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O que fazer com a sua previdência complementar em momentos de volatilidade

Publicado em: 07/10/2021

Se você acompanha o noticiário, certamente tem ouvido falar em volatilidade do mercado, o que, na prática, significa maior grau de incerteza em relação aos preços dos ativos financeiros. Esse tipo de informação pode ligar o sinal de alerta para os seus investimentos, mas é preciso manter a tranquilidade.

Especialmente quando se trata de Previdência Complementar, não é hora de movimentos bruscos ou decisões precipitadas. Entenda abaixo os motivos:

Conhecendo melhor a volatilidade

No “economês”, volatilidade é a forma de medir a frequência e a intensidade da variação de preços de um ativo. Quando, por exemplo, uma ação está muito sensível às flutuações de mercado, respondendo com fortes movimentações de valor, em um determinado período, podemos afirmar que há uma situação de alta volatilidade.

Em outras palavras, há um nível mais elevado de incerteza sobre como o preço daquele ativo vai se comportar diante dos acontecimentos de mercado e do dia a dia econômico e político.

Impacto menor no longo prazo

Períodos de maior volatilidade são absolutamente normais e já aconteceram em diversos momentos da história recente. No curto prazo, os efeitos podem despertar inseguranças, mas, em um horizonte mais longo, o mercado consegue se recuperar. À medida que as incertezas são superadas, é natural que haja um movimento de retomada, podendo não só compensar eventuais perdas, como também entregar ganhos.

Esse é o ponto chave para se tranquilizar em relação à sua Previdência Complementar. Por se tratar de um investimento de longo prazo, a estratégia traçada pela equipe da BB Previdência considera a possibilidade de períodos de instabilidade, alocando parte dos seus recursos em ativos menos voláteis, que possam entregar segurança, para minimizar os efeitos dos períodos de maior oscilação no mercado, e flexibilidade para otimizar a rentabilidade.

Impacto da Selic

Parte dos ativos de renda fixa tem sua rentabilidade atrelada ao CDI (Selic), que desde março vem sofrendo sucessivos aumentos. A mais recente, anunciada na última semana, no dia 22 de setembro, elevou a Selic para 6,25% ao ano.

Neste patamar da Selic, os ativos atrelados, relacionados ou que dependem do CDI também têm suas taxas elevadas. Nesse sentido, e também considerando as incertezas no ambiente político nacional, os títulos públicos elevaram suas taxas.

A BB Previdência tem aproveitado para comprar títulos públicos, como NTN-B, com taxas mais atraentes (acima de suas metas atuariais e índices de referência) para os Planos que administra.

Em busca da redução da volatilidade, a Entidade tem aumentado a exposição dos Planos no segmento exterior. A compra de novos títulos, a procura por fundos no exterior e o investimento no setor imobiliário, que envolve diversos setores da Economia, são algumas das diretrizes adotadas pela BB Previdência neste momento

Foco no longo prazo

Voltando ao início da nossa conversa, é normal sentir dúvidas em momentos como o atual, mas lembre-se sempre de que a Previdência Complementar Fechada é um investimento de muitos anos.

Além disso, a depender do regulamento do Plano, os participantes contam com a contrapartida da Patrocinadora que pode até mesmo duplicar mensalmente o investimento descontado da folha de pagamentos.

Por isso, ressaltamos que é fundamental manter o foco no objetivo final: assegurar uma renda adicional futura para alcançar o padrão de vida desejado na aposentadoria.

Se tiver dúvidas, procure a nossa Consultoria Previdenciária – ela está sempre pronta para lhe ajudar a tomar as melhores decisões em relação à sua Previdência Complementar.

Fonte: BB Previdência

 

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