Seminário na Previ aborda valor da diversidade na instituição

Publicado em: 30/06/2023

Na terça-feira, 6 de junho, foi realizado o seminário “Desafios para Equidade Racial nas Instituições”, no Centro de Convenções Mourisco. O evento promovido pela Previ mostra que, para além de uma sociedade mais justa, o debate sobre equidade racial pode ser encarado por líderes e gestores de empresas como uma estratégia de negócio.

O evento, realizado na sede da Previ, foi uma iniciativa do Comitê Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade da Previ e contou com a participação voluntária de diversas autoridades no debate sobre equidade racial: a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, a deputada federal Benedita da Silva, o ator e diretor Antônio Pitanga e a consultora em gênero e raça, Kelly Quirino, primeira mulher negra a representar os funcionários do Banco do Brasil no Conselho de Administração da instituição. O evento contou ainda com a participação do diretor de Investimentos da Previ, Denísio Liberato.

Ao realizar esse debate, tão atual e necessário, a Previ reforça o seu papel de indutora de melhores práticas Ambientais, Sociais, de Governança e Integridade (ASGI) nas empresas em que detém participação, no mercado e na sociedade como um todo.

A abertura do evento foi feita pelo presidente da Previ, João Luiz Fukunaga. Ele destacou a importância da discussão sobre equidade racial para a Entidade. “Esse evento marca a nossa inserção nesse debate de forma mais forte, mais ampla e pública. Não só para os funcionários, mas para outras fronteiras além da Previ”, disse. O presidente também contou como a Previ vai abordar esse tema em diversos fóruns, inclusive em âmbito internacional, como o Principles for Responsible Investment (PRI), além das companhias investidas. “Vamos cobrar que as empresas participadas estejam presentes nesse debate, que o fortaleçam internamente, e a Previ vai estar sempre vigilante”, finalizou.

Na sequência, Rafael Sach e Meri Eli Pereira, funcionários da Previ e membros do Comitê Pró-Equidade, destacaram a importância da equidade racial não só como uma questão de justiça, mas como força motriz que impulsiona a inovação, a criatividade e a resolução de problemas nas empresas. “Quando reunimos pessoas de diferentes origens, experiências e perspectivas, estamos criando um caldeirão de ideias e habilidades únicas. A diversidade racial é um aspecto fundamental dessa equação”, pontuou Sach.

“Devemos nos esforçar para criar um ambiente de trabalho que seja verdadeiramente inclusivo, onde todas as pessoas se sintam valorizadas, respeitadas e empoderadas. Isso implica em garantir que todos tenham acesso às mesmas oportunidades de desenvolvimento profissional, promoção e reconhecimento”, ressaltou Meri Eli.

Anielle Franco, Ministra da Igualdade Racial, reforçou a importância dessa discussão no âmbito das empresas. “É muito engrandecedor ver as empresas que, de fato, estão, cada vez mais, cultivando e trazendo um letramento racial”, afirmou.

Abrindo a roda de conversa, Benedita da Silva parabenizou a iniciativa da Previ e abordou a Constituição de 1988, que garantiu a igualdade de gênero, credo e raça e formas de combater o racismo. Entretanto, “nós temos ainda um Estado que é racista, que comete atrocidades e cujos métodos não condizem com a constituição que nós temos. A gente precisa ter um Estado que compreenda que a desigualdade também representa preconceito”, completou.

O ator e diretor Antônio Pitanga destacou que defender a democracia racial não é prerrogativa dos negros. “A chamada democracia racial nasce através dos brancos, que têm que se organizar para poder ter essa discussão, que é salutar, importante, social e humana”, concluiu.

Denísio Liberato, diretor de Investimentos da Previ, representante da Previ no PRI (Princípios para o Investimento Responsável, na tradução do inglês), abordou a atuação da Entidade em ações de equidade e diversidade racial, inclusive em âmbito internacional. No PRI, “essa pauta racial é uma pauta muito cara que a gente tenta levar com todo afinco, com toda a força que a gente tem”, destacou. “A gente tem feito um trabalho para se aproximar muito dos noruegueses, que é o maior fundo de pensão do mundo. Eles têm U$ 1,4 trilhão de dólares e são muito sensíveis a esse tipo de pauta”, completou.

A conselheira Kelly Quirino abordou a questão da educação nas escolas. “Isso aqui é uma aula que a gente não tem nas escolas ainda, não conseguimos implementar a Lei 10.639 [sobre ensino de cultura afro na educação básica]. Quantas pessoas conhecem Luiz Gama, a revolta dos Malês, Luísa Mahin, Lélia Gonzales, Milton Santos?”, relembrando personalidades negras pouco conhecidas pela maioria da população.

A Previ, enquanto signatária da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial, tem o compromisso com a promoção da diversidade racial de forma consistente na sociedade. Fazer parte desse processo que questiona a discriminação e propõe novas formas de agir é nosso papel para promover um Brasil com oportunidades mais justas.

Fonte: Previ

Banco do Brasil: BTG vê ação da instituição ultrapassando máxima histórica

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O BTG Pactual reiterou a recomendação de compra para os papéis do Banco do Brasil (BBAS3), com preço-alvo de R$ 61. Se os valores chegarem a esse nível, então a ação do banco ultrapassaria sua máxima histórica, quando atingiu R$ 54 em fevereiro de 2019.

De acordo com os analistas, liderados por Eduardo Rosman, o Banco do Brasil caminha para continuar a boa fase que o fez disparar 50% no acumulado do ano, “sem grandes motivos para acreditar que o ROE (retorno sobre o patrimônio) se deteriorará no curto prazo”.

“Ainda vemos a ação como atraente, embora naturalmente, após o desempenho de 50% no acumulado do ano, estejamos menos entusiasmados do que no início do ano”, destacam. O BB é, junto com o Itaú (ITUB4), o top pick (favorito) do BTG Pactual.

Plano Safra pode ajudar BB ainda mais

Os analistas notam que o BB está superando o mercado em termos de carteira de crédito, com crescimento de 18% no ano durante o primeiro trimestre, contra 12% do sistema bancário.

“O crescimento deve ser decente no segundo trimestre, perto da faixa superior do guidance para 2023 (+8-12%), o que atribuímos à sua maior exposição ao crédito rural, uma vertical que superou outros setores este ano, apesar da queda nos preços das commodities”, coloca.

Com o Plano Safra, lançado na última terça-feira (27) e considerado o maior da história, o BB vê mais linhas de crédito com custos de captação mais baixos, impulsionando a alta dos empréstimos e das margens.

“Apesar de ter 52% do mercado, recebeu menos de 50% das linhas do Plano Safra no ano passado. A avaliação do governo sobre a capacidade dos players de mercado em aplicar rapidamente recursos ao agronegócio torna o BB favorito para aumentar sua participação nas linhas de crédito do Plano Safra”, discorre.

O BB prevê ainda que o aumento das provisões para devedores duvidosos deverá ser compensado por uma margem de lucro mais forte, impulsionada pelo crescimento decente da carteira, maior volume de liquidez (impulsionando os resultados da tesouraria), efeito continuado da reprecificação da carteira e uma Selic mais alta.

“Dessa forma, o BB não espera mudanças em seu guidance de resultados para 2023. Em um cenário de queda dos juros, eles veem um impacto neutro no banco”, completam.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil usa tecnologia generativa para apoiar atendimento

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O Banco do Brasil desenvolveu um assistente inteligente que utiliza a inteligência artificial generativa, a mesma que está por trás do ChatGPT. A diferença é que as respostas geradas são relacionadas ao contexto negocial da instituição: a solução vai auxiliar os funcionários responsáveis pelo atendimento aos clientes.

Ainda em fase de implementação no Banco, os temas tratados inicialmente serão sobre crédito (imobiliário, veículo, energia renovável), ações de sustentabilidade e cartão.

A solução funcionará da seguinte forma: quando o cliente entrar em contato com o BB a respeito de algum desses temas, o funcionário solicitará uma informação ao assistente inteligente. Com base na resposta do assistente virtual, o atendente estará ainda mais preparado para dar informações ou ajudar na tomada de decisão do cliente.

Ainda não há previsão de disponibilização da solução para interação direta com o cliente.

Respostas de alta qualidade

Ao utilizar a tecnologia de Modelos Massivos de Linguagem (LLMs), a mesma do ChatGPT, a solução representa uma evolução dos modelos de bot que o Banco desenvolveu para apoiar os funcionários no atendimento aos clientes. Nessa nova fase, a inteligência artificial passa a compreender as perguntas dos usuários e a gerar respostas de alta qualidade.

As técnicas empregadas envolvem a indexação semântica e a engenharia de prompts: o bot é condicionado a responder questões relacionadas aos temas previamente apresentados ao modelo, por meio da indexação de uma base de conhecimento (processo conhecido como geração de embeddings).

Esses embeddings funcionam como uma base de conhecimento vetorial, permitindo que o LLM compreenda as perguntas dos usuários.

Evolução

A ideia é que o modelo siga em evolução à medida em que for sendo utilizado. A solução será treinada para oferecer respostas cada vez mais assertivas, refinadas e customizadas de acordo com a quantidade de interações – os temas mais demandados pelos clientes serão os mais acessados pelos funcionários e, consequentemente, terão informações mais qualificadas.

BB impulsiona soluções de TI com inteligência artificial

Em 2022, o Banco do Brasil desenvolveu 84 soluções com inteligência artificial: 52 relacionadas à eficiência operacional e 32 ligadas à experiência do cliente – especialmente aquelas que incrementam a interação com o BB usando WhatsApp e redes sociais, inclusive com transações acionadas por voz.

Com a solução Motor de Análise de Inteligência Artificial – Maia, desenvolvida pelo Banco, a tendência é que a produção de IA no BB seja potencializada cem 2023. O Maia avalia, testa e aprova novos modelos de IA em poucas horas. Ele ratifica o pioneirismo da instituição com uma solução que inova no mercado e aumenta a eficiência na avaliação de modelos. Esse motor de avaliação possibilita a realização de até 48 diferentes testes automatizados.

Holograma BB

Um totem de atendimento holográfico promete inovar o mercado bancário e melhorar a experiência dos clientes no relacionamento com o Banco do Brasil.

O atendimento por meio da holografia representa uma possibilidade para o futuro das agências físicas, pois permitirá a acoplagem de funcionalidades para diversos objetivos, inclusive atendimento com especialistas e aplicação de conversas em libras.

O Holograma BB, como é chamado o totem trará, em sua primeira versão, interação que pode ser realizada por comando de voz ou por um display touch, em que uma assistente virtual conduzirá o usuário durante toda a utilização. O menu tem quatro opções: tutorial para abrir a conta universitária, informações sobre os benefícios dela, informações sobre o sistema de gamificação e personalização de cartão de crédito.

