Presidentes do BB e BNDES alertam contra uso político de estatais

Publicado em: 30/05/2018

Os presidentes Banco do Brasil e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social alertaram nesta terça-feira contra o uso político de estatais por governos, em meio a discussões sobre a política de preços da Petrobras desencadeadas pela greve dos caminhoneiros.

“O Brasil tem experiências malsucedidas de mau uso de estatais, incluindo bancos, pelo governo”, disse o presidente do BNDES, Dyogo Oliveira, durante o Fórum de Investimentos Brasil 2018. “Ninguém mais vai aceitar propostas de candidatos (nas eleições) que prejudiquem as estatais.”

O presidente-executivo do BB, Paulo Caffarelli, disse que a experiência de usar bancos públicos para tentar baixar os juros bancários fracassou. “Essa política deu errado”, disse Caffarelli.

Fonte: Jornal Extra

55% dos brasileiros são contra privatização das empresas públicas, diz pesquisa

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A maioria dos brasileiros é contra privatização de empresas e serviços públicos, segundo pesquisa CUT/Vox divulgada nesta segunda-feira (28). Os entrevistados citam preços mais altos, demissões de trabalhadores e redução de salários. Consideram ainda que o negócio não traz benefícios para o Brasil.

Perguntados se concordavam com a privatização da Petrobras, 60% foram contra e 59% disseram que a venda da companhia só interessa a empresários, os investidores e os mais ricos. A mesma opinião têm os 61% contrários à venda da Caixa Econômica Federal para o sistema bancário privado e os 58% que discordam da entrega do Banco do Brasil e os 57% que se opõem à perda do controle público da Eletrobras.

Mais da metade, 55% dos entrevistados, discordam das privatizações em geral. Outros 23% são a favor e 22% não souberam ou não quiseram responder. As informações são de Marize Muniz, do Portal CUT.

Os 23% que são a favor da privatização se dividem entre quem acha que todas as empresas e serviços deveriam ser privatizados e os que acham que apenas algumas, que não forem de setores estratégicos. Entre os 55% contrários a privatização, 59% não querem que nenhuma seja vendida; 31% apenas algumas.
Bancos públicos

Os bancos públicos, como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, são indispensáveis ao desenvolvimento nacional para 49% dos entrevistados. Outros 26% acham que os bancos privados são capazes de fazer as mesmas coisas e que a privatização do BB e da Caixa seria boa para o país.

Para 47%, se a Caixa for privatizada muitas cidades do interior vão ficar sem agências bancárias e muitos programas sociais vão diminuir ou parar de funcionar. Para 27%, isso não vai acontecer.

Fonte: Rede Brasil Atual

BB, Caixa e Santander anunciam projeto conjunto de blockchain para correntistas

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O grupo formado pelos bancos Banrisul, Banco do Brasil, Caixa Federal, SICOOB e Santander anunciou na última sexta-feira, durante o 11º Fórum Internacional de TI Banrisul, a criação de um novo serviço para os correntistas, com base em blockchain, nomeado de Sistema Financeiro Digital – SFD – que permitirá transferências de recursos entre clientes dos cinco bancos.

O anúncio foi realizado em conjunto no painel formado pelo gerente executivo da Unidade de Transformação Digital do Banrisul, Ranieri Fernandes; pelo gerente de Arquitetura Corporativa do SICOOB, Márcio Rodrigues; pelo gerente da Divisão de Engenharia de Software do Banco do Brasil, Bruno Schmidt; e pelo gerente executivo de Arquitetura de TI da Caixa Econômica Federal, Paulo da Costa.

O moderador do painel, Julio Brunet, diretor do Banrisul, disse que o projeto é resultado do trabalho colaborativo dentro do sistema empresarial mais competitivo do Brasil, que é o sistema financeiro, para a criação de um ecossistema digital onde todos poderão desenvolver suas aplicações. “Eu tenho muito orgulho que o Banrisul, junto com os demais bancos parceiros, esteja a escrever as linhas de código do que pode vir a ser um padrão para as transações financeiras ou não no País. Hoje, estamos fazendo história aqui”, frisou.

Márcio Rodrigues, do Sicoob, mostrou como funciona, atualmente, o Sistema de Pagamento Brasileiro. “É muito improvável que essa estrutura pare, mas se parasse teríamos um caos no sistema financeiro brasileiro. Por isso, é necessário pensar em novos modelos”, afirmou. Ele declarou que, com essa tecnologia se firmando, acredita-se que todos os produtos bancários podem ser revisitados e remodelados. “A adesão das instituições financeiras, assim como dos clientes, é espontânea. Essa é a primeira rede permissionada de blockchain em instituições financeiras do Brasil, e a única de que se tem conhecimento”.

Paulo da Costa destacou que essa tecnologia é realmente disruptiva. “Mudamos a nossa forma de trabalhar, criando um ambiente para desenvolver e estruturar essa aplicação”. Ele salientou que “temos um grande desafio que é cultural. As pessoas ainda não conseguem pensar em um modelo sem intermediários, mas essa tecnologia oferece novas possibilidades”.

Bruno Schmidt explicou a estruturação do projeto. “O Banco do Brasil criou um laboratório para estruturar este projeto e os bancos disponibilizaram funcionários para trabalhar em conjunto”.

Fonte: IP News

BB não sente alteração no desembolso do crédito com a greve, diz Caffarelli

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Apesar do primeiro trimestre ter vindo abaixo do esperado para o ano, o BB espera que sua carteira de crédito ampliada orgânica interna cresça entre 1% e 4% neste exercício.

“Os desembolsos de 2018 seguem melhores que os de 2017, mas temos vencimentos ocorrendo. Não tivemos impacto até o momento e nossas 5 mil agências seguem funcionando normalmente”, afirmou Caffarelli a jornalistas, durante o Fórum de Investimentos Brasil 2018.

Sobre o impacto da greve no segundo trimestre, o presidente do BB disse que não é possível fazer uma análise, uma vez que ainda restam cerca de 40 dias para o término do período. Também é cedo para avaliar, conforme ele, se as paralisações tendem a afetar o processo de retomada, principalmente, na pessoa jurídica que ainda não voltou a tomar crédito para investir.

Algumas empresas, de acordo com Caffarelli, tendem a ser impactadas pela greve dos caminhoneiros, mas o BB tem linhas de crédito específicas para atender a pessoa jurídica. “Precisamos esperar. A extensão da greve ainda não temos. Até ontem (segunda-feira, 28), quando fechamos o banco, no final do dia, não tivemos nenhuma diferença de movimento em função da greve”, explicou o executivo.

Em relação ao numerário dos caixas eletrônicos (ATMs, na sigla em inglês), o presidente do BB afirmou que o banco tem volume adequado para fazer frente às necessidades de seus clientes e que há, inclusive, uma discussão no âmbito da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para acompanhar o tema.

Fonte: Diário do Comércio/RSO presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, afirmou que a instituição financeira ainda não teve seus desembolsos de crédito afetados pela greve dos caminhoneiros

Resultado primário de maio será ajudado por venda de ações do BB do Fundo Soberano

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O secretário do Tesouro, Mansueto de Almeida, afirmou nesta terça-feira que o resultado primário de maio deverá ser beneficiado por venda de ações do Banco do Brasil que estavam no Fundo Soberano, que já somaram 3,5 bilhões de reais.

Em coletiva de imprensa, Mansueto indicou que a venda de outros 500 milhões de reais em ações do BB ainda está faltando. Ele também afirmou que, para o cumprimento da regra de ouro neste ano, a ajuda da extinção do Fundo Soberano será de 27 bilhões de reais no total, incluindo 23 bilhões de reais em receita financeira.

Fonte: Último Instante

BB e Caixa devem financiar placas solares em casas, diz ministro de Minas e Energia

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A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil devem ter linhas de financiamento para a instalação de placas de geração de energia solar em residências, disse nesta sexta-feira o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, ao palestrar durante evento na Associação Comercial do Rio de Janeiro.

Em sua fala, Moreira ressaltou que espera que a difusão da energia solar possa ajudar a reduzir o preço final da eletricidade no Brasil, que ele qualificou como “preocupante”.

O ministro afirmou ainda que a carga tributária da energia é “absolutamente extorsiva” e que há muitos subsídios nas tarifas que ajudam a encarecer a conta de luz.

Fonte: Época Negócios

BB apoia todas as etapas do agronegócio nacional e zela pelas exportações

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Na economia brasileira, nenhum setor produtivo se compara ao agronegócio. Ele responde por 39% do que o País exporta, gera 37% dos empregos e perfaz 22% do Produto Interno Bruto. Tais indicadores bastariam para dimensionar o quanto o agronegócio é estratégico para o País. Além da força expressa nos números, porém, há uma característica que o torna motivo de orgulho nacional: a excelência brasileira na produção de alimentos, fibras e energia para abastecer o mundo. Reunindo condições altamente favoráveis de clima, solo, recursos hídricos e a melhor tecnologia tropical do planeta – fruto de boas políticas públicas e da competência de produtores e profissionais capacitados – o Brasil ocupa uma posição singular no mapa-múndi do agronegócio. É dele que o País extrai a maior parte de sua riqueza e faz circular recursos em bolsas de valores e de mercadorias, em mercados atacadistas, em redes varejistas, em pequenas e grandes propriedades, no campo e na cidade. Somos líderes na exportação de commodities como café, suco de laranja, açúcar, soja e carnes. O Banco do Brasil, principal parceiro do agronegócio brasileiro, apoia o setor em todas as suas etapas produtivas – incluindo o fortalecimento da presença nacional no exterior.

