ELEIÇÃO AGEBB 2018

Publicado em: 30/08/2018

A AGEBB abre, entre os dias 1º e 15 de outubro, as inscrições para as chapas e os associados interessados em participar, respectivamente, das eleições que definirão a nova diretoria executiva e os novos conselhos Deliberativo e Fiscal da associação. Os pedidos deverão ser encaminhados à Comissão Eleitoral, na sede da AGEBB, na Praça Dr. João Mendes Junior, 52, 11º andar, conjunto 1101, Centro, São Paulo, CEP 01501-000, de segunda à sexta feira, das 10 às 17 horas e somente será processada mediante requerimento assinado pelos candidatos, pessoalmente com contra recibo, ou via Correios através de Sedex 10.

Pelo Regulamento Eleitoral as inscrições serão analisadas no dia 17 de outubro. O prazo para recurso das impugnações é 19 de outubro. Três dias depois serão comunicados os julgamentos das impugnações. A Comissão Eleitoral é presidida por Olívia Souza Januário de Freitas, que tem Alessandro Bonaquista Ramos como vice-presidente, e Jadir Nogueira de Moraes, como secretário. E como membro Pedro Ferreira de Barros.

Neste ano a eleição da AGEBB será realizada a partir das 8 horas do dia 3 de dezembro até as 17 horas do dia 10 do mesmo mês. Ela ocorrerá pela internet, por sistema eletrônico contratado conforme o regulamento aprovado pela Comissão Eleitoral. A apuração dos votos será realizada às 10 horas do dia 11 de dezembro, na sede da AGEBB. A divulgação dos resultados ocorrerá no mesmo dia.

Pelo regulamento, os pedidos de impugnações ao pleito serão recebidos até as 18 horas dia 12 de dezembro. A decisão dos recursos será divulgada no dia 14 e a proclamação oficial dos resultados ocorrerá no dia 17. Todos os eleitos serão empossados no dia 2 de janeiro de 2019.

CONFIRA AQUI O HOTSITE DA ELEIÇÃO AGEBB 2018

Banco do Nordeste prepara edital de concurso público para setembro

Publicado em: 29/08/2018

No mês de setembro, o Banco do Nordeste deve lançar edital de concurso público destinado à seleção de servidores da instituição financeira em cargos de níveis médio e superior. A seleção se dará para os cargos de analista bancário (nível médio) e especialista técnico – analista de sistemas (nível superior). O período de inscrições se iniciará logo após a publicação do edital.

Para concorrer ao cargo de analista bancário, o interessado deverá ter concluído o ensino de nível médio até a data de término da qualificação para a posse, com certificado emitido por instituição de ensino devidamente reconhecida pelo órgão competente.

Em relação ao cargo de especialista técnico – analista de sistemas, será exigido formação em nível superior ou sequencial, reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC). Podem concorrer graduados em ciência da computação, engenharia da computação, engenharia da informação, informática, sistemas de informações, tecnologia da informação, processamento de dados, segurança da informação ou tecnologia em telemática.

Também podem se candidatar graduados em outras áreas, desde que possuam curso de pós-graduação (stricto ou lato sensu) na área de informática e/ou segurança da informação, com carga horária mínima de 360 horas.

Os candidatos selecionados poderão compor o quadro de funcionários do Banco do Nordeste, que possui hoje 292 agências distribuídas em todo o Nordeste, além do norte de Minas Gerais e norte do Espírito Santo. O número ce vagas e os salários serão divulgados com a publicação do edital do concurso.

Fonte: Portal G1

Governo estuda compras conjuntas entre União e bancos públicos

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O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Esteves Colnago, informou hoje (27) que o governo estuda medidas para aumentar a segurança das operações e reduzir a burocracia nos bancos públicos.

Colnago deu a declaração após reunião, em Brasília, com os presidentes do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, da Caixa Econômica Federal, Nelson de Souza, e do Banco Nacional Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Dyogo Oliveira, além do chefe de gabinete do Banco do Nordeste (BNB), José Andrade Costa.

Sem entrar em detalhes, Colnago disse que uma das iniciativas em discussão é a realização conjunta de compras entre o governo central – formado por Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social – e os bancos públicos, como forma de reduzir custos.

“Tem, eventualmente, o maior compartilhamento das compras pelos bancos públicos. Estamos fazendo a mesma coisa agora: governo central, para usar o ganho de escala, usar o poder de compra tanto da União quanto dos bancos para reduzir os custos de aquisição de materiais do dia a dia”, acrescentou.

Orçamento 2019

Colnago não quis comentar o fechamento do projeto de lei orçamentária do ano que vem, que tem que ser apresentado até o fim desta semana.

De acordo com a assessoria do Ministério do Planejamento, o projeto deverá ser tornado público na própria sexta-feira (31), durante a tarde, com previsão de uma entrevista coletiva com a equipe econômica.

No último dia 14, o presidente Michel Temer sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019, aprovada no mês anterior pelo Congresso Nacional.

O texto, sancionado com 17 vetos, serve de base para a elaboração do Orçamento do ano que vem. Uma das medidas já confirmadas pelo governo é a correção dos recursos para a área de educação com base na inflação deste ano.

Fonte: Jornal do Brasil

Governo quer BB e Caixa mais fortes no consignado para o setor privado

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Depois de permitir que as taxas do crédito consignado praticadas pelos bancos privados tenham como garantia o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), o governo tenta, agora, atrair essas instituições. Para isso, segundo informou o jornal Folha de S.Paulo, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil serão escalados para aumentar o volume de empréstimos concedidos ao trabalhador. A ideia, de acordo com a Folha, é que os bancos emprestem com juros de até 3,5% ao mês.

O crédito consignado – em que o valor das parcelas do financiamento é descontado diretamente na folha de pagamento do empregado – com taxas mais atrativas já pode ser acessado pelos servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS e, pelo projeto do governo, agora alcançará, de maneira mais ampla, funcionários de instituições privadas. Para isso, basta às empresas se conveniarem a um banco ligado ao sistema implantado pela Caixa Econômica Federal.

O governo quer reduzir os juros dos créditos consignados oferecidos à iniciativa privada para que se aproxime das taxas de juros médias praticadas atualmente pelo mercado para os servidores públicos, que está em 1,75% ao mês (atualização de junho/2018). O Crédito Pessoal Não Consignado, por exemplo, apresenta taxas médias de 6,57% ao mês (atualização de junho/2018).

Segundo o governo, nas comparações com todas as modalidades praticadas pelos bancos, o consignado para trabalhadores do setor público só não apresenta taxas mais interessantes do que os financiamentos imobiliários e para aquisição de veículos, que oferecem fontes especiais de financiamento e garantias reais.

Conforme o Ministério do Planejamento, o governo vem buscando alternativas para tornar o crédito consignado para o setor privado mais atrativo desde julho de 2016, quando foi sancionada a Lei 13.313, instituindo a garantia do FGTS para créditos consignados com as instituições financeiras. “Entretanto, devido a dificuldades operacionais, até hoje o benefício pouco chegava na ponta para os trabalhadores da iniciativa privada”, informa a nota do Ministério.

Fonte: Veja

Bancos apresentam proposta de reajuste salarial de 5%

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Após dez rodadas de negociações, iniciadas em 28 de junho, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou no sábado uma proposta final aos bancários, com reajuste salarial de 5%, o equivalente a um aumento real de 1,18% sobre a inflação medida pelo INPC projetada em 3,78%. Os bancos se comprometeram também a manter todos os direitos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) válida para os empregados de bancos públicos e privados do Brasil. Se aprovada, a primeira parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) será paga em 20 de setembro.

As negociações com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal também garantiram a manutenção de todas as cláusulas dos acordos específicos, inclusive Saúde Caixa e PLR Social, destaca a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

A manutenção dos direitos da convenção para os cerca de 91 mil hipersuficientes também foi garantida. Esses trabalhadores ganham mais de R$ 11.291,60 e estariam expostos a negociar diretamente com os patrões.

O acordo proposto tem validade de dois anos. Assim, ficariam garantidas, até 2020, a manutenção de todos os direitos e a reposição total da inflação (INPC), mais 1% de aumento real, para salários e demais verbas em 1º de setembro de 2019. O Comando Nacional dos Bancários recomenda a aprovação das propostas da Fenaban, do BB e da Caixa.

Fonte: Valor Econômico

Bancos cortaram 2.445 empregos nos sete primeiros meses do ano

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Apesar do saldo positivo de 401 contratações em julho, no acumulado dos primeiros sete meses do ano os bancos já cortaram 2.445 postos de trabalho bancários. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.

Os bancos múltiplos com carteira comercial – categoria que engloba Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil – foram responsáveis pelo fechamento de 1.523 postos nos sete primeiros meses do ano. A Caixa eliminou 1.021 postos no período, em grande parte devido ao Programa de Desligamento de Empregados, lançado em 22 de fevereiro. Juntos, esses cinco bancos empregam cerca de 90% dos bancários no país.

