Contratados ganham em média apenas 68% da média dos deligados em bancos, revela Caged

Publicado em: 26/09/2019

O setor bancário eliminou 1,4 mil postos de trabalho entre janeiro e agosto deste ano. O dado é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), vinculado ao Ministério da Economia. O saldo foi positivo em agosto, com a criação de 475 postos de trabalho, mas segue negativo no acumulado do ano.

“De longe, o setor bancário é o mais lucrativo do país e segue ganhando muito da população com a cobrança de tarifas e juros extorsivos. Mas, como sempre, oferece muito pouco retorno à sociedade”, critica a secretária de Comunicação do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Marta Soares.

“Esse retorno deveria vir na forma da concessão de crédito a juros civilizados ou por meio da criação de vagas de empregos em uma realidade de sobrecarga de trabalho no setor bancário e em um cenário macro de baixa atividade econômica com mais de 12 milhões de desempregados”, propõe a dirigente.

Itaú, Bradesco, Santander, Caixa Federal e Banco do Brasil lucraram, juntos, no primeiro semestre deste ano, R$ 50,5 bilhões, crescimento de 20,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Esses que são os cinco maiores bancos que atuam no país concentram 90% dos empregos bancários.

“Só com o que arrecadam com tarifas cobradas dos clientes, os maiores bancos pagam todos os seus funcionários e ainda sobra muito, o que comprova que essas instituições podem e devem contratar mais a fim de fornecer um atendimento melhor, amenizar a sobrecarga que adoece tantos trabalhadores e contribuir para a redução do desemprego que assola o país”, avalia Marta.

Rotatividade

Os bancos também lucram com a rotatividade. O Caged aponta que, de janeiro a agosto, o salário médio dos bancários contratados foi de R$ 4.655, enquanto os demitidos ganhavam R$ 6.879. Ou seja, os contratados ganham em média apenas 68% da média salarial dos desligados.

No recorte do mês de agosto, o salário médio dos admitidos (R$ 4.529) foi 31% menor do que o dos demitidos (R$ 6.601).

Discriminação contra mulheres

Além da rotatividade, os bancos seguem com a discriminação de gênero. Nos primeiros oito meses do ano, o salário médio das mulheres contratadas (R$ 3.973) foi 24% menor do que o dos homens contratados (R$ 5.238). Apenas no mês de agosto, o salário das mulheres contratadas (R$ 3.989) é 20% menor do que o dos homens admitidos (R$ 5.015).

“Uma discriminação injustificável, já que, comprovadamente, as mulheres se especializam mais do que os homens e muitas vezes ainda enfrentam jornadas duplas ou triplas de trabalho, tendo de cuidar, muitas vezes sozinhas, dos filhos e das tarefas domésticas, além do emprego”, critica Marta.

“Cobramos dos bancos que pratiquem a responsabilidade social que costumam propagar em suas campanhas publicitárias, por meio da redução do crédito, da ampliação das contratações e da equidade salarial entre homens e mulheres”, afirma a dirigente.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB Seguridade propõe redução de capital com restituição a acionistas

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A BB Seguridade informou nesta quarta-feira que seu conselho de administração aprovou proposta para redução de 2,7 bilhões de reais do capital social da empresa de seguros e previdência do Banco do Brasil, com parte do valor sendo restituído a acionistas.

Segundo a companhia, os acionistas receberão 1,35 real por ação da BB Seguridade se o plano de redução de capital, sem cancelamento de ações, for aprovado, “a título de restituição de parte do valor de suas ações”.”O movimento proposto é resultado do comprometimento da companhia com a gestão eficiente do seu capital”, afirmou a BB Seguridade em comunicado ao mercado.

Em comunicado separado, o BB, que detém dois terços do capital da BB Seguridade, afirmou que a operação deve lhe render a título de restituição cerca de 1,8 bilhão de reais.”O montante não impactará o resultado do BB. Entretanto, elevará em aproximadamente 26 pontos base o índice de capital principal”, afirmou o BB.

Fonte: Jornal DCI

Banco do Brasil indica nova oferta de ações de R$ 2,9 bilhões

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O Banco do Brasil (BBAS3) poderá vender até 64 milhões de ações do banco que possui em sua tesouraria, informou em um comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (25).

De acordo com a nota, o Conselho de Administração irá definir e implementar a melhor estrutura da negociação, “tendo em vista o dinamismo do mercado e a flexibilidade e rapidez necessárias para resguardar os interesses do Banco do Brasil e do conjunto de seus acionistas”.

Ao preço de hoje, a oferta poderia girar em torno de R$ 2,914 bilhões.

Uma das alternativas propostas pela instituição financeira para conduzir a venda seria a participação de uma oferta pública secundária de ações do banco detidas pelo FI-FGTS.

Mais dinheiro

O banco estatal também informou hoje que poderá receber R$ 1,8 bilhão da controlada BB Seguridade (BBSE3) como resultado de uma redução de capital da seguradora no valor de R$ 2,7 bilhões, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (25).

De acordo com a nota, o BB Seguridade considera o capital social “excessivo”. A seguradora também fará um aumento do capital social no montante de R$450 milhões, por meio da capitalização da reserva legal.

“O movimento proposto é resultado do comprometimento da companhia com a gestão eficiente do seu capital”, afirma o BB Seguridade.

Banco de investimento

Ao lado dos últimos desenvolvimentos, o BB anunciou nesta segunda-feira um memorando de entendimento com o banco suíço UBS para formação de uma parceria das instituições na área de banco de investimento e corretora de valores no Brasil e outros países da América do Sul.

“A intenção é que UBS seja acionista majoritário da parceria que seria estabelecida pela contribuição de ativos do BB e do UBS, de acordo com os termos e condições definitivos…ainda em discussão”, afirmou o BB em comunicado ao mercado.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil e UBS juntos vão atuar em seis países da América Latina

Publicado em: 25/09/2019

Os investidores gostaram da notícia da criação de uma instituição para atuar como banco de investimentos e corretora de valores no Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai, formada com a parceria do Banco do Brasil e do UBS, sendo que a instituição suíça será majoritária com participação de 50,01%.para evitar problemas regulatórios. Os analistas, no entanto, afirmam que não serão provocados impactos de curto prazo no banco estatal brasileiro.

Para os técnicos do Brasil Plural a joint venture é positiva, devido ao desempenho do Banco do Brasil nessa área. No primeiro semestre de 2019, a instituição registrou R$ 462 milhões em taxas de serviços de mercado de capitais, 3,2% da receita total com os chamados fees, enquanto que, no mesmo período, o Itaú faturou R$ 985 milhões, ou 4,7% do total de fees.

Os especialistas do Bradesco BBI apontam que a parceria fortalecerá a posição do BB em um ambiente altamente competitivo e num segmento em que está se distanciando dos demais concorrentes.

Fonte: Monitor Digital

Com parceria da UBS, BB fortalece posição em mercado bem competitivo

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O anúncio de um memorando de entendimentos para parceria entre o Banco do Brasil (BBAS3) e o banco suíço UBS foi bem recebido pelo mercado como uma reação em meio ao ambiente de maior competitividade, apesar das indicações de analistas de que não haverá impacto no curto prazo para os papéis do banco estatal.

A parceria estratégica envolve a a atuação em atividades de banco de investimentos e de corretora de valores no segmento institucional no Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.

O acordo prevê que o Banco UBS seja acionista majoritário da parceria, com 50,01% de participação, de forma que não haja problemas regulatórios.

