Últimos dias para participar nas Eleições Economus 2024

Publicado em: 25/04/2024

Até a segunda-feira, 29 de abril, os participantes do Economus podem votar para escolher os dois novos membros para o Conselhos Deliberativo e o seu representante para o Conselho Fiscal. Nas Eleições Economus 2024, a AGEBB apoia Mário Valente e Silvio Luiz de Lima para as vagas ao Conselho Deliberativo e Silvana Cyrilo para o Fiscal.

Durante o período, a votação ficará disponível 24 horas por dia, inclusive nos finais de semana. O participante pode votar acessando o site por meio do seu computador, tablet e celular, no endereço https://www.eleicoeseconomus.com.br/. Nove candidatos disputam as duas vagas para o Conselho Deliberativo e três concorrem à vaga única para o Conselho Fiscal.

A cédula de voto será apresentada com o nome e foto dos candidatos. Cada participante deverá escolher primeiro dois candidatos para o Conselho Deliberativo e, depois, um candidato para o Conselho Fiscal. Antes de confirmar seu voto, será mostrada uma tela com os três candidatos escolhidos. Após clicar em “confirmar”, seu voto será computado.

Silvana Cyrilo, gerente do BB em Ourinhos, interior de São Paulo, participa de um processo eletivo pela primeira vez. “Decidi candidatar-me para contribuir na gestão do Conselho Fiscal do Economus. Ouvi muitos colegas antes de decidir candidatar-me, e o descontentamento de muitos é a ausência de informação, dificuldade de comunicação e a tempestividade nas respostas”, afirma ela, que ingressou no BNC, em 1988, em Bauru.

Mário Valente, que busca uma das vagas ao Conselho Deliberativo, por sua vez, diz que resolveu candidatar-se por identificar a ausência de representação dos funcionários da ativa do BB no Economus. “São sempre os mesmos representantes, que apesar de bem-intencionados não obtiveram nenhum avanço. Quero contribuir com a minha experiência como gestor, por ter trabalhado em diversas regionais e estaduais, para negociar com as entidades e o patrocinador (BB)”, afirma. Valente, hoje gerente-geral do BB em Laranjal Paulista, interior de São Paulo, começou sua carreira no BNC em 2006.

Ex-presidente da AGEBB e ex-superintendente estadual substituto do BB na Paraíba, Pernambuco e Piauí, Silvio Luiz de Lima afirma que lançou sua candidatura por acreditar que pode contribuir com a ampliação do diálogo entre o Economus e o BB. “Os funcionários do banco perderam esse elo entre as duas instituições, e quero recuperar isso. Hoje, o gerente do BB não tem informação”, revela. Silvio ingressou no BNC em 1989 e aposentou-se em 2021 como gerente-geral em Araraquara, também no interior paulista.

Acompanhe todos os detalhes do pleito na página exclusiva https://portal.economus.com.br/eleicoes-2024/. Na aba “votação”, é possível conferir diariamente como estão as parciais de participação dos eleitores.

Em 2022, do total de 19.111 eleitores, 4.756 exerceram o seu direito de voto, o que representa 24,89% de participação. Os resultados deste ano devem ser divulgados em 30 de abril e a cerimônia de posse está marcada para 31 de maio.

Fonte: AGEBB com informações do Portal Economus

BB e ApexBrasil firmam parceria para facilitar acesso a soluções na Plataforma Brasil Exportação

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O Banco do Brasil e a ApexBrasil realizam parceria que amplia o portfólio de serviços disponíveis na Plataforma Brasil Exportação, principalmente para soluções de câmbio, crédito e financiamento para exportação, voltados para micro, pequenas e médias empresas brasileiras que desejam exportar seus produtos. A presidenta do BB Tarciana Medeiros e o presidente da ApexBrasil Jorge Viana formalizaram o acordo na última sexta, na sede do BB, em Brasília.

Lançada em novembro de 2023, a plataforma, operada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), já reúne mais de 600 serviços de comércio exterior. Neste mês de abril, o espaço ultrapassou 39 mil acessos únicos, provenientes de 122 países diferentes.

