Dirigentes do BB levam a pauta da economia sustentável para evento da ONU

Publicado em: 15/09/2023

Nos dias 14 e 15 de setembro, a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, acompanhada de integrantes do Conselho Diretor da instituição, participa, em Nova Iorque, do SDGs in Brazil (Sigla em inglês para Objetivos do Desenvolvimento Sustentável no Brasil), promovido pelo Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). No evento, que acontecerá no Delegates Dining Room, na Sede da ONU, os dirigentes do BB mostrarão ao mundo as iniciativas da instituição voltadas para a economia sustentável.

Paralelamente, haverá outros eventos de relacionamento com clientes e com brasileiros que residem no exterior, com a temática “All Amazonia”. Além disso, estão agendadas reuniões com investidores e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos para iniciativas de preservação ambiental, especialmente no que se refere ao bioma Amazônia.

A agenda de Tarciana tem início no dia 14, na abertura do SDGs in Brazil. Haverá um Painel com Amy Webb, futurista norte-americana, fundadora e CEO do Future Today Institute. No dia seguinte, a presidenta do BB terá duas participações no SDGs in Brazil: pela manhã, às 10h, na Sala Temática de Direitos Humanos, como painelista no tema Gênero e Raça: Desafios e Oportunidades na jornada rumo à inclusão até 2030: Liderança em Foco. Depois, às 14h10, ela será Key Note Speaker no Palco Central. Primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, Tarciana dará o seu testemunho sobre como chegou ao topo da carreira no Banco, enfrentando as adversidades por conta do gênero e da cor, uma vez que é negra. A presidenta do BB também falará do compromisso da instituição com a equidade, a partir de uma gestão voltada para a agenda ESG.

Acompanham Tarciana Medeiros os vice-presidentes Franscisco Lassalvia (Negócios de Atacado), Geovanne Tobias (Gestão Financeira e Relações com Investidores) e José Ricardo Sasseron (Governo e Sustentabilidade Empresarial), além de representantes de outras empresas do conglomerado, como BB Americas e BB Asset.

Além da participação institucional no evento na ONU, o board do Banco do Brasil cumprirá uma intensa agenda em Nova Iorque, com investidores, parceiros comerciais, bancos de desenvolvimento globais e instituições multilaterais, como BID e Banco Mundial.

Fonte: Banco do Brasil

Luiza Trajano e presidente do BB vão debater sustentabilidade na ONU

Publicado em: 11/09/2023

O Pacto Global da ONU no Brasil fará, em 14 e 15 de setembro, o evento SDGs in Brazil, na sede das Nações Unidas, em Nova York.

A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, a empresária Luiza Trajano e outros convidados serão entrevistados no segundo dia do evento por Gabriela Prioli, Maju Coutinho e Maria Clara.

O grande debate será sobre o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) por meio de iniciativas de empresas, além de outros temas ligados à Agenda 2030, como direitos humanos, meio ambiente e governança.

Sob a gestão de Tarciana Medeiros, o Banco do Brasil quer se tornar protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro.

A presidente da instituição aproveitará a atenção e o fluxo global em torno da Assembleia Geral da ONU para discutir parcerias e captação de recursos com investidores externos e organismos multilaterais para a preservação da Amazônia.

Em sua fala às entrevistadoras no dia 15, Tarciana compartilhará práticas de sua gestão no BB, como a entrada no índice iDiversa da B3.

Fonte: Veja

BB se torna embaixador de três movimentos do Pacto Global da ONU no Brasil

Publicado em: 31/08/2023

Conciliando atividade financeira e compromisso social há mais de 214 anos, o Banco do Brasil oficializa sua nova atribuição como embaixador de três movimentos ligados ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, e que promovem ações de equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico: Elas Lideram 2030, Raça é Prioridade e Salário Digno. A adesão será anunciada pela presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, em evento no edifício sede do BB em Brasília.

Empresas embaixadoras do Pacto Global precisam promover o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) onde atuam, assumindo compromissos e contrapartidas especiais com um ou mais dos movimentos propostos pelo Pacto Global.

