Nova tutela de urgência é deferida em ação coletiva em prol de descomissionados

Publicado em: 29/03/2018

Os associados da AGEBB que integram a ação coletiva em prol dos descomissionados, ajuizada pela associação em novembro de 2017, acabam de receber uma boa notícia. Um novo mandado de segurança reforma a decisão de primeiro grau e a tutela de urgência foi deferida. A ação, distribuída para 14ª Vara do Trabalho de Brasília, sob o número 0001645-24.2017.5.10.0014, busca preservar os direitos dos bancários que foram descomissionados em razão da reestruturação do BB e não conseguiram realocação durante o período de recebimento do VCP ou que foram realocados com menor comissionamento.

O pedido de tutela de urgência havia sido negado e, com isso, a AGEBB, junto ao seu corpo jurídico, Moraes e Lindgren Advogados, impetrou um mandado de segurança para mudar a decisão. O mandado foi analisado pelo desembargador do Trabalho, Gilberto Augusto Leitão Martins, que julgou pela procedência do recurso, deferindo o pedido da ação. De acordo com o entendimento do magistrado, o BB suprimiu a gratificação de função de forma unilateral indevidamente.

Em sua decisão, Martins destacou ainda que está o empregador autorizado por lei, na forma do artigo 468, parágrafo único, da CLT, a reverter o empregado a seu cargo efetivo, contudo, ao fazê-lo, não poderá retirar-lhe a gratificação de função. Decidiu ainda que o Plano de Reorganização Institucional, embora esteja inserido no poder diretivo do empregador, não pode assolapar os direitos trabalhistas dos empregados, por isso, não se constitui justo motivo para o descomissionamento dos empregados sem a devida incorporação da gratificação de função exercida por mais de dez anos, nos termos da Súmula 372 do C. TST.

Portanto, determinou que o Banco do Brasil:

“mantenha integralmente a gratificação de função recebida anteriormente a reestruturação no Banco, abstendo-se de realizar a redução salarial a remuneração dos obreiros substituídos, que possuem mais de 10 anos em cargo comissionado; além de pagar aos substituídos o valor das gratificações, vencidas e vincendas até sua implementação, com os reflexos contratuais, convencionais e legais; que incorpore definitivamente a gratificação de função, em valor integral como era paga antes do descomissionamento, pagando-se da mesma forma os valores vencidos e vincendos até sua implementação (respeitando os futuros reajustes da categoria), com os reflexos em FGTS, férias com acréscimo de 1/3, 13º salário, inclusive sendo utilizado como base de cálculo para pagamento de horas extras, PLR da agência paga semestralmente (2 remunerações por semestre) e PLR das normas coletivas passadas e a serem firmadas e licença prêmio, tudo a partir da publicação desta decisão, sob pena de multa de R$10.000,00 em favor da impetrante, por empregado prejudicado.”

“Trocando em miúdos, os associados representados nessa ação coletiva da AGEBB deverão ter a gratificação de função incorporada pela integralidade, além de receberem as parcelas vencidas com todos os reflexos devidos”, destaca Francisco Vianna de Oliveira Júnior, presidente da AGEBB. “Continuaremos acompanhando de perto todas movimentações de nossas ações coletivas, para preservar o direito dos nossos associados”, completa o executivo.

O escritório Moraes e Lindgren Advogados, especializado em Direito do Trabalho com foco na área bancária, está à disposição dos associados da AGEBB que integram a ação coletiva em prol dos descomissionados para eventuais dúvidas e informações.

Fonte: AGEBB

Projeto digital dá título de Executivo de TI do Ano a diretor do BB

Publicado em: 28/03/2018

Funcionário de carreira do Banco do Brasil (BB), Gustavo Fosse ingressou no banco em 1986 como menor auxiliar e desde 2016 é o diretor de TI, responsável por liderar 4 mil pessoas. Os desafios ao longo de sua jornada profissional foram muitos, mas desde cedo ele procurou desenvolver uma habilidade vital nos dias de hoje: a capacidade de falar a linguagem de negócios. “Busquei fomentar esse lado quando eu ainda era analista, pois queria entender o que fazia”, comenta.

Gustavo-Fosse

No desenvolvimento do projeto Transformação Digital, em 2017, que rendeu à Fosse o prêmio Executivo de TI do Ano, promovido pela IT Mídia e Korn Ferry, na categoria Bancos, essa capacidade, diz, foi fundamental. Segundo explica o executivo, a transformação digital no banco é uma jornada que teve início já há alguns anos. O trabalho é amplo e não envolve apenas a adoção de tecnologias, inclui, ainda, mudança cultural, impactando diretamente as áreas de Desenvolvimento, Infraestrutura e Operação da TI.

“Para nós, a transformação digital nada mais é do que focar na jornada do cliente. Para isso, investimos em tecnologia e na mudança de processos”, define ele. E essa demanda acontece muito em função do cenário econômico atual, que faz com que as empresas de todo o mundo repensem seus modelos de negócio e seus planejamentos estratégicos.

Fosse indica que a nova forma de atuar adotada pelo banco tem como objetivo cuidar do que é valioso para os clientes e encantá-los com soluções digitais, construídas para facilitar e melhorar suas vidas. “É a inteligência exponencial, na qual soluções integradas aos diferentes ambientes do banco vêm mudando os antigos modelos de negócios e estratégias corporativas”, assinala.

Como parte dessa jornada, o BB criou, por exemplo, a diretoria de negócios digitais, que fica debaixo da vice-presidência de tecnologia para fortalecer ainda mais o foco no cliente. E, segundo ele, todo o trabalho leva em consideração a experiência do mundo on-line, mas também off-line.

Orquestração

Para a execução do projeto, Fosse relata que foram montadas diversas equipes, como Inovação, Customer Experience (CX), Canais e Backoffice. O desafio, afirma, foi integrar a TI e as áreas de negócios. “Obtivemos sucesso nessa iniciativa e a integração foi tamanha, que não se sabia de quais departamentos eram os profissionais”, comemora.

Somado a esse desafio, havia ainda a própria mudança cultural, uma vez que o Banco do Brasil tem mais de 200 anos de atuação. “O mais interessante é que nosso board assumiu o compromisso da transformação, o que nos ajudou na virada. Conseguimos mudar a visão de TI como centro de custo para negócios.”

O time também comprou a virada, assegura. “Eles se empolgaram tanto que se antes tinham de ser puxados, agora, precisam ser segurados”, brinca, destacando que a nova fase criou forte senso de pró-atividade.

Realização profissional

O projeto Transformação Digital do BB tem sido grande experiência para Fosse e realização profissional, como ele mesmo define. “Liderar um projeto como esse é uma oportunidade única. É uma experiência que vou carregar para a vida. Estamos reconstruindo negócios e formas de relacionar com o cliente. A jornada da transformação não é oito ou 80. Acontece aos poucos e é possível aprender com todos os passos, não só eu, como todo o time”, revela.

E para que os talentos da TI possam sempre se desenvolver não só nesse projeto como em todos os outros, o executivo atua quase que como um operário, pavimentando o caminho dos colegas. “Assim como fiz quando era novato de mercado, estimulo todos eles a buscar o conhecimento do negócio. Isso faz a diferença.”

Horizonte

Para Fosse, a transformação digital chega ao BB como oportunidade para fidelizar seus clientes. Afinal, o setor bancário atua com produtos muito semelhantes e nesse contexto a experiência é ouro. “A jornada do cliente tem de ser sempre positiva.”

Com essa visão, Fosse e o BB entendem que o banco tem de, constantemente, quebrar padrões e inovar. A ação mais recente nesse sentido foi o lançamento da capacidade de clientes consultarem e realizarem suas principais operações bancárias, conversando apenas com um chatbot do Facebook Messenger.

O projeto piloto teve início em fevereiro de 2018, com mil clientes testando algumas funcionalidades e interações como consulta de saldo e extrato, solicitação da segunda via do cartão e consulta da fatura do cartão de crédito, a partir da rede social.

“Nossa ideia é levar o banco para onde o cliente está”, destaca o executivo. A próxima fronteira dessa nova era, acredita, está na internet das coisas (IoT). “Com os dados gerados por IoT, o atendimento será personalizado. Vamos atender a 60 milhões de clientes de forma personalizada”, finaliza, anunciando o fim da era da segmentação.

Finalistas da categoria Bancos

1º lugar Gustavo Fosse – Banco do Brasil
2º Mauricio Minas – Bradesco
3º Marino Aguiar – Santander

Fonte: IT Fórum 365

BB reabre linha de antecipação do imposto de renda 2018

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Com o início do período de envio da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), o Banco do Brasil reabriu nesta quinta-feira, 1º, a contratação do CDC Antecipação do Imposto de Renda (IRPF). Com juros a partir de 1,89% ao mês, a linha pode ser uma boa alternativa para substituição de dívidas mais caras, ou para quem ainda está comprometido com as despesas de início de ano, como: IPTU, IPVA e gastos escolares.

Em 2017, o BB antecipou cerca de R$ 455 milhões pela modalidade. Merece destaque o avanço da utilização dos canais digitais (Internet Banking e App), com crescimento superior a 60% da participação no desembolso total da linha, se comparado ao ano anterior. Grande parte dos clientes que contratam a linha de antecipação utilizam o crédito para quitar ou amortizar compromissos financeiros com taxas de juros maiores.

De forma pioneira entre as instituições financeiras, o banco permite a contratação da linha diretamente pelo app ou Internet banking, sem a necessidade do cliente ir até uma agência. Pelo próprio aplicativo e na página do BB é possível enviar uma foto do recebido da declaração ou até mesmo anexar o documento em pdf. Após a confirmação da proposta, o valor da restituição entra, automaticamente, na conta do cliente. A funcionalidade traz conveniência e ganho de tempo ao cliente, pois ele receberá o crédito da antecipação sem precisar sair de casa.

