Três chapas estão inscritas para as Eleições Cassi 2024

Publicado em: 28/01/2024

Em cumprimento ao artigo 8º, inciso VI, do Regulamento de Consulta ao Corpo Social da CASSI, divulgamos o nome e a composição das chapas inscritas, em ordem de recebimento dos requerimentos. Foram três chapas para Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e Conselho Deliberativo e três para o Conselho Fiscal.

Todas as informações sobre o processo eleitoral estão disponíveis no hotsite. Confira abaixo a composição das chapas.

A Comissão Eleitoral da CASSI realizou no dia 25 de janeiro, às 16 horas, no auditório da Sede, em Brasília (DF), o sorteio dos números das chapas que cada uma delas terá nos canais de votação e no material de divulgação das Eleições CASSI 2024.

As chapas terão as seguintes numerações, que serão utilizadas para a apresentação nos canais de votação e materiais de divulgação em ordem crescente.

As chapas terão as seguintes numerações:

Eleição para Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e membros do Conselho Deliberativo:

Chapa 02 – SOMOS CASSI
Chapa 04 – Em Defesa da Cassi Solidária
Chapa 06 – CASSI PARA OS ASSOCIADOS

Eleição para membros do Conselho Fiscal:

Chapa 33 – CASSI PARA OS ASSOCIADOS
Chapa 55 – SOMOS CASSI
Chapa 77 – Em defesa da Cassi Solidária

Fonte: Cassi

Repasses de contribuições sobre demandas trabalhistas serão feitos pelo BB à Cassi

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O Banco do Brasil (BB) e a Caixa de Assistência dos Funcionários do BB (Cassi) concluíram os entendimentos a respeito dos repasses das contribuições patronais sobre verbas salariais ou remuneratórias, pagas em demandas trabalhistas movidas contra a entidade. O valor que a Cassi receberá é de R$ 337,7 milhões, correspondente ao período de 13 anos, desde 2010, quando o banco interrompeu o envio dos recursos. A partir de agora, o pagamento também será regularizado.

O presidente da Cassi, Claudio Said, explica que “o BB reconheceu a questão e se dispôs a resolvê-la, numa iniciativa que é uma vitória institucional, tanto da Cassi como do banco, que teve a sensibilidade de eliminar essa pendência de modo permanente”. Claudio ressalta que “é importante lembrar que se trata de uma solução do passado e para o futuro também, pois, a partir de agora, sempre que o BB pagar uma ação, também fará o recolhimento da contribuição para a Cassi automaticamente”.

Para a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB) e Conselheira Fiscal da Cassi, Fernanda Lopes, “essa é uma vitória do movimento, que lutou pela retomada dos repasses e atuou junto ao banco durante as negociações para resolver esse problema, que já se arrastava há 13 anos”.

Para o integrante do Conselho Administrativo da Cassi, Alberto Alves Junior, “é muito importante que os recursos referentes a essas contribuições estejam entrando neste momento, pois possibilita um maior equilíbrio financeiro para o Plano de Associados”. O conselheiro também lembra que “são valores recuperados, que deveriam ter sido recolhidos ao longo dos anos, mas que somente agora foram reconhecidos pelo BB, que definiu o repasse”.

Processo detalhado

O BB, como patrocinador, faz uma contribuição ao Plano Associados da Cassi de 4,5% da folha de cada beneficiário, que participa com mais 4%. Esses percentuais também incidem sobre verbas salariais e remuneratórias pagas ao funcionário em cumprimento a decisões judiciais ou definidos em conciliação entre as partes – as chamadas “reclamatórias trabalhistas”.

Os repasses referentes a esses pagamentos é que foram suspensos pelo banco em 2010 e serão feitos agora. O montante de R$ 337,7 milhões é a somatória todos os casos do período, atualizados individualmente com base no índice da taxa básica de juros brasileira, a Selic.

Claudio Said ressalta que “houve uma apuração, com levantamento detalhado de processo a processo e cálculos realizados tecnicamente por uma comissão com representantes do banco e da Cassi. Foi um trabalho muito consistente”.

Fernanda Lopes também observa que, “visto que essa é a contribuição patronal, a Cassi ainda vai buscar a pessoal, ou seja, do funcionário, inclusive com a colaboração do BB”. A coordenadora afirma que “nessa fase, o movimento sindical também estará presente, acompanhando e contribuindo, afinal a sustentabilidade da Cassi é do interesse de de todas e todos os funcionários e funcionárias do BB”.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Regulador de fundos de pensão deve discutir adesão automática em fevereiro

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O Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) deve discutir em fevereiro a chamada adesão automática aos fundos de pensão, segundo fontes consultadas pelo Broadcast reservadamente. Se aprovada, a regra criará um sistema de “opt out”, ou seja, em que os beneficiários teriam de pedir para deixar de contribuir com os fundos.

Pela norma que será discutida, ao entrar em uma empresa, o trabalhador seria automaticamente inserido entre os participantes do fundo de pensão patrocinado por ela, e teria 90 dias para manifestar o desejo de não contribuir com o fundo. Se não se manifestar, continua contribuindo, com fatia igual à da empresa patrocinadora.

Atualmente, existe a adesão convencional, em que o funcionário de uma empresa decide se vai ou não aderir ao fundo de previdência patrocinado por ela. A regra que será discutida pelo CNPC, órgão máximo de regulação do setor, manteria essa modalidade, em paralelo à automática.

Colegiado é presidido pelo ministro da Previdência

O assunto deve ser discutido na próxima reunião do CNPC, marcada para 07 de fevereiro. O colegiado é presidido pelo ministro da Previdência, Carlos Lupi, e tem como membros representantes da pasta, da Fazenda, da Casa Civil, da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e de entidades que representam fundos e beneficiários. Procurado, o Ministério da Previdência não retornou até o fechamento desta nota.

A adesão automática é um dos principais pleitos dos fundos de pensão, formalmente conhecidos como entidades de previdência complementar fechada. Na visão do setor, o formato estimula o crescimento dos fundos, que nos últimos anos têm buscado alternativas à redução do número de funcionários das principais patrocinadoras e às mudanças no mundo do trabalho, com a menor formalização dos brasileiros.

Este mecanismo é adotado por fundos de pensão de entes federativos, como a Funpresp, o fundo dos servidores do governo federal. Por lá, quando foi implementado, fez com que as taxas de adesão saíssem de 8% para quase 90% dos potenciais beneficiários, segundo fontes.

Setor prevê que número de contribuintes deve crescer

O presidente da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), Jarbas de Biagi, estima que a adesão a fundos que não têm a regra automática fique entre 50% e 60%. “[Nos fundos que adotam a adesão automática] chega a 90% o número de pessoas que ficam no plano”, diz ele.

Em setembro do ano passado, os fundos de pensão tinham R$ 1,2 trilhão em ativos, de acordo com a Abrapp. O crescimento do setor tem sido insuficiente para manter sua participação no Produto Interno Bruto (PIB): em setembro, era de 11,8%. Em 2019, chegou a 13,6%. Os maiores fundos são a Previ, dos funcionários do Banco do Brasil; a Petros, da Petrobras; e a Funcef, da Caixa Econômica Federal.

Fonte: Estadão

Banco do Brasil pode perder sequência de ganhos no 4T23, vê XP

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O Banco do Brasil (BBAS3) entrou para lista dos bancos queridinhos entre analistas e investidores após entregar resultados que rivalizaram com o Itaú (ITUB4) e bateram em Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11).

Porém, para o quarto trimestre, analistas já vislumbram uma desaceleração da linha. A última vez que o BB viu o seu lucro cair foi em 2020, ano da pandemia da Covid. Segundo cálculos da XP Investimentos, o BB lucrará R$ 8,8 bilhões no quarto trimestre, queda de 2%.

Apesar disso, a corretora continua otimista e não vê nesse recuo um sinal de alerta. De acordo com os analistas, o banco terá um trimestre de crescimento robusto na carteira de crédito, provavelmente em linha com o ponto médio do seu guidance (8% – 12%), mais uma vez impulsionado principalmente pelo crédito rural.

“Esperamos que seu NII (margem líquida) salte 11% quando comparado ao ano passado e praticamente estável no trimestre, principalmente devido a receitas de tesouraria mais fracas. No que diz respeito à inadimplência, prevemos um ligeiro aumento (+10bps para 2,9%), que continua a ser a mais baixa entre os seus pares e reflete o perfil defensivo da sua carteira”, coloca.

A recomendação da XP é de compra, com preço-alvo de R$ 61.

Fonte: Money Times

BB Asset e JGP: parceria para impulsionar investimentos sustentáveis

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Em um movimento significativo para o mercado financeiro, a BB Asset, líder da indústria de fundos de investimento no Brasil, e a JGP, uma das mais tradicionais gestoras de ativos independentes, anunciam parceria estratégica focada na estruturação e gestão de fundos sustentáveis. O objetivo é ampliar a oferta desses produtos para investidores nacionais e estrangeiros, desempenhando importante papel no ecossistema de financiamento de projetos e empresas comprometidos com práticas ESG. O acordo comercial entre a BB Asset e a JGP se dá por meio de instrumento de dívida conversível em ações para a criação de uma nova gestora focada em fundos integrados e sustentáveis.

A parceria estratégica nasce combinando a capacidade ímpar de distribuição, liderança de mercado e representatividade internacional do Conglomerado Banco do Brasil com a experiência de estruturação e gestão de produtos complexos de finanças sustentáveis da JGP. As duas instituições acreditam que a parceria terá impacto significativo no setor de investimentos brasileiro, aumentando a captação no segmento ESG, uma vez que já nasce com algumas estratégias consolidadas, como mandatos ativos de crédito, ações ESG e fundos dedicados ao financiamento de soluções baseadas em natureza.