Conforme destaca o Brasil Plural, à luz da crescente atividade cíclica no mercado de capitais, a joint venture é positiva, destacando números que mostram o potencial de crescimento do banco nessa área.

No primeiro semestre de 2019, o BB registrou R$ 462 milhões em taxas de serviços de mercado de capitais, 3,2% da receita total com os chamados “fees”. Enquanto isso, para efeitos de comparação, o Itaú faturou R$ 985 milhões, ou 4,7% do total de fees.

Na mesma linha, o Bradesco BBI aponta que a parceria fortalece a posição do BB em um ambiente altamente competitivo e, mais ainda, em um segmento em que ela está ficando para trás na comparação com os seus pares.

Já para o UBS, avalia o banco, esta é uma oportunidade de alavancar a sua franquia local.

“Embora estratégico para um banco de serviço completo, os riscos de execução não devem ser ignorados”, avalia o analista Victor Schabbel, do BBI. Dentre os riscos, ele reforça que, nos últimos anos, o UBS focou mais em gestão de riquezas (wealth management) e menos em banco de investimentos puro, mostrando os desafios a serem enfrentados nessa área.

Além disso, a acumulação de valor pode ocorrer gradualmente, ressaltando mais uma vez que o mercado é altamente competitivo. O Bradesco BBI possui recomendação neutra para os ativos BBAS3, com preço-alvo de R$ 48.

Os analistas da Levante Ideias de Investimentos destacam ainda que a parceria com o banco suíço deverá melhorar a percepção de risco dos investidores, sobretudo estrangeiros, sobre o BB.

Contudo, reforçam que, apesar da notícia ser positiva, a expectativa é de impacto neutro no curto prazo para as ações. Já no longo prazo a melhora da rentabilidade, medida pelo retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), aliada à melhora na classificação de risco (rating) do BB deverá ser positiva para o desempenho dos ativos.

Desta forma, o anúncio é visto como um passo importante para a companhia, mas os investidores esperam por mais detalhes do acordo – e também ficam de olho na notícia de oferta de ações da estatal.

O banco esclareceu nesta manhã notícia de que a oferta do BB seria lançada no dia 3 de outubro, com precificação no dia 17, datas estas negadas pela companhia. O BB ainda acrescentou que avalia diversas alternativas para a emissão, inclusive oferecer ações de titularidade do fundo FI-FGTS, administrado pela Caixa Econômica Federal.

Conforme destaca a Levante, a oferta vai reduzir a participação da União no Banco e aumentar ainda mais a liquidez das ações, o que é positivo para o BB.

Porém, tanto para a parceria com o UBS quanto para oferta de ativos, serão necessárias mais informações sobre o real impacto para as ações.

Fonte: Infomoney

BB desembolsa mais de meio bilhão de reais em crédito acessibilidade

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No último dia 21, foi comemorado o “Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência” e o BB aproveitou a data para divulgar balanço de sua linha de crédito acessibilidade. A linha é oferecida com exclusividade pelo Banco do Brasil e, desde a sua criação, em fevereiro de 2012, já foram desembolsados R$ 538,7 milhões. Isso representa que mais de 73 mil pessoas foram atendidas, em todo o país.

Apenas em 2019, já foram contratadas 7,3 mil operações, em um total de cerca de R$ 71 milhões.

Trata-se de opção de crédito destinada ao financiamento de bens e serviços de tecnologia assistiva. O público-alvo são correntistas pessoa física com limite de crédito disponível e renda mensal bruta de até 10 salários mínimos. Os encargos são reduzidos: de 5% a 5,5% ao ano.

Com linhas de crédito como essa, o BB reforça sua condição de agente de desenvolvimento sustentável do país e seu compromisso em promover a cidadania e o fortalecimento da participação da pessoa com deficiência na sociedade.

Fonte: Banco do Brasil

Bancos lançam autorregulação para crédito consignado a partir de janeiro de 2020

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Os bancos anunciaram nesta terça-feira, 24, a criação de um sistema de autorregulação de crédito consignado, com desconto em folha de pagamentos, que entrará em vigor a partir de janeiro de 2020. O movimento, capitaneado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e pela Associação Brasileira de Bancos (ABBC), já conta com a adesão de 23 instituições que ofertam o produto. Juntas, representam 97,88% do volume da carteira de crédito consignado de bancos em todo o País.

O novo sistema de autorregulação visa fortalecer os princípios bancários de atendimento aos clientes, e mira três objetivos principais:

1. Criar um sistema de bloqueio de ligações à disposição dos consumidores que não queiram receber ofertas de crédito consignado
2. Formar uma base de dados para monitorar reclamações sobre oferta inadequada do produto
3. Estabelecer medidas voltadas à transparência, ao combate ao assédio comercial e à qualificação de correspondentes

“O conjunto de medidas criado pelo sistema financeiro para o crédito consignado irá aperfeiçoar a qualidade da oferta e da venda do empréstimo consignado, melhorar o relacionamento com nossos clientes, e ainda evitará um grande número de conflitos de consumo”, avalia Isaac Sidney, vice-presidente executivo da Febraban, em nota à imprensa.

“As regras darão mais transparência ao negócio e contribuirão para combater o assédio comercial”, acrescenta.A Febraban e a ABBC trabalham juntas no desenvolvimento de um sistema nos moldes do “Não Perturbe”, já usado por órgãos de defesa do consumidor, e que será voltado para a oferta de crédito consignado ao cliente bancário. Depois de realizado o cadastro do telefone fixo ou móvel no “Não Perturbe”, tanto os bancos quanto os correspondentes por eles contratados não poderão fazer qualquer oferta de operação de crédito consignado, 30 dias após a inclusão neste sistema. A ferramenta, após uma fase de testes, entrará plenamente em funcionamento até 02 de janeiro de 2020.

Outra medida da autorregulação para coibir o assédio por meio de ofertas abusivas ao consumidor diz respeito à portabilidade de operações de crédito consignado. Os bancos participantes se comprometem a não remunerar seus correspondentes pela portabilidade da operação de crédito consignado ou pelo refinanciamento dela antes de 360 dias, contados da data do negócio. A autorregulação do crédito consignado prevê ainda a avaliação dos correspondentes, com três itens que serão apurados.

Os bancos poderão ser punidos por conduta omissiva, caso não apliquem medidas previstas na autorregulação por infrações cometidas pelos correspondentes. As multas variam de R$ 45 mil até R$ 1 milhão, e levarão em conta a gravidade da infração e o porte da instituição financeira participante. Os valores arrecadados serão destinados a projetos de educação financeira.

Fonte: Estadão

Banco do Brasil esclarece notícia veiculada pelo Valor sobre oferta de ações

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O Banco do Brasil (BBAS3) esclareceu em nota nesta terça-feira (24) notícia veiculada no Valor Econômico sobre o lançamento da oferta de ações no próximo dia 3. A precificação ocorreria em 17 de outubro, de acordo com o periódico.

De acordo com a administração do banco, não existe “conhecimento da fonte das informações divulgadas pelo jornal mencionado”.

O banco reafirma a oferta de 20.785.200 ações excedentes à manutenção do controle acionário da União.

Por fim, o Banco do Brasil avalia diversas alternativas para a emissão, inclusive oferecer ações de titularidade do fundo FI-FGTS, administrado pela Caixa Econômica Federal.