“Esse saldo negativo de contratações, com 2.445 postos de trabalho cortados somente até julho, contrasta com o lucro dos bancos. Itaú, Santander, Bradesco, Banco do Brasil e Caixa, que já divulgaram seus balanços, apresentaram resultados no semestre bem acima do que tiveram no mesmo período de 2017, ano em que os cinco maiores bancos do país já tiveram lucros recordes. Não existe qualquer justificativa para tantos cortes. Os bancos, como concessões públicas que são, deveriam ter responsabilidade social e não colaborar com a já elevada taxa de desemprego do país”, diz a diretora do Sindicato, Marta Soares.

Marta lembra ainda que emprego é uma das prioridades dos bancários na Campanha Nacional 2018. “Queremos o fim das demissões e garantias contra a precarização das relações de trabalho das novas modalidades de contratação, permitidas pela reforma trabalhista, como intermitentes, por tempo parcial, autônomos e terceirização irrestrita.”

Salários mais baixos

Os bancos não lucram apenas com o fechamento de postos de trabalho. A alta rotatividade com redução salarial é outra maneira encontrada para maximizar ganhos. De janeiro a julho, os bancários admitidos recebiam, em média, R$ 4.233, enquanto os desligados tinham remuneração média de R$ 6.526. Ou seja, os admitidos entram ganhando 65% do que os que saem.

Discriminação de gênero

Entre janeiro e julho, as bancárias mulheres foram contratadas com média salarial de R$ 3.506, o que equivale a 72% do salário médio dos bancários homens, que no mesmo período foram admitidos com média salarial de R$ 4.902. As bancárias desligadas recebiam, em média, R$ 5.556, equivalente a 74% do salário médio dos homens desligados, que ganhavam R$ 7.483.

“Na propaganda dos bancos tudo é lindo, pregam igualdade, valorizam as mulheres. Mas, na prática, pagam salários menores para mulheres, que ainda encontram maiores dificuldades que os homens para progredirem na carreira”, conclui Marta.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Novos procedimentos são incluídos para autorização prévia do Economus

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A exigência de autorização para exames complexos e outros procedimentos como internação e cirurgia é um mecanismo de regulação que nos auxilia a garantir a correta e adequada utilização dos recursos do Plano de Saúde, prezando por sua sustentabilidade. Desta maneira, a partir de 27/08/2018, alguns procedimentos irão requerer autorização prévia do Economus para serem realizados.

Vale acrescentar que, para serem autorizados, exames e procedimentos devem estar previstos contratualmente, preencherem requisitos/diretrizes de utilização fixados pela própria Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS ou estarem expressamente inclusos no Rol de Procedimentos da ANS vigente à época do atendimento, conforme art. 10 da Lei 9.656/98.

As solicitações de autorização para internações cirúrgicas, obstétricas, clínicas, pediátricas e psiquiátricas devem ser apresentadas com o relatório do médico solicitante, constando hipótese diagnóstica e tratamento proposto.

Casos de urgência e emergência, onde há risco de morte ou de sequelas graves, estão isentos de autorização prévia, devendo ser encaminhado o relatório no primeiro dia útil subsequente à data de realização do atendimento, estando sujeito à avaliação técnica posterior. As prorrogações de internação deverão ser apresentadas no prazo máximo de 48 horas após a data da diária inicial a que se refere.

O Economus ressalta ainda que todos os atendimentos ambulatoriais que não necessitarem de autorização prévia, deverão ser registrados no Autorizador WEB (Benner e Orizon).

O instituto destaca que o prestador de serviços (hospital, laboratório, clínica ou consultório) é o responsável por requerer autorização de procedimento e acompanhá-la até a sua deliberação. O prazo se inicia quando o Economus receber a documentação completa (pedido/relatório médico, resultado/laudo de exames; relação de materiais especiais com as devidas cotações). Desta maneira, é importante que a solicitação seja enviada o mais rápido possível, a fim de agilizar o processo, garantir a tempestividade da análise e não prejudicar o beneficiário.

Em caso de dúvidas, entre em contato com a Central de Relacionamento Economus, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, pelo telefone (11) 3464-7700.

Fonte: Economus

BB apresenta proposta final que mantém todos os direitos

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O Banco do Brasil apresentou para a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, no sábado 25, a redação de proposta de acordo para os trabalhadores do banco. A mesa de negociação ocorreu após a realização da mesa única com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

O BB propôs, assim como a Fenaban, um Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) de dois anos com reajuste de 5% em 2018 – que corresponde à reposição da inflação mais aumento real de 1,18% – e inflação mais ganho real de 1% em 2019 sobre todas as verbas.

Intervalo de almoço

O intervalo de almoço dos funcionários com jornada de oito horas poderá ser reduzido para 30 minutos, de forma facultativa. Já para os funcionários de seis horas será mantido o modelo atual, sem registro de ponto. A mudança no intervalo dos funcionários de seis horas será discutida ao longo do processo de negociação permanente até que se tenha um entendimento, inclusive em outros bancos.

No caso de horas extras, o tempo mínimo de intervalo para o funcionário de jornada de seis horas, poderá ser de 30 minutos. Diferente de como acontece atualmente, no qual o funcionário é obrigado a fazer uma hora de intervalo.

Banco de horas

Os funcionários terão seis meses para a compensação das horas extras com folgas, sendo um dia acumulado para um dia folgado, e caso a compensação não aconteça em até seis meses, o saldo de horas será convertido em espécie e pago no mês subsequente com o devido adicional de hora extra, ou seja, uma hora e meia.

PLR

Está mantido o mesmo modelo de PLR no Banco do Brasil e o pagamento do primeiro semestre, assim como nos anos anteriores, será logo após a assinatura do acordo, caso seja aprovado.

Manutenção das três avaliações

Foi conquistada na última reunião, realizada no dia 22 de agosto, a manutenção da cláusula do Acordo Coletivo que garante a observação de três ciclos avaliatórios consecutivos de GDP com desempenhos insatisfatórios, para efeito de descomissionamento.

Mesas temáticas

O acordo mantém a mesa temática sobre Saúde e Segurança no Trabalho, e acrescenta duas novas mesas temáticas sobre Teletrabalho e Escritórios Digitais e Entidades Patrocinadas de Bancos Incorporados.

A proposta também inclui um dia de luto para falecimento de padrastos e madrastas do funcionário. E o trabalhador poderá optar pelo recebimento do vale-transporte em dinheiro ou em cartão magnético.

“O Comando, em estratégia acertada, antecipou a Campanha Nacional devido ao fim da ultratividade, princípio que garantia a validade de um acordo até a assinatura de outro. O Comando também tinha objetivo de manter a mesa única, entre bancos públicos e privados, e garantir os direitos dos acordos específicos de bancos. Alcançamos o objetivo, por isso indicamos a aprovação da proposta da Fenaban e da proposta do BB”, diz a presidenta do Sindicato e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, Ivone Silva.

“Um ano após a reforma trabalhista que acabou com várias garantias legais para a classe trabalhadora, a categoria bancária deu um exemplo ao garantir os direitos conquistados em anos de luta na CCT e no acordo específico do BB. As propostas da Fenaban e do BB não só mantiveram a mesa única como trouxeram avanços específicos. Por isso, por resistirmos à reforma trabalhista em um acordo nacional para todos os bancários é que a Comissão de Empresa e o Comando Nacional dos Bancários indicam a aprovação da proposta”, orienta o representa de São Paulo na Comissão de Empresa, João Fukunaga.

Assembleia na quarta 29

As propostas da Fenaban e a específica do BB serão apreciadas pelos funcionários do bancos público em assembleia na quarta-feira 29, a partir das 19h, na Casa de Portugal (Av. da Liberdade, 602, Liberdade).

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB vai liberar R$ 100 milhões para a segurança pública do Piauí

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O Banco do Brasil vai liberar R$ 100 milhões para investimentos na área de segurança pública do estado. O recurso será disponibilizado por meio de um termo de cooperação, conforme ficou acertado entre o governador Wellington Dias e o superintendente do Banco do Brasil, Iva Suzart, durante reunião administrativa, no Palácio de Karnak.

A verba será aplicada principalmente no setor de tecnologia e inteligência, por meio de ações como a implantação do Sistema de Classificação de Presos no estado, que prevê a distribuição dos detentos por grau de periculosidade.

“Vamos reorganizar todo o sistema de acordo com o nível de risco dos presos – de alto risco, médio e baixo, o que vai nos permitir um maior controle e dar o adequado tratamento para cada caso. Esse recurso também será investido na aquisição de mais equipamentos de segurança”, explicou Wellington Dias, destacando ainda que áreas de fronteiras terão o monitoramento intensificado para impedir a entrada de armas e drogas.

Outro assunto abordado no encontro foi o aplicativo Piauí na Palma da Mão, ferramenta desenvolvida pela Agência de Tecnologia da Informação do Estado do Piauí (ATI) que contará com diversos serviços das áreas de saúde, trânsito, segurança educação e cultura.

