Previ resiste à turbulência e oscilações no 1º semestre

Publicado em: 09/08/2024

O Plano 1 encerrou o mês de junho com rentabilidade positiva de 0,39% e patrimônio de R$ 229,4 bilhões em investimentos. No semestre, o resultado é uma leve retração de 0,14%. Ancorado no resultado de 2023, que garantiu um colchão de segurança importantíssimo, o plano segue em equilíbrio, com superávit acumulado de 3,04 bilhões. Já o Previ Futuro registrou queda de 0,02% em junho, fechando o período com uma carteira de ativos R$ 32,8 bilhões.

O resultado demonstra que a estratégia de investimentos da Previ é capaz de lidar com as oscilações e volatilidade do mercado financeiro proporcionando segurança aos participantes. No Plano 1, a maior parte dos associados já está aposentada ou recebendo pensão. Em planos com esse grau de maturidade, o equilíbrio e a resiliência da carteira são ainda mais importantes.

O segmento de Renda Variável do Plano 1 apresentou valorização de 0,39% no mês de junho. O desempenho inferior ao índice Ibovespa, que subiu 1,48%, foi puxado pela carteira de Participações, impactada com a retração das ações da Vale e da Neoenergia. Esses ativos, como os demais da carteira, tendem a se recuperar rapidamente com a melhora do cenário econômico, como já demonstraram em outras ocasiões. Atualmente, esse segmento equivale a 28,62% do total de investimentos do plano.

Apesar do nervosismo do mercado, a Renda Fixa valorizou 0,36% no mês. Os títulos públicos mantidos até o vencimento, com rentabilidade de 0,79% no período, contribuíram para esse resultado. Esse tipo de ativo, de baixa volatilidade, responde por 78% da alocação desse segmento. Seguindo a estratégia de imunização do passivo, a Renda Fixa corresponde a cerca de 62% dos investimentos do Plano 1.

Entre os demais segmentos da carteira, destacamos o de Investimento no Exterior. Com recursos aplicados superiores a R$ 1,4 bilhão, essa classe apresentou crescimento de 9,4% no mês e acumula rentabilidade de 21,2% no ano, beneficiada, principalmente, pela valorização do dólar.

Previ Futuro

Em junho, o segmento de Renda Variável do Previ Futuro apresentou rentabilidade positiva de 2,17%, superando o Ibovespa. No primeiro semestre, o desempenho é negativo em 7,9%, muito ao próximo do índice da B3, que registra queda de 7,6%.

A Renda Fixa, por outro lado, registrou desvalorização de 1,02%. O resultado foi afetado, principalmente, pelo aumento do prêmio de risco das NTN-Bs, provocado pela desconfiança dos investidores em relação ao cumprimento das metas do arcabouço fiscal.

Entre os perfis de investimento, o Ciclo de Vida 2060 registrou a melhor rentabilidade em junho, com 0,95% de valorização, seguido pelos perfis Agressivo, com 0,91%, e Ciclo de Vida 2050, com 0,75% de alta. No semestre, o perfil Conservador apresentou o melhor desempenho, com ganhos de 0,35%.

Conjuntura e mercado financeiro

Os desdobramentos das eleições ao redor do mundo impactaram o cenário global no mês de junho. No Parlamento Europeu, os grupos políticos de centro mantiveram a maioria, mas houve avanço da extrema direita. Na França, esse cenário motivou a dissolução da Assembleia Nacional e a convocação de novas eleições pelo Presidente Emmanuel Macron, com vitória da coalização de esquerda no segundo turno.

Nos EUA, a corrida eleitoral vinha sendo marcada pelas críticas à capacidade de governar do presidente Joe Biden. Após o mau desempenho no debate contra Donald Trump, os questionamentos do partido e do eleitorado democrata aumentaram. A pressão culminou com a desistência de Biden à reeleição. As oscilações e expectativas causadas pela campanha presidencial, principalmente a incerteza sobre as políticas que serão adotadas na economia americana, afetam o cenário macroeconômico e os investimentos mundo afora.

No cenário doméstico, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, por unanimidade, manter a Selic em 10,5%. Essa decisão adiou, para 2025, a projeção para a retomada do ciclo de corte de juros. A ata do Copom demonstra preocupação com as expectativas de inflação para o ano que vem, em torno de 3,9%, acima da meta de 3%.

O mercado financeiro foi impactado pela conjuntura global de juros elevados e pelas incertezas domésticas. O Ibovespa oscilou bastante e chegou a operar abaixo dos 120 mil pontos, mas terminou o mês com valorização de cerca de 1,5%. A percepção dos investidores de uma piora nas contas do governo levou ao aumento do prêmio de risco do mercado, isso provocou mais uma desvalorização do real frente ao dólar. A moeda americana encerrou o mês cotada a R$ 5,56, maior patamar desde 2021.

Expectativa

O cenário para o próximo semestre deve ser impactado, principalmente, pela corrida presidencial e pelo monitoramento da atividade econômica nos Estados Unidos. Com a incerteza sobre o início do corte de juros da economia americana ainda em 2024, o mercado deve atuar diariamente na precificação dos investimentos. A Previ segue atenta à conjuntura, a possíveis ameaças ao equilíbrio dos planos e às oportunidades de alocação visando o longo prazo.

Fonte: Previ

Previ revisa suas premissas atuariais para os Planos 1 e Previ Futuro

Publicado em: 28/01/2024

A Previ concluiu recentemente a revisão de suas premissas atuariais. Os estudos abordaram a tábua de mortalidade de válidos do Plano 1, bem como a entrada em invalidez para os Planos 1 e Previ Futuro, além da entrada em aposentadoria programada, a taxa de crescimento salarial dos participantes ativos e a taxa de juros atuarial dos planos.