A estrutura do totem conta com um display holográfico, um microfone direcionado ao usuário para captar os comandos de voz e dois alto-falantes para sonorização. Há também sensor de presença, que detecta a aproximação de usuários, para então iniciar o diálogo e o atendimento.

Tour pelas universidades

Neste primeiro momento, a solução está voltada para o público universitário, em uma ação itinerante, que vai percorrer as instituições de ensino superior em todo o país.

Febraban Tech

Todas as soluções acima foram demonstradas no estande do BB no Febraban Tech, evento de tecnologia bancária, que ocorreu nos dias 27 a 29 de junho, em São Paulo.

Ética na IA

O Banco do Brasil estabeleceu diretrizes éticas para a atuação em Inteligência Artificial. O documento determina as boas práticas que devem ser adotadas nos projetos desenvolvidos internamente e esclarece papéis e alçadas das áreas de atuação que conduzem o tema na instituição.

O objetivo é fomentar uma cultura ética e responsável no uso de dados e de sistemas inteligentes no país, mitigando vieses prejudiciais aos clientes e demais stakeholders do Banco.

Parceria BB e Instituto Mila

Outro exemplo importante é a parceria com o Instituto Mila, do Canadá, um dos principais centros de pesquisa em Inteligência Artificial do mundo, com enfoque na utilização ética e responsável da IA. O instituto apoia o BB no desenvolvimento de soluções, com foco inicial em modelos de prevenção e combate a fraudes.

Fonte: Banco do Brasil

 

Prêmio Broadcast Empresas: BB Seguros fica em primeiro lugar

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Uma leitura correta e antecipada dos desafios combinada à capacidade de manter investimentos mesmo na crise ajudam a explicar como o conjunto de empresas vencedoras do Prêmio Broadcast Empresas 2023 alcançou uma posição de destaque em relação ao restante do mercado.

O levantamento da Agência Estado, em parceria com a Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), completa nesta edição 23 anos e destaca as dez empresas de capital aberto com o melhor resultado para seus acionistas no ano anterior.

Em 2022, o ambiente econômico foi marcado por turbulências, desde as consequências da guerra na Ucrânia até a ação dos bancos centrais para tentar reverter o avanço da inflação. Isso sem que a maioria das companhias tivesse se recuperado da crise gerada pela pandemia.

O cenário de juros elevados e a renda apertada deu o tom do ranking do ano passado, com destaque para empresas ligadas à prestação de serviços e atuação voltada ao mercado interno. Mas as ganhadoras carregam também méritos de suas próprias decisões de gestão, como a diversificação de negócios, pulso firme para acelerar os planos de investimento, na contramão de concorrentes, e apostas na digitalização.

De uma análise com 240 empresas aptas a participar do ranking, a primeira colocação ficou com a BB Seguros. Em seguida, vieram Assaí (2º), WEG (3º), Engie Brasil (4º), Raia Drogasil (5º), Ambev (6º), Hypera Pharma (7º), B3 (8º), Kepler Weber (9º) e Santos Brasil (10º).

“Essas empresas conseguiram superar os desafios do baixo crescimento e dos juros altos e se destacar em várias métricas financeiras. Souberam ler melhor a economia do que as demais”, afirma o professor de economia da FGV, Joelson Sampaio. “No geral, são companhias mais consolidadas do que o restante.”

“O ano de 2022 foi um dos mais difíceis desta longa trajetória do Prêmio Broadcast Empresas, tanto do ponto de vista macroeconômico como para o mercado de capitais. E as empresas vencedoras tiveram o feito de conseguir dar retornos significativos”, afirma Teresa Navarro, editora-chefe da Agência Estado/Broadcast.

No topo do ranking, a BB Seguros puxa a fila de serviços da lista. Para a empresa, os investimentos de cerca de R$ 600 milhões em tecnologia ajudaram na aproximação com os clientes e são um dos fatores principais que explicam o avanço de 53,7% no resultado do ano passado. A cifra representa aproximadamente 10% do lucro de 2022, de R$ 6 bilhões.

Segundo o CEO da holding de seguridade do Banco do Brasil, Ulisses Assis, a capacidade de análise dos riscos foi fundamental para enfrentar desafios como a quebra das safras de culturas como a soja, que fez a sinistralidade das empresas disparar. Líder de mercado, a Brasilseg, empresa da BB Seguros, conseguiu diluir o impacto ao longo do ano.

Segunda colocada, a rede de atacarejos Assaí avalia que o bom ano de 2022 se deve aos investimentos em crescimento da companhia e vislumbra um 2023 que exige sangue-frio e foco no longo prazo. “Ao longo dos anos, crescemos com expansão autossustentada. O retorno foi alto, pois conseguimos gerar caixa suficiente para financiar nossa expansão”, afirma Belmiro Gomes, CEO do Assaí.

Posturas adotadas por grupos como Engie Brasil e RaiaDrogasil reiteram a percepção de como os investimentos geram resultados. A primeira, como fruto da diversificação realizada nos anos anteriores, por meio da compra da transportadora de gás TAG. A segunda, com a força para abrir novas farmácias (260 só em 2022) num momento em que concorrentes desaceleraram em resposta aos juros elevados.

“(A concorrência) pegou empréstimo quando a Selic estava a 2% (ao ano), e agora está a 13%, então estão endividados. Nós não temos essa questão (de dívida)”, pontua o CEO da RaiaDrogasil, Marcilio Pousada.

Apesar da perspectiva de queda, os juros elevados ainda rondam as companhias. Um novo componente engordou o caldo de preocupações dos negócios neste ano: a reforma tributária. A preocupação maior é saber como as mudanças promovidas pelo governo e apreciadas no Congresso, após décadas de debate, se refletirão em seus negócios.

O tema foi discutido em debate na cerimônia de entrega do prêmio, na manhã desta quinta-feira, 29. Para o economista Manoel Pires, do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre-FGV), a maioria dos efeitos positivos da reforma tributária sobre a economia brasileira deve se materializar no curto prazo. Ele afirmou que o prazo para o novo sistema entrar em vigor é factível, ainda que o relacionamento entre o governo e o Congresso possa afetar o cronograma.

Segundo o economista, a reforma deve combater uma das principais distorções atuais do sistema tributário: o alto grau de litigiosidade. “O mundo faz guerra fiscal, mas no Brasil ela é ilimitada. O problema do sistema tributário brasileiro é que os Estados fazem guerra fiscal com recursos dos outros.”

Metodologia

A 23ª edição do ranking reflete um conjunto de sete indicadores muito utilizados por investidores e profissionais do mercado financeiro.

São eles: a variação da rentabilidade patrimonial; pagamento de dividendos em relação ao patrimônio; índice preço/lucro (PL); preço/valor patrimonial da ação (P/VPA); oscilação da ação; volatilidade da ação; e liquidez.

Cada empresa é representada pela sua ação mais líquida (ON ou PN).

Fonte: Estadão

JCP: Banco do Brasil paga R$ 966,4 milhões aos seus acionistas

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O Banco do Brasil (BBAS3) realizou nesta sexta-feira (30 de junho) o pagamento dos juros sobre o capital próprio relativos ao segundo trimestre deste ano, anunciados em 26 de maio, no valor de R$ 966.378.000,00.

Esses JCP têm como base a posição acionária de 12 de junho. As transferências de ações, a partir de 13 de junho, passaram a ser efetuadas “ex-direitos”.

Fonte: Space Money

Banco do Brasil apresenta novo processo interno para Comissão Contec

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Na tarde desta terça-feira (27/06), a partir das 16 horas, os representantes da empresa apresentaram o novo processo Soluções Éticas, redesenhado pela Ouvidoria Interna processo Soluções Éticas, redesenhado pela Ouvidoria Interna à Comissão de Negociação da CONTEC.

As novas soluções éticas objetivam oportunizar aos funcionários o reposicionamento, por meio de orientações dos líderes que estimulem o diálogo, com tolerância a erros de poucos reflexos, sem gerar impactos na carreira, reduzindo o número de ações disciplinares.

A nova ferramenta destina-se a aplicação em situações de desvios éticos leves, através de feedback objetivando a correção dos pequenos desvios de comportamentos, a exemplo de descortesia, descumprimento da jornada de trabalho e/ou postura inadequada.

O 1º passo consiste em conversa com o funcionário, sem necessidade de registro na GDP ou Gedip Web, ou Sistema de Soluções Éticas ou formalização por e-mail, sem impacto na carreira.

Se não houver reposicionamento pelo funcionário, no 2º passo, o gestor deverá dar novo feedback para aprimoramento do funcionário, de forma reservada, orientando-o sobre a postura adequada, mas registrando no Sistema de Soluções Éticas, observando-o pelo período de 3 meses, para efeito de recorrência.

Se houver recorrência, o gestor adotará o 3º passo, dando novo feedback para o funcionário, com tomada de termo de ciência, com observância do mesmo pelo período de 12 meses, para efeito de recorrência.

Em persistindo a recorrência, o 4º passo consistirá em aplicação de ação disciplinar.

Participaram da reunião, representando o Banco do Brasil, a gerente executiva, Dra. Núbia Soares de Melo Monteiro, acompanhada da gerente de soluções Sheyla Watrin Hesketh e da colega Sylvia Rejane Vieira Costa.

Representaram a Contec o Coordenador da Comissão, Gilberto Antonio Vieira e os seguintes dirigentes: Carlos Souza, Dejair Besson, Marco Hilário e Rogério Marques (FEEB-SP/MS), Dercéia, Goretti, Marcelo, Samuel, Ismael e Valéria Ferreira de Oliveira (FEEB-MG/GO/TO/DF), Antônio Ribas Maciel Júnior, Carlos Kravicz e Luana Narimatsu da Silva (FEEB-PR), Ivone A. Cracco Cuccarolo, Luiz Francisco Cardoso, Michael da Silva, Paulo César e Simone (FEEB-SC), Edson Gallo, Ivanilson Batista Luz (FEEB GO/TO), Valderlan Galindo Ramos (FEEB-AL/PE/RN) e Daniel.

Fonte: Contec

TST conduz mediação em acordo coletivo de empregados do BB Tecnologia

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Os empregados da área de processamento de dados e serviços de informática do Banco do Brasil Tecnologia e Serviços (BBTS) renovaram, nesta quarta-feira (27), os termos da norma coletiva da data-base anterior da categoria, com a assinatura de Acordo Coletivo de Trabalho. O acordo foi construído a partir da mediação conduzida pela Vice-Presidência do Tribunal Superior do Trabalho na fase pré-processual.

Na audiência de assinatura do acordo, na sede do TST, em Brasília, os trabalhadores foram representados pela Federação Nacional dos Empregados em Empresas e Órgãos Públicos e Privados de Processamento de Dados, Serviços de Informática e Similares (Fenadados), e o BBTS por sua diretoria.

A juíza auxiliar da Vice-Presidência do TST Roberta Carvalho auxiliou o processo e destacou a disposição das partes em chegar a uma solução sem a necessidade de judicializar as reivindicações.