“Nós estamos trazendo uma série de medidas, inclusive pioneiras, como o Piauí na Palma da Mão, onde o estado será referência para o Brasil inteiro, pois vamos fazer uma integração, onde os contribuintes poderão comprar ingressos de teatro e poderão efetuar débitos direto pelo aplicativo do banco, por exemplo. Vamos crescer muito com essa parte de tecnologia e informação, inclusive também na eficiência da arrecadação, que é outra proposta que o governador já comprou de pronto e autorizou para darmos seguimento com os protocolos. Vamos fazer muito pelo estado, fortalecendo a economia e gerando renda e emprego”, destacou Iva Suzart.

Fonte: GP1

Campanha do BB com a Lew’Lara\TBWA mostra investimento descomplicado

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O Banco do Brasil lança uma nova campanha de Investimento com a atriz Giovanna Antonelli. Criada pela Lew’Lara\TBWA, a campanha mostra que, ao contrário dos clichês e termos complicados dos comerciais de investimentos da categoria, no Banco do Brasil todo mundo pode investir direto pelo App, independente do valor.

A campanha conta com peças para TV aberta e fechada, rádio, internet, redes sociais e mídia impressa.

Felipe Luchi, CCO e sócio da Lew’Lara\TBWA comenta o novo filme: ” Fomos na direção contrária, expondo que marcas que não pensam diferente provavelmente estão te entregando os mesmos resultados de sempre.” Confira o filme abaixo:

Fonte: Ad News

Em ação da Promotoria no AP, BB é condenado por danos morais coletivos

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Em ação movida pela Promotoria de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Amapá (MP-AP), o Banco do Brasil foi condenado por danos morais coletivos, em razão das reclamações de diversos clientes, que tiveram suas contas correntes migradas de uma agência para outra, sem solicitação dos correntistas, ou aviso prévio.

“Tal situação trouxe transtornos para os clientes por questões de comodidade, distância de suas residências para as novas agências, troca de gerentes e outros aborrecimentos. Há de se lembrar que estas situações ocorreram no final do ano de 2013, e esta Promotoria Especializada passou a tomar as providências necessárias para o deslinde da causa”, esclareceu o titular da Prodecon, promotor de Justiça Luiz Marcos.

Para resolver a causa, em 2014 foi assinado um Termo de Ajustamento de Conduta com a referida instituição bancária, onde ficou pactuado pagamento de R$85 mil (oitenta e cinco mil reais), para fins de reparação dos danos morais coletivos, além do compromisso expresso de que todas as medidas cabíveis seriam adotadas para evitar novos transtornos aos clientes do banco.

O recurso está depositado em conta judicial à disposição do Fundo Especial de Apoio e Desenvolvimento do MP-AP. O objetivo da indenização é fortalecer a atuação institucional em defesa dos consumidores nas mais diversas causas, dotando a Promotoria de estrutura adequada.

Dano moral coletivo

A indenização por dano moral coletivo no Brasil, estabelecida no artigo 6º, inciso VI, do Código de Proteção do Consumidor, encontra-se em plena fase de aceitação, porém nem sempre foi assim. Com o advento da Constituição Federal de 1988, a questão foi pacificada. A aceitabilidade da tese da reparação integral da ofensa moral está prevista nos incisos V e X, do artigo 5º, da Carta Magna, elevando proteção aos bens imateriais do indivíduo ao status constitucional.

Fonte: Correio Amapaense

OAB-RJ pede indenização de R$ 500 mil do BB por problemas com depósitos

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Os problemas enfrentados pelos advogados para levantar alvarás judiciais nas agências do Banco do Brasil chegaram à Justiça. A seccional fluminense da Ordem dos Advogados do Brasil cobra indenização de R$ 500 mil da instituição bancária por danos morais coletivos à advocacia.

A gota d’água para a seccional foi a pane do sistema do banco, no fim de 2017. Segundo a OAB-RJ, a comissão de prerrogativas da entidade recebeu, entre 20 de dezembro e 7 de janeiro, 11,6 mil reclamações de advogados que tiveram dificuldades na hora de pagar depósitos judiciais. A entidade diz que o problema é geral, não sendo específico de uma agência nem restrito a alvarás físicos ou digitais.

“Não existe nas agências da ré canal de atendimento preparado para os advogados com problemas de saque de mandados de pagamento, quanto menos são prestadas informações sobre os erros técnicos, apenas sendo informado pelos prepostos da Ré a indisponibilidade do sistema”, denuncia a OAB-RJ.

Além disso, a OAB-RJ reclama que o BB se nega a admitir as panes: “A resposta padrão dos prepostos da ré é de negar que qualquer problema estivesse ocorrendo (…) apesar de existirem inúmeros advogados e servidores do TJ-RJ relatando fatos contrários”.

“No final do ano passado, no período imediatamente anterior ao recesso, as falhas no sistema se intensificaram, sendo tão frequentes que a Comissão de Prerrogativas da OAB-RJ precisou notificar diversas vezes a gerência do Banco do Brasil”, diz a seccional.

Para a OAB-RJ, essa atitude do banco descumpre termo de cooperação técnica firmado com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro para garantir atendimento aos jurisdicionados. No pacto é definido que a instituição financeira manterá sistema integrado com o tribunal para “otimizar o envio e o recebimento das informações online sobre os depósitos judiciais” e criar um canal de atendimento na agência instalada dentro da corte para solucionar “quaisquer ocorrências referentes à transmissão dos dados”.

Falha inexistente

Questionado pela ConJur, o Banco do Brasil negou o problema: “No final do ano de 2017, o tribunal carioca detectou dificuldades na emissão de alguns alvarás e acionou o BB. Após análise do processo, o banco não identificou qualquer erro em seu sistema. A partir disso, a situação foi regularizada pelo tribunal e os alvarás eletrônicos voltaram a ser emitidos normalmente.”

A instituição disse ainda que o TJ-RJ “possui uma solução própria, com conexão com o sistema do banco, que viabiliza os levantamentos dos depósitos judiciais” eletronicamente. Segundo o BB, essa via eletrônica permite às varas fazer o levantamento dos valores depositados da maneira pedida pelos beneficiários.

Falta concorrência

Na peça, a OAB-RJ ainda sugere que a inércia do BB em resolver os problemas pode ser resultado da falta de concorrência por outras instituições, já que o levantamento de alvarás é limitado aos bancos públicos.

Essa falta de competição, continua a seccional, faz com que sejam praticadas “as mais indignas condutas para com o advogado, sujeitando-os a filas infindáveis, no calor de um corredor pouco ventilado do fórum, exigência de documentos desnecessários para os saques e, principalmente no período pré-recesso, falhas no sistema que impedem o envio do alvará confeccionado eletronicamente pelo órgão jurisdicional”.

Esse tema foi abordado por Marcelo Von Adamek, ex-presidente da Associação dos Advogados de São Paulo, em entrevista à ConJur. Segundo ele, a falta de concorrência resulta numa total falta de incentivo para que as instituições bancárias públicas “se preocupem em dar um melhor atendimento para o advogado”.

“A partir do momento em que eu tiver uma outra alternativa, seja qual for, as partes vão ter que disputar uma clientela e, portanto, ter que prestar o melhor serviço”, avalia Adamek.

Fonte: OAB/RJ com Revista Consultor Jurídico

BB é obrigado pela Justiça a regularizar atendimento em Ananás

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O Banco do Brasil foi obrigado, por decisão da Justiça, do último dia 23, a regularizar o atendimento presencial aos correntistas e consumidores da cidade de Ananás e ampliar o autoatendimento necessário à população, principalmente em virtude dos transtornos causados com o fechamento da agência no ano passado. A agência foi fechada em julho do ano passado e os serviços bancários vinham sendo oferecidos por meio de Posto de Atendimento.

Autor do pedido à Justiça, o Ministério Público Estadual argumentou que houve grande prejuízo aos moradores com a redução de circulação de cédulas, o que resultou em danos à economia e ao desenvolvimento do município.

À época do fechamento da agência, a instituição financeira argumentou que a mudança fazia parte de uma série de medidas, visando ampliar o investimento no atendimento digital e aumentar a eficiência operacional. Para o promotor de Justiça Celsimar Custódio, os moradores vem enfrentando restrições na operação e prestação de serviços financeiros, sendo obrigados a buscar serviços na casa lotérica e agência dos correios, que, por sua vez, não suportam o fluxo de consumidores. Muitos se viam obrigados a se deslocar até Xambioá, cidade distante a 80 quilômetros de Ananás para ir ao banco.

Na decisão, a Justiça destacou que os serviços oferecidos devem proporcionar a movimentação bancária de cédulas de dinheiro para saques, pagamentos e depósitos de todos os usuários, inclusive se for necessário, que a instituição adquira novo cofre e demais insumos, em um prazo de até 90 dias. O Banco do Brasil também foi condenado ao pagamento de danos morais coletivos no valor de R$ 300 mil e de multa no valor de R$ 75 mil pelo descumprimento da decisão liminar proferida em janeiro deste ano.

Fonte: Portal T1 Notícias

Consignados e “maquininhas” são alguns dos alvos de investigação

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As principais irregularidades investigadas pelo Cade no setor financeiro são condutas anticompetitivas nos mercados de pagamentos – com as chamadas maquininhas – e de consignados (empréstimos com desconto na folha de pagamento), a formação de cartel no mercado de câmbio e barreiras à entrada de novas tecnologias, como o criptomoedas e bancos digitais.