A realização de estudos técnicos de adequação das premissas é uma exigência legal para as entidades fechadas de previdência complementar (EFPCs) e em geral deve ter uma validade máxima de três anos. Porém, anualmente, a Previ indica quais premissas e hipóteses atuariais devem ser objeto de estudo para que estejam sempre adequadas às características da massa de participantes e assistidos dos planos de benefícios.

As premissas e hipóteses atuariais ora definidas já estão refletidas nos resultados dos planos de benefícios no encerramento do exercício de 2023.

Mas afinal, o que são premissas atuariais?

As chamadas premissas atuariais são medidas utilizadas para projetar os eventos futuros do plano, e prever os recursos necessários para pagar seus participantes e assistidos.

Assim, com base em cenários e estudos estatísticos, são respondidas questões como: qual a perspectiva de ascensão salarial dos funcionários e quais serão benefícios no momento da aposentadoria? Com que idade se aposentarão? Por quanto tempo receberão benefícios? Qual o risco de uma invalidez ou óbito antes de se aposentar? entre outros.

E o que mudou?

As mudanças ocorreram basicamente na entrada em invalidez de ambos os planos, na idade de aposentadoria programada considerada como parâmetro para o Previ Futuro e na projeção de crescimento real de salários dos participantes ativos dos Planos 1 e Previ Futuro.

Em relação à entrada em invalidez, observamos redução no número de concessões de benefícios dessa natureza pelo INSS, refletindo na alteração da atual tábua adotada em nossos planos – Experiência Previ 2019 – por sua versão suavizada em 10%.

Vale destacar que a referida tábua foi criada à época pelo corpo técnico da Entidade, considerando o histórico de eventos de invalidez ocorridos nos planos da própria Previ, para tornar as estimativas cada vez mais próximas de nossa realidade.

Ainda no campo biométrico, o estudo sobre a longevidade dos participantes e assistidos do Plano 1 indicou que a atual tábua utilizada, BR-EMSsb-2015, continua sendo a mais aderente à massa de participantes, devendo ser mantida para a avaliação atuarial desse plano. Para o Previ Futuro não foi apontada necessidade de estudo em 2023, optando pela manutenção da tábua BR-EMSsb-2015 Suavizada em 10%, com adoção considerada recente, a partir do encerramento do exercício de 2021.

Com relação à premissa de Entrada em Aposentadoria, que visa medir o momento em que o participante irá optar pela aposentadoria programada, o estudo indicou a idade de 58 anos como a mais aderente ao perfil dos participantes do Plano Previ Futuro, em substituição à idade de 57 anos adotada até então. Para o Plano 1, foi mantida a idade de 53 anos como parâmetro de saída.

Para a premissa de Crescimento Real dos Salários, que projeta os salários dos funcionários do Banco do Brasil e da Previ ao longo da vida laboral, os estudos indicaram pequenas alterações em comparação com as hipóteses anteriormente praticadas, com impactos mínimos nos resultados dos planos.

Por fim, os estudos indicaram a manutenção das taxas de juros atuariais dos planos, que permanecem em 4,75% no Plano 1 e 4,62% no Previ Futuro. A manutenção das taxas se justifica não só pelas incertezas presentes nos atuais cenários, mas também pela observação de que, ao longo do tempo, as taxas reais de juros no Brasil têm se aproximado das praticadas na maior parte dos países do mundo, inclusive nos países emergentes comparáveis, de modo que a tendência é que no médio e longo prazo elas voltem a patamares mais baixos.

Fonte: Previ

Previ aumenta teto de Empréstimo Simples

Publicado em: 01/12/2023

Desde o dia 29/11, os limites de concessão do Empréstimo Simples (ES) foram aumentados. Os tetos aumentaram em R$ 10 mil. No Plano 1, de R$ 260 mil para R$ 270 mil, e no Previ Futuro, de R$ 170 mil para R$ 180 mil.

As taxas do Fundo de Quitação por Morte (FQM) também foram ajustadas, com o objetivo de dar mais aderência ao risco calculado por cada faixa etária, proporcionando mais segurança para todos os associados.

As mudanças dos parâmetros do ES se baseiam em estudos técnicos que são realizados periodicamente para adequar os valores à realidade de cada plano de benefícios e são aprovadas pela Diretoria Executiva.
As menores taxas possíveis

Os encargos do ES são os menores previstos na legislação: a taxa atuarial de cada plano, acrescida da inflação medida pelo INPC. No Previ Futuro a taxa anual é de 4,62% + INPC, e no Plano1, é de 4,75% + INPC. O prazo de pagamento do ES atinge até 120 meses.

“Podemos oferecer opções como o Empréstimo Simples aos associados porque a Previ é uma entidade sem fins lucrativos”, explica o diretor de Seguridade Wagner Nascimento. “Esse é um tipo de serviço que vai além das necessidades atuariais da Entidade. Por isso cobramos os menores encargos permitidos por lei, o que permite conseguirmos manter o equilíbrio dos planos e dar continuidade ao nosso propósito, de cuidar do futuro das pessoas”.

Fonte: Previ

Previ reverte déficit, e Plano 1 fecha semestre com superávit de R$ 3,12 bi

Publicado em: 04/08/2023


A Previ, fundo de previdência dos funcionários do Banco do Brasil, reverteu o déficit acumulado de R$ 3 bilhões no Plano 1, registrado em maio, e encerrou o primeiro semestre com superávit de R$ 3,12 bilhões no plano. No semestre, a rentabilidade foi de 4,45% no ano.

Apesar da conjuntura econômica mais favorável, o Plano 1 teve resultado negativo nos meses de abril e maio, principalmente pela forte queda nas ações da Vale, um de seus principais investimentos. A mineradora vem sofrendo com o recuo no preço do minério de ferro e as incertezas sobre a economia chinesa.

