Com o argumento de que faltam em Brasília instalações adequadas para cumprir, em regime semiaberto, a pena que lhe foi imposta no escândalo do mensalão, o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato recorreu ao ministro Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), para passar direto ao regime aberto. Barroso negou o recurso.
Pizzolato conquistou recentemente o direito de passar parte do dia fora da cadeia. Na semana passada, ele começou a trabalhar como assistente de produção em uma rádio do ex-senador Luiz Estevão, companheiro de cela no presídio da Papuda.