No acordo recém-assinado, a juíza destaca cláusulas que estendem o período de licença-maternidade e paternidade dos empregados. O acordo é retroativo ao mês de outubro de 2022, quando as cláusulas da data-base até então vigentes venceram.

Para o vice-presidente do TST, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, a mediação entre capital (empresa) e mão de obra (trabalhador) reflete a visão moderna do Direito para a evolução da sociedade. “Há uma mudança de comportamento, com a aproximação do Judiciário à sociedade”, afirmou. Segundo ele, a necessidade de julgar rapidamente um grande número de processos pode desumanizar as partes.” É preciso lembrar que, ao julgar os casos, há almas esperando um pronunciamento que seja contemporâneo às histórias que estamos vivendo. E vocês estão contribuindo para isso”, refletiu.

Na avaliação do advogado da Fenadados, Marthius Sávio Lobato, a negociação nas relações coletivas traz avanços, e a mediação não impede a autonomia privada coletiva. “Ela permite pensar o futuro, para que os conflitos do presente não se repitam”.
Cooperação

O Banco do Brasil já aderiu ao processo de desjudicialização dos conflitos ao assinar o Acordo de Cooperação Técnica com o TST, em maio deste ano. O objetivo é criar uma cultura de conciliação, reduzindo a litigiosidade e racionalizando a gestão dos processos em trâmite.

Fonte: Tribunal Superior do Trabalho

Banco do Brasil fecha acordo com Embratel e Claro para projetos de 5G

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O Banco do Brasil fechou um acordo com a Embratel e a Claro para desenvolver produtos e soluções utilizando a tecnologia 5G. O primeiro marco do acordo está pronto: a montagem de uma rede 5G “pura”, o chamado standalone, na sede do banco público, em Brasília.

Essa rede, que atende ao Lentes BB, laboratório do banco para novas tecnologias, é o primeiro passo do acordo, que deve levar ao desenvolvimento de soluções que o banco utilizará nas operações. De acordo com o diretor de Tecnologia do BB, Rodrigo Mulinari, os produtos devem envolver todos os segmentos de atuação, embora o agronegócio, em que o banco é líder, sobressaia à primeira vista.

“O agronegócio é o primeiro mote, mas ele não é exclusivo, vamos descobrir novas funcionalidades”, disse Mulinari, em coletiva de imprensa durante o Febraban Tech, evento promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em São Paulo desde ontem. Segundo ele, o banco tem muita expectativa de produção de novidades no agro com o uso de 5G.

A experiência terá caráter associativo. “Buscaremos startups que possam se conectar”, afirmou a diretora-executiva para Governo da Embratel, Maria Teresa Lima. Segundo ela, os funcionários do banco também receberão capacitação no uso da tecnologia 5G a partir do acordo.

Mulinari afirmou que o 5G complementará os estudos do banco sobre uma série de tecnologias, do uso de blockchain à inteligência artificial. Neste caso, o banco já opera uma série de modelos em análise de riscos e prepara outros para auxiliar o atendimento na rede de agências, mas acredita que o 5G pode potencializar os resultados.

“Inteligência artificial pode ser usada para tudo, ela é muito ampla, e quando eu trago 5G, trago uma gama maior de informação, consigo conectar mais dispositivos, trazer muito mais dados, é daí que IA se alimenta”, afirmou o executivo.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

BB identifica áreas rurais com potencial para geração de crédito de carbono

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O Banco do Brasil apresenta mais uma inovação no mercado de créditos de carbono, alinhando tecnologia e inteligência analítica. Por meio de uma plataforma desenvolvida pelo BB, os clientes possuem assessoria para identificar se suas propriedades têm potencial para geração de crédito de carbono.

Assim, o cliente pode ser conectado a climatechs especializadas. Nessa assessoria, o cliente não realiza o pagamento em dinheiro, uma vez que o serviço é remunerado em certificados de carbono

“Somos o maior parceiro do agronegócio no setor financeiro, por isso queremos ajudar nossos clientes a olharem para o mercado verde e perceberem as oportunidades existentes. Com essas soluções, geramos valor para a sociedade como um todo. Contribuímos para que toda a cadeia do carbono seja fomentada, unindo tecnologia e nossa renomada experiência em ASG, que nos levou a sermos reconhecidos nos últimos anos como o Banco mais sustentável do mundo”, ressalta Gustavo Lellis, diretor de suprimentos, infraestrutura e patrimônio do BB.

Pagamento com créditos de carbono

Desde maio, o Banco aceita certificados de crédito de carbono como forma de pagamento. A opção é válida para os imóveis rurais do BB vendidos por leilão ou diretamente no site seuimovelbb.com.br.

Os créditos recebidos tanto no pagamento dos imóveis rurais quanto na assessoria prestada – serão utilizados para compensar as emissões de Gases do Efeito Estufa gerados a partir das atividades do Banco. As iniciativas fazem parte da estratégia do BB no fomento à transição para economia zero carbono e no combate às mudanças climáticas, uma vez que cada crédito de carbono gerado significa uma tonelada a menos de dióxido de carbono na atmosfera.

As soluções são apresentadas no Febraban Tech, que acontece em São Paulo, de 27 a 29 de junho. O espaço vai disponibilizar um totem para navegação dos participantes, com uma jornada interativa sobre o tema – feita com auxílio de funcionários da instituição.

A jornada é dividida em eixos que explicam como o BB transforma dados em possíveis negócios sustentáveis. Além disso, a pessoa interessada poderá conhecer o passo a passo sobre esse tema e até formalizar interesse na operação – mediante preenchimento de formulário para contato futuro do Banco.

Fonte: Banco do Brasil

No projeto de modernização do TJSC, Banco do Brasil inaugura nova agência

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Como parte do projeto de revitalização e modernização do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), a nova agência do Banco do Brasil foi inaugurada nesta quarta-feira (28 de junho). O evento contou com a presença do presidente do Judiciário catarinense, desembargador João Henrique Blasi, e do presidente da Associação dos Magistrados Catarinenses (AMC), juiz Marcelo Pizolati, entre outros magistrados e magistradas. O investimento do banco foi de quase R$ 500 mil para a implantação do Posto de Atendimento Bancário Estilo.

Sediada ao lado da recepção da Torre I do TJSC, a agência do Banco do Brasil atende os integrantes da magistratura, servidores e estagiários há quase duas décadas. “Importante a parceria de anos entre o Poder Judiciário catarinense e o Banco do Brasil, que possibilitou a revitalização desta agência. A iniciativa vem ao encontro da modernização promovida no hall de entrada do Tribunal de Justiça e de outras melhorias que estão em andamento”, anotou o dirigente máximo do TJSC.

O Banco do Brasil foi representado pelo superintendente estadual, Rafael Alessi; pelo gerente-geral de relacionamento com o setor público em Santa Catarina, Marcelo Reali Andreola; e pelo gerente jurídico no Estado, advogado Sandro Nunes de Lima, entre outros funcionários. O banco promete uma experiência única, com um atendimento diferenciado.

“Percebemos a necessidade de modernizar esta agência e, para isso, realizamos um investimento de quase meio milhão de reais. Nosso intuito é permanecer nessa parceria de quase 20 anos com o Judiciário catarinense para melhor atender a todos os colaboradores. Agora, oferecemos o nosso modelo de agência mais sofisticado, que está à altura do espaço privilegiado que ocupamos na entrada do Tribunal”, destacou o gerente-geral de relacionamento com o setor público em SC.

Fonte: Tribunal de Justiça de Santa Catarina

AABBs de Blumenau e Sidrolândia comemoram implantação da energia fotovoltaica

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A melhor decisão é sempre a preservação ambiental. E o cuidado com os recursos naturais é um dos propósitos da FENABB, que oferece incentivos financeiros para todas as Associações do país, que firmam o compromisso com o meio ambiente, na utilização da Energia Fotovoltaica.

Em Sidrolândia (MS), a Diretoria da AABB optou pelo sistema, uma fonte renovável, produzida pelos raios solares. Toda a AABB está em festa com esta conquista. A Associação contratou os serviços da Aratech Solar, que demonstrou muita parceria, agilidade e confiança.

Na AABB de Blumenau (SC), o projeto também foi cuidadosamente planejado, com estudos iniciados em 2022. A empresa responsável pela implantação foi a Orangesun Energia Renovaável. Hoje, a Associação tem 132 módulos e 1 inversor, com uma potência geradora de 72,6 kWp. Os módulos foram estrategicamente instalados no telhado do ginásio de esportes, que recebeu uma manta impermeabilizadora aluminizada, proporcionando não apenas uma solução eficiente contra goteiras, mas também funcionando como um ótimo isolante térmico.

Pensando no meio ambiente, com esta energia, é possível evitar a emissão de quase 40.000 kg de CO² por ano. Essa é uma contribuição notável para a preservação do planeta e para um futuro mais verde.

A FENABB News conversou com o Presidente da Associação em Blumenau, Giovani Schulenburg, para falar sobre as vantagens desse projeto. Confira:

FENABB News – Como foi o processo de decisão para optarem pela Energia Fotovoltaica?

Giovani Schulenburg – Os estudos iniciaram há mais de um ano, sendo que vários fornecedores apresentaram propostas. A empresa escolhida prestou as melhores informações e a consultoria ao longo do processo decisório foi fundamental. Após as equalizações necessárias, realizamos a contratação.

FN – Quais são as expectativas, relacionadas à sustentabilidade?

GS – O compromisso com a sustentabilidade está nas premissas da AABB Blumenau, e foi um dos fatores decisórios na opção pela instalação da energia fotovoltaica. Esta e outras ações, como a captação de água da chuva, reciclagem de lixo e sistema de aquecimento da água na piscina com biomassa demonstram a preocupação do clube com o meio ambiente e que trazem resultados para o coletivo, além de servir como exemplo e inspiração para os próprios associados.

FN – Com uma economia considerável, os abebeanos podem esperar mais investimentos na AABB?

GS – Com certeza este foi um fator muito importante, visto que a economia financeira formada com a geração da energia será revertida em novos investimentos na Associação, especialmente após a amortização do financiamento. Frutos de planejamento e organização financeira, com visão de médio e longo prazos.

FN – O que você tem a dizer sobre este incentivo da FENABB?

GS – Sem medo de errar, posso afirmar que a concretização de mais esse investimento na AABB Blumenau só foi possível graças ao apoio irrestrito da FENABB, através do Convênio de Cooperação Financeira de mais de R$ 280 mil e, principalmente, da confiança de todo o comitê decisório. Somos muito gratos por todo o apoio que a Federação destina à AABB Blumenau e para todo o Sistema, fundamental para o sucesso das ações, visando o crescimento e fortalecimento da Associação.