Mesmo com a alta da bolsa nos últimos meses, o resultado da renda variável do Plano 1 segue impactado negativamente pela mineradora. O balanço da Vale no segundo trimestre mostrou queda de 78% no lucro líquido, na comparação anual, e de 51% na trimestral.

Por outro lado, outras participações importantes, como Neoenergia, Petrobras e Banco do Brasil, tiveram valorizações expressivas no segundo trimestre.

O plano Previ Futuro também se recuperou das perdas do início do ano. Todos os perfis superaram o atuarial do plano, de INPC + 4,75% a.a. (ou 5,03% no semestre), e o Ibovespa (valorização de 7,61% no ano). Entre os perfis com maior valorização, o destaque fica para o Conservador, que encerra o semestre com rentabilidade de quase 10%.

O Plano 1 tem R$ 225 bilhões em investimentos, e o Previ Futuro, mais novo, está se aproximando de R$ 30 bilhões. Os dois foram beneficiados pelos sinais de recuperação da economia.

Os principais fatores de impacto foram a divulgação do PIB do primeiro trimestre, que indicou aquecimento da atividade econômica, e a redução do preço dos combustíveis, que favoreceu a queda da inflação.

A aprovação do novo arcabouço fiscal e o avanço da reforma tributária, aprovada pela Câmara e que agora tramita no Senado, também impactaram de forma favorável a bolsa no Brasil.

Fonte: Click RBS

Benefícios do Plano 1 e do Previ Futuro têm reajuste neste mês de janeiro

Publicado em: 16/01/2023


Os reajustes dos benefícios dos aposentados e pensionistas dos Planos 1 e Previ Futuro serão realizados em janeiro. Os valores pagos esse mês já serão creditados com a correção.

A mudança do mês de reajuste anual dos benefícios do Previ Futuro, de junho para janeiro, ocorreu em conformidade com as disposições do novo Regulamento do plano, vigente a partir de 30/09/2022. Os benefícios do Plano 1 já são reajustados em janeiro desde 2013. A variação é calculada com base no INPC, que é o indexador dos planos de benefícios da Previ.

Para os benefícios do Plano 1 concedidos até 31/01/2022, o índice de reajuste chega a 5,93%. Já para os benefícios do Plano Previ Futuro, concedidos até 30/06/2022, o índice de reajuste chega a 0,92%. Vale ressaltar que este reajuste incide apenas sobre o valor pago pela Previ, que é o benefício de complemento ou renda dos aposentados e pensionistas.

*Observação: Os percentuais proporcionais, ou seja, aqueles válidos para os benefícios com data de início a partir de julho de 2022 são válidos apenas para os complementos de aposentadoria por invalidez e de pensão por morte de ativo. Os demais benefícios obedecerão aos critérios de reajustes proporcionais mencionados anteriormente, com um reajuste específico para cada data de início de benefício.

O benefício do INSS também será reajustado no mês de janeiro. O percentual de reajuste para os benefícios concedidos até 31/01/2022 chega a 5,93%, conforme resolução contida na Portaria Interministerial MPS/MF Nº 26, de 10/01/2023. Confira os percentuais:

 

Forma de cálculo depende do plano e do tipo de benefício

Para realizar o cálculo do reajuste, a Previ aplica o INPC acumulado entre o primeiro dia do mês do último reajuste e o primeiro dia do mês da competência do novo reajuste.

Plano 1

Para os participantes do Plano 1, o reajuste é aplicado da seguinte forma:

a) Participante filiado até 03/03/1980 com início de benefício até 23/12/1997:

– o reajuste da Previ (5,93%) é aplicado sobre o benefício global (INSS + Previ). Para saber qual é o valor do complemento Previ, subtrai-se do total o valor do benefício pago pelo INSS;

b) Participante filiado a partir de 04/03/1980, ou filiado até 03/03/1980 com início de benefício após 23/12/1997:

– o reajuste da Previ (5,93%) é aplicado somente sobre o complemento Previ.

Para os complementos Previ concedidos há menos de um ano, os reajustes são diferenciados. É aplicado o INPC acumulado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e o primeiro dia do mês da competência do novo reajuste,01/01/2023.

Neste caso, as aposentadorias e pensões por morte de participantes que estavam na ativa têm como referência para o reajuste a data de concessão do benefício. No caso da pensão por morte de participante que já havia se aposentado, vale a data de início da aposentadoria original, e não a da pensão por morte.

Previ Futuro

Para os benefícios do Plano Previ Futuro concedidos antes de 01/07/2022, o reajuste considerou o INPC acumulado entre 01/06/2022 e 31/12/2022.

Para os benefícios concedidos a partir de 01/07/2022, o reajuste será aplicado proporcionalmente, da seguinte forma:

a) Para os complementos de aposentadorias por invalidez e complementos de pensão por morte de ativo, o reajuste será aplicado, considerando o INPC verificado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 01/01/2023. No caso do complemento de pensão por morte de participante que já havia se aposentado, vale a data de início da aposentadoria original, e não a da pensão.

b) Para os benefícios de Renda Mensal de Aposentadoria e de Renda Mensal de Pensão por Morte de participante aposentado, o reajuste será aplicado, considerando o INPC verificado entre a data de início do benefício e 01/01/2023.

Desta forma, para cada data de início de benefício, haverá um percentual de reajuste específico.

Fonte: Previ

 

Resultado positivo mantém planos da Previ em equilíbrio

Publicado em: 27/11/2022


Os planos da Previ tiveram resultados positivos em setembro. No Plano 1, a rentabilidade de setembro fechou em 1,33% e o acumulado do ano é de 8,93%, já considerados os valores das Obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento – OFND, decorrentes do acordo firmado com a União no primeiro semestre do ano.

