O Banco do Brasil afirmou, no dia 11 de fevereiro, que avançará com cortes de custos neste ano, apesar de uma rusga recente entre o presidente-executivo André Brandão e o presidente Jair Bolsonaro. O banco estimou seu lucro líquido recorrente entre R$ 16 bilhões e R$ 19 bilhões, ante R$ 12,7 bilhões no ano passado.
A confirmação da iminência de algum tipo de corte de custos veio no dia em que o BB registrou lucro líquido recorrente de R$ 3,6 bilhões no quarto trimestre, e superou as estimativas, mas ficou 30,1% abaixo do ano anterior. O banco foi atingido por provisões mais altas para empréstimos inadimplentes em meio à pandemia do coronavírus. E seu retorno sobre o patrimônio líquido foi de 12,1%.
O Banco do Brasil afirmou, ontem (11), que avançará com cortes de custos neste ano, apesar de uma rusga recente entre o presidente-executivo André Brandão e o presidente Jair Bolsonaro. O banco estimou seu lucro líquido recorrente entre R$ 16 bilhões e R$ 19 bilhões, ante R$ 12,7 bilhões no ano passado.
A confirmação da iminência de algum tipo de corte de custos veio no dia em que o BB registrou lucro líquido recorrente de R$ 3,6 bilhões no quarto trimestre, e superou as estimativas, mas ficou 30,1% abaixo do ano anterior. O banco foi atingido por provisões mais altas para empréstimos inadimplentes em meio à pandemia do coronavírus. E seu retorno sobre o patrimônio líquido foi de 12,1%.