Lula conseguiu estancar o derretimento e segurou Prates no cargo.

A Petrobras deve passar por mudanças no Conselho de Administração ainda neste mês. O governo deve fazer novas indicações e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve ser contemplado com um aliado na diretoria da estatal: Rafael Dubeux, atual secretário-executivo adjunto da Fazenda.

Fonte: Investing

CEO do BB reafirma que ‘não vê risco de interferência do governo’

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A atual presidente do Banco do Brasil (BBAS3), Tarciana Medeiros, voltou a negar a possibilidade de interferência do Governo Federal na companhia durante o evento Bloomberg New Voices, nesta terça-feira (19). A executiva declarou que ‘não vê esse risco’ no momento atual.

“Estou no banco há 24 anos e vi a evolução da governança 24 vezes. O banco tem uma característica diferente, somos uma empresa do sistema financeiro, temos questões de regulação. O mercado financeiro é um mercado muito bem regulado”, declarou a CEO do Banco do Brasil.

Os questionamentos vieram após uma série de estocadas do governo em direção à Petrobras (PETR4) e à Vale (VALE3) nas últimas semanas, e após o presidente Lula (PT) dizer em entrevista ao SBT que “é possível” fazer com que esses bancos públicos baixem as taxas para forçar os rivais privados fazerem o mesmo.

A executiva do BB destacou que é mais simples explicar esse ponto aos investidores locais, ao passo que é necessário reafirmar os resultados do banco para os investidores estrangeiros.

Tarciana Medeiros também declarou que o BBAS3 “tem ROE acima de 20% e espera mantê-lo acima de 20%”.

CEO do Banco do Brasil reafirma que banco ‘não fará operações não rentáveis’

Durante o evento, a executiva destacou que o banco seguirá conservador em termos de política de concessão de crédito.

As declarações vão em linha com as ‘doses de tranquilidade’ que Tarciana deu recentemente ao mercado, ao destacar, em entrevistas, que o Banco do Brasil não fará operações não rentáveis.

“Não concedemos crédito que dá prejuízo. Não vejo esse risco [de interferência para baratear o crédito]. Não enfrentamos essa questão e temos autonomia de gestão”, declarou Tarciana durante o Bloomberg Voices.

A CEO ainda exemplificou com as operações do consignado do INSS em 2023, em que o banco repassou os cortes da Selic de forma automática.

Ao ser indagada sobre o payout do Banco do Brasil, elevado ainda neste ano, Tarciana se limitou a dizer que o patamar será mantido após o apoio majoritário do Conselho de Administração do banco.

Fonte: Suno

Banco do Brasil sofrerá ‘efeito Argentina’ no Banco Patagônia?

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Em novo relatório sobre o Banco do Brasil (BBAS3), especialistas do Safra voltaram a discutir o impacto da receita líquida de juros (NII) – ponto que é visto com preocupação por alguns investidores.

“Os investidores estavam preocupados com o aumento do NII para atingir o ponto médio do guidance do Banco do Brasil, dados alguns obstáculos, como contribuições mais baixas da margem e as margens de depósito do Banco Patagonia, o que está alinhado com a nossa visão”, diz o Safra.

Os especialistas apontam que a do Patagônia pode encolher 50% por conta da desvalorização do peso argentino – fenômeno que implicaria em um crescimento da margem financeira de 14% na base anual no Brasil.

Em sua análise, eles concluíram que as taxas do front book (novas originações) são mais altas do que as do back book (carteira atual).

“Para tanto, cruzamos nossa base de dados de coorte do Banco Central com as taxas de juros diárias dos últimos 10 anos. A primeira base nos ajudou a estimar uma boa proxy para a composição do crédito consignado por safra, e a segunda, para calcular a receita de juros e o rendimento médio da carteira”, observa o Safra.

“O resultado confirma o discurso do Banco do Brasil, pois observamos que o back book sim tem rentabilidade inferior em relação às novas taxas de originação. Nossos cálculos mostraram que a rentabilidade da carteira pública de crédito consignado está atualmente em torno de 1,45% ao mês”, completa.

Banco do Brasil não deve sofrer com quebras de safra do agro, diz CEO

A desaceleração do agronegócio em 2024, apesar de ter chamado atenção e tomado manchetes, não está fora do radar e não deve ser uma grande pedra no sapato do BB.

Isso de acordo com declarações da CEO do banco, Tarciana Medeiros, durante o evento Bloomberg Voices, nesta terça-feira (19). A executiva do Banco do Brasil destacou que a desaceleração do agronegócio já está dentro das projeções do banco e que não devem impedir a companhia de entregar seu guidance.

“Embora exista uma quebra de safra, que é pequena, nos grãos temos safras recordes em outras culturas. Somos um país com essa característica no agronegócio, que é muito diverso”, declarou a CEO do Banco do Brasil.

Segundo Tarciana Medeiros, o guidance do BB já contempla uma desaceleração do setor entre 11% e 15%. Além disso, ela declarou que o problema do agro não é tão grave neste ano e que os problemas climáticos estão sob controle.

“Temos modelos de analise de risco que trazem para nós com muita precisão o que acontecerá com o agro e com as questões climáticas. Tem variação? Tem. Mas ainda assim é possível estimar com muito mais precisão”, disse.

Durante o evento a executiva reafirmou a capacidade do BBAS3 em entregar seu guidance e crescer sua carteira de crédito.

Em meio a um cenário de reduções de juros no Brasil e expectativas de cortes para a metade do ano nos EUA, o BB espera crescer, inclusive, no crédito com pessoa física.

“Temos oportunidade de capturar um ganho de valor. Tivemos aumento de salário mínimo e de renda, que aquecem o consumo, e também a melhora da atividade da indústria. Com a queda de juros, automaticamente conseugimos crescer nessas frentes”, disse.

Tarciana ainda declarou que o Banco do Brasil tem uma carteira de crédito que é “um sonho” por causa da diversificação. “Nossa distribuição entre setores traz segurança para quando temos assimetria de desempenho em algum dos mercados”.

Fonte: Suno

De olho no agro, BB estrutura equipe dedicada à gestão de fundos exclusivos

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Atento aos clientes mais endinheirados, o private banking do Banco do Brasil (BBSA3) está montando uma equipe decidida à gestão de fundos exclusivos – aqueles que têm apenas um cotista. A novidade está sendo colocada em prática junto à asset do banco, que soma R$ 1,5 trilhão sob gestão.

“Vamos conseguir agregar valor, especialmente para essa fatia de cliente ultra-high, que usa produtos mais exclusivos”, contou Guilherme Rossi, head da unidade Private Bank do BB, em entrevista ao Investnews. Por uma questão de sigilo, o executivo não revelou a quantidade de fundos desenvolvidos até o momento.

O fato é que a instituição tem tentado ganhar representatividade junto ao público de alta renda. Em 2023, enquanto os ativos sob gestão do mercado de private banking cresceram 11% no país, segundo dados da Ambima, no BB o avanço foi de 23,5% – maior percentual registrado nos últimos três anos. Em 2022, a alta tinha sido de 12,55%; em 2021, de 1,4%.

O agronegócio tem sido relevante para esse desempenho. Natural: só de 2022 para 2023 a atividade agropecuária cresceu 15,1%, ante 2,9% do PIB. E a área de private do BB tem somado esforços para atender os megaprodutores rurais. Hoje, são 12 escritórios dedicados ao atendimento desse público, localizados em cidades como Sorriso (MT), Rio Verde (GO) e Barreiras (BA).

“Os megaprodutores têm uma renda bruta anual vinda da atividade agropecuária bastante elevada e relevante. Mas não estamos preocupados só com as fortunas já constituídas. Estamos junto com esses megaprodutores para a construção de novas riquezas”, disse Guilherme Rossi, head da Unidade Private Bank do BB

A estratégia é ampliar a relação com os clientes de alta renda para além da concessão de crédito – uma das grandes fortalezas do banco, que tem 60% do share do mercado de crédito no segmento private.

“Em 2023, começamos a trabalhar muito melhor as nossas sinergias internas, o que chamamos de transversalidade. Muitas vezes, grandes empresas eram atendidas pelo Banco do Brasil, mas seus sócios não tinham uma relação estreita na pessoa física”.

A personalização de produtos voltados a agentes do agronegócio também está entre as estratégias adotas pelo BB. No segundo semestre do ano passado, o banco começou a desenvolver um seguro personalizável que leva em conta o ramo de atuação do empresário, entre outras peculiaridades.

Um exemplo é o uso de geolocalização para identificar a produtividade potencial de uma fazenda para obter mais detalhes sobre o tamanho da produção e, com isso, calcular o valor do seguro.

“Muitas vezes, um seguro de prateleira [generalista] estava muito distante da realidade do cliente”, acrescenta Rossi.

No tema sucessão, o Banco do Brasil também tem uma iniciativa focada em atrair o público ultra-high. É o programa Generation, criado em 2018. A ideia ali é prestar consultoria para processos de sucessão dentro de empresas familiares – justamente as que representam boa parte do mundo agro.