Itaú, Banco do Brasil e Bradesco são os mais investigados, assim como bandeiras e administradoras de cartão de crédito ligadas a eles. Contra o Itaú há pelo menos sete processos, mais seis contra o Banco do Brasil e cinco contra o Bradesco.

A regulação do mercado de pagamentos e o relacionamento entre bancos, credenciadoras e bandeiras têm se mostrado um dos maiores desafios para o Cade. Desde 2012 foram firmados sete acordos para acabar com condutas anticompetitivas, a maioria deles, no entanto, sem a exigência de pagamentos.

Neste ano, porém, o Itaú concordou em pagar R$ 21 milhões para encerrar processo que apurava suspeita de que as instituições estejam firmando contratos de exclusividade com estabelecimentos comerciais e adotando práticas como venda casada, retaliação e discriminação na cobrança de tarifas.

Em outra frente, o Cade terá que analisar o impacto de novas tecnologias no setor financeiro. Desde o ano passado, foram abertos três processos em que um banco digital, uma associação de criptomoedas e um aplicativo de finanças questionam condutas de bancos tradicionais.

Em uma das investigações, feita a partir de denúncia do Nubank, instituições financeiras são investigadas por suspeita de prejudicar a concorrência e impedir a atuação do banco digital. “Acreditamos que ter um mercado livre e competitivo garante que as pessoas tenham a liberdade de escolher os melhores serviços para elas. Confiamos que as autoridades reguladoras continuarão a proteger e a estimular a competitividade no setor, garantindo que novos entrantes continuarão a ter espaço para inovar”, afirmou o Nubank, em nota.

Procurados, tanto o Banco do Brasil quanto o Bradesco informaram que prestaram todas as informações solicitadas pelo Cade e reiteraram seu compromisso de atuar com respeito à livre competição. O Itaú afirmou que colaborou de forma “proativa” com o Cade ao esclarecer as práticas que o banco adotou, “não tendo tido reconhecimento de qualquer culpabilidade em relação à sua conduta até hoje”. Citicorp e Deutsche Bank não quiseram comentar.

Fonte: O Estado de S.Paulo

Bancos retomaram 70 mil imóveis por falta de pagamento desde 2014

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Com a alta inadimplência nos financiamentos imobiliários provocada pela crise econômica, o número de imóveis retomados pelos bancos disparou nos últimos anos. Desde o início de 2014, as cinco maiores instituições financeiras do País retomaram R$ 11,5 bilhões em imóveis por falta de pagamento. O setor estima que essa cifra corresponde a cerca de 70 mil casas e apartamentos.

A inadimplência cresceu à medida que a crise elevou o desemprego e reduziu a capacidade financeira das famílias. Atualmente, os cinco maiores bancos têm o volume recorde de R$ 13,7 bilhões em imóveis à espera de um interessado — incluindo as unidades que já estavam no estoque —, cifra que cresceu 745% em quatro anos e meio.

Números nos balanços do Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander revelam que, juntas as instituições tiveram aumento médio de quase R$ 2 bilhões no volume de imóveis retomados a cada ano entre 2014 e o ano passado. O ritmo continua forte em 2018 e, em apenas seis meses, bancos tomaram mais R$ 1,48 bilhão em casas e apartamentos de inadimplentes.

A líder no setor imobiliário, a Caixa, encabeça esse movimento, com cerca de 70% desse total de unidades retomadas. Em junho, eram cerca de 47 mil imóveis de clientes que, somados, valiam R$ 9,1 bilhões. Em 2016, o estoque era menos da metade: 23 mil unidades.

O mesmo fenômeno acontece nos concorrentes, ainda que com ritmo um pouco menos intenso. Desde o início de 2014, Bradesco, Santander e Itaú somaram, cada, cerca de R$ 1 bilhão a essa carteira. O BB teve aumento menos expressivo, com R$ 116 milhões no período.

“São números que chamam atenção. Se continuarmos observando esse movimento por mais um ou dois anos, poderemos ter um problema razoável”, avalia o professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em São Paulo, Rafael Schiozer.

O professor nota que o principal risco para os bancos é a queda do preço dos imóveis, o que reduz a possibilidade de a instituição reaver o dinheiro emprestado.

Velocidade

O presidente da Associação dos Mutuários de São Paulo, Marco Aurélio Luz, explica que bancos normalmente retomam o imóvel em processos que duram de seis meses a um ano, mas há casos mais rápidos. Imóveis financiados pelo SFI (Sistema Financeiro Imobiliário) – acima de R$ 950 mil em São Paulo, Rio, Minas e e Distrito Federal e R$ 800 mil nos demais Estados — podem ir a leilão em 90 dias.

A retomada de imóveis financiados pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação), que têm valores abaixo dos limites do SFI, costuma demorar alguns meses a mais.

Esse esforço dos bancos em despejar os clientes rapidamente gera efeito positivo nos indicadores de inadimplência. Isso acontece porque, com a retomada do imóvel, a operação deixa de ser considerada “crédito inadimplente” e passa a ser um “ativo” do banco. A posse desses imóveis, portanto, acaba amenizando os indicadores de calote.

Segundo o Banco Central, o porcentual dos financiamentos imobiliários para pessoas físicas com inadimplência superior a 90 dias tem oscilado em torno de 2% desde o início da década. Ou seja, atrasos no pagamento são cada vez mais frequentes, mas o banco corre para liquidar a operação antes que isso seja visível na inadimplência.

Fonte: Portal R7

Gerente de banco é a principal fonte de informação de brasileiro com perfil investidor

Publicado em: 24/08/2018

O cafezinho com o gerente do banco é ainda a principal fonte que o brasileiro procura quando quer explorar o mundo dos investimentos. De acordo com pesquisa da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), quantificada pelo Datafolha, 41% daqueles que aplicam em algum produto financeiro frequentam a agência bancária para buscar informações sobre a sua carteira. Tal preferência é mais notada nas faixas etárias mais avançadas, público que nasceu e cresceu fora do mundo digital: 42% dos investidores entre 45 e 59 anos e 47% dos sexagenários.

As indicações de amigos e parentes são relevantes para 33% da população que investe. Neste caso, o comportamento é mais comum entre os mais jovens: 45% das pessoas entre 16 e 24 anos valorizam mais as informações de seus pares.

As diferenças de acordo com as faixas etárias mostram outras nuanças: na faixa de 25 a 34 anos, os sites de notícias são a forma preferida (40,8%) para a busca de informações. Entre o público total, a participação dos sites é de 29%.

Outros meios aparecem de forma mais pulverizada: 17% dos investidores se informam em consultorias de investimento; 11% por meio de aplicativos de corretoras; 9% em blogs e fóruns de investimento; e 3%, pelos meios de comunicação tradicionais, como rádio, TV e jornal. Uma parcela de 5% dos entrevistados afirmou não buscar informações.

Foram realizadas 3.374 entrevistas em todo o Brasil, distribuídas em 152 municípios, com a população economicamente ativa, inativos que possuem renda e aposentados, das classes A, B e C, a partir dos 16 anos. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Os dados divulgados agora fazem parte do “Raio X do Investidor Brasileiro”, cujo recorte sobre intenção e hábitos de investimentos do brasileiro foi divulgado pelo Valor em julho.

Fonte: Valor Econômico

Bancos justificam fechamento contas de exchanges de criptomoedas e associação contra-ataca

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Os bancos que se negaram a abrir ou fecharam as contas de corretoras de criptomoedas justificaram ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), que o motivo foi a suspeita de lavagem de dinheiro pelo fato dessas empresas não possuírem o código de Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Os bancos Itaú, Bradesco, Sicredi e Banco do Brasil afirmaram que a ausência de código CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) dessas corretoras não deixa claro sobre sua real atividade no mercado.

A explicação dada pelo Banco do Brasil é de que “por não ser uma atividade regulamentada, não existe um código CNAE para empresas que supostamente realizam a corretagem de moedas virtuais”. O Itaú, por outro lado, diz em sua defesa que “o risco da atividade do cliente” é um dos fatores que devem ser analisados pelos bancos “em função dos encargos regulatórios atribuídos” a eles.

As informações foram prestadas ao CADE, após a Associação Brasileira de Criptomoedas e Blockchain (ABCB) entrarem como um processo administrativo junto ao órgão regulador. A justificativa dada pelos bancos não foi satisfatória para a ABCB. Fernando Furlan, presidente da Associação Brasileira de Criptomoedas e Blockchain (ABCB), protocolar nesta quarta-feira (15) uma resposta, pela qual afirma que:

“A fato de inexistir até o momento uma CNAE específica não pode ser considerado como indício de prática de lavagem de dinheiro. É absurdo conceber que uma descrição aproximada (por falta de descrição mais específica) do ramo de atividade de um cliente possa levantar suspeita da prática de ilícitos e gerar postura e atitude tão radicais por parte da instituição financeira.”