“No que diz respeito à inserção brasileira no comércio internacional de produtos agropecuários é possível afirmar com segurança que o Brasil possui posição privilegiada”, afirma Thompson César, Head da Unidade de Comércio Exterior (UCE) do Banco do Brasil, criada no final de 2017 e que se soma à Diretoria de Agronegócios para contribuir com o desenvolvimento do campo fomentando toda a cadeia produtiva. Pensando nas necessidades de quem planta, cria e exporta, o Banco do Brasil financia o custeio da produção e a comercialização de produtos agropecuários, além de estimular os investimentos rurais. Para isso, possui soluções em crédito e serviços para o agronegócio que melhor atendem o produtor e suas cooperativas, conforme a necessidade e o empreendimento, seja ele agropecuário ou agroindustrial. Para atender a demanda por crédito, o Banco atua em todo o País com mais de 4.300 agências operando com crédito rural.

O saldo da carteira de agronegócios do BB é de R$ 184,7 bilhões (mar/18) e é responsável pelo financiamento de 60% do crédito do setor. “Somos pioneiros e únicos no fornecimento de crédito rural via smartphone através das linhas Investimento Digital e Custeio Digital”, afirma Marco Túlio Moraes da Costa, Diretor da Diretoria de Agronegócios do BB (Dirag). “Nossos clientes podem financiar investimentos ou custear sua produção operacionalizando toda a contratação ou até mesmo renovação de crédito pelo aplicativo do Banco do Brasil para smartphone”, explica. Lançados no primeiro semestre de 2017, os programas Custeio e Investimento Digital já alcançaram a marca de R$ 2,3 bilhões em operações liberadas.

Voltado para financiar máquinas e implementos agropecuários diretamente nas revendas, o programa “Esteira Agro BB”, superou a marca de R$ 1 bilhão em operações liberadas na safra 2017/2018 agora em maio, consolidando mais uma solução digital desenvolvida para melhor atender os clientes. No portfólio do BB há linhas de crédito a taxas livres como o Investe Agro, BB Agronegócio Giro, CPR (Cédula de Produto Rural, um título que representa uma promessa de entrega futura de um produto agropecuário, funcionando como um facilitador na produção e comercialização rural). O banco oferece ainda linhas de crédito com recursos controlados voltados para a construção e ampliação de armazéns, energia limpa, irrigação, correção de solo e recuperação de pastagens degradadas, entre outros. Atendendo a uma exigência cada vez maior da sociedade por políticas sustentáveis no campo, o Banco do Brasil disponibiliza também linhas de crédito voltadas a modelos de produção que conciliem aumento de produtividade com conservação dos recursos naturais. “Uma dessa linhas é o Programa de Agricultura de Baixa Emissão de Gases de Efeito Estufa – Programa ABC – que busca viabilizar a mudança no modelo de produção que atenda também aos compromissos brasileiros no âmbito do Acordo de Paris, firmado durante a Conferência das Partes para Mudanças Climáticas (COP 21) de 2015”, diz o executivo da Dirag.

Superando barreiras

A liderança da instituição acompanha o produtor rural brasileiro mundo afora. Com vasta experiência na realização de negócios internacionais, o BB disponibiliza três principais mecanismos de apoio às exportações do agronegócio: consultoria (para entender as necessidades dos clientes e apresentar as melhores soluções), crédito internacional e garantias. “A consultoria internacional contribui para que o produtor realize negócios com facilidade e segurança no mercado global, o auxilia a entender a regulamentação cambial, particularidade de cada mercado, aplicando produtos e serviços que tragam eficiência tributária e que protejam suas vendas contra possíveis oscilações de preços, garantindo os seus recebimentos”, explica o executivo à frente da UCE. Ao produtor rural e às empresas de agronegócios são oferecidas linhas de crédito à exportação como ACC (Adiantamento sobre Contrato de Câmbio) e ACE (Adiantamento sobre Cambiais Entregues), que destinam-se a prover recursos antecipados ao exportador para completar as diversas fases do processo de produção e comercialização da mercadoria a ser exportada. “Existem ainda opções de financiamentos e serviços através de nossas dependências no exterior”, completa César.

O BB mantém diversos programas de fomento à exportação que podem apoiar os exportadores explorando as oportunidades existentes. “Bons exemplos são o Proex, financiamento direto ao exportador brasileiro; o Proger exportação, focado na promoção comercial de micro e pequenas empresas; a consultoria especializada aos exportadores através de nossa rede em Comércio Exterior”, destaca César. Cabe ressaltar ainda a presença internacional do Banco do Brasil nos maiores centros consumidores de produtos brasileiros, que pode apoiar os exportadores explorando as oportunidades existentes. E para proteger o produtor rural de flutuações cambiais inesperadas, o BB disponibiliza operações de derivativos, como as de NDF (sigla em inglês para Non Deliverable Forward, ou Contrato a Termo de Moeda sem Entrega Física), que permitem ao cliente estabelecer, antecipadamente, uma taxa de câmbio sem o pagamento de tarifas, definindo seus custos e garantindo sua margem de lucro.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Prefeitura e Banco do Brasil alinham financiamento de obras para Manaus

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As linhas de financiamento para obras de infraestrutura a serem executadas pela Prefeitura de Manaus no valor de R$ 100 milhões, foram discutidas pelo prefeito Arthur Virgílio Neto e parte da bancada amazonense, nesta terça-feira, 15/5, com o vice-presidente do Banco do Brasil, José Eduardo Pereira Filho. A operação de crédito está em fase de avaliação pelo credor para que seja liberada.

Além da primeira-dama e presidente do Fundo Manaus Solidária, Elisabeth Valeiko Ribeiro, participaram da reunião, na sede da instituição em Brasília, o senador Omar Aziz, os deputados federais Arthur Bisneto, Pauderney Avelino e Conceição Sampaio.

Durante o encontro, a equipe técnica do Banco do Brasil apresentou os requisitos e informações sobre o status do financiamento que foi pleiteado pela Prefeitura. Segundo o prefeito, as condições estão muito favoráveis para que, muito em breve, Manaus disponha de mais recursos para investimento na infraestrutura urbana.

“Viemos até aqui para reuniões que são muito proveitosas do ponto de vista do andamento dos processos para a liberação dos empréstimos aos agentes governamentais. Estamos cumprindo todos os requisitos para que este dinheiro chegue no momento em que a cidade mais precisa”, afirmou Arthur Virgílio.

O secretário municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno (Semef), Lourival Praia, também presente na reunião, esclareceu que o município está respondendo diretamente aos técnicos do Banco do Brasil com a devida celeridade que a liberação deste financiamento exige. “A Prefeitura de Manaus forneceu toda documentação necessária para a avaliação e autorização deste financiamento”, ressaltou.

Ainda na tarde desta terça-feira, em Brasília, o prefeito participa de reunião no Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), com pauta também sobre recursos para Manaus.

Fonte: Prefeitura Municipal de Manaus

Concurso BB: bancários exigem novo edital e contratações

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O Banco do Brasil lançou, no primeiro trimestre deste ano, um edital de concurso público para preenchimento de 30 vagas em Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). No entanto, o certame não foi o suficiente para prover a atual demanda do Banco. Acontece que os bancários da instituição realizarão na próxima segunda-feira, 28, um protesto exigindo do banco e do governo a realização de concurso público e contratações para suprir a falta de funcionários em todos os locais de trabalho.

“O Sindicato exige contratações diante deste desmonte promovido pelo governo federal. O banco deveria era melhorar as condições de trabalho dos funcionários, pois lucrou R$ 3 bilhões neste primeiro trimestre, 20% a mais do que o mesmo período do ano passado”, disse o funcionário do BB Davi Basso, diretor da Fetec e conselheiro consultivo da Previ.

De acordo com o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, nos últimos 12 meses, o Banco do Brasil fechou 1.983 postos de trabalho e 270 agências no país, causando inclusive conflitos nesses locais de trabalho entre a população e bancários.

“O Sindicato e os bancários do BB defendem um banco público para a sociedade, com crédito mais barato, tarifas menores e, principalmente, melhores condições de trabalho para os funcionários melhor atenderem a população. É importante a participação dos funcionários do BB no protesto. Precisamos de concursos públicos e contratações para preencher vagas nas agências e departamentos, pois há em todos os locais de trabalho sobrecarga. Vamos mostrar que estamos unidos e prontos para defendermos nossos direitos na Campanha Nacional, que já está começando”, finaliza Davi Basso.