Com a linha é possível antecipar até 100% do valor do crédito a ser restituído, limitado a R$ 20 mil. Sem impactar o orçamento mensal do cliente com parcelas, o pagamento é feito somente na data do crédito da restituição ou no vencimento do contrato, que será no dia 15 de janeiro de 2019, o que ocorrer primeiro. As contratações podem ocorrer via Aplicativo BB para celulares e tablets, pela Internet, nos terminais de autoatendimento, na Central de Atendimento BB e nas agências do banco em todo o país. Para ter acesso, os correntistas precisam indicar uma conta no BB para o crédito da restituição e devem ter limite de crédito aprovado.

Mudança gera economia de papel

O BB também já disponibilizou o Informe de Rendimentos aos seus clientes pessoas físicas pelo Internet banking e pelo app. A grande novidade deste ano é que os clientes passam a ter o Informe disponível também pelo celular, podendo salvar ou compartilhar o documento. Além da agilidade e comodidade aos contribuintes, a medida evita a derrubada de, pelo menos, 1.218 árvores de eucalipto. O documento é destinado aos clientes que possuem contas correntes e aplicações vinculadas na instituição, com saldo superior a R$ 140,00.

A iniciativa faz parte da estratégia de eficiência operacional voltada aos processos, à experiência do usuário e ao relacionamento digital do BB. Por isso, o compromisso do banco com as questões ambientais é uma constante no desenvolvimento de práticas e negócios, com processos contínuos de aprimoramento para consumir de forma cada vez mais responsável os recursos naturais, bem como destinar corretamente os resíduos.

A responsabilidade socioambiental em todas as áreas de atuação e na indução de boas práticas junto à sociedade contribuem para que o Banco seja referência na transição para uma economia de baixo carbono. No início deste ano, o Banco do Brasil alcançou a melhor colocação entre as instituições financeiras do Brasil no ranking de sustentabilidade do Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça).

Fonte: Paranáshop

Petrobras contrata linha de crédito compromissada com o Banco do Brasil

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A Petrobras informa que assinou no dia 23 de março com o Banco do Brasil, uma linha de crédito compromissada no valor de R$ 2 bilhões, com vencimento em fevereiro de 2023. Através do instrumento, a companhia poderá efetuar saques da linha até o mês anterior ao vencimento.

A linha de crédito compromissada terá um custo de 0,40% a.a. pela manutenção do limite junto ao Banco do Brasil, criando mais uma alternativa de disponibilização de recursos para a companhia utilizar conforme sua necessidade. Dessa forma, a Petrobras poderá usar seu caixa para liquidação antecipada de dívidas já existentes, propiciando a redução do custo com juros sem perda de liquidez.

Cabe destacar que a companhia já havia efetuado operações com o mesmo banco, em 26/02/2018, através de: (i) contratação de financiamentos, na modalidade Notas de Crédito à Exportação (NCE), no valor total de R$ 6,5 bilhões e com vencimentos em 2023 e 2024; e (ii) liquidação antecipada de NCEs, no valor total de R$ 7,5 bilhões, cujos vencimentos ocorreriam entre 2019 e 2021.

As operações estão em linha com a estratégia de gerenciamento de passivos da companhia, que visa à melhora do perfil de amortização e do custo, levando em consideração a meta de desalavancagem prevista em seu Plano de Negócios e Gestão 2018-2022.

Fonte: Investimentos e Notícias

Presidentes e diretores de bancos públicos federais terão de ser aprovados pelo BC

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Em reunião neste domingo (25), o presidente Michel Temer e o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) definiram que a nomeação de presidentes e diretores de bancos públicos federais terão de passar pelo crivo do Banco Central. A ideia é blindar essas instituições de nomeações políticas, como acontece hoje. No sistema atual, partidos da base aliada fazem indicações para esses bancos.

Após a definição, Henrique Meirelles disse ao blog que o objetivo é que “a medida seja implementada o mais rápido possível”, para que os bancos tenham “diretorias com experiência no mercado financeiro”. “É uma excelente decisão, tomada em reunião com o presidente, que irá permitir gestões técnicas”, afirmou o ministro.

Atualmente, a regra já vale para indicações de dirigentes de bancos privados e estaduais. Sempre que um presidente ou diretor de uma instituição financeira é escolhido, seu nome tem de ser aprovado pelo Banco Central.

O BC checa se o indicado tem perfil técnico e formação condizente para assumir a função, se tem alguma condenação no sistema financeiro. Depois da aprovação técnica do Banco Central, o indicado pode tomar posse. A partir de agora, o objetivo é que o mesmo aconteça com o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNB (Banco do Nordeste do Brasil) e Basa (Banco da Amazônia).

O governo ainda vai definir a melhor forma jurídica para implementar a medida. Se por um decreto, medida provisória ou projeto de lei. A ideia é agilizar a entrada em vigor para que ela possa valer a partir das próximas indicações de bancos públicos.

Atualmente, os partidos da base aliada do governo disputam cargos em bancos federais. A Caixa, o BNB e o Basa são os principais alvos. A Caixa, por exemplo, hoje tem diretores indicados de vários partidos, entre eles PP e MDB. O Banco do Brasil, por ter ações em Bolsa, tem evitado esse tipo de nomeação como ocorria no passado. Mesmo assim, o governo sempre acaba deixando pelo menos uma diretoria para negociar com aliados.

Na Caixa, a presidência hoje é ocupada por Gilberto Occhi, uma nomeação do PP. Ele está sendo indicado pelo partido para assumir o Ministério da Saúde, já que o ministro Ricardo Barros, também do PP, deixará a pasta nesta semana para disputar a eleição.

As indicações políticas para bancos públicos federais sempre foram alvo de críticas do Ministério Público. Recentemente, o uso da Caixa para atender demandas de partidos da base aliada colocaram em atrito o conselho de administração do banco, comandado pela secretária Ana Paula Vescovi (Tesouro Nacional), e assessores do presidente Michel Temer.

Fonte: G1

Banco do Brasil inaugura sua 1ª unidade digital em Dourados

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O Banco do Brasil avança na sua estratégia de transformação digital e inaugura nesta sexta-feira, 23, a primeira unidade digital em Dourados (MS). O novo escritório beneficiará quase 8 mil clientes pessoas físicas.

O Escritório Exclusivo Dourados está voltado para pessoas físicas com movimentação financeira a partir de R$ 5 mil por mês ou investimentos a partir de R$ 80 mil e é a terceira unidade digital do Estado voltada para esse segmento.

As unidades digitais fazem parte da estratégia de expansão do modelo de atendimento do BB que objetiva oferecer facilidade de acesso dos clientes ao gerente de relacionamento, por meio de ferramentas digitais, como chats, vídeo chamadas, e por aplicativo exclusivo para mensagens instantâneas. As agências digitais também contam com horário de atendimento ampliado, assessoria financeira de especialistas, que podem ser acionados a partir de qualquer local.

Com a expansão de transações bancárias realizadas em canais automatizados – hoje já são mais de 95% do total – o BB investe no acesso dos mais diversos segmentos de clientes aos seus aplicativos nos smartphones. Já são quinze milhões de usuários do APP do BB, sendo o aplicativo bancário mais baixado no Brasil, superando todas as demais instituições financeiras. Aplicações lançadas recentemente abrangem as mais diversas áreas.

Uma das opções é o APP Ourocard – aplicativo especializado em gestão de múltiplos cartões de um único cliente e na emissão instantâneas de cartões totalmente digitais, além do “Minhas Finanças” que possibilita a gestão de gastos pessoais e a organização de dados para o Imposto de Renda. Outra inovação do Banco do Brasil é a possibilidade de realizar transações via Facebook.

Fonte: Agora MS

Fazenda concede garantia ao Amazonas em contrato de R$ 300 milhões com BB

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O Ministério da Fazenda autorizou a concessão de garantia da União ao Estado do Amazonas em contrato de financiamento entre o Estado e o Banco do Brasil no valor de R$ 300 milhões. A autorização consta de despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU).

Os contratos de garantia e de contragarantia do Estado terão a interveniência do Banco do Brasil e do Bradesco. O recurso será destinado à execução do Programa de Apoio às Despesas de Capital do Amazonas.

Fonte: Estadão Conteúdo

Acionistas da Neoenergia aprovam aumento de capital de quase R$ 1 bilhão

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Os acionistas da Neoenergia aprovaram em assembleia geral extraordinária nesta segunda-feira (26) um aumento de capital da companhia no valor de R$ 999,99 milhões, segundo ata do encontro divulgada pela elétrica, que tem negócios em geração, transmissão, distribuição e comercialização de eletricidade no Brasil.

A empresa é controlada pela espanhola Iberdrola , que subscreveu R$ 524,45 milhões em ações na operação, que envolveu um preço de emissão para os papéis de R$ 16,77.

O Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, subscreveu R$ 382 milhões em ações, enquanto o acionista BB Fundo de Investimento subscreveu R$ 93,45 milhões em papéis.

“Tendo em vista a subscrição integral por todos os acionistas… a deliberação de aumento de capital ora adotada não modifica em nada os percentuais de participação atualmente detidos pelos acionistas no capital social da companhia”, afirmou a Neoenergia na ata.

A operação de aumento de capital aprovada na assembleia vem após a Neoenergia pedir em dezembro o cancelamento de um pedido de registro para a realização de uma oferta pública primária e secundária de ações (IPO, na sigla em inglês) em meio à falta de demanda de investidores pelos papéis ao valor pretendido pela companhia.