Para Tarciana Medeiros, presidenta do BB, a iniciativa auxilia empresários e empresárias a expandirem seus negócios. “Acreditamos que há um grande espaço para o ingresso de micro e pequenos empreendedores brasileiros na atividade exportadora. Trabalhamos para democratizar o conhecimento e os processos para acesso desse público a novos mercados, potencializando o crescimento da economia em todas as regiões do país”.

Segundo Jorge Viana presidente da ApexBrasil, “a participação do BB na Plataforma Brasil Exportação, por meio dos seus serviços de estímulo ao comércio exterior, é um passo fundamental para o fomento ao desenvolvimento sustentável e crescimento econômico do país, favorecendo a inclusão de pequenas e médias empresas na jornada da internacionalização. É mais uma frente de cooperação estratégica entre o BB e a ApexBrasil”.

A partir da adesão, o BB tem a oportunidade de divulgar as soluções de seu portfólio na plataforma, como as linhas ACC/ACE, o Programa de Financiamento às Exportações (PROEX), o BB Crédito Exportação, o Câmbio Exportação, a Consultoria e os Treinamentos em Negócios Internacionais, além de serviços/produtos da Rede Externa, tais como conta corrente no exterior, time deposit, garantias internacionais, forfait e desconto/confirmação de Carta de Crédito.

Sobre a Plataforma Brasil Exportação

A Plataforma é uma comunidade digital que reúne todos os serviços de apoio ao comércio exterior em apenas um lugar. Fruto da cooperação entre os governos brasileiro e britânico, a plataforma foi idealizada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e tem como parceiros o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Fonte: Banco do Brasil

BB fecha acordos de cooperação técnica com ICS e com Ministério do Meio Ambiente

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O Banco do Brasil anunciou, na semana passada, no evento “Impulsionando a Sociobioeconomia da Amazônia”, promovido em parceria com o Instituto Clima e Sociedade (ICS), no Mangal das Garças, em Belém, uma série de acordos e iniciativas negociais com foco no fomento da bioeconomia, com potencial de impacto para mais de 2 milhões de pessoas. 

“Nossos compromissos em sustentabilidade passam por questões relevantes em gestão ASG (Ambiental, Social e Governança). Nossa atuação com crédito e investimentos se coloca, neste aspecto, de forma robusta. Estes acordos são exemplos que concretizam nossos compromissos públicos, com metas concretas, para uma atuação cada vez mais sustentável”, afirma a presidenta do BB, Tarciana Medeiros.

As questões ASG são parte inerente a todo relacionamento que o Banco do Brasil mantém com seus públicos. “Somos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do País. Queremos chegar a R$ 500 bilhões de saldo nesta frente”, destaca Tarciana, sobre as metas do BB em sustentabilidade.

A intenção dos acordos é ampliar a atuação de agentes de crédito nas comunidades localizadas na região, desenvolvendo soluções de fomento e de crédito, levando em consideração a perspectiva integrada da cadeia de valor, não se limitando aos produtos e processos de crédito já conhecidos. Confira os destaques dos acordos de cooperação técnica firmados:

Banco do Brasil fecha acordo com o Instituto Clima e Sociedade (ICS)
Visando impulsionar a sociobioeconomia na região amazônica, esta parceria do BB e do ICS busca fomentar a produção sustentável de pequenos agricultores, extrativistas, cooperativas e outros agentes da região amazônica, impulsionando a economia da região e preparando esses clientes para o crédito e linhas de financiamento para bioeconomia.

Para Thais Ferraz, diretora de programas do ICS, “buscar alianças como essa, feita com o Banco do Brasil, representa a união de esforços para desenvolver a sociobioeconomia na região amazônica. Essa parceria com o BB é muito relevante, pois o banco tem capilaridade e relevância suficiente para disponibilizar crédito onde mais se precisa, além de ter um alinhamento com as políticas públicas”.

Banco e MMA esperam, com este acordo, ampliar o acesso ao crédito na região
Aumentar a educação financeira e a bancarização dos clientes é um dos objetivos do acordo do Banco do Brasil com o Ministério do Meio Ambiente. A parceria firmada em Belém nesta semana vai fortalecer as cadeias da bioeconomia e da sociobiodiversidade com oferta de novos serviços financeiros, além de proporcionar ampliação do sistema de assistência técnica integrada ao planejamento financeiro e de crédito. O acordo também prevê o incentivo à inovação tecnológica e a melhoria dos serviços ecossistêmicos mantidos nos territórios de manejo da bioeconomia e da sociobioeconomia.