No Previ Futuro, o resultado do mês ficou em 0,70% e 7,19% no ano. Os sete perfis do Previ Futuro tiveram desempenho positivo em setembro. Confira o detalhamento dos números no Painel Previ, dentro da seção Prestação de Contas aqui do site.

No acumulado do ano, ambos os planos se mantêm bem próximos das metas atuariais, que é referência mínima de rentabilidade que se busca nos investimentos para o cumprimento das obrigações assumidas com o pagamento de benefícios.

Plano 1

O Plano 1 já soma um resultado de R$ 1,385 bilhão em 2022, que leva ao resultado total acumulado superavitário de R$ 458,98 milhões ao final de setembro. A rentabilidade no mês foi 1,33% e o acumulado no ano está 8,93%, acima da meta atuarial no mesmo período, que é de 8,01%.

Tanto o segmento de Renda Fixa quanto Renda Variável tiveram rentabilidade positiva no mês. A Renda Variável mais uma vez obteve rentabilidade positiva de 3,36%, capturando o mês favorável das empresas pertencentes a carteira de Participações. A Renda Fixa apresentou rentabilidade de 0,44% de retorno no mês, com destaque para a carteira de Títulos Públicos para negociação que teve performance positiva de 1,87%. Tal impacto positivo se deve à revisão das expectativas futuras de inflação no país.

O segmento de Operações com Participantes apresentou uma rentabilidade atípica nas operações de Financiamento Imobiliário em setembro, decorrente da recuperação de créditos relativos a contratos inadimplentes e de uma atualização no cadastro das ações judiciais referentes aos contratos de financiamento imobiliário inadimplentes.

A notícia é positiva, mas vale destacar que a Previ segue praticando as menores taxas permitidas para essas linhas de crédito, que também são consideradas modalidades de investimentos e por isso precisam gerar retorno para o plano de benefícios.

A performance positiva dos ativos do Plano 1 torna ainda mais distante qualquer necessidade de equacionamento de resultados ao final de 2022 e reforça a eficiência da gestão da Previ, assim como a solidez de seus investimentos, mesmo nos momentos mais desafiadores.

Previ Futuro

Todos os perfis de investimento do Previ Futuro registraram retorno positivo em setembro, com destaque para aqueles que têm maior concentração de ativos de Renda Fixa. No acumulado do ano, todos os perfis também apresentam rentabilidade acumulada positiva. A Renda Variável performou 0,02% positivo em setembro, patamar próximo aos referenciais da bolsa de valores brasileira. Já a carteira de Renda Fixa contribuiu positivamente no mês em 1,05%.

No Previ Futuro, a alocação dos investimentos reflete as escolhas dos associados ao optarem por um perfil de investimentos. A rentabilidade do plano como um todo no mês, de 0,70%, é influenciada pela maior alocação da carteira de investimentos no segmento de Renda Fixa, onde estão alocados 64,99% do patrimônio do Plano.

Mas no Previ Futuro é importante que cada associado acompanhe o resultado do perfil escolhido, o que pode ser verificado na seção Prestação de Contas aqui do site. Assim, cada associado poderá verificar o desempenho do seu perfil e avaliar a melhor estratégia para a sua jornada de acumulação previdenciária.

Conjuntura

Assim como já havia ocorrido em agosto, apesar das oscilações enfrentadas em 2022, o mês de setembro foi marcado pela sequência de recuperação da Renda Variável, com elevação das ações na Bolsa de Valores.

A economia global se encontra em um processo de desaceleração diante dos ajustes das taxas de juros, da persistência da inflação em níveis elevados e dos riscos geopolíticos presentes. Mais uma vez os Bancos Centrais americano e europeu aumentaram as taxas de juros em setembro. Com a divulgação dos dados de setembro, a inflação acumulada de 12 meses da Zona do Euro chegou ao valor histórico de 10%, muito devido ao aumento dos preços de alimentos e à pressão do núcleo da inflação.

No Brasil, a demanda doméstica continua aquecida, com os consumidores substituindo gradativamente o consumo de bens pelo de serviços. Sobre taxa de juros, o Banco Central optou por permanecer com a taxa Selic em 13,75%, após 12 reuniões consecutivas de aumento de taxa. O Copom reforçou ainda que “é necessário manter a vigilância, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por um período suficientemente prolongado será capaz de assegurar a convergência da inflação”.

Mantenha-se informado sobre os resultados do seu plano e acompanhe mensalmente as publicações dos Cenários Econômicos na seção Investimentos da Previ.

Fonte: Previ

Confira o desempenho da Previ no segundo trimestre com Daniel Stieler

Publicado em: 02/09/2022


O resultado do segundo trimestre foi impactado pelo cenário global desafiador, em que volatilidade é uma das palavras mais frequente nos mercados. Para que os associados entendam melhor o resultado e a conjuntura que estamos vivenciando, o presidente da Previ, Daniel Stieler, fez um vídeo para o Plano 1 e outro para o Previ Futuro, apresentando o desempenho do segundo trimestre de 2022.

Plano 1

O superávit acumulado nos três primeiros meses de 2022, de R$ 7,7 bilhões, formou um colchão de proteção importante para absorver os impactos da crise, e manter o plano equilibrado no difícil contexto do último trimestre.

O Plano 1, que tem R$ 235 bilhões em ativos, está com a rentabilidade acumulada no ano positiva, de 4,67%. Neste momento o plano está em déficit de R$ 4,9 bilhões, um valor que representa um percentual pequeno do total do plano, de apenas 2%. Esse valor mantém a Previ distante de qualquer possibilidade de equacionamento, algo que jamais tivemos na Previ.

