Banco do Brasil: situação dos funcionários incorporados é tema de live

Publicado em: 01/10/2020

Na noite de segunda-feira 28, uma live realizada pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região esclareceu as principais dúvidas de bancários de bancos incorporados.

Participaram desta edição o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga; o representante da CEBB pela Fetec-CUT/SP, Getúlio Maciel; o secretário de Bancos Públicos da FETC-CUT/SP, Antonio Saboia; a Conselheira Deliberativa Suplente do Economus, Adriana Ferreira; e a advogado Lucia Porto Noronha.

Um dos avanços da negociação específica da renovação do Acordo Coletivo de Trabalho do Banco do Brasil na Campanha Nacional dos Bancários 2020 foi a implantação de uma mesa exclusiva de negociação para debater a situação dos funcionários de bancos que foram incorporados pelo BB, como o Banco Nossa Caixa.

Entre o fim de setembro e o início de outubro, a CEBB – que representa os trabalhadores nas negociações com a direção do BB – irá apresentar uma pauta de reivindicações específica para os trabalhadores de bancos incorporados, a ser debatida nesta mesa.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de Saão Paulo, Osasco e Região

Para parlamentar, BB e Caixa são executores de políticas públicas

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Os bancos públicos foram e continuam sendo braços importantes para o desenvolvimento nacional e para o acesso da população ao crédito. Fatos esses que foram ressaltados durante live realizada entre o deputado federal, Alessandro Molon (PSB/RJ), e funcionários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, em 24/9.

Para o parlamentar, as instituições financeiras públicas têm um papel crucial para o desenvolvimento econômico, em especial neste momento de crise. “Os bancos atuam não somente como agentes de indução ao crescimento, como também executores de políticas públicas e bancarização da população mais pobre. O auxílio emergencial deu provas da importância de bancos públicos com capilaridade em todo o país. Quem quer destruir bancos públicos não tem compromisso com um projeto de nação soberana e desenvolvida.”

Molon ressaltou também que a criação de subsidiárias das empresas estatais será veemente combatida judicialmente e barrada no Congresso. “A criação de subsidiárias nada mais é do que uma fraude. O governo finge que está fazendo empresas para fatiar as empresas públicas, mas é uma forma de burlar a decisão do STF e vender sem o aval do Congresso Nacional e isso não vamos permitir. Não há ambiente para privatizações no parlamento”, destaca o deputado.

A representante dos funcionários no Conselho de Administração do Banco do Brasil, Débora Nascimento, participou da live e ressaltou o papel do BB para a recuperação das microempresas. “O BB estruturou o Pronampe para apoiar as pequenas e microempresas. Pela expertise que o banco tem, emprestou para 111 mil empresas, que são responsáveis por mais de 600 mil empregos”, disse Débora.

Participaram também das discussões, Rita Serrano, representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa Econômica e coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas; Antônio Carlos Guerreiro, funcionário do Banco do Brasil, e Maria Fernanda Coelho, ex-presidente da CEF.

Fonte: Agência ANABB

 

Banco do Brasil coloca quase 700 imóveis à venda em todo o país

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O Banco do Brasil (BBAS3) colocou 697 casas e apartamentos para venda no site Seu Imóvel BB. Os imóveis, disponibilizados tanto para venda direta quanto por leilões, podem ser encontrados com descontos de até 65%.

A região Sudeste abriga a maior quantidade de imóveis à venda (257). O Centro-Oeste conta com 175 ativos sob oferta, enquanto o Nordeste totaliza 168. Os imóveis estão 100% quitados e não possuem dívidas a cargo do adquirente.

No caso do leilões, as ofertas estão disponíveis nas plataformas da Alberto Macedo Leilões, Baldissera Leilões, Biasi Leilões, Cargnelutti Leilões, Cleber Cardoso Leilões, Cravo Leilões, CR Leilões, FG Leilões, Frazão Leilões, Leiloei.com, Leilões Brasil, Martelo Digital, Minas Gerais Leilões (MGL), Nordeste Leilões, Porto Leilões, Rocha Leilões, Sublime Leilões.

“A tecnologia agiliza, ainda mais, a venda desses ativos em todo o país. Bancos, leiloeiros, investidores e potenciais moradores são todos impactados positivamente quando se tem um diferenciado e eficiente canal de vendas, como o que construímos com a Resale [startup responsável pela tecnologia do Seu Imóvel BB] e com os parceiros dos leilões de imóveis”, comenta José Ricardo Forni, diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil.

