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Presidente do PSL diz que programa de Bolsonaro terá privatização do BB, Caixa e Petrobras

Publicado em: 11/01/2018

O presidente do PSL, Luciano Bivar, afirmou no programa Agora/Rádio Guaíba que não teme debandada de filiados com a filiação de Jair Bolsonaro para concorrer à Presidência da República pela sigla em 2018. Segundo ele, o partido seguirá com a bandeira liberal, da liberdade econômica e do Estado Mínimo. Bivar garantiu ainda que os ideais da sigla “combinam com os ideais liberais de qualquer país do mundo”. “Nós temos um partido definido e uma pré-candidatura posta, e convicção de que o Brasil terá uma feliz opção para 2018″, destacou.

Para o presidente do PSL, “não importam os outros candidatos, o que importa é que temos uma proposta liberal, de diminuição do Estado, de redução dos impostos.” O presidente asseverou que devem ser mantidas apenas áreas essenciais, como transporte, saúde e educação, e ainda assim com possibilidade de abertura para o capital privado. “E o Jair concorda plenamente com a problemática do nosso partido”, completou. Questionado se privatizações de estatais como Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal serão defendidas por Bolsonaro, Bivar disse que elas estarão no programa de governo.

“Nós temos um plano de economia liberal, liberdade de Estado, garantia das instituições de um Estado de direito, garantias fundamentais para que haja segurança jurídica”, reforçou ao afirmar que “o Jair (Bolsonaro) está absolutamente bem intencionado” e vem para somar às ideias do PSL. “Se o Lula for excluído das eleições no próximo dia 24, o Jair será o candidato favorito para a eleição de 2018.”

Ainda assim, afirmou que o processo democrático será obedecido para cada eventual modificação no governo: “tudo tem que ser discutido. O Jair é candidato à presidência, não a imperador”, ressaltou. Sobre o tempo reduzido para propaganda em rádio e televisão, a resposta foi rápida: “não vai ser um problema.” A ideia, conforme Bivar, é que a força das redes sociais auxilie na campanha, campo onde Bolsonaro é muito forte.

Sobre propaganda política, criticou o recém-aprovado fundo partidário: “que os partidos custeassem os tempos de propaganda na televisão. Que o “Fundão” seja extinto”, alertou. O candidato a vice ainda está indefinido: “o vice tem que ser alguém absolutamente alinhado com as nossas propostas. Pode ser do Rio Grande do Sul, do Acre, de qualquer gênero ou raça.”

Fonte: Blog do Felipe Vieira

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