Sobre o cargo de escriturário do concurso 2018

O cargo de Escriturário conta com remuneração inicial de R$ 2.718,73 (Dois mil, setecentos e dezoito reais e setenta e três centavos) e auxílio alimentação/refeição de R$ 1.350,00, totalizando ganhos de R$ 4.068,73. Além disso, haverá possibilidade de ascensão e desenvolvimento profissional; participação nos lucros ou resultados, nos termos da legislação pertinente e acordo sindical vigente; vale-transporte; auxílio-creche; auxílio a filho com deficiência; e previdência privada.

O Escriturário do Banco do Brasil tem as seguintes atribuições: comercialização de produtos e serviços do BANCO DO BRASIL S.A., atendimento ao público, atuação no caixa (quando necessário), contatos com clientes, prestação de informações aos clientes e usuários; redação de correspondências em geral; conferência de relatórios e documentos; controles estatísticos; atualização/manutenção de dados em sistemas operacionais informatizados; execução de outras tarefas inerentes ao conteúdo ocupacional do cargo, compatíveis com as peculiaridades do BANCO DO BRASIL S.A. A jornada de trabalho é de 30 horas semanais.

Último concurso foi divulgado no dia 06 de março

No dia 06 de março, o Banco abriu concurso para preencher 30 vagas no cargo de Escriturário, além de cadastro reserva. A Fundação Cesgranrio, organizadora do certame, aplicou as avaliações no dia 13 de maio em Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campinas (SP), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) ou São Paulo (SP).

De acordo com o documento publicado, as oportunidades foram para lotação nas cidades de Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). Para concorrer a uma das vagas, o candidato precisou ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação, (MEC), e idade mínima de 18 anos completos na data da contratação.
O concurso do Banco do Brasil BB 2018 contou com quatro etapas, conforme disposto a seguir:

a) 1ª Etapa: Avaliação de Conhecimentos, mediante a aplicação de provas objetivas, de caracteres eliminatório e classificatório, sob a responsabilidade da FUNDAÇÃO CESGRANRIO.
b) 2ª Etapa: Prova de Redação, de caráter eliminatório, sob a responsabilidade da FUNDAÇÃO CESGRANRIO.
c) 3ª Etapa: Aferição da veracidade da autodeclaração prestada por candidatos(as) pretos(as) ou pardos(as), conforme subitem 4.2 e seus subitens.
d) 4ª Etapa: Procedimentos Admissionais e Perícia Médica, de caráter eliminatório, sob a responsabilidade do BANCO DO BRASIL S.A.

Fonte: Boa Informação

BB deve pagar R$ 4 milhões a sindicato em acordo trabalhista no Piauí

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Em um acordo intermediado pela Justiça do Trabalho nesta quarta-feira (23), o Banco Do Brasil pagará cerca de R$ 4 milhões para 73 funcionários da empresa e para o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários e Financiarias no Estado do Piauí (SEEBF-PI).

A decisão foi da juíza Basiliça Alves, titular da 4ª Vara de Teresina. No acordo, ficou acertado que não haverá a execução do crédito trabalhista para os empregados participantes do acordo.

O Banco tem 30 dias, para recolher e repassar cerca de R$ 1,12 milhões referentes às parcelas de FGTS, INSS, imposto de renda, honorários advocatícios de sucumbência além de depositar, na conta do sindicato, cerca de R$ 2,8 milhões crédito principal dos trabalhadores.

O descumprimento do acordo resultará a execução direta do valor remanescente, através do bloqueio online nas contas do Banco do Brasil e/ou com a utilização de outros meios de constrição.

Porém, o processo trabalhista continua em tramitação para os trabalhadores que ingressaram com a mesma ação, mas não aceitaram fazer o acordo.

Fonte: Portal Vi Agora

Mostra do CCBB reúne filmes que raramente entram no circuito comercial

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Pouco conhecidos no Brasil, onde raramente têm lançamentos significativos no circuito comercial, os filmes suíços acabam exibidos apenas em mostras e festivais, como é o caso do 7º Panorama do Cinema Suíço Contemporâneo, que acontece de amanhã ao próximo dia 18 no Centro Cultural do Banco do Brasil.

O público poderá assistir a 14 longas e oito curtas nesta seleção vinda de participantes dos dois festivais mais importantes daquele país, Journées de Soleure e Visions du Réel. “Procuramos contemplar todos os gêneros e regiões linguísticas da Suíça (alemã, francesa e italiana), apresentando uma amostra dos filmes mais recentes e de cineastas jovens ao lado de nomes consagrados”, diz Célia Gambini, que faz a curadoria do evento ao lado de Talita Rebizzi.

Na 53ª edição, em janeiro, o festival de Soleure selecionou 159 filmes, número que comprova, segundo Célia, uma produção bastante significativa. “As coproduções também são de grande importância para o cinema suíço, não apenas por facilitar a distribuição para países europeus, por exemplo, mas também porque muitos filmes exploram diferentes territórios. O país também participa como coprodutor minoritário em muitas produções internacionais”, explica, lamentando que, no Brasil, os filmes da Suíça só tenham destaque em festivais internacionais.

Dentre os títulos selecionados para o Panorama, está o premiado “Sobre ovelhas e homens”, de Karim Sayad, que será exibido amanhã, às 19h, com a presença do diretor de 33 anos, que participa de um debate após a sessão. “’Karim tem uma liberdade para empunhar a câmera e encontrar uma escrita própria para suas narrativas cinematográficas ousadas, pouco usuais e fortemente pessoais. Seu filme toca em vários pontos importantes. É um documentário que, por se passar longe da Suíça, mostra como a questão do deslocamento, da diversidade e do olhar para o outro e para o mundo – temas, aliás, que priorizamos nessa edição do Panorama”, diz Célia.

Ela destaca ainda que o diretor, filho de pai argelino e mãe suíça, representa uma jovem geração marcada pela formação acadêmica: “As escolas de cinema na Suíça têm um papel muito importante na formação dos seus realizadores. Vale mencionar que Karim também vem de uma parcela de cineastas de chegou ao país por diferentes razões, mas que mantém fortes laços com sua origem e dá voz a muitos territórios que, de outra forma, talvez ficassem esquecidos”.

Entre os documentários, o evento apresenta também “Hafis & Mara”, sobre um casal inusitado que faz um balanço de suas vidas diante das câmeras, abordando questões profundas das relações humanas. “Não tenho idade (para te amar)”, por sua vez, aborda a imigração italiana naquele país. Já “Eu sou a gentrificação” é um relato pessoal e impactante sobre as mudanças na ocupação urbana na Suíça, São Paulo, Cidade do México e Tibilisi, na Georgia.

“Diário da minha cabeça” é um dos destaques entre os longas de ficção. “É o mais recente filme de Ursula Meier, cineasta que tem sido aclamada internacionalmente em festivais como o de Berlim e de Cannes. É o retrato de um jovem parricida e suas motivações ao crime, com Fanny Ardant e o talentoso ator Kacey Mottet Klein”, detalha Célia.

“Golias”, de Dominik Locher, é outro título ficcional mencionado pela curadora: “Fala sobre um jovem casal e os desafios de enfrentar a vida adulta, também revelando um excelente diretor e os jovens atores Sven Schelcker e Jasna Bauer”. Célia faz questão de ressaltar que todos os selecionados são imperdíveis. “Tentamos, com eles, retratar a amplitude do cinema suíço contemporâneo para o público brasileiro”, finaliza.

Serviço

7º Panorama do Cinema Suíço Contemporâneo

Centro Cultural Banco do Brasil (R. Primeiro de Março, 66 – Centro – Tel.: 3808-2020). De amanhã a 18/6. R$ 10 e R$ 5. Programação da primeira semana:

Amanhã: “Eu não tenho idade (Para te amar)”, de Olmo Cerri, às 17h, e “Sobre ovelhas e homens”, de Karim Sayad (que participa de debate após a sessão), às 19h.

Quinta: “Eu sou a gentrificação – Confissões de um canalha”, de Thomas Haemmerli, às 17h, e “A fúria de ver”, de Manuel von Stürler, às 19h.

Sexta: “BE’ JAM BE Esse canto nunca terá fim”, de Caroline Parietti e Cyprien Ponson, às 17h, e “Hafis & Mara”, de Mano Khalil, às 19h.

Sábado: Programa curtas, às 15h, e “Golias”, de Dominik Locher, às 17h.

Fonte: Jornal do Brasil

BB e Caixa têm 822 mil clientes aptos a aderir acordo da poupança

Publicado em: 25/05/2018

Caixa e Banco do Brasil calculam que 822 mil clientes poderão aderir ao acordo com os poupadores afetados pelos planos econômicos de 1980 e 1990. A Caixa informou que prevê pagar R$ 1,2 bilhão em indenizações aos poupadores. Já o Banco do Brasil tem R$ 4,53 bilhões provisionados, mas informou não ter previsão de quanto será efetivamente pago, uma vez que as adesões são voluntárias.

Ou seja, os bancos públicos poderão responder por quase a metade do pagamento total de indenizações previsto pelo governo (entre R$ 11 bilhões e R$ 12 bilhões).