Fonte: Invest News

Banco do Brasil é afetado por aumento do risco no agronegócio?

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Em novo relatório após encontro com gerentes de RI do Banco do Brasil (BBAS3), especialistas do Safra levantaram novas discussões sobre a tese da companhia.

Segundo a casa, dentre os temas principais estavam o aumento da percepção de risco do agronegócio e como isso pode afetar o Banco do Brasil.

“Os fluxos de notícias da mídia precisam ser cuidadosamente analisados. Na verdade, tem havido um aumento no risco do agronegócio, mas na verdade vem do nível mais baixo de inadimplência de todos os tempos devido às robustas colheitas passadas”, explica o Safra.

“Há também uma concentração significativa de empréstimos agrícolas em alguns novos veículos e players, como a Fiagros, mas o Banco do Brasil tem um forte histórico de relacionamento com clientes e diversificação geográfica e de culturas (soja, milho, algodão, etc)”, completa.

A visão do banco, nesse sentido, é de que existe um cenário claro de normalização dos créditos não performados (non-performing loan, ou NPL, na sigla em inglês) em 2024.

“Além disso, o BBAS3 não vê piora estrutural na relação cliente/credor devido a mudanças na legislação, principalmente porque os critérios de elegibilidade para acesso aos recursos do próximo plano safra vão estar em dia com todas as obrigações do empréstimo rural”, observa o Safra.

Margem financeira no radar

Outro tema que foi amplamente discutido, segundo o Safra, foram as partes móveis do crescimento da margem financeira implícitas no guidance.

“Os investidores expressaram preocupação com o aumento da receita líquida de juros para atingir o ponto médio do guidance, dados alguns obstáculos, como contribuições mais baixas da margem e das margens de depósito do Banco Patagonia, o que está alinhado com a nossa visão”, observa o Safra.

Segundo a casa, a explicação do Banco do Brasil para esse fenômeno gira em torno de três pontos:

1 – A rotatividade da carteira deve levar a maior margem líquida de juros
2 – Descasamento da leva anual positiva devido à queda da taxa Selic
3 – Os resultados do tesouro do quarto trimestre foram impactados negativamente pelo excesso de liquidez sazonalmente menor

Fonte: Suno

Banco do Brasil conquista prêmio Ambição 2030 da ONU

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O Banco do Brasil e a presidenta Tarciana Medeiros estão entre os premiados na 1ª edição do Prêmio Ambição 2030 da ONU, um reconhecimento às suas iniciativas de inclusão étnico-racial e de equidade de gênero, pelo conjunto de medidas dedicadas pelo BB à promoção da igualdade e inclusão étnico-racial, visando combater o racismo estrutural no país.

O BB está presente na premiação nas categorias “30% de pessoas negras ou indígenas em posição de liderança até 2025” e “Apoio ao empreendedorismo de mulheres através das cadeias de suprimentos e marketing, com implementação de práticas de desenvolvimento empresarial que empoderem as mulheres”. Tarciana foi reconhecida como CEO: “Raça é Prioridade” e “Elas Lideram”. Os vencedores foram anunciados ontem, 14, em evento na sede da ONU, em Nova York.

“Essas ações priorizadas na estratégia do BB têm demonstrado impacto positivo para clientes, funcionários, fornecedores e demais parceiros estratégicos, contribuindo para a inclusão financeira e a geração de trabalho e renda. A diversidade é questão central da nossa gestão e temos conquistado importantes resultados tanto para equidade de gênero como para a inclusão da população preta e parda”, ressalta Tarciana.

Em seu primeiro ano como presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros avançou com compromissos compromisso pela diversidade e pela sustentabilidade. Sob sua liderança, o banco lançou um programa inovador e estabeleceu um comitê dedicado à promoção da diversidade. Além disso, o BB estabeleceu grandes marcos: assumiu compromissos públicos com metas concretas em sustentabilidade, incluindo objetivos relacionados à equidade de gênero e raça; e o BB tornou-se embaixador de três compromissos junto ao Pacto Global das Nações Unidas, com destaque para os movimentos “Elas Lideram”, visando a igualdade de gênero, e “Raça é Prioridade”, promovendo a representatividade de pessoas negras, indígenas e de outros grupos étnicos sub-representados em cargos de liderança.

Tais iniciativas renderam reconhecimentos significativos tanto nacional quanto internacionalmente, com o Banco do Brasil figurando no topo da lista B3 (iDiversa B3) e sendo novamente reconhecido como o banco mais sustentável do mundo.

Além disso, conduziu o Banco a parcerias com diversas instituições representativas do povo negro na sociedade brasileira, em especial com o Ministério da Igualdade Racial e a Universidade Zumbi dos Palmares, em busca de diálogos do BB com movimentos negros e associações populares para promover ações em torno do tema.

No âmbito da igualdade de gênero, o Banco e Tarciana têm lugar de destaque por incentivarem o aumento da participação de mulheres em cargos de liderança e a criação de programas voltados ao empreendedorismo feminino. Como exemplo, o Mulheres no Topo, programa lançado pelo BB em março de 2023, em apoio ao empreendedorismo de mulheres por meio das cadeias de suprimentos e marketing, com implementação de práticas de desenvolvimento empresarial que empoderem as mulheres. Em uma plataforma específica, concentram-se soluções financeiras, educação empreendedora, estímulo à saúde e segurança, além de eventos relevantes voltados às mulheres empreendedoras.

A primeira edição dos prêmios Ambição 2030 coincide com a 68ª Comissão da Situação da Mulher, cujo tema prioritário é alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas. Este evento reúne líderes empresariais, representantes da sociedade civil, membros da imprensa, autoridades da ONU e governamentais em discussões até 22 de março.

Também no primeiro trimestre deste ano, o Banco do Brasil foi reconhecido como Banco mais sustentável do Mundo pelo ranking Global 100 2024 da Corporate Knigths, Banco Mais Sustentável da América do Sul 2024 pela Capital Finance International (CFI), e das empresas top 5% em sustentabilidade pelo Sustainability Yearbook da S&P Global.

Fonte: Banco do Brasil

Clientes BB já podem antecipar a restituição do IRPF 2024

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Com o início do prazo para entrega das declarações do imposto de renda em 15 de março de 2024, o Banco do Brasil disponibiliza a opção de empréstimo “BB Crédito Direto ao Consumidor (CDC) Antecipação IRPF”, com taxas atrativas, que variam de acordo com o perfil do cliente. É possível antecipar até 100% do valor da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física, até o limite de R$ 50 mil.

Para ter acesso, basta indicar a conta corrente ou a Chave Pix do BB (CPF) para crédito da restituição. A indicação é realizada no momento em que o cliente está elaborando ou retificando a declaração do imposto de renda e é pré-requisito para que a antecipação seja feita no Banco do Brasil. O pagamento é feito de forma automática, direto em conta corrente, na data em que o cliente recebe a restituição ou no vencimento do contrato, previsto para 31 de janeiro de 2025, o que ocorrer primeiro.

A contratação do crédito antecipação IRPF pode ser realizada até o dia 30 de setembro de 2024 via App BB, Internet Banking, TAA ou rede de agências. O cliente pode ainda iniciar o pedido via agência e finalizar por meio digital, mediante confirmação eletrônica.

“Ao disponibilizar a linha de crédito logo no primeiro dia de entrega das restituições, o Banco do Brasil oferece apoio financeiro em condições atrativas, fortalecendo a relevância no atendimento às necessidades dos clientes”, afirma Antonio Chiarello, diretor de Soluções em Empréstimos e Financiamentos. “Aliamos conveniência, inteligência de dados e soluções digitais com a capilaridade da nossa rede física, fazendo com que o cliente tenha acesso ao crédito de forma fácil, rápida e onde ele preferir, seja no celular ou na agência”, acrescenta.

Outra facilidade é que os clientes Pessoa Física do BB podem obter o informe de rendimentos pelo WhatsApp. Basta mandar uma mensagem ao Banco do Brasil no número (61) 4004-0001, com “informe irpf”, ou qualquer frase ou termo similar. O informe também pode ser obtido pelo App BB, no menu lateral esquerdo > Serviços > Imposto de Renda > Informe de Rendimentos.

Fonte: Banco do Brasil

Eleições Previ 2024: conheça os números das chapas

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A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições regulamentares, conforme estabelecido no artigo 9°do Regulamento de Consultas, divulga aos participantes e assistidos as composições e os números de ordem atribuídos a cada uma das chapas homologadas. O número de ordem foi atribuído por sorteio, realizado nesta quarta-feira, 20/3, com a presença dos observadores das chapas inscritas.

Conforme artigo 29, parágrafo único, do Regulamento Eleitoral, as chapas concorrentes têm até o dia 25/3 para apresentar os respectivos programas e currículos para divulgação em Boletim Especial. Confira o formato aqui.