Denísio Liberato, CEO da BB Asset, destaca que, “a BB Asset tem o compromisso declarado de ser um hub de investimento ASG. Diante da urgente necessidade de descarbonização dos portfólios e, tendo o Brasil todas as condições para se tornar um protagonista nesse cenário como ofertante natural de ativos para a transição ecológica, a união com a JGP representa um passo significativo. Estamos unindo forças para estabelecer um novo padrão em investimentos responsáveis.”

“Essa parceria impulsionará a Agenda 2030 do Banco do Brasil, cuja meta é superar R$ 20 bilhões em fundos de investimentos sustentáveis até 2030. Temos captado recursos ao redor do mundo para impulsionar projetos sustentáveis, diversos e inclusivos. E é nesse sentido que esta parceria fomenta o desenvolvimento social, econômico e ambiental em diversas regiões do país”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB. “Nossa gestão tem compromissos públicos e metas concretas em sustentabilidade.

Neste mês, fomos mais uma vez reconhecidos como o único banco brasileiro na lista das 100 corporações mais sustentáveis do mundo, sendo a instituição financeira mais bem posicionada em escala global. Ser considerado o Banco mais sustentável do mundo pela quinta vez nos enche de orgulho e nos incentiva a sempre inovar nessa frente. Recentemente, lançamos o ETF IDiversa (DVER 11) para investidores que desejam investir em empresas mais diversas. Agora, esta nova parceria agrega ainda mais em nossa atuação que tem colocado o ASG de forma estratégica e transversal em toda a empresa”, complementa.

Alexandre Muller explica que “A nova parceria será posicionada para a criação de produtos financeiros considerando o grande potencial que o Brasil dispõe para se consolidar como uma referência internacional em investimentos alinhados a objetivos sustentáveis. Fatores como a enorme biodiversidade, amplas regiões inseridas em economias verdes, empresas pioneiras em energia renovável e um sofisticado mercado de capitais deixam o nosso país em condição privilegiada para ocupar papel de destaque na agenda ASG”.

André Jakurski comenta que “O mundo vem passando por grandes transformações e o ESG é uma frente de oportunidades de negócios inovadores ainda pouco explorados no mundo. A megadiversidade brasileira dá condições ao nosso país de ser muito relevante na transição para uma economia de baixo carbono e de encurtar a distância para as sociedades mais igualitárias e justas. Mas para que isso aconteça, o mercado financeiro local precisa fornecer as inovações financeiras, financiamentos e engajamento ativo necessários. Uma parceria estratégica entre JGP e BB Asset, com foco em sustentabilidade, tem um potencial extraordinário de oferecer produtos que combinem retornos financeiros diferenciados e geração de impacto, em escala e com riscos controlados”.

A parceria estratégica firmada entre a BB Asset e a JGP marca o compromisso dessas duas tradicionais marcas do mercado brasileiro de capitais na construção de soluções financeiras compatíveis com o tamanho e a complexidade do desafio de tornar o Brasil um protagonista na arena global de finanças sustentáveis.Estima-se que a transição da economia global para padrões compatíveis com o Acordo de Paris demandará entre 5 e 7 trilhões de dólares por ano até 2050, um volume de investimentos que dependerá de um papel ativo do setor financeiro

Agenda 30 BB

A Agenda 30 BB é o plano de sustentabilidade do Banco do Brasil composto por 47 ações e 100 indicadores. Esta agenda reflete o compromisso do banco em ser relevante na vida das pessoas, promovendo uma economia mais justa, inclusiva e de baixo carbono. O BB revisou os Compromissos BB 2030 para um Mundo mais Sustentável, com 12 compromissos voltados para auxiliar clientes na transição para um portfólio mais sustentável, contribuir para investimentos em companhias com impactos socioambientais positivos, e promover as melhores práticas ASG. Classificado como o banco mais sustentável do planeta pelo ranking Global 100 de 2023, o BB tem sido pioneiro em ações sociais, ambientais e climáticas. Para saber mais acesse: bb.com.br/sustentabilidade

Sobre a BB Asset

A gestora de fundos do Banco do Brasil tem demonstrado um compromisso contínuo com a integração de práticas ESG em sua operação. Desde 2010 é signatária dos Princípios para o Investimento Responsável (PRI), iniciativa dos investidores em parceria com a Iniciativa Financeira do Programa da ONU para o Meio-Ambiente (UNEP FI) e o Pacto Global da ONU. O CEO da BB Asset, Denísio Liberato, desde janeiro de 2023 faz parte do colegiado máximo do PRI, sendo o único latino-americano com assento no Conselho Global. A gestora é também signatária do Código Brasileiro do Stewardship (CBS), desde 2016, dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (Women´s Empowerment Principles – WEPs), desde 2018, detentora do selo WOB (Women on Board), em 2022, e mais recentemente, em 2023, signatária do compromisso Investidores pelo Clima – IPC. A BB Asset, conhecida por sua liderança de mercado há mais de 30 anos, com mais de 1200 fundos geridos pela casa e mais de cinco milhões de investidores que escolheram as estratégias desenvolvidas pelo time da BB Asset. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody’s.

Sobre a JGP

A JGP, uma das maiores e mais longevas gestoras independentes do Brasil, com mais de R$ 35 bi sob gestão, com vasta experiência em investimentos no Brasil e no exterior. A asset conta com uma equipe experiente e multidisciplinar que faz a gestão de uma grade completa de fundos: multimercado, fundos de ações, fundos de crédito privado, fundos imobiliários e fundos de previdência. . Nos últimos três anos, a gestora esteve na vanguarda do anúncio de compromissos internacionais no Brasil, como o Net Zero Asset Managers Initiative e Financial Sector Deforestation Action, assim como na inovação de produtos financeiros para blended finance, bioeconomia, agricultura regenerativa e transição energética.

A empresa foi fundada em 1998 por um grupo de profissionais que trabalha junto desde o início dos anos 90 e gere atualmente R$ 35 bilhões. Desde 2019, a JGP adota Política de Investimento Responsável para todos os fundos sob gestão, que leva em consideração o impacto que as empresas investidas causam ou poderão causar à sociedade e ao meio ambiente, e tem aumentado a sua participação no engajamento ativo e na originação e estruturação de ativos que combinam bom retorno e alto impacto.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil é considerada a marca mais forte do país

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O BB foi considerado a empresa de marca mais forte do Brasil, também ranqueada como uma das três marcas brasileiras mais valiosas do mundo. Esse é o resultado de um levantamento desenvolvido pela empresa Brand Finance, líder mundial de avaliação de marcas, que destacou as 500 mais fortes e mais valiosas do planeta. O ranking foi anunciado na quarta-feira (17) no Fórum Econômico de Davos, na Suíça.

De acordo com o relatório da Brand Finance, a marca Banco do Brasil cresceu 11% entre 2023 e 2024, alcançando o valor de US$ 5,5 bilhões. O crescimento decorre da força da marca, com pontuação de 79.1 e rating AA+. Pela consultoria, para avaliar o valor de marca, considera-se o benefício econômico que se obteria com o licenciamento da empresa em mercado aberto.

Já a força da marca consiste na eficácia do desempenho com parâmetros imensuráveis em comparação à concorrência. “Quando tomei posse, há um ano, afirmei que a missão que eu estava assumindo era extremamente relevante e desafiadora. Ao mesmo tempo, sempre acreditei na capacidade de todos os funcionários e funcionárias do Banco para a condução da nossa estratégia corporativa com total zelo, atuando para que o Banco seja relevante em todos os momentos nas necessidades dos nossos clientes”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB. Ela destaca que a gestão do BB tem compromissos públicos e metas concretas para levar desenvolvimento social, econômico e ambiental para as diversas regiões do país.

“Atuamos com protagonismo em 2023 nos diversos mercados no Brasil e no mundo. E seguiremos sendo parceiros dos nossos diversos públicos de relacionamento para maximizarem suas conquistas. Por isso, esse reconhecimento como marca mais forte do Brasil e uma das mais fortes da América Latina, além de uma das mais valiosas do mundo, é motivo de muito orgulho e incentivo para nós, já que é mais um indicativo de que estamos no caminho correto”, considera Tarciana Medeiros.

O mais sustentável do planeta Ressalta-se, ainda, que, pela quinta vez, o BB é considerado o banco mais sustentável do planeta no ranking das 100 Empresas Globais Mais Sustentáveis do Mundo – Global 100. Neste ano, pela primeira vez, o Banco do Brasil também se destaca como uma das 10 organizações protagonistas da lista, ocupando a sexta posição dentre todas as empresas listadas.

Na classificação geral, é a oitava vez em que a atuação estratégica do Banco do Brasil – que tem a sustentabilidade/ASG como um de seus principais valores – leva a Empresa a um dos rankings mais valorizados e transparentes do mundo nesse tema. O reconhecimento vem da Corporate Knights, líder mundial em pesquisa em economia sustentável, que avalia rigorosamente a performance em sustentabilidade corporativa de quase 7 mil empresas de capital aberto com receitas brutas superiores a US$ 1 bilhão.

A avaliação considera 25 indicadores econômicos, ambientais e sociais relacionados, por exemplo, a receitas e investimentos sustentáveis, promoção da descarbonização, diversidade racial e de gênero. O resultado da edição 2024 foi anunciado ontem, 17, no Fórum Econômico Mundial, em Davos – Suíça.

Fonte: Banco do Brasil

BB estrutura programa para acelerar a recuperação de pastagens

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O Banco do Brasil formalizará acordo de cooperação com parceiros de inovação iRancho, Traive e MyCarbon (subsidiária da Minerva Foods focada em desenvolvimento e comercialização de créditos de carbono) para promover um modelo de negócio viável e sustentável que permite a modernização da pecuária de corte e o aumento da lucratividade. No modelo de negócio, testado em um projeto piloto em Araguaína (TO) em outubro de 2023, além de ofertar o crédito rural para a recuperação de pastagens, foram apresentadas soluções de gestão, rastreabilidade e crédito de carbono que, se utilizadas de forma integrada, trarão benefícios para toda a cadeia produtiva. A parceria também inclui o compromisso do BB de destinar crédito para o financiamento desses pacotes tecnológicos.