Segundo a Caixa, mais da metade dos poupadores que estão sob o seu guarda-chuva deverão receber menos de R$ 5.000 e, por isso, teriam direito ao pagamento à vista, ou seja, ainda neste ano. Os demais valores serão pagos em até cinco vezes, em parcelas semestrais por dois anos.

Segundo a Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), 65% dos poupadores têm a receber menos de R$ 5.000.
No setor privado, o Itaú Unibanco informou que tem 170 mil clientes que poderiam aderir ao acordo. O Santander e o Bradesco não quiseram informar o número de clientes que poderiam aderir ao acordo.

Itaú, Santander e Bradesco já comunicaram que pretendem fazer os pagamentos à vista, mas não informaram quanto isso representa. O Bradesco disse que está estudando a viabilidade de fazer os pagamentos à vista.

O governo espera que os recursos ajudem a impulsionar o consumo em um momento de letargia do crescimento econômico.

Fonte: Folha de S.Paulo

BB pode antecipar pagamento a poupadores indenizados dos planos econômicos

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Depois de Itaú Unibanco e Santander Brasil, o Banco do Brasil também avalia a possibilidade de formas de antecipação do pagamento aos poupadores que têm direito à indenização por conta de perdas com os planos econômicos em uma só parcela. Há, conforme o presidente da instituição, Paulo Caffarelli, um contingente de cerca de 600 mil pessoas que podem receber os valores devidos por meio do banco, cujo número final depende do patamar de adesão ao acordo feito no ano passado.

O BB conta com R$ 4,5 bilhões em provisões para fazer frente ao pagamento aos poupadores. Cálculos feitos pelo JPMorgan, no passado, indicavam que o fator devido à instituição ficaria entre R$ 2,2 bilhões e R$ 3,3 bilhões. Questionado se o banco poderia reverter provisões, Caffarelli afirmou que o colchão pode ser usado para outros fins. “Estamos avaliando. O valor total a ser pago aos poupadores depende do nível de adesões”, disse o executivo.

O Itaú foi o primeiro a anunciar, em março último, que anteciparia o pagamento para correntistas da instituição com crédito em conta desde que eles atendessem aos critérios estabelecidos. Já o Santander Brasil informou na última segunda-feira que fará o mesmo, mas por meio de uma linha de crédito para fazer o pagamento das indenizações à vista, com custo de 1,49% ao mês. O BB ainda não teria bem definido como fará esse movimento, mas descarta a hipótese de uma antecipação via um empréstimo sob os moldes de antecipação do Imposto de Renda ou do 13º salário como o banco espanhol.

Mais cedo, evento em Brasília, no Palácio do Planalto, marcou o lançamento da plataforma que vai viabilizar a adesão dos poupadores ao acordo com os bancos para que seja feita a indenização das perdas ocorridas com os planos econômicos das décadas de 1980 e 1990. A expectativa do governo é que o pagamento injete entre R$ 11 bilhões e R$ 12 bilhões na economia brasileira para um total de 3 milhões de pessoas.

Fechado em dezembro do ano passado entre bancos e representantes de poupadores, o acordo sobre as perdas foi homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no início deste ano. Foi estabelecido que para valores de até R$ 5 mil o poupador receberia em uma única parcela à vista. Já entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, a indenização pode ser feita em uma parcela à vista e duas semestrais. Já acima dos R$ 10 mil, serão pagos uma parcela à vista e quatro semestrais.

Fonte: Diário do Comércio

Falta verba para renegociar dívida de produtor, diz executivo do BB

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Na semana passada, a Câmara dos Deputados propôs aos bancos a criação de uma linha de crédito a produtores endividados. Nesta terça-feira, dia 22, o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Tarcísio Hübner, declarou que faltam recursos para o refinanciamento de dívidas. Ele orientou o produtor a procurar novas modalidades de seguro para não ser pego desprevenido mais adiante.

O Banco do Brasil é o principal responsável pela oferta de crédito agrícola no país. Pela proposta parlamentar, os agricultores teriam prazo de pagamento de 25 anos, com dois de carência para renegociar os valores. A taxa de juros sugeridas é de 4,5% ao ano.

De acordo com Hübner, os bancos não têm capital para abraçar essa solução no prazo previsto. “A não ser que haja uma solução por parte do Tesouro. Está se discutindo que alternativas são viáveis para colocar à disposição de alguns produtores com dificuldade para fazer frente aos seus compromissos”, diz.
O banco deve apresentar uma contraproposta de linha de crédito especial aos produtores endividados, mas ainda não deu detalhes sobre as condições. A expectativa é que a proposta seja apresentada antes da divulgação do Plano Safra 2018/2019.

No entendimento do banco, é mais viável a prevenção aos endividamentos do que a renegociação. O seguro faturamento tem sido divulgado aos produtores como forma de garantia de renda, em caso de sinistro na lavoura, e também para que não percam a capacidade de investimento.

O seguro faturamento está disponível desde 2011 e cobre a renda esperada de determinada atividade. É diferente do seguro agrícola, mais popular, e que protege o custeio firmado junto aos bancos. No último Plano Safra, 62 mil apólices foram contratadas, mas apenas 11 mil eram de seguro faturamento. Nesta terça, o Banco do Brasil falou da modalidade de seguro a produtores rurais. A ideia é aumentar a adesão para diminuir riscos à cadeia produtiva e à instituição financeira.

Consultor em seguros rurais do Banco do Brasil, Luiz Antônio Digiovani afirma que um produtor rural, mesmo usando toda a tecnologia disponível para uma boa safra, pode ter resultados negativos por questões climáticas. Sem estar protegido, nesse caso lhe restaria fazer a renegociação de dívida, enquanto que, com o seguro, receberia indenização pelas perdas. “Com a complementação indenizatória do seguro, o produtor, apesar de ter um ano ruim, vai poder continuar na atividade, usando tecnologia novamente”, diz Digiovani.

Fonte: Canal Rural

Novo gerente do BB de Cajazeiras assume cargo com histórico de sucesso

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A agência do Banco do Brasil de Cajazeiras está de gerente novo. Alan Frankylly, 35 anos, assumiu os comandos prometendo resultados ainda mais positivos para a agência, como aconteceu nos municípios por onde passou.Natural de Pombal, Alan Frankylly é formado em Administração, com MBA em Gestão de Pessoas e Liderança Estratégica. Possui experiência de 15 anos no Banco do Brasil e já trabalhou nas cidades de Princesa Isabel, Tavares, Sousa, Pombal, Esperança, Patos e recentemente São José de Piranhas.

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Nos últimos anos, agências administradas por ele ficaram nas primeiras posições de avaliação pelo Banco do Brasil. “Estou muito satisfeito em gerenciar a agência de Cajazeiras. A expectativa é apoiar o desenvolvimento dos mais de 4.700 clientes atendidos em toda a região”, disse.

Atualmente a agência do Banco do Brasil de Cajazeiras atende 500 clientes pessoas jurídicas e 4.200 pessoas físicas com linhas de créditos e planos de fomento de políticas públicas como o programa Minha Casa Minha Vida, FIES, crédito rural, entre outras.

Fonte: Diário do Sertão

Decisão da Justiça confirma direito à gratificação no BB a funcionários comissionados

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Funcionários do Banco do Brasil, que em novembro de 2017 tinham cargo comissionado há no mínimo dez anos, não poderão perder a gratificação, ainda que tenham sido revertidos aos seus cargos anteriores. A decisão é da 5ª Vara do Trabalho de Macapá (AP) e vale para todo o Brasil. A Justiça reitera que, salvo a existência de justo motivo, tal gratificação já se incorporou à remuneração do bancário.

Caso descumpra a decisão, o BB pagará multa diária de R$ 5.000 por trabalhador que tenha a gratificação suprimida ou reduzida. A decisão judicial registrou, ainda, que o valor da gratificação incorporado corresponde à média da gratificação recebida nos últimos dez anos. Ainda que o banco tenha ingressado com recurso, a aplicação da sentença é imediata.

Mesmo diante das mudanças na lei trabalhista pós-golpe presidêncial de Michel Temer, que acabou com as súmulas, inclusive a 372 que previa o direito à gratificação, houve êxito nessa ação em prol do trabalhador. Apesar da viória, é necessário de ter cautela, pois as decisões ainda são frágeis frente ao que o Judiciário pode decidir no TRT. Muita coisa acaba sendo mais política do que técnica, por isso temos de ser vigilantes e estar permanentemente mobilizados ao lado do Sindicato. Não se pode apenas confiar no Judiciário.

A sentença foi proferida nos autos do processo nº 0001296-75.2017.5.08.0208, em ação proposta pelo Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Estado do Amapá. Essa decisão também abrange os caixas do BB de todo Brasil.

Essa ação não se confunde com a Ação Civil Pública que tramita em Brasília, onde uma tutela antecipada garante aos empregados atingidos pela reestruturação iniciada em novembro de 2016, a incorporação da média das comissões/gratificações recebidas por no mínimo dez anos.