O movimento Elas Lideram 2030 está atrelado ao ODS Igualdade de Gênero e tem o objetivo de ajudar as empresas a atingirem metas pela equidade de gênero. O Salário Digno busca garantir 100% de remuneração justa para funcionários e funcionárias, incluindo operações, contratados ou terceirizados, e engajar toda a cadeia de suprimentos nas metas para atingir o ODS Trabalho Decente e Crescimento Econômico. Já o movimento Raça é Prioridade trabalha para promover mais pessoas negras, indígenas, quilombolas ou pertencentes a outros grupos étnicos sub-representados em cargos de liderança, até 2030.

Nesta terça-feira, 29 de agosto, o Banco do Brasil também dá mais uma demonstração do seu compromisso com a sustentabilidade ao anunciar seus 12 Compromissos 2030 para um Mundo mais Sustentável. São metas que estão em sintonia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e compõem o Plano de Sustentabilidade do Banco do Brasil, a Agenda 30 BB. Dois desses compromissos se vinculam diretamente aos movimentos do Pacto Global da ONU no Brasil, como alcançar 30% das mulheres em cargos de liderança no Banco do Brasil até 2025 e 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança também até 2025.

“Nossos resultados financeiros ajudam a demonstrar que a ampla atuação do Banco do Brasil na economia brasileira encontra ainda mais relevância ao observarmos todas as iniciativas que temos promovido na Agenda de sustentabilidade. Temos uma longa trajetória no tema e queremos acelerar ainda mais essa nossa contribuição para uma economia mais justa e inclusiva”, afirma a presidente Tarciana Medeiros. “Esse é um tema vital para nossa empresa e totalmente aderente aos interesses dos nossos funcionários, acionistas, clientes e sociedade”, considera.

“Somos participantes do Pacto Global da ONU no Brasil, desde 2003. Mobilizamos esforços para a promoção de valores fundamentais nas áreas de direitos humanos, trabalho e meio-ambiente. E, agora, tenho a satisfação de anunciar que assumimos o compromisso de nos tonar embaixadores destes três importantes movimentos de Direitos Humanos do Pacto Global, são eles: Elas Lideram 2030; Raça é Prioridade; E Salário Digno. São iniciativas que buscam mobilizar empresas e organizações para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Essa adesão reflete na prática o nosso compromisso com a valorização da diversidade. Além disso, é um chamado às empresas brasileiras para reconhecerem a urgência e necessidade de promover ações concretas”, considera.

Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB

Desde 2005, o Banco do Brasil conta com um Plano de Sustentabilidade, chamado de Agenda 30 BB. Ele é um instrumento fomentador de negócios e práticas ASG (Ambiental, Social e Governança) na instituição, que busca fortalecer seu papel transformador na promoção de economia de baixo carbono, verde e inclusiva e na ampliação de nossa atuação com criação de valor. Revisado a cada dois anos e estruturado em torno de desafios em sustentabilidade, o plano se desdobra em compromissos estabelecidos para o período de três anos.

O Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB 2023-2025 conta com 47 ações e 100 indicadores, distribuídos entre as dimensões sociais, ambientais e de governança. Além disso, o Banco do Brasil também lançou novos compromissos alinhados às prioridades globais de desenvolvimento sustentável. Aumento do crédito sustentável, investimentos em energias renováveis, agricultura de baixo carbono e reflorestamento estão entre as metas até 2030, assim como ações em prol da diversidade e de atuação socioambiental.

Confira todos os detalhes em www.bb.com.br/sustentabilidade

Sobre o Pacto Global da ONU

Como uma iniciativa especial do Secretário-Geral da ONU, o Pacto Global das Nações Unidas é uma convocação para que as empresas de todo o mundo alinhem suas operações e estratégias a dez princípios universais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção. Lançado em 2000, o Pacto Global orienta e apoia a comunidade empresarial global no avanço das metas e valores da ONU por meio de práticas corporativas responsáveis. Com mais de 21 mil participantes distribuídos em 65 redes locais, reúne 18 mil empresas e 3.800 organizações não-empresariais baseadas em 101 países, sendo a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com abrangência e engajamento em 162 países.