Veja os números das chapas homologadas:

Chapa 1 – PREVI PARA OS ASSOCIADOS

Chapa 2 – SOMOS PREVI

Saiba o teto do subsídio para as Eleições Previ 2024

A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições regulamentares, conforme estabelecido no artigo 9°do Regulamento Eleitoral, divulga o valor máximo do subsídio por chapa para a campanha eleitoral.

O subsídio para despesas com a campanha eleitoral respeitará o valor máximo de R$ 87.784,00 por chapa, e deve seguir as condições previstas no art. 27 do Regulamento Eleitoral.

Participantes e assistidos escolherão para mandatos de quatro anos, que vigorarão de 3/6/2024 até 31/5/2028, representantes para os seguintes cargos:

Conselho Deliberativo: 2 (dois) membros titulares e 2 (dois) membros suplentes

Conselho Fiscal: 1 (um) membro titular e 1 (um) membro suplente;

Diretoria Executiva: Diretor de Seguridade;

Conselho Consultivo do Plano de Benefícios 1: 1 (um) membro titular e 1 (um) membro suplente;

Conselho Consultivo do Plano de Benefícios Previ Futuro: 1 (um) membro titular e 1 (um) membro suplente.

Você pode enontrar mais informações sobre o processo eleitoral do menu principal do site, em A Previ >> Eleições.

Eleições Cassi 2024: não deixe de registrar seu voto na última hora

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As Eleições Cassi 2024 começaram no dia 15 e seguem até o dia 25 de março. Funcionárias e funcionários do Banco do Brasil, da ativa e aposentados, associados à Cassi, devem votar duas vezes: uma para a Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e Conselho Deliberativo; e outra para o Conselho Fiscal.

A AGEBB, bem como a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a maior parte das entidades que defendem o funcionalismo do BB, apoiam as chapas 6 e 33 “Cassi para os Associados”, formada por candidatos com autonomia em relação ao banco.

“São funcionários da ativa e aposentados do BB, pré e pós 1998, de várias regiões do país. Portanto, capazes de compreender melhor as várias necessidades dos participantes, conforme a situação regional”, explica Fernanda Lopes, coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), ligada à Contraf-CUT.

Entre as propostas da chapa 6 e da chapa 33, estão a integração da saúde do trabalhador com a Atenção Primária, para fortalecer a prevenção em saúde no ambiente de trabalho junto ao Banco do Brasil; a defesa de uma Cassi para todos, com a filiação de funcionários de bancos incorporados, fortalecendo ainda mais o Plano Associados; e a expansão da Telessaúde, baseada na Estratégia Saúde da Família para o interior.

O voto pode ser feito nas seguintes plataformas: site da Cassi, APP da Cassi no celular, terminais de autoatendimento (TAA) ou SISBB (este, exclusivo para funcionários da ativa).

Para votar no site da entidade (http://www.cassi.com.br):

  1. Escolha o perfil “Participante”.
  2. Em seguida, clique em “Acessar serviço” e depois em “Titular”, para informar CPF e senha previamente cadastrados.
  3. Depois de fazer login, procure no menu a opção “Votação CASSI” e siga as orientações.

Fonte: Contraf_CUT

AGEBB apoia candidatos aos conselhos do Economus

Publicado em: 15/03/2024

Em abril, serão eleitos novos membros para os Conselhos Deliberativo e do Conselho Fiscal do Economus, Instituto de Seguridade Social do antigo Banco Nossa Caixa (BNC), adquirido em 2009 pelo Banco do Brasil. Nas eleições deste ano, entre os dias 8 e 29 de abril, serão escolhidos dois representantes para o Conselho Deliberativo e um para o Fiscal, bem como os respectivos suplentes.

A AGEBB, única entidade representativa da classe gerencial do BB, definiu que apoiará Mário Henrique Teixeira Valente Júnior e Silvio Luiz de Lima para as vagas ao Conselho Deliberativo e Silvana Polidoro Cyrilo Munhoz para a única vaga do Fiscal. As eleições do Economus ocorrem a cada dois anos. “Associado e gerente do BB, seu voto é imprescindível, pois os eleitos têm papel fundamental nas decisões e na fiscalização do nosso instituto de previdência complementar”, destaca Adriano Domingos, presidente da AGEBB.

Silvana Cyrilo, gerente do BB em Ourinhos, interior de São Paulo, participa de um processo eletivo pela primeira vez. “Decidi candidatar-me para contribuir na gestão do Conselho Fiscal do Economus. Ouvi muitos colegas antes de decidir candidatar-me, e o descontentamento de muitos é a ausência de informação, dificuldade de comunicação e a tempestividade nas respostas”, afirma ela, que ingressou no BNC, em 1988, em Bauru.

Mário Valente, que busca uma das vagas ao Conselho Deliberativo, por sua vez, diz que resolveu candidatar-se por identificar a ausência de representação dos funcionários da ativa do BB no Economus. “São sempre os mesmos representantes, que apesar de bem-intencionados não obtiveram nenhum avanço. Quero contribuir com a minha experiência como gestor, por ter trabalhado em diversas regionais e estaduais, para negociar com as entidades e o patrocinador (BB)”, afirma. Valente, hoje gerente-geral do BB em Laranjal Paulista, interior de São Paulo, começou sua carreira no BNC em 2006.

Ex-presidente da AGEBB e ex-superintendente estadual substituto do BB na Paraíba, Pernambuco e Piauí, Silvio Luiz de Lima afirma que lançou sua candidatura por acreditar que pode contribuir com a ampliação do diálogo entre o Economus e o BB. “Os funcionários do banco perderam esse elo entre as duas instituições, e quero recuperar isso. Hoje, o gerente do BB não tem informação”, revela.
Silvio ingressou no BNC em 1989 e aposentou-se em 2021 como gerente-geral em Araraquara, também no interior paulista.

O Conselho Deliberativo é responsável pelas principais decisões que impactam o presente e o futuro dos participantes e assistidos do Economus. Ele estabelece as diretrizes e normas gerais para organização e administração, bem como para os planos de benefícios e saúde. Já o Fiscal zela pela gestão econômico-financeira e o cumprimento das regras de governança, além analisar e aprovar os balancetes e avaliar a execução orçamentária, entre outras atribuições.

Vale repetir que as eleições do Economus ocorrem entre os dias 8 e 29 de abril, os resultados devem ser divulgados em 30 de abril e a cerimônia de posse está marcada para 31 de maio.

Faça a diferença, vote nos candidatos apoiados pela AGEBB.

Clique nos links, abaixo, para conhecer a trajetória de cada um deles, bem como os seus planos de gestão.

Mário Valente
Silvio Luiz de Lima
Silvana Cyrilo

Fonte: AGEBB

BB inclui critérios de diversidade em nova política de indicação para diretoria executiva

Publicado em: 14/03/2024

O Conselho de Administração do Banco do Brasil revisou sua Política Específica de Indicação e Sucessão de Administradores. Na nova versão, que acaba de ser lançada, o BB incluiu critérios ASG para a composição da sua Diretoria Executiva, formada por presidente, vice-presidentes e diretores. Agora, as indicações de pelo menos metade dos membros devem considerar: mínimo de 30% de mulheres e de 20% de PcDs, pessoas autodeclaradas negras ou indígenas e LGBTQIAPN+. Os percentuais estabelecidos devem ser atingidos até 31 de dezembro de 2027.

Tarciana Medeiros, presidente do BB, comenta que o uso de critérios ASG para indicação de pessoas à alta administração reforça o posicionamento de liderança do Banco no cenário mundial. “A medida fortalece ainda mais as boas práticas de governança do Banco, que é considerado o mais sustentável do mundo. Além de garantir mudanças positivas na própria cultura organizacional, a iniciativa reforça o papel do BB como indutor e catalisador de comportamentos inclusivos em seus variados públicos de relacionamento, como funcionários, clientes, fornecedores, investidores, acionistas, sociedade em geral”, ressalta.

Ela explica que esse papel também se materializa, por exemplo, com um trabalho que o Banco tem desenvolvido em diversas regiões brasileiras por meio do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão, iniciativa em que o BB une sua própria experiência a olhares externos, para evoluções positivas dos marcadores sociais da diferença nas dimensões da diversidade. O Conselho conta com representantes da sociedade, especialistas de mercado, referências nos temas em questão – seja por trabalhos na academia, na política, no meio artístico -, dispostos a compartilhar experiências, tendências, boas práticas, anseios.

A novidade da Política Específica de Indicação e Sucessão de Administradores também se alinha aos compromissos assumidos pelo BB como embaixador do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), especialmente os relacionados aos movimentos para equidade racial (Raça é Prioridade) e de gênero (Elas Lideram 2030).

“Os critérios ASG serão utilizados conjuntamente com as diretrizes de governança já praticadas pelo Banco e seus processos de identificação e preparação de talentos para sucessão em funções da Alta Administração do BB e das ELBBs (Entidades Ligadas ao Banco do Brasil), bem como de seus conselhos. Temos um programa de desenvolvimento de dirigentes consistente que atua na qualificação sucessória com foco na sustentabilidade empresarial”, explica Ana Cristina Garcia, vice-presidente corporativa do BB.