Fonte: G1

Lucro das estatais cresce 214% em 2017, diz Planejamento

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O lucro líquido das cinco maiores empresas estatais do país (Petrobras, Eletrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNDES) foi de R$ 28,3 bilhões em 2017, um crescimento de 214,1% em relação ao ano anterior. O balanço está no boletim das estatais, divulgado nesta quarta-feira (28) pelo Ministério do Planejamento, durante coletiva de imprensa.

O resultado se deve principalmente à recuperação de caixa da Petrobras, que depois de registrar três anos consecutivos de prejuízo (em 2016 foram R$ 13 bilhões a menos), obteve lucro de R$ 377 milhões no ano passado, puxando o rendimento global das empresas públicas para cima.

Para Fernando Ribeiro Soares, titular da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest) do Ministério do Planejamento, os números refletem a política de redução de custos adotada pelo governo desde 2016, que incluiu privatizações (desinvestimentos) e planos de demissão voluntária. “Na hora em que as empresas deixaram um leque grande de atividades e passaram a foca naquilo que elas fazem de melhor, o resultado apareceu. Reduziu-se o custo e aumentou-se a produtividade, acabou que isso se demonstrou no resultado. Claramente é o que se está fazendo no caso da Petrobras”, destacou.

Desde 2016, o governo diminuiu de 154 para 146 o número de estatais federais no país, por meio da extinção, venda ou incorporação de empresas por outras. Do total existente, 98 são estatais não-dependentes do Tesouro Nacional e estão sob controle indireto da União. As outras 48 empresas públicas são de controle direto, sendo que 30 não-dependem do Tesouro e outras 18 são dependentes do orçamento público federal.

A grande maioria das estatais, no entanto, registrou baixo percentual de investimento em 2017, com média geral de 59% de execução, algo em torno de R$ 50,3 bilhões, puxados principalmente por Petrobras e Eletrobras. Os baixos investimentos, de acordo com Fernando Soares, foram resultado da necessidade de redução do endividamento das empresas e dos planos de privatização em curso.

“É ruim, porque a gente gostaria de mais investimento, mas eu acredito que é uma atitude estratégica necessária para o momento. Quando a alavancagem [endividamento] dessas empresas estiver em níveis adequados, esses investimentos serão retomados”, ponderou o secretário. No ano passado, o endividamento das estatais ficou em R$ 412 bilhões, uma redução de 24,3% em relação a 2015, quando o endividamento chegou R$ 544 bi, o maior da série histórica.

No caso das 18 empresas públicas dependentes do Tesouro Nacional, o secretário destacou uma redução de gastos de R$ 2 bilhões entre 2016 e 2017.

Pessoal

O Boletim das Estatais também traz números atualizados sobre o quadro de pessoal das empresas públicas federais. Em 2017, elas encerraram o ano com um total de 504.444 empregados. O número representa uma redução de pouco mais de 28 mil postos de trabalho (5,39%) em relação ao ano anterior. A grande maioria desses desligamentos se deve à implementação de programas de demissão voluntária, responsáveis por 90,2% da redução. As estatais que mais demitiram no ano passado foram os Correios (7.488), Caixa (7.324), Petrobras (4.060) e Banco do Brasil (3.198).

Fernando Soares também citou a redução de outras despesas administrativas e reajustes salariais “mais restritivos” adotados pelas empresas públicas no ano passado, “como manda o cenário atual”. Dos 22 processos de negociação coletiva entre sindicatos e estatais que o Ministério do Planejamento monitorou em 2017, somente sete resultaram em ganho real no salário dos empregados. Em 14 convenções coletivas, os reajustes salariais apenas fizeram a correção da inflação (em quatro empresas) ou ficaram até mesmo abaixo do índice geral de preços (em 11).

Fonte: IstoÉ

Fundos estatais deixam de ganhar R$ 85 bilhões por ineficiência

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Uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) que comparou o desempenho de fundos de pensão públicos e privados concluiu que entidades estatais de previdência deixaram de ganhar R$ 85 bilhões em 2016 devido à ineficiências na gestão.

Segundo o tribunal, o mau desempenho se concentrou nas três maiores entidades de estatais -Previ (dos funcionários do Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica Federal). Os três fundos, que concentram quase 483 mil associados, deixaram de ganhar R$ 75 bilhões no período.

Por isso, o tribunal decidiu buscar a reparação dos danos causados aos beneficiários de planos de aposentadoria dessas três estatais. No julgamento, o TCU exigiu que os conselhos deliberativos desses fundos enviem o cálculo dos prejuízos.

PARALELO

Os auditores destrincharam os investimentos de todos os fundos de pensão -estatais e privados- de julho de 2006 a maio de 2017. A comparação entre os públicos e os privados ocorreu com base na evolução do patrimônio líquido.

Em 2016, os recursos somados dos 305 fundos privados registraram um aumento de 4% contra uma perda de 15% nos 88 estatais. Essa diferença de desempenho, ainda segundo os auditores, correspondeu aos R$ 85 bilhões.

“O resultado agregado da Previ, Petros e Funcef foi pior que o consolidado de todos os fundos públicos”, disse o ministro José Múcio Monteiro, relator do processo no julgamento do caso, na quarta-feira (21).

O patrimônio dessas entidades não pode render menos do que a inflação mais 6% ao ano, limite definido pela Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar), que regula os fundos de pensão. Nenhum dos três alcançou a meta.

O desempenho negativo se deve principalmente à compra de cotas de fundos de participação (FIPs) de projetos com mau desempenho ligados à Sete Brasil, Multiner, OAS, Enseada, entre outros investigados por suspeitas de fraude em operações policiais, como Lava Jato, Greenfield, Sépsis e Cui Buono.

No período considerado pelo TCU, essas aplicações causaram perdas de R$ 15,5 bilhões. A Previ aplicou em 25 fundos desse tipo -dez sofreram perdas de 50% do valor das cotas e, em cinco, ela foi total. Na Petros, dos 35, 18 desvalorizaram 50% e sete, 100%. Na Funcef, dos 46 investidos, 19 encolheram pela metade e dez, totalmente.

“Na Previ, apenas seis dos 25 FIPs apresentaram retorno positivo; na Petros, sete dos 37; e, na Funcef, 13 dos 46. “Não se pode atribuir perdas desses fundos com esse instrumento financeiro às vicissitudes usuais do mercado. Há indícios de falhas na gestão dos aportes”, disse Monteiro no relatório.

O TCU também avaliou a atuação da Previc. Para o tribunal, o órgão não tem poder suficiente de punição. Outro problema é que os administradores não são agentes públicos e, portanto, não podem ser processados por improbidade administrativa. Não há tampouco previsão legal para que eles sejam cobrados por prejuízos.

OUTRO LADO

Por meio de sua assessoria, a Previ questiona o relatório do TCU. A entidade informa que o resultado negativo dos planos no passado se deve à recessão e não a investimentos mal feitos, que pesaram muito pouco. O fundo do diz que opera com superávit. Ainda segundo a Previ, outro ponto controverso na avaliação do desempenho negativo pelo TCU foi não ter considerado a distribuição do superávit entre 2010 e 2013, quando R$ 25 bilhões saíram do resultado do fundo e foram para as contas dos beneficiários dos planos.

A Petros informou que ainda mantém investigações para averiguar eventuais irregularidades. Além disso, segundo a entidade, está em andamento, com o suporte de um escritório de advocacia, estudo sobre a atuação de ex-dirigentes em eventuais prejuízos durante os seus mandatos. Se houver prejuízo comprovado, a Petros ingressará com processos de responsabilização de ex-dirigentes para buscar ressarcimento.

A Previc também não quis se manifestar. A Funcef não respondeu até a conclusão desta edição.

Fonte: Correio do Estado

Banco Central reduz depósitos compulsórios de instituições financeiras

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O Banco Central reduziu as alíquotas de recolhimento dos depósitos compulsórios à vista e de poupança exigidos das instituições financeiras. As medidas, que foram aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) nesta quarta-feira, 28, terão o impacto de liberar R$ 25,7 bilhões ao Sistema Financeiro Nacional.

A alíquota para os depósitos à vista foi reduzida de 40% para 25%. Já a alíquota dos depósitos da poupança foi reduzida de 24,5% para 20% e, no caso da poupança rural, de 21% para 20%. “Essas medidas dão continuidade ao processo de readequação dos níveis estruturais dos recolhimentos compulsórios e de simplificação de regras”, afirma nota do Banco Central.

Segundo a instituição, a medida traz a alíquota dos depósitos de poupança aos níveis históricos praticados nos anos anteriores à crise de 2008 e tem o potencial para “induzir a redução do custo do crédito, por meio da liberação de recursos atualmente recolhidos pelas instituições junto ao Banco Central”, completou.

Além da redução da alíquota dos depósitos à vista, houve também mudanças de regras para essa modalidade, como eliminação da prerrogativa de dedução dos depósitos de governo, captados por instituições financeiras públicas, da base de cálculo do compulsório, a eliminação da prerrogativa do uso do saldo de caixa para cumprimento da exigibilidade e o aumento, de R$ 70 milhões para R$ 200 milhões, da dedução dos valores sujeitos a recolhimento.

De acordo com o Banco Central, as alterações nas regras do recolhimento sobre recursos à vista propiciam a possibilidade de eliminar a assimetria de tratamento quanto aos depósitos de entes governamentais, otimizar a gestão do caixa com estímulos ao uso de instrumentos eletrônicos de pagamento e à interoperabilidade dos terminais ATM (caixas eletrônicos) e diminuir os custos para todo o sistema.