Fonte: Money Times

Bradesco vence BB em leilão e vai operar folha de pagamento de Fortaleza

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O Banco Bradesco venceu o leilão realizado pela Prefeitura de Fortaleza e ficou com a folha de pagamentos dos servidores municipais do município pelo valor de R$ 290 milhões, considerado surpreendente pelo prefeito Roberto Cláudio. O valor, estabelecido após concorrida disputa com o Itaú, supera os atingidos por capitais como Salvador e a média histórica da região Nordeste.

A prefeitura da capital tem 52.339 servidores, entre ativos, aposentados e pensionistas que passarão a receber os proventos pela instituição vencedora. O Bradesco traz para sua operação um valor aproximado de R$ 230 milhões mensais.

Os recursos que entram para o município serão usados em obras de infraestrutura, para educação e saúde, segundo o prefeito Roberto Cláudio.

Com uma oferta de R$ 290 milhões, a título de contrapartida financeira que será repassada ao Tesouro do município até a assinatura do contrato, o Bradesco saiu vencedor. Não houve recurso.

O processo foi conduzido pela Comissão de Licitação da Prefeitura de Fortaleza com a presença de outras instituições bancárias como Caixa Econômica Federal, Santander e Banco do Brasil.

O último processo para a escolha de instituição para esse serviço havia sido em 2014, quando o escolhido foi o Banco do Brasil, que fechou o pagamento à prefeitura no valor de R$ 105,9 milhões.

O município de Fortaleza superou uma média histórica não só na própria Prefeitura, pois nunca havia chegado acima de R$ 116 milhões, mas também no que se refere à Região Nordeste. Em Salvador, o valor pago em licitação semelhante foi de R$ 160,2 milhões.

Serviços

Além da prestação de serviço de pagamento da folha de salários dos servidores públicos ativos e inativos, o objeto da licitação contempla realização dos pagamentos da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo do município, em favor dos fornecedores de bens, prestadores de serviços, beneficiários e credores diversos, pessoas físicas, jurídicas ou entes despersonalizados.

Fonte: Portal G1

Banco do Brasil lança nova linha de crédito para operações de custeio

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O Banco do Brasil anunciou na Expointer, tradicional evento agropecuário realizado em Esteio (RS), uma nova linha de crédito que oferece ao produtor rural a possibilidade de renovação simplificada, por cinco anos, de crédito destinado ao financiamento de operações de custeio.

A linha, chamada “Custeio Renovável”, é destinada a produtores pessoas física e jurídica e pode ser usado para a aquisição de sementes, defensivos, fertilizantes, sais minerais, medicamentos e rações, entre outros produtos.

“O diferencial da solução criada pelo BB é que os financiamentos, formalizados por meio de cédula rural, permitem a renovação do custeio para as safras futuras e admite a alteração da cultura e do valor financiado no decorrer dos cinco anos”, informou o banco.

Os financiamentos podem ser renovados até seis meses antes da data de vencimento do contrato de financiamento do ciclo anterior ou após a liquidação da operação. A linha tem prazo de pagamento de cinco anos, com juros de 6,5% ao ano no caso de operações com recursos controlados.

Fonte: Portal Beef Point

Banco do Brasil lança linha de financiamento para máquinas e equipamentos

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Com o objetivo de financiar desde máquinas e equipamentos, veículos, placas solares, móveis e utensílios, o Banco do Brasil lançou uma linha de financiamento pessoa jurídica com uma ampla gama de possibilidades, principalmente para setor de máquinas e equipamentos. A novidade foi apresentada pelo banco no dia 13 de agosto durante reunião do Conselho de Financiamentos da ABIMAQ, na sede da associação e atende aos anseios do setor, se constituindo em uma forma de estimular os investimentos.

O ‘BB Financiamento PJ’ financia a qualquer cliente pessoa jurídica com recursos próprios do Banco do Brasil, documentação simplificada e dispensa de certidões de regularidade fiscal.

O limite de crédito vai de acordo com análise de crédito do cliente, com, no mínimo, R$ 30 mil.

Nova parceria ABIMAQ X Sicoob Credicitrus

Na ocasião, houve também a participação de representantes do Sicoob Crecitrus, uma cooperativa de crédito, integrante do Sistema Sicoob, presente nos estados de São Paulo e Minas Gerais, oferecendo opções de crédito produtos e serviços para pessoas físicas e jurídicas.

Uma cooperativa de crédito é uma instituição formada por meio da associação de pessoas, que oferece produtos e serviços financeiros mais vantajosos e gera prosperidade para seus cooperados. Confira algumas condições especiais para pessoa jurídica nas tabelas ao lado.

A gerente de financiamentos da ABIMAQ, Giselle Rezende, e o diretor de Assuntos Tributários, Relações Trabalhistas e Financiamentos da ABIMAQ, Hiroyuki Sato, intermediaram o encontro.

Fonte: Abimaq

Superintendente do BB diz que não faltarão recursos para a agricultura baiana

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A Deputada Estadual Jusmari Oliveira se reuniu com o Superintende Estadual do Banco do Brasil na Bahia, Amauri Aguar de Vasconelos, para tratar dos recursos para financiamento de investimentos e custeios da produção agrícola baiana e para convidá-lo a participar da audiência pública que debaterá a cadeia produtiva do leite e ele, de imediato, confirmou a participação e será um dos palestrantes do evento.

De acordo com a parlamentar, o Superintende garantiu que não faltarão recursos para investimentos e custeio para agricultura baiana, inclusive para o PRONAF que atende a agricultura familiar. Este ano o banco aprovou 60% de aumento nos recursos para as linhas de crédito do setor agrícola e a novidade é que foram criados mecanismos de liberação de recursos com muito mais rapidez para agilizar a produção no campo.

Uma das prioridades é a cadeia do leite devido a demanda do consumo. A Bahia é 0 25º produtor de leito do Brasil e mesmo assim, a produção não atende ao mercado consumidor interno, por esta razão o banco aposta em expansão nos investimentos neste setor. “A notícia que trago é alvissareira para a agricultura da Bahia como um todo e, especialmente, para a cadeia produtiva do leite. Este é um setor que cresce e precisa dos agentes financeiros para dinamizar ainda mais a sua produção. São estes e outros aspectos que vamos debater durante a audiência pública sobre a cadeia do leite que realizaremos dia 24, as 9 horas da manhã, na Assembleia Legislativa da Bahia”, finalizou a deputada.

Fonte: Mais Oeste

Banco do Brasil elege membros para comitês no mandato de 2019 a 2021

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O Banco do Brasil (SA:BBAS3) informou em comunicado que, em reunião ordinária realizada na última quinta-feira (19), o Conselho de Administração aprovou a eleição de membros para comitês do banco.

Segundo a nota, Egidio Otmar Ames entrará no comitê de Remuneração e Elegibilidade no mandato de 2019 a 2021. Já Luiz Serafim Spínola Santos entrará no comitê de auditoria no biênio de 2019 a 2021.

Paulo Roberto Evangelista de Lima foi eleito para o comitê de Riscos e de Capital também no mandato de 2019 a 2021, assim como Vilmar Gongora.

Fonte: BR Investing

Presidente do TRT20 recebe nova equipe de gerentes do Banco do Brasil

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Nesta terça-feira, 24 de setembro, a presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT20), Vilma Leite Machado Amorim, recebeu uma visita de cortesia de representantes do Banco do Brasil.