A nova versão da Política Específica de Indicação e Sucessão de Administradores está disponível no site de Relações com Investidores e informações sobre o posicionamento e as ações do BB no tema constam em bb.com.br/diversidade.

Fonte: Banco do Brasil

Previ: resultado de 2023 é o melhor dos últimos dez anos

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A Previ divulgou, no dia 7 de março, o resultado em 2023. O Plano 1 alcançou rentabilidade de 13,5% enquanto a meta atuarial foi de 8,6% (INPC+4,75%). O superávit acumulado do plano é o maior nos últimos dez anos: R$ 14,5 bilhões.

As principais contribuições para o desempenho vieram dos segmentos de renda fixa e renda variável. O segmento de investimento no exterior apresentou a maior rentabilidade, 24,3%, refletindo um ano de recuperação ainda que em cenário adverso de aumento de juros no exterior. O segmento imobiliário também se destacou no ano, com rentabilidade de 14,8%.

Apesar de expressivo, o superávit da Previ não significa que haverá distribuição de benefícios temporários para os associados do Plano 1. Para que isso acontecesse, a regulamentação determina que o valor do superávit teria de ser maior do que R$ 40 bilhões.

O Previ Futuro alcançou R$ 32,8 bilhões em ativos totais, um marco histórico para o plano. A rentabilidade acumulada no ano foi de 16,1%, quase o dobro da meta atuarial, que foi de 8,5% (INPC+4,62%). As principais contribuições para o desempenho vieram dos segmentos de renda fixa e renda variável.

A carteira de renda variável apresentou a maior rentabilidade, com 21,2%. Os segmentos de investimento no exterior e imobiliário também se destacaram no ano, com rentabilidade de 20,5% e 20,2% respectivamente.

O Presidente João Fukunaga explica que 2023 foi marcado por muita cautela e que a Previ aproveitou as oportunidades de rentabilidade, assim como a seleção criteriosa nas demais classes de ativos. “Apesar da grande volatilidade do mercado, nós conseguimos um desempenho excepcional, garantindo um superávit. Importante destacar que esse resultado positivo se mantém na faixa de equilíbrio dos planos, proporcionando maior segurança para a Previ e os seus associados”.

Para Francisco Lassalvia, presidente do Conselho Deliberativo da Previ e vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, o resultado de 2023 reflete a história da Previ: “Em função da estratégia diligente, análise de cenário cuidadosa e uma alocação de ativos bastante criteriosa, apresentamos um desempenho robusto, compatível com o que a Entidade proporciona na vida de seus associados e da sociedade. A Previ paga mais de R$ 16 bilhões por ano em benefícios e é o maior fundo de pensão do país. Investe em mais de 100 empresas de relevância no cenário nacional e tem ciência do seu papel como investidora institucional”.

Os critérios ASGI estiveram presentes em cada tomada de decisão e no monitoramento dos investimentos e desinvestimentos realizados. O diretor Cláudio Gonçalves destaca que a Previ possui uma metodologia própria de rating ASGI para as empresas da B3. “A ferramenta é importante para subsidiar nossas decisões de investimento, tanto em renda variável quanto em crédito privado. Esse rating é resultado das respostas a um questionário que considera quatro pilares: ambiental, social, governança e integridade.

Para Márcio de Souza, “Esse resultado é fruto de um trabalho responsável e consciente de todos os nossos funcionários e reflete nosso compromisso com os associados e com a sociedade. A Previ se mantém em equilíbrio por manter nossos investimentos em ativos sólidos, com fundamentos bem estruturados e liquidez suficiente para trazer tranquilidade e segurança. Seguimos buscando inovações e disseminando as melhores práticas de governança no mercado.

Em 2023, a Previ atualizou sua missão tornando-a mais abrangente e alinhada ao propósito de “Cuidar do Futuro das Pessoas”. A atual missão “Garantir o pagamento de benefícios e prover soluções que proporcionem proteção aos associados e seus familiares, de forma integral, segura e sustentável” vem consolidar uma nova era da Entidade, que este ano completa 120 anos.

A inovação é parte do dia a dia da Previ que, em 2023, implementou um núcleo de alocação estratégica para gerir com ainda mais eficiência e rapidez os investimentos da Previ de acordo com as características de cada Plano. Outra novidade que vai ao encontro da Previ do futuro foi a criação de um núcleo voltado para inovação e jornada do associado. “No ano em que a Previ inicia a comemoração dos seus 120 anos de história, pode contar com o trabalho de uma nova área, recém-criada, especificamente voltada para a gestão de produtos e das jornadas dos associados. Queremos o aprimoramento da relação da Previ com a sua principal razão de ser: o associado”, conclui Fukunaga.

Fonte: Previ

Banco do Brasil está sob o risco de efeitos colaterais da Petrobras?

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As incertezas em relação à Petrobras (PETR3; PETR4), que dominaram o mercado nos últimos dias, não se restringem à petroleira. O investidor também começa a olhar com cautela para outras empresas listadas em Bolsa que estão sob o controle da União. As dúvidas pós-balanço e a decisão sobre dividendos extraordinários da Petrobras aumentaram o risco de interferência do governo, impactando as empresas estatais, como por exemplo, o Banco do Brasil (BBAS3), explica Régis Chinchila, head de Research da Terra Investimentos.

Isso acontece, diz Chinchila, à medida que o governo dá pistas de que pode exercer uma função de maior pressão para que as empresas tenham maior direcionamento em investimentos públicos, controle de preço e acesso ao crédito. “É neste ponto que o acionista do BB acaba se preocupando, pois aumenta o risco de interferência e direcionamento para crédito mais barato e pressão nas margens do banco no médio prazo”, aponta o head da Terra Investimentos.

Carol Stange, consultora financeira, avalia que o risco de contágio nos papéis do BB é uma preocupação válida no mercado financeiro, especialmente quando se trata de estatais que estão sujeitas a políticas governamentais e decisões macroeconômicas. Para a especialista, a instabilidade na Petrobras pode afetar a percepção de risco dos investidores em relação ao BB, já que ambos compartilham o status de empresas controladas pelo governo e podem ser impactadas por mudanças políticas ou econômicas semelhantes.

“A instabilidade na Petrobras, com mudanças na gestão ou políticas de preços, pode levar a uma reação em cadeia no mercado, afetando outras estatais, incluindo o BB. Isso pode ocorrer devido à percepção de que as políticas aplicadas a uma estatal possam ser replicadas em outras, ou que mudanças significativas em uma grande empresa estatal possam ter implicações mais amplas para a economia do País”, explica Stange.

Além disso, diz a consultora, os investidores podem temer que a instabilidade na Petrobras sinalize uma maior intervenção do governo no setor, o que afetaria negativamente a governança corporativa e a performance financeira do BB. “Essas preocupações podem levar a uma venda de ações do BB, aumentando a volatilidade e o risco percebido”, aponta.

Diferenças na situação de Banco do brasil e Petrobras

Apesar de as duas companhias estarem sob influência estatal, elas atuam em setores diferentes, possuem dinâmicas de mercado muito distintas, cita Kelvin Saegussa, educador financeiro. “O resultado da Petrobras depende de forma significativa dos preços internacionais de petróleo e do dólar, enquanto Banco do Brasil não tem a mesma dependência. Ainda assim, as duas companhias acabam tendo o governo como acionista significativo e a sua possível interferência faz com que essas empresas tenham uma relação em vários momentos”, analisa Saegussa.

Stange concorda e acrescenta que, além de atuarem em setores diferentes, têm fundamentos distintos. Segundo a especialista, o melhor é fazer uma análise aprofundada das condições financeiras, estratégias de negócios e perspectivas de cada empresa para entender o verdadeiro risco de contágio. Os investidores, completa, devem considerar os relatórios financeiros, as projeções de mercado e as análises de especialistas para tomar decisões informadas.

Além de estar sob pressão indireta do que vem acontecendo com a Petrobras, o BB enfrenta seus próprios problemas, explica Chinchila. O comportamento das ações do banco tem sido pior dentro do setor, pois a incerteza acaba trazendo uma cautela maior no curto prazo.

“A nossa recomendação para BBAS3 continua sendo de compra, pois o ativo já opera descontado por esse ‘risco estatal’, entretanto possui em nossa visão uma governança corporativa sustentável e diretrizes definidas com relação ao controle de risco de longo prazo”, diz o head de Research da Terra Investimentos, que trabalha com um preço-alvo as ações do banco, em 12 meses, de R$ 65,50.