O diretor de regulação do Banco Central, Otávio Damaso, disse que a redução das alíquotas de compulsórios cria condições para potenciais reduções nos spreads bancários. Damaso destacou que o impacto da medida é estimado em R$ 25,7 bilhões.

“Com isso, voltamos aos patamares das alíquotas pré-crise de 2008”, apontou. “A decisão foi tomada dentro de um cronograma que já temos há muito tempo na Agenda BC+. Estamos caminhando passo a passo nesse caminho”, completou.

Fonte: Exame

Bancos não poderão receber boletos acima de R$ 10 mil em espécie

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) proibiu nesta quarta-feira que bancos aceitem pagamento em espécie de boletos em valor igual ou superior a 10 mil reais e determinou que as instituições financeiras mantenham registro específico dos boletos pagos em dinheiro vivo.

Os bancos poderão recusar pagamento em espécie também para os boletos com valor abaixo de 10 mil reais, se identificarem indícios de tentativa de burlar a legislação, informou o BC em comunicado. O Banco Central informou que a quantidade de operações acima que se enquadram na norma é relativamente pequena.

“A gente tem que a quantidade de boletos acima de 10 mil é muito pequena, é de 1,7% do total de boletos com valor em torno de 60%”, disse Otávio Ribeiro Damaso, diretor de regulação do Banco Central em coletiva de imprensa.

Com a regulamentação do limite para pagamento em espécie, instituições que já haviam adotado medidas similares agora devem seguir a norma estabelecida. O Banco do Brasil já tinha um limite de 2.000 reais para pagamentos de boleto em espécie e agora terá que se adequar ao novo limite, exemplificou o BC.

As regras para pagamento em espécie entram em vigor no dia 28 de maio e os bancos devem começar o registro de boletos a partir de 11 de março do ano que vem, informou o BC. As medidas têm o objetivo de combater e prevenir a lavagem de dinheiro.

Fonte: Veja.com

Priorizar e defender os direitos dos beneficiários estão entre as metas de Américo e Ricardo

Publicado em: 23/03/2018

Ricardo Aparecido da Silva e Américo Antônio Cosentino possuem o objetivo comum entre eles de participar ativamente das discussões que envolvem os direitos dos beneficiários do Economus – Instituto de Seguridade Social. Para isso, ambos concorrem às eleições do instituto neste ano, que ocorrem entre 9 e 20 de abril.

O primeiro, funcionário na ativa do BB, concorre a uma vaga no Conselho Fiscal com outros quatro candidatos. O segundo, ex-gerente de Divisão e secretário executivo do Comitê de Crédito no BB, busca um espaço no Conselho Deliberativo concorrendo com outros dois postulantes.

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Como eles mesmo definem, o apoio mútuo busca convergir seus trabalhos para a obrigação de um verdadeiro conselheiro representante, cada qual em sua respectiva área, que defenda e perenize os direitos dos beneficiários do Economus. “Eu e o Ricardo somos amigos e tenho a certeza que, se eleitos, cumpriremos o nosso compromisso e obrigação com todos os beneficiários sem nenhuma terceirização e intermediários, que não sejam os participantes”, destaca Américo.

Aposentado do Grupo C e PrevMais, Américo tem como principais objetivos em seu plano de gestão discutir e rediscutir no Economus, de forma contributiva, os pontos de interesse dos beneficiários. Ele destaca alguns pontos, como reforma estatutária com a participação direta dos beneficiários, paridade entre indicados pelo BB e eleitos na diretoria executiva do instituto, elaboração de um plano estratégico formal, real e verificável para a reversão do quadro de déficit e acompanhar de perto e com mais profundidade de conhecimento a performance do Prevmais, inclusive em relação aos outros Fundos do Mercado, e não só em relação às TMAs (Taxa Mínima Atuarial).

Nas propostas de trabalho apresentadas por Ricardo estão a fiscalização efetiva da execução da política de investimentos aprovada pelo instituto para os exercícios correntes, acompanhamento detalhado das despesas administrativas dos planos previdenciários e assistencial, e a busca, junto ao patrocinador Banco do Brasil, tratamento igualitário para todos os funcionários, concedendo aos mesmos o direito de optarem pela Cassi, Previ ou Economus.

Na disputa deste ano do Economus estão aptos a votar 19.743 eleitores. Esse público está distribuído em 11.978 eleitores que votarão via sistema web e 7.765 o farão pelo SISBB. Para ter acesso a todos os detalhes da eleição, acompanhe o site http://www.economus.com.br/eleicoes2018.

Para ler mais sobre esse assunto, clique nos conteúdos abaixo:

Ricardo comanda as finanças da AGEBB desde janeiro de 2016

Presidente do Conselho Fiscal do Economus apoia Ricardo na eleição

Candidato apoiado pela AGEBB, Ricardo promete fiscalizar investimentos do Economus

Ricardo Aparecido da Silva ganha apoio de candidato ao Conselho Deliberativo do Economus

Fonte: AGEBB

Aposentados podem atuar em parceria com o Banco

Publicado em: 22/03/2018

Em iniciativa que visa aproveitar o conhecimento e a experiência dos ex-funcionários do BB para atuação na comercialização de produtos e serviços do Banco, as empresas Promotiva S.A. e Movera divulgaram oportunidades para que colegas aposentados possam trabalhar em parceria com essas instituições.

A ação remete à estratégia de crescimento e competitividade do Banco do Brasil, declarada pelo presidente Caffarelli em entrevista realizada em agosto de 2017, que buscou qualificar o trabalho dos aposentados em atuação conjunta com BB e parceiros, aliando competência e agilidade à iniciativa para, em conjunto com os outros canais do Banco, proporcionar atendimento com qualidade a clientes e usuários, no Ano do Relacionamento.

Cláudio Aparecido Cestare se aposentou pelo Banco em julho de 2015. Em março do ano passado, tornou-se parceiro Movera. De seu escritório em Americana (SP), ele atua não só na cidade, mas também em outras regiões do estado, como Santa Bárbara do Oeste, Nova Odessa, Piracicaba e Limeira (SP).

Para Cláudio, a parceria é muito interessante e o ponto facilitador é lidar com um produto com o qual já trabalhava e com um público com quem já tinha relacionamento. Além disso, ressalta, “o segredo do sucesso é o apoio da administração e funcionários das agências”.

Na Promotiva não é diferente, em operação complementar às agências, os parceiros atuam como Correspondentes Mais BB e estão habilitados a comercializar produtos de crédito próprio, tais como BB Crédito Consignado, BB Crédito Benefício, BB Crédito Salário, BB Crédito Automático, BB Crédito Renovação, BB Crédito 13º Salário, contratação de consórcios, abertura de contas correntes, entre outros, alcançando R$ 5,8 Bi em crédito realizado no ano de 2017.

Em um mercado cada vez mais competitivo e em transformação, faz-se necessário o envolvimento entre diversas áreas e canais do Banco, assim como com os diversos públicos que geram oportunidades de negócios e resultados.Além de expandir o nosso atendimento para as áreas mais remotas, os parceiros desoneram as agências de procedimentos cuja condução é mais simples, para que foquem em fortalecer o vínculo com o cliente e aproveitar oportunidades de negócios.

Saiba como ser parceiro do BB acessando os site da Promotiva e Movera, enviando email para Movera.

SERVIÇO:
Mais informações estão disponíveis no Portal Integração BB, onde é possível localizar notícias voltadas aos aposentados do Banco ou via CABB, pelo número: 0800-11111.

Fonte: Previ

PF investiga grupo suspeito de fraudes bancárias na internet

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A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira a Operação Código Reverso, que investiga um grupo acusado de cometer fraudes bancárias pela internet. O prejuízo causado é de 10 milhões de reais em nove meses, de acordo com os agentes.

Segundo a PF, o grupo fazia uso de programas maliciosos, burlando os mecanismos de segurança dos bancos, para acessar remotamente os computadores das vítimas e realizar transações bancárias eletrônicas fraudulentas como pagamentos, transferências e compras pela internet. Os hackers mantinham conexões internacionais, inclusive com cibercriminosos do leste europeu.

Ainda segundo a polícia, os membros da organização têm alto padrão de vida e utilizavam empresas de fachada para movimentar e ocultar os valores obtidos por meio das atividades criminosas. Parte dos desvios foi investido em moedas virtuais como o bitcoin – o que configuraria crime de lavagem de dinheiro.

A operação desta quarta-feira buscava cumprir nesta manhã 43 mandatos judiciais – sete de prisão preventiva, um de prisão temporária, onze de intimação e 24 de busca e apreensão. Ainda foi decretado o bloqueio das contas bancários dos investigados e a indisponibilidade de bens móveis e imóveis. A investigação está sendo realizada nos estados de Tocantins, São Paulo, Goiás e Pernambuco.

Além dos presos, outras pessoas suspeitas de participação nas fraudes foram intimidas a prestar esclarecimentos, inclusive empresários que procuravam os criminosos para obter vantagem competitiva no mercado e prejudicar a livre concorrência, de acordo com a PF. A investigação aponta que essas pessoas recebiam descontos de aproximadamente 50% para quitar os impostos, pagar contas e realizar compras por meio de pagamentos feitos pelos criminosos – causando prejuízo a milhares de contas bancárias de diversas instituições.

Se considerados culpados, os acusados podem receber uma pena de mais de 30 anos de prisão. Eles devem responder pelos crimes de associação criminosa, falsificação de documento público e uso de documento falso, furto qualificado e lavagem de capitais.

Durante a operação, a Polícia Federal trabalhou em conjunto com a equipe de prevenção de fraudes dos bancos Caixa, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander.