ASG no BB: compromissos públicos com metas concretas
Além desses acordos, o BB também anunciou novo Hub Financeiro para impulsionar a sociobioeconomia na região amazônica, além de formalizar operação de US$ 250 milhões com o BID para aplicação em financiamentos sustentáveis na região. Acesse www.bb.com.br/imprensa e saiba mais. E clique em www.bb.com.br/sustentabilidade e confira todas as ações do BB nas frentes ASG.

Fonte: Banco do Brasil

Trabalhadores cobram reunião com BB para debater salários e metas

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A notícia divulgada pelo portal Uol de que “BB quer aumentar salário da Presidente para R$ 117 mil; 57% de reajuste”, repercutiu negativamente entre as trabalhadoras e trabalhadores do Banco do Brasil.

“Nós solicitamos uma reunião, nesta quarta-feira (24), para que o banco apresente respostas aos nossos pedidos sobre Plano de Cargos e Remuneração e os Planos de Funções”, destacou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

A representante da CEBB pontuou que foram surpreendidos, pela imprensa, sobre a ampliação de salários nos altos cargos. “Ainda que tenhamos grande processo de negociação com o banco, em nenhum momento essa pauta nos foi apresentada. O que nós, trabalhadoras e trabalhadores do BB, queremos saber são as respostas da empresa sobre nossas reivindicações, como o fim de cobrança excessiva de metas, fim do Performa, programa que impactou muito nos salários e impossibilitou o encarreiramento”, completou.

Os trabalhadores também pedem soluções para as carreiras dos caixas, supervisores de atendimento e gerentes de serviços, entre outras pautas que estão pendentes por parte do banco. “Lembramos que a categoria realizará, em junho, um congresso de funcionários, onde todas essas pautas serão debatidas”, observou Fernanda Lopes.

Nos últimos anos, o BB vem batendo uma série de recordes históricos de lucro. E, o valor alcançado no final de 2023, foi um dos argumentos apontados para o pedido de reajuste para a Assembleia Geral de Acionistas, que atingiria não apenas a presidência do BB, mas todo o Conselho Diretor do Banco.

“O movimento sindical bancário entende que basear-se no lucro não é sustentável, até mesmo porque o papel de um banco público, como sempre defendemos, não é pagar dividendos, mas ter um papel estratégico no desenvolvimento do país, e isso passa pela oferta de crédito mais barato para as famílias e empresas, com a manutenção de taxas e tarifas menores para o público”, concluiu Fernanda Lopes.

Fonte: Contraf-CUT

Banco do Brasil: “temor da interferência política foge da razoabilidade”

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O Banco do Brasil (BBAS3) busca convencer os analistas de que a companhia não possui risco político e que a ação representa uma grande oportunidade de dividendos para o investidor. A verdade é que parte do mercado já parece convencida, isso porque o papel do BB sobe 75,5% desde 16 de janeiro de 2023, dia da posse de Tarciana Medeiros, CEO do banco.

Em entrevista exclusiva ao E-Investidor, o CFO do Banco do Brasil, Marco Geovanne Tobias, defende que as chances de interferência na empresa são nulas. Segundo ele, a companhia tem uma boa governança corporativa para dar voz aos acionistas minoritários. Ele usa o aumento do pagamento de 40% para 45% do lucro em dividendos, aprovado em fevereiro deste ano, como exemplo.

“Depois que o Banco Central mudou a regulamentação do risco operacional, nós fizemos uma proposta para o Conselho de Administração para aumentar o payout e a medida foi aprovada. A demanda veio especificamente do minoritário. Isso significa que houve interferência política do minoritário sobre o Banco do Brasil? Não”, afirma.

Ele argumenta ainda que todo acionista, seja ele controlador ou minoritário, tem o direito de manifestar sua visão, mas que a governança corporativa deve ser sólida para garantir que a vontade de um acionista não prejudique os interesses da companhia.