Fonte: Agência ANABB

 

Banco do Brasil, Caixa, BB, Itaú, Santander e mais vão aderir ao Desenrola

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Os principais bancos brasileiros vão aderir ao programa Desenrola Brasil , permitindo que seus clientes renegociem dívidas. Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Santander, Itaú e Bradesco confirmaram à reportagem que vão aderir ao programa.

Além destes, C6, Neon, PagBank, Inter e Banco Pan também informaram à reportagem que querem aderir ao Desenrola. Nubank e Banrisul disseram que ainda estão avaliando a participação no programa.

O Mercantil ainda não retornou o contato da reportagem. No início do mês , a instituição havia informado que ainda avaliava a participação no Desenrola.

Neste primeiro momento, o programa vai permitir que bancos, cooperativas de crédito e outros credores se inscrevam para participarem do Desenrola. A previsão para os devedores poderem acessar o sistema e iniciarem as renegociações de dívidas é para setembro.
Como funciona o Desenrola

A expectativa do governo é que 70 milhões de pessoas sejam beneficiadas pelo programa, que está dividido em duas faixas.

A Faixa 1 é destinada a pessoas com renda de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Os devedores desta faixa poderão negociar dívidas de até R$ 5 mil, feitas entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022. Débitos com garantia real, dívidas de crédito rural, dívidas de financiamento imobiliário e operações com funding ou risco de terceiros não poderão ser negociados.

Para quitar as dívidas, a taxa de juros máxima será de 1,99%, a parcela mínima será de R$ 50, o pagamento poderá ser feito em até 60 vezes e o prazo de carência será de no mínimo 30 dias e de no máximo 59 dias.

Já na Faixa 2, entram pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil. Elas poderão renegociar dívidas inscritas até 31 de dezembro de 2022 e que continuam ativas. Não são enquadradas no programa dívidas que sejam relativas a crédito rural, possuam garantia da União ou de entidade pública, não tenham o risco de crédito integralmente assumido pelos agentes financeiros, tenham qualquer tipo de previsão de aporte de recursos públicos, ou tenham qualquer equalização de taxa de juros por parte da União.

As negociações da Faixa 2 poderão ser feitas tanto no programa oficial do Desenrola quanto nos canais das próprias instituições financeiras.

Durante o mês de agosto, o governo fará um leilão para definir quais empresas participarão do Desenrola. Quem oferecer mais descontos em dívidas será contemplado.

Fonte: Portal IG

ANABB participa de reunião de instalação do GT de Previdência Complementar

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Na tarde desta quarta-feira (28 de junho), a ANABB, representada pelo vice-presidente Administrativo e Financeiro, William Bento, acompanhou a reunião de instalação do Grupo de Trabalho da Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social.

O GT tem por finalidade elaborar propostas de revisão da regulação do segmento fechado de previdência complementar.

A ANABB reforçou na reunião, junto ao ministro Carlos Lupi e ao secretário do Regime Próprio e Complementar, Paulo Roberto Pinto – que coordena o GT –, o pedido de participação como membro titular e sua indicação para comissões temáticas e subcomissões.

Paulo Roberto é funcionário do Banco do Brasil desde 1988 e associado da ANABB.

William Bento ressaltou junto ao ministro a força representativa da ANABB, com seus mais de 80 mil associados, beneficiários de fundo de pensão, e o fato da Associação ser patrocinadora e instituidora da ANABBPrev – fundo de previdência fechado.

Fonte: Agência ANABB

 

BB: funcionários exigem celeridade na resolução dos problemas nas PSOs

Publicado em: 27/06/2023

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e representantes da direção do BB se reuniram na tarde do dia 21 de junho para mais uma rodada da mesa permanente de negociações, desta vez, sobre os trabalhadores que atuam no sistema de Plataforma de Suporte Operacional (PSO), setor que agrega os caixas e a área de tesouraria das agências.

“São diversas as demandas das funcionárias e funcionários das PSOs colocadas na mesa, como o pedido para que o banco mantenha a gratificação aos escriturários que a recebem para trabalhar como caixa”, destacou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes. “Nossa maior preocupação sobre a manutenção de gratificação tem relação com a manutenção dos salários desses funcionários. Atualmente, a gratificação está mantida por força de liminar concedida pela Justiça a pedido da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). O banco precisa reconhecer esse direito aos caixas”, reforçou.

O movimento sindical exigiu também a contratação de funcionários para acabar com a sobrecarga de serviços, que incluem atendimento de processos DJO (pagamento do alvará judicial). “Inclusive, pedimos ao banco que os funcionários que têm acumulado os processos do DJO tenham uma comissão específica para este serviço, que demanda especialização”, completou o representante da Federação dos Bancários no Estado de São Paulo (Fetec-CUT/SP) na CEBB, Getúlio Maciel.

A necessidade de um plano de carreira para os trabalhadores das PSOs também foi destaque na mesa. “Sabemos que a tendência de redução da função de caixa é estrutural. Então, o banco deve dar oportunidades para que os funcionários que são caixas possam se deslocar, de forma tranquila, dentro das diversas carreiras do banco. O que não pode é continuar do jeito que está: o trabalhador tem que vender e ser caixa, ou seja, bater escanteio e ir para área cabecear”, observou o representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados da Bahia e Sergipe (Feeb BA/SE) na CEBB, Fabio Ledo.

Os representantes dos trabalhadores também criticaram o fato de muitos funcionários terem que usar o celular particular para conseguir atender as demandas dos serviços. “Os funcionários estão usando o celular pessoal para prosseguir com a segunda validação necessária para acessar o sistema de trabalho. Também constatamos que colegas estão fazendo contato com clientes pelo celular pessoal. O que pedimos é que o banco melhore as ferramentas de conversa interna ou forneça celular corporativo para cada trabalhador”, pontuou a representante da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Instituições Financeiras do Rio Grande do Sul (Fetrafi-RS) na CEBB, Priscila Aguirres.

Representantes do banco ouviram as demandas dos trabalhadores da PSO e se comprometeram a apresentar uma proposta para as reivindicações até a primeira semana de julho. Os representantes dos trabalhadores na CEBB pediram celeridade: “A situação dos caixas das PSOs, inclusive, abre a possibilidade para o assédio moral, porque são trabalhadores sobrecarregados e submetidos a metas elevadas para dar conta da diversidade de serviços que acabaram acumulando”, ressaltou Fernanda Lopes.

Datas das próximas mesas permanentes temáticas:

12/07 – Centrais de Relacionamento do Banco do Brasil (CRBB);

20/07 – Promoção da Diversidade/Igualdade de Oportunidade;

11/09 – Plano de Cargos e Salários e Programa Performa;

28/09 – Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil (Cassi).

Fonte: Contraf-CUT

BB Seguridade: em dez anos na Bolsa, companhia retornou mais de R$ 40 bi a acionistas

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Uma década após ter realizado a maior oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do mundo no ano de 2013, a BB Seguridade calcula ter retornado mais de R$ 40 bilhões aos acionistas, entre dividendos e restituição de capital, além de um crescimento de 78% no valor de mercado. Avaliada em R$ 61,2 bilhões no fechamento de sexta-feira, 23, a holding de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil é uma das 20 empresas mais valiosas da Bolsa brasileira.

Realizada em abril de 2013, a oferta da BB Seguridade movimentou R$ 11,5 bilhões em valores da época, e até hoje, é uma das dez maiores vendas de ações do mercado brasileiro desde 2004, ano da reabertura da Bolsa a ofertas. Ajudada pela distribuição pela rede do banco e pelo interesse de estrangeiros, foi a maior oferta de ações do mundo naquele ano, e deu à companhia uma avaliação de R$ 34 bilhões.

Na última década, a empresa afirma que o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) da operação mais que dobrou.

“A valorização [desde então] é fruto do aprimoramento constante da operação, o que permitiu que o lucro triplicasse no período de dez anos, alcançando a marca histórica de R$ 6 bilhões no ano passado”, diz em nota o CEO da holding, Ulisses Assis. A companhia fará o “toque da campainha” na B3 nesta segunda para comemorar os dez anos de listagem.

A BB Seguridade nasceu oficialmente em 2012, com o BB consolidando sob seu guarda-chuva as empresas de seguridade que possuía sozinho, como a BB Corretora, ou em sociedade com outras companhias, como a Brasilprev (com a Principal como sócia) e a Brasilseg (com a Mapfre). O objetivo era que, ao abrir o capital, a companhia ganhasse um valor que, dentro do banco, não tinha.

Essa estrutura permanece. Nas empresas, a BB Seguridade tem participações majoritárias no capital, sendo que detém a maior parte das ações com direitos econômicos, as preferenciais, o que aumenta o fluxo de dividendos que a holding recebe – e que, por consequência, distribui aos próprios acionistas. O BB detém dois terços de seu capital.

O modelo foi tão bem-sucedido que inspirou outro banco público: a Caixa, que em 2015 criou a Caixa Seguridade com o mesmo objetivo. A abertura de capital da companhia, que marcou a estreia do conglomerado da Caixa na Bolsa, aconteceu em 2021. Hoje, a Caixa Seguridade negocia próxima das máximas na B3, avaliada em R$ 31 bilhões.

Fonte: Estadão

 

BB usa dados de Open Finance para acelerar portabilidade de crédito

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O Banco do Brasil acaba de lançar uma solução inédita para clientes com o uso de dados do Open Finance: a simulação e a contratação da portabilidade de crédito pelo cliente via app. A solução, que está em piloto com a participação de clientes e funcionários, deve ser ampliada para toda a base nas próximas semanas. A portabilidade de crédito é uma opção interessante para quem busca melhores condições de pagamento ou taxas e no Banco do Brasil essa opção ficou mais prática e rápida.

Agora, os clientes que usam o aplicativo não precisarão preencher todos os dados dessas operações, pois com sua autorização, o banco consultará as informações diretamente de outras instituições financeiras. Dessa forma, a experiência do cliente será muito mais fluida e sem atritos, além de agilizar a efetividade do procedimento e possibilitar que as condições negociais sejam personalizadas, considerando o cliente e a operação a ser portada.

“Com foco na educação financeira, ao simular a portabilidade do empréstimo, a solução do BB apresenta ao cliente a comparação das condições nas duas instituições, facilitando a escolha da opção mais vantajosa para ele”, comenta Marisa Reghini, vice-presidente de tecnologia e negócios digitais do BB. “Tudo isso de forma digital e usando a infraestrutura do Open Finance. Essa é mais uma solução que materializa as vantagens do cliente aderir ao Open Finance”, afirma.

“O BB busca constantemente a melhoria da experiência de suas soluções de crédito, de forma inovadora e relevante para nossos clientes. Essa novidade dispensa a necessidade do cliente contatar cada instituição financeira que tem empréstimo para obter os dados do contrato que agora, por meio do compartilhamento, são informados automaticamente. A possibilidade de transferir o empréstimo e economizar nas parcelas ficou mais fácil e intuitiva”, afirma Luiz Gustavo Lage, vice-presidente de agronegócios, empréstimos e financiamentos do BB.