Previ Futuro

O Previ Futuro é um plano em que cada participante tem o seu próprio saldo de conta enquanto está na ativa – ou seja, até se aposentar. O plano tem R$ 24,84 bilhões, que são alocados levando em consideração a escolha que cada associado faz ao optar por um dos perfis de investimento oferecidos pela Previ.

A diferença entre os perfis é grau de exposição ao risco de mercado, que se reflete no preço dos ativos. Por isso, é tão importante que além da rentabilidade geral do plano, também seja observado o desempenho do perfil escolhido. No acumulado do ano, todos os perfis apresentaram rentabilidade positiva, apesar de toda volatilidade do cenário.

Seguimos confiando no potencial de rentabilização da nossa carteira e já visualizamos uma melhora em julho e no começo de agosto.

Cenário desafiador

O mês de junho foi marcado pela continuidade da pressão inflacionária, intensificando o aumento dos juros no mundo todo. A economia global passa por um dos períodos de maior estresse das últimas décadas, com choque do lado da oferta e da demanda ao mesmo tempo, algo poucas vezes visto na história. É em momentos assim que a resiliência da Previ fica ainda mais importante, pois os nossos investimentos continuam sólidos.

As cadeias produtivas ainda estão em fase de reorganização, tanto pela pandemia quanto pelos impactos geopolíticos, principalmente na Europa e na Ásia. No Brasil, a Bolsa de Valores sofreu uma queda de 11,5% e a preocupação com a inflação também tem sido o centro das discussões. No curto prazo, a inflação tende a apresentar um alívio devido a implementação das medidas de corte no ICMS sobre combustíveis e energia elétrica. Contudo, no mês de junho a pressão dos preços de serviços continuou elevada e os preços de bens industrializados não mostraram fortes sinais de diminuição.

Transparência

A transparência é um valor fundamental para a Previ. Uma prova disso é a divulgação mensal de resultados, que vai muito além da obrigação legal de publicação anual desses números. Nosso compromisso é de longo prazo. No meio dele, retribuímos a confiança que você tem na Previ, que é do tamanho do seu futuro e dos seus sonhos.

Para conhecer o desempenho dos planos é só acessar a seção Prestação de Contas, aqui no site ou pelo aplicativo. Compartilhe os vídeos dos resultados com os seus colegas e siga a Previ nas redes sociais, para ficar sempre atualizado sobre o seu plano.

Fonte: Previ

 

Plano 1 da Previ registra superávit acumulado de R$ 7,68 bilhões no 1º trimestre

Publicado em: 22/05/2022


O Plano 1 registrou um superávit acumulado de R$ 7,68 bilhões no primeiro trimestre de 2022, com uma rentabilidade de 8,76% – bem acima da meta atuarial. Com o excelente resultado nos três primeiros meses do ano, a Previ conseguiu reverter o déficit registrado em 2021.

Além disso, fechou o mês de março com mais de R$ 227 bilhões em investimentos. O destaque de rentabilidade ficou com a carteira de renda variável, que atingiu uma rentabilidade de quase 20%.

“No mês de março também tivemos uma boa notícia para o Plano 1, foi formalizado o acordo que deu fim a uma disputa judicial de mais de 30 anos entre fundos de pensão e a união, sobre as obrigações do fundo nacional de desenvolvimento, as chamadas OFNDs. Esse acordo, liderado pela Abrapp, irá impactar positivamente em mais de R$ 3,1 bilhões o patrimônio do plano 1”, disse Daniel Stieler, Diretor-Presidente da Previ.

Em vídeo, Stieler apresentou o resultado dos planos da fundação no primeiro trimestre de 2022.

No Previ Futuro, o destaque de desempenho entre os segmentos foi a renda variável. “A carteira do Previ Futuro é bastante diversificada com ações de grandes companhias, como Banco do Brasil, Vale e Petrobras. A excelente performance desses investimentos proporcionou uma rentabilidade de 15,31% até março, acima dos índices de referência no segmento”, explicou o Diretor-Presidente da Previ.

Na categoria risco-alvo, o destaque fica para o perfil agressivo, com rentabilidade acumulada de 7,79%. O plano terminou o trimestre com quase R$ 25 bilhões em patrimônio.

Fonte: Abrapp

Confira os desempenhos do Plano 1 e do Previ Futuro em outubro

Publicado em: 16/12/2021


A conjuntura desafiadora continua a impactar tanto o Plano 1 quanto o Previ Futuro. O resultado acumulado do Plano 1 até outubro está deficitário em R$ 2,3 bilhões, com uma rentabilidade no ano de 4,56%. Já a rentabilidade acumulada do Previ Futuro está negativa em 1,24%.

Os dois planos foram impactados nos últimos meses pelas incertezas nos mercados internacionais e, no cenário interno, pelas incertezas no mercado em função da alta nos juros e queda nas projeções de crescimento do PIB. Desde o início da pandemia também houve um descompasso das cadeias produtivas em nível global, o que levou a um problema de preços também no Brasil e elevou a pressão inflacionária. Tal cenário, aliado à volatilidade previsível de um ano pré-eleitoral, afeta tanto os investimentos de renda fixa quanto os de renda variável.

As repercussões desse quadro não ocorrem somente na Previ. De acordo com o mais recente consolidado estatístico da Abrapp (Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Complementar), o déficit no sistema, até setembro de 2021, ultrapassou o valor de R$ 50 bilhões.

Mesmo com a conjuntura desafiadora, também é importante destacar que a possibilidade de um equacionamento com a necessidade de contribuições extraordinárias em 2022 por parte dos associados é muito remota.