Para mais informações, siga @globalcompact nas mídias sociais e visite nosso website em www.unglobalcompact.org. O Pacto Global da ONU no Brasil foi criado em 2003, e hoje é a segunda maior rede local do mundo, com mais de 1.900 participantes. Os mais de 50 projetos conduzidos no país abrangem, principalmente, os temas: Água e Saneamento, Alimentos e Agricultura, Energia e Clima, Direitos Humanos e Trabalho, Anticorrupção, Engajamento e Comunicação. Para mais informações, siga @pactoglobalbr nas mídias sociais e visite nosso website em www.pactoglobal.org.br

Fonte: Banco do Brasil

ONU Mulheres e Fundação Banco do Brasil apoiam agricultoras rurais do RN

Publicado em: 10/03/2019

A Fundação Banco do Brasil, em parceria com a ONU Mulheres, vai apoiar a Associação de Comercialização Solidária Xique Xique, que atua no comércio de produtos agroecológicos de mulheres produtoras rurais da região de Mossoró (RN).

Intitulado “Mulheres em Rede: fortalecendo a auto-organização, produção, comercialização e autonomia socioeconômica”, o projeto pretende contribuir para mobilização, empoderamento e geração de renda das agricultoras rurais.

A solenidade de assinatura do convênio ocorreu na quinta-feira (28) na cidade de Mossoró, e teve a presença de representantes de Fundação BB, ONU Mulheres, do secretário de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar do RN, Alexandre de Oliveira, além de autoridades e parceiros locais.

O aporte financeiro da Fundação BB será de 750 mil reais, que dará condições para a entidade construir a sede da associação, que irá funcionar como um espaço multiuso para capacitação e comercialização. O projeto também vai contemplar a construção de uma cozinha para beneficiamento e armazenamento de alimentos agroecológicos. Cerca de 300 agricultoras devem ser beneficiadas diretamente com esta iniciativa.

Para o coordenador do projeto, Adriano Cavalcanti, as ações propostas serão importantes para o fortalecimento dos empreendimentos de economia solidária. O projeto, com duração de um ano, será desenvolvido em dez cidades: Mossoró, Governador Dix-Sept Rosado, Baraúna, Tibau, Grossos, Apodi, São Miguel, São Miguel do Gostoso, Messias Targino e Janduís.

Para a representante interina da ONU Mulheres Brasil, Ana Carolina Querino, é emblemática a dotação da Fundação Banco do Brasil para a Associação de Comercialização Solidária Xique Xique às vésperas do Dia Internacional das Mulheres.

“Empoderar trabalhadoras e mulheres rurais e investir recursos financeiros contribui para viabilizar projetos coletivos que gerem autonomia econômica, com foco no desenvolvimento sustentável de comunidades”, destacou ela, ao lembrar o compromisso entre ONU Mulheres e FBB para o empoderamento econômico das mulheres.

Segundo Ana Carolina, ao longo de março, a ONU Mulheres enviará mensagens enfatizando ser preciso investir nas mulheres e construir soluções inteligentes, inovadoras com tecnologias sociais e digitais voltadas para o acesso delas a serviços, proteção social e infraestrutura.

O presidente da Fundação Banco do Brasil, Asclepius Soares, destacou que o apoio às mulheres da Rede Xique Xique vai gerar renda e também contribui para o desenvolvimento da economia local destes municípios, o que gera transformação social. “Fortalecer a atuação das mulheres e a agroecologia traz inúmeros benefícios para as comunidades locais, como é o caso da Rede Xique Xique”, avaliou Asclepius.

Reaplicação de Tecnologias Sociais

Além de produção de produtos agroecológicos, a rede de mulheres irá reaplicar tecnologias sociais. Para Francisca Eliane, coordenadora da Rede Xique Xique, o projeto vai proporcionar uma maior autonomia dos grupos de mulheres participantes, promovendo a inclusão social e geração de renda além de melhorar os indicadores socioeconômicos das produtoras rurais.

As ações do projeto também irão contemplar a implantação de tecnologias sociais de convivência com o semiárido como os Sistemas de Reuso de Água Cinza, Energia Solar e Banco de Sementes Crioulas. “O reuso de água nos permite gerir um destino sustentável, ao aproveitarmos a água cinza, onde após tratada, poderá ser utilizada nas frutas e hortaliças que garantem a comida em nossa mesa e ainda diminui o desperdício de água”, avaliou Francisca.

