Concurso Banco do Brasil 2018: Está na Hora de estudar

Publicado em: 15/02/2018

Para muitos, um dos editais mais esperados é o do Concurso Banco do Brasil 2018 que pode oferecer inúmeras vagas para quem terminou o ensino médio e também para nível superior. Com o atrativo de uma boa remuneração, benefícios do cargo, bom local de trabalho e a tão desejada estabilidade oferecida pelo concurso.

Por enquanto ainda não há previsão para a abertura de um novo edital, entretanto, o Tribunal Regional do Trabalho da 10º Região decidiu pedir um novo concurso do Banco do Brasil que tem o prazo para ocorrer em até dois anos. Para os interessados em conquistar uma vaga já devem começar os estudos através de editais passados e provas que podem ser de grande ajuda.

Concurso Banco do Brasil 2018 como é realizado?
O último concurso oferecido pela entidade foi em 2015 que contou com uma seleção para preencher mais de 800 vagas, as matérias exigidas são: língua portuguesa, raciocínio lógico-matemático, atualidades do mercado financeiro, cultura organizacional, técnicas de vendas, atendimento, domínio produtivo da informática, conhecimentos bancários, língua inglesa e redação.

A prova contou com 70 questões, divididas em 25 de conhecimentos básicos e 45 de conhecimentos específicos com um total de 100 pontos. A taxa de inscrição fica em torno de R$50,00 o salário oferecido aos escriturários de nível médio completo teve um aumento para R$3.952,03 incluindo os benefícios.

Fundado em 12 de outubro de 1808, o Banco do Brasil S.A. foi à primeira instituição bancária a operar no país e, em mais de 200 anos de existência, acumulou experiências e colecionou inovações, participando vivamente da história e da cultura nacionais.

A marca “Banco do Brasil” é uma das mais conhecidas e valorizadas pelos brasileiros, que reconhecem na Instituição atributos como solidez, confiança, credibilidade, segurança e modernidade. Por meio de atuação bastante competitiva nos mercados em que atua, o Banco do Brasil é uma companhia lucrativa alinhada a valores sociais.

Fonte: A Folha Hoje

Banco do Brasil vai buscar inovação no Vale do Silício

Publicado em: 02/12/2016

Conectar-se a startups para acelerar o ritmo da inovação tem sido uma palavra de ordem para os bancos. Entre as maiores instituições nacionais, Itaú e Bradesco já vêm trabalhando há pelo menos um ano com o Cubo e o InovaBra, respectivamente. Ambos são programas de apoio a companhias novatas. Agora, o Banco do Brasil (BB) entrou no jogo.

O banco estatal montou um escritório no Vale do Silício, na Califórnia. No escritório, instalado em uma incubadora na cidade de Sunnyvale – lar de empresas como Yahoo, AMD e NetApp -, equipes de até cinco funcionários poderão desenvolver, ao longo de três meses, projetos de novos produtos e serviços que poderão ser usados internamente pelo banco, ou oferecidos aos seus clientes.

Segundo Marco Mastroeni, diretor de negócios digitais do BB, a ideia é levar quatro turmas para o Vale por ano. “Não é vida de turista, é uma imersão no ambiente. Eles participam de eventos de outras startups, têm que ir ao supermercado, administrar o orçamento do projeto”, conta o executivo. O primeiro grupo de funcionários foi para o BB Labs, como é chamada a iniciativa, no meio do ano e já voltou. Outra turma está lá neste momento.

Por que o banco resolveu investir nos EUA? A resposta tem relação com a natureza da instituição. Por se tratar de uma empresa pública, o BB tem restrições para investir ou se associar a startups. O relacionamento só pode ser estabelecido por meio de licitação ou se o banco comprar o controle de uma companhia – o que colocaria a empresa iniciante sob os processos de um grupo com mais de 100 mil funcionários. O risco é que isso poderia matar a inovação. O banco também está impedido de contratar profissionais sem concurso, por isso, é preciso capacitar o próprio quadro de funcionários.

Nos EUA, as equipes têm maior liberdade para experimentar novas tecnologias e modelos. Depois de validadas, as ideias têm sua viabilidade avaliada em termos de compatibilidade com os sistemas do banco e o ambiente regulatório local.

O BB Labs faz parte de uma iniciativa mais ampla do banco para estimular o empreendedorismo entre seus funcionários – o chamado intraempreendedorismo. Tudo começa por um programa batizado de Pensa, que visa estimular a geração de novos processos, produtos e serviços. No ano passado, foram mais de três mil propostas. Em 2016, até o momento, o número passa de cinco mil.

As ideias passam por uma série de avaliações internas e as mais promissoras seguem adiante. “É um modelo inspirado no ciclo de vida das startups, onde acontecem as validações dos investidores. As várias etapas ajudam a consolidar as ideias”, diz Mastroeni. “Leva tempo para acontecer, mas o fator multiplicador é muito forte; acende novas coisas na cabeça das pessoas”, diz.

Fonte: Valor Econômico