A iniciativa está alinhada com o Decreto 11.815/2023, que cria o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), cuja finalidade é promover e coordenar políticas públicas destinadas à conversão de pastagens degradadas em sistemas de produção agropecuários e florestais sustentáveis.

Levantamento do Banco do Brasil revela que cerca de 101 milhões de hectares de pastagens no Brasil possuem níveis de degradação que variam de moderado a severo, resultando em perdas substanciais de produtividade. Apenas no período de 1º de julho a 10 de novembro, durante a safra 2023/24, foram alocados R$ 507 milhões para a recuperação de cerca de 111 mil hectares.

Para o diretor de Agronegócios e Agricultura Familiar, Jayme Pinto Júnior, “o PNCPD tornará a pecuária brasileira ainda mais produtiva e sustentável, fato que reforça o protagonismo do agronegócio brasileiro no mercado mundial e atraí investidores”.

O anúncio oficial será feito durante o 36º Show Rural Coopavel. A cerimônia contará com a apresentação detalhada do programa e será acompanhada por palestras técnicas de relevância. “A pecuária brasileira está prestes a dar um salto significativo em direção a um futuro ainda mais sustentável”, acrescenta Jayme.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lançará nova ‘família Ourocard’ no primeiro trimestre

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O Banco do Brasil deve reformular, no primeiro trimestre deste ano, a grade dos cartões de crédito Ourocard. Terceiro maior emissor do País em volume de transações, o BB vai simplificar as opções, que hoje são mais de 20, oferecendo aos clientes três grandes “grupos” de cartão. Ao mesmo tempo, vai reforçar os benefícios e revisar as parcerias de emissão com outras marcas.

O foco é manter o crescimento do negócio sem escalar os riscos, e o relançamento da “família Ourocard” é o primeiro passo: na visão do BB, com uma oferta mais simples, será possível turbinar benefícios aos clientes de forma mais ampla, e continuar a atender aos que buscam um cartão para fazer compras, sem pontos, mas também sem anuidade.

“Vamos ter nosso cartão de entrada, um cartão que começa a ter alguns benefícios, e os cartões premium, basicamente três categorias”, afirma ao Estadão/Broadcast o diretor de soluções em Meios de Pagamentos e Serviços do BB, Pedro Bramont. “A partir disso, com essa simplificação, começamos a aumentar as pitadas de inovação.”

Em paralelo, virá um esforço para colocar o Ourocard na carteira (física ou digital) de clientes do BB que não usam o cartão do banco; depois, virão os cônjuges, filhos e dependentes dos clientes, via cartões adicionais; por fim, aqueles que não têm conta no BB, via parceiros. Em setembro passado, o BB tinha 11,7 milhões de cartões de crédito ativos.

A reformulação já começou. No ano passado, o banco detectou que muitos clientes de cartões não reuniam pontos o suficiente para trocar por produtos ou serviços. Isso os torna mais propensos a buscar a concorrência, que tem reforçado as prateleiras com foco em pontos, dinheiro de volta (cashback), ou cartões sem estes benefícios, mas com anuidade grátis.

O primeiro passo foi explicar em uma campanha que o Ourocard tem vários tipos de benefício, e que o cliente pode ir de um a outro a qualquer momento. Segundo Bramont, 50% dos clientes que mudaram para o cashback não usavam os pontos anteriormente. O banco oferece uma terceira opção: o cashback que é investido em um fundo de renda fixa, o chamado investback.

Religando as turbinas

Entre 2021 e 2022, os bancos aceleraram a concessão de cartões para clientes de fora, o chamado mar aberto, em uma reação ao crescimento de nomes como o Nubank. Com a alta dos juros e da inflação em 2022, porém, a estratégia se traduziu em aumento da inadimplência. O BB foi mais conservador.

“Para o cliente ter acesso a crédito, precisamos conhecer a renda e a situação financeira dele no mercado”, diz Bramont. “A partir disso, deferimos o limite, e à medida que o cliente utiliza o cartão e paga as faturas, aumentamos.”

A maior parte dos cortes de limite por outros bancos foi nos canais externos, o que inclui parcerias com varejistas e empresas aéreas. Neste campo, o BB emite cartões da Smiles, programa de fidelidade da Gol, e da varejista online de eletrônicos Kabum, entre outros.

A revisão da oferta pode incluir novas parcerias. Segundo Bramont, o conglomerado mira segmentos como os de viagens, mobilidade, esportes e games — todos com público fiel e que busca benefícios ao fazer compras. O religamento das turbinas da emissão de cartões via parcerias deve acontecer no terceiro trimestre.

Concorrência

O movimento do BB vem em um momento de inflexão no mercado. Os grandes bancos têm perdido espaço quando se considera o volume de transações, mas os rivais digitais também têm feito uma revisão forte de estratégia após o salto que tiveram, reduzindo limites ou buscando espaço nos segmentos de alta renda, em que o consumo é maior, e a inadimplência é mais baixa.

O BB é o terceiro maior emissor do País, atrás do Itaú Unibanco e do Bradesco. Os três perderam mercado no último ano, mas a queda do banco público foi menor. “Não temos como meta ganhar posição, até porque conseguiríamos fazer isso trazendo risco para a carteira, e todo mundo pagaria a conta”, diz o diretor.

Na visão dele, os bancos tradicionais têm uma vantagem no contexto atual, em especial na alta renda: conseguem oferecer limites maiores com mais facilidade que as fintechs. Quanto maior o limite concedido, mais capital a regulação exige que os emissores separem para fazer frente ao risco.

Em diferentes estratos de renda, os cartões são uma forma de alavancar a fidelidade ao banco. Exatamente por isso, o primeiro esforço do BB será com os clientes que estão na base, mas usam cartões da concorrência. “Nosso foco é trazer a principalidade, porque quanto mais o cliente traz, mais o compreendemos, e mais agressivos conseguimos ser na concessão de limite e em benefícios.”

Fonte: Estadão

BB: diretor de agronegócios e agricultura familiar renuncia ao cargo

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Em comunicado ao mercado na quarta-feira (24 de janeiro), o Banco do Brasil (BBAS3) informou que Jayme Pinto Junior renunciou ao cargo de diretor de agronegócios e agricultura familiar do banco.

Ainda no texto, o Banco do Brasil afirma que Everton Luís Kapfenberger, funcionário de carreira da instituição há 24 anos, foi indicado para ocupar o cargo em questão. Atualmente, Kapfenberger conduz os negócios de Varejo BB no interior de São Paulo (desde outubro de 2021).

“O processo de elegibilidade encontra-se em trâmite nas instâncias competentes de governança para posterior deliberação pelo conselho de administração”, disse o Banco do Brasil.

Fonte: UOL

BB renegocia R$ 2 bilhões em dívidas do Fies, em 38 mil operações

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O Banco do Brasil (BB) renegociou R$ 2 bilhões em dívidas do Fies, o programa de financiamento estudantil para o ensino superior do governo federal, desde o início das repactuações, em novembro do ano passado. Segundo o banco público, foram mais de 38 mil operações no período, além de cerca de 133 mil simulações por parte dos estudantes.

As renegociações podem ser feitas através do aplicativo do banco para dispositivos móveis, e também da rede de agências do BB. As regras da renegociação preveem desconto de até 100% nos juros, e de até 99% no caso de pagamento do saldo devido à vista. Além do BB, a Caixa Econômica Federal também participa do programa de renegociação.

“A facilidade de negociação, aliada à conveniência do App BB, permitiram que 90% dessas renegociações fossem efetuadas pelo próprio mutuário, sem precisar se deslocar para uma agência, por exemplo”, diz em nota a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros. “É uma atuação do BB que alia a destreza digital com esse programa de renegociação para trazer maior dignidade financeira aos brasileiros, a exemplo do que estamos fazendo também com o Desenrola.”

Fonte: UOL

BB Seguridade elege novo diretor-presidente; André Haui assume

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O conselho de administração da BB Seguridade (BBSE3) elegeu André Gustavo Borba Assumpção Haui como novo diretor-presidente da companhia, conforme divulgado nesta sexta-feira (26 de janeiro).

O novo diretor-presidente da BB Seguridade tomará posse em 20 de fevereiro de 2024, para completar o mandato 2023-2025.

Além do cargo de diretor-presidente, André Haui também passa a fazer parte do conselho de administração da companhia, de modo a completar o mesmo mandato de 2023-2025, até que uma nova assembleia geral de acionistas seja realizada.

A chegada de André Haui ao cargo acontece após a companhia divulgar, em 26 de dezembro de 2023, que Ullisses Christian Silva Assis apresentou uma carta de renúncia aos cargos de diretor-presidente e de integrante do conselho de administração da BB Seguridade.

O conselho de administração havia indicado Rafael Augusto Sperendio, diretor de finanças, RI e gestão das participações, para atuar no cargo de maneira interina.

Desde então, para substituir Ullisses Assis, o acionista controlador da companhia havia indicado André Haui para completar os mandatos 2023-2025, conforme deliberado na reunião do conselho de administração realizada ontem (26).

O BB Seguridade destacou em seu comunicado de dezembro que André Haui é um funcionário de carreira, contando com 23 anos de trabalho no Banco do Brasil (BBAS3).

Até então, Haui era o CEO e Diretor Estatutário do Banco do Brasil Securities LLC nos EUA, já tendo atuado como corresponsável pelo Banco do Brasil em Miami.

O diretor-presidente eleito do BB Seguridade também já foi assessor especial no gabinete do ministro e na secretaria executiva do Ministério da Fazenda, atuando na agenda de mercado de capitais e sistema financeiro.

Ações da BB Seguridade

As ações da BB Seguridade encerraram o pregão desta sexta-feira (26) próximas à estabilidade, com leve variação de -0,03%, cotadas a R$ 33,73.