Plano 1: imunização traz ainda mais segurança

Nos últimos anos a Previ vem gradativamente fazendo a migração dos investimentos do Plano 1, reduzindo o risco estrutural com redução da concentração em Renda Variável e aumento da de Renda Fixa. Atualmente o Plano 1 já tem cerca de 95% dos associados recebendo benefícios, ou seja, quase todos os participantes já estão aposentados ou são pensionistas. Nesta fase de maturidade, é importante preservar a riqueza já formada, diminuir os riscos e buscar o equilíbrio. Afinal, prevenir é melhor do que remediar.

Mas como esse equilíbrio tem sido buscado? É um processo chamado de imunização: desde 2018 já foram migrados mais de R$ 52 bilhões em ações de 30 companhias para títulos públicos de vencimento no longo prazo. Esses ativos têm cinco características que ajudam a proteger o plano, sendo a principal delas as taxas de remuneração, que são compatíveis com as da meta atuarial do Plano 1 – ou seja, a rentabilidade dos títulos é bem próxima do retorno mínimo necessário para o cumprimento das obrigações previdenciárias da Previ.

A Entidade tem uma gestão de liquidez efetiva, que proporciona enfrentar a crise sem arriscar o pagamento de benefícios, e fazer o processo de imunização aproveitando as melhores oportunidades, sem ter de vender ativos com valores depreciados. Ou seja: sem a realização de perdas.

O déficit de R$ 2,3 bilhões do Plano 1 representa apenas 1% de total de ativos do Plano 1, que é de R$ 226,42 bilhões. Sem o processo de imunização adotado pela Previ, o déficit seria de quase R$ 15 bilhões.

Entenda mais sobre a estratégia utilizada pela Previ para proteger o Plano 1 assistindo ao vídeo “De dono para dono”, em que funcionários da Previ associados do Plano explicam com detalhes os benefícios da imunização.

Previ Futuro: conheça mais sobre os perfis de investimento

A gestão do Previ Futuro, que é um plano de Contribuição Variável, é diferente do Plano 1, que é um plano de Benefício Definido. No Previ Futuro o associado participa ativamente da gestão do plano, ao optar por um dos perfis de investimento.

São sete tipos no total. Três levam em consideração a data-alvo que você escolhe para se aposentar: Ciclo de Vida 2030, Ciclo de Vida 2040 e Ciclo de Vida 2050. Os outros quatro têm como parâmetro o risco que você está disposto a tomar, variando a alocação em Renda Variável: Conservador, Moderado, Arrojado e Agressivo.

Muitas vezes as pessoas acreditam que o perfil Conservador não possui risco de desempenho negativo. Mas não é assim. Parte da carteira de Renda Fixa do Previ Futuro é formada por títulos públicos que estão marcados a mercado. Ou seja, esses títulos, apesar de possuírem vencimento no longo prazo, são precificados como se fossem ser vendidos agora. Por isso, também são afetados pela conjuntura.

Nesse caso, quando há uma expectativa de alta de juros em relação à taxa de compra do título, os preços que estão a mercado caem, originando rentabilidade negativa. Já uma redução nas taxas de juros de mercado provoca aumento no preço do título. Outro ponto que influencia o preço é o prazo de vencimento. Quanto mais distante, mais sensível será às alterações nas taxas.

Mas como o objetivo da Previ é vendê-los apenas no vencimento ou em boas oportunidades, esse é um risco controlado. Ainda assim, ocasionalmente, eles podem impactar negativamente o resultado, como está acontecendo no mês de outubro.

Cautela se optar por trocar de perfil

Com a queda da bolsa de valores, é importante lembrar que os portfolios do Previ Futuro são sólidos, com bons fundamentos e construídos priorizando a visão de longo prazo. Crises são passageiras e, nesses momentos, decisões a respeito de alterações de perfil devem ser tomadas com cautela e de forma bastante criteriosa, principalmente para evitar a cristalização de perdas.

Antes de migrar entre os perfis, é importante levar em consideração alguns pontos importantes para tomar essa decisão. Leve em conta janelas longas de retorno, evitando muita ênfase para eventos recentes. Como dito antes, crises tendem a ser agudas e de curto prazo. Lembre-se de comparar o potencial de risco e retorno do perfil vigente com aquele que você quer ir, levando em consideração o tripé de fatores que são fundamentais no valor do benefício no Previ Futuro: o tempo que falta para você se aposentar, o valor com que você contribui e a rentabilidade dessas contribuições.

Observe também outras variáveis, como o seu grau de tolerância a oscilações de rentabilidade e a carência de 12 meses para realizar outra migração. Considerando que o investimento em previdência deve ter uma visão de longo prazo, sugerimos que a avaliação da rentabilidade dos Perfis seja feita em janelas de 36 e 60 meses.

Para auxiliar você nessa tomada de decisão, a Previ oferece o serviço de assessoria previdenciária. É um atendimento personalizado, realizado exclusivamente por telefone. A equipe da Assessoria Previdenciária analisa o caso, com simulações de acordo com as informações de cada participante e, no dia e hora marcados, faz contato. Você pode agendar o serviço de Assessoria Previdenciário diretamente no Autoatendimento.

Cenário é volátil, mas solidez permanece

A Previ divulga os resultados dos planos regularmente. Para conferir de forma detalhada as informações sobre o seu plano, acesse o Painel Previ, na seção Prestação de contas > Painel Previ > Plano 1 ou Previ Futuro, de acordo com o plano que você fizer parte.

Os resultados de outubro são divulgados em meados de dezembro devido a consolidação dos números do balanço, que precisam de tempo para ser processadas. Ainda assim, já é possível afirmar que no mês de novembro o cenário ainda foi desafiador, com bastante volatilidade. Houve uma pequena melhora na primeira quinzena de dezembro.