Estratégia de investimento nas estatais

Para minimizar as oscilações dos papéis do banco, a consultora financeira sugere aos investidores a opção de diversificar a carteira, com a alocação de investimentos em diferentes ativos para reduzir o risco. Outra estratégia, lembra Stange, é investir em ativos defensivos ou atrelados à inflação, que tendem a ser menos voláteis em tempos de turbulência. É importante que os investidores se mantenham atualizados sobre os desenvolvimentos do mercado e estejam prontos para ajustar suas estratégias conforme necessário.

As incertezas, pontua Saegussa, são inevitáveis nos investimentos de empresas públicas, o que deve ser levado em consideração quando se trata de alocação de ativos para que a concentração não passe de um patamar razoável e o racional para o rebalanceamento das posições seja claro. “É possível criar mecanismos de proteção para as ações, mas isso implica em aumentar o custo da operação. Para investimentos de longo prazo, geralmente esse mecanismo inviabiliza o investimento. Por outro lado, em operações de curto prazo, a ‘blindagem’ acaba sendo útil para reduzir o risco de ruína da posição”, afirma Saegussa.

Recomendação para BBAS3

Desde sexta-feira (8), após a divulgação dos resultados da Petrobras e os questionamentos sobre números e declarações do governo, até esta quarta-feira (13), os papéis do banco (BBAS3) caíram menos de 2%. No entanto, segundo Victor Bueno, sócio e analista de Ações da Nord Research, não foi identificada nenhuma reação severa e negativa. O comportamento era esperado, explica, porque o banco não é uma estatal, mas uma empresa de economia mista, com 50% do capital nas mãos do governo e a outra parte das ações negociada no mercado. A Nord não faz recomendações sobre o BB.

Já Enrico Cozzolino, sócio e head da Levante Investimentos, ao analisar um intervalo de tempo maior, de 25 dias – abrangendo a divulgação do balanço do banco e da Petrobras, as falas sobre dividendos da petroleira e os movimentos em torno do comando da Vale (VALE3) – , aponta para um movimento de quedas e valorizações das ações.

“É uma volatilidade nada normal. Nenhuma empresa tem um racional de valorização, por fundamento, de 7%, depois 8% para baixo, 5% para cima, 5% para baixo, num período de 25 dias. Só mesmo pelo respingo da ingerência em estatais”, comenta. No período analisado, as ações andaram de lado. Cozzolino recomenda aos que estão com uma carteira mais comprada em Ibovespa, que busquem hedge (proteção) sem uma participação excessiva de estatais – entre elas, o BB. Neste caso, diz o head da Levante, o melhor a fazer é vender as ações do banco.

Na Terra Investimentos, a recomendação para BBAS3 continua sendo de compra, pois “o ativo já opera descontado por esse ‘risco estatal’, entretanto possui em nossa visão uma governança corporativa sustentável e diretrizes definidas com relação ao controle de risco de longo prazo”, diz o head de Research, que trabalha com um preço-alvo as ações do banco, em 12 Meses, de R$ 65,50.

Eduardo Nishio, head de Research da Genial Investimentos, ressalta que os papéis do BB têm tido um desempenho abaixo dos pares bancário desde os recentes resultados da Petrobras. O principal motivo para essa movimentação, em tese, seria o risco político. Nishio aponta para um preço-alvo mais baixo, de R$ 64,90 até o final do ano, com recomendação de compra.

Analista da Ouro Preto Investimentos, Sidney Lima explica que, após um grande e contínuo movimento de alta presenciado nos últimos meses, as ações do BB acabaram sentindo um pouco dos temores relacionados à Petrobras. “O movimento que tem acontecido no BB, na minha visão, é completamente esperado. Pelas circunstâncias, boa parte dos investidores acabam realizando (vendendo) suas posições para colocar o lucro no bolso”, explica Lima.

O que esperar para as ações do Banco do Brasil?

O analista da Ouro Preto acredita que, nos próximos meses, o BB seguirá em movimento de alta. “Alguns pontos têm demonstrado que a diretoria tem feito um bom trabalho, como o domínio da carteira de crédito em alguns segmentos e controle de inadimplência. Vale lembrar que o banco reportou um lucro líquido recorde de R$ 35,6 bilhões em 2023, o que acabou pesando no critério de seletividade de boa parte do mercado”, aponta.

O BTG Pactual também sugere o movimento de compra, mas com preço-alvo de R$ 72,00. “Vemos os diferenciais do banco (agronegócio, governo e pessoas) como capazes de manter o banco com uma rentabilidade elevada. Ademais, vemos o BB com grande capacidade de distribuição de proventos nos próximos anos”, avaliam em relatório Bernardo Guttmannn, head de Tech, Media e Telecom e do Setor Financeiro, Matheus Guimarães e Rafael Nobre, analistas do setor financeiro do BTG Pactual.

A XP Investimentos é outra instituição financeira que trabalha com a recomendação de compra e analisa que o preço-alvo dos papéis (BBAS3) seja de R$ 73,00 por ação até o fim do ano.

Fonte: E-Investidor

BB e G+D firmam parceria para testar pagamentos offline com Drex

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O Banco do Brasil e a Giesecke+Devrient Currency Technology (G+D) firmaram acordo de cooperação técnica que prevê a experimentação de uma solução de pagamentos offline, dentro do piloto Drex, a moeda digital do Banco Central do Brasil. Um dos principais objetivos é desenvolver soluções que permitam que brasileiros realizem pagamentos usando a CBDC brasileira, sem a necessidade de acesso à internet, fornecendo uma solução de pagamento complementar ao dinheiro e a outros meios de pagamento.

O acordo entre as empresas vinha em processo de negociação há alguns meses. A solução que será testada pelo BB já foi testada em alguns países como Gana e Tailândia. Também foi apresentada no programa Lift Challenge, do Banco Central brasileiro.

Com esse passo, o Banco do Brasil pretende ir adiante na exploração das potencialidades do Drex. A solução de pagamento offline, experimentada na plataforma do piloto do Banco Central do Brasil, vai permitir ampliar a avaliação dos testes de uso da moeda digital em transações cotidianas, como pequenas compras no comércio, pagamentos de serviços e mesada, por exemplo.

Marisa Reghini, vice-presidente de negócios digitais e tecnologia no BB, afirma que o Banco tem como compromisso aproximar os serviços financeiros de toda a população brasileira. “Com o pagamento offline, poderemos levar facilidade e tecnologia a pessoas com dificuldade de acesso à infraestrutura tecnológica’, esclarece. “Brasileiros podem ser beneficiados com a solução no seu dia a dia, realizando transações seguras em comércios locais, por exemplo, sem necessidade de conta bancária ou de Internet”, conclui.

Para efetuar os pagamentos, a solução pode ser utilizada em carteiras digitais, cartões de plástico, wearables eSIM ou celulares. A partir do contato entre os dispositivos, o valor é debitado do pagador e creditado no recebedor. As transferências dos dados criptografados entre as contas são garantidas pelo protocolo de segurança criado pela G+D.

O objetivo inicial da parceria é testar a viabilidade da tecnologia e sua aderência à futura plataforma do Drex. “Validar uma solução de pagamentos offline em paralelo ao desenvolvimento do Drex vai permitir ao BB explorar novos modelos de negócio utilizando-se da CBDC brasileira, especialmente em locais com infraestrutura precária”, afirma Rodrigo Mulinari, diretor de tecnologia do BB.

“Uma CBDC deve funcionar para todos, em qualquer lugar, a qualquer hora. Somente desta forma pode ser uma moeda digital pública verdadeiramente inclusiva. Estamos honrados e ansiosos para trabalhar com o Banco do Brasil em pagamentos off-line e na criação de inclusão financeira no Brasil, ampliando o acesso a serviços em torno de um potencial Real Digital para todos”, afirma Raoul Herborg, Diretor Geral de CBDC na Giesecke+Devrient.

Uso de dinheiro

Pesquisa recente da Tecban identificou que 29% dos brasileiros utilizam o dinheiro físico como uma das principais formas de pagamento no dia a dia. Nas classes C, D e E esse número sobe para 32%. Na região Nordeste do país, o índice chega aos 40%. Os números evidenciam que, mesmo diante de uma maior bancarização e a popularização do Pix, o uso do dinheiro em espécie ainda é expressivo. Entre os motivos pela preferência em usar papel moeda estão falta de conta ou cartão de crédito e dificuldades de conexão com a internet.

Mirando as necessidades desse público, uma solução que permita a realização de pagamentos sem necessidade de conexão com a internet, de forma prática, segura e simples, tem potencial para se tornar um meio de pagamento alternativo ao dinheiro em espécie. Isso ainda pode contribuir com a popularização do uso do Drex.

O investimento nos estudos da solução de pagamento offline é mais uma iniciativa do BB que demonstra seu protagonismo no mercado financeiro e o compromisso do banco com a democratização dos serviços bancários.