Na semana, os papéis da BB Seguridade registraram perdas de 2,37% na Bolsa de Valores, acumulando um desempenho positivo de 0,24% em janeiro. No ano de 2023, a cotação inicial era de R$ 30,40, e a final foi de R$ 33,65, resultando em uma valorização anual de 10,69%.

Fonte: Suno

Previ deve priorizar minorias nas próximas indicações para conselhos

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A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, deverá indicar candidatos aos conselhos de administração da Gerdau, Fras-le, Invepar, Vibra, BRF e Hmobi na próxima temporada de assembleias, entre março e abril. Essas são as companhias, dentro do portfólio de participadas da Previ, que vão passar por eleições para os respectivos colegiados em abril. A fundação também fará indicações a conselhos fiscais.

No total, o maior fundo de pensão do país poderá indicar 75 candidatos, que vão disputar vagas em 35 empresas. Os postulantes a conselheiros devem passar por um processo interno da Previ que, pela primeira vez, vai priorizar grupos sub-representados como mulheres, negros, pessoas com deficiência e LGBTQIAPN+. O objetivo é que 40% dos indicados em 2024 pertençam a estes grupos.

Até 2023, a entidade tinha foco maior nas indicações femininas, que dobraram nos últimos dez anos. Mas reconhecia que a diversidade nos conselhos era baixa e que havia espaço para avançar.

Fonte: Valor Investe

Previ revisa suas premissas atuariais para os Planos 1 e Previ Futuro

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A Previ concluiu recentemente a revisão de suas premissas atuariais. Os estudos abordaram a tábua de mortalidade de válidos do Plano 1, bem como a entrada em invalidez para os Planos 1 e Previ Futuro, além da entrada em aposentadoria programada, a taxa de crescimento salarial dos participantes ativos e a taxa de juros atuarial dos planos.

A realização de estudos técnicos de adequação das premissas é uma exigência legal para as entidades fechadas de previdência complementar (EFPCs) e em geral deve ter uma validade máxima de três anos. Porém, anualmente, a Previ indica quais premissas e hipóteses atuariais devem ser objeto de estudo para que estejam sempre adequadas às características da massa de participantes e assistidos dos planos de benefícios.

As premissas e hipóteses atuariais ora definidas já estão refletidas nos resultados dos planos de benefícios no encerramento do exercício de 2023.

Mas afinal, o que são premissas atuariais?

As chamadas premissas atuariais são medidas utilizadas para projetar os eventos futuros do plano, e prever os recursos necessários para pagar seus participantes e assistidos.

Assim, com base em cenários e estudos estatísticos, são respondidas questões como: qual a perspectiva de ascensão salarial dos funcionários e quais serão benefícios no momento da aposentadoria? Com que idade se aposentarão? Por quanto tempo receberão benefícios? Qual o risco de uma invalidez ou óbito antes de se aposentar? entre outros.

E o que mudou?

As mudanças ocorreram basicamente na entrada em invalidez de ambos os planos, na idade de aposentadoria programada considerada como parâmetro para o Previ Futuro e na projeção de crescimento real de salários dos participantes ativos dos Planos 1 e Previ Futuro.

Em relação à entrada em invalidez, observamos redução no número de concessões de benefícios dessa natureza pelo INSS, refletindo na alteração da atual tábua adotada em nossos planos – Experiência Previ 2019 – por sua versão suavizada em 10%.

Vale destacar que a referida tábua foi criada à época pelo corpo técnico da Entidade, considerando o histórico de eventos de invalidez ocorridos nos planos da própria Previ, para tornar as estimativas cada vez mais próximas de nossa realidade.

Ainda no campo biométrico, o estudo sobre a longevidade dos participantes e assistidos do Plano 1 indicou que a atual tábua utilizada, BR-EMSsb-2015, continua sendo a mais aderente à massa de participantes, devendo ser mantida para a avaliação atuarial desse plano. Para o Previ Futuro não foi apontada necessidade de estudo em 2023, optando pela manutenção da tábua BR-EMSsb-2015 Suavizada em 10%, com adoção considerada recente, a partir do encerramento do exercício de 2021.

Com relação à premissa de Entrada em Aposentadoria, que visa medir o momento em que o participante irá optar pela aposentadoria programada, o estudo indicou a idade de 58 anos como a mais aderente ao perfil dos participantes do Plano Previ Futuro, em substituição à idade de 57 anos adotada até então. Para o Plano 1, foi mantida a idade de 53 anos como parâmetro de saída.

Para a premissa de Crescimento Real dos Salários, que projeta os salários dos funcionários do Banco do Brasil e da Previ ao longo da vida laboral, os estudos indicaram pequenas alterações em comparação com as hipóteses anteriormente praticadas, com impactos mínimos nos resultados dos planos.

Por fim, os estudos indicaram a manutenção das taxas de juros atuariais dos planos, que permanecem em 4,75% no Plano 1 e 4,62% no Previ Futuro. A manutenção das taxas se justifica não só pelas incertezas presentes nos atuais cenários, mas também pela observação de que, ao longo do tempo, as taxas reais de juros no Brasil têm se aproximado das praticadas na maior parte dos países do mundo, inclusive nos países emergentes comparáveis, de modo que a tendência é que no médio e longo prazo elas voltem a patamares mais baixos.

Fonte: Previ

O importante papel do gerente nas ações de voluntariado do BB

Publicado em: 19/01/2024

O Banco do Brasil acredita no potencial transformador do voluntariado. E é por isso que a instituição busca incentivar o trabalho voluntário dentro do seu quadro funcional, permitindo a atuação dos funcionários na transformação de suas comunidades. Por isso, o Projeto Mãos Dadas BB – Voluntários apoia, há 14 edições, projetos de instituições que atuam com crianças, adolescentes e idosos, nas quais os funcionários BB da ativa exerçam trabalho voluntário.

Em 2023 foram apresentados 81 projetos, dos quais 52 foram classificados. Em suma, conforme o regulamento 2023, para serem aceitos, os projetos deverão ser executados em território nacional, de instituições que atuam no terceiro setor, sem fins lucrativos, legalmente constituídas no país, adimplentes com suas obrigações fiscais e que possuam relacionamento com o Banco do Brasil. Além disso, a instituição precisa comprovar experiência mínima de dois anos na área do projeto. O processo de seleção possuía duas etapas: habilitação (conformidade da documentação e exigências do regulamento) e classificação (avaliação das propostas com base na consistência do projeto e no mérito da instituição).

Entre os projetos contemplados pelo programa está o Educandário de Pinhal, de Espírito Santo de Pinhal, interior de São Paulo, uma entidade de assistência social fundada em 17 de novembro de 1948. Ela foi inscrita pelo agente comercial do BB, Danilo Baitelo, que atua como voluntário no local há muitos anos, e receberá R$ 40 mil do programa. o valor será creditado exclusivamente na conta do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Espírito Santo do Pinhal.

“Ao longo dos meus quase 22 anos de BB tive a oportunidade de trabalhar e aprender com grandes gestores e colegas. E um dos pilares de atuação que sempre me chamou a atenção foi o engajamento deles em ações sociais. Por isso, acaba se tornando fácil e gratificante conduzir esses temas com nossas equipes. O ato de voluntariar nos traz muitas reflexões sobre a vida pessoal e profissional e, consequentemente, nos tornam melhores. No dia a dia, procuro incentivar isso. Seja em reuniões ou conversas informais, gosto de provocar esse tipo de conversa”, afirma o gerente-geral da agência do BB em Espírito Santo do Pinhal, Luiz Gustavo Sunhiga.

A destinação dos recursos ainda não foi totalmente definida pela direção do Educandário de Pinhal. Mas, segundo a presidente da instituição, Carol Marinelli Delbin, devem ser priorizadas atividades e mais conforto aos atendidos. A entidade inscrita acolhe e atende cerca de 15 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Oferece, ainda, cursos ao público jovem.

“É muito gratificante fazer parte dessa conquista, um orgulho tanto pessoal, quanto profissional! Como pessoas, estamos cumprindo com o pedido de fazer o bem, ajudando o próximo. Como profissional, vemos na prática que nosso BB transforma a região onde se insere, deixando muitos legados”, afirma Luiz Gustavo.

Fonte: AGEBB

BB quer expandir presença internacional e analisa 14 novos países

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O Banco do Brasil está de olho em 14 países para os quais pode expandir sua estrutura no exterior, com foco no Sudeste Asiático, na África e também em países da Europa em que o banco ainda não está presente de forma física. A lista de potenciais novas geografias inclui Coreia do Sul, Marrocos, Angola e Espanha, além de parceiros comerciais que devem ganhar peso a partir do fortalecimento do chamado grupo dos Brics, como a Índia. Essa lista foi montada a partir da análise, pelo banco, das atividades comerciais de clientes empresariais de grande porte lá fora.

Segundo o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, a ideia é levar o banco a novos territórios com a abertura de agências ou escritórios de representação. De acordo com ele, não necessariamente os 14 países analisados ganharão unidades do banco.

Lassalvia afirma que a lógica é sempre a de acompanhar os negócios que os clientes fazem no exterior. Sob essa luz, o banco percebeu que há um fluxo constante de comércio com a Coreia do Sul, por exemplo. O mesmo acontece com o Marrocos.

Banco é líder no financiamento ao comércio exterior

Essa expansão está relacionada, entre outros pontos, ao enfoque do banco na carteira de crédito de financiamento às exportações. No segmento de pessoas jurídicas, as operações somavam R$ 22,2 bilhões em setembro do ano passado, se consideradas as linhas que antecipam recursos de exportações futuras ou já embarcadas. No ranking de Adiantamentos de Contratos de Câmbio (ACC), o BB fechou 2023 na primeira posição entre os bancos do País.