Ela acredita que as mulheres da Rede Xique Xique possuem muito conhecimento sobre agroecologia, e as tecnologias sociais podem ser aliadas para a gestão dos recursos de forma sustentável. “Ainda acredito que nós mulheres precisamos nos apropriar das tecnologias sociais de energias renováveis, como a energia solar e as sementes crioulas, para criarmos um banco de sementes que possa servir de referência para todo estado do Rio Grande do Norte”, declarou.

O evento também celebrou a parceria com a Secretaria de Assuntos Fundiários e Apoio a Reforma Agrária (SEARA), do governo estadual, através de um termo de cooperação que tem como objetivo oferecer apoio técnico e auxílio logístico para o desenvolvimento das ações do projeto Mulheres em Rede, potencializando os processos de comercialização, inserção dos produtos nos mercados, acompanhamento das atividades de formação, e da certificação participativa da produção orgânica.

Xique Xique – Rede de Mulheres na agroecologia

A Rede Xique Xique é uma articulação de trabalhadoras rurais que busca manter os princípios da agroecologia e da economia solidária para produção, comercialização e consumo, afirmando a organização da luta pela transformação do mundo. Criada em 1999, na cidade de Mossoró, a entidade foi criada para fazer entrega de hortaliças orgânicas sem intermediários.

Organizada em 12 núcleos municipais, através de feiras agroecológicas, da agricultura familiar, economia solidária e loja de produtos, a rede oferece atividades de formação, práticas agroecológicas, intercâmbios, acompanhamento a comercialização, vendas de produtos e feiras.

Atualmente, são mais de 50 grupos articulados, com mais de 300 agricultoras e com uma produção bastante diversa. Em sua sede, a rede realiza uma feira de hortaliças, queijos, doces, ovos caipiras, frutas e polpas e verduras da agricultura familiar que acontece semanalmente.

Fonte: Nações Unidas

BB é o primeiro grande banco brasileiro a aderir a padrões de conduta da ONU

Publicado em: 28/06/2018

Na noite desta terça-feira, 26, em evento em São Paulo, o Banco do Brasil foi o primeiro grande banco brasileiro a aderir aos padrões de conduta para empresas, criados pela ONU, Organização das Nações Unidas.

A data marca a adesão formal do BB aos padrões de conduta que fazem parte da campanha Livres & Iguais, de acordo com os princípios da Diversidade, o que fortalece o compromisso do Banco com os Direitos Humanos e contribui para demonstrar a clientes, funcionários e acionistas o apoio a pessoas LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e pessoas intersexo).

“O Banco do Brasil tem como diretriz de suas políticas de gestão de pessoas o respeito à orientação sexual de cada um. É com essa postura que temos adotado iniciativas que criam condições para que todos os funcionários assumam sua identidade sem qualquer constrangimento”, ressalta Paulo Caffarelli, presidente do BB. O Banco foi, por exemplo, o primeiro do país a normatizar o nome social para os funcionários transexuais, em janeiro de 2017. “Acreditamos que a pluralidade de visões de mundo e de comportamento beneficia todos os aspectos organizacionais”, completa Caffarelli.

Os compromissos básicos das empresas, estabelecidos pela ONU, pela igualdade LGBTI são:

– SEMPRE: Respeitar os direitos humanos de funcionários, clientes e membros da comunidade LGBTI

– NO LOCAL DE TRABALHO: Acabar com a discriminação contra funcionários LGBTI e apoiar funcionários LGBTI no ambiente de trabalho

– NO MERCADO: Não discriminar clientes, fornecedores e distribuidores LGBTI, além de insistir que seus parceiros de negócios também não discriminem

– NA COMUNIDADE: Defender os direitos humanos de pessoas LGBTI nas comunidades onde realizam seus negócios

A campanha mundial da ONU, contra homofobia e transfobia, começou em 2013, com o Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH). O objetivo já era de promover direitos iguais e tratamento justo para pessoas LGBTI. Versões nacionais e eventos têm sido organizados em quase 30 países, sendo que o Brasil participa desde 2014. O único banco brasileiro que já havia aderido é o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).