Para utilizar os dados do Open Finance na simulação, basta compartilhar com o BB os dados da instituição onde está o crédito (previamente ou no momento), pelo app (ou pelo internet banking e WhatsApp BB – 61 -4004-0001). Além disso, após a autorização, os dados poderão ser usados em outras soluções do Banco, como o Minhas Finanças (aplicação que ajuda o cliente na gestão financeira), na readequação de limites de crédito, ofertas ainda mais personalizadas, entre outras.

Como funciona

Com poucos passos no app, o cliente BB pode optar por realizar a simulação utilizando o Open Finance. Caso o cliente já tenha aderido previamente ao Open Finance, suas operações de crédito aptas à portabilidade já serão apresentadas para escolha e simulação.

Caso contrário, o cliente poderá autorizar o compartilhamento de dados nesse momento e prosseguir com a simulação depois.

Antes da simulação, o cliente poderá fazer algumas escolhas, como para qual linha de crédito e vencimento da primeira parcela. Então, será apresentado o resumo da portabilidade comparando item a item as condições do empréstimo no BB e no outro banco, inclusive com o valor que o cliente economizará por mês ao fazer a portabilidade
O Banco do Brasil apresenta a solução em seu estande no Febraban Tech, em São Paulo, nos dias 27 a 29 de junho, onde haverá uma equipe para tirar dúvidas e ajudar na navegação. Na edição 2022 da Febraban Tech, o BB também apresentou uma solução inédita no sistema financeiro mundial, a jornada do consentimento no WhatsApp.

Quando o assunto é Open Finance, o BB está revolucionando o mercado financeiro, sempre buscando inovações para melhor atender seus clientes e oferecendo soluções cada vez mais modernas e eficientes, sendo pioneiro no uso de dados para facilitar a comparação entre produtos de crédito, com informações precisas e relevantes aos clientes. Veja algumas delas:

• 1º banco da América Latina a fazer uma operação estruturada de Open Banking, em 2017, com lançamento do Portal do Desenvolvedor (developers.bb.com.br)
• 1º banco a estabelecer uma parceria de Open Banking negocial no Brasil (com a Conta Azul), em 2017
• 1ª instituição a oferecer a jornada do consentimento completa no Open Banking regulatório em todos os canais (agosto/21)
• 1º grande banco habilitado a operar como iniciador de pagamentos – ITP (abril/22)
• 1º banco do mundo a disponibilizar a jornada do consentimento do Open Finance no WhatsApp BB (61 4004-0001) (agosto/22)
• 1º banco a oferecer uma solução – Pix Open Finance – utilizando o ITP a todos os seus clientes no App (setembro/22) e no WhatsApp (outubro/22)
• 1º banco a oferecer uma solução de investimentos – aplicação em fundos utilizando saldo de outros bancos (novembro/22)
• 1º banco a oferecer o pagamento de parcelas vencidas de CDC com saldo de outros bancos via Open Finance (fevereiro/23).

Fonte: Banco do Brasil

Diretor da Previ, Denísio Liberato assume presidência do BB Asset

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Denísio Liberato, diretor de Investimentos da Previ, foi convidado no dia 19 de junho, pela presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, para assumir a presidência da BB Asset. Ele será o primeiro negro a comandar a maior gestora de recursos do Brasil, que tem R$ 1,4 trilhão sob sua gestão.

A nomeação ainda será aprovada de acordo com os ritos de governança da BB Asset. Até tomar posse no novo cargo, Denísio continuará o seu trabalho como diretor de Investimentos na Previ.

Para o presidente da Previ, João Fukunaga, a indicação de Liberato é a marca um novo tempo no conglomerado: “a valorização da diversidade nas lideranças do BB e de suas coligadas é motivo de muito orgulho. Além de proporcionar mais igualdade, a diversidade traz a soma de pontos de vista diferentes à gestão. O debate fica mais rico, e o processo de tomada de decisões sai fortalecido. Denísio fez um ótimo trabalho em seus três anos na Previ, tanto na Diretoria de Participações quanto na de Investimentos. Em nome da Previ, desejo sucesso nessa nova jornada na BB Asset”.

Currículo

Com 23 anos de carreira no BB, Denísio Liberato tomou posse no interior de Minas, em Ubá, onde ficou por um ano, e depois atuou por mais um ano como escriturário em Ponte Nova. Graduado em Economia pela Universidade Federal de Viçosa, detém os títulos de Mestre e Doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas.

O executivo trabalhou na Diretoria de Finanças (Difin), em Brasília, na Diretoria Internacional (Dirin) e no segmento Private, em São Paulo. A partir de 2013, Denísio foi cedido ao Governo Federal por três anos, para atuar na Secretária de Política Econômica do Ministério da Fazenda. Em seu retorno ao BB, trabalhou um ano na Diretoria de Governança (Direg) e na Diretoria de Mercado de Capitais (Dimec).

Denísio chegou na Previ em junho de 2020, quando foi indicado pelo BB como diretor de Participações. Desde junho de 2022 está à frente da Diretoria de Investimentos. Em dezembro de 2022, foi eleito para o colegiado da iniciativa Princípios para o Investimento Responsável, da ONU.

Fonte: Previ

Ouvidoria Interna não atende expectativas dos funcionários do Banco do Brasil

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Na terça-feira (20), dirigentes do Banco do Brasil realizaram reunião mensal com a Gepes (Gerência Regional de Gestão de Pessoas) Sul. Neste encontro, foi apresentado o funcionamento da Ouvidoria Interna, demanda decorrente de muitas reclamações recebidas pelo movimento sindical.

A gerente da Ouvidoria Interna falou a respeito das alçadas e formas de condução das demandas do órgão. Entraram na pauta temas como o sigilo das informações, o atual objetivo principal – que é o reposicionamento do denunciado, as alçadas de apuração e acompanhamento e as limitações da Ouvidoria. Na ocasião, os dirigentes fizeram suas colocações quanto à forma de condução das denúncias, destacando as reclamações dos colegas bancários do BB de que o canal serve para ouvi-los, mas que não é acolhedor e menos ainda resolutivo.

Os sindicalistas destacaram a necessidade de conhecer as limitações enquanto dirigentes para que possam pleitear a melhoria dos processos, ou das estruturas se assim for, para que se tenha uma ouvidoria que apure as denúncias e encaminhe a solução dos problemas. Foram apontadas as fragilidades da condução dos processos, que pune duplamente o denunciante, já que muitas vezes a punição do denunciado é estacionar na mesma função, penalizando ainda mais os envolvidos. Ou ainda, ter apenas uma orientação de reposicionamento, sem qualquer penalidade, agravando muitas vezes a razão da denúncia.

Para Priscila Aguirres, diretora da Fetrafi-RS, os processos precisam ser repensados pelo Banco do Brasil. “Seguimos a orientação do Banco de utilizar os canais internos para resolver as demandas de conflito, no entanto, a morosidade para concluir os processos, a falta de resolutividade e falta de transparência nos faz perder a crença que esse canal possa ser útil. Diante do apresentado pela Gerente da Ouvidoria, o Banco espera que a crença de que algo está sendo feito seja suficiente, obviamente não é”, afirma a dirigente, que salienta que hoje o canal “parece se preocupar mais em proteger o denunciado do que acolher e até socorrer o denunciante”.

A gerência da Ouvidoria demonstrou empatia pelos relatos feitos, apresentou as limitações do canal e reforçou o objetivo principal, que é o reposicionamento do funcionário.

Cristiana Garbinatto, diretora da Fetrafi-RS, avalia que o canal precisa de uma reestruturação total, pois não atende ao seu objetivo. “Uma das avaliações equivocadas por parte do banco é que o funcionário denunciante espera vingança, quando na verdade o que eles esperam é a correção das ações denunciadas. Manter um gestor assediador no mesmo cargo é uma ‘punição’ ineficiente, pois a equipe continua sofrendo e o banco passa aos demais gestores a ideia de que as ações daquele gestor estavam em consonância com sua política. Precisamos de uma nova Ouvidoria”, pontua.

Outra pauta tratada na reunião foi a determinação do BB de retirada dos anteparos acrílicos das mesas de atendimento e guichês de caixa. O Banco recuou e manteve por 90 dias. “Reivindicamos a manutenção por tempo indeterminado dos acrílicos para proteger a saúde dos funcionários”, cobrou o diretor do SindBancários, Ronaldo Zeni.

Fonte: Sindibancários

Banco do Brasil bloqueia quase 2 milhões de transações espúrias por dia

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O desenvolvimento tecnológico e os constantes investimentos, especialmente no setor financeiro, buscam tornar cada vez mais difícil, e especialmente caro, tentativas de invasões cibernéticas. Mas como destaca o CISO do Banco do Brasil, Rafael Giovanella, isso leva os criminosos a apostarem mais na engenharia social do que em talento como hacker. E isso exige preparar as pessoas como parceiros na segurança.

“Temos entre 10 e 15 bilhões de transações por dia, contatos, e temos 1,5 milhão a 2 milhões dessas transações bloqueadas por serem provavelmente espúrias. Esse é o mundo hoje. Mas é muito caro para um cibercriminoso atacar uma infraestrutura diretamente, buscar vulnerabilidades, atacar com negação de serviço, é muito caro. Então buscam o mais frágil, quem não tem tanta capacidade de se defender. Por isso a gente vive na era da engenharia social”, disse Giovanella ao participar do Cyber Gov 2023, promovido pela Network Eventos e pelo portal Convergência Digital.

“O cibercriminoso é mais um engenheiro social do que um hacker, alguém com profundo conhecimento em tecnologia. Então busca iludir os elos da corrente para conseguir abrir a porta e entrar. Nosso maior desafio é fortalecer a capacidade das nossas pessoas, para que sejam agentes da boa segurança da infraestrutura tecnológica”, completou o CISO do Banco do Brasil.

Para ele, essa perspectiva deve fazer parte das discussões sobre a criação de uma agência nacional de cibersegurança. “O importante é conseguirmos disponibilizar para toda a sociedade melhores práticas, padrões, comportamentos que a gente deve adotar em todas as organizações para fortalecer a segurança cibernética do país. Somos um dos países mais atacados no mundo, o que mostra diferentes níveis de maturidade nas nossas empresas”, destacou.

“O criminoso cibernético vai buscar o caminho mais fácil. Se somos bastante atacados é porque o Brasil é um caminho fácil. Então é importante dar luz a esse assunto e a proposta de criação de uma agência demonstra a preocupação nacional com um assunto. E temos que preparar o arcabouço para que o país todo, empresas, pessoas, possam estar mais preparados para se defender e reduzir a atratividade do criminoso”, afirmou Giovanella. Assista a entrevista com o Ciso do Banco do Brasil, Rafael Giovanella.