Lá fora, o BB conta com um banco e uma corretora nos Estados Unidos, o Patagonia, da Argentina, e uma subsidiária na Áustria, a BB AG. Além disso, tem agências em países como Paraguai, Alemanha, e é o único banco brasileiro com unidades no Japão e em Xangai, na China. O público institucional, por sua vez, é atendido ainda por uma corretora em Londres.

O fortalecimento das operações internacionais do BB é um dos motes de Lassalvia e da gestão da presidente do banco, Tarciana Medeiros. Em cada geografia, a estratégia muda. Nos Estados Unidos, por exemplo, ela passa pelo atendimento ao público do chamado “private”, que são os clientes com mais de R$ 5 milhões investidos no banco.

Em Portugal, o BB está investindo na unidade que mantém em Lisboa, de olho na demanda por serviços bancários da comunidade brasileira radicada no país, inclusive de média renda. Neste ano, enviou para comandar a operação Karen Machado, que antes estava à frente do “Open Finance” do conglomerado. Um dos focos dela por lá será tocar o reforço tecnológico que a instituição quer fazer na operação.

Fonte: Estadão

Por que as ações do BB estão entre as preferidas do Itaú BBA para 2024

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Analistas do Itaú BBA reiteraram recomendação “outperform” (equivalente à compra) para as ações do Banco do Brasil (BBAS3) e elevaram o preço-alvo dos papéis de 59 para 65 reais, ressaltando que o BB oferece valor, crescimento e um forte rendimento de dividendo de 12%.

“Depois de um 2023 já forte, esperamos um crescimento de 9% na receita em relação ao ano anterior e de 10% no lucro líquido, gerando outro ROE (retorno sobre o patrimônio) acima do setor de 21%”, afirmaram Pedro Leduc e equipe em relatório.

Os analistas avaliam que, apesar do rali dos papéis em 2023, quando acumularam uma valorização de 76%, as ações permanecem com desconto, sendo negociadas a múltiplos de 0,8 vez P/VPA (preço sobre valor patrimonial) e 4 vezes P/L (preço sobre lucro).

“Em cada trimestre sucessivo em que os lucros se expandem ainda mais…o BB obtém revisões para cima nas estimativas de médio prazo e ‘re-rates’ a partir de um desconto cada vez menos justificado”, afirmaram.

Leduc e equipe acrescentaram que o Banco do Brasil está mais uma vez entre as suas principais escolhas do ano.

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) encerraram o ano passado na máxima histórica, de R$ 55,39, fruto de uma alta de 76% ao longo do ano. Após a valorização, o banco propôs aos acionistas desdobrar cada ação em duas, sem alteração do capital social, o que também dividiria a cotação e tornaria os papéis mais acessíveis a pequenos investidores. A assembleia geral extraordinária que votará a proposta de desdobramento foi marcada para o dia 2 de fevereiro. Já os resultados do quarto trimestre e de 2023 serão revelados no dia 8 de fevereiro.

A alta das ações do banco público foi a maior entre os grandes bancos brasileiros que têm capital aberto. Questões como a rentabilidade acima de 20% em um ano desafiador para os bancos de varejo, o crescimento da carteira de crédito a dois dígitos e a inadimplência abaixo dos pares impulsionaram os papéis.

Os resultados reduziram os temores do mercado com possíveis guinadas na estratégia do banco com a mudança do governo, dado que a União é a controladora do BB. A presidente do banco, Tarciana Medeiros, e os demais membros do comitê executivo que ela formou são funcionários de carreira do conglomerado.

O governo federal detém pouco mais de 50% das ações do BB, enquanto 49,6% dos papéis estão em livre circulação no mercado, e outros 0,4% correspondem às ações que o banco mantém em tesouraria. Em setembro do ano passado, 25,5% do capital estava com investidores estrangeiros, e 24,1%, com acionistas minoritários locais, segundo o BB.

Fonte: Infomoney

Banco do Brasil é considerado o mais sustentável do mundo pela 5ª vez

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O Banco do Brasil (BBAS3) foi considerado o mais sustentável do mundo pela consultoria Corporate Knights, que avalia o desempenho em sustentabilidade corporativa de cerca de 7.000 empresas de capital aberto mundo afora com receitas brutas acima de US$ 1 bilhão. Foi a quinta vez que o BB foi o banco mais bem avaliado entre as 100 empresas mais sustentáveis. Além disso, pela primeira vez, a instituição figurou entre as dez organizações mais bem colocadas, ocupando a sexta posição.

A avaliação da Corporate Knights leva em conta 25 indicadores econômicos, ambientais e sociais, relativos a receitas e investimentos sustentáveis, promoção da descarbonização, diversidade racial e de gênero.

“Este reconhecimento evidencia nossa atuação consistente no tema ASG, sigla para boas práticas ambientais, sociais e de governança. Em 2023, reforçamos ainda mais este nosso trabalho, com a criação de uma Unidade Estratégica para conduzir de modo transversal as pautas ambientais, sociais e de governança no banco”, afirma a presidente do BB, Tarciana Medeiros, em nota. “Temos compromissos públicos e com metas concretas em cada uma dessas frentes, atuando de modo voluntário, protagonista e como verdadeiros líderes em sustentabilidade empresarial no Brasil e no mundo.”

Além das metas e estruturas internas voltadas ao tema, o banco tem uma carteira de R$ 338,2 bilhões em créditos com pegada sustentável. São empréstimos e financiamentos para atividades e setores que têm impactos sociais e ambientais positivos, como energias renováveis, eficiência energética, produção sustentável de alimentos e desenvolvimento local e regional.

“Estamos em um momento em que nossas ações e compromissos para um mundo mais sustentável, conectados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, convidam todos os públicos de relacionamento a assumirem responsabilidades diante das mudanças climáticas e seus efeitos na vida das pessoas e comunidades no presente e no futuro”, diz o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do banco, José Ricardo Sasseron.

No ano passado, o BB participou de eventos mundiais, como a COP 28, definiu metas de preservação florestal e reflorestamento e lançou uma campanha mundial pela preservação da floresta amazônica. O banco aplica mais de R$ 52 bilhões em produtos com benefícios sociais e ambientais na região, sendo R$ 2 bilhões em projetos de bioeconomia a partir de produtos extraídos da floresta.

Fonte: e-Investidor/Estadão

Crédito rural do BB cresce 8,4% e atinge recorde em 2023

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O Banco do Brasil atingiu em 2023 o maior desembolso de crédito rural da história. Foram liberados R$ 195 bilhões em mais de 612 mil operações – uma evolução de 8,4% em relação ao registrado em 2022. Desse total, R$ 22 bilhões foram destinados à agricultura familiar.

O resultado recorde foi impulsionado pelas estratégias e foco de atuação da rede de agências e dos parceiros agro, além dos canais digitais de contratação, mediante oferta eficiente de crédito contando com o portfólio completo de soluções e atendimento especializado e próximo aos clientes.

Os desembolsos do Plano Safra 2023/24 também contribuíram para a cifra recorde em 2023. Nos seis primeiros meses da safra foram liberados R$ 120 bilhões, evolução de 5,3% sobre o mesmo período anterior, mesmo considerando que na atual safra os custos de produção estão, em média, 25% abaixo da safra passada.

“Os números comprovam que temos uma atuação fundamental no apoio à agricultura familiar, que exerce uma função relevante na segurança alimentar e ajuda no equilíbrio dos preços dos alimentos em todo o país”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil. “Continuaremos a promover soluções inovadoras e acessíveis para garantir que a agricultura prospere e contribua para a construção de um futuro sustentável.”

Já o vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar, Luiz Gustavo Braz Lage, acrescenta que “a expertise nas soluções, no relacionamento e a proximidade com o produtor e produtora rural, com a agroindústria e as cooperativas reforçam a relevância do BB para todos os agentes e segmentos da cadeia de valor do agro”.

Além do crédito, foram desenvolvidas durante o ano diversas ações no âmbito dos Circuitos de Treinamento e de Negócios Agro, que envolveram participação em 373 feiras agropecuárias, eventos/seminários e dias de campo, levando bons negócios e movimentação da economia dos municípios, além das iniciativas de capacitação (treinamentos, assistência técnica, disseminação de boas práticas e tecnologias) que alcançaram mais de 12 mil produtores e produtoras rurais de pequeno porte. Nessas ações, vale destacar a atuação das carretas agro (agências móveis) que já percorreram cerca de 200 mil quilômetros em centenas de cidades, por todas as regiões do país.

Fonte: Banco do Brasil

BB e Tesouro Nacional lançam ação voltada às mulheres

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O Banco do Brasil, em parceria com o Tesouro Nacional, lança a ação Educa+ Mulher, com o objetivo de incentivar a inclusão e educação financeira e proteção às mulheres, apoiando-as na construção da reserva financeira necessária para subsidiar no futuro os estudos para seus beneficiários, como filhos, netos ou sobrinhos.

A iniciativa, pioneira no mercado, busca incentivar que as mulheres façam seu primeiro investimento, com foco no título de renda fixa Tesouro Educa+, lançado em agosto do ano passado em parceria com a B3. E, fazendo qualquer investimento a partir de R$ 35, elas são automaticamente incluídas em apólice do BB Seguro de Vida Mais Mulher, válido por um ano. O seguro busca proteger o(a) beneficiário(a) caso ocorra uma perda inesperada da responsável financeira, o que pode comprometer o objetivo de dar sequência nos estudos.

Visando a completude dessas ações e o incentivo a criação do hábito de investir, as investidoras receberão, gratuitamente, conteúdos exclusivos de educação financeira, com dicas, análises e sugestões, cursos e uma assessoria humana e digital, por meio do WhatsApp e do portal de conteúdo InvesTalk (investalk.bb.com.br).