De acordo com Vanessa Dolzane, gerente de negócios do Banco, a reunião teve como objetivo apresentar a nova administração local. “Houve uma mudança na administração do Banco do Brasil em três níveis gerenciais, incluindo o gerente-geral que também. Dessa forma, viemos nos apresentar e também reafirmar o compromisso do Banco com o Tribunal para ser a principal solução bancária”.

A gerente de negócios também se colocou a disposição para dar continuidade ao trabalho realizado ao longo dos anos pela equipe anterior.

Fonte: TRT do Acre

Veloe anuncia oferta especial para clientes do Banco do Brasil e Bradesco

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A Veloe, empresa de meios de pagamento para uso em pedágios, está com uma promoção especial a clientes pessoa física do Banco do Brasil (BBAS3) e do Bradesco (BBDC4). A oferta, inclusa tanto no plano pós como no pré-pago, inclui 24 mensalidades grátis, sem taxa de adesão e de entrega da tag.

O processo é realizado de maneira 100% digital. Os clientes que aderirem ao plano poderão utilizar o serviço por dois anos sem custo adicional, pagando apenas as tarifas de pedágio e estadia nos estacionamentos.

“Depois de um ano do lançamento, chegamos no momento de expansão da base de clientes. Primeiro criamos a plataforma, depois trabalhamos a rede de aceitação e agora é hora de crescer e oferecer o melhor serviço aos nossos clientes”, diz Marcelo Costa, executivo responsável pela Veloe.

A promoção é válida até dia 31 de dezembro de 2019.

Fonte: Money Times

MPPE sela compromisso com BB para recuperar prédio histórico no Estado

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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) garantiu, por meio da celebração de um termo de ajustamento de conduta (TAC), o compromisso do Banco do Brasil, município de Brejo da Madre de Deus e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) em promover a recuperação da antiga sede da Sociedade Musical São José.

Conforme especificado no TAC, o município vai iniciar, em até três meses, o processo licitatório para realizar as obras de requalificação do imóvel, com prazo máximo de um ano para encerrar as obras. Já o Banco do Brasil se comprometeu a custear um total de R$ 496 mil das obras a título de compensação ambiental. O valor será depositado em até 90 dias em uma conta aberta com a finalidade de financiar as obras da Sociedade Musical São José.

“O termo visa garantir a compensação do passivo ambiental do Banco do Brasil, que construiu sua agência na Praça Pedro Guenes, área localizada dentro do perímetro de tombamento do núcleo histórico da sede de Brejo da Madre de Deus, sem a aprovação do projeto inicial pela Fundarpe. Assim, o banco se comprometeu a reparar o dano contribuindo com quase 90% do valor da obra, revitalizando o imóvel que hoje se encontra abandonado e depredado”, destacou o promotor de Justiça Antônio Rolemberg.

Por fim, ficou estabelecido no TAC que o município e o prefeito ficam sujeitos a multa mensal de R$ 5 mil em caso de descumprimento dos prazos, além de eventual responsabilização por improbidade administrativa.

Fonte: Ministério Público de Pernambuco

Lideranças bancárias cobram do BB soluções para problemas de licença de saúde

Publicado em: 18/09/2019

Em reunião da mesa de negociações de Saúde dos funcionários do Banco do Brasil, a Comissão de Empresa dos Funcionários (CEBB) apresentou aos representantes do banco os diversos problemas que levam os bancários a ficar sem remuneração durante o afastamento para tratamento de saúde. “Existem procedimentos que devem ser seguidos que nem sempre estão claros para os funcionários. Cobramos maior divulgação e clareza desses procedimentos para que nenhum funcionário seja prejudicado”, explicou o coordenador da CEBB, João Fukunaga.

O banco disse que cabe ao gestor de cada agência/departamento fazer o acompanhamento dos funcionários afastados para tratamento de saúde e que vai elaborar e disponibilizar um e-book com os procedimentos aos funcionários e às entidades de representação.

“Também vai constituir um Grupo de Trabalho para repensar a condução desses casos de saúde”, informou Rita Mota, dirigente do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro e funcionária do BB.

Pessoas com restrição ao atendimento

Em resposta às reivindicações da representação dos trabalhadores, o departamento de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) do Banco do Brasil informou que o banco analisa caso a caso os problemas de restrição ao atendimento. Orientou ainda que as dúvidas sobre casos específicos deverão ser remetidas aos respectivos SESMTs e que estes serão orientados a receber as demandas dos sindicatos.

“Os maiores problemas ocorrem com as pessoas que já tiveram restrição ao atendimento e agora, com a evolução de seus casos e as novas normas do INSS, não têm mais restrição. Se elas precisarem ser alocadas em funções de atendimento, antes precisam passar por uma adaptação”, reivindicou Luciana Bagno, dirigente do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região, ressaltando que a preferência destas pessoas costuma ser por continuar a trabalhar nos departamentos.

PAQ e SACR

Apesar de ser uma reunião específica para tratar de questões de saúde dos funcionários, a CEBB aproveitou para obter informações sobre o Programa Adequação de Quadros (PAQ). A última rodada de regularização de praças em excessos ocorreu na sexta-feira (13).

O banco informou, ainda, que cerca de 2.300 pessoas se desligaram do banco durante o PAQ e que o Sistema Automático de Concorrência à Remoção (SACR) nacional ocorrerá no dia 24/09 e terá caráter voluntário.

A CEBB também apresentou o problema dos “desaposentados” que estão em fase de readaptação ao trabalho e, por possuírem baixa pontuação no SACR, não conseguiram ser removidos para as agências que desejavam.

Outro caso apresentado ao banco é aquele das regionais que perderam vagas de cargos específicos para outras praças. Por exemplo, duas vagas de assistentes de Belo Horizonte foram para as plataformas de Vitória (ES) e Uberlândia (MG), que ficam a cerca de 500 quilômetros de distância.

O banco disse que a única opção é essas pessoas serem remanejadas para essas cidades. “Isso é um absurdo! Ainda mais que alguns funcionários já passaram por situação semelhante devido às constantes reestruturações realizadas pelo banco”, criticou Fukunaga. “Essa não foi uma mesa específica para tratar desses assuntos, mas vamos pautá-los para a próxima reunião com o banco”.

PSO e banco de horas

A representação dos trabalhadores também ressaltou que continua havendo pressão pela Plataforma de Suporte Operacional (PSO) para que os funcionários façam a adesão ao banco de horas e também para retirar folgas. O Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos funcionários do Banco do Brasil veda esse tipo de pressão sobre o trabalhador.

O banco ficou de orientar melhor as áreas e alertar quanto à irregularidade desta conduta.

Acúmulo de funções

Os trabalhadores também questionaram ao banco com relação ao risco operacional decorrente do acúmulo de função no Atendimento Integrado Negocial e Caixa.

O banco ficou de analisar melhor essa situação, alegando ser algo muito recente e ainda não ter tido a possibilidade de se aprofundarem no assunto.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Cinco maiores bancos do país lucram mais de 50 bi juntos no 1º semestre

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Os lucros dos cinco maiores bancos do Brasil, juntos, somaram R$ 50,5 bilhões, no 1º semestre de 2019, um crescimento médio de 20,7% em doze meses e rentabilidade variando entre 15,6%, na Caixa e 23,6% (no Itaú Unibanco). No caso do Santander, a unidade brasileira foi responsável por 29% do resultado global do banco.