O BB é uma das principais instituições financeiras do Brasil e um dos participantes oficiais do piloto Drex do Banco Central. A G+D é uma empresa global que fornece soluções para segurança digital, plataformas financeiras e tecnologia monetária, atuando também no desenvolvimento de projetos mundiais de CBDC (Central Bank Digital Currency), como o Drex.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil repactua mais de R$ 2,3 bilhões em dívidas do FIES

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Nos primeiros meses de renegociação das dívidas do FIES, o Banco do Brasil repactuou R$ 2,35 bilhões em todo o país. Ao todo, foram mais de 41 mil renegociações, além de cerca de 154 mil simulações realizadas.

Desde o início do período de renegociação, o BB tem feito oferta ativa ao público-alvo do programa em seu App BB Mobile, por meio de um banner com um link que leva o mutuário diretamente ao processo de renegociação. Cabe ressaltar que essa comodidade, aliada à segurança, permitiu que 90% dessas renegociações fossem realizadas de forma digital, diretamente pelo mutuário, sem precisar se deslocar a uma agência.

“A rede de agências está preparada e os canais digitais do BB também seguem à disposição. Já pudemos contribuir para a regularização da situação de 41 mil brasileiros. Isso é muito representativo porque esse programa de renegociação, assim como o Desenrola, traz maior dignidade financeira às pessoas”, destaca Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

BB e BNDES retomam Caminho da Escola e ampliam apoio à cultura e à inovação

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O ano de 2024 será de fortalecimento da parceria que foi retomada entre o Banco do Brasil (BB) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no ano passado. As duas instituições atuarão em conjunto com novas iniciativas que ampliem a produção cultural no país, incentivem a transição digital e tecnológica para micro, pequenas e médias empresas, as exportações de produtos nacionais, e para a retomada do programa Caminho da Escola, com a renovação da frota de ônibus e embarcações nas prefeituras.

Em reunião na sede do BNDES, no Rio de Janeiro (RJ), nesta quarta-feira (06/03), presidentes das duas instituições, Tarciana Medeiros e Aloizio Mercadante, discutiram a atuação conjunta em linhas de crédito para áreas estratégicas para o país, como a retomada do Caminhos da Escola, que tem orçamento inicial de R$ 1 bilhão. “O programa tem potencial de reduzir a evasão escolar ao melhorar o transporte dos alunos, seja em ônibus ou embarcações, com qualidade e frota renovada”, afirmou Mercadante.

“As dificuldades que alunos de vários locais do país encontram para chegar às escolas prejudicam o desempenho nas aulas, estimulam a evasão e inibem o desenvolvimento do país. O Caminho da Escola contribui diretamente para levar mais dignidade para a jornada diária dos alunos, fazendo do incentivo à educação o alicerce da cidadania”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

Nesta semana, BB e BNDES realizaram evento com 560 representantes de prefeituras de todo país para apresentar e esclarecer os procedimentos de acesso ao programa. O evento contou com apoio da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP) e a União Nacional dos Dirigentes de Educação (Undime).

Os recursos do BNDES podem ser obtidos na modalidade indireta, por meio de bancos parceiros, e o financiamento pode ser realizado com a Taxa de Longo Prazo ou Selic, com prazo de até dez anos, incluídos até dois anos de carência. O valor máximo por empréstimo é de R$ 150 milhões, com até 100% da operação financiada. Para a compra, os modelos de ônibus ou embarcações devem estar cadastrados no portal Credenciamento Finame.

Parceria retomada em 2023 e turbinada em 2024

No encontro, Tarciana e Mercadante reforçaram a importância da retomada da parceria e da atuação cada vez mais sinérgica entre as duas instituições. “A retomada da relação entre o BNDES e o Banco do Brasil foi muito gratificante no ano passado e temos muitos desafios em 2024, ano em que trabalharemos ainda mais para promover o desenvolvimento econômico do país”, disse Mercadante.

“No ano passado, intensificamos nossa atuação com o BNDES. Essa maior aproximação beneficiou nossos negócios, ampliando a contribuição das instituições para o desenvolvimento do país e os benefícios para a sociedade. E ainda temos muitas oportunidades a serem exploradas em 2024”, avalia Tarciana Medeiros.

Em 2023, o Banco do Brasil retomou o posto de um dos maiores operadores das linhas de crédito do BNDES, com operações que somaram R$ 3,780 bilhões, valor muito acima do registrado em 2022, que resultaram em apenas R$ 126 milhões. Apenas no início de 2024, o montante já chegou a R$ 861 milhões, mais de seis vezes o resultado de 2022.

Cultura, inovação e exportações

“Juntos, BNDES e Banco do Brasil podem promover a dança, a música, o cinema e levar a produção cultural para centros em todo o país, durante o ano todo”, defendeu o presidente do BNDES.

A presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, reforça que “O BB está intrinsecamente ligado à cultura do país. Somamos 34 anos de apoio a esse setor e ter um parceiro como o BNDES no incentivo às atividades culturais reforçará o estímulo que já levamos a artistas, comunidades e a todos aqueles que promovem o que é ser brasileiro”.

Além do financiamento da cultura, os dois presidentes discutiram o fortalecimento do comércio exterior, para alavancar as exportações de empresas brasileiras, para que alcancem mais mercados, gerando emprego e renda no Brasil. E a criação de uma linha de crédito com fundo garantidor para micro, pequenas e médias empresas poderem investir em transição digital e tecnológica. “Precisamos promover investimentos em fomento e desenvolvimento em inteligência artificial, uma área de fronteira tecnológica que as empresas brasileiras não podem ficar para trás”, completou o presidente do BNDES.

“As empresas brasileiras precisam, cada vez mais, de diversidade na gestão e investimentos em tecnologia para gerarem inovação. São esses atributos que agregam valor às exportações brasileiras e abrem novos mercados. Junto com o BNDES, ofereceremos condições para que nossos empreendedores possam ter produtos e serviços mais competitivos e com mais acesso no comércio exterior”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB.

Fonte: Banco do Brasil

BB e Governo da Bahia assinam acordo para a criação do CCBB Salvador

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O Banco do Brasil e o Governo da Bahia assinam acordo para a criação do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Salvador, na próxima sexta-feira, 22. O BB investe em cultura há mais de 30 anos e o novo CCBB Salvador-Bahia, localizado no Palácio da Aclamação, em região próxima ao centro histórico da capital baiana, é o quinto aparelho cultural do Banco do Brasil, que possui demais centros no Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Belo Horizonte.

Desde a fundação do primeiro Centro Cultural em 1989, no Rio de Janeiro, o Banco do Brasil posicionou-se como empresa de vanguarda na atuação em marketing cultural. Criados com o propósito de serem referência na área, os CCBB são, atualmente, espaços de excelência e pontos de atração de público. A diversidade, o padrão de qualidade e o ineditismo da programação são os diferenciais que contribuem para que o Banco conquiste uma percepção positiva junto ao mercado, gerando ganhos de imagem e melhorias no relacionamento com clientes.

“Vivemos um cenário em que o setor criativo é um importante formador de inovação econômica e social, com grande potencial para a geração de empregos e de fomento à economia”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil. Ela destaca que os Centros Culturais do BB sempre figuram nas listas de aparelhos culturais mais visitados do Mundo. “Com este acordo que será celebrado no dia 22, o BB chega a mais um ponto turístico e cultural brasileiro. Estamos contribuindo para que a produção cultural e o acesso à programação sejam ampliados e democratizados, com a expertise de quem tem mais de 30 anos de atuação neste setor importante”. A presidenta avalia também que o CCBB Salvador reforça o compromisso do BB com a cultura: “Com a abertura de Salvador, o Banco do Brasil reafirma sua confiança na cultura como instrumento de transformação social, sempre tornando os CCBBs instrumentos que contribuem para divulgar manifestações artísticas dos mais diversos matizes culturais espalhadas pelo país”.

Os Centro Culturais são importantes instrumentos de rejuvenescimento constante da marca Banco do Brasil e de sua base de clientes, por sua estreita conexão com o público jovem e pela formação permanente de plateias. São espaços que materializam as diretrizes culturais do BB, de oferecer espaço a artistas e manifestações culturais que merecem maior representatividade no cenário nacional. Isso tudo sem deixar de apoiar grandes personalidades de nossa cultura.

“Queremos tirar a cultura de um pedestal e aproximá-la do público, tornando-a simples, relevante e acessível a todos. Por isso, ampliamos a conexão com a cultura pra que ela esteja presente na vida das pessoas”, explica Paula Sayão, diretora de Marketing e Comunicação do BB. Ela diz que o BB tem promovido o acesso às produções culturais nacionais e internacionais, através de um enfoque direto e inclusivo, que provoca identificação e representatividade. “Ao fazer da cultura algo essencial e parte do cotidiano das pessoas, conseguimos transformar o Brasil e os brasileiros, transformando a sociedade”, complementa.