Essa ação afirma que o processo de reestruturação não é motivo suficiente para respaldar a não incorporação das comissões ou gratificações dos bancários.

Já na ação que tramita no Amapá, a tese é relativa à reforma trabalhista e seu impacto nos contratos em vigor para aqueles que, na data da entrada em vigor da Lei 13.467/2017, 11 de novembro de 2017, já contavam com pelo menos dez anos de recebimento de gratificações/comissões.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Santos e Região

Dividendo do Banco do Brasil pode superar 40%, avalia Santander

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A equipe de análise de investimentos do Santander esteve reunida com o diretor de relações com investidores do Banco do Brasil (BBAS3) Daniel Maria e reiterou a recomendação de compra dos papéis após o encontro. O preço-alvo de R$ 42 corresponde a um potencial de valorização de aproximadamente 38%.

Segundo os analistas Henrique Navarro e Olavo Arthuzo, o foco atual do BBAS no fortalecimento de capital (CET1 em 9,8% no primeiro trimestre de 2018) permitiu ao banco aumentar o índice de distribuição de dividendos, passando de 25% para cerca de 40% no exercício fiscal de 2018. Este nível, explicam Navarro e Arthuzo, pode ultrapassar os 40% se o banco atingir sua meta de CET1 de 11%.

Fonte: Money Times

Após quatro meses, bancos acertam acordo de R$ 2,6 bi com Odebrecht

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Depois de quatro meses de intensas negociações, bancos e Odebrecht acertaram na segunda-feira, 21, à noite os termos de um acordo para liberar R$ 2,6 bilhões ao grupo. O novo empréstimo será concedido por Bradesco e Itaú, sendo que cada instituição vai conceder 50% do montante em duas parcelas: uma de R$ 1,7 bilhão e outra de R$ 900 milhões, com garantias de ações da Braskem.

O acordo, no entanto, tem pontos pendentes e ainda precisa ser formalizado no comitê de crédito de algumas instituições. Além disso, o grupo negocia uma parcela adicional de R$ 500 milhões.

Quase metade dos R$ 2,6 bilhões – que serão liberados por meio de emissão de debêntures – ficará com a construtora do grupo para pagar uma dívida de R$ 500 milhões vencida em abril e para capital de giro da empreiteira.

Apesar de o novo empréstimo ser concedido por Bradesco e Itaú, o acordo todo envolveu Banco do Brasil, Santander e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – credores da empresa.

Durante as negociações, os cinco bancos divergiram sobre as condições do acordo. O principal entrave era a prioridade no recebimento das garantias (das ações da Braskem) no eventual caso de a empresa quebrar. Bradesco e Itaú queriam ter a preferência das garantias, já que iam liberar recursos novos para o grupo.

O Banco do Brasil, porém, não concordou em abrir mão da prioridade e acabou travando as negociações, o que foi superado pela divisão do empréstimo em duas parcelas. Dessa forma, BB continuou com prioridade nas garantias na primeira tranche do empréstimo.

O acordo, no entanto, vai além da concessão do crédito novo. Nas negociações, o grupo conseguiu alongar cerca de R$ 7 bilhões em dívidas que venceriam nos próximos meses. A medida dá fôlego à empresa, que vive uma grave crise financeira desde que virou o centro da Operação Lava Jato – o maior escândalo de corrupção do País.

Para conseguir acertar o negócio, a Odebrecht teve de comprometer uma parte expressiva da fatia que detém na Braskem. Hoje sua participação na petroquímica equivale a R$ 14,7 bilhões, sendo que quase R$ 12 bilhões foram dados como garantia do negócio. Dos R$ 7 bilhões de dívidas que tiveram os prazos alongados pelo novo acordo, R$ 3 bilhões passaram a ter garantia dos papéis da Braskem.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que, por ora, essa não é uma questão que preocupa os acionistas da empreiteira. Isso porque as ações da Braskem tiveram forte valorização nos últimos meses e têm potencial para novos aumentos. Em 2016, quando fechou a reestruturação da dívida da Agroindustrial, a participação da Odebrecht na petroquímica valia R$ 5 bilhões. Hoje está em R$ 14,7 bilhões e pode subir ainda mais por causa da atual valorização do dólar, segundo fontes ligadas à empresa.

As negociações vinham se arrastando, afirmam fontes próximas às negociações, especialmente por divergências com o BB, que só entrou – de fato – na conversa depois que a Odebrecht deixou de pagar, no fim do mês passado, R$ 500 milhões em títulos vendidos a investidores estrangeiros. Desde o início das negociações, foram muitas idas e vindas. A cada encontro, novas exigências faziam as equipes de reestruturação quebrar a cabeça para acomodar os pedidos das partes no acordo.

Diante dos impasses e do elevado grau de exigências, o processo provocou um racha dentro da Odebrecht. Uma ala da empresa chegou a defender que a melhor saída seria uma recuperação extrajudicial para renegociar a dívida diretamente com os credores. Mas as incertezas e o risco desse tipo de operação fizeram com que os acionistas mantivessem a conversa para o fechamento de um acordo.

No dia 11 de maio, no escritório da Estáter, assessoria que representa os Odebrecht, depois de sete horas de reunião à base de barrinha de cereais, os representantes da empresa e dos bancos chegaram a um grande acordo de renegociação das dívidas.

Os últimos dez dias foram de acomodação das exigências das partes, o que provocou novo embate. As maiores divergências foram acertadas na segunda-feira e alguns bancos têm reunião para assinatura final do contrato marcada para esta terça-feira. Procurados, BB, Bradesco, Itaú e Santander não comentam. BNDES não respondeu o pedido de entrevista.

Após todos pontos pendentes serem sanados e acordo referendado nos comitês dos bancos, a empresa poderá tratar de outras questões que ficaram praticamente paradas durante as negociações. Uma delas se refere ao futuro da Braskem, hoje o principal ativo da Odebrecht em parceria com a Petrobras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Jornal do Brasil

BB é condenado contra trabalhador e relator afirma: #nemvemquenaotem

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O desembargador Dagoberto Nishina Azevedo, do TRT da 15ª região, foi enérgico ao manter condenação do Banco do Brasil por transferir e rebaixar um funcionário acometido de câncer. No acórdão, o desembargador avisa: #nemvemquenaotem.

No julgamento do recurso do BB, foi determinado ainda o envio de cópia dos autos ao MPT para que tome as providências que entender cabíveis, “no sentido de coibir as más práticas” do BB em relação a seus empregados.

O recurso do banco foi interposto contra sentença que julgou parcialmente procedente uma reclamação trabalhista, restabelecendo gratificação de função, mudança de agência, e concedendo indenização por danos morais para o empregado.

O funcionário, originariamente admitido pela Nossa Caixa-Nosso Banco em 1981, integra o BB desde 2009, quando o empregador originário foi incorporado, e atua como gerente-geral desde 1995; no início de 2016 foi diagnosticado com câncer no pâncreas, e desde então se submete a vários exames e tratamentos, estando afastado do trabalho dada a gravidade da doença e suas consequências à sua saúde.

“Sanha maligna”

Para o desembargador Dagoberto Azevedo, a delicada saúde do empregado não comoveu o banco. Ao contrário, o relator considerou o depoimento das testemunhas “estarrecedores”.

“Pelo contrário, avivou sua sanha maligna, aplicou-se um castigo cruel, obrigou-o a pedir transferência para uma agência menor, a de Serrana, numa classificação de quatro níveis era a penúltima, rebaixando sua remuneração.”

O relator considerou que o BB perpetuou “uma fraude” contra um empregado que lhe serviu por 34 anos, “aproveitando-se odiosamente de sua debilidade provocada por um câncer gravíssimo”.

“Ao Banco do Brasil convém alertar: ainda temos Justiça do Trabalho no Brasil! #nemvemquenaotem

A ilicitude do Banco do Brasil esbarrou numa Magistrada de alta estirpe que a fulminou com uma solução há muito solidificada na Justiça do Trabalho.”

A magistrada havia consignado que pelo princípio da estabilidade financeira do trabalhador, é vedado ao empregador suprimir a gratificação de função recebida pelo empregado que tiver ocupado cargo de confiança por mais de 10 anos. Mais adiante, o desembargador anotou:

“A vida não para e está acima da mesquinhez humana! A tentativa de transferência do reclamante com intuito de reduzir custo é nula de pleno direito, a teor do disposto no Artigo 9º, da CLT, em não havendo justificativa plausível para sua transferência meramente punitiva.”

Ainda mais: o relator chamou de “patético” o fecho do arrazoado, que afirmou ter “demonstrado não haver qualquer ilegalidade na conduta do recorrente”

“Como ensinava meu avô: quanto mais se tenta justificar o injustificável, mais o vilão se enrola!

A ofensa impingida foi gravíssima, expôs uma administração ruinosa do Banco do Brasil, tratamento vil e total desprezo pela condição humana de seus empregados, caso tenha se esquecido, seu maior patrimônio.”

Oportunidade perdida

Na análise do recurso do BB, o desembargador entendeu que a indenização por dano moral – fixada em 1º grau em R$ 350 mil – foi “arbitrada modicamente”.