Apesar de o processo ser público para consulta, nele constam algumas informações com acesso restrito apenas ao CADE e aos Bancos, como é o caso da resposta do ofício enviado ao Santander e ao Banco Inter. Nos documentos, não há qualquer menção disponível ao público sobre contas correntes de corretoras de criptoativos.

Posicionamento do Banco do Brasil

O Banco do Brasil afirma que é impossível a instituição financeira “determinar se um cliente está ou não negociando moedas virtuais” apenas pela análise da movimentação financeira ou pelo nome da empresa.

O Banco Cooperativo Sicredi diz que não há como saber se os seus clientes “que atuam como empresas intituladas corretora de criptomoedas” ou algo parecido estão mesmo atuando nesse ramo, “uma vez que não há código especifico para esta atividade na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE)”.

Nesse ponto, o Banco do Brasil afirma que a CNAE é “o instrumento de padronização nacional dos códigos de atividade econômica e dos critérios de enquadramento utilizados pelos diversos órgãos da Administração Tributária do país”.

O Sicredi ainda diz que “a conta foi encerrada em razão da incompatibilidade entre a movimentação financeira na conta corrente e o faturamento da empresa e o seu ramo de atividade”

Foi essa linha de pensamento que levou outras instituições ao cancelamento das contas das exchanges. O Bradesco diz que a rescisão unilateral feita pelos bancos é legal se forem observadas “as disposições exigidas na Resolução n°2.025, de 24/11/1993 e na Resolução n°2.747, de 28/06/2001, do Banco Central do Brasil”.

Discurso afinado

O CADE havia oficiado, há dois meses, todos os bancos para que trouxessem informações sobre o encerramento de contas das exchanges. O resultado foi que as instituições financeiras chegaram com seu discurso afinado sobre a suspeita de lavagem de dinheiro.

O Banco do Brasil afirmou que não há recomendação alguma da Febraban ou de qualquer outra entidade “para a não aceitação ou o encerramento de relação negocial com clientes que supostamente operem com moedas virtuais.”

A instituição financeira, assim como outros bancos, cancelou contas correntes dessas empresas por não saber a origem do dinheiro ali depositado e se de fato eram mesmo de negociação de criptoativos e usou como amparo, o fato de estar submetida às regras do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

“Quando o Banco faz uma comunicação de operação suspeita ao Coaf, significa que há suspeita de que cliente constante da comunicação esteja utilizando os produtos e serviços do Banco para a prática do crime de lavagem de dinheiro. Tal situação pode expor o Banco a riscos (legal e de imagem), bem como trazer questionamentos, por parte dos órgãos reguladores, sobre as medidas adotadas”.

Sigilo

O Banco do Brasil foi o que mais expôs seus motivos publicamente, enquanto que o Santander preferiu o sigilo total. Os documentos sigilosos só estão disponíveis para o banco e para o órgão regulador.

Os advogados do Banco Santander haviam se reunido no último dia 17 com os representantes do Conselho Administrativo de Defesa Econômica. A discrição foi a maior possível e o teor da conversa não foi divulgado. Consta apenas no processo uma lista de presença, com os nomes e assinaturas dos advogados.

Reação da ABCB

A resposta protocolada nesta quarta-feira (15) pelo presidente da ABCB, além de pedir mais uma vez ao Cade se demonstrou num verdadeiro contra-ataque. Furlan, que é ex-presidenten do Cade, disse que o discurso do Itaú ao afirmar que “não detém posição dominante” não condiz com a realidade e que “possui poder econômico suficiente para prejudicar concorrentes, fornecedores e clientes”.

Ele disse em resposta ao Bradesco que o banco “preferiu esconder-se por detrás de argumentação rasa e quiçá desdenhosa” e que apenas reproduziu na “versão pública”, “regulamentos do SFN não contribuindo para o esclarecimento da situação”. O mesmo foi afirmado sobre o Banco do Brasil, o qual teria levantado “absurdas e infundadas suspeitas sobre lavagem de dinheiro e até mesmo terrorismo”.

Furlan afirmou que a postura “abusiva e lesiva dos bancos tem dificultado o desenvolvimento de setor da economia que atingiu em dois anos o mesmo número de usuários que o mercado de capitais” e aproveitou para pedir ao Cade a Medida Preventiva para que os bancos estejam proibidos de fechar as contas correntes das empresas de criptoativos.

Fonte: Portal do Bitcoin

Apple Pay já está disponível para clientes do Banco do Brasil

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Desde o dia 14 de agosto clientes do Banco do Brasil com Ourocard podem pagar suas compras com Apple Pay. A solução promete ser um marco na maneira como as pessoas usam o dinheiro, pela forma simples, segura e privativa de fazer pagamentos em lojas, aplicativos e internet, sem necessidade de usar o cartão físico.

Para Gustavo do Valle, vice-presidente de tecnologia, o “BB tem investido no desenvolvimento de diversas soluções digitais para pagamento de compras com cartão, buscando ofertar formas cada vez mais modernas para realizar esse tipo de transação. A chegada do Apple Pay reforça esse posicionamento e amplia as opções que o Banco disponibiliza a seus clientes”.

“Os clientes do BB com Ourocard têm à sua disposição as melhores e mais modernas soluções para pagamentos do mercado. Agora com o Apple Pay oferecemos uma experiência ainda mais simplificada, ágil e segura para fazer pagamentos com cartão, fortalecendo o papel do BB de cuidar do que é valioso para as pessoas”, afirma Marcelo Labuto, vice-presidente da negócios de varejo.

Segurança e privacidade são destaques no Apple Pay. Ao usar um cartão de crédito ou débito, o número do cartão do cliente não fica armazenado no dispositivo e nem nos servidores da Apple. É criado um número de conta exclusivo que é criptografado e armazenado com segurança no dispositivo. Cada transação é autorizada por meio de um código de segurança dinâmico, único e exclusivo.

Como pagar:

Nas lojas físicas, o Apple Pay funciona com o iPhone SE, iPhone 6 (ou modelos superiores), com o iPad e com o Apple Watch. O cliente também pode usar o Apple Pay na internet (Safari ou em qualquer modelo de Mac desde 2012 que tenha o sistema operacional macOS Sierra). Para concluir, basta confirmar o pagamento com o iPhone 6 e modelos posteriores, iPad, Apple Watch, ou com o Touch ID do novo MacBook Pro.

Para fazer compras online em apps e sites que aceitam o Apple Pay, basta usar Touch ID, dar um duplo-clique no botão lateral ou olhar para o iPhone X para autenticar usando o Face ID. Isso facilita o processo de compra e evita o preenchimento de formulários, tornando a experiência muito mais simples.

Para mais informações sobre Apple Pay, visite: www.bb.com.br/applepay

Fonte: Banco do Brasil

Aplicativo do Banco do Brasil para o Windows Mobile foi descontinuado

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Muitos usuários tem nos mandado mensagens diversas reclamando que o aplicativo do Bando do Brasil não está mais funcionando em seus smartphones Windows, e também que sequer é possível encontra-lo na Microsoft Store. Bem, como já suspeitávamos, e sabíamos que isso aconteceria mais cedo ou mais tarde, o banco confirmou que a versão da aplicação para o Windows Phone/Windows 10 Mobile foi descontinuada.

Em uma rápida conversa com o perfil do banco no Twitter foi possível confirmar a informação.

Não há qualquer surpresa nesse fato, pois, como já sabemos, o Windows Phone 8.1 já foi descontinuado pela Microsoft e o Windows 10 Mobile só tem suporte até o ano que vem. Além disso, o número de usuários da plataforma caiu drasticamente devido ao fato da Microsoft e suas OEM terem cessado com qualquer lançamento de novos aparelhos há quase 2 anos. Sendo assim, é de se esperar que empresas, bancos e até mesmo o governo encerrem o suporte a suas aplicações para a plataforma.

Se não há novos smartphones com o sistema, as pessoas migraram para outras plataformas, como o Android e o iOS. São poucos os que ainda usam modelos de Lumias como seus dispositivos prioritários. A quantidade é tão pequena que para muitas empresas e serviços não compensa manter o suporte ativo.

Vale lembrar que isso também tem relação com o fato do Windows 10 Mobile ainda ser um sistema baseado na arquitetura de 32 bits, enquanto que o Android e iOS são de 64 bits. Ninguém mais vai investir tempo e dinheiro em uma plataforma de 32 bits. A Microsoft tem outros planos para o Windows 10 ARM64, como já vimos antes por aqui.

Concluindo, é o fim do suporte do Banco do Brasil a plataforma Windows Phone/Windows 10 Mobile. Não duvide que muito em breve os demais bancos façam o mesmo, como o Bradesco, Itaú e outros.

Outros aplicativos importantes para o Windows Phone que já foram descontinuado:

Waze
Evernote
Spotify
Nubank
WeChat

Fonte: Windows Team

BB apresenta redação de cláusulas do acordo e negociação salarial continua

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Em face da extensa duração da negociação com a Fenaban, que tomou toda a quinta-feira 23, a negociação entre a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB e representantes do banco público será retomada na sexta-feira 24. Até o fechamento desta edição, o banco havia apresentado a redação de diversas cláusulas que ainda estavam em negociação e essas foram debatidas pela Comissão de Empresa.