Fonte: Money Times

BB Previdência realiza primeiro evento com aposentados e pensionistas

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Aposentados e pensionistas da BB Previdência participaram, nesta quarta-feira (23), do 1º Evento de Assistidos da entidade. O encontro virtual inédito, produzido especialmente para este público, deu início a uma programação com sessões personalizadas para assistidos, participantes, patrocinadoras e instituidores.

Na ocasião, além das novidades informadas pela diretoria executiva da BB Previdência, o médico geriatra Marcos Cabrera abordou o tema “Bem-estar e qualidade de vida na maturidade em tempos de pandemia”.

Cabrera questionou os participantes se eles davam a mesma importância para as três vertentes da saúde: física, emocional e financeira. “Todos nós estamos preocupados com a qualidade de vida na maturidade. Não à toa, contratamos um plano de previdência”.

O geriatra deu dicas de como levar uma vida mais saudável e revelou sete formas de envelhecer com felicidade. Segundo Cabrera, com base em uma pesquisa de Universidade de Harvard, é preciso perdoar, ser solidário, ser grato, não se sentir doente, manter-se ativo após a aposentadoria, ser feliz no casamento e, por fim, gostar da vida.

A entidade

O evento também foi uma oportunidade para os Assistidos conhecerem a nova diretoria executiva da BB Previdência e as novidades e os projetos da entidade. Para o presidente Luiz Claudio Batista, “este evento também é um momento de prestação de contas, reforçando a governança da BB Previdência na medida em que conversamos com nossos assistidos sobre o que somos e como agimos”.

A diretora de Operações e de Relacionamento, Eveline Susin, ressaltou que a entidade tem enfrentado com firmeza os desafios impostos pela pandemia e comentou que os níveis de rentabilidade vêm sendo recuperados.

Ainda segundo Eveline, a BB Previdência está em busca de uma aproximação com o público. A inovação não será apenas tecnológica, mas também na forma de se relacionar. “Sempre tivemos uma convicção muito grande de que nossas operações não iriam parar e de que nenhuma obrigação deixaria de ser cumprida. A relação com nossos aposentados, pensionistas e participantes é alimentada no dia a dia pelas nossas entregas e esse relacionamento está fundamentado em confiança”, analisou a diretora.

A BB Previdência realizará outros dois encontros no próximo dia 30. Às 9h, receberá Patrocinadoras e Instituidores para o 3º Encontro Anual da entidade e, às 16h, lança mais uma iniciativa inédita, o 1º Evento de Participantes. As duas palestras são abertas a todos os interessados. Para se inscrever e ter acesso à programação completa: eventos.bbprevidencia.com.br.

Fonte: Blog BB Previdência

IR: contribuinte sem conta pode agendar restituição pela internet no BB

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Os contribuintes que não informaram a conta bancária ou informaram a conta errada na declaração anual do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) poderão agendar a restituição pela internet. Banco centralizador do processamento das restituições da Receita Federal, o Banco do Brasil (BB) permitiu que não correntistas resolvam a situação no portal da instituição financeira.

Quem não tem conta no BB poderá fazer o agendamento no portal bb.com.br/irpf, na opção “Consulte sua restituição de Imposto de Renda”. Ao inserir os dados bancários corretos, o crédito para o contribuinte será feito no dia útil seguinte na conta de qualquer instituição financeira em nome do declarante.

Até agora, o não correntista do BB tinha de ir à agência bancária ou ligar para a central de relacionamento do banco, nos números 4004-0001 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800-729-0001 (demais localidades), para agendar o crédito da restituição. Os clientes do BB podiam agendar o crédito por meio do autoatendimento digital do banco.

Amanhã (30), a Receita Federal libera o quinto e último lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2020. Ao todo, 3.199.567 contribuintes serão beneficiados. Quem informou a conta bancária corretamente na declaração e teve a restituição liberada não precisa se preocupar porque o dinheiro será creditado automaticamente.

Fonte: Agência Brasil

BB, Bradesco e Sompo pedem desligamento da Líder, gestora do DPVAT

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Bradesco, Banco do Brasil e Sompo decidiram sair do consórcio da Seguradora Líder, responsável por gerir o seguro DPVAT, o seguro obrigatório para indenizar vítimas de acidentes de trânsito. Os pedidos de desligamento ocorrem pouco mais de um mês depois que o Ministério Público Federal pediu bloqueio de R$ 4,4 bilhões da empresa, a quem acusa de leniência com fraudes na obtenção de seguros e maquiagem nas projeções de sinistros.