De acordo com a ONU, com o primeiro lançamento na América Latina sendo realizado em São Paulo, o Brasil consolida sua posição no mapa dos esforços globais das empresas pelo fim da discriminação com base em orientação sexual, identidade de gênero e/ou status sexual.

Mais informações sobre a campanha em: https://www.unfe.org/pt-pt/about/

Para ver a lista completa de empresas que já aderiram: https://www.unfe.org/standards/

Fonte: Banco do Brasil

Fundação BB e ONU abrem inscrições para prêmio sobre desenvolvimento sustentável

Publicado em: 05/04/2017

Até 31 de maio, o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2017 recebe inscrições de iniciativas desenvolvidas para resolver problemas em seis áreas — água e meio ambiente, agroecologia, economia solidária, educação, saúde e bem-estar, cidades sustentáveis e inovação digital — que formam as categorias temáticas do concurso. Premiação tem o apoio de quatro agências da ONU no país.

Até 31 de maio, o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2017 recebe inscrições de iniciativas desenvolvidas para resolver problemas em seis áreas — “água e meio ambiente”, “agroecologia”, “economia solidária”, “educação”, “saúde e bem-estar”, “cidades sustentáveis” e “inovação digital” — que formam as categorias temáticas do concurso. Premiação tem o apoio de quatro agências da ONU no país.

Podem participar organismos sem fins lucrativos, como fundações, organizações da sociedade civil e instituições de ensino e pesquisa. Todos os inscritos precisam ser legalmente constituídos no Brasil, de direito público ou privado, e devem ter implementado a iniciativa concorrente em território brasileiro.

O primeiro lugar de cada uma das categorias será premiado com 50 mil reais, e as 18 instituições finalistas vão receber troféu e vídeo retratando sua iniciativa. Além disso, as tecnologias sociais que promovem o protagonismo e o empoderamento feminino vão receber um bônus de 5% na pontuação total obtida.

Realizado a cada dois anos, o Prêmio é considerado um dos principais do terceiro setor brasileiro. Em 2017, o concurso tem a cooperação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), do Banco Mundial, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), do Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD) e do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).

Todas as categorias da premiação estão relacionadas aos Objetivos de Desenvolvimento das Nações Unidas (ODS). Saiba mais sobre as metas da ONU clicando aqui.

Categoria internacional

A novidade deste ano é a categoria internacional “Água e Meio Ambiente, Agroecologia ou Cidades Sustentáveis”, destinada a iniciativas realizadas em um ou mais países da América Latina e do Caribe. Projetos participantes precisam ter potencial de replicação no Brasil. Serão três finalistas, e o vencedor será conhecido na premiação, em novembro.

Representantes das experiências finalistas participarão também do Fórum Internacional de Tecnologia Social, a ser realizado em Brasília (DF), ainda em novembro deste ano. Especialistas, entidades de tecnologias certificadas, integrantes do Banco de Tecnologias Sociais (BTS) da Fundação do Banco do Brasil estarão entre os convidados. O objetivo do encontro é debater o conceito de tecnologia social como instrumento do desenvolvimento sustentável.

Para serem certificadas, as iniciativas precisam ser reconhecidas como soluções capazes de causar impacto positivo e efetivo na vida das pessoas, já implementadas em âmbito local, regional ou nacional e passíveis de serem reproduzidas.

As metodologias certificadas passam a integrar o BTS da Fundação BB, que já tem 850 iniciativas. O banco é uma base de dados online que reúne metodologias reconhecidas por promoverem a resolução de problemas comuns entre diferentes comunidades brasileiras. No acervo, as experiências desenvolvidas por instituições de todo o país podem ser consultadas por tema, entidade executora, público-alvo, região e outros parâmetros de pesquisa.

O conteúdo está disponível também nas versões em inglês, francês e espanhol e pode ser consultado no celular, pelos sistemas operacionais iOS e Android.

Os resultados de cada etapa do Prêmio serão divulgados no site da Fundação Banco do Brasil (www.fbb.org.br) e no BTS (www.tecnologiasocial.fbb.org.br).

Visite o site do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2017 clicando aqui.

Fonte: ONUbr