O Banco do Brasil (BBAS3) concluiu, durante as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI), uma rodada de captações de cerca de R$ 30 bilhões para apoiar a agenda de sustentabilidade do Brasil.
O banco já divulgou anteriormente que pretende se tornar referência no mercado de carbono, que já engatinha no Brasil.
A analista da Empiricus Research, Larissa Quaresma, participou do Giro do Mercado desta segunda-feira (16) e explicou se a corrida pela sustentabilidade pode trazer alguma “virada de jogo” para o banco.
Segundo ela, a mudança depende da forma com que o banco irá alocar esses recursos.
“Se vai ser transformacional ou não, vai depender de como o banco vai emprestar esse dinheiro. Um lado da equação ele conseguiu fazer muito bem, que foi captar recursos de baixo custo com selo internacional, que ajuda a atrair outros investidores locais/institucionais para esses projetos. Agora, o outro lado é você aplicar e emprestar para bons projetos com baixa inadimplência e com bom retorno para o banco.”
Apesar dos cuidados em relação aos investimentos do banco, a analista conclui que o ESG é uma mega tendência para a próxima década, e o Banco do Brasil deve sim capturar essa onda.
Além dos impactos da notícia, Larissa revelou quais são as perspectivas e qual é a recomendação para a ação do banco brasileiro. Confira a entrevista completa e saiba se vale a pena ter BBAS3 na carteira clicando aqui.
Novidade sobre ETFs faz Bitcoin (BTC) caminhar rumo aos US$ 30 mil
O mercado cripto também foi destaque no Giro do Mercado. A Securities and Exchange Comission (SEC), considerada a CVM norte-americana, não recorreu contra processo que abriu caminho para a conversão de um fundo da Grayscale em um ETF de Bitcoin (BTC).
O mercado de criptomoedas reagiu bem à notícia, e o Bitcoin (BTC) avançou acima dos US$ 28 mil nesta segunda-feira (16).