Versão das empresas
O Itaú informou que a cooperação com a operação da PF é uma das inúmeras iniciativas para combater cibercrimes, fraudes bancárias pela internet e lavagem de dinheiro. “A instituição informa ainda que apoia o acordo entre Febraban e Polícia Federal, para cooperação ao combate à fraude eletrônica, e que está à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos”.

O Banco do Brasil também afirmou que participa de várias iniciativas para garantir a segurança bancária. “Entre elas o Projeto Tentáculos, acordo firmado entre a Federação Brasileira de Bancos e a Polícia Federal para combate a fraudes e crimes eletrônicos”.

A Caixa Econômica Federal disse que informações sobre eventos criminosos são repassadas às autoridades. “Informa ainda que mantém contato permanente com a Polícia Federal, prestando irrestrita colaboração nas investigações, procedimento que continuará sendo adotado pelo banco”.

O Bradesco informou que não vai comentar sobre a operação.

Fonte: Veja

Após Copom, BB anuncia 10ª redução consecutiva em suas taxas

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O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira (21) redução das taxas de juros para pessoas físicas e jurídicas. Esse é o décimo repasse consecutivo de juros no Banco do Brasil desde o ano passado, mais uma vez em linha com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que cortou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual ao ano, passando para 6,50%.

As novas taxas entram em vigor nas agências e demais canais de relacionamento do BB já a partir da próxima segunda-feira, 26.

Para pessoas físicas, o destaque fica para a linha de crédito parcelado no cartão de crédito, com redução de 0,20 ponto percentual ao mês. Já para pessoas jurídicas, a redução de juros acontece nas linhas de capital de giro, desconto de títulos e de cheques, antecipação de crédito ao lojista e conta garantida.

Fonte: Assessoria do BB

Prefeita de VG sanciona lei autorizando município emprestar R$ 20 milhões do BB

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A prefeita Lucimar Campos (DEM), sancionou, nessa terça-feira (13.03), a Lei Nº 4.340/2018, aprovada pela Câmara de Vereadores de Várzea Grande, que autoriza o Poder Executivo a contratar operações de crédito no valor de R$ 20 milhões, junto ao Banco do Brasil S.A, para obras de infraestrutura. A lei de autorização foi publicada no Diário Oficial dos Municípios (AMM), dessa terça-feira (13).

De acordo com assessor especial da Prefeitura de Várzea Grande, Olindo Pasinato, a operação de crédito junto à instituição bancária está em fase de aprovação, entrega de documentos, depois disso é que o município irá licitar empresa para elaborar os projetos.

“O município escolheu levar asfalto para os bairros com mais carência e dificuldades. O projeto todo está orçado em R$20 milhões. A Prefeitura está entrando com R$2 milhões de contrapartida, ao todo serão levadas 25 km de asfalto, um pouco em cada rua, esse é que é o financiamento. O projeto pretende levar asfalto em ruas dos bairros; São Matheus; Joaquim Curvo; Vila Vitória; Hélio Ponce; Ponte Nova; Figueirinha, Vila Arthur; Vila Arthur II; Jardim Glória I e II; Nova Fronteira; Parque Mangabeiras; Mapim; Jardim Esmeralda; Asa Branca; Santa Isabel; Cidade de Deus; Eldorado; Paula I; Asa Bela”, afirmou Pasionato.

Segundo ele, o prazo total do empréstimo será de 96 meses com carência de 12 meses e amortização 84 meses. Olindo disse que o banco não irá liberar dinheiro antecipado, ele explicou que primeiro o município deverá executar a obra, medir, emitir nota fiscal e só depois encaminhar ao banco, para só então o recurso ser liberado para o município para o pagamento da empreiteira, ou empresário responsável pela obra.

“Se tudo andar bem, vamos ver se em março ou abril conseguimos assinar. Mas já enquadrada a carta posso soltar em abril a parte do projeto, então em maio, junho ou julho eu posso lançar a licitação de obras. A orientação da prefeita é que seja dividido por regiões e licite quatro lotes, de forma que comece em todos os bairros ao mesmo tempo. Se der certo, teremos quatro ou cinco empresas dependendo do número de lotes que vamos fazer, e dar ordem de serviço para todas elas começarem ao mesmo tempo. ”, finalizou.

Fonte: FGV Notícias

Rossi conclui acordo e reestrutura dívida com Bradesco e BB

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SÃO PAULO – A Rossi Residencial informou em comunicado que seu conselho de administração aprovou os termos de acordo de renegociação de dívidas com Bradesco e Banco do Brasil, que, em conjunto, representam um montante de R$ 1,27 bilhão.

A dívida do Bradesco, avaliada em R$ 1,02 bilhão, terá sua maior parte quitada com a entrega de ativos que já eram utilizados como garantia do débito. Do montante, R$ 315 milhões em ativos terão efeito imediato de amortização, mas a empresa estima que o saldo total quitado com ativos possa chegar a R$ 755 milhões. O abatimento remanescente “poderá ser consumado ao longo de 2018, à medida que as transferências de todos esses ativos sejam formalizadas”, afirma o comunicado.

Os cerca de R$ 265 milhões remanescentes terão prazo alongado de pagamento. Serão dois anos de carência para o valor principal e juros. Nos cinco anos seguintes, ou seja, a partir de 2020, o pagamento será escalonado, sendo 5% no primeiro ano e cerca de 55% no sétimo e último ano do contrato.

Com relação ao Banco do Brasil, o saldo de R$ 250 milhões terá aproximadamente 35% abatido com os recebíveis provenientes da venda de imóveis que são atualmente garantia das referidas dívidas. Os 65% de saldo também terão prazo de pagamento estendido. A companhia não detalhou os prazos nesse caso.

Segundo fontes do mercado financeiro que acompanham a companhia, a negociação soluciona cerca de 90% da dívida corporativa da companhia e os termos do Banco do Brasil para quitação do saldo são semelhantes ao do Bradesco.

De acordo com a mesma fonte, a entrega dos ativos utilizados como garantia não deve afetar de maneira significativa o banco de terrenos da companhia.

A avaliação é de que, após a entrega dos ativos, o valor geral de vendas (VGV) do banco de terrenos seja da ordem R$ 4,5 bilhões. No terceiro trimestre de 2017, a parte da Rossi no banco de terrenos era avaliada em R$ 6 bilhões de VGV.

O movimento faz parte do processo de reestruturação da Rossi, anunciado em dezembro do ano passado. Na ocasião, a empresa ainda negociava com os bancos os termos dos acordos.

Após essa virada de página, a empresa pretende retomar de vez os lançamentos, após ficar dois anos e meio sem novos empreendimentos.

A expectativa do mercado é de que a alavancagem, de cerca de oito vezes no terceiro trimestre do ano passado recue para três vezes após a conclusão do acordo.

Fonte: Valor Econômico

BB analisará abertura de crédito a produtores prejudicados por enchentes

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O deputado estadual Felipe Orro (PSDB) participou neste quarta-feira (14) de audiência com o superintendente regional do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul, Gilson Caio, reivindicando a abertura de crédito para produtores rurais que foram prejudicados pelas torrenciais chuvas que atingiram dezenas de municípios nos primeiros meses de 2018. Além disso, o deputado solicitou o estendimento do prazo para parcelamento de dívidas dos produtores, e recebeu a garantia da Superintendência de que o Banco tem total intenção de analisar cada situação para evitar casos de inadimplência.

De acordo com a Defesa Civil, cerca de 76 mil sul-mato-grossenses foram afetados de alguma forma pelos desastres provocados pelas chuvas. O Rio Aquidauana ultrapassou os 10 metros acima do seu nível normal, sendo esta a segunda maior cheia dos municípios de Aquidauana e Anastácio nos últimos 50 anos. Devido às torrenciais chuvas, produtores rurais foram severamente prejudicados. Houve casos de morte de animais, perda de lavouras e, com as estradas rurais comprometidas, o escoamento da produção foi comprometido.

“Em 2011, o Estado também foi afetado pelas enchentes e conseguimos a abertura de crédito junto ao Banco do Brasil para ajudar os produtores a lidarem com as perdas. Este ano temos uma situação semelhante. Estradas ficaram comprometidas, o gado morreu em algumas propriedades, por isso viemos à Superintendência solicitar uma atenção especial para esses produtores”, explicou o deputado Felipe Orro.

O superintendente Gilson Caio garantiu que o Banco analisará caso a caso para evitar que os produtores rurais fiquem inadimplentes. “O Banco do Brasil se sensibiliza com a situação enfrentada por esses produtores e prepara uma resposta que já está bem encaminhada. Nos casos onde for comprovado perda de produção por conta dos desastres, certamente será dada uma atenção especial. Não é interesse do Banco do Brasil que o cliente fique inadimplente. Vamos analisar os casos para dar a devida assistência a cada produtor que necessitar”, explicou o superintendente Gilson Caio.

O Banco do Brasil atingiu a marca histórica de R$ 2,1 bilhões contratados com recursos do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste) em um único ano, sendo R$ 1,38 bilhão para o setor Rural e R$ 770 milhões para a classe empresarial. O valor representa 237% do valor contratado em 2016.

Fonte: O Pantaneiro

Bancos ganham mais com juros altos? Balanços de 2017 mostram que não

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Juros altos só servem para os “bancões” aumentarem o próprio lucro, prega o senso comum. Economicamente falando, até faz sentido. Se os juros estão lá em cima, muitos investimentos financeiros trarão um bom retorno, até mais garantido do que pensar em criar um negócio. Ganhando dinheiro fácil, os bancos acabam emprestando mais – e a taxas mais altas. Mas, por incrível que pareça, os bancos também ganham com juros baixos. A Selic, a taxa básica de juros do Brasil, vem caindo gradativamente desde 2016, chegando ao nível mais baixo da história no início deste ano. E o lucro dos bancos em 2017, vejam só, aumentou – e bastante.