“O Banco do Brasil entende a relevância das mulheres na sociedade e na economia de um modo geral, e procura se colocar ao lado dessa mulher em todas os momentos. Eu sempre digo _ e isso é até um dos meus lemas de vida _, que uma mulher abre caminhos para outras. E é justamente essa a ideia do Educa+ Mulher: as mulheres em evidência, sendo protagonistas de suas histórias e planejando o futuro educacional de quem elas mais amam”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB.

Segundo Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional, “O Tesouro aplaude o Banco do Brasil pela iniciativa Educa+ Mulher e apoia firmemente ações que fortalecem a educação financeira e a independência feminina. Esse programa não apenas alinha-se com nossos valores de impacto social positivo, mas também marca um passo significativo em direção à segurança financeira das mulheres e das famílias do Brasil. É um exemplo brilhante de como instituições financeiras podem contribuir de maneira significativa para o empoderamento econômico das pessoas e o bem-estar social”.

Fabrício Reis, head de Captação e Investimentos do BB, completa: “Investimento também é a reserva de emergência das pessoas, o dinheiro guardado que torna a população resiliente em momentos de adversidades, que faz com que as famílias não precisem tirar seus filhos da escola. Com essa promoção, queremos trazer o hábito de poupar para dentro da casa de muitos brasileiros, e dizer para essas mulheres que estaremos ao lado delas, em todos os momentos”.

Empoderamento feminino

O programa faz parte da agenda de ações voltadas para a inclusão e o empoderamento feminino, por meio do incentivo a mulheres, especialmente mães solo, a fazer seu primeiro investimento e pensar nos estudos e futuro profissional dos beneficiários.

O BB também possui outras ações voltadas para as mulheres, como Mulheres no Topo, programa de crédito especializado a mulheres empreendedoras, crédito para capital de Giro, em que a empresa tenha pelo menos uma dirigente mulher, dentre outras ações estratégicas.

As temáticas de sustentabilidade, diversidade e equidade estão presentes também em outros produtos de investimento do Banco do Brasil. É o caso do fundo BB Ações Equidade, o primeiro do país com a temática; a LCA Verde, em que os recursos captados são direcionados exclusivamente para linhas de crédito que atendam aos critérios ASG; e o ETF IDiversa B3, que replica a carteira do IDiversa, índice da B3 que reúne empresas comprometidas com a causa da diversidade.

Seguro de Vida Mais Mulher

O seguro contemplado na presente campanha oferece proteção financeira em casos de imprevistos com a vida, beneficiando a mãe e o seus filhos, podendo contar com as mais diversas proteções, como morte natural ou acidental, e invalidez permanente total por acidente. Além das coberturas básicas, o seguro oferece assistência de apoio à mulher em casos de vulnerabilidade e violência patrimonial, e cesta básica mensal fornecida através de Cartão Alimentação, em caso de falecimento.

Inspirado em estudos do Prêmio Nobel

A criação do Tesouro Educa+ foi inspirada em estudos dos professores Robert Merton, ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 1997, e Arun Muralidhar. Eles introduziram o conceito de produtos financeiros que facilitem o processo de poupar voltado a um planejamento educacional. Pelo conceito que criaram, esses produtos são acessíveis a qualquer pessoa, que determina quanto quer investir, com baixo custo e baixo risco.

As compras dos títulos podem ser feitas no app Investimentos BB, no portal investimentos.bb.com.br ou em uma agência do Banco do Brasil.

Tesouro Direto no BB

Em 12 meses, o BB teve um crescimento no volume aplicado em títulos do Tesouro Direto superior à indústria. Enquanto o mercado cresceu 22,5%, o volume no BB teve um salto de mais de 30%. E o incremento foi maior entre elas: cerca de 34%, enquanto entre os homens foi de 29%.

O número de investidores no último ano também teve um aumento: de quase 24% entre elas, e 18% entre eles. Os dados referem-se a novembro de 2022 a novembro de 2023.

Segundo dados da Secretaria de Tesouro Nacional, o número de mulheres investindo em TD fica na casa dos 27%. No BB, elas já representam 40% dos investidores em títulos do Tesouro. E queremos avançar. No geral, no BB elas representam 48% dos investidores.

Regulamento disponível em: bb.com.br/tesourodireto

Mais informações sobre a promoção: https://investalk.bb.com.br/noticia/bb-e-tesouro-direto-lancam-acao-voltada-para-o-publico-feminino

Fonte: Banco do Brasil

Novo diretor-presidente é anunciado na BB Previdência

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Sandro Grando foi anunciado como novo diretor-presidente da BB Previdência. Ele é funcionário de carreira do Banco do Brasil (BBAS3), ocupou diversos cargos até chegar à Superintendência Nacional para o Setor Público, em abril de 2021.

Anteriormente, Grando liderou a Superintendência de Varejo do BB no Mato Grosso do Sul por mais de dois anos. O executivo também foi Conselheiro titular do Sebrae no mesmo estado.

“Venho com foco muito forte na proximidade com os clientes, principalmente, na divulgação do BBPrev Brasil, dos benefícios que oferece aos servidores públicos, especialmente para os que estão ingressando agora no sistema BB Previdência”, afirmou Grando em nota. A BB Previdência, fundada em 1994, administra carteira com mais de 235 mil participantes e tem cerca de R$ 8,4 bilhões de ativos sob gestão.

Fonte: e-Investidor/Estadão

Eleições Economus 2024: aberto período para inscrições de candidaturas

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Está aberto o período para inscrições de candidaturas para as eleições 2024 do Economus. Até o dia 16 de fevereiro, os candidatos devem fazer a sua inscrição e enviar os documentos necessários.

De acordo com o Regulamento Eleitoral, os Participantes Ativos, Assistidos, em Benefício Proporcional Diferido – BPD, Autopatrocinados ou Saldados poderão se candidatar para os Conselhos Deliberativo ou Fiscal.

Neste ano, serão eleitos dois representantes para o Conselho Deliberativo, um para o Conselho Fiscal e seus respectivos suplentes.

As inscrições podem ser feitas mediante requerimento dirigido à Comissão Eleitoral, por meio físico, entregue na sede do Instituto, ou por meio digital, endereçado ao e-mail comissaoeleitoral@economus.com.br.

Conselho Deliberativo

Os interessados para candidatura ao Conselho Deliberativo devem utilizar este Requerimento de Inscrição.

Conselho Fiscal

Os interessados para candidatura ao Conselho Fiscal, devem utilizar este Requerimento de Inscrição.

Confira todos os requisitos e comprovações exigidos para efetivar a sua candidatura no Regulamento Eleitoral.

Fique por dentro de tudo o que acontece no Processo Eleitoral. Acesse aqui a página exclusiva!

Eleições Cassi 2024: prazo de inscrição das chapas vai até o dia 22

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O prazo de inscrição das chapas para concorrer às eleições para diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e para novos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da CASSI termina às 18h do dia 22 de janeiro.

As orientações para inscrição e as regras para participação nas Eleições CASSI 2024 estão disponíveis nos documentos abaixo:

Edital de Convocação das Eleições CASSI 2024
Regulamento das Eleições CASSI 2024

A votação ocorrerá de 15 a 25 de março de 2024, e os eleitos terão mandatos de 3/6/2024 a 31/5/2028.

Dúvidas sobre o processo eleitoral podem ser encaminhadas por e-mail para o endereço comissaoeleitoral2024@cassi.com.br.

Fonte: AAPBB

Previ e Cooperforte firmam convênio para divulgar produtos e serviços

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A Previ e a Cooperforte (Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo de Funcionários de Instituições Financeiras Públicas Federais) firmaram nesta segunda-feira, 15 de janeiro, um convênio que proporcionará aos associados a divulgação de produtos e serviços, assim como atualização cadastral.

Os associados em comum poderão autorizar, tanto pelos canais digitais da Previ quanto da Cooperforte, a atualização periódica de renda mensal e dados de contato, como o endereço, e-mail e telefone.

Essa parceria também representa mais segurança e proteção para associados e familiares cooperados da Cooperforte, que terão a oportunidade de conhecer o Previ Família, a Capec e outros produtos e serviços oferecidos pela Previ.

O convênio também prevê outras frentes para a atuação conjunta das entidades, como o desenvolvimento e a disponibilização de treinamentos sobre Educação Financeira e Previdenciária e convergência nos programas de relacionamento e benefícios.

A Cooperforte é a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo de Funcionários de Instituições Financeiras Públicas Federais. Fundada há 39 anos, tem mais de 150 mil associados e ativos superiores a R$ 3,1 bilhões.

O principal objetivo da Cooperforte é ofertar soluções financeiras que atendam aos interesses dos associados, a partir de linhas de crédito e investimentos, com taxas diferenciadas em relação ao mercado e atendimento completamente digital.

Fonte: Previ

AABNB celebra posse da nova diretoria em evento especial

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No dia 11 de janeiro de 2024, a Associação dos Funcionários Aposentados do Banco do Nordeste do Brasil (AABNB) celebrou um marco significativo: a posse da sua nova diretoria, eleita no final do ano anterior. O evento contou com a participação de membros da Diretoria do Grupo Camed, como Mário Hermógenes, Diretor Administrativo e Financeiro do Grupo Camed, Phillipe Brandão, Diretor de Negócios da Camed Corretora, Emanuella Faheina, Diretora de Promoção e Assistência à Saúde da Camed Saúde, e Agenor Trindade, Diretor-Presidente do Grupo Camed.

O evento também marcou o 40º ano da AABNB, associação que sempre defendeu o fortalecimento do Banco do Nordeste (BNB), da CAMED e da CAPEF, reconhecendo a importância dessas instituições para garantir uma boa qualidade de vida para todos os funcionários ativos e aposentados do BNB. Fundada em 17 de maio de 1983, a AABN completará 41 anos de atuação em 2024.

O presidente empossado da AABNB, Miguel Nóbrega, destacou a importância das instituições e expressou otimismo em relação às administrações atuais, enfatizando a sensibilidade e a preocupação com o bem-estar da comunidade “benebeana”. Ele reafirmou a esperança de colher frutos dessas administrações, garantindo uma assistência médica de qualidade e benefícios de aposentadoria que proporcionem tranquilidade a todos os envolvidos.

