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Banco do Brasil investe em tecnologia e se prepara para o PIX

Publicado em: 20/08/2020

O Banco do Brasil possui uma sólida história de mais de 200 anos que se confunde com o desenvolvimento do País e o fomento à economia nacional. Mas também se mantém atento às inovações tecnológicas e a novas possibilidades de soluções em produtos e serviços para seus clientes, pessoas físicas e jurídicas. Com isso, ganha toda a sociedade.

Recentemente, a instituição anunciou já estar preparada para a introdução do PIX no mercado financeiro brasileiro. O novo sistema de pagamentos, que permitirá o envio e recebimento de dinheiro em tempo real entre banco e instituições diferentes, foi aprovado pelo Banco Central na última quarta-feira (12/08).

“O PIX terá uma boa aceitação pela facilidade. E trará também novas oportunidades, como retenção do cliente para operar o sistema pelo BB. Além disso, podemos interligar as empresas e o comércio eletrônico. Então vimos muitas oportunidades para geração de outros negócios”, avalia Daniel Alves Maria, gerente geral de Relações com Investidores do BB.

Daniel Maria ressalta a atuação pioneira do Banco do Brasil entre as demais instituições financeiras para integração ao novo sistema de pagamentos e sua aprovação junto ao Banco Central. O PIX começa a operar no Brasil em 16 de novembro.

“O PIX certamente muda a dinâmica da indústria financeira como um todo e abre novas oportunidades de mercado. Ele traz alguns desafios em especial quando se fala em receitas de contas correntes, como TED e DOC, que hoje representa 3% para o BB em termos de receitas. Elas com certeza irão reduzir em longo prazo”, considera o executivo.

Vantagens

O novo sistema apresenta diversas vantagens em relação às transferências por meio de TEDs e DOCs. A primeira delas é em relação ao tempo, já que os sistemas tradicionais incluem muitas vezes a participação humana na autorização das operações, o que aumenta o tempo para que o recurso chegue até a conta de destino. Já o PIX deve processar a operação em até 10 segundos.

Outra vantagem do novo sistema se refere ao horário da transação, funcionando 24 horas por dia. As transferências tradicionais, ao contrário, são completadas até um horário comercial limite (geralmente 17h ou 18h, dependendo da instituição) ou, após ele, somente no próximo dia útil.

Além disso, o Banco Central determinou que a transação não tenha custo para o cliente, sendo o mesmo absorvido pelas instituições – a cada 10 transações realizadas pelo PIX, os bancos pagarão R$ 0,01 para cobertura dos custos operacionais do sistema. Em oposição às taxas cobradas pelas instituições financeiras para envio de TEDs e DOCs, geralmente entre R$ 10 e R$ 20 por operação.

Fonte: Agência ANABB

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