Os quatro maiores bancos de capital aberto do país – Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander Brasil – lucraram R$ 64,9 bilhões no ano passado, após sofrerem com os resultados de 2016. O resultado positivo veio justamente num ano em que a taxa Selic despencou e o país começou a recuperação econômica – o PIB de 2107 registrou crescimento de 1%, após dois anos negativos.

Juros em queda e lucro crescente se justificam por um motivo simples: nesse cenário, os bancos conseguem captar dinheiro mais barato. Mas a taxa de juro para concessão de crédito não reduz no mesmo ritmo que a Selic. E isso acaba deixando uma margem mais confortável para o “spread”, que é o quanto o banco ganha na operação.

Entre janeiro de 2016 e janeiro de 2018, a Selic saiu de 14,25% para a atual taxa de 6,75% – uma redução de 52,63%. No mesmo período, a taxa média de juros para pessoa física saiu de 39,58% ao ano para 32,34% ao ano, uma variação de 18,29%. Já o spread caiu ainda menos: 7,84% – saiu de 28,19% para 25,98% ao ano. Os números ajudam a entender porque o lucro cresceu, mesmo com os juros caindo.

O economista Maurício Godoi, da Saint Paul Escola de Negócios, pondera que é normal as taxas dos bancos caírem num ritmo mais lento que a Selic. Com os juros em alta, os bancos naturalmente captam mais dinheiro e acabam emprestando a taxas mais altas. “Eles ganham dinheiro porque as pessoas depositam mais facilmente. Eles não precisam correr atrás como fazem hoje”, explica.

Agora, com os juros em baixa, os bancos conseguem dinheiro mais barato. “O banco capta dinheiro no curto prazo, mas empresta no longo prazo, para 24, 36 e até 60 meses. Ainda tem muitas incertezas no período da concessão, principalmente a respeito de ambiente político”, pontua. E é esse cenário que acaba levando os bancos a manterem a precificação.

Godoi aponta cinco fatores que explicam porque não há redução das taxas de juros na concessão de crédito. O próprio crédito ainda não está fácil, o mercado de trabalho está em recuperação, a taxa de desemprego é alta, as pessoas demoram mais tempo para se recolocar no mercado e a atividade industrial ainda não retomou totalmente a sua capacidade de produção.

Para ele, questões como a reforma da Previdência, a inflação e até mesmo as medidas protecionistas que vêm sendo tomadas pelo presidente Donald Trump nos Estados Unidos colaboram para que os bancos mantenham os juros mais elevados. “Mesmo com a inadimplência dando sinais de redução, os bancos ainda não baixam a precificação”, completa.

Juros em queda
A Selic, taxa básica de juros, vem caindo num ritmo mais rápido do que os bancos repassam aos clientes. É mais barato captar dinheiro, mas o risco da concessão de crédito a longo prazo faz com que as taxas de juros cobradas dos clientes não caiam tanto. Captar dinheiro na baixa e manter uma taxa de juros conservadoras garantem aos bancos um ganho na operação, o spread, bem interessante. E isso ajuda a explicar porque muitos “bancões” viram seu lucro crescer em 2017, mesmo com a queda na Selic. Entenda:

Lucro dos bancos
Resultado dos quatro maiores bancos de capital aberto

Em R$ bilhões – valores do lucro recorrente

Sem título

Fonte: Gazeta do Povo

Concurso do BB inscreve até 27 de março; 60 vagas para Escrituários

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Quem está em busca de uma excelente oportunidade na carreira bancária deve participar do novo concurso público do Banco do Brasil. São oferecidas 60 vagas para Escriturário, cargo que é a porta de entrada na carreira do BB, metade delas somente para cadastro de reserva. As inscrições encerram no dia 27 de março e podem ser feitas pelo site da Cesgranrio.

Um dos atrativos do cargo de Escriturário é a remuneração inicial, cujo valor atual é de R$ 2.718,73 para uma jornada de 30 horas semanais. Os benefícios que se somarão à remuneração serão os seguintes a ajuda alimentação/refeição de R$ 737,00 mensais e a cesta alimentação de R$ 580,83 mensais, sem falar na possibilidade de ascensão e desenvolvimento profissional; participação nos lucros; vale-transporte; auxílio-creche; auxílio a filho com deficiência; e previdência privada.

As vagas são para as unidades do banco situadas em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, devendo os candidatos participarem das provas no dia provável 13 de maio de 2018. Para participar da seleção, é preciso ter nível médio completo e idade mínima de 18 anos. Após a homologação dos resultados finais, a seleção passará a ter validade de um ano, podendo ser prorrogada.

O Banco do Brasil informou que neste ano de 2018 uma das novidades do concurso é que as provas cobrarão questões sobre conteúdos de Probabilidade e Estatística. Além disso, a classificação nas provas passa a ser nacional, ou seja, o candidato, ao ser classificado, poderá ser convocado para uma das três cidades mencionadas, de acordo com as demandas do Banco.

Além do novo conteúdo destacado, as provas versarão sobre questões de Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática e Atualidades do Mercado Financeiro, Conhecimentos Bancários e Conhecimentos de Informática. As cidades de aplicação serão Belém (PA), Fortaleza (CE), Recife (PE), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), Campinas (SP), São Paulo (SP), Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR).

Fonte: Tudo Bahia

BC quer poder de veto a indicações em bancos públicos

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O Banco Central estuda mudanças na legislação para ter poder de veto na nomeação de dirigentes de bancos públicos federais. Uma lei de 1964 exige autorização prévia do BC para a nomeação de dirigentes em bancos privados e bancos públicos estaduais, mas as regras não são aplicáveis aos bancos públicos federais.

Essa brecha tem facilitado nas últimas décadas o loteamento político nas instituições federais, permitindo que pessoas sem qualificação técnica assumam cargos de comando nos bancos controlados pela União – BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia.

A proposta está sendo analisada pela área econômica e tem o apoio do Ministério da Fazenda. O BC está empenhado em convencer o governo da necessidade de modernizar a legislação.

Em janeiro, o afastamento dos vice-presidentes da Caixa Econômica Federal por suspeita de corrupção trouxe o assunto à tona. Na ocasião, embora não pudesse exigir a saída dos executivos, o Banco Central recomendou que eles fossem afastados Das 12 vice-presidências, apenas uma não era ocupada por indicação dos aliados. Quatro foram afastados pelo conselho de administração da Caixa, mas um voltou ao cargo depois.

O afastamento na época tinha sido recomendado também pelo Ministério Público Federal (MPF), mas o Palácio do Planalto resistia em aceitar o pedido para não contrariar interesses dos partidos aliados.

Só depois da recomendação do BC é que os dirigentes foram afastados. Os ex-vice-presidentes foram indicados por partidos políticos da base governista, como o PR, o PRB e o MDB. Foram citados em uma auditoria da Caixa que apontou riscos consideráveis ao banco por causa da interferência política deles Depois do escândalo, um novo estatuto foi aprovado e todos os vice-presidentes serão trocados.

Governança

Para o analista de bancos da Austin Rating, Luis Miguel Santacreu, a governança corporativa é valor universal, que não pode valer só para os bancos privados. Ele critica o uso que os governos fazem dos bancos públicos, com injeção de crédito na economia, como se fosse um “orçamento paralelo” à disposição, sem nenhum tipo de controle. “A gente sabe que a questão política é muito forte.”

Ele pondera, no entanto, que bancos controlados pela União têm a missão de atender determinados setores e pessoas que não são assistidos pelos bancos privados. “O problema não é cumprir um projeto de governo. A questão está na qualidade e na competência ”

Santacreu avalia que, com a mudança na Lei, o Banco Central vai poder colocar sua reputação também na indicação de nomes para cargos de direção em bancos públicos federais.

Crivo

Hoje, o BC tem poder de aceitar ou recusar indicados para cargos de direção e assentos nos conselhos de administração e fiscais de bancos privados e públicos controlados pelos Estados, mas a lei impede que esse controle seja feito em bancos oficiais federais. Após análise da documentação que avalia capacidade técnica e reputação idônea para o cargo, o BC tem até 60 dias para decidir se aceita ou recusa o nome.

Procurados, o Banco do Brasil informou que todas as indicações seguem regras de governança do banco que são baseadas nas melhores práticas do mercado. O Banco do Nordeste afirmou que todos os executivos cumpres as exigências da Lei das Estatais. Caixa e Banco da Amazônia preferiram não se manifestar sobre o assunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Jornal do Brasil

Meirelles faz palestra motivacional para 6 mil gerentes do Banco do Brasil

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São Paulo – O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, voltou na noite desta terça-feira, 20, para o Brasil, após terminar os compromissos na Argentina com a reunião ministerial do G-20.

Ao invés de ir para a Brasília, ele passa primeiro por São Paulo nesta quarta-feira, 21, onde tem palestra agendada com 6 mil gerentes do Banco Brasil. “Será uma palestra motivacional”, disse ele a jornalistas.

Questionado sobre as pesquisas qualitativas que encomendou para saber como está o eleitor brasileiro, Meirelles disse que os pesquisadores começaram os levantamentos de campo nesta terça-feira. O resultado só deve sair na semana que vem.

O ministro disse que estas pesquisas serão um dos fatores que ele vai levar em conta para decidir sobre eventual candidatura à Presidência da República. O prazo limite para ele decidir, afirmou, é até o início de abril.