Rita Josina, Presidente da Associação dos Funcionários do Banco do Nordeste (AFBNB), saudou a mesa e os presentes, ressaltando a importância do evento para fortalecer a atuação da AABNB e seu serviço essencial ao Banco e aos trabalhadores. Ela destacou a relevância das representações presentes, enfatizando que a trajetória do BNB conta com a contribuição fundamental dessas entidades.

A Presidente da AFBNB parabenizou a AABNB pelos resultados alcançados, desejou sucesso à nova gestão e se colocou à disposição para colaborar nas lutas conjuntas e enfrentar os desafios futuros, reforçando seu compromisso com o coletivo.

A nova diretoria da AABNB, que assume um mandato de três anos, reforça o compromisso da associação com a continuidade e a excelência na condução dos trabalhos.

Fonte: Camed

MP do Trabalho investiga assédio em plano de saúde de servidores do BB

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A Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), empresa responsável pelo plano de saúde de servidores e aposentados do Banco do Brasil, está sendo investigada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) por supostamente não apurar casos de assédio moral denunciados por funcionários. O Banco do Brasil indica parte da cúpula da Cassi e repassa verbas à firma.

O inquérito civil corre no MPT do Distrito Federal e foi aberto no final de 2022, após uma apuração preliminar. Segundo a denúncia recebida pelo órgão, a Cassi “tem compactuado com inúmeros casos de assédio moral”, demite funcionários assediados e não apura as denúncias enviadas à Ouvidoria da empresa. Os procuradores cobraram explicações da Cassi e, mais recentemente, ouviram vítimas citadas no caso, incluindo um funcionário afastado do trabalho por motivos de saúde.

Uma dessas vítimas afirmou, em depoimento ao MPT no ano passado, que sofria humilhações constantes no ambiente de trabalho da Cassi, por parte de colegas e chefes, presencial e virtualmente. “Tudo o que eu fazia era motivo de chacota. Eram brincadeiras para humilhar”, afirmou a vítima no depoimento.

Além de citar detalhes do alegado assédio moral, essa pessoa enviou ao MPT prints de mensagens privadas e em grupo, do sistema corporativo da Cassi e documentos como supostas provas da irregularidade. Também mencionou testemunhas que presenciaram esses eventos.

Entre as ofensas apontadas ao MPT, a vítima foi chamada por um superior hierárquico de “preguiçosa” e foi ameaçada de levar uma “porrada”. O diálogo virtual, obtido pela coluna, aconteceu no sistema interno da Cassi.

Essa vítima relatou aos procuradores que comunicou a firma dos episódios de assédio moral, mas não teve qualquer retorno. A Ouvidoria recebeu o caso há mais de um ano e não colheu o depoimento de nenhuma testemunha, de acordo com o relato.

Procurada, a Cassi não comentou a investigação do MPT. A companhia afirmou que não tem nenhum processo pendente que envolva denúncia de assédio moral, e que todas as denúncias que recebe passam por “apuração rigorosa”. “A Cassi está comprometida em garantir um ambiente de trabalho ético e transparente. Prova disso é a premiação Lugares Incríveis para Trabalhar, concedida por quatro anos consecutivos à Cassi”, afirmou o comunicado. Procurado, o Banco do Brasil não comentou.

Fundada por funcionários do Banco do Brasil, a Cassi faz parte do conglomerado do banco como empresa patrocinada. Além de fazer aportes financeiros na mesma proporção que os beneficiários, o BB indica o presidente e parte dos diretores da firma sem fins lucrativos. A Cassi é a maior operadora de autogestão de plano de saúde do país, com mais de 700 mil participantes, incluindo funcionários e aposentados do BB, além de seus familiares.

Fonte: Metrópoles

Brasileiros são os que mais trocam de banco, aponta pesquisa

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Relatório Connected Financial Services Report, desenvolvido pela Salesforce, revela que as instituições financeiras têm encontrado dificuldades para fidelizar os seus clientes. De acordo com a pesquisa, 40% brasileiros trocaram de banco no último ano, 45% de seguradora e 44% de gestores de patrimônio. Globalmente, as taxas foram de respectivamente 25%, 35% e 34% – os brasileiros foram os que mais trocaram de banco entre todos os 12 países pesquisados e ficaram na segunda colocação na troca de seguradoras e gestoras de patrimônio, atrás apenas de Reino Unido e Alemanha, respectivamente.

Entre os brasileiros, o motivo mais citado para trocar de instituição financeira foi a experiência digital, fator listado por 70% no caso dos bancos, 54% nas seguradoras e 67% em gestores de patrimônio. A média global foi de, respectivamente, 51%, 30% e 45%.

Além da experiência digital, outros fatores foram decisivos para a mudança. A integração com outros serviços foi um exemplo, listado por 49% dos que trocaram de banco, 43% de seguradoras e 47% de gestores de patrimônio. Por sua vez, a qualidade do serviço prestado apareceu em patamares similares, com 48% para bancos, 50% para seguradoras e 53% para gestoras de patrimônio. O último fator decisivo na lista foi a distância física do prestador de serviços, citada por 19% dos brasileiros clientes de bancos, 22% para seguradoras e 25% para gestores de patrimônio.

Os clientes também ressaltaram a importância de ter aconselhamento e orientação de suas instituições, sobretudo em tempos incertos para a economia. Metade dos respondentes brasileiros alegou que não sente que o seu prestador de serviços financeiros os ajudou a se preparar totalmente para uma recessão econômica. A taxa, apesar de alta, foi a menor entre todos os países pesquisados.

A pesquisa consultou 6 mil clientes de instituições financeiras de 12 países, incluindo 500 brasileiros e foi realizada de 7 de março a 12 de abril de 2023.

Com o setor bancário se consolidando no Brasil, tanto em termos de profundidade quanto de variedade de serviços, o ISG realizou pela primeira vez no país o estudo denominado ISG Provider Lens Digital Banking Services 2023 – Brazil 2023, no qual avalia a transformação desse ecossistema, que resultou na redução de custos de transação e na facilitação da migração de clientes entre instituições, eliminando barreiras para novos entrantes.

Em 2020, ocorreu um marco importante para a inovação do Banco Central que foi a construção de uma infraestrutura aberta de pagamentos instantâneos, o Pix, novo sistema que acabou se tornando o principal meio de transações entre os brasileiros. Segundo o BC, somente no mês de junho de 2023, foram realizadas mais de 3,3 bilhões de operações, que totalizaram R$ 1,4 bilhões transacionados.

Outra inovação recente no setor bancário brasileiro é o Open Finance, um modelo de compartilhamento entre instituições de informações financeiras autorizadas pelo cliente com o objetivo de tornar o mercado financeiro mais aberto e acessível. Com ela, espera-se a melhora da experiência dos clientes no uso de produtos e serviços financeiros.

Para os próximos anos, é esperado o surgimento de avanços significativos no cenário dos pagamentos instantâneos. Dentre esses avanços, destaca-se o Pix Automático, destinado a facilitar pagamentos recorrentes, e o Pix Internacional, conectando os sistemas de pagamentos instantâneos de diferentes países. Diante desse panorama, os fornecedores de serviços permanecerão essenciais para orientar os bancos durante essa evolução.

Por fim, o relatório aponta que os Bancos Centrais do mundo todo estão estudando, explorando e testando sistemas para emissão de suas moedas digitais (Central Bank Digital Currency – CBDC em inglês), recentemente batizada de Drex, no Brasil. De acordo com o Bank for International Settlements (BIS), 60% dos Bancos Centrais estão atualmente experimentando essa inovação e a expectativa é que, até o fim de 2024, o Drex esteja liberado para o público, aponta o relatório.

Fonte: Monitor Mercantil

Cinco brasileiros estão entre os 100 bancos mais valiosos do mundo

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Cinco bancos brasileiros aparecem em uma lista dos 100 mais valiosos do mundo, elaborada pela consultoria GlobalData.

O banco brasileiro mais bem colocado ranking é o Itaú, em 31º lugar, com US$ 63,4 bilhões em valor de mercado. Ele é seguido por Bradesco, em 59º (US$ 35,5 bilhões); Banco do Brasil, em 61º (US$ 32,7 bilhões); BTG, em 64º (US$ 32,5 bilhões); e Santander, na 79ª colocação (US$ 24,8 bilhões).

De acordo com o levantamento da GlobalData, o valor de mercado dos 25 maiores bancos do mundo aumentou 11,1% no quarto trimestre de 2023, na comparação com os três meses imediatamente anteriores.

Somados, os 25 maiores bancos do planeta têm uma capitalização de US$ 3,61 trilhões.

Veja o top 10 dos bancos mais valiosos do mundo, segundo a GlobalData:

J.P. Morgan (US$ 491,8 bilhões)
Bank of America (US$ 266,5 bilhões)
Industrial and Commercial Bank of China (US$ 238,1 bilhões)
Wells Fargo (US$ 178,7 bilhões)
Agricultural Bank of China (US$ 175,6 bilhões)
Bank of China (US$ 169,8 bilhões)
HDFC Bank (US$ 1560, bilhões)
HSBC (US$ 155,9 bilhões)
Morgan Stanley (US$ 153,1 bilhões)
China Construction Bank (US$ 152,1 bilhões)

Fonte: Metrópoles

CEO da BB Seguridade deixa cargo e vai para o Itaú

Publicado em: 11/01/2024

A BB Seguridade fará uma nova troca no posto de CEO. O funcionário de carreira Ulisses Assis, que estava no cargo desde 2021 e no grupo há 23 anos, está de saída. O executivo, que também está deixando o posto de membro do conselho, aceitou convite para ser diretor de negócios do varejo do Itaú Unibanco.