Ciclos de avaliação para descomissionamento por desempenho

Um grande avanço na mesa de negociação, conquistado nesta rodada, foi a manutenção da cláusula do Acordo Coletivo que garante a observação de três ciclos avaliatórios consecutivos de GDP com desempenhos insatisfatórios, para efeito de descomissionamento.

O banco havia anunciado a retirada desta cláusula do acordo desde as primeiras rodadas de negociação. Nas assembleias do dia 8 de agosto, os funcionários debateram e rejeitaram a retirada da proteção do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT)

Intervalo de almoço e lanche

O banco apresentou a proposta de implementação do intervalo de almoço para os funcionários de seis horas e de oito horas.

Os funcionários com jornada de oito horas poderão ter o horário de almoço reduzido para 30 minutos se for do interesse do funcionário, no ponto eletrônico. Também os funcionários de seis horas poderão, pela proposta, ampliar o intervalo para até 30 minutos. Neste caso, mesmo o intervalo de 15 minutos deverá ser obrigatoriamente registrado no ponto eletrônico.

A Comissão de Empresa informou ao banco que em visitas às diversas unidades em todo o Brasil houve uma percepção diferente dos diversos públicos, tendo uma aceitação maior dos funcionários de oito horas.

Os funcionários de seis horas têm percepção diferente, uma vez que em vários locais, com o fim das cantinas e prédios muito grandes, acaba sendo uma perda de alguns minutos para os locais de lanche.

A proposta da Comissão de Empresa é que seja colocado no acordo de 2018 a possibilidade de redução do intervalo apenas para os funcionários de oito horas, que efetivamente tem obrigatoriedade de registro de intervalo atualmente. A comissão ainda fez algumas ressalvas, para que não haja obrigação de redução de intervalo sem a vontade ou combinação com o funcionário.

Banco de horas

Foi apresentada uma proposta para banco de horas, retornando esta cláusula ao Acordo Coletivo, com as seguintes características: duração de seis meses para compensação com folgas, sendo um dia acumulado para um dia folgado e, caso a compensação não aconteça em até seis meses, o saldo de horas será convertido em espécie e pago no mês subsequente com o devido adicional de hora extra, ou seja, uma hora e meia.

Parcelamento de férias

Os representantes dos funcionários solicitaram ao banco que o parcelamento de férias em três períodos seja clausulado no ACT, permitindo que um dos intervalos seja de, no mínimo, 12 dias e não 14 dias como está na lei. A Comissão de Empresa afirma que na nova lei trabalhista, que retirou direitos, mesmo o parcelamento de férias traz prejuízo aos funcionários, uma vez que, com 14 dias, as empresas sempre ganharão um final de semana ou dois dias dos funcionários, que, no parcelamento anterior, não acontecia. O banco negou reduzir o período para 12 dias e este intervalo não entrará no acordo, já que pode ser implantado diretamente.

Bancos propõem reajuste insuficiente, com retirada de direitos

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, comissão essa que assessora o Comando Nacional, desde os encontros regionais da categoria, Congresso Nacional do Funcionários do BB e a Conferência Nacional do Bancários, os bancários e bancárias do BB sinalizaram claramente que não querem a retirada de direitos e reinvidicam aumento real. “O que temos feito até o momento é um esforço enorme na nossa negociação para garantia dos direitos dos funcionários, dada toda a ameaça que a nova lei trabalhista nos impõe. A manutenção da cláusula das 3 avaliações é conquista dos funcionários numa difícil campanha salarial de anos atrás e a retirada inicialmente colocada pelo banco poderia trazer grande insegurança e uma onda de descomissionamentos. As manifestações dos funcionários nas assembleias e atividades organizadas pelos sindicatos deram um recado preciso de que não aceitaremos retirada de direitos”, afirmou.

“Esperamos que na continuidade das negociações sejam apresentadas propostas que atendam a categoria e que nosso propósito de fechamento de um acordo até 31 de agosto seja concretizado”, concluiu o coordenador da Comissão de Empresa.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Agência do BB no município goiano de Iporá tem novo gerente

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Gevercio Raimundo Ferreira Júnior é o novo gerente da agência do Banco do Brasil de Iporá, o qual substitui Hélio Vieira, que ficou pouco mais de um ano na cidade.

Gevercio está vindo de gerência do banco na cidade de Edeia. Ele tem 18 anos de atuação no Banco do Brasil. Aliás, toda sua vida foi dedicada a esta instituição bancária, já que foi também office-boy do banco.

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Em conversa com nossa reportagem o novo gerente disse que já está com toda a família residindo em Iporá e disse que gostou da cidade. Sobre a agência que assumiu disse que a encontrou com bons números e ótimo quadro de servidores e prestando bom serviço para a comunidade regional.

Fonte: Oeste Goiano

Prefeita maranhense recorre à superintendência do BB no MA para instalação de agência

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Ciente da dificuldade dos moradores que precisam fazer operações bancárias, a prefeita Talita Laci esteve reunida nesta quarta-feira (22) com os Superintendentes do Banco do Brasil Álvaro Fertig e seu auxiliar Gilvan Sampaio Vieira, no intuito de viabilizar a implantação de uma agência do BB para o município de Raposa.

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Acompanhada do secretário municipal de Administração e Planejamento, Ualacy Costa Chaves, a prefeita explicou que não é a primeira vez que faz esta solicitação junto a direção do Banco do Brasil, mas que dessa não ficará apenas esperando a boa vontade da instituição, tomará inclusive, as medidas judiciais cabíveis para garantir a efetivação dos serviços bancários a população raposenses.

“Por inúmeras vezes já pedir a implantação de uma Agência do BB para a Raposa. Somos o único dos quatro município da Ilha que não dispõe de uma unidade do Banco do Brasil para atender nossa população e isso é inadmissível, cansei de tanto esperar, agora se extrapolar o prazo que me pediram, irei ingressar na Justiça para que a população seja atendida”, desabafou a prefeita.

No oficio encaminhado à cúpula do BB, Talita destaca o potencial econômico da cidade, alicerçado na pesca, turismo, gastronômica e sem contar no funcionalismo público, empresariado, aposentados e pensionista.

“Raposa é um dos maiores polos pesqueiros do Estado do Maranhão, bem como um importante centro de referência turística nacional e internacional. Soma-se a isso a crescente produção hortifrutigranjeira local que fortalece sobremaneira nossa economia, permitindo a movimentação de vultosas quantias, o que requer, para maior segurança e comodidade a operacionalização de uma Agência Bancaria.”, diz a prefeita no documento encaminhado ao BB.

Até que seja analisado o pleito da prefeita, ela solicitou ainda de forma imediata que seja implantado dois caixas eletrônicos e dois correspondentes bancários no município. Um na área do Araçagy/Piramide e outro no centro da cidade.

Fonte: Blogueirama

Presidente da Associação Nacional de Advogados do BB visita OAB/MS

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A Diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS), recebeu na tarde desta quarta-feira (22) o Presidente da Associação Nacional dos Advogados do Banco do Brasil para uma visita de cortesia.

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Na oportunidade discutiram a participação dos advogados de estatais no cotidiano da Ordem dos Advogados do Brasil. O Presidente da Seccional, juntamente com o Vice-Presidente Gervásio Alves de Oliveira Júnior, o Secretário-Geral Marco Rocha e o Coordenador das Comissões Gabriel Marinho destacaram a importância de sua participação na discussão de diversos temas de interesse da categoria. Também pontuaram que não foram poucas às vezes em que advogados do Banco do Brasil fizeram parte do Conselho Federal e Seccional da OAB.

“Essa visita na tarde de hoje tem a finalidade de reaproximação do jurídico do Banco do Brasil com a Seccional de Mato Grosso do Sul. É importante para que nós possamos reintroduzir a advocacia estatal no cotidiano da Casa do Advogado que é a Ordem dos Advogados do Brasil”, ressaltou o Presidente da ASABB, Luiz Roberto Ferreira Vaz.

Vanilton Barbosa Lopes, Advogado do Banco do Brasil em MS, também esteve na visita. “Fomos muito bem recebidos como sempre pela Diretoria, especialmente Doutor Mansour, para falar sobre as questões relacionadas aos profissionais do Banco do Brasil. Nós tivemos oportunidades de levantar e ressaltar a necessidade de respeito às prerrogativas do advogado”.

“É um prazer estar aqui na Seccional de Mato Grosso do Sul, trazer os anseios da nossa advocacia e defender as prerrogativas do advogado. A advocacia pública, empresarial, precisa estar cada vez mais próxima da advocacia e da OAB, porque em conjunto temos posições melhores na defesa das nossas prerrogativas. Assim, nós colocamos a disposição nessa visita de cortesia para em conjunto com a OAB defender os interesses da classe”, disse o Assessor jurídico do Banco do Brasil em MS, Marcos Antônio Ribas.