Fonte: EXAME

Nubank abre processo no Cade contra Itaú, Bradesco, Caixa, BB e Santander

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O Nubank entrou com uma representação no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) acusando os cinco principais bancos do país – Itaú Unibanco, Bradesco, Caixa, Banco do Brasil e Santander – de prejudicarem a livre concorrência no mercado de cartão de crédito. O Cade abriu então um inquérito administrativo para apurar a denúncia de que os bancos dificultam a atuação de novos agentes no mercado de cartões.

Na representação, o Nubank alega que os grandes bancos impõem barreiras para sua atuação no segmento. Como exemplo, a fintech alega que as instituições criam dificuldades para a contratação do débito automático, serviço considerado essencial para quem quer pagar a fatura do cartão de crédito. Sem esse convênio com os grandes bancos, os portadores de cartão Nubank não conseguem pagar a fatura por débito automático.

O Nubank afirmou ao Cade que essa conduta tem consequências gravíssimas para a empresa e o mercado consumidor. “Para o representante [Nubank] resultaria em elevação de custos caso continuasse com sua política de não cobrar anuidade dos clientes, ou perda indireta para seus clientes (mercado consumidor) que precisariam investir tempo e esforço extra para quitar boleto de outras formas. Caso viesse a cobrar para cobrir tais custos tal prática poderia resultar em perda de seu diferencial competitivo com o aumento da tarifação e consequente redução de sua capacidade de contestação no mercado de cartões”, diz documento do Cade.

Pelos cálculos do Nubank, o prejuízo somente com a ausência da funcionalidade de débito automático será superior a 340 milhões de reais até o final de 2018.

O Nubank alega ainda que os bancos reduziram o prazo de pagamento do comércio de 30 para 2 dias com o ‘único objetivo de aniquilar a concorrência no mercado de cartões, que não suportaria os encargos dessa alteração’. A fintech afirma que a mudança acaba por prejudicar os próprios bancos, mas que esses têm condições financeiras de suportar essa antecipação.

Outra denúncia diz respeito somente ao Itaú Unibanco. O Nubank diz que um analista sênior do Itaú encaminhou mensagens para onze profissionais da fintech em um período de dez dias pedindo que encaminhassem seus currículos. Para o Nubank, o assédio a esses funcionários teria como objetivo fragilizar área essencial para a Nubank e prejudicar suas atividades no mercado de emissão de cartões de crédito.

Procurado, o Nubank informou que acredita ‘que ter um mercado livre e competitivo garante que as pessoas tenham a liberdade de escolher os melhores serviços para elas, independentemente de qualquer restrição que o mercado imponha’. “Por isso, confiamos que as autoridades reguladoras continuarão a proteger e a estimular a competitividade no setor, garantindo que novos entrantes continuarão a ter espaço para inovar e oferecer mais e melhores opções para as pessoas.”

Outro lado

O Itaú Unibanco diz em nota que ‘sempre se pautou pela livre iniciativa e entende que a competição é positiva não só para o sistema financeiro, mas para todo o país’. “O banco refuta qualquer acusação de promover barreiras que dificultem a atividade de novos agentes de mercado e acrescenta que apresentará sua manifestação ao órgão de concorrência no devido prazo, confiante de que suas condutas serão consideradas legítimas.”

O BB informa que já prestou todos os esclarecimentos solicitados pelo Cade e nega que adote práticas comerciais que firam as boas práticas de mercado.

O Bradesco diz que não comenta ‘assunto sub júdice’. O Santander e a Caixa ainda não se pronunciaram.

Fonte: Veja

Ricardo Aparecido da Silva ganha apoio de candidato ao Conselho Deliberativo do Economus

Publicado em: 16/03/2018

Um dos cinco candidatos ao Conselho Fiscal do Economus – Instituto de Seguridade Social em 2018, Ricardo Aparecido Silva, diretor-financeiro da AGEBB, ganha um importante apoio. Quem o fez agora é Américo Antônio Cosentino, que concorre a uma vaga no Conselho Deliberativo da entidade. Ele, que concorre ao cargo com outros dois participantes, trabalhou no Banco Nossa Caixa de 1977 a 2010 como auxiliar administrativo, pesquisador de cadastro, analista de balanço, analista de crédito, chefe de seção e, a partir de 1986, como gerente de divisão e secretário executivo do Comitê de Crédito.

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Formado em Ciências Contábeis e pós-graduado em Administração de Empresas pelo Núcleo de Finanças da Fecap, Américo esteve pessoalmente com Ricardo no dia 13 de março, em São Paulo. “À vista das recomendações de tantos colegas que coincidentemente nos apoiam nas eleições aos conselhos, tive o prazer de conhecer o colega Ricardo. Os nossos objetivos convergem para a obrigação de um verdadeiro conselheiro representante, de defender e perenizar os direitos dos beneficiários, como um dever e não como um favor”, argumenta Américo.” Eu e o Ricardo somos amigos e tenho a certeza que, se eleitos, cumpriremos o nosso compromisso e obrigação com todos os beneficiários sem nenhuma terceirização e intermediários, que não sejam os participantes”, completa.

Nas propostas de trabalho apresentadas por Ricardo estão a fiscalização efetiva da execução da política de investimentos aprovada pelo instituto para os exercícios correntes, acompanhamento detalhado das despesas administrativas dos planos previdenciários e assistencial, e a busca, junto ao patrocinador Banco do Brasil, tratamento igualitário para todos os funcionários, concedendo aos mesmos o direito de optarem pela Cassi, Previ ou Economus.

O Conselho Fiscal é o órgão de controle interno do Economus, responsável por zelar pela gestão econômico-financeira e o cumprimento das regras de governança. É ele que analisa e aprova os balancetes, emite pareceres sobre o balanço, aponta deficiências, avalia adequação de hipóteses atuarias e execução orçamentária, entre outras atribuições. Já o Deliberativo, por sua vez, aquele que atua na decisão e orientação superior do Economus, responsável pelas principais decisões que impactam o presente e o futuro dos participantes e assistidos. Ele também estabelece as diretrizes e normas gerais para organização e administração, bem como para os planos de benefícios e saúde.

A eleição do Economus ocorre entre os dias 9 e 20 de abril. Na disputa deste ano, estão aptos a votar 19.743 eleitores. Esse público está distribuído em 11.978 eleitores que votarão via sistema web e 7.765 o farão pelo SISBB. Para ter acesso a todos os detalhes da eleição, acompanhe o site http://www.economus.com.br/eleicoes2018.

Para ler mais sobre esse assunto, clique nos conteúdos abaixo:

Ricardo comanda as finanças da AGEBB desde janeiro de 2016

Presidente do Conselho Fiscal do Economus apoia Ricardo na eleição

Candidato apoiado pela AGEBB, Ricardo promete fiscalizar investimentos do Economus

Fonte: AGEBB

Justiça nega pedido de contratação imediata de aprovados em concurso do BB

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A 6ª turma do TRT da 2ª região negou provimento ao recurso interposto por candidatos aprovados em concurso para o cargo de escriturário do Banco do Brasil. Os concursados alegaram que a instituição estava contratando temporários para exercerem a função em vez de nomear os aprovados.

Os candidatos participaram do concurso e foram aprovados. Entretanto, não foram nomeados e ingressaram na Justiça alegando que o BB contratou empresas para a prestação dos mesmos serviços que seriam realizados pelos escriturários. Na inicial, os candidatos afirmaram que já deveriam ter sido contratados mesmo que o prazo do concurso ainda não tenha expirado, e pleitearam a contratação imediata.

Ao julgar o caso, o juíz do Trabalho Roberto Aparecido Blanco, da 50ª vara de São Paulo, considerou que as funções do cargo de escriturário eram diferentes das funções exercidas por trabalhadores temporários e terceirizados contratados pela instituição. O magistrado, então, julgou improcedente o pedido dos candidatos.

Em recurso ao TRT da 2ª região, os concursados pleitearam, além da nomeação, indenização por danos morais, alegando direito à nomeação ao cargo. Ao analisar o caso, a 6ª turma ponderou que “não ficou demonstrado que o réu contratou trabalhadores, de forma precária, para exercer as funções de escriturários”. O colegiado ainda detalhou a diferença existente entre as funções exercidas por trabalhadores de empresas terceirizadas e de concursados ao cargo de escriturário.

“Consta no edital do concurso a descrição do cargo de escriturário: ‘2.4 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES: comercialização de produtos e serviços do Banco, atendimento ao público, atuação no caixa (quando necessário), contatos com clientes, prestação de informações aos clientes e usuários; redação de correspondências em geral; conferência de relatórios e documentos; controles estatísticos; atualização/manutenção de dados em sistemas operacionais informatizados; execução de outras tarefas inerentes ao conteúdo ocupacional do cargo, compatíveis com as peculiaridades do BANCO DO BRASIL S.A.’ (fls. 103). De outro lado, o objeto dos contratos com empresas referidos pelos autores é ‘execução e/ou auxílio de tarefas internas e externa, complementares ou de apoio aos serviços administrativos, operação de máquinas ou aparelhos auxiliares de trabalhos burocráticos e auxílio em serviços de natureza manual ou mecânica, de acordo com as instruções fornecidas pelo Banco’.”

Em razão disso, a turma manteve, por unanimidade, o entendimento do juízo de 1º grau e negou provimento ao recurso dos candidatos. Participaram do julgamento os desembargadores Antero Arantes Martins – relator, Rafael Edson Pugliese Ribeiro e Valdir Florindo.

Confira a íntegra do acórdão.