Tobias diz ainda que a ação está muito barata em relação aos pares, o que torna o papel atrativo para o investidor. “O mercado não está precificando o Banco do Brasil considerando essa potência de geração de resultados. Esse temor, a chamada interferência política vinda do acionista controlador, tomou uma dimensão que foge de qualquer razoabilidade”, afirma.

Veja os principais trechos da entrevista:

E-Investidor – No começo do ano, o BB divulgou estimativa de lucro entre R$ 37 bilhões e R$ 40 bilhões com um payout de dividendos de 45% do lucro. No entanto, as projeções do mercado para a taxa Selic subiram. O acionista pode esperar uma fatia maior de dividendos?

Marco Geovanne Tobias – Não observamos nada que justifique rediscutir as projeções que divulgamos para o mercado. Nós já tínhamos previsto essa redução paulatina da Selic dentro do nosso orçamento como um corte não tão agressivo, mas é importante ter em mente que uma Selic alta favorece os bancos também.

Além disso, os resultados de tesouraria, que é a margem financeira, acabam sendo preservados no ambiente de taxa de juros mais alta. Ou seja, se a redução de juros demorar mais que o esperado, isso não prejudica os bancos. Claro que é necessário a retomada do crescimento da economia com um ambiente de juros mais baixos. Entretanto, nós entendemos que esse é um processo que depende do Banco Central. Estamos em perfeitas condições de entregar para o mercado aquilo que nos comprometemos.

A Petrobras vive uma crise com a possível saída do CEO, Jean Paul Prates. Para o mercado, o sinal é de que nenhuma estatal está livre de interferências políticas. O investidor deve se preocupar?

Interferência pode acontecer em qualquer tipo de empresa, seja pública ou privada. Por isso, criaram a governança corporativa que funciona como um antídoto para evitar interferências, seja no caso de uma empresa privada feita pela família dos controladores ou pelo governo. No caso do Banco do Brasil, o presidente é nomeado pelo governo, que pode mudar a cada quatro anos. No entanto, isso não significa que esta nomeação tem um intuito de fazer uma interferência política dentro da organização. Essa escolha tem que passar por uma série de processos legais da governança corporativa, ela tem que seguir as leis das estatais e o estatuto da empresa.

Aqui no Banco do Brasil tivemos um exemplo de uma negociação sobre dividendos. Os acionistas minoritários começaram a cobrar que deveríamos pagar mais proventos. Eu respondi que não, pois preciso desse recurso para reforçar o caixa e a base de capital. Eu não vou distribuir um dividendo só porque o minoritário quer.

Essa cobrança do acionista minoritário foi decisiva para o aumento da distribuição de dividendos?

Nós temos uma política de capital que é aprovada no conselho de administração no horizonte de cinco anos. Uma vez aprovada, executamos. O investidor minoritário começou a cobrar e fomos avaliar se fazia sentido pagar. Pouco tempo depois, o Banco Central mudou a regulamentação do risco operacional e abriu um grau de liberdade para remunerar melhor o acionista. Em seguida, nós fizemos uma proposta para o Conselho de Administração para aumentarmos o porcentual de 40% para 45% do lucro para ser pago em dividendos. Os controladores e os minoritários aprovaram esse aumento de pagamento de dividendos. Todavia, a demanda veio especificamente do minoritário. Isso significa que houve interferência política do minoritário sobre o Banco do Brasil? Não.

O acionista, seja ele controlador ou minoritário, tem o direito de manifestar sua visão, sua vontade e desejo. A questão toda é de que forma esta visão e esse desejo é interpretada e eventualmente pode ser atendida dentro da empresa. Para isso, os organismos de governança devem estar sólidos e funcionando muito bem para garantir sempre que a decisão tomada atenda o melhor interesse da companhia.

Por que a ação do Banco do Brasil é atrativa para o investidor?

Quando você compara o Banco do Brasil com seus pares aqui no Brasil, ele é o melhor. Nós temos uma rede de distribuição no País inteiro e estamos expostos aos negócios em todos os setores e em todas as regiões. Se você acredita que o Brasil vai bem, o Banco do Brasil vai estar de alguma maneira capturando essa melhoria econômica do País. Só que o mercado não está precificando com base nessa potência de geração de resultados.