Fonte: Tereré News

OAB/DF e Associação dos Advogados atuam para que BB respeite as prerrogativas da advocacia

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A OAB/DF, junto com a AAT/DF, continua na luta pela defesa das prerrogativas da advocacia. O alvo da ação realizada nesta quarta-feira (22) foi a agência do Banco do Brasil (BB) localizada no Foro Trabalhista de Brasília. Na oportunidade, o presidente da Seccional, Juliano Costa Couto, acompanhado do Presidente da AAT/DF, Carlúcio Campos Coelho, membros do Conselho e de advogados e advogadas, entregou documento ao gerente-geral da agência requerendo a adoção de medidas contra os equívocos cometidos no âmbito das agências do BB instaladas nos Fóruns do DF, principalmente quanto às dificuldades enfrentadas para levantamento de alvarás.

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Segundo Costa Couto, os membros da advocacia do DF enfrentam, diuturnamente, grande demora no atendimento devido à falta de funcionários nas agências e postos de atendimento instalados nos Fóruns, procedimentos burocráticos injustificáveis, ilegalidade quanto à exigência de dois dias úteis para levantamento dos valores em ainda, a absurda impossibilidade de transferir os valores disponíveis para qualquer outra instituição financeira ou para quantas bancárias forem necessárias.

“Não há qualquer amparo legal que justifique tais condutas por parte do Banco do Brasil. Portanto, estamos aqui hoje pedindo o aporte de pessoal condizente com a demanda que aqui é feita pela advocacia. Nós entendemos que vocês aqui prestam o melhor serviço possível dentro das suas possibilidades e nosso objetivo com a iniciativa é auxiliá-los, assim como à direção do banco, para que o serviço seja melhorado”, destaca o presidente da OAB/DF. “Diante disso, solicitamos o pagamento imediato dos alvarás, nos casos de inconsistência em alvará, respeito ao prazo de 48 horas, implantação de alvará online, efetivo atendimento em toda a rede nacional, criação de áreas de atendimento exclusivo para a advocacia e a livre disposição dos valores a serem levantados, sem qualquer limitação de transferência”, conclui.

O secretário-geral da OAB/DF, Jacques Veloso, avalia como inadmissível a forma como o Banco do Brasil vem desrespeitando de forma contumaz as prerrogativas da advocacia. “Infelizmente, nós da advocacia temos enfrentado problemas recorrentes com o Banco do Brasil na liberação dos alvarás. Nossa ação tem por objetivo fazer com que esta instituição financeira tão importante para o país aprenda a respeitar a advocacia e as partes que estão envolvidas no processo. É inadmissível a demora de uma semana para a liberação de alvará. É igualmente inadmissível a recusa em depositar os valores em contas diversas. Tal conduta gera problemas contábeis para o advogado, gera problemas na relação com o cliente, além da demora para que o dinheiro efetivamente chegue aos verdadeiros destinatários. Isso tem que ser resolvido urgentemente.

O presidente da Associação dos Advogados Trabalhistas do Distrito Federal (AAT/DF), Carlúcio Coelho, ressalta a importância da iniciativa na defesa das prerrogativas da advocacia, constantemente violada pelos repetidos incidentes cometidos pelo Banco do Brasil. “O BB está demorando, no mínimo, 48 horas para a liberação de alvarás. Isso significa que o banco está usando o dinheiro dos nossos clientes em proveito próprio. Com a conduta, o BB está descumprindo ordem judicial e está se apropriando de dinheiro que não lhe pertence. Por isso estamos aqui em luta para que esta instituição financeira passe a respeitar a lei. Por ser uma instituição pública, o BB deveria ser o primeiro a dar o exemplo de cumprimento da legislação, e não é isso o que estamos vendo”.

Também estiveram presentes à iniciativa o diretor-tesoureiro da Seccional, Antônio Alves; o conselheiro Federal Severino Cajazeiras; o conselheiro Seccional Adelvair Pego Cordeiro; e os advogados Ana Lúcia Amaral, Dayane Cardoso, Ezequiel Florêncio, Isis Layanne, Joemil Alves de Oliveira, José Maria de Oliveira Santos, Joseni Santos e Rivail França.

Fonte: Ordem dos Advogados do Brasil/DF

Prefeitura de Várzea Grande e BB assinam convênio para ação social na cidade

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Foi assinado convênio entre a Prefeitura de Várzea Grande e o Banco do Brasil para execução de trabalho social a ser realizando no residencial São Benedito etapa 1,do Programa do Governo Federal, Minha Casa, Minha Vida, no valor de R$ 395.910,00 ,recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), o que vai beneficiar 1.200 famílias.

O ato de assinatura ocorreu na manhã desta terça-feira (21), no gabinete da prefeita Lucimar Sacre de Campos e contou com a participação da Gerente Geral do Banco do Brasil,Gislene Aparecida Peperário, e do superintendente da instituição bancária de Várzea Grande Marcos Paulo Bancow.

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O convênio vai permitir que a secretaria de Assistência Social possa realizar o Projeto Social Preliminar (PTS-P),que é o levantamento de dados e diagnóstico das famílias para a preparação do Plano de Desenvolvimento Socioterritorial (PDST). Já nesse período serão realizadas ações de geração de renda, oficinas, palestras e cursos obedecendo aos Eixos de acordo com a Portaria nº 21, que rege sobre as obrigações sociais do Programa Federal.

Para a prefeita Lucimar Sacre de Campos, a articulação e a participação dos beneficiários com movimentos sociais, inclusos nas redes de Assistência Social, organizados em associações, conselhos, fica mais fácil interagir com o Poder Público buscando melhorias para a localidade onde vivem.

“Para se ter uma ideia o residencial São Benedito etapa 1 é constituído de 498 unidades habitacionais, localizado na região do Grande São Matheus e Parque Sabiá em nosso município. Significando que ali moram cerca de 1.200 pessoas ou mais só nesta etapa. As casas foram construídas sem os equipamentos públicos.Eles necessitam de unidade de saúde, espaço de lazer, escola entre tantas outras necessidades.Este Diagnóstico vai mostrar para nós o que é mais urgente.Fora isso a prefeitura já está construindo na Região uma unidade escolar e uma creche, o que vai minimizar os problemas de acesso das crianças em uma unidade escolar. Vão poder estudar perto onde residem. Este é o propósito deste convênio dar mais qualidade de vida a todos”, explicou a prefeita.

Para a Gerente Geral do Banco do Brasil ,Gislene Aparecida Peperario, Várzea Grande tem necessidades urgentes e o Banco do Brasil linhas de financiamentos para ajudar no desenvolvimento socioeconômico da cidade. “ Várzea Grande é uma cidade promissora, e hoje têm uma gestão forte, que mantém suas certidões negativas em dia e paga seus fornecedores. São pontos avaliados pelo Banco como fortes indicativos de se estabelecer e fornecer linhas de crédito. É o que estamos em curso hoje com a linha de financiamento que está em execução e o município cumprindo suas etapas , no asfaltamento da cidade com crédito de R$ 20 milhões. E após este financiamento a instituição bancária já estuda novas parcerias, para que Várzea Grande continue crescendo e desenvolvendo”, disse a gerente geral.

A secretária de Assistência Social, Flávia Omar,disse que o crédito concedido pelo Banco objetiva a articulação de políticas públicas, o apoio e a implementação de iniciativas de geração de trabalho e renda, visando à inclusão produtiva, econômica e social, de forma a promover o incremento da renda familiar e a melhoria da qualidade de vida da população moradora do residencial e ainda fomentando condições para um processo de desenvolvimento socioterritorial de médio e longo prazo.

“O Trabalho Social é um conjunto de estratégias, processos e ações, realizado a partir de estudos e diagnósticos integrados e participativos do território. Nesse diagnóstico são compreendidos dimensões: sociais, econômicas, produtiva, ambiental e político institucional do território e dos moradores daquela localidade. Após será feita a inclusão produtiva coerente com o potencial econômico e as características culturais da região, além de promover capacitação profissional e estímulo à inserção no ensino formal, especialmente de mulheres chefes de família, em situação de pobreza extrema, visando à redução do analfabetismo, o estímulo a sua autonomia e à geração de renda”, explicou.

A secretária destacou ainda que a conquista de uma moradia representa uma vitória, fortalece a base familiar e garante um futuro com tranquilidade e segurança. “Agora vamos promover o diagnóstico urbano social e concentrar esforços no assessoramento as famílias e grupos organizados no território para consolidação dos ganhos obtidos com a nova condição habitacional”.

Fonte: O Documento

Novo Hospital Municipal de Anápolis deve contar com financiamento do BB

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Com a autorização da Câmara Municipal, a Prefeitura de Anápolis negociará um financiamento de até R$ 50 milhões com o Banco do Brasil para investimentos na cidade.

Segundo o secretário Municipal de Planejamento Igo Nascimento, cerca de R$ 11 milhões serão usados para custear o georreferenciamento que regularizará o cadastro de IPTU e ITU na cidade. A atualização desse mapeamento também é requisito indispensável para obtenção de novos recursos juntos ao Governo Federal.

Outros R$ 7 milhões devem ser usados para a instalação de uma ampla rede de cabo óptico para interligar escolas, creches e unidades de saúde.

“Isso permitirá colocar internet em todas as escolas, prontuário eletrônico, controle de remédios e outras demandas [da Saúde]”, lembra Igo.

