Funcionários da Câmara do Rio que tiverem empréstimo com o Banco do Brasil descontado em folha de pagamento poderão ficar até seis meses sem pagar as prestações, por causa da pandemia do coronavírus. O presidente da Casa, Jorge Felippe (DEM), acaba de fechar um acordo com a direção regional do BB para dar um alívio aos servidores.
Felippe já havia intermediado essa negociação com o Santander — que foi transformada em um decreto pelo prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) e beneficiou servidores da administração municipal.
Os clientes do banco estatal poderão escolher entre diluir o valor das seis prestações entre as parcelas restantes ou refinanciar por até 96 meses. “Entre servidores da prefeitura e da Câmara, estamos falando de mais de 200 mil famílias ou 800 mil pessoas. É um alívio no bolso de quem tem empréstimo no Santander ou no Banco do Brasil muito bem-vindo em tempos de tanta dificuldade”, diz o vereador.