Assis fará parte do time de Carlos Vanzo, diretor executivo para negócios pessoa física e seguros do Itaú, e assumirá o cargo em seis meses, ao fim do período de quarentena, em conformidade com as diretrizes da BB Seguridade.

Como é de costume, o Banco do Brasil, acionista controlador da seguradora, está indicando outro funcionário de carreira para o lugar: André Haui, que também está há 23 anos no banco e desde 2019 trabalha em operações do BB nos Estados Unidos. No momento, é CEO da corretora do BB no país, depois de ter sido responsável pelo banco em Miami.

Haui será o quarto CEO da BB Seguridade em menos de quatro anos. E será o terceiro, nesse mesmo intervalo, a assumir a cadeira para completar um mandato não concluído. Em outubro de 2020, Márcio Hamilton Ferreira substituiu Bernardo Rothe para concluir o mandato de 2019 a 2021. E, em junho de 2021, o próprio Assis sucedeu Ferreira para terminar o mandato de 2021 a 2023.

Assis estava em seu segundo mandato, que iria até 2025. À frente da BB Seguridade, Assis teve como principais metas acelerar a digitalização da companhia (com o objetivo de que os produtos tenham arquitetura aberta para se encaixar na oferta de terceiros) e, com isso, diversificar canais de distribuição dos produtos (ainda muito concentrados nas agências do BB). No terceiro trimestre, 15% das vendas foram feitas por canais digitais, ante 13,6% há dois anos. No acumulado do ano até setembro, a empresa teve lucro líquido de R$ 5,8 bi, alta de 32% ante igual período de 2022.

A indicação de Haui para o cargo de CEO e de membro do conselho (também no lugar de Assis) será ainda votada pelos conselheiros. Por enquanto, o CFO e diretor de RI da empresa, Rafael Sperendio, ocupa o posto de CEO de forma interina.

Fonte: Pipeline

Os bancos públicos devem crescer mais do que os privados em 2024?

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Os bancos públicos devem continuar a crescer mais forte que os pares privados em 2024, de acordo com as previsões de mercado. Banco do Brasil (BBAS3) e Caixa Econômica Federal (CEF), que sustentaram um aumento de dois dígitos nas carteiras de crédito ao longo de 2023, devem manter uma expansão mais forte graças ao perfil dos negócios em que atuam e do maior conservadorismo dos concorrentes do setor privado.

Nos nove primeiros meses do ano, a carteira da Caixa cresceu 11,4% em relação ao mesmo período de 2022, batendo em R$ 1,091 trilhão. No BB, a expansão foi de 10%, para R$ 1,066 trilhão. A título de comparação, o Itaú Unibanco (ITUB4), que também tem mais de R$ 1 trilhão em operações, cresceu 5,7% no mesmo intervalo.

“Acredito que no primeiro semestre, o ‘W.O.’ (expressão típica dos esportes, quando o rival não aparece para a disputa) deve continuar, pelo menos em linhas direcionadas, e o mercado deve vir com mais parcimônia [que nós]”, afirma o vice-presidente de Finanças e Controladoria da Caixa, Marcos Brasiliano. Foi uma modalidade direcionada, o crédito imobiliário, que garantiu a “largada” do banco em 2023, com crescimento de 14,6% até setembro.

O vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos do BB, Felipe Prince, diz que o mercado tende a crescer mais no próximo ano, ainda que de forma mais tímida que no período da pandemia. O banco, segundo ele, se beneficia por ter mantido o apetite de risco ao longo de 2023. “O que fizemos foi selecionar os mercados com melhor retorno ajustado ao risco”, afirma o executivo.

Com capital aberto, o BB deve divulgar apenas em fevereiro as expectativas de crescimento da carteira em 2024. Entretanto, tem sinalizado que pode crescer um dígito porcentual alto ou dois dígitos baixos em relação a 2023.

Fatores

A manutenção do apetite de Caixa e BB ao longo do ano se originam de alguns fatores. Primeiro, os dois bancos têm como principais carteiras mercados que têm garantias e inadimplência mais baixa, o imobiliário e o agrícola. Nos bancos privados, há uma maior presença de linhas de financiamento ao consumo, que têm maior risco.

Matheus Amaral, analista do Inter, afirma que a liderança dos dois bancos nessas linhas ajuda a explicar porque eles mantiveram o apetite enquanto os bancos privados restringiram as torneiras.

O BB tem mais da metade do mercado no crédito agrícola, que tem crescido junto com a produção rural no País. A Caixa detém quase 70% do crédito imobiliário, uma liderança que tem aumentado desde o ano passado. “É mais uma questão de o mercado desacelerar e esses bancos manterem o ritmo de concessão”, diz.

No começo do ano, o mercado esperava que os dois bancos crescessem de forma mais acelerada em 2023 após a troca de governo, dado que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é favorável à expansão da presença das instituições públicas no mercado de crédito.

O vice-presidente e analista sênior da Moody’s, Alexandre Albuquerque, afirma que a expansão encontra bases técnicas no balanço dos bancos. “Os bancos públicos estão em uma posição melhor em relação a capital, que continua a ser acima dos pares privados, e esse é um fator que auxilia nesse crescimento”, diz. Outro ponto positivo, segundo ele, é o acesso a fontes de financiamento baratas – a poupança, no caso da Caixa, e depósitos à vista e judiciais, no do BB.

Uns foram, os dois ficaram

Brasiliano, da Caixa, afirma que em momentos de juro alto os bancos privados tendem a reduzir as concessões em carteiras como a do crédito imobiliário, que tem um prazo longo e margens mais baixas. “A carteira cresce nesse patamar acima de dois dígitos muito mais pela ausência do mercado competindo nessas duas linhas que fazemos bastante [habitação e infraestrutura]. Fazemos praticamente 100% do orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)”, afirma.

Prince, do BB, diz que o banco não mudou a estratégia de concessão de crédito em 2023. “Concentramos o crescimento em linhas mais rentáveis, com melhor retorno ajustado ao risco e que estavam crescendo, não é contracíclico”, afirma o executivo.

Além do crédito rural, a instituição observou crescimento próximo a dois dígitos em linhas não direcionadas, como o consignado, que subiu 8,9% em setembro em relação ao mesmo período do ano passado. O vice de Controles e Riscos diz que o banco conseguiu ganhar espaço no consignado para beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) diante do menor custo de operação.

Com as reduções no teto de juros da modalidade pelo governo, os bancos privados reduziram as concessões do produto, alegando que as taxas não cobrem os custos. No caso do BB, a origem é feita majoritariamente por meio da rede própria, sem correspondentes, que formam um fator de custo importante para os rivais. “Estruturalmente, o nosso consignado INSS é menos custoso que os dos outros bancos”, afirma Prince.

Fonte: eInvestidor

Em 2023, BB e BNDES viabilizaram R$ 3,5 bi em programas de investimento

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Em 2023, reafirmando o compromisso com o desenvolvimento econômico e geração de emprego e renda, o Banco do Brasil desembolsou recursos da ordem de R$ 3,5 bilhões no âmbito dos programas de investimentos do BNDES – incremento expressivo em relação aos R$ 154 milhões aplicados em 2022. Cerca de 1/3 desses recursos foi direcionado para produtores rurais e cooperativas e o restante para as micro, pequenas, médias e grandes empresas.

Tal crescimento nos financiamentos para o setor produtivo e ampliação no acesso ao crédito é fruto da revisão, pelo BB, de estratégias, ênfase de atuação e melhorias de processos e produtos, além do fortalecimento da parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Para atendimento das empresas, o BB financia, nas linhas de BNDES Automático e de Finame, obras para implantação, ampliação e modernização de empreendimentos, além da aquisição de máquinas, equipamentos, ônibus, caminhões, itens de informática e automação, sistemas industriais e bens industrializados utilizados na atividade econômica. Destaca-se também a atuação do Banco do Brasil no Programa Emergencial de Acesso a Crédito (FGI PEAC), na modalidade de garantias, possibilitando a ampliação do acesso ao crédito para microempresários individuais, micro, pequenas e médias empresas.

Já para o agronegócio e agricultura familiar, o BB financia, dentre outras finalidades, a aquisição de máquinas/equipamentos agrícolas, a implantação, ampliação ou modernização de sistemas de irrigação e de armazenagem, a recuperação de pastagens degradadas e a implantação e melhoramento de sistemas de plantio direto e utilização de fontes renováveis de energia, valendo-se das linhas e programas do BNDES como o Moderagro (Modernização da Agricultura e Conservação dos Recursos Naturais), Moderfrota (Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras), Renovagro (Financiamento a Sistemas de Produção Agropecuária Sustentáveis) e Inovagro (Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária).

Para Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil, “a parceria com o BNDES viabiliza a atuação conjunta das duas instituições na oferta de recursos para investimentos em empresas brasileiras de diversos segmentos e tamanhos, incluindo aquelas ligadas ao agronegócio, tanto para o pequeno quanto para o médio e grande produtor. Dessa forma, estimulamos a inovação e contribuímos para o desenvolvimento econômico e social de todo o Brasil”.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destaca que “essa atuação conjunta do BNDES e do BB fortalece o espírito público das instituições, contribuindo diretamente para ampliar o crédito aos empresários, empreendedores e produtores rurais, e proporcionando condições favoráveis para impulsionar um ciclo de crescimento sustentável da agenda de investimentos do país”.

O vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB, Luiz Gustavo Braz Lage, ressalta que “o estímulo à contratação de operações de financiamento em parceria com o BNDES demonstra o compromisso do BB na oferta de condições atrativas de crédito, com agilidade e conveniência. Para 2024, a expectativa é ampliar ainda mais o volume de recursos aplicados, reforçando a parceria e viabilizando o suprimento da demanda de crédito, em linha com o nosso propósito de ser próximo e relevante na vida dos clientes em todos os momentos e onde eles estiverem”.

Fonte: Banco do Brasil