Os cinco ativos somados totalizam R$ 6,7 trilhões e apresentaram alta média de 7,6% em relação a junho de 2018. A carteira de crédito total dos cinco bancos juntos atingiu R$ 3,0 trilhões, com alta de 3,2% no período. Somente as carteiras do BB e da Caixa apresentaram queda (respectivamente, -0,4% e -1,9%). No segmento de Pessoa Física, os itens com as maiores altas são empréstimos consignados/crédito pessoal, cartão de crédito e veículos.

Para Pessoa Jurídica, o segmento de micro, pequenas e médias empresas, apresentou variações mais expressivas do que o de grandes empresas. Com as carteiras de crédito em alta, as despesas com devedores duvidosos (PDD) tendem a crescer, todavia, apenas no Bradesco (18,3%) e no Itaú Unibanco (11,5%).

Os bancos seguem ganhando com a prestação de serviços e a cobrança de tarifas e, apenas no 1º semestre de 2019, já arrecadaram um total de R$ 69,9 bilhões nesse item, com alta média de 4,5%. Essa receita secundária cobre com folga as despesas de pessoal dessas instituições, incluindo-se, nessa conta, o pagamento da PLR. A cobertura das despesas de pessoal + PLR por essa receita secundária dos bancos variou entre 112,8% (na Caixa) e 198,3% (no Santander – cobrindo quase duas folhas de pagamento). No Itaú, a cobertura foi de 161,0%.

Com relação aos postos de trabalho, o saldo foi negativo no Itaú, no BB e na Caixa. Foram fechados 983, 1.507 e 2.046 postos em doze meses nos três bancos, respectivamente. No caso do Itaú, o banco aponta que esse saldo negativo se deve ao fechamento de agências no período. No Santander, foram abertos 904 novos postos de trabalho, enquanto no Bradesco, o saldo foi 1.515 novos postos abertos para a ampliação da área de negócios do banco.

Quanto à rede de agências, Santander abriu 40 novas agências em doze meses. No Itaú, por sua vez, foram fechadas 199 agências físicas no mesmo período (195 apenas no segundo trimestre) e abertas 36 agências digitais, as quais já somam 196 unidades. Bradesco e Banco do Brasil fecharam, respectivamente, 119 e 48 unidades, em um ano.

O BB já conta com 162 escritórios (agências) digitais, 9 deles foram abertos de junho de 2018 a junho de 2019. Na Caixa, foram fechadas 12 agências entre junho de 2018 e junho de 2019. As apostas e os investimentos dos bancos seguem no sentido da priorização pelo atendimento digital.

Agências digitais, agências-café, aplicativos para smartphones, inteligência artificial, entre outros, que têm espaços e serviços no mesmo ambiente do atendimento bancário traz grandes preocupações quanto a segurança, além da condição de trabalho e saúde dos bancários.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Santos

Banco do Brasil proíbe ‘short, saia curta e chinelo’ em avaliação de funcionários

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O Banco do Brasil decidiu adotar uma preocupação extra em relação às provas do 25º “programa de certificação de conhecimentos”, voltado ao corpo de funcionários em todo o país: não será permitido o acesso à avaliação com “short, saia curta e chinelo”.

A avaliação por meio do “programa de certificação de conhecimentos” será realizada entre o próximo dia 30 e o dia 29 de novembro.

De acordo com o jornalista de O Globo, Lauro Jardim, a inovação nas provas deste ano estaria relacionada com “os ventos conservadores que sopram no governo federal e no próprio BB”.

Em abril passado, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) censurou uma campanha publicitária do baco, dirigida para o público jovem, divulgando o serviço de abertura de conta corrente por aplicativo no celular. O episódio também envolveu a saída do diretor de Comunicação e Marketing do banco, Delano Valentim.

A peça publicitária era estrelada por atores negros e brancos, em uma analogia à diversidade racial e sexual do país. ela foi veiculada durante menos de duas semanas.

Fonte: Yahoo Notícias

Comissão discute fechamento da superintendência regional do BB em Rondônia

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A Comissão de Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa de Rondônia, presidida pelo deputado Chiquinho da Emater (PSB), se reuniu no Plenarinho 1 na manhã desta terça-feira (17) para deliberações. O deputado Aélcio da TV (PP), leu ofício encaminhado pelo Sindicato dos Bancários apontando que a Superintendência Regional do Banco do Brasil foi fechada em Rondônia.

Chiquinho da Emater disse ser uma pena o Estado ter perdido as superintendências do Dnit e do Banco do Brasil. Ele acrescentou que o presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB) já preparou ofício dirigido à bancada federal solicitando providências.

Aélcio da TV disse que aparentemente houve uma alteração no organograma do BB. “O banco manteve a superintendência estadual em Rondônia, mas fechou a regional, que se estendia até o Acre. Centralizou tudo em Manaus”, destacou.

O deputado Chiquinho da Emater disse que, segundo o Sindicato dos Bancários, a alteração afeta os grandes empreendimentos, porque projetos maiores terão que ser analisados em Manaus. “Além disso perdemos alguns funcionários”, destacou.

Para o deputado Aélcio da TV, o mais importante é saber se foi reduzido o volume de empréstimos destinados a Rondônia. “Gostaria de saber o quanto foi emprestado no ano passado e quanto será neste ano. Minha preocupação maior é o financiamento da produção”, afirmou.

Fonte: Tudo Rondônia

BB deve ultrapassar mais de 10% de agências em contratos de energia solar

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Até o fim do ano, o Banco do Brasil poderá ter ultrapassado os 10% de agências com contratos firmados para o abastecimento com energia solar. Na semana passada, saíram os vencedores das licitações de mais três projetos. Com isso, passará a ter agências abastecidas por energia solar no Distrito Federal (30 unidades), Pará (39) e Goiás (mais 39). Agora, o prazo estimado para a homologação do processo é de 120 dias, contados a partir da fase de habilitação documental. Somando-se as agências mineiras, da primeira fase, são 296 até agora.

A instituição financeira começou a investir nessa fonte no ano passado. Em dezembro, sua primeira fazenda solar será inaugurada em Minas Gerais, em Porteirinha, e irá cobrir 88 agências. Já a segunda, em Araçuaí, vai atender a 100 agências e começa a operar em março de 2020.

Com as cinco usinas (duas de Minas, mais DF, Pará e Goiás), o banco espera chegar a uma economia acumulada em 15 anos de R$ 250 milhões, aproximadamente. A previsão era chegar a R$ 20 milhões nas três novas usinas, recém anunciadas, mas como a disputa de preços foi grande no leilão eletrônico, esse valor deve ficar acima de R$ 50 milhões.

José Ricardo Fagonde Forni, diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil, conta que, em média, os últimos projetos devem levar oito meses para sair do papel e começar a abastecer as agências. “O Porteirinha levou mais tempo para estar pronto porque ainda era uma fase de aprendizado para a instituição, tanto pra gente quanto para o mercado”, diz.

Segundo Forni, o BB decidiu ampliar seu projeto de fontes alternativas por duas razões. Primeiro porque os gastos com energia elétrica estão entre os maiores do banco. Entre as despesas administrativas, está em sétimo lugar. No ano passado, as despesas com a conta de luz somaram cerca de R$ 460 milhões. Além disso, pesou a decisão de o BB estar mais próximo dos temas sustentáveis.

No caso das duas fazendas de energia solar de Minas, o valor total dos contratos é de R$ 88,3 milhões, mas esse número poderá aumentar em função de eventuais aditivos. A economia esperada é de 58% ao se levar em consideração o ciclo de vida dos contratos, de 15 anos.