Em momentos de crise é ainda mais fundamental ressaltar que os ativos da Previ são compostos pelas empresas mais sólidas do país. Continuamos a seguir com segurança e resiliência, garantindo um equilíbrio de longo prazo e honrando a missão de pagar benefícios a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável.

Fonte: Previ

 

Veja decisões do Conselho Deliberativo da ANABB sobre o Teto de Benefícios da Previ

Publicado em: 04/03/2021


As discussões sobre o teto de benefícios da Previ não são recentes, pois, desde 2008, o Banco do Brasil transformou seus executivos em estatutários, com a adequação das remunerações que passaram a ser consideradas como honorários e que ficaram em valores superiores ao maior valor de remuneração de funcionário de carreira (NRF Especial).

O Conselho Deliberativo da ANABB, após tomar conhecimento da recente proposta de Regulamento do Plano 1 da Previ, que tem como uma das mudanças a fixação de um teto de benefícios, tomou algumas decisões que estão sendo implementadas pelos colegiados da Associação.

O regulamento já foi aprovado pela própria Caixa de Previdência, pelo patrocinador e pelo órgão competente do governo, a SEST. Atualmente, está na Previc para sua aprovação.

Uma das mudanças que mais causa questionamentos junto aos associados é o art. 104 do novo regulamento que estabelece que:

“Art. 104 – O disposto no §3º do artigo 28 não se aplica aos participantes que, na data de aprovação deste Regulamento, possuam salário-de-participação superior àquele limite, sendo-lhes assegurada sua preservação, nos termos deste Regulamento.”

A ANABB entende que os participantes do Plano 1 devem ter os mesmos direitos e deveres, sem discriminações nem privilégios. Contribuir para Previ sobre uma remuneração que não é compatível com os salários de contribuição dos participantes do plano é dar tratamento diferenciado, ferindo o princípio da igualdade.

DECISÕES DO CONSELHO DELIBERATIVO

Em reunião realizada no dia 19 de fevereiro, o Conselho Deliberativo decidiu que a ANABB irá se posicionar contrariamente ao pagamento de benefícios acima do teto aprovado, em 2008, sem que o Banco do Brasil aporte a diferença da reserva matemática para o pagamento desses benefícios.

O posicionamento da ANABB deverá ser comunicado à Previc, BB, SEST, CNPC e outros órgãos que tenham relação com o tema, além de dar divulgação ampla de seu posicionamento, destacando as decisões anteriores da Previc sobre o teto. O Conselho Deliberativo também solicitou que a Diretoria Executiva elabore uma agenda de reuniões com o Banco do Brasil, Previ e Previc para tratar administrativamente sobre o artigo 104 do novo regulamento da Previ, entre outros pontos do novo regulamento, considerando que houve decisões impostas pela Previc na época e que não foram cumpridas.

O colegiado do Deliberativo determinou que a Diretoria contrate uma banca jurídica renomada, especializada em previdência complementar, com o objetivo de analisar o tema e propor ações pertinentes, se for o caso. Também definiu pela criação de uma comissão, formada pelos conselheiros Antonio Carvalho, Cecília Garcez, Célia Larichia, Fernando Amaral e William Bento, para assessorar o escritório de advocacia a ser contratado, apresentando para o Conselho Deliberativo todas as questões que necessitarem de decisão do Colegiado, bem como representar o Conselho nas diversas discussões a respeito do assunto nas Entidades e fóruns competentes.

AÇÕES DA DIRETORIA EXECUTIVA

Atendendo às solicitações do Conselho Deliberativo, a Diretoria Executiva da ANABB providenciou os seguintes encaminhamentos:

  • Pleiteou audiência com o presidente da Previ e encaminhou ofício solicitando os documentos relacionados ao teto de benefícios do Plano 1, trocados com o Banco do Brasil, Previc e SEST a partir de 2008; e a quantidade de assistidos com benefícios concedidos e seus valores, ano a ano, a partir de 2008, incluindo aqueles que terão expectativa de direito de receber, tomando por base os salários de participação superiores ao do maior funcionário não estatutário.
  • Solicitou audiência com o Diretor-Superintendente da Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc para tratar sobre pontos administrativos do artigo 104 do novo regulamento da Previ.
  • Também solicitou audiência com o presidente do Banco do Brasil para tratar sobre o referido artigo.

Fonte: Agência ANABB

Aposentados e pensionistas do Plano 1 da Previ têm reajuste nos benefícios

Publicado em: 21/01/2021


Os aposentados e pensionistas do Plano 1 receberão seus benefícios reajustados neste mês. Para as concessões até 31/1/2020, o índice de reajuste da Previ será de 5,44732%, correspondente ao INPC acumulado entre janeiro e dezembro de 2020. O INPC é o indexador dos planos de benefícios da Previ.

Para os benefícios concedidos pela Entidade entre 1/2/2020 e 31/12/2020, computou-se o INPC acumulado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/12/2020. Em relação às pensões por morte de participantes aposentados, o critério de apuração do índice de reajuste leva em conta o mês de início da aposentadoria e não o da pensão.

Os aposentados do Plano 1 com início de benefício a partir de 1/1/2021 terão o primeiro reajuste em janeiro de 2022, com base no INPC apurado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/12/2021.

O reajuste em janeiro se aplica somente aos benefícios do Plano 1, em conformidade com as disposições do Regulamento do Plano 1 vigente a partir de 22/04/2013. Para os assistidos do Previ Futuro, o reajuste anual permanece no mês de junho.
Benefício do INSS

O benefício do INSS também é reajustado anualmente no mês de janeiro.