Na sentença, a juíza do Trabalho Arilda Cristiane Silva de Paula Calixto afirmou que, para dar ao ofensor a “oportunidade de ao menos minimizar a ofensa”, se o BB pagasse o dano e cumprisse espontaneamente a condenação, no prazo de 30 dias a contar do julgamento, o valor da indenização seria reduzido para 2/3 do valor inicial.

Mas, conforme Dagoberto Nishina Azevedo, “o Banco do Brasil desprezou a oportunidade de se redimir e não cumpriu a decisão, devendo arcar com o valor integral da condenação, talvez uma lição eficiente para repensar seus métodos de tratamento do seu pessoal e não reincidir na mesma vileza, ou talvez deixe a desonrosa 2ª colocação no rol das empresas mais acionadas na Justiça do Trabalho”.

O recurso do BB foi provido apenas para decotar da condenação os honorários advocatícios. A 4ª câmara (2ª turma) do Tribunal acompanhou o voto do relator à unanimidade.

Execução imediata

Em tempo: em decisão do último dia 21, a juíza Arilda Cristiane, diante do julgamento do recurso do BB pelo TRT, acolheu o pedido de liberação dos valores para o reclamante, afirmando:

“O atual entendimento do STF é pela execução imediata e completa da condenação imposta, após decisão de segundo grau, ainda que pendentes de julgamentos recursos da partes.

Se um ex-presidente da República pode ser tolhido de sua liberdade sem o trânsito em julgado após a decisão de segundo grau, cujo direito à liberdade só se perde em face do direito à vida, ainda que possa existir alguma controvérsia, no particular, não pode esta Justiça do trabalho quedar-se inerte e assistir a luta incansável deste Reclamante por sua VIDA, eis que diagnosticado com avançado câncer de pâncreas e deixar que não tenha o ressarcimento ainda em vida, daquilo que lhe foi conferido por julgado já mantido em segunda instância.”

A advogada Silvana Aparecida Calegari Caminoto patrocina a causa pelo trabalhador.

Processo: 0010501-16.2017.5.15.0150

Veja a íntegra do acórdão.

Fonte: Portal Migalhas

Banco do Brasil lança serviço de compra de euros por smartphone

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Quase quatro meses depois de lançar o serviço de compra de dólares por aplicativos, o Banco do Brasil expandiu a ferramenta para o cliente adquirir euros. Pioneiro no país, o serviço vale para transações de até US$ 3 mil por operação, limitada a US$ 10 mil por mês, limites que serão convertidos em euros pela cotação do dia.

A opção está disponível no aplicativo do banco desde segunda-feira (21). O cliente compra pela cotação do dia e tem até dois dias úteis para retirar a moeda estrangeira no guichê de uma das agências do Banco do Brasil que operam câmbio no país, sem passar pelo atendimento.

O próprio aplicativo avisa qual o posto de atendimento mais próximo onde pode ser feito o saque. O cliente pode ativar o GPS para o aplicativo exibir as agências que operam câmbio num raio de cinco quilômetros ou fazer a busca por estado e cidade.

A retirada se dará pela taxa de câmbio garantida no dia da transação no aplicativo. Caso o cliente não esteja satisfeito com a cotação do momento, pode definir uma taxa que esteja disposto a pagar e um período de espera. Caso o euro atinja a cotação pretendida nesse intervalo, o banco envia uma mensagem ao aplicativo perguntando se o cliente quer confirmar a operação.

A opção de compra de dólares pelo celular estará disponível na área logada do aplicativo, na opção “Viagens/Moeda Estrangeira”. Ao clicar nesse campo, aparecerá o item “Monitorar Taxa de Câmbio”, no qual o cliente define a taxa que gostaria de pagar e o intervalo de espera.

Dólar

De acordo com o Banco do Brasil, US$ 2,7 milhões foram comprados por meio de smartphones desde o lançamento do serviço, no início de fevereiro. O banco registrou uma média de 28 operações diárias do tipo.

No caso do dólar, o dinheiro pode ser retirado tanto no guichê das agências que operam câmbio como em um dos 95 caixas eletrônicos com saques na moeda norte-americana espalhados em 18 estados e no Distrito Federal.

Fonte: Agência Brasil

Acordo entre BB e Abraciclo viabiliza financiamento de motos para setor agrícola

Publicado em: 24/05/2018

A Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares – Abraciclo – e a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário – Sead, vinculada à Casa Civil da Presidência da República, assinaram novo acordo de cooperação técnica para viabilizar o cadastramento de produtos do setor de Duas Rodas nas operações de financiamento do programa Pronaf Mais Alimentos, destinado aos agricultores familiares.

Na prática esse acordo significa que a partir de agora os fabricantes de motocicletas associados da Abraciclo poderão comercializar motocicletas, quadriciclos, motores de popa e produtos de força (motores estacionários), de fabricação nacional, com condições especiais de financiamento para as famílias cadastradas no Pronaf Mais Alimentos.

Atualmente, o Pronaf oferece linhas especiais de financiamento com prazos de até 120 meses (10 anos), carências de até 36 meses (3 anos) e taxa de juros que variam entre 2,5% e 5,5% ao ano, condições muito melhores que os poucos financiamentos existentes para quem quer comprar uma moto, principalmente as pequenas. As linhas são operacionalizadas pelo Banco do Brasil, como agente financeiro do programa.

Os produtos fabricados pelo setor de duas rodas que mais são utilizados na área rural são as motos (trail e street) de pequena cilindrada e os quadriciclos, que são utilizados para todos os tipos de serviços, desde simples deslocamentos de trabalhadores, uso administrativo e até no uso diretamente no plantio e nas colheitas das diversas safras ao longo do ano.

Segundo Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo, a moto, que já está presente no ambiente rural, abre um enorme leque de possibilidade de novas vendas com esse acordo pela grande demanda que se tem de mobilidade também na área rural. “O Pronaf Mais Alimentos conta com cerca de 4 milhões de famílias agrícolas cadastradas”, ilustrou. “Esta iniciativa possibilita aos agricultores o acesso a produtos mais modernos, de tecnologia avançada, melhor desempenho e, ainda, com a garantia das fabricantes”, defendeu Fermanian.

Fonte: Moto Online

Banco do Brasil reduz taxas de juros para pessoas físicas e jurídicas

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O Banco do Brasil anunciou na quinta-feira, 17, nova redução das taxas de juros para pessoas físicas e jurídicas, o que reflete as seguidas reduções da taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária desde o final de 2016. O BB também antecipou parte dos reflexos previstos após a implementação das ações de autorregulação do sistema financeiro para o cheque especial.

Para o presidente do BB, Paulo Caffarelli, mesmo com a Selic estável, anunciamos hoje nova redução de taxas, o que estimula a concorrência saudável no sistema bancário e resulta em melhores condições para a contratação de crédito para os nossos clientes.

O destaque da redução nos juros para pessoas físicas fica com o cheque especial, que será reduzido em até 0,6 ponto percentual ao mês, com taxas a partir de 1,99% ao mês, de acordo com o perfil de relacionamento dos clientes com o Banco. As taxas entram em vigor a partir da próxima segunda-feira, 21.

Para empresas, redução chega a 1,5 ponto percentual ao mês

Os clientes pessoas jurídicas do BB agora poderão ter taxas até 1,5 ponto percentual menor, ao mês, em diversas linhas, de acordo com o relacionamento comercial mantido com o BB e com o faturamento da empresa.

O Banco do Brasil reviu critérios de enquadramento possibilitando que mais clientes que concentram seus negócios no BB tenham acesso às taxas mais baixas. Os benefícios desta medida já podem ser percebidos pelos clientes do BB.

Outra redução de taxa para pessoas jurídicas ocorreu na linha Giro Empresa, com taxa mínima saindo de 1,72% para 1,48% ao mês, já em vigor desde o dia 17.

Reduções recentes também para veículos, imobiliário e crédito pessoal

Nos últimos 30 dias, o BB já havia anunciado cortes nas taxas de juros em outras linhas de crédito para pessoas físicas.

* Crédito veículo – sofreu ajustes que variaram entre 0,09 e 0,25 ponto percentual ao mês, a depender do prazo, tipo de veículo e percentual de entrada. A taxa mínima agora parte de 0,93% ao mês.

* Crédito imobiliário – ajustes entre 0,15 e 0,8 ponto percentual ao ano na linha de carteira hipotecária, a depender do perfil de relacionamento. Taxas a partir de 8,99% ao ano para as linhas do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).

* Crédito não consignado – com redução entre 0,34 e 1,25 ponto percentual ao mês, a depender do prazo e perfil de relacionamento do cliente. Taxas partem de 2,81% ao mês.

Fonte: Investimentos e Notícias

Grupo Segurador BB oferece produtos customizados para entidades

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Os seguros de vida são um dos benefícios corporativos mais oferecidos pelas grandes empresas e um dos mais valorizados pelos colaboradores. Entre as de menor porte, é geralmente exigido nas convenções coletivas de trabalho. Para atender às necessidades das diferentes categoriais profissionais, a Mapfre Seguros, do Grupo Segurador BB e Mapfre, oferece amplo portfólio de produtos customizados para entidades de classe, sindicatos e empresas associadas.