Fonte: Convergência Digital

Banco do Brasil fortalece apoio ao esporte nacional em nova campanha

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Com uma história de mais de 30 anos de dedicação ao esporte, o Banco do Brasil é protagonista no apoio a equipes, atletas e projetos sociais no país, contribuindo significativamente para o desenvolvimento do esporte nacional. Seu compromisso duradouro tornou-se um dos maiores cases de sucesso de patrocínios esportivos e, agora, o Banco aproveita para promover uma nova campanha que reflete o jeito brasileiro de encarar a vida, inclusive no esporte, e anunciar seu patrocínio ao campeão do surfe, Italo Ferreira.

Criada pela WMcCann, a nova campanha celebra o esporte nacional e apresenta como ele está na vida do brasileiro inclusive no jeito de falar, no sorriso, na ginga da torcida e na força de superar e alcançar a vitória – seja lá qual for a esfera da vida. Com foco em projetar novos talentos, impulsionar atletas, fortalecer modalidades e resgatar o orgulho da torcida pelo Brasil, o principal objetivo é mostrar como o esporte é uma importante plataforma de integração social, capaz de melhorar a saúde e o bem-estar de cada indivíduo, além de transformar o futuro de milhares de brasileiros.

“O BB se orgulha por ter contribuído durante todos esses anos no crescimento do cenário esportivo nacional e está feliz em anunciar o novo patrocínio ao Italo, um grande nome do surfe brasileiro. A nossa nova campanha é mais um reflexo desse comprometimento, onde queremos exaltar e fortalecer o esporte brasileiro e impulsionar as conquistas dos nossos atletas”, comenta Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil.

Com estratégia de mídia 360º envolvendo TV aberta e payTV, mídia exterior e mídia digital, a campanha contará histórias reais de superação por meio do esporte, enfatizando seu potencial transformador e resgatando a emoção, a diversão e a realização de sonhos que o esporte proporciona. O primeiro filme exalta a modalidade do surfe, com narração do rapper Gabriel O Pensador, e participação do campeão Italo Ferreira, novo patrocinado da marca. Nas redes sociais, um squad de influenciadores composto também por talentosos atletas como Tati West, Silvana Lima e Juliana dos Santos irá amplificar a mensagem e atingir diferentes públicos.

“Estamos muito felizes com a nova campanha do Banco do Brasil que reforça seu papel como agente transformador e estabelece uma conexão emocional com o público incentivando a busca pelo máximo potencial de cada indivíduo. Nosso conceito criativo buscou promover o orgulho de ser brasileiro e trabalhar o esporte como um elo entre os brasileiros, ressaltando seu potencial transformador”, completa Patricia Andrade, VP Executiva, diretora-geral de Brasília, e head of growth da WMcCann.

Além disso, o Banco do Brasil vem promovendo uma série de eventos esportivos, como skate, surfe, corridas e vôlei, reforçando ainda mais seu compromisso com o esporte brasileiro.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil divulga resultado do edital de patrocínio dos CCBBs

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O Banco do Brasil divulga o resultado do Edital de Patrocínio Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB. Os 137 projetos selecionados serão negociados para compor a programação dos centros culturais Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Belo Horizonte de 2023 a 2025.

Deste total, foram selecionados 41 projetos de artes cênicas, 36 de cinema, 24 de exposição, 13 de ideias, 19 de música e quatro do Programa Educativo. A lista completa está disponível no site www.bb.com.br/patrocinios.

Durante o período de inscrições, realizado entre 16 janeiro e 3 de março deste ano, o BB registrou a inscrição de 6.617 propostas. Puderam inscrever projetos, os produtores (pessoa física ou jurídica) de qualquer lugar do Brasil, e não só das cidades onde estão localizados os CCBBs.

A seleção

Todos os projetos inscritos foram analisados com base em critérios expressos no regulamento do edital. As análises foram realizadas por comissão formada pelas equipes técnicas dos CCBBs e oito especialistas do mercado cultural.

A escolha dos projetos foi orientada, ainda, pelos critérios de avaliação, que preveem: relevância conceitual e temática, aderência às premissas e aos pilares conceituais, viabilidade técnica e financeira e acessibilidade aos diversos públicos de pessoas com deficiência.

Em conformidade com as políticas do ministério da cultura (MinC), o Banco do Brasil fez uma reformulação do edital, que teve início em maio de 2022 e se estendeu até a data do seu lançamento. A divulgação do edital também mereceu destaque e sua publicação contou com uma aparência mais atrativa e linguagem mais amigável.

Além disso, com o intuito de sanar as dúvidas, houve publicação de FAQ, webinar com atuação dos gerentes gerais dos quatro CCBBs e vídeo no youtube com presença do MinC. O conjunto de ações resultou na ampliação da participação de produtores de todo o Brasil, inclusive de regiões que não possuem um CCBB.

“Investir em cultura está no DNA do Banco do Brasil. Desde o início das inscrições, desenvolvemos uma atuação conjunta com o ministério da cultura, que potencializou a descentralização geográfica da origem dos projetos selecionados. As regiões Norte e Nordeste têm maior percentual de projetos selecionados do que de inscritos, o que garante maior diversidade e inclusão de todas as manifestações artísticas do nosso país”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB.

A CEO do BB avalia que esse é um novo olhar para a cultura. “A produção cultural e o acesso à programação cultural precisam ser ampliados. Estamos contribuindo para que isso ocorra, com a expertise de quem tem mais de 33 anos de atuação por meio dos nossos centros culturais”, complementa Tarciana.

Os pilares conceituais

Pluralidade cultural

Projetos que expressem a pluralidade cultural, a diversidade, a riqueza de manifestações regionais brasileiras e/ou internacionais, e que garantam representatividade em suas produções.

Multidisciplinaridade

Projetos que enriqueçam a experiência, percorram diferentes áreas culturais, estimulem a reflexão e o conjunto de nossos sentidos, e que valorizem a multiplicidade de saberes e linguagens.

Diálogos

Projetos que acolham o outro e promovam envolvimento e diálogos relevantes, proporcionando trocas significativas com público, artistas, mercado e sociedade.

Identidade

Projetos que reafirmem nossas origens e ancestralidade, suas narrativas e símbolos, o pensamento decolonial e os desafios de inclusão e acessibilidade, dentre outras questões, que ofereçam caminhos para compreender a construção contemporânea de identidades.

Novos olhares

Projetos não óbvios, surpreendentes e que abram novas perspectivas sobre questões da contemporaneidade, o que pode significar romper paradigmas sobre o próprio fazer artístico.

Fonte: Banco do Brasil

 

Governo Lula quer emplacar nome do Avante na Cateno, parceria do BB e da Cielo

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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mexe os pauzinhos para indicar um nome do Partido Avante para a Cateno, uma sociedade do Banco do Brasil com a Cielo na área de pagamentos. O escolhido é o jornalista Guilherme Ítalo, que participou da equipe de transição da gestão petista. Representante do Avante, ele é bastante próximo ao deputado federal Luis Tibé, presidente do partido, e que acompanhou Lula na viagem à China.

Banco do Brasil tem 30% de participação na empresa e Cielo, 70%

O nome de Ítalo já teria sido chancelado pelo BB. O banco detém uma fatia minoritária, de 30% do negócio, enquanto a Cielo é dona da maioria, com 70%. No entanto, é o BB que de fato manda ‘prender e soltar’ na Cateno. A empresa é responsável pela gestão da operação de cartões do banco público, e foi comprada pela Cielo.

Atualmente, a presidência da Cateno é tocada por Luis Felipe Monteiro, que era secretário de Governo Digital na gestão do ex-ministro da Fazenda, Paulo Guedes. Ele foi um dos responsáveis por estabelecer o projeto gov.br, de digitalização de cadastros e serviços do governo federal.

Quando foi criada, em 2015, a Cateno foi avaliada em R$ 11,6 bilhões. A criação do negócio, retirado do BB também durante a gestão petista da ex-presidente Dilma Rousseff, gerou e continua a levantar questionamentos. Na gestão de Jair Bolsonaro, foi considerada um entrave para o BB vender sua participação na Cielo, projeto do qual o banco acabou desistindo.

O negócio é visto como uma ‘máquina de fazer dinheiro’ nos bastidores. No primeiro trimestre, a receita operacional líquida da Cateno foi de quase R$ 1 bilhão. Como comparação, a Cielo Brasil gerou R$ 1,6 bilhão. Uma das ambições do atual CEO da Cielo, Estanislau Bassols, é fazer essa geração de caixa se traduzir em valor de mercado para a Cielo.

Procurados, Cielo e BB não comentaram. A Cateno disse que a nomeação do presidente é prerrogativa do conselho da companhia, formado por representantes de BB e Cielo, e que não foi informada pelo órgão sobre mudanças na diretoria da empresa.

Fonte: Estadão

Governador de Alagoas assina empréstimo de R$ 1 bilhão com o Banco do Brasil

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O governador de Alagoas, Paulo Dantas, assinou nesta quarta-feira(21), em cerimônia no Palácio República dos Palmares, o empréstimo de um R$ 1,045 bi junto ao Banco do Brasil para investimentos em obras de infraestrutura. Os recursos, que devem chegar a Alagoas dentro de duas semanas, serão utilizados na duplicação e melhoramentos de rodovias estaduais, abastecimento de água no Sertão e saneamento e fornecimento d’água em municípios da região Norte. Pelo contrato, Alagoas terá dez anos para pagar o empréstimo, com um ano de carência. O envio do dinheiro será oficializado durante visita ao estado da presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

Segundo Paulo, este recurso vai permitir a conclusão da duplicação da AL-220, entre Arapiraca e Delmiro Gouveia, e da AL-115, ligando Arapiraca a Palmeira dos Índios, duas obras aguardadas como muita expectativa pela população. “Obras como estas levam crescimento e desenvolvimento para o estado. Esse é um governo que se preocupa com as pessoas e, após a chegada desses recursos, Alagoas se transformará num grande canteiro de obras”, comemorou o governador.

Entre as obras que serão atendidas pelo empréstimo estão ainda a melhoria no fornecimento d’água para 18 cidades do Médio Sertão e da Bacia Leiteira, e o abastecimento e saneamento de cinco municípios da região Norte – Maragogi, Porto de Pedras, Passo de Camaragibe, Japaratinga e São Miguel dos Milagres -, beneficiando cerca de 90 mil alagoanos, além dos milhares de turistas que visitam a região.

“As obras realizadas no litoral Norte são essenciais para nosso estado porque, além de potencializar novos investimentos turísticos, geram renda para a população e garantem mais autonomia financeira, contribuindo diretamente para a elevação da qualidade de vida de todos”, afirmou o secretário de Estado de Infraestrutura, Rui Palmeira.

Já a secretária de Estado da Fazenda, Renata dos Santos, fez questão de ressaltar que esse empréstimo só foi obtido graças ao equilíbrio financeiro e fiscal em que Alagoas se encontra, fruto de um trabalho iniciado ainda na gestão do ex-governador e atual ministro dos Transportes, Renan Filho.

