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Aliomar e Adriano são os candidatos da AGEBB nas Eleições Economus 2020

Publicado em: 21/02/2020

A AGEBB definiu que Aliomar Jardim Pinho e Adriano Domingos são os candidatos da associação, respectivamente, aos conselhos Deliberativo e Fiscal nas Eleições Economus 2020. O primeiro é secretário do Conselho Fiscal e o segundo, diretor financeiro da única entidade representativa dos gerentes do BB em todo o país. A votação das Eleições Economus 2020 ocorre entre os dias 15 e 26 de junho (a disputa, anteriormente, ocorreria entre 6 e 17 de abril, mas foi suspensa em razão da pandemia do coronavírus) e definirá dois representantes para o Conselho Deliberativo e apenas um para o Conselho Fiscal, mais os respectivos suplentes. Os eleitos terão mandato de quatro anos.

Conselho_Fiscal_Aliomar

Aliomar e Adriano disputam as Eleições Economus pela primeira vez, mas experiência em suas áreas ambos têm de sobra. O candidato da AGEBB ao Conselho Deliberativo está na associação desde 1990, onde tem colocado em prática seu conhecimento de mais de 40 anos de trabalho no empregador. Adriano, por sua vez, está na entidade desde 2004, sempre de forma muito assídua nas reuniões do grupo administrativo. Entre 2014 e 2018 ele atuou como secretário e no ano passado assumiu como diretor financeiro. “Nossos candidatos têm conhecimento e são extremamente comprometidos, éticos e transparentes em seus trabalhos. Eles têm nosso total apoio e vamos buscar ampliar as bases em pontos estratégicos pelo país”, afirma Francisco Vianna de Oliveira Júnior, presidente da AGEBB.

Conselho_Deliberativo_Adriano

Os dois candidatos da AGEBB já apresentaram ao Comitê Eleitoral do Economus as suas propostas de trabalho. Aliomar revela que fará um atento acompanhamento dos planos previdenciais e de saúde, buscando a prevenção de eventuais futuros déficits, dificuldades e/ou problemas estruturais, que penalizam os participantes com aumento das contribuições para coberturas de rombos financeiros. Adriano, por sua vez, diz que tem, entre suas metas, atender os interesses do instituto e de seus participantes, em especial na apuração das responsabilidades causadoras do agravamento do déficit no Economus e no plano de saúde dos aposentados (Feas). Trocando em miúdos, os planos de gestão preveem, principalmente, um olhar atento e responsável nas questões que mais afligem os participantes: o bolso.

Por gestores mais competentes

As Eleições Economus para os Conselhos Deliberativo e Fiscal são realizadas a cada dois anos e reúnem membros eleitos pelos participantes e assistidos e indicados pelo patrocinador, o Banco do Brasil. No último pleito, um total 19.732 eleitores poderiam votar, mas foram computados apenas 47,03% de votos válidos na disputa do Conselho Deliberativo e 45,36% na do Conselho Fiscal. Também foram registrados, respectivamente, 2,11% de votos em branco e 4,88% de nulos no primeiro pleito e 3,09% em branco e 5,5% de nulos, no segundo. “É importante que participemos desse processo eleitoral, pois é o momento de escolhermos os conselheiros que nos representam na gestão do Economus. Os participantes precisam ter voz ativa e só conseguiremos isso elegendo gestores que estejam realmente comprometidos com as nossas causas”, justifica Oliveira Júnior.

O presidente da AGEBB, bem como seu antecessor Levi Gomes de Oliveira, hoje atualmente vice-presidente na entidade, conhecem bem os bastidores do Economus. Eles já ocuparam vagas como membros do Conselho Deliberativo do instituto e clamam pela volta de uma gestão comprometida e transparente nos conselhos. “Na minha época, sempre tivemos um acesso direto com o patrocinador. Várias vezes fomos recebidos pelo BB. O tempo que nós fomos conselheiros nos comprometemos a trabalhar em causas para os beneficiários, mas hoje, é um desastre absurdo vermos que 25% dos vencimentos dos participantes sejam aviltados por seguidos déficits do instituto”, argumenta o presidente da AGEBB.

Levi, por sua vez, convoca a participação massiva dos beneficiários. “Estamos iniciando um novo processo para a renovação dos conselhos do Economus, que é fundamental para o nosso futuro. É a oportunidade para termos uma representação e de sermos ouvidos novamente no banco, com as reivindicações necessárias. Estamos sentindo o impacto das más gestões nos nossos bolsos hoje por falta de competência e negociação. Aqueles que foram indicados até agora só nos trouxeram prejuízo”, comenta o executivo, que durante 18 anos ocupou uma das vagas do Conselho Deliberativo.

Conselheiros são fundamentais

O Conselho Deliberativo é o órgão de decisão e orientação superior do Economus, responsável pelas principais decisões que impactam o presente e o futuro dos Participantes e Assistidos. Ele reúne seis membros titulares e outros seis suplentes. O Conselho Fiscal, por sua vez, é o órgão de controle interno responsável por zelar pela gestão econômico-financeira e o cumprimento das regras de governança. Analisa e aprova os balancetes, emite pareceres sobre o balanço, aponta deficiências, avalia adequação de hipóteses atuarias e execução orçamentária, entre outras atribuições. Ele é integrado por, no máximo, quatro membros titulares e quatro suplentes.

O Economus oferece aos participantes rendas suplementares às do INSS, para aposentadoria e em casos de doença, invalidez ou morte. Além disso, administra os planos de saúde subsidiados pelo banco patrocinador (aos participantes da ativa, enquanto os participantes incorporados e aposentados, que na época da migração optaram pelo plano de cargos do patrocinador, dependem do patrimônio acumulado do Feas) e concede empréstimos exclusivos aos participantes.

Fonte: AGEBB

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