Fonte: Portal Migalhas

BB justifica R$ 31 milhões em taxas com análise de currículos e passagens

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Quanto você pagaria para alguém fazer o serviço absolutamente simples de investir na ação de uma única empresa, que inclusive já foi escolhida? Essa pessoa não vai se preocupar se o preço do papel vai subir ou cair. Ela não vai avaliar o cenário econômico. Ela vai dar de ombros para os resultados trimestrais. Ela só vai comprar essas ações e mantê-las na carteira do fundo.

Se você disser que parece um trabalho banal, que qualquer um de nós poderia fazer, você pensa como eu e como quase todo o mercado financeiro. Mas os maiores bancos brasileiros acham que esse trabalho justifica a cobrança de taxas bastante elevadas. O Banco do Brasil cobra entre 1,5% e 2% de taxa de administração, o que rende nada menos do que R$ 31 milhões por ano aos seus cofres apenas pela gestão dos seus 4 fundos que investem em uma única ação – os chamados fundos monoativos.

O InfoMoney perguntou aos bancos por que cobrar tanto por um serviço absolutamente trivial. O único que se dispôs a responder foi o BB. O gerente executivo de fundos do banco, Jorge Ricca, disse ter gastos com uma equipe de análise, que precisa escolher entre comprar ações ordinárias ou preferencias de uma empresa. Só que um dos fundos investe em ações da Cielo, outro nas ações da Vale, e outro nas ações da BB Seguridade. E essas três empresas só negociam um tipo de ação, as ordinárias.

O último fundo do BB compra papéis da Petrobras, que tem tanto ordinárias quanto as preferenciais. Mas para o desespero dos cotistas, a avaliação da equipe de análise no ano passado foi ruim – o BB Petrobras rendeu apenas 0,5%, enquanto as ações PN da petrolífera tiveram alta de 8,5%. Já as ações ordinárias registraram queda de 0,27%.

“Não é preciso um trabalho de análise fundamentalista para decidir se compra ação ON ou PN. O fundo deveria simplesmente comprar metade de cada”, diz o gestor de um dos maiores fundos de ações ativos do país, que tem 20 anos de experiência e que pediu para não ser identificado.

Ricca também afirma que precisa de uma equipe para analisar os currículos dos candidatos ao conselho de administração das empresas em que investe e que tem gastos com as viagens para participar as votações do conselho. “Nós defendemos o interesse do cotista, o que tende a ser bom para o papel no longo prazo”, diz o executivo. Mas será que R$ 31 milhões em taxas anuais não é demais para alguém analisar uma pilha de currículos e fazer uma dúzia de viagens?

Além disso, um gestor de fundos ouvido pelo InfoMoney afirma que as assembleias não precisam mais de participação in-loco. “O investidor pode dar seu voto à distância. Ainda que ele queira ir em todas as assembleias, geralmente não são mais do que 4 em um ano. Quanto se gasta com passagem para isso?”, questiona.

Como se não bastassem as justificativas anteriores, outro “complexo” trabalho da equipe é decidir se o fundo vai deixar parte do dinheiro em caixa – lembrando que só até 5% do patrimônio pode ter esse destino e que o resto obrigatoriamente é investido em ações da empresa que dá nome ao fundo.

A grande verdade é que estes fundos monoação são vistos no mercado como uma maneira dos bancos ganharem muito dinheiro com pouco esforço. “O trabalho diário se resume em vender ou comprar ações da empresa no final do dia por conta dos resgates e aplicações. Sinceramente não demora mais do que 10 minutos para fazer isso”, diz o gestor ouvido pelo InfoMoney.

Para você ter uma ideia, a taxa de 2% que o BB arrecada para comprar unicamente ações da Petrobras é a mesma que os gestores dos melhores fundos ativos de ações do país cobram para avaliar centenas de empresas, colocar seus analistas na rua para visitar o chão de fábrica de todas elas, fazer reuniões com os diretores e entender cada detalhe do balanço.

Além disso, os fundos ativos têm economistas que avaliam o cenário macroeconômico e as possíveis influências em cada empresa. E eles compram e vendem as ações cada vez que enxergam potencial de ganhos, sempre se baseando em fundamentos bastante complexos. Você percebe que não faz o menor sentido os fundos monoativos cobrarem o mesmo que os fundos ativos?

Só o Banco do Brasil tem um patrimônio líquido de R$ 1,6 bilhão nesses fundos, com mais de 108 mil cotistas. Mas no Brasil há um total de 48 fundos monoativos, com um patrimônio líquido de R$ 6 bilhões, 330 mil cotistas e que geram receitas anuais na faixa dos R$ 113 milhões para os bancos, como mostra esta reportagem do InfoMoney que revela que esses milhares de brasileiros estão pagando taxas mais de 10.000% superiores ao que deveriam – clique aqui para ler.

Fonte: InfoMoney

Bendine revela esquema envolvendo PT e partidos aliados no BB

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O ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras, Aldemir Bendine, condenado a 11 anos de prisão por propinas recebidas na Petrobras, fez revelações sobre o esquema de liberação de empréstimos a empresas que devolviam 1% a 2% do valor recebido a quatro intermediários.

De acordo com o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, Bendine tem feitos relatos à Polícia Federal, mesmo sem ter fechado acordo de delação premiada.

Segundo ele, o percentual era dividido entre Bendine e o seu grupo, o PT e partidos aliados.

No entanto, o esquema teria iniciado antes de sua ida para o comando do banco. O ex-presidente da BB também afirmou que no dia em que a caixa-preta do banco for aberta terá que ser construído um presídio só para o pessoal envolvido nestas fraudes.

Bendine está preso preventivamente na Complexo Médico-Penal de Pinhais, localizado na região metropolitana de Curitiba, desde julho do ano passado, quando foi preso a partir das investigações da Operação Lava Jato, por determinação do juiz federal Sergio Moro.

Fonte: Política ao Minuto

Petrobras capta R$ 6,5 bilhões em crédito à exportação com BB

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A Petrobras informou nesta quarta-feira (7) que assinou em 26 de fevereiro novo contrato para financiamento a exportações no valor de R$ 6,5 bilhões, com vencimento em 2024.

Segundo uma nota divulgada ao mercado, a Petrobras informou ainda que simultaneamente liquidou antecipadamente notas de crédito à exportação (NCEs) emitidas em favor do BB, cujo saldo devedor (principal) somava R$ 7,5 bilhões. Os contratos liquidados venciam entre 2019 e 2021.

A petroleira vem realizando um amplo trabalho em busca de melhorar o perfil da dívida, a maior do setor no mundo, reduzindo custos e alongando valores devidos no mercado.

A Petrobras prevê reduzir sua dívida líquida para US$ 77 bilhões até o fim deste ano, volume 12,6% menor que a registrada no terceiro trimestre de 2017, disse a petroleira em fevereiro.

A estatal afirmou ainda que as obrigações financeiras e não financeiras do novo contrato entre Petrobras e o BB estão de acordo com as práticas adotadas no mercado e nos demais contratos de dívida da estatal, e a precificação está em linha com o custo médio da dívida da companhia.

Fonte: G1

Custeio rural atinge R$ 1 bilhão pelo aplicativo do BB

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O Custeio Digital atingiu a expressiva marca de R$ 1 bilhão em operações rurais liberadas até o momento. A solução inédita, lançada pelo BB em fevereiro de 2017 para contratações de custeio agrícola e pecuário via mobile e tablet, tem recebido manifestações de elogio e reconhecimento dos mais de 3 mil produtores atendidos pela novidade Brasil afora.

A ferramenta está disponível no aplicativo para dispositivos móveis e nela o produtor rural faz o encaminhamento de suas propostas de financiamento, de forma simples e intuitiva. Somente nos meses de janeiro e fevereiro de 2018, ela foi responsável por 10% do volume total desembolsado pelo custeio rural no Banco. O resultado chama atenção para a boa aceitação deste público em relação a alternativas digitais. Foi verificado, inclusive, que 40% das contratações ocorreram fora de expediente bancário, durante o período noturno ou fins de semana.

A solução, por sua vez, proporciona melhor experiência ao cliente pela praticidade e agilidade do atendimento, pois não há necessidade de se deslocar a uma agência para realizar a operação. São atendidos produtores rurais, exceto Pronaf, que contrataram operações de custeio nos últimos 3 anos/safra com o BB.

O vice-presidente de agronegócios, Tarcísio Hübner, reforça que o BB, além de primeira, é a única instituição financeira brasileira a oferecer esta possibilidade de atendimento à carteira de agronegócio. “Nossos clientes têm se sentido valorizados pelo Banco, principal agente financeiro do setor, o que reforça ainda mais o sentimento de parceria”. E complementa: “se, em um ano, conseguimos contratar um R$ 1 bilhão, isso demonstra que estamos no caminho certo e alinhados às expectativas de nossos clientes”.

Para o vice-presidente de tecnologia Gustavo do Vale, “o ineditismo dessa solução é um diferencial de mercado que proporcionou o atingimento de marca expressiva para o produto, em uma atividade tão estratégica para o País, como é o Agronegócio”. Segundo ele, o BB continuará criando e desenvolvendo melhorias em produtos e serviços que favoreçam a rede de agências e, principalmente, os clientes, neste caso, o produtor rural.

Custeio Digital

Nos últimos meses, novas funcionalidades foram disponibilizadas para manter as constantes melhorias no canal. Tem destaque a possibilidade de o cliente optar por mix de recursos (controlados + LCA) e de incluir assistência técnica diretamente na proposta.

Além do custeio, o aplicativo também permite o encaminhamento de propostas de financiamento para a aquisição de máquinas, implementos agrícolas e veículos para utilização na atividade agropecuária.

Fonte: Banco do Brasil