Minas atraiu a área de planejamento do banco porque tem uma atratividade grande para quem investe na produção de energia fotovoltaica e por conta do valor da energia e a isenção de ICMS para fontes renováveis, o que acaba em um peso adicional nas despesas.

Custos na balança A área responsável por esses projetos no BB leva em consideração na composição da fórmula de viabilidade que define o mapa de expansão dos projetos de energia solar, por exemplo, o custo do valor do terreno que será adquirido para a construção da fazenda de energia solar.

“Temos apetite para expandir o projeto para o Brasil inteiro. Mas é preciso levar em consideração a análise de uma série de características para definir por onde seguir. Em São Paulo, por exemplo, estamos em uma fase bem adiantada do projeto, mas sabemos que o preço do terreno pesa muito e isso também tem de entrar na conta”, diz Forni.

Os contratos feitos até agora preveem uma validade de 15 anos. As usinas não são de propriedade do banco. São construídas e administradas pelo vencedor da licitação, que pode, se quiser, ampliar o projeto e atender a outros clientes, mas sem deixar de entregar o que foi contratado pelo banco. Com a previsibilidade de entrada de dinheiro em caixa por um período longo, por meio do pagamento de um aluguel, o projeto se torna mais atraente, segundo o diretor do BB.

Além de São Paulo, a equipe técnica está em fase de análise para expansão das fazendas de energia solar na Bahia e no Ceará. Como estão em etapas adiantadas, em fase de prospecção de valores, até o final do ano, acredita Forni, esses três estados serão licitados.

Segundo dados divulgados referentes ao segundo trimestre de 2019, o BB conta com 4.711 agências e 1.832 postos de atendimento. Apesar da velocidade, Forni não acredita que mais algum estado entre em licitação para o abastecimento por fazendas solares ainda em 2019.

Forni explica que o que está acontecendo com a energia fotovoltaica em Minas exemplifica o interesse crescente das empresas por essa fonte alternativa. “Do lado do mercado, a demanda está muito ativa. Mas pesa nas decisões a questão do ambiente regulatório. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pode acelerar ou desacelerar esses projetos”, pondera o executivo. Ele não é específico no comentário, mas a declaração foi feita na semana em que o órgão regulador fez uma alteração importante no setor.

Além do projeto das fazendas de energia solar, o BB começou a investir em outras fontes. Em junho de 2018, o banco assinou um contrato com a EDP para a migração de 24 de suas grandes unidades consumidoras para o mercado livre de energia elétrica ou o ambiente de contratação livre (ACL).

Nessa modalidade, os consumidores compram a energia e podem escolher livremente seus fornecedores, na chamada “portabilidade da conta de luz”. É possível ainda receber energia de fontes renováveis, como eólica, solar e de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).

O processo de migração de todos os prédios do BB – o primeiro foi feito em janeiro – que entraram no contrato com a EDP ainda não terminou. Quando estiver concluído, em 14 estados do Brasil, a economia deve passar de R$ 50 milhões acumulados ao final de cinco anos. Nos primeiros nove meses em que está em vigor, a economia com as 18 unidades já adequadas foi de R$ 1,2 milhão. O banco prevê que até fevereiro de 2020 ocorram as migrações das últimas 6 unidades.

O Edifício Banco do Brasil, em Brasília, alugado pela instituição, também aderiu ao modelo de grandes unidades consumidoras para o mercado livre de energia e vem sendo abastecido por fontes renováveis, fora do contrato com a EDP, desde outubro de 2018. Até agora, o valor da conta de luz ficou 20% menor. Com isso, a economia já passou de R$ 1 milhão.

Novas regras podem mudar humor de investidores

Assim como as atuais regras para fontes renováveis de energia, como solar e eólica, estimularam o aumento de projetos, José Ricardo Fagonde Forni, diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil, avalia que mudanças, dependendo do seu conteúdo, podem desacelerar a expansão.

No último dia 10, a diretoria da Aneel aprovou alterações nas regras para contratação de usinas eólicas e solares no próximo leilão A-6, marcado para 18 de outubro. Segundo texto do edital, os contratos desses empreendimentos terão de acompanhar a carga declarada pelo comprador, mês a mês.

Com isso, as usinas passam a ser responsáveis pelos custos da compra de energia no mercado de curto prazo nos casos em que não gerarem o que deveriam, seja por ausência de sol ou de vento. Até então, o montante era repassado para o consumidor. Ou seja, muda a fórmula usada até agora.

A decisão foi tomada durante a votação do edital do leilão A-6 de 2019, que tem por objetivo a contratação de energia a partir de novos empreendimentos para início do fornecimento em 2025. A proposta da diretora da Aneel, Elisa Bastos, relatora do processo, para que os empreendimentos participassem de leilões sem ter o compromisso de entregar uma quantidade definida de energia todo mês, foi rejeitada no colegiado por três votos a um.

Fonte: Estado de Minas

Banco do Brasil está mais rentável e ação tem potencial, diz Banco Safra

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O Banco Safra reiterou a recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil (BBAS3) após revisar as suas projeções para 2020, aponta um relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (11).

“Continuamos confiantes na recuperação bem-sucedida dos bancos e na melhoria dos níveis de lucratividade, o que deve permitir que o banco continue entregando expansão de ROAE (Retorno Médio sobre a Ação) nos próximos anos e bom crescimento de lucros”, apontam os analistas Luis F. Azevedo e Silvio Dória.

Após colocar na conta os resultados do segundo trimestre de 2019 e novas premissas macroeconômicas, o novo preço-alvo sugerido para o final do ano que vem é de R$ 62 (de R$ 63,50).

“Ressaltamos também que a avaliação do Banco do Brasil ainda possui um grande desconto em relação aos demais bancos listados (privados), embora a diferença de rentabilidade esteja diminuindo”, apontam.

Segundo Azevedo e Dória, a estatal tem melhorado os níveis de resultados e rentabilidade, que vêm ocorrendo desde 2017, como resultado de uma estratégia focada na rentabilidade, em vez de uma com foco em ganhar participação de mercado.

Fonte: Money Times

Acordos de quase R$ 2 mi em execuções fiscais são firmados entre PMCG e BB

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Na manhã desta sexta-feira (13), o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) do Tribunal de Justiça da Paraíba conseguiu homologar 20 acordos judiciais em processos de Execução Fiscal e respectivos Embargos à Execução, totalizando o valor de R$ 1,9 milhão.

As ações foram movidas pelo Município de Campina Grande contra o Banco do Brasil e solucionadas por meio da via autocompositiva, nos termos do artigo 487, inciso III, ‘b’ do Código de Processo Civil (CPC) e em observância no que está estabelecido na Lei Municipal nº 7.194/19.

A audiência de conciliação aconteceu na Sede do Nupemec, localizado no 3º andar do prédio do Anexo do TJPB, ‘Archimesdes Souto Maior’, no Centro de João Pessoa. Estavam presentes ao ato o diretor do Núcleo, desembargador Leandro dos Santos, o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, os diretores adjuntos do Nupemec, juízes Bruno Azevedo, Fábio Leandro e Antônio Carneiro, além de representantes jurídicos do Banco do Brasil.