Na sexta-feira (25), a Porto Seguro comunicou ao mercado a sua saída do consórcio. Considerando as fatias acionárias das empresas que pediram desligamento, a Seguradora Líder perderá sócios que representam mais de 25% de seu capital.

Por meio de duas subsidiárias, Bradesco Auto/RE e Atlântica Companhia de Seguros, o Bradesco tem 7,7% das ações do consórcio. A Brasil Seg, do Banco do Brasil, é dona de outros 4,6%, e a Sompo, de 2,4%. A Porto Seguro era a maior acionista, com 11% divididos entre três subsidiárias.

Procuradas pela reportagem, Bradesco Seguros, Brasil Seg e Sompo ainda não comentaram o assunto. O acordo de acionistas da Seguradora Líder, formado em 2006, prevê a possibilidade de desligamentos a cada ano. Ao fim de 2019, a Líder tinha 56 acionistas.

A Seguradora Líder diz que a entrada e saída das seguradoras do consórcio está prevista no acordo de acionistas e não prejudica a operação do seguro DPVAT.

O seguro DPVAT foi tema de uma série de reportagens do jornal Folha de S.Paulo em 2020, que mostraram denúncias de mau uso do dinheiro arrecadado –com a compra, por exemplo, de veículos e garrafas de vinho– e de conflitos de interesse e favorecimento de sindicatos de corretores.
No pedido de bloqueio feito no início de agosto, o Ministério Público Federal acusou o consórcio de gerir recursos públicos federais “de forma temerária, danosa e em vilipêndio aos princípios constitucionais de economicidade, transparência e legalidade”.

Como recebe 2% do total arrecadado pelo seguro, dizem os procuradores, o lucro de seus associados é proporcional ao valor do prêmio pago pelos segurados. Assim, diz a Procuradoria, não havia incentivos para combater fraudes nem cortar despesas.

“O incremento das despesas do Consórcio de Seguradoras, em vez de refletir de forma negativa na margem de lucros das seguradoras Consorciadas, provoca um aumento dessa margem de lucros”, explicam os procuradores.

O pedido, negado em primeira decisão sobre o caso, do juiz Mauro Luiz Rocha Lopes, do Tribunal Regional Federal da Segunda Região, é parte de uma série de questionamentos ao consórcio iniciada na Operação Tempo de Despertar, em 2015.

A operação investigou fraudes na concessão dos seguros. O consórcio é questionado também pelo sindicato dos trabalhadores da Susep (Superintendência de Seguros Privados), que vê repasses irregulares a sindicatos de corretores e conflito de interesses na gestão do órgão regulador.

Durante anos, o comando da Susep foi capturado por seguradoras e corretores de seguros, que mantiveram representantes na diretoria da autarquia.

A entidade voltou a ser cobiçada por lideranças sindicais ligadas aos corretores após a aproximação do presidente Jair Bolsonaro com o centrão, como o presidente do Solidariedade de Goiás, Armando Vergílio, que é um dos alvos da denúncia do SindSusep no período em que presidiu a autarquia.

Bolsonaro tentou extinguir o seguro DPVAT em 2019, mas a medida gerou polêmica e foi derrubada pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Atualmente, a própria Líder passou a defender o fim do monopólio na gestão do seguro obrigatório.

“Reiteramos que nada muda para o cidadão: motoristas, passageiros e pedestres continuam protegidos. E a Seguradora Líder permanece comprometida em atender com eficiência todas as vítimas de acidente de trânsito do Brasil”, disse, na nota distribuída na sexta, a Líder.

Em entrevista à Folha de S.Paulo após as primeiras reportagens, o presidente da companhia, Ismar Torres, defendeu que a gestão atual reforçou medidas de controle e de combate às fraudes na concessão do seguro, seguindo recomendações de auditoria encomendada para esse fim.