Salvador foi integrada à rede de cidades criativas projeto da Unesco (Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura) para promover a cooperação entre as cidades que reconhecem a criatividade como fator importante no seu desenvolvimento urbano sustentável, inclusão social e cultura vibrante. Por conta disso, foi reconhecida pela Unesco, em 2016, como “cidade da música”. A capital baiana foi escolhida para receber o novo CCBB já que a capital dialoga com premissas relevantes do eixo curatorial da estratégia de investimento do Banco do Brasil em cultura, como:

– identidades: pilar que busca tratar da redescoberta de nossas origens, suas narrativas e símbolos, do resgate da ancestralidade, da decolonização do pensamento e do conhecimento, dos desafios de inclusão vividos por grupos minorizados, entre outras questões.
– pluralidade cultural: interesse em expressar a pluralidade, considerando a diversidade étnico-racial e de gênero, a riqueza de manifestações regionais brasileiras e a cultura internacional.

Descentralização

O movimento de expansão dos CCBBs e da pauta cultural pelo BB deu um passo no último edital de Patrocínios Centro Cultural Banco do Brasil 2023/2025, que estabeleceu um eixo curatorial pautado em projetos que sejam inclusivos, reafirmem as nossas origens e ancestralidade, narrativas regionais e o pensamento decolonial. O intuito era garantir que houvesse projetos que contemplassem todas as regiões do país. Foram selecionados 137 projetos entre os mais de 6 mil inscritos. A atuação conjunta com o ministério da cultura potencializou a descentralização geográfica da origem dos projetos selecionados. As regiões Norte e Nordeste têm maior percentual de projetos selecionados do que de inscritos, o que garante maior diversidade e inclusão de todas as manifestações artísticas do país.

Os projetos começaram a rodar pelos quatro centros culturais do BB – no Rio, em Brasília, São Paulo e BH – a partir do segundo semestre de 2023, garantindo uma programação diversificada e inclusiva. Em 2023, o Banco do Brasil investiu mais de R$ 50 milhões na programação cultural dos CCBBs, sendo R$ 14,7 milhões via Lei de Incentivo à Cultura. No período, os CCBBs foram palco de 251 iniciativas culturais, com mais de 3,7 milhões de visitantes, número 20% maior que o do ano anterior.

Serviço:
– Banco do Brasil e Governo do Estado da Bahia assinam protocolo de intenção de criação do CCBB Salvador – Bahia.
Local: Na Avenida Sete de Setembro, 1330, no bairro de Campo Grande, em Salvador, na Bahia.
Dia 22 de março, às 18h.

Fonte: Banco do Brasil

BB divulga pacote de ações promocionais para a Semana do Consumidor

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Buscando enaltecer o Dia do Consumidor, celebrado anualmente em 15 de março, e oferecer benefícios exclusivos para seus clientes, o Banco do Brasil divulga as ações promocionais para a Semana do Consumidor 2024, que será celebrada entre os dias 14 e 20 de março.

“Nós conhecemos os nossos clientes e sabemos que são exigentes e buscam as melhores oportunidades, por isso, temos a responsabilidade de criar ofertas atrativas, competitivas e inovadoras, que atendam às necessidades e expectativas dos consumidores. Queremos continuar fortalecendo o relacionamento com os nossos clientes e fidelizá-los”, explica Analaura Morais, gerente geral da Unidade CRM do Banco do Brasil.

Durante a Semana, estarão disponíveis mais de 20 ofertas diferenciadas em diversos produtos e serviços financeiros, como crédito e investimentos com taxas especiais, aumento do cashback em lojas parceiras do Shopping BB e pontos Livelo na aquisição de produtos de seguridade ou de consórcio, entre outros.

Essas ofertas representam uma oportunidade para os clientes do Banco do Brasil economizarem e melhorarem sua saúde financeira. Além disso, com a iniciativa o BB reforça seu compromisso com a satisfação e a fidelização dos clientes, oferecendo soluções adequadas às suas necessidades e expectativas.

Os clientes serão informados sobre as ofertas da Semana do Consumidor mais relevantes para cada perfil, por meio dos canais digitais do BB, como o App, Internet Banking, e-mail marketing e SMS. Também está disponível uma página exclusiva com todas as informações sobre as ofertas e as condições para adesão.

Fonte: Banco do Brasil

Cassi inicia construção da política de Diversidade, Equidade e Inclusão  

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Segunda-feira, 11 de março de 2024, foi um dia histórico para a CASSI, pois marcou o lançamento das ações voltadas para a construção de uma política de promoção da igualdade, inclusão étnico/racial e o etarismo dentro da organização. Para iniciar esse debate, foi realizado o seminário “O Valor da Diversidade para um Conviver Transformador”, com a participação da presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo (SEEB), Neiva Ribeiro, do consultor da Fiocruz, Armando Nembri e do assessor da Unidade de Captação e Investimentos do Banco do Brasil, Theo Linero.    

“Em 2023 iniciamos a construção de uma política inclusiva, voltada para atender as pessoas com deficiência. Agora, estamos ampliando esse debate ao promover a diversidade, garantindo as oportunidades e acesso a todos. Contribuir para que a sociedade e a Caixa de Assistência sejam cada vez mais inclusivas”, pontuou o presidente da CASSI, Claudio Said, ao realizar a abertura do evento.   

Durante a participação no Seminário, Theo Linero contou sua experiência ao fazer parte da implantação da política de diversidade no Banco do Brasil, além de compartilhar um pouco da sua história e desafios na condição de homem trans. “Não é uma luta. É uma construção coletiva. Para entender a realidade do outro, é fundamental que estejamos dispostos a falar sobre o tema, ter conhecimento sobre o assunto e, por fim, dialogar sobre ele”, compartilhou Theo ao lembrar que o ambiente de trabalho deve estar em sintonia com a vida pessoal.   

Com o tema “A importância do acolhimento para um conviver diverso e inclusivo”, o consultor da Fiocruz, Armando Nembri, que é deficiente auditivo, lembrou a importância de saber escutar e olhar para o próximo. “Lá fora, temos várias pessoas esperando um olhar nosso. A maioria de nós possui o sentido da audição perfeito, o da visão também, mas não sabem escutar, olhar e, por fim, falar com as pessoas. Para mudarmos o mundo é fundamental estarmos alinhados com esses sentidos”.   

Já Neiva Ribeiro, que está à frente do Sindicato, falou sobre os desafios da inclusão das mulheres na política e o quanto ainda precisa ser feito. “Já tivemos muitos ganhos ao longo dos anos, mas ainda há muito caminho a percorrer. Queremos mais mulheres atuantes na política. Mais representatividade”, completou a presidente do SEEB-SP ao lembrar que debates como esse são fundamentais para traçar as estratégias e avançar nessa luta. 

O projeto para a construção da política de Diversidade, Equidade e Inclusão da CASSI terá várias etapas, dentre elas, pesquisa interna, criação de grupos auto-organizados, trilhas de capacitação, além da criação de benefícios que promovam a equidade dentro da Instituição. De acordo com a gerente da Divisão de Capital Humano da CASSI, Silvia Muto, o programa será dividido em duas frentes. “Vamos trabalhar esse tema com os nossos participantes, na medida em que alinhamos nossos serviços e atendimentos. E, paralelamente, avançaremos o assunto internamente, com nossos colaboradores”, finaliza Silvia Muto.  

Fonte: Cassi

Eleições Cassi 2024: votações vão até o próximo dia 25 de março

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Começou no último dia 15 e termina em 25 de março as Eleições Cassi 2024. Os associados poderão escolher seus representantes para a Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e para os Conselhos Deliberativo e Fiscal, com mandatos de junho de 2024 a maio de 2028.

São duas votações no mesmo processo eleitoral: uma para a Diretoria e Conselho Deliberativo e outra para o Conselho Fiscal. É necessário finalizar a primeira votação para então participar da segunda eleição.

O voto pode ser registrado pelo app, site CASSI ou pelos terminais de autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil. Funcionários BB da ativa poderão votar também pelo SisBB.

Para conhecer as propostas das chapas e saber como votar acesse aqui.

Eventuais dúvidas sobre o processo eleitoral devem ser encaminhadas à Comissão Eleitoral pelo e-mail comissaoeleitoral2024@cassi.com.br.

Fonte: Cassi

Eleições Previ 2024 em abril: confira as chapas aptas à homologação

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De acordo com o §2º do artigo 20 do Regulamento Eleitoral da Previ, a Comissão Eleitoral divulga que as seguintes chapas foram consideradas aptas à homologação: Previ para Associados e Somos Previ.

As Eleições Previ 2024, entre os dias 12 e 26 de abril, serão realizadas para a escolha de representantes dos participantes e assistidos dos Planos de Benefícios administrados pela Previ na Diretoria Executiva e nos Conselhos Deliberativo, Fiscal e Consultivos dos Planos de Benefícios 1 e Previ Futuro.

A composição, em igual número, de representantes eleitos pelos associados e de indicados pelo patrocinador, em todos os colegiados da Previ, é um fator de sucesso que reforça o modelo de governança da entidade e coloca a Previ muito à frente do que está previsto na legislação que regula o setor.