Chamado Pró-Trabalho, o produto traz planos desenhados de acordo com a necessidade da convenção coletiva de trabalho de cada empresa, atendendo as principais categorias de classe com tal exigência, como Construção Civil, Hotéis, Bares e Restaurantes, Condomínios, Postos de Gasolina e Comércio.

O processo de contratação é simplificado e os recursos financeiros são liberados rapidamente no valor do capital contratado, em caso de morte natural ou morte acidental do titular do seguro, incluindo a cobertura de decessos (prestação dos serviços funerários ou reembolso dos gastos com o funeral) e auxílio-alimentação à família na falta do titular.

Para o segurado, o produto inclui coberturas e serviços inovadores no mercado, pagos em vida, como a cesta natalidade (com entrega de kit de higiene para o bebê, cesta de alimentos para a mãe e crédito no valor de R$ 523,00 em cartão alimentação, como bônus, no caso do nascimento de um filho do titular do seguro), Orientação Psicológica e Nutricional, além de uma cobertura para a acessibilidade física, que em caso de Invalidez Permanente por Acidente, auxilia o segurado a realizar em sua casa os ajustes necessários à sua mobilidade.

Para as empresas, o produto contempla a cobertura de Reembolso das Despesas com Rescisão Trabalhista, em caso de falecimento do colaborador, cobertura muito demandada pelas Convenções Coletivas. Outras vantagens do seguro são as facilidades de contratação, uma vez que o custo do seguro é parametrizado, sem necessidade de envio de base de vidas para cotação, sem limite de idade, e com agilidade na indenização, paga rapidamente após a entrega de todos os documentos.

Seguro de vida

“O papel social dos seguros de vida é muito importante. Estamos sempre atentos às novas demandas de trabalhadores, o que justifica um seguro especificamente desenhado para atender às suas necessidades. Com isso, a Mapfre Seguros traz ao mercado um produto de grande alcance, com coberturas atraentes e processos simplificados que atenderão a conveniência de todos os interessados: sindicatos, empresas e corretores de seguros”, explica Enrique de la Torre, diretor geral de Vida do Grupo Segurador BB e Mapfre.

O Pró-Trabalho está disponível para comercialização em todo o território nacional por meio da rede de corretores afiliados à Mapfre.

Fonte: Portal SEGS

BB e Fundação BB participam de projeto que formará orquestras de músicos

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Uma iniciativa do maestro João Carlos Martins levou o Banco do Brasil e a Fundação Banco do Brasil, em parceria com a Fundação Educacional, Cultural e Artística Eleazar de Carvalho, a criar o projeto Orquestrando o Brasil, para apoiar, capacitar e dar visibilidade a orquestras, bandas e conjuntos musicais de todo país.

Lançado nesta quinta-feira (17) em São Paulo, o projeto prevê a capacitação de novos regentes e a criação de uma plataforma digital para distribuir conteúdos e cursos e conectar músicos e grupos.

O Orquestrando o Brasil é uma expansão do projeto Orquestrando São Paulo, criado em 2017, também pelo maestro João Carlos Martins, com a finalidade de potencializar o trabalho dos grupos musicais e capacitar regentes do interior paulista, predominantemente em cidades com menos de 50 mil habitantes.

“Começamos em São Paulo, mas o nosso sonho é o sonho de Villa-Lobos [Heitor Villa-Lobos, compositor brasileiro], fechar o Brasil em forma de um coração através da música, com a frase dele que dizia: ‘Não é um público inculto que vai julgar as artes, mas sim as artes é que vão definir a cultura de um povo’. Vamos mostrar a importância que o maestro tem ao fazer uma transformação social através da música”, disse João Carlos Martins.

Nesta expansão do projeto, o público será formado por músicos, amadores e voluntários, e o investimento social será de R$ 1,6 milhão. Serão priorizados os atendimentos a grupos musicais de municípios de baixo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), que usam a música como ferramenta de transformação social e promoção da cultura local nas comunidades com vulnerabilidade social.

“Esse valor investido é para trabalhar com as pessoas que vão acompanhar o projeto, para promover o trabalho de identificação dos grupos musicais e também dos eventos que ocorrerão ao longo dos próximos 18 meses”, afirmou o presidente da Fundação Banco do Brasil (Fundação BB), Asclepius Soares.

Segundo o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, a ampliação do projeto tem uma importância maior do que o valor investido. “Mais importante que o valor investido é a capilaridade do projeto e a capacidade de mobilização, que será muito efetiva.”

Caffarelli ressaltou que o banco é parceiro da cultura brasileira. “Investimos mais de R$ 100 milhões por ano para manter nossos centros culturais, que propagam e fazem a inclusão cultural. Nossa força com esse projeto, junto com a Fundação BB e o maestro João Varlos Martins, é o que me faz garantir que é um movimento que veio para ficar”, enfatizou.

De acordo com a Fundação BB, a primeira parte será o levantamento e cadastro de grupos musicais com potencial para o projeto (500 grupos de comunidades carentes no Brasil). A segunda etapa prevê o desenvolvimento da Plataforma Digital. Entre os grupos cadastrados no portal, serão selecionados 50, que receberão consultoria customizada.Nulheres e jovens regentes terão prioridade nos cursos de formação.

“São públicos priorizados pelo ODS5 [Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5: Alcançar a Igualdade de Gênero e Empoderar Todas as Mulheres e Meninas], e seguimos isso. Sempre priorizamos em nossos projetos a equidade de gênero e focamos na inclusão social”, detalhou Asclepius Soares.

Vitrine musical

Em levantamento feito pela Fundação Nacional de Artes (Funarte), foram detectadas quase 3 mil bandas em todo o Brasil. O Orquestrando o Brasil servirá de vitrine para tais grupos, por meio de uma plataforma digital elaborada pela Fundação Educacional, Cultural e Artística Eleazar de Carvalho com apoio da multinacional Ernest Young. A ferramenta vai promover e disseminar conteúdos e capacitações para regentes e músicos, além de proporcionar a constituição de redes para troca de experiências e intercâmbio.

“Através da música, vamos chegar a lugares aonde ninguém vai. Então, vamos unificar esses esforços, grandes músicos vão fazer treinamentos e orientar os músicos do interior, que terão acesso aos grandes nomes da música. O portal vai permitir ampliar e capacitar essas bandas. E também haverá formação técnica para maestros e líderes”, acrescentou o representante da Fundação Educacional, Cultural e Artística Eleazar de Carvalho, José Roberto Walker.

Segundo a Fundação BB, a expectativa é que a ferramenta contribua para transformar os participantes em agentes mobilizadores da cultura musical em diversas localidades. Mais de 5 mil pessoas serão atendidas, entre jovens alunos, músicos e maestros.

Asclepius Soares informou que o projeto prevê capacitação de 600 regentes. “A Fundação Eliazar vai identificar cidades e grupos musicais e, por meio do portal, as orquestras serão capacitadas.” Ele adiantou que, com de seis meses de projeto, haverá uma apresentação com as orquestras e o maestro João Carlos Martins.

Fonte: Agência Brasil

Banco do Brasil vai reduzir juros de algumas modalidades de crédito

Publicado em: 17/05/2018

O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, afirmou que, independentemente da decisão de quarta-feira, 16, do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a Selic em 6,50% ao ano, a instituição vai reduzir juros de algumas modalidades de crédito.

A queda das taxas ocorrerá, segundo ele, no cheque especial e na linha de capital de giro voltada às empresas. “Independente da mudança de ontem (por parte do Banco Central), nós estamos anunciando uma redução de juros em algumas linhas de crédito, principalmente, no cheque especial”, disse Caffarelli, durante conversa com jornalistas, nesta tarde quinta-feira, 17.

Segundo o executivo, a decisão do BC não pode ser encarada como uma surpresa porque não significa que a cada Copom tem de se fazer uma redução de juros. “O Banco Central foi extremamente diligente tendo em vista o momento”, acrescentou.

A manutenção dos juros, conforme o presidente do BB, não ameaça de forma alguma a recuperação do crédito no País. Ele reafirmou que há uma retomada do crescimento, mas que não ocorrerá na velocidade que o banco gostaria.

“É uma retomada do crescimento (do crédito) com base em uma crise absolutamente grande, mas não tenho dúvida de que vamos continuar nesse processo de retomada”, destacou Caffarelli, explicando que, neste momento, há uma série de efeitos externos que estão afetando o País.

Sobre dados divulgados recentemente e que motivaram a revisão das projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, o presidente do BB disse que, se a economia não vai crescer 3% este ano, vai se expandir 2,5%. Dentro de um cenário de retomada da atividade, segundo ele, esse é um número “absolutamente forte”. “E mostra uma tendência para o futuro de continuarmos com esse crescimento”, acrescentou o executivo.