Fonte: O Tempo

Promessa de mais competição entre os bancos a partir de novembro

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Novembro será um mês de muitas novidades no Sistema Financeiro Nacional. No dia 16 entra em operação o Pix, um novo meio de pagamento e transferência sem custo, que irá concorrer com os tradicionais Ted e Doc, mas com a vantagem de operar 24 horas por dia, 7 dias na semana. Já no dia 30 tem início a primeira fase do Open Banking, um sistema aberto para compartilhamento de informações de clientes com outras instituições financeiras. Espera-se com isso maior competitividade no setor. “O Open Banking é um sistema aberto para compartilhamento de informações relacionadas aos negócios financeiros, às transações dos clientes, seus dados e produtos. Tem como principal mote uma democratização do acesso às informações de uma forma rápida e segura, mas regulada pelo BC, para que ele tenha um controle do sistema”, afirma Carlos Kazuo Missao, executivo responsável pela área de Desenvolvimento de Negócios da GFT.

Segundo ele, este modelo já foi e está sendo implementado em vários países no mundo, inclusive em mercado bem mais maduros que o do Brasil. O objetivo é aumentar a concorrência e fomentar a inovação, pois a tecnologia permite que o ecossistema trabalhe de forma mais aberta, integrada, e isso abre muitas oportunidades de novos modelos de negócios.

No Brasil, o Open Banking foi dividido em quatro etapas. A primeira, prevista para 16 de novembro, aborda apenas informações que são públicas, como os canais de atendimento e os produtos e serviços dos bancos. Essas informações poderão ser trocadas pelos participantes. Já a segunda etapa, prevista para maio de 2021, haverá o compartilhamento das informações cadastrais dos clientes e as suas transações financeiras em conta corrente, poupança, cartões e outros. “Aqui sim começa a ter discussões de como fazer esse compartilhamento, como explorar modelos de negócios mais inteligentes com uso de dados dos clientes, preocupações com a segurança e com a privacidade dos dados”, afirma Missao.

“A terceira fase, para o final de 2021, será possível iniciar pagamentos através desse sistema aberto, com possibilidade de iniciar o pagamento de uma instituição através da sua plataforma, não necessariamente da plataforma da instituição alvo. Isso abre uma série de possibilidades”, diz o executivo. Já a quarta etapa versa sobre outros produtos e serviços que não estão muito claro, mas o BC tem se mostrado bastante arrojado no que tange o alcance do Open Banking no Brasil.

O Brasil tem uma população jovem, com propensão de ser um cliente digital. Inicialmente, o sistema deve mirar classes mais altas, pois as classes C, D e E têm dificuldades em explorar esse modelo. “São mais de 45 milhões de pessoas que não são bancarizadas e o Open Banking vai atender essas pessoas por meio de Fintechs que ofereçam uma conta de pagamento ou emissor de moeda digital, como eles estão se chamando. Além disso, há problema de infraestrutura, temos 70 milhões de pessoas com conexão de dados muito ruim ou sem conexão e o sistema se dará basicamente por uso de mobile. Será interessante observar como os bancos e as Fintechs vão se posicionar, que tipos de produtos serão oferecidos primeiro”, diz Missao.

Funcionamento

Estão obrigadas a participar do Open Banking instituições financeiras classificadas como S1 (porte igual ou superior a 10% do PIB ou que sejam ativas internacionalmente) e S2 (porte entre 1% e 10% do PIB). Para os demais é opcional, mas esta é uma grande oportunidade para as Fintechs, startups financeiras que usam a tecnologia como base em seus serviços.

De acordo com Missao, o cliente não pode ser tarifado por operações que estão em seu ecossistema. “Tem gente falando em monetizar por acesso ou volume de acesso, que é possível e provavelmente acontecerá, mas nós na GFT não acreditamos que os bancos vão ganhar dinheiro por cobrarem pelas informações”, diz o executivo. “A monetização será explorar novos negócios, ganhar eficiência ou gerar novas receitas de derivados dos produtos atuais. Assim haverá novas receitas e retenção dos clientes”, afirma.

Uma boa notícia é que, com maior concorrência, poderá haver queda nas taxas de juros cobradas pelos bancos, principalmente no cheque especial e cartão de crédito. “Haverá outros participantes além dos bancos tradicionais, que têm interesse em capturar essa demanda, oferecendo juros menores”, comenta Missao. “No Open Banking ele poderá puxar informações do cliente, coloca tudo isso em uma arquitetura de dados e descobrir o comportamento desse cliente, quanto paga de juros no cheque especial ou cartão. Usando sistemas de score de crédito e risco, ele poderá oferecer juros menores”, afirma.

Fonte: InforChannel