“Com as contas em dia podemos pegar financiamento com juros menores, o que alivia os cofres públicos”, explicou a secretária, ressaltando que o volume de recursos obtidos com o empréstimo vai aumentar em cerca de 8% a Receita Corrente Líquida do Estado, facilitando o investimento em outras áreas. Além disso, ela lembrou que gastos em saneamento e água são revertidos, com sobras, para as contas públicas. “Cada 1 real investido em saneamento gera um retorno de 4 reais. Mais saneamento significa menos gastos do estado com internações médicas e tratamento de doenças”, explicou.

Apoio da Assembleia Legislativa – O governador Paulo Dantas fez questão de agradecer à Assembleia Legislativa pela rapidez na aprovação do pedido de empréstimo, ainda no final do ano passado. Segundo o deputado estadual Silvio Camelo, líder do Governo na Casa, a boa convivência entre os dois Poderes foi fundamental para a tramitação rápida do projeto. “A importância dessa harmonia está demonstrada na aprovação desse pedido, que tanto vai ajudar aos alagoanos”, afirmou.

Para o secretário de Estado de Governo, Vitor Pereira, os recursos irão alavancar dois setores muito importantes para a economia local: o turismo da região Norte e a Bacia Leiteira. “Na região Norte existem grandes hotéis, pousadas e restaurantes que atraem milhares de pessoas todos os anos. Já a Bacia Leiteira necessita de um melhor fornecimento de água para se desenvolver e gerar mais empregos”, disse.

A solenidade de assinatura também contou com a presença dos deputados estaduais Remi Calheiros e Léo Loureiro, secretários de Estado e diretores de órgãos públicos.

Fonte: TNH1

BB e Fundação BB realizam ação de apoio às vítimas de ciclone no RS

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O Banco do Brasil e a Fundação BB lançaram campanha para prestar auxílio às pessoas afetadas pela passagem do ciclone extratropical, que resultou em fortes chuvas e danos irreparáveis em diversos municípios do Rio Grande do Sul. A Fundação BB já doou R$ 500 mil e mobiliza a sociedade em geral para participar da ação. Essa iniciativa faz parte do programa estruturado Ajuda Humanitária, destinado a ações de assistência em situações de calamidade e emergência.

Os valores arrecadados serão destinados a duas instituições sem fins lucrativos que atuam na região, a Visão Mundial e a Ação da Cidadania. Essas organizações serão responsáveis por adquirir e distribuir alimentos, kits de higiene e limpeza, roupas de cama e cobertores para as pessoas que necessitam de auxílio neste momento.

Além disso, nos municípios de Porto Alegre, Viamão, Alvorada e Guaíba, 36 agências do BB atuam como ponto de coleta de itens prioritários às famílias atingidas.

O Banco do Brasil e a Fundação BB convidam a todos para se juntarem a esse movimento solidário. A participação é essencial para ampliar o impacto social positivo e ajudar as comunidades afetadas.

Fonte: Jornal do Comércio

Bancos lançam contas fora do País em nova ofensiva para atrair brasileiro

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Depois de reforçarem suas estruturas fora do País, bancos brasileiros lançam mão de nova ofensiva para atrair recursos de brasileiros e latinos endinheirados – o cenário de queda de juros na região deve contribuir para uma quebra das fronteiras nos investimentos. Enquanto BTG Pactual e Bradesco preparam o lançamento de contas globais nos próximos meses, o rival Itaú Unibanco, que preferiu o caminho inorgânico, aguarda o aval do Banco Central (BC) para colocar os pés na americana Avenue. Por sua vez, o mineiro Inter, após duas aquisições nos Estados Unidos, decidiu começar o negócio da sua corretora do zero no país.

Diferentes estratégias têm em comum o mesmo alvo: preparar o terreno no exterior, em especial, nos EUA, para receber recursos que podem migrar para fora do País em busca de diversificação da carteira de investimentos. A diferença agora é que a mira não está somente nos super-ricos, mas também na ponta do varejo com fôlego para expor um pedacinho do seu portfólio no exterior, fora a ambição de atrair também recursos de investidores da América Latina. Em uma disputa mais difícil com os pesos-pesados de Wall Street, os planos visam até mesmo os americanos.

Na primeira metade do ano, uma mostra de movimento de migração internacional foi sentida após a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil, com a guinada à esquerda na América Latina, e ainda o dólar abaixo de R$ 5,00. Teve banco brasileiro que chegou a captar mais fora do que dentro de casa, em um fato inédito na história desse conglomerado, diz um executivo, na condição de anonimato.

VOLUME. Para os próximos anos, a expectativa é de que um maior volume de recursos migre para os EUA e Europa em meio à necessidade de diversificação dos investimentos e a queda dos juros no Brasil – e, mais à frente, no mercado americano. O presidente da Avenue, Roberto Lee, estima que R$ 1 trilhão de recursos de brasileiros devem desembarcar em solo americano na próxima década.

Dados do BC mostram entradas no total de US$ 165 milhões de investimento brasileiro no exterior no primeiro trimestre. Em 2022, o saldo havia ficado negativo em US$ 251 milhões após o recorde de US$ 15,4 bilhões em 2021.

De olho no potencial futuro, a Avenue, que viu seu volume de captação saltar desde que trouxe a grife “Itaú” para o negócio, mira novas aquisições como a da startup myProfit, voltada a facilitar a vida do investidor de Bolsa em cálculos de impostos e de performance.

A corrida dos bancos ao exterior para abrir contas para os brasileiros agita a concorrência. O Itaú movimentou o mercado com a compra de uma fatia da Avenue. O rival Inter, por exemplo, decidiu montar esse negócio do zero nos EUA. O banco acaba de receber a licença da Financial Industry Regulatory Authority (Finra, agência autorreguladora de corretagem nos EUA) para operar como corretora de investimentos no país por meio da Inter&Co Securities.

O Inter pretende lançar ainda duas filiais fora do país, uma nas Ilhas Cayman e outra em Miami (EUA), e também vai estruturar uma plataforma de “wealth management” para atender os clientes endinheirados.

Fonte: Estadão

Brasil é o país em que bancos digitais conquistam mais clientes

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A fragmentação do setor bancário é generalizada, mostra a mais recente pesquisa da Bain & Company. Em países em desenvolvimento, como Brasil, Índia e China, grandes grupos de consumidores de baixa renda que não tinham relacionamento com os bancos tradicionais passaram a utilizar serviços dos novos bancos digitais – que a Bain chama de “neobancos” – e outras empresas online. As instituições nativas digitais, com sua tecnologia moderna e flexível e produtos mais acessíveis, têm investido para atrair esses consumidores.

A pesquisa, realizada com 29.805 consumidores de 11 países em parceria com a Dynata, indica que, embora o foco inicial dos insurgentes digitais fosse nas famílias de baixa renda, uma grande parcela do público de renda mais alta e com educação superior também está migrando para os novos bancos. Esses grupos apresentam altas perspectivas de rendimento se os bancos conseguirem fidelizar seus clientes atuais, melhorar ofertas e experiências para atrair e expandir negócios com esse segmento.

De forma geral, a migração para bancos digitais muda bastante de acordo com o país. No Brasil, o destaque fica por conta da fatia de consumidores que está migrando para os “neobancos”, muito mais significativa do que em qualquer outro lugar do mundo.

Os bancos tradicionais ainda detêm a maior parte dos relacionamentos primários com os consumidores. No entanto, a maioria dos mercados experimentou um aumento nos insurgentes digitais, que são hoje os principais bancos das gerações mais jovens. Eles também cresceram em uma outra dimensão importante: a fidelidade do cliente.

O levantamento destaca que simplificar os processos melhora a percepção dos consumidores sobre o relacionamento geral com o banco. É notável a diferença de 103 pontos de Net Promoter Score (NPS) – métrica que avalia a satisfação dos consumidores a partir de sua intenção de recomendar (ou não) a marca pesquisada – entre os respondentes que abriram conta digitalmente na primeira tentativa e os que não conseguiram abrir e escolheram outro banco. Um NPS forte contribui para que os clientes permaneçam na instituição, comprem mais, custem menos para a operação e, muito provavelmente, recomendem o banco a amigos e familiares.

Na pesquisa da Bain, quanto mais os entrevistados concordam que seu banco personaliza o relacionamento, maior é o NPS. Eles demonstram confiança para permitir que as instituições utilizem seus dados pessoais para oferecer produtos que atendam as suas necessidades e resolver problemas ativamente.

De forma geral, o estudo indica que a facilidade em trocar os fornecedores de produtos bancários no ambiente digital tem um impulso poderoso. Ainda assim, os bancos contam com opções para aumentar a fidelidade de seus clientes e facilitar a adesão de novos consumidores. A combinação de ferramentas digitais convenientes e fáceis de usar com a personalização inteligente possibilita que os bancos ofereçam soluções sob medida para necessidades e prioridades de cada cliente, incluindo ações ESG, que são importantes para uma parcela crescente de consumidores.

Fonte: Monitor Mercantil

Banco do Brasil “tem crédito” para superar efeitos da queda dos juros

Publicado em: 19/06/2023

Enquanto para boa parte do mercado a queda da taxa básica de juros é bastante aguardada, no que diz respeito aos bancos, a perspectiva do início de um novo ciclo de baixa abre caminho para a preocupação sobre possíveis impactos nas margens dessas operações.

Entretanto, nesse contexto, há quem tenha boas expectativas sobre alguns desses ativos. É o caso do Itaú BBA, que publicou relatório na sexta-feira, 16 de junho, traçando um panorama otimista para o Banco do Brasil.

O banco elevou o preço-alvo da ação, de R$ 48 para R$ 56 (aumento de 16,7%), reiterando a classificação como outperform e o papel como sua principal escolha no setor. Além de prever um crescimento de dois dígitos no lucro e um retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) em torno de 20% para 2023 e 2024.

Entre outros pontos, o Itaú BBA ressaltou que, no caso do Banco do Brasil, os temores sobre o efeito de uma taxa Selic mais baixa são exagerados. O argumento foi embasado por uma análise das carteiras de ativos e dos custos de captação da instituição.

“O BB pode mais do que compensar o impacto negativo de uma taxa Selic mais baixa sobre a margem financeira de mercado apenas transferindo parte de seus R$ 430 bilhões em títulos não creditícios para ativos de crédito”, escreveram os analistas Pedro Leduc, Mateus Raffaelli e William Barranjard.

Eles ressaltam que, hoje, apenas 47% dos ativos rentáveis do banco estão relacionados à crédito, o que rende um spread sobre o CDI bem abaixo da média histórica na faixa de 50% a 55%. Para o trio, nesse cenário, uma mudança nessa carteira é bastante provável.

“Nosso estudo mostra que qualquer valor acima de 52% pode garantir um crescimento da margem financeira de dois dígitos em 2024. Portanto, estamos fora do consenso e projetando uma outra rodada de crescimento do lucro no próximo ano”, observam.