Um das cláusulas do acordo prevê que, com a liberação aos alvarás e pagamentos dos valores acordados, os pleitos ficam devidamente quitados, não podendo mais ser postos em razão deles qualquer medida expropriatória, judicial ou extrajudicial. Também não poderão as partes reclamarem mais nada uma da outra quanto ao objetivo do presente processo, ficando o exequente e a executada livres de qualquer ônus ou embaraços eventualmente existentes.

Segundo o desembargador Leandro dos Santos, o Tribunal de Justiça da Paraíba vivencia uma política nacional de autocomposição efetiva, de edificar a pacificação dos conflitos. “Quero homenagear o Município de Campina Grande, na pessoa do seu prefeito Romero Rodrigues, e os representantes do Banco do Brasil, que estão vestindo a camisa da conciliação. Esses processos poderiam representar décadas de tramitação, com custos elevados para o Poder Judiciário estadual e para as próprias partes envolvidas”, comentou. O magistrado informou, ainda, que com essa conciliação, os litígios se encerram.

O prefeito de Campina Grande parabenizou o Tribunal pela iniciativa. “Consideramos essa ação extremamente positiva. De forma consensual, conseguimos fazer acordos em processos que já ultrapassavam quase oito anos. A questão da conciliação é um grande avanço do Judiciário da Paraíba e só traz resultados positivos. Quero parabenizar o desembargador Leandro dos Santos por essa ação”, disse Romero Rodrigues.

Já o gerente Jurídico Regional do Banco do Brasil na Paraíba, Cassiano Eskildssen, destacou que o Banco tem uma parceria forte com o Tribunal de Justiça da Paraíba, no tocante à política de acordo. “O evento de hoje foi muito importante. Conseguimos atender os interesses públicos do Município de Campina Grande, como os interesses do Banco. O Tribunal está de parabéns pelo fim dessas execuções fiscais”, avaliou.

A audiência de conciliação ainda contou com os trabalhos dos conciliadores Angêla Rachel Almeida de Sousa, Isanha Simões Pereira Dália, Aniceli Ferreira Limeira e Francimar Gonçalves. Os conciliadores em formação Wallene Ribeiro Aranha e Fábio Crizanto Rodrigues auxiliaram nos trabalhos.

Fonte: Paraíba Online

Coopatrigo firma convênio com o BB para agilizar liberação de recursos

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O acesso dos associados Coopatrigo, em São Luiz do Gonzaga, no Rio Grande do Sul, aos custeios agrícolas e financiamentos através do Banco do Brasil está tendo uma mudança que visa principalmente diminuir a burocracia e dar agilidade na liberação dos recursos.

A partir de agora os assistentes técnicos da Coopatrigo que já elaboravam os projetos terão uma plataforma no Sistema do Banco do Brasil que vai lhes permitir a inclusão de dados e documentos direto no sistema sem a necessidade de alguns itens físicos do projeto que ficam apenas na plataforma.

Na última segunda-feira toda a equipe de assistentes técnicos da Coopatrigo recebeu um treinamento para a operacionalidade dos processos a partir de agora via esta nova plataforma do Bando do Brasil.

Na oportunidade o presidente da Coopatrigo Ivo Batista disse que as evoluções tecnológicas estão cada vez mais fortes e a Coopatrigo precisa acompanhá-las para bem atender os seus associados. O presidente disse acreditar que esta nova dinâmica irá dar mais agilidade aos custeios daqueles que financiam através do Banco do Brasil.

Ronaldo Martins gerente da agência local do Banco do Brasil registrou que estas parcerias são muito importantes e tem como principal objetivo atender as necessidades dos produtores rurais e como a Coopatrigo possui o maior corpo de assistentes técnicos da região o convênio fortalecerá a atuação do Banco e também facilitará o acesso aos associados da cooperativa ao crédito.

O treinamento foi ministrado pelo Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil Edgar Schnitzler e pela Gerente de Relacionamento da Carteira Estilo Agro de São Luiz Gonzaga, Rosana Pinto Winterfeld.

Fonte: Rádio São Luiz

Prefeitura de Ribeirão Preto fecha parceria com BB para investir R$ 75 milhões em obras

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Foi assinada na tarde desta terça-feira, 17 de setembro, a lei que autoriza a Prefeitura de Ribeirão Preto a contratar operação de crédito junto ao Banco do Brasil no valor de R$ 75 milhões.

Os recursos serão destinados a várias melhorias para a cidade. Grande parte do montante, R$ 36 milhões, será destinada para obras de mobilidade urbana, como recapeamento e pavimentação de vias públicas.

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A Secretaria da Educação receberá R$ 20 milhões para a construção de sete Centros de Educação Infantil (CEI), que atendem crianças de zero a três anos de idade. As novas unidades permitirão a criação de 2.509 vagas, suprindo a demanda de vagas na educação infantil municipal.

A cultura da cidade também será contemplada. Investimentos de R$ 13,45 milhões serão utilizados para reforma do Museu do Café, da Locomotiva da Praça Schmidt e do Palácio do Rio Branco, entre outros equipamentos culturais.

Outros R$ 6 milhões serão destinados à aquisição de veículos e equipamentos para as Secretarias de Infraestrutura, Meio Ambiente, Esporte, Saúde, Limpeza Urbana e Segurança Pública.

“Estamos trabalhando para assegurar os investimentos que a cidade necessita, dando um salto de modernidade, qualidade nos serviços prestados à população e mobilidade urbana de Ribeirão Preto”, informou o prefeito Duarte Nogueira.

A lei foi assinada no gabinete do chefe do Executivo e contou com a presença do secretário de Governo, Alberto José Macedo, do coordenador para Fomento de Projetos, André Almeida de Moraes, além dos representantes do Banco do Brasil, Silvio Pereira, Fabrício Palmieri e Kleper da Silveira Palhano.

Fonte: Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto

Banco do Brasil se aproxima do público de eSports com projeto na ESPN

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Reforçando a presença dos eSports em sua grade de programação, a ESPN irá exibir a partir desta semana pílulas de videoaulas do game League of Legends. A novidade é fruto de uma parceria com o Banco do Brasil, marca patrocinadora do conteúdo original que será exibido na íntegra pela Playerlink, plataforma online que conecta e disponibiliza conteúdo para jogadores, fãs e entusiastas da modalidade.

O branded content contará com 36 aulas que serão veiculadas na TV e na plataforma digital até o fim do ano. Recém campeões brasileiros da modalidade pelo Flamengo, os atletas profissionais Felipe ‘brTT’ Gonçalves e Leonardo ‘Robo’ Souza irão conduzir as videoaulas divididas por níveis de habilidade.

Dois torneios competitivos de League of Legends serão organizados na iniciativa, com premiação em dinheiro ou produtos periféricos. A final da competição será transmitida ao vivo pelo Youtube e pela plataforma da Playerlink, contando com a presença de um narrador e comentarista da equipe da ESPN.

A parceria com o Banco do Brasil trará também a cobertura do Brasil Game Show, maior feira do mercado de games e eSports no mercado brasileiro e que conta com aporte do BB nesta edição 2019. O banco contará com um estande de 500m² no evento, incluindo um quarto gamer onde serão realizadas partidas “Você versus Pro”, jogo de realidade virtual e ativações da franquia Star Wars.

A ESPN foi o primeiro canal esportivo no Brasil a contar com programação voltada aos eSports. Somentre este ano, a emissora exibiu torneios de Dota 2, Clash Royale, NBA 2K, Madden, FIFA 19, Rocket League e Overwatch.

