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Previ Futuro rende 20,12% em 2019, mais do que o dobro de 2018

Publicado em: 11/03/2020

A rentabilidade acumulada do Previ Futuro em 2019 foi de 20,12%, mais do que o dobro do índice de referência do período, que foi de 9,71%. O plano terminou o ano com R$ 19,4 bilhões em ativos totais e 85.171 associados – desses, 97,4% estão na ativa.

Um dos segmentos com melhor desempenho foi o de renda variável, com uma rentabilidade acumulada de 34,68% no ano. A carteira atingiu um valor estimado de R$ 5,5 bilhões.

Confira a rentabilidade dos ativos do Previ Futuro, por segmento:

Solidez no longo prazo


Em 2019 foi realizada a revisão do índice de referência do Previ Futuro, equivalente à taxa de juros atuariais, que desde janeiro de 2020 foi de 5% + INPC ao ano para 4,62% + INPC. Com o cenário econômico de taxa de juros baixa e redução da rentabilidade de investimentos em renda fixa – especialmente títulos públicos – a mudança proporcionou mais segurança no longo prazo para o Previ Futuro. Atualmente, a carteira do plano – que é definida pelos participantes ao escolherem seus perfis de investimento – tem 56,11% dos ativos alocados em renda fixa.

Como a taxa de juros atuarial é utilizada no cálculo das rendas de aposentadoria, a alteração acarretou uma redução de, em média, 5% do valor do benefício nas aposentadorias concedidas desde janeiro – refletindo a expectativa menor de recursos que serão oriundos dos investimentos do plano. Na gestão de um plano de benefícios, é necessário considerar uma perspectiva futura de rentabilidade o mais aderente possível ao cenário atual, a fim de preservar a solidez no longo prazo. Já o impacto imediato nos benefícios concedidos pode ser reduzido se o participante fizer uma gestão ativa e permanente de seus investimentos.

Educação Previdenciária


O valor do benefício de aposentadoria depende do tripé tempo, contribuição e rentabilidade. Ou seja: por se tratar de um plano em que o benefício é calculado com base na poupança previdenciária individual do participante, é preciso ficar sempre atento para garantir o melhor benefício possível mais à frente.

Uma das ferramentas disponíveis para a gestão do saldo de conta são os perfis de investimento, que permitem ao associado escolher a faixa percentual de alocação dos seus recursos em renda variável. Em 2019, a Previ criou três novos perfis para o Previ Futuro, os Ciclos de Vida 2030, 2040 e 2050. As novas opções têm como base um período previsto para a aposentadoria do participante: no Ciclo de Vida 2030, a previsão vai de 2026 a 2035; no Ciclo 2040, o período é de 2036 a 2045; e no Ciclo 2050, de 2046 em diante. A lógica do Ciclo de Vida é reduzir a exposição aos investimentos de risco gradualmente, afinal, quanto mais próximo de se aposentar, maior a necessidade de proteção e estabilização do patrimônio acumulado, diferentemente do início da vida laboral, quando se pode arriscar mais na hora de investir.

Os outros perfis de investimentos disponíveis são o Conservador (com 0% de renda variável), Moderado (de 0% a 20% de renda variável), Arrojado (de 20% a 40% de renda variável) e Agressivo (de 40% a 60% de renda variável).

Fonte: Previ

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