Caffarelli ressaltou que a demanda por crédito tem crescido no País e que mediante a retomada economia a tendência é que a procura por empréstimos fique ainda mais forte.

De acordo com ele, os números mostram que os desembolsos de crédito tanto para pessoa física quanto jurídica estão crescendo. Disse ainda que a redução de juros que os bancos têm promovido não é sinônimo de que o crédito está retomando de forma mais fraca que o esperado, mas um ajuste em relação à queda da Selic e também a volta dos bancos para o crédito.

Sobre a possibilidade de as negociações da Odebrecht com os bancos para a obtenção de um crédito novo “ter um final feliz”, Caffarelli disse que não comenta casos específicos.

O presidente do BB participou nesta quinta de evento do lançamento do projeto Orquestrando o Brasil. Com investimento de R$ 1,6 milhão, o foco da iniciativa é formar novas orquestras e criar uma rede de músicos em todo o País e conta com o apoio do Banco do Brasil, a Fundação BB, em parceria com a entidade Fundação Educacional, Cultural e Artística Eleazar de Carvalho e o maestro João Carlos Martins. O projeto deve agregar, inclusive, as cerca de 5 mil agências do banco.

Fonte: Exame.com

Banco do Brasil espera bater recordes de financiamentos na AgroBrasília 2018

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Em 2017, o Banco do Brasil acolheu cerca de 240 milhões de propostas de financiamentos, durante a AgroBrasília. Este ano, a expectativa é de, no mínimo, dobrar este número. A declaração é do vice-presidente do Banco do Brasil, Walter Malieni Júnior, ao participar da solenidade de abertura da 11ª edição da feira internacional dos Cerrados, dia 15 de maio.

“Estamos com uma equipe de 40 pessoas na feira para visitar todos os estandes. Esse número mostra a importância que damos à Agrobrasília. Somos apoiadores, patrocinadores tradicionais desta feira, onde, a cada ano, acolhemos pelos menos 30% a mais de propostas. Esta é uma região bastante pulverizada, diversificada em termos de atividades, o que nos oferece oportunidades para fazer negócios com o pequeno, o médio e o grande produtor. Convidamos todos a visitar o nosso estande”, finaliza o vice-presidente de gestão financeira e relações com investidores do BB.

Fonte: Grupo Cultivar

Dividendo maior mostra nova fase do Banco do Brasil, avaliam analistas

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Apesar de o resultado do Banco do Brasil (SA:BBAS3) no primeiro trimestre não ter sido bem recebido pelo mercado, com as ações caindo em torno de 3%, o aumento do nível de dividendos pagos aos acionistas surpreendeu os analistas e mostrou que o banco público deixou para trás uma fase desconfortável de seus índices de capital.

O percentual em 2018 subiu de um intervalo entre 25% e 30% para 30% a 40%, disse a empresa. O fato, aponta o BTG Pactual (SA:BPAC11), “é especialmente bem-vindo após o excelente trabalho que o banco vem fazendo para melhorar seus índices de capital”, apontam os analistas Eduardo Rosman e Thiago Kapulskis. A recomendação de compra foi reiterada, com preço-alvo de R$ 39.

Para o Credit Suisse, a mudança “transmite uma mensagem forte em relação ao conforto com sua posição de capital”. Os analistas Marcelo Telles, Lucas Lopes, Alonso Garcia e Otavio Tanganelli reafirmaram a sua recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado), com preço-alvo de R$ 50. Segundo o banco, as ações estão baratas considerando o potencial de aumentar a lucratividade.

Fonte: Investing.com

BB espera bom resultado no crédito, a despeito de ano atípico com eleições

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O ano atípico de eleições presidenciais no Brasil não deve fazer com que o Banco do Brasil fique fora das suas projeções de desempenho para crédito.

De acordo com o presidente da instituição, Paulo Caffarelli, o BB trabalha com um cenário de “bom resultado” na oferta de recursos, ficando dentro do intervalo de projeção já divulgado, que aponta para alta de 1% a 4% para a carteira de crédito ampliada orgânica interna da instituição.

“Estamos mais preocupados com rentabilidade do que com market share. Nossa safra (de crédito) tem se mostrado a melhor com relação a adimplemento. O BB vai continuar perseguindo oferta de crédito com qualidade, responsável e com adimplemento”, afirmou ele, em coletiva de imprensa, realizada nesta quinta-feira, 10.

O crescimento do crédito, conforme o executivo, depende, contudo, da velocidade da retomada da economia brasileira, passada a “pior crise” que o País teve e diante de uma “ressaca do consumo”.

“Acreditamos que o crédito vai aumentar dentro da velocidade de retomada do crescimento econômico”, acrescentou Caffarelli, ressaltando que os números do banco indicam aumento da oferta de recursos.

Ele disse ainda que o próximo presidente da República terá como lição de casa as reformas fiscal e da previdência.
Crédito corporativo e agro

Sobre o crédito corporativo, o presidente do BB disse que a queda é natural, uma vez que essa carteira foi ajustada. Lembrou ainda que há uma “migração significativa” do segmento corporate para mercados de capitais, que tem taxas “mais atrativas”.

Caffarelli mencionou ainda a aprovação do texto-base do projeto do novo cadastro positivo. De acordo com ele, o País necessitava há tempos dessa medida, que vai contribuir para o barateamento do custo do crédito e também para o crescimento dos spreads.

Em relação ao ataque dos bancos privados no setor do agronegócio, do qual o BB é líder em crédito, com 59% de participação, o executivo disse que o banco nunca foi atuante no segmento e que não considera perder market share neste setor.

“Não estamos parados. Pelo contrário”, afirmou ele, acrescentando que a concorrência de mais players em agronegócios é bem-vinda.


Janelas de mercado

O vice-presidente de Relações com Investidores do Banco do Brasil, Bernardo Rothe, afirmou que a instituição financeira segue acompanhando o mercado para eventuais recompras de bônus no exterior. Segundo ele, o banco pode recomprar papéis já emitidos com cumpom entre 9,00% e 9,5%, ou seja, mais caros.

“Não há nenhuma decisão tomada se vamos fazer novas recompras. Estamos acompanhando o mercado para eventuais janelas de oportunidade”, disse Rothe, a jornalistas, após coletiva de imprensa sobre resultados trimestrais do BB.

No mês passado, o banco realizou operação de recompra de US$ 600 milhões de bônus perpétuos, remunerados à taxa de 8,5% ao ano, e de US$ 100 milhões, remunerados à taxa de 9,25% ao ano.

Fonte: Exame.com

Presidente do BB diz que banco está aberto a negociar com clientes

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O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, afirmou que a instituição segue aberta a negociar com clientes, mas não está disposta a abrir mão de “práticas bancárias” em renegociação de dívidas. “Cada caso é um caso. Acreditamos que a boa prática bancária vai nos levar a um bom resultado de negociação com nossos devedores. Sempre estaremos abertos a achar o melhor caminho com nossos clientes”, disse ele, em coletiva de imprensa, na manhã desta quinta-feira, 10.

As afirmações do presidente do BB ocorrem em meio às negociações da Odebrecht para a obtenção de um novo empréstimo para honrar seus compromissos financeiros. Itaú Unibanco e Bradesco teriam aceitado liberar mais de R$ 2 bilhões em uma tentativa de reforçar as posições em possuem em garantias – neste caso, as ações da Braskem – em outros empréstimos, conforme fontes. No entanto, exigiram senioridade nos papéis, que está nas mãos do próprio Banco do Brasil, Santander e BNDES, para liberar os novos recursos.

Fonte: Exame.com

BB tem novo gerente para o agronegócio no Rio Grande do Sul

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Desde ontem Anderson Quevedo do Nascimento é o gerente responsável pela condução do Mercado Agronegócio do Banco do Brasil (BB) no Rio Grande do Sul. Natural de São Borja, onde iniciou sua carreira, Nascimento é graduado em Contabilidade com especialização em Gestão Empresarial e MBA Executivo Internacional.

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Funcionário do BB há 18 anos, ele foi gerente-geral em Itaqui, Alegrete e Santo Ângelo antes de se fixar em Porto Alegre, onde gerenciou agências voltadas ao atendimento para pessoas físicas e jurídicas. O novo gerente substitui João Paulo Comerlato, que após nove anos foi conduzido ao cargo de superintendente regional de Pelotas, onde comandará uma rede de 43 agências de varejo distribuídas na Região Sul e Centro-Sul do Estado.

A carteira ampliada de agronegócio do BB atingiu R$ 184,7 bilhões no primeiro trimestre deste ano, aumento de 2,6% ante R$ 180,1 do mesmo período do ano passado. O banco mantém-se, historicamente, como o principal agente financeiro do agronegócio no País, contribuindo de forma expressiva para o suprimento da demanda de crédito do segmento.

Conforme dados do Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR), o BB detém em março de 2018, 59% de participação nos financiamentos destinados ao setor. No Rio Grande do Sul, o BB acompanha esse percentual de financiamentos ao agronegócio. O Estado representa 13,1% da carteira agro do BB, sendo uma das principais carteiras agro do País.

Fonte: Jornal do Commércio