Na visão dos analistas, a queda nas margens da operação atrelada ao recuo da taxa de juros é “muito simplista e pode ser enganosa”, dado que ela não considera essa provável mudança do mix de ativos, acompanhada de um crescimento “robusto” da carteira de empréstimos.

“Uma mudança de mix para mais ativos de crédito pode, portanto, ser uma poderosa força motriz para compensar os impactos negativos da taxa Selic mais baixa sobre a margem financeira”, destaca outro trecho do relatório.

O Itaú BBA projeta que a participação dos ativos de crédito no mix total do banco cresça para 53% em 2024, impulsionando um salto anual de 12% na margem total. O banco ressalta ainda que a concessão de mais crédito também gera vendas cruzadas de serviços, contribuindo para uma melhora do ROE.

Em relação à carteira de crédito, a estimativa é de um crescimento de 12% em 2024. Já no que diz respeito ao lucro, a projeção aponta para uma expansão de 10% no período, contra 7% anteriormente, alcançando o patamar de R$ 38,8 bilhões.

Os papéis do Banco do Brasil estavam sendo negociados com ligeira baixa de 0,48% na B3, por volta das 12h30. Em 2023, as ações do banco, que está avaliado em R$ 141,6 bilhões, registram uma alta de 42,8%.

Fonte: NeoFeed

Jurídico do Banco do Brasil reafirma política de acordos em processos trabalhistas

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Representantes do setor jurídico do Banco do Brasil (BB) estiveram nessa quinta-feira (15) na Presidência do TRT-23 (MT). Na pauta do encontro, a apresentação da política de desjudicialização da instituição financeira nas questões trabalhistas e o desejo de se avançar ainda mais na resolução das ações por meio de acordos.

A reunião contou com a presença do presidente do Tribunal, desembargador Paulo Barrionuevo, e das coordenadoras dos Cejuscs de 1º e 2º graus do TRT, respectivamente, juíza Leda Borges e desembargadora Adenir Carruesco, que também é coordenadora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec).

“O objetivo da visita foi trazer informações acerca da desjudicialização que o BB tem realizado no estado ao longo do último biênio e as perspectivas para o próximo biênio com a nova Presidência do TRT”, explicou o gerente jurídico regional do Banco do Brasil, Marcelo Marotta. Ele estava acompanhado da advogada da instituição Hilvete Maria.

A política de buscar a conciliação em processos trabalhistas adotada pelo banco é fruto do trabalho realizado pelos Cejuscs do TRT-23, em especial de aproximação com empresas que apresentam relativa quantidade de ações em tramitação. Em relação ao BB, o resultado pode ser medido pela Semana Nacional da Conciliação Trabalhista de 2023, em que o índice de acordos ficou em quase 90%.

Para a juíza Leda Borger, a parceria é de extrema importância pois possibilita a solução do conflito e o encerramento de forma mais célere do processo. “A mudança de postura do Banco tem contribuído para a disseminação da cultura da paz”, disse.
A parceria com o BB começou a partir de um encontro entre representantes da instituição financeira e o Nupemec do TRT, em reunião realizada no começo de 2021 e que contou com a presença do desembargador Paulo Barrionuevo (à época coordenador do Nupemec), da desembargadora Beatriz (então coordenadora do Cejusc de 2º grau), e da juíza Leda Borges.

Fonte: Portal TRT 23

Ação do BB já subiu 53% em 2023, mas ainda pode entregar retorno de dois dígitos e dividendo gordo, diz BofA

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Amplamente conhecido por ser um dos tradicionais pagadores de dividendos da bolsa, o Banco do Brasil (BBAS3) tem chance de agraciar ainda mais os investidores neste ano — e não apenas com proventos, segundo o Bank of America (BofA).

Com ruídos de interferência política mais baixos e uma transição mais suave do que o esperado para o governo Lula, o interesse dos investidores nas ações do banco aumentou.

Desse modo, as ações BBAS3 acumularam valorização de 53% até agora em 2023, superando o desempenho de seus principais concorrentes, como Bradesco (BBDC4) e Itaú (ITUB4), e até mesmo do Ibovespa neste ano.

Porém, na visão do Bank of America, apesar do desempenho superior, a ação ainda está atraente e há espaço para novos ganhos.

Os analistas reforçaram a recomendação de compra para os papéis do banco e elevaram o preço-alvo das ações BBAS3, que passou de R$ 54 para R$ 62.

As ações do Banco do Brasil operam em alta no pregão desta quinta-feira (15). Por volta das xxhxx, os papéis BBAS3 subiam 1,82%, negociados a R$ 49,75.

Visão otimista para Banco do Brasil (BBAS3)

Os analistas do Bank of America preveem dois cenários para o Banco do Brasil (BBAS3), divididos entre touros e ursos.

A visão mais otimista, dos “touros”, tem base em três pilares principais: valuation, exposição agrícola, melhoria estrutural.

O banco enxerga que o Banco do Brasil possui um valuation descontado, com a ação sendo negociada a um múltiplo de 4,1 vezes o preço sobre lucro, 48% abaixo de seus pares privados, em 7,7 vezes.

Excluindo as participações do Banco do Brasil na Cielo e na BB Seguridade, o papel BBAS3 está sendo negociado a 3,3 vezes o preço/lucro.

Enquanto isso, em uma base de preço sobre valor patrimonial (P/VPA), o Banco do Brasil ainda está sendo negociado a um múltiplo de 0,8x, o que implica em uma rentabilidade (ROE) de 14,5%.

Segundo o BofA, a rentabilidade pode ser sustentada acima dos níveis históricos, que teve uma média de 19,4% nos últimos dois anos.

Isso porque, na visão dos analistas, o banco fez melhorias estruturais em sua estrutura de custos, o que permite espaço para aumentar a alavancagem do balanço.

Já do lado da exposição agrícola, os analistas do BofA acreditam que o banco apresenta- se como uma forma atraente para os investidores participarem do setor agropecuário no Brasil, uma vez que “é o maior credor do segmento e tem espaço para reconquistar mercado compartilhar”.

A carteira de agronegócios do Banco do Brasil representa 32% da carteira total do banco, no maior patamar dos últimos 10 anos.

No cenário mais otimista, o BofA prevê um lucro líquido de R$ 36,4 bilhões para este ano e de R$ 40,9 bilhões para 2024, com rentabilidade de 20,8% e 20,6%, respectivamente.

Desse modo, os analistas projetam que o valor justo por ação BBAS3 aumentaria para R$ 65.

Os riscos ao Banco do Brasil (BBAS3)

Por sua vez, do lado do cenário de baixa, dos “ursos”, o Bank of America enxerga a taxa Selic como um dos principais pontos de risco para o Banco do Brasil (BBAS3).

Entre os argumentos citados pelos economistas para uma visão mais defensiva em relação à ação, estão os níveis de lucro e rentabilidade do banco diante de um cenário de juros mais baixos.

Na visão do BofA, a Selic mais baixa pode impactar o Banco do Brasil, que se beneficiou do ciclo de alta dos juros, ainda mais do que seus principais concorrentes.

Os analistas projetam que o Banco Central comece a afrouxar o aperto monetário e cortar as taxas a partir de agosto de 2023.

“O Banco do Brasil registra pela primeira vez os maiores lucros líquidos e rentabilidade do setor, que não são sustentáveis”, afirmam os analistas. “Lucros são mais vulneráveis a um ambiente de taxas mais baixas, e o ciclo de flexibilização [da Selic] deve começar no 3T23.”

Desse modo, dentro do cenário de baixa, o BofA prevê um lucro líquido de R$ 32,4 bilhões para 2023 e de R$ 34,4 bilhões para o próximo ano, o que renderia um retorno sobre patrimônio de 18,6% e 17,7%, respectivamente.

Com isso, os analistas avaliam que o preço justo por ação BBAS3 passaria para R$ 58.

Riscos para o preço-alvo

Os analistas revelaram os principais riscos para o preço-alvo fixado para as ações do Banco do Brasil (BBAS3), de R$ 62 por ativo.

Os riscos de alta, que fariam a ação do banco subir para além do estimado pelo BofA, estão:

  • Crescimento da carteira de empréstimos mais forte do que o previsto
  • Encargos de provisão menores do que o esperado
  • Maior resiliência na margem de lucro do mercado.

Enquanto isso, os riscos negativos para o preço-alvo incluem uma possível interferência do governo nas operações do banco, uma potencial má execução da administração e uma concorrência mais forte do que o esperado no setor agrícola.

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil: investidores estão certos em temer impacto da queda de juros?

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O Banco do Brasil (BBAS3) ganhou um novo preço justo do Itaú BBA, após ter as estimativas revisadas para cima. Analistas passaram a considerar um crescimento de dois dígitos para os resultados da estatal, além de um ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) de aproximadamente 20% em 2023 e 2024.

Para a instituição, os temores sobre o efeito de uma Selic menor no NII (margem financeira) – e nos resultados de 2024 – são exagerados.

“Concluímos que o BB pode mais do que mitigar o impacto negativo de uma taxa Selic menor no NII de mercado apenas deslocando parte de seus títulos não creditícios de cerca de R$ 430 bilhões em ativos de crédito“, avaliam Pedro Leduc, Mateus Raffaelli e William Barranjard, do time de análise de Bancos e Serviços Financeiros.

O BBA não acredita que 2023 será o pico dos resultados para o Banco do Brasil. Para 2024, mesmo considerando resultados menores de Previ, o crescimento anual dos resultados deve ser de 10%, a R$ 38,8 bilhões, com ROE de 19,8%, avalia.

“Nossos números são 8% acima do consenso, o que acreditamos que gradualmente subirá conforme a dinâmica de NII fica melhor”, afirmam os analistas.

O cenário-base considera que o crédito crescerá para aproximadamente 53% dos ativos totais em 2024, levando a um crescimento do NII total de 12% no comparativo anual, apesar da queda esperada de até 6% do NII de mercado.

“Estender mais crédito também gera venda cruzada de serviços, o que contribui para um ROE melhor”, completam os analistas.

O BBA defende que qualquer participação de crédito nos ativos totais acima de 52% pode garantir um crescimento de dois dígitos de NII total ano que vem.

O crescimento da carteira de crédito esperado para 2024 é de 12% na base anual. Analistas esperam que o custo de risco fique estável.

O BBA elevou o preço-alvo das ações do Banco do Brasil ao fim de 2023, de R$ 48 para R$ 56. A recomendação de “outperform” (desempenho esperado acima da média do mercado, equivalente a “compra”) foi reforçada, sendo que a companhia é a top pick dos analistas dentro do universo bancário.

O BBA destaca que o papel negocia abaixo do valor patrimonial, o que é explicado principalmente pela percepção negativa dos investidores de que os resultados vão cair devido a taxas de juros mais baixas e mudanças políticas.

Fonte: Money Times