Porém, a maior parte do que for contratado tende a ser usado pela Prefeitura para começar a construção de um novo Hospital Municipal, em local ainda a ser definido. O atual, da Vila Jussara, continuará funcionando e passando por reformas.

‘Cada projeto terá de ser negociado com o Banco do Brasil, que tem uma política de juros diferentes para diferentes financiamentos’, explica o secretário.

Fonte: Portal R 6

Cidade catarinense de São Miguel do Oeste desapropria imóvel do BB

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O prefeito de São Miguel do Oeste, Wilson Trevisan, assinou nesta semana, um Decreto de Desapropriação do imóvel pertencente ao Banco do Brasil, localizado na esquina entre a Avenida Getúlio Vargas e a Rua XV de Novembro.

Ainda nesta semana, será feito o depósito do valor de avaliação do imóvel, de R$ 2.158.000,00, em recursos próprios do Município, ao Banco do Brasil. Em seguida, a Procuradoria Geral do Município ingressará com uma ação judicial, solicitando a Emissão de Posse da área. No último dia 10 de agosto, o Município já havia, por Decreto, declarado o imóvel de Utilidade Pública. A Instituição Financeira, diante das iniciativas da Administração Municipal, já cancelou o leilão que estava em andamento.

A intenção, segundo o prefeito, é transferir o Centro Administrativo (Prefeitura) para o local onde funcionava antigamente o Besc. Já no início do próximo ano, uma parte do atendimento deve ir para o imóvel. Em seguida, será feita uma ampliação, para que toda a estrutura que atualmente está na prefeitura, possa fazer a mudança.

“De forma paralela, vamos fazer as adequações necessárias no prédio onde funciona atualmente o Centro Administrativo, e transformar este local em uma creche, zerando de uma vez por todas a falta de vagas, e reduzindo drasticamente as despesas do Município com aluguel”, explica Trevisan.

Fonte: Folha do Oeste

Bancos tiram terno e gravata para se aproximar dos clientes

Publicado em: 23/08/2018

A rigidez do quarteto terno, gravata, tailleur e salto está fora de moda nos bancos. Tradicionalmente usado como forma de transmitir credibilidade, o vestuário conservador das agências tem dado lugar a roupas mais informais.

Com o novo “dress code”, as instituições querem, além de motivar a equipe, deixar o cliente se sentir mais à vontade.

Ao mesmo tempo, os bancos tentam responder à concorrência das novatas do setor, as chamadas fintechs, que apostam em tecnologia e estruturas mais enxutas para vender proximidade do consumidor e atenção ao serviço.

Com mais de 200 anos, o Banco do Brasil lançou um guia de vestuário. No lugar de impor regras, no entanto, a instituição reforça que um estilo informal não é, necessariamente, um problema e que noções de bom senso podem ser relativas para uma instituição com mais de 4.000 agências e 100 mil funcionários espalhados pelo país. Isso inclui, segundo o Banco do Brasil, considerar que uma vestimenta formal pode intimidar certos públicos.

“No meu primeiro cargo de gerência, a primeira coisa que ganhei foi um terno. Paletó com gravata era o adequado, mas isso agora pode afastar alguns clientes”, afirma João Rabelo, vice-presidente de gestão de pessoas, suprimentos e operações do BB.

Terno e gravata, diz o banco, podem ser apropriados para certas ocasiões e regiões, mas não são obrigatórios. O que vale é a adequação.

“Uma funcionária que trabalha em uma cidade do agronegócio disse que faria mais sentido trabalhar de camisa, calça jeans e bota, porque é assim que o seu cliente se enxergava”, afirma Rabelo.

“As necessidades vão mudando, as características dos clientes também, e a gente precisa se adaptar. Principalmente no digital, os atributos são valorizados mais pela forma como o contato se dá e menos pelo vestuário”, diz Rabelo.

Nas agências digitais do Itaú, maior banco privado do país, o traje social ainda é recomendado, mas o jeans se tornou uma possibilidade, e a gravata, dispensável.

O Itaú flexibilizou seu “dress code” no fim do primeiro semestre para todos os 86 mil funcionários, inclusive aqueles das agências.

A esses, no entanto, é recomendado um “cuidado adicional”. Isso significa manter um traje social, mas sem a obrigatoriedade de gravata e paletó para homens e saltos para mulheres.

No Bradesco, às sextas-feiras, os empregados são incentivados a adotar uma atitude mais casual, e isso inclui deixar a gravata no armário.

“Vemos um processo contínuo, que é absorvido pelo cliente gradativamente. Muitas vezes, ele ainda gosta de ser atendido de maneira formal”, diz Glaucimar Peticov, diretora-executiva do Bradesco.

Tania Casado, diretora do Escritório de Desenvolvimento de Carreiras da USP, diz que a iniciativa dos bancos é positiva para funcionários, mas ressalta que a cultura organizacional das empresas não muda rapidamente.

“Os bancos são mais tradicionais que uma startup ou fintech, mas estão buscando alguma inovação. Do ponto de vista do empregado, oferecer essa liberdade de escolha é altamente positivo, mas alguns funcionários podem estranhar. Não vai funcionar em qualquer banco, algumas organizações têm mais facilidade para lidar com essas mudanças.”

Um risco, diz Casado, é haver exageros por parte dos funcionários. “Isso cria um problema lá na frente, caso a empresa tenha que voltar atrás na sua decisão.”

Fonte: Folha de S.Paulo

Veja salários de estagiário a gerente nos 5 bancos que mais lucram no país

Publicado em:

Juntos, os cinco maiores bancos do país lucraram 19,6 bilhões de dólares no ano passado, segundo dados do prêmio MELHORES E MAIORES da Revista EXAME. São eles: Itaú Unibanco, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Santander.

Com os bons resultados em um momento difícil para o Brasil, se torna mais atrativo procurar por oportunidades de emprego dentro de grandes bancos. Para tomar uma decisão na carreira, 73% dos brasileiros consideram o saláriocomo um fator prioritário para escolher uma empresa, segundo pesquisa feita pela Love Mondays com mil profissionais.

O portal reúne mais de 1 milhão de avaliações e salários para 115 mil empresas. As informações são postadas de forma anônima pelos usuários e são acessadas por mais de 3 milhões de pessoas por mês.

Com os dados do Love Mondays, a reportagem de EXAME destacou a remuneração média para alguns cargos dos cincos bancos. Entre eles, o destaque fica com o trainee do Santander: embora a pesquisa mostre uma remuneração média de 5.830 reais para o cargo, o programa deste ano oferece salário de 6,2 mil reais. As inscrições estão abertas e recém-formados de qualquer curso podem se candidatar.

O banco mais lucrativo, o Itaú Unibanco, também tem vagas para trainee e estágio.

Confira os principais salários dos maiores bancos do Brasil:

Banco do Brasil.1

Banco Bradesco

Banco Caixa

Banco Itaú

Banco Santander

Fonte: Exame

Trabalhadores de todas as idades já podem sacar cotas do Pis/Pasep

Publicado em: 15/08/2018

Trabalhadores de todas as idades que tiverem direito a cotas dos fundos dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) podem sacar seus recursos a partir de hoje (14). O prazo ficará aberto até 28 de setembro.

Desde o dia 8 de agosto, o crédito para correntistas da Caixa e do Banco do Brasil está sendo feito automaticamente. A partir desta terça-feira, todas as pessoas poderão sacar os recursos corrigidos. Já a partir de 29 de setembro, só será possível receber as quantias dos dois fundos nos casos previstos na Lei 13.677/2018.

Para saber o saldo e se tem direito ao benefício, o trabalhador pode acessar os sites do PIS e do Pasep. Para os cotistas do PIS, também é possível consultar a Caixa Econômica Federal no telefone 0800-726-0207 ou nos caixas eletrônicos da instituição, desde que o interessado tenha o Cartão Cidadão. No caso do Pasep, a consulta é feita ao Banco do Brasil, nos telefones 4004-0001 ou 0800-729-0001.

Têm direito ao saque as pessoas que trabalharam com carteira assinada antes da Constituição de 1988. As cotas são os rendimentos anuais depositados nas contas de trabalhadores criadas entre 1971, ano da criação do PIS/Pasep, e 1988.

Quem contribuiu após 4 de outubro de 1988 não tem direito ao saque. Isso ocorre porque a Constituição, promulgada naquele ano, passou a destinar as contribuições do PIS/Pasep das empresas para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que paga o seguro-desemprego e o abono salarial, e para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Até 2017, o saque das cotas era permitido quando o trabalhador completasse 70 anos, em caso de aposentadoria e em outras situações específicas. Desde o ano passado, o governo federal flexibilizou o acesso e até setembro pessoas de todas as idades podem retirar o dinheiro.

Em julho, o pagamento foi suspenso para o cálculo do rendimento do exercício 2017-2018. Na primeira etapa do cronograma, encerrada no dia 29 de junho, 1,1 milhão de trabalhadores fizeram o saque, retirando uma soma de R$ 1,5 bilhão.

Fonte: Agência Brasil