Como não houve tempo hábil de aguardar a divulgação do índice do INSS no Diário Oficial da União, adiantamos o reajuste pelo mesmo índice da Previ, de modo que, em caso de necessidade, eventuais ajustes ocorrerão na folha de pagamento seguinte.

Veja como seu complemento foi reajustado.

a) Participante filiado até 3/3/1980 com início de benefício até 23/12/1997:

– o reajuste da Previ (5,44732%) é aplicado sobre o benefício global (INSS + Previ). Para saber qual é o valor do complemento Previ, subtrai-se do total o valor do benefício pago pelo INSS;

b) Participante filiado a partir de 4/3/1980 ou filiado até 3/3/1980 com início de benefício após 23/12/1997:

– o reajuste da Previ de 5,44732% é aplicado somente sobre o complemento.

Segue tabela contendo os reajustes aplicados considerando a data de início do benefício da Previ:

Fonte: Previ

Previ: rentabilidade do Plano 1 em julho foi de 4,26% e do Previ Futuro de 3,97%

Publicado em: 10/09/2020


Mesmo em uma crise sem precedentes, a Previ continua firme. Em julho o Plano 1 teve uma recuperação de R$ 5,81 bilhões, com uma rentabilidade de 4,26%. O déficit acumulado está em R$ 4,85 bilhões, uma recuperação de R$ 18,75 bilhões desde o auge da crise, no mês de março. A rentabilidade do Previ Futuro em julho também foi positiva e fechou o mês em 3,97%. O desempenho acumulado do plano é negativo em 0,89%, uma melhora de 11,25%.

A recuperação está seguindo seu curso, mas ainda é necessário ter cautela. A tendência é que nos próximos meses a valorização dos ativos seja mais lenta, alinhada à do mercado financeiro, que ainda sofre com instabilidades derivadas da pandemia de Covid-19. Confira os números detalhados de cada plano clicando nos links abaixo:

Boletim de Desempenho – Plano 1

Boletim de Desempenho – Previ Futuro

O destaque de desempenho no mês de julho foi o segmento de renda variável, que teve uma rentabilidade de 7,79% no Plano 1 e 8,48% no Previ Futuro. Vale lembrar que, mesmo no pior momento da crise, os investimentos da Previ desvalorizaram menos do que os do mercado – um efeito da qualidade dos ativos e da diversificação da carteira.

Resiliência tem sido a palavra-chave para definir a Previ desde o início da crise. Em uma conjuntura desafiadora como a atual, a estratégia de ter investimentos robustos, gestão de liquidez efetiva e visão apurada de longo prazo se provou mais acertada do que nunca.

A missão da Previ é pagar benefícios a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável. A Entidade precisa acumular e gerir recursos, com a finalidade de pagar aposentadorias e pensões no futuro. Por isso, é tão importante que em um momento de crise os investimentos não sejam vendidos por um valor depreciado.

Durante o processo de recuperação, ter uma carteira sólida proporciona confiança para seguir com este movimento e esperar até os valores voltarem à normalidade, sem vender na baixa e ter prejuízo. Já a gestão de liquidez traz a tranquilidade necessária para fazer isso, já que o fluxo de pagamentos não foi comprometido em nenhum momento. Ou seja: nenhum associado correu o risco de ficar sem seu benefício.

“Vai passar” se tornou um lema no início dessa crise. Passados quase seis meses, os números comprovam que essa afirmação foi verdadeira. Ainda é. Vai passar. E quando passar, continuaremos aqui, prontos para cumprir a nossa missão de pagar benefícios, como fizemos nos últimos 116 anos.

Fonte: Previ

Previ reajusta os benefícios do Plano 1 a partir deste mês de janeiro

Publicado em: 15/01/2020


Aposentados e pensionistas do Plano 1 receberão seus benefícios reajustados neste mês de janeiro. Para as aposentadorias concedidas até 31/01/2019, o índice de reajuste será de 4,48153%, correspondente ao INPC, indexador dos planos de benefícios da Previ, acumulado entre janeiro e dezembro de 2019.

Para os benefícios concedidos pela Entidade entre 01/02/2019 e 31/12/2019, computou-se o INPC acumulado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/12/2019. No caso das pensões por morte de participantes aposentados, o critério de apuração do índice de reajuste leva em conta o mês de início da aposentadoria, e não o da pensão.

Os aposentados do Plano 1 com início de benefício a partir de 01/01/2020 terão o primeiro reajuste em janeiro/2021, com base no INPC apurado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/12/2020.

O reajuste em janeiro se aplica somente aos benefícios do Plano 1, em conformidade com as disposições do regulamento do plano vigente a partir de 22/04/2013. Para os assistidos do Previ Futuro, o reajuste anual permanece no mês de junho.

Benefício do INSS

O benefício do INSS também é reajustado anualmente no mês de janeiro. Como não houve tempo hábil de aguardar a divulgação do índice do INSS no Diário Oficial da União, a Previ adiantou o reajuste do instituto pelo mesmo índice da Previ, de modo que, em caso de necessidade, os eventuais ajustes ocorrerão na folha de pagamento de fevereiro.

Veja abaixo como seu complemento foi reajustado.

a) Participante filiado até 03/03/1980 com início de benefício até 23/12/1997:

o reajuste da Previ (4,48153%) é aplicado sobre o benefício global (INSS + Previ). Para saber qual é o valor do complemento Previ, subtrai-se do total o valor do benefício pago pelo INSS;
b) Participante filiado a partir de 04/03/1980, ou filiado até 03/03/1980, com início de benefício após 23/12/1997:

  • o reajuste da Previ de 4,48153% é aplicado somente sobre o complemento.

Na tabela abaixo, você pode conferir os reajustes aplicados considerando a data de início do benefício da Previ:

Previ1Fonte: Previ