Quem pode votar

Poderão votar todos os participantes e assistidos maiores de 18 anos inscritos nos planos de benefícios da Previ até o dia 31 de janeiro do ano em que se realizarem as eleições. Para os participantes vinculados a planos instituídos haverá carência de 12 (doze) meses para o exercício do voto.

Os participantes, funcionários e estatutários do Banco do Brasil S.A., em atividade no Banco ou adidos, poderão votar pelos terminais SISBB disponibilizados pelo Banco do Brasil. Aos assistidos, funcionários cedidos, em afastamentos regulamentares e demais participantes – serão disponibilizados pela Previ os seguintes canais de votação: internet; terminais de autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil e App Previ.

É possível conferir as informações completas e atualizadas sobre o processo eleitoral no site da Previ, na seção A Previ > Eleições e pelo App Previ, na aba Eleições.

Conheça as chapas Previ para Associados e Somos Previ.

Fonte: Previ

Veja os bancos da Bolsa mais expostos ao agronegócio

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As notícias sobre as dificuldades enfrentadas pelo setor agrícola após um 2023 muito forte seguem no radar do mercado, com o governo brasileiro preparando um pacote de resgate para agricultores inadimplentes e empresas agrícolas que enfrentam dificuldades devido à queda dos preços de commodities, como o milho e a soja.

Com base nesse cenário, o Bradesco BBI fez um levantamento dos bancos de capital aberto que possuem as maiores exposições ao segmento de agronegócio, destacando Banco do Brasil (BBAS3), ABC Brasil (ABCB4) e Banrisul (BRSR6), com o crédito rural correspondendo a, respectivamente, 32%, 22,1% e 21,2% da carteira total.

Na sequência estão o Santander Brasil (SANB11) e Itaú (ITUB4), com respectivos 3,5% e 1,7% da carteira.

Os analistas do BBI veem uma pressão potencial sobre os índices de inadimplência rural no curto prazo dos três bancos que possuem a participação acima de 20% do crédito rural na carteira, enquanto a queda nas expectativas de safra poderia levar a um crescimento mais lento dos empréstimos rurais em 2024.

A equipe de análise do banco ainda cita outros números que mostram as dificuldades no setor, como os de pedidos de falência rural, que subiram seis vezes em 2023. Notavelmente, dados recentes da Serasa Experian mostram que houve um aumento significativo no número de pedidos de falência entre produtores rurais, atingindo 127 em 2023 (em comparação com 20 em 2022 e 13 em 2021).

Olhando no detalhe, o BBI nota que os arrendatários e as famílias representaram 44 registros (35% do total), em comparação com 35 para grandes produtores (28%), 25 para médios produtores (20%) e 23 para pequenos produtores(18%).

“Embora o número ainda seja muito pequeno comparado aos mais de 5 milhões de produtores rurais (segundo os dados do IBGE de 2017), acreditamos que o rápido ritmo de crescimento recente reflete tendências importantes na qualidade dos ativos”, avaliam os analistas.

Na visão do banco, os preços das commodities podem ser uma das razões para este aumento nos pedidos de falência, uma vez que os custos dos produtores continuam pressionados pelas taxas de juro ainda elevadas, enquanto os preços mais baixos limitam a capacidade de crescimento das receitas.

O BBI cita que o Índice Agrícola Spot da Bloomberg, que mede o movimento dos preços das commodities agrícolas, vem caindo constantemente desde maio de 2022, atualmente em 345 pontos, contra o pico de 528 em maio de 2022. Além disso, os indicadores de Milho e Soja do Cepea ilustram uma tendência semelhante, com ambas as commodities caindo cerca de 31% desde janeiro de 2022, bem como pela recente deterioração dos créditos rurais.

O índice de inadimplência para empréstimos rurais (tanto pessoas físicas quanto jurídicas) vem aumentando desde julho de 2023, o que vê refletir não apenas a normalização gradual das taxas de juros, mas também os impactos da queda dos preços das commodities.

“Todas as tendências estão correlacionadas entre si, o que poderia nos ajudar a ter uma visão mais clara de como poderia ser a evolução das carteiras de crédito daqui para frente. Notavelmente, a combinação de desafios climáticos, que impactam a produção agrícola, a queda dos preços das commodities e uma Selic ainda elevada têm pressionado a capacidade de pagamento dos produtores rurais”, avaliam.

O banco, por sua vez, espera que os preços dos grãos se recuperem a partir do 2º semestre de 2024 (2S24), trazendo alívio para os agricultores. Para eles, um declínio na produção da segunda safra de milho este ano no Brasil, além do risco de La Niña (mais de 50% de probabilidade a partir de julho deste ano) impactar negativamente as safras norte-americanas, poderia levar os preços dos grãos a se recuperarem no 2S24.

“Este cenário poderia trazer alívio para as margens dos agricultores locais, embora aqueles mais expostos à região Sul possam enfrentar potenciais secas causadas pelo La Niña. Ou seja, por um lado, ainda vemos ventos contrários pressionando o desempenho do segmento do agronegócio no curto prazo, refletindo tanto a potencial deterioração da inadimplência, quanto um maior número de pedidos de falência. Por outro lado, como esperamos recuperação dos preços dos grãos a partir do 2S24, acreditamos em um cenário mais positivo até o final do ano”, concluem.

Fonte: Infomoney

Por que o lucro recorde do Banco do Brasil não animou o mercado?

Publicado em: 07/03/2024

O Banco do Brasil (BBAS3) reportou lucro líquido de R$ 9,4 bilhões no 4T23, o que resultou em um lucro líquido ajustado de R$ 35,6 bilhões em 2023 – alta de 11,4% na comparação anual e recorde absoluto da companhia.

No entanto, o investidor que esperava uma reação positiva das ações, provavelmente se decepcionou: os papéis caíram 3,5% logo no início do pregão seguinte à divulgação, na sexta-feira (9). Ao longo do dia até ensaiaram uma recuperação, mas encerraram o pregão em baixa de 1,66%.

Por que BBAS3 não subiu depois do lucro robusto?

Segundo a analista Larissa Quaresma, da Empiricus Research, os principais destaques positivos do resultado foram a margem financeira com o mercado do Banco Patagônia, controlado pelo BB na Argentina, e a expansão da carteira de crédito.

Acontece que o resultado da tesouraria do banco argentino inclui variações cambiais sobre os títulos atrelados ao dólar, em um período de forte desvalorização do peso argentino.

“O que foi bom, na verdade, foi uma coisa muito incerta. O resultado da tesouraria é algo muito volátil e é considerado um componente de baixa qualidade no resultado. É claro que qualquer lucro é bem-vindo, mas é um lucro frágil”, avaliou.

Mas, para a analista, o que mais desagradou o mercado foi o aumento da inadimplência, que veio principalmente do atacado.

“A inadimplência de grandes empresas acelerou o ritmo de alta no momento em que a maioria dos bancos estão começando a ver a inadimplência cair. No BB observamos o contrário, com a inadimplência começando a subir forte, já no quarto trimestre”, apontou.

Por conta disso, o banco estatal não atingiu o guidance de inadimplência no ano. “Passa uma sinalização ruim para o futuro, porque não vimos melhora nos índices de atraso, que são o indicador antecedente para a despesa de inadimplência”, afirmou Larissa.

Dentre os pares, analista prefere as ações do Itaú (ITUB4)

Na visão da analista, embora as ações do BB não estejam caras, há receio sobre a performance futura do banco. O risco político, inclusive, ainda está no radar.

“Existe possibilidade de interferência política, seja no subsídio de taxas de empréstimo, seja forçando a concessão de empréstimos que não fazem sentido econômico para o banco”.

Neste contexto, a analista prefere as ações do Itaú Unibanco (ITUB4) dentre os pares do setor na B3.

“O BB deu um guidance para 2024 que implica crescimento de 8% no lucro. É mais fraco que o do Itaú, que é de 12% implícito no guidance, o que acho conservador. Existe uma possibilidade relevante do Itaú superar essas expectativas. Apesar de ser uma ação mais cara, vejo como uma escolha melhor”, recomendou.

ITUB4 está entre as 10 melhores ações para comprar em fevereiro; confira as outras

As ações do Itaú, inclusive, estão na lista da Empiricus Research das 10 melhores ações para investir em fevereiro.

Os papéis do banco saltaram 4,3% no pregão de quarta-feira (6), dia seguinte ao resultado do 4T23, considerado robusto pelos analistas.

Mas o banco não é o único com potencial de entregar bons retornos aos acionistas nos próximos meses. O portfólio recomendado pela Empiricus Research conta com outras 9 ações consideradas o filé mignon da bolsa.

São ações com alto potencial lucrativo, fundamentos interessantes pensando no longo prazo e algum gatilho de valorização em breve.

Além de outros destaques que podem encher o bolso do investidor e sequer foram citados. São todas boas ações que, segundo a equipe de análise, estão sendo negociadas abaixo do que de fato valem.

E têm todas as características para surfar a possível recuperação da bolsa brasileira.

Fonte: Exame