Fonte: Marketing Esportivo

Banco do Brasil é a empresa que mais usa o Waze Carpool no mundo

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Carpool, aplicativo de carona do Waze, permite aos usuários pedir e oferecer carona. Lançado no Brasil em agosto do ano passado (2018), o aplicativo faz sucesso. O Banco do Brasil aderiu há quatro meses e se tornou empresa que mais usa o serviço no mundo.

O acordo entre Waze e Banco do Brasil evitou a emissão de 212 toneladas de gás carbônico — em comparação com todos os “caroneiros” viajando sozinhos. Nos últimos quatro meses, em todo o país, aconteceram 59.613 caronas entre os funcionários do banco, totalizando 1.550.888 km percorridos. Isso equivale a duas viagens de ida e volta para a Lua.

O tratado inclui desconto para os funcionários: quem pega carona paga R$ 2 e quem dá carona recebe entre R$ 4 e R$ 25 reais — o valor varia de acordo com a distância.

Para o gerente de soluções de Economia Verde e Gestão Ambiental do Banco do Brasil, Márcio Gama, a parceria demonstra o compromisso do banco em promover cidades mais inteligentes e sustentáveis. “Incentivar formas alternativas de mobilidade urbana é cuidar do funcionário e do meio ambiente, já que o deslocamento casa-trabalho-casa é o principal motivo para o excesso de carros em nossas vias”, diz.

Fonte: Época Negócios

BB é reconhecido como uma das empresas mais sustentáveis do mundo

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Em anúncio realizado na última sexta-feira, 13, em Zurique (Suíça), pela RobecoSAM Sustainability Investing, o Banco do Brasil foi listado pelo sétimo ano no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) da Bolsa de Nova Iorque. Em 2019, o BB voltou a integrar a carteira World que reúne as empresas com as melhores práticas de sustentabilidade de todo o mundo. Foram listados 25 bancos de todo o mundo, entre eles o BB.

A listagem na carteira World do DJSI é um importante reconhecimento internacional da liderança do Banco no tema. Desde sua criação, em 1999, o DJSI tornou-se uma das maiores referências para instituições administradoras de recursos, que se baseiam neste índice para suas decisões de investimentos.

O DJSI é revisado anualmente e são listadas apenas 10% das empresas participantes com melhor performance em cada um dos 24 setores avaliados. Essa análise é feita com base em questionários respondidos pelas empresas, e em informações públicas disponíveis em relatórios anuais e websites de relações com investidores.

Para Márvio Melo Freitas, diretor de Estratégia e Organização do BB, estar listado na carteira World do DJSI faz com que o Banco do Brasil se apresente ao mercado internacional como empresa referência em sustentabilidade. “Este reconhecimento é resultado de um trabalho que vem sendo construído e aprimorado ao longo dos anos, com a participação de todas as áreas do Banco”, diz. Ele reforça que o comprometimento de cada funcionário com as ações da Agenda 30 BB e com as iniciativas sustentáveis levaram o Banco do Brasil a um patamar de excelência no tema, o que enche todos de orgulho e incentiva ainda mais a busca por práticas e processos sustentáveis.

Na avaliação de 2019, o BB foi referência mundial nos temas Materialidade, Influência Política, Estratégia Fiscal, Política/Medidas de Prevenção ao Crime, Estabilidade Financeira e Risco Sistêmico, Relato Ambiental, Relato Social, Filantropia e Cidadania Corporativa, Saúde e Segurança Ocupacional e Inclusão Financeira.

Fonte: Monitor Digital

Resultados da Previ serão apresentados em Belém e João Pessoa

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Nos dias 20 e 25 de setembro, a Previ estará presente em Belém e João Pessoa, respectivamente, para trazer os números atualizados do Plano 1 e do Previ Futuro. A iniciativa é uma oportunidade importante para que todos os associados acompanhem de perto a gestão de seus planos de benefícios e conheçam os resultados do exercício anterior e os desafios de 2019. Além disso, é uma possibilidade também de esclarecer dúvidas diretamente com os membros da Diretoria Executiva da Entidade.

Atenção: a apresentação de Belém que, a princípio, estava marcada para 11/9, quarta-feira, agora será dia 20/9, sexta-feira. Participantes do Pará devem ficar atentos à nova data.

Os participantes interessados em participar das apresentações devem solicitar a inscrição por e-mail até 18/9 para Belém e 23/9 para João Pessoa. A confirmação será realizada pela Previ por e-mail. A participação nas apresentações de resultados está sujeita à capacidade de lotação dos auditórios e as confirmações obedecem à ordem de recebimento dos pedidos de inscrição. A lista de espera somente é acionada em casos de desistência ou de não comparecimento até o horário de início da apresentação.

Para os funcionários da ativa, a apresentação de resultados conta como duas horas de treinamento, uma vez que traz conteúdo relevante sobre educação previdenciária. Confira o endereço, a programação completa e o e-mail de confirmação e presença do Plano 1 e do Previ Futuro para cada cidade:

Belém
Data: 20/9
Endereço: Auditório do BB no Condomínio Presidente Vargas, Avenida Presidente Vargas, 248 8º andar – Campina (entrada pela Rua Santo Antônio)

Belém

João Pessoa
Data: 25/9
Endereço: Auditório da Gepes João Pessoa, Avenida Epitácio Pessoa, 2737-B, Pedro Gondim.

João Pessoa

Presente nas apresentações de resultados por todo o país, o Previ Itinerante é uma estrutura formada por uma equipe de funcionários qualificados e experientes da Entidade para prestar atendimento presencial aos associados. Os especialistas trazem informações e orientações sobre diversos temas para os participantes, tais como realizar a filiação ao Previ Futuro ou mesmo a adesão à Capec e o aumento de sua cobertura, além de tirar dúvidas sobre Empréstimo Simples e Financiamento Imobiliário.

Na última apresentação realizada pela Previ, em Florianópolis, a equipe realizou palestras para os associados e prestou 45 atendimentos, além da adesão de sete novos associados à Capec. O Previ Itinerante também esteve presente na Central de Relacionamento do Banco do Brasil (CRBB), de São José (SC), onde realizou palestras para os funcionários do BB e efetivou a adesão de 40 novos associados à Capec.

O Previ Itinerante é uma das ações do Programa Mais Previ de Educação Previdenciária e Financeira, vinculada ao objetivo estratégico da Entidade de “Fortalecimento na relação com os associados com soluções adequadas a cada perfil”. Essa iniciativa busca integrar o participante à gestão cada vez mais ativa do seu plano de benefício e aperfeiçoar o atendimento prestado pela Entidade e a sua relação com o associado.

Fonte: Previ

Reajuste de benefícios para aposentados e pensionatos começa a valer no Economus

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Neste mês de setembro, ocorrerá o reajuste dos benefícios dos planos Regulamento Complementar Nº 2 (Grupo A), Regulamento Complementar Nº 1 (Grupo B), Regulamento Geral (Grupo C) e PrevMais.

Os aposentados e pensionistas pertencentes aos Grupos A e B, que recebem seus benefícios através da folha de pagamento administrada pelo Economus, terão reajuste salarial de 4,31%, baseado na Convenção Coletiva de Trabalho dos Bancários.

Para os planos Regulamento Geral (Grupo C) e PrevMais, de acordo com os regulamentos dos planos, o reajuste será calculado com base no acumulado do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) e proporcionalmente à data de início do benefício, como demonstrado a seguir:

Economus

Fonte: Economus