O temor da chamada interferência política, vinda do acionista controlador, tomou uma dimensão que foge de qualquer razoabilidade. Quando você olha os nossos múltiplos negociados e compara com os pares privados, você chega a pensar que tem alguma coisa errada. O Banco do Brasil é negociado hoje a um múltiplo Preço sobre Lucro (P/L) de 4,7 vezes, ou seja, eu vou demorar 4,7 anos para receber de volta, na forma de lucro, o dinheiro que apliquei comprando a ação. Ou seja, a nossa ação está descontada e atrativa para o investidor.

Fonte: E-Investidor

BB está entre maiores investidores institucionais do ETF de bitcoin da BlackRock

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O Banco do Brasil está entre os principais investidores institucionais do fundo negociado em bolsa (ETF, na sigla em inglês) de bitcoin lançado pela BlackRock. A lista com os maiores investidores do produto foi divulgada nesta semana por Eric Balchunas, analista de ETFs da Bloomberg, em uma publicação no X, antigo Twitter.

Pelos dados, o Banco do Brasil ocupa atualmente a oitava posição na lista de maiores investidores institucionais, com US$ 1,59 milhão (mais de R$ 8 milhões, na cotação atual) em cotas do fundo adquiridas nos últimos meses. Já o banco BTG Pactual está na 18ª posição, com um aporte total de US$ 275 mil.

Balchunas destacou na publicação que, até o momento, há aproximadamente 30 investidores institucionais que relataram oficialmente terem investido no ETF de bitcoin da BlackRock, uma cifra que equivale a 0,2% do total de cotistas do fundo. Segundo o analista, a maior parte desse grupo de investidores é de “fundos ou consultores”.

Em um comentário à postagem, Balchunas disse que isso não signfica que 99% dos cotistas do fundo da BlackRock sejam varejistas, pois alguns investidores institucionais podem não ter declarado ainda as suas participações. No entanto, disse Balchunas, “sim, isso também significa que há muitos investidores do varejo [investidos no IBIT].”

Balchunas disse também que “essa é apenas a ponta do iceberg” dos aportes institucionais, antevendo um crescimento significativo nos aportes desta classe de investidores no futuro. Ele citou como exemplo o ETF de futuros de bitcoin da ProShares, o primeiro fundo com exposição a criptomoedas lançado nos Estados Unidos e que tem atualmente 42% das suas cotas em posse de investidores institucionais.

O maior cotista institucional desse fundo é a Brookstone Capital, uma plataforma de gerenciamento de ativos que oferece suporte a consultores financeiros independentes. A empresa também relatou recentemente possuir US$ 6,22 milhões em cotas do ETF de bitcoin da BlackRock.

Os investimentos do Banco do Brasil no ETF estão sendo realizados pelo BB Multimercado Criptoativos Full, um fundo lançado pela instituição em fevereiro de 2022 e que investe 100% dos recursos captados em ETFs e fundos de criptoativos negociados em diversos países.

Fonte: Exame

Bradesco e BB têm caminho livre para fechar capital da Cielo

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Por uma diferença aproximada de 100 milhões de ações de pouco mais de 1,1 bilhão de papéis em livre circulação, os acionistas da Cielo rejeitaram o novo laudo de avaliação do preço da ação para o fechamento de capital (OPA) da empresa de adquirência.

Ao rejeitar o novo laudo de avaliação do preço da OPA, elaborado pelo J.Safra, os minoritários não ficam sabendo se a proposta seria maior ou menor. Com isso, fica valendo a última proposta feita pelos controladores Bradesco e Banco do Brasil: R$ 5,60 com o acréscimo do CDI na liquidação da operação. A primeira proposta dos havia sido de R$ 5,35 (somado o pagamento de juros sobre capital próprio de R$ 0,15) por ação.

O segundo laudo foi rejeitado pela maioria dos minoritários. Absolute, AZ Quest, Clave, Encore, Vinland e XP, que detêm aproximadamente 7% do capital da Cielo e pouco menos de 20% das ações em livre circulação, já tinham se acertado com os controladores.

O NeoFeed apurou que nos últimos 20 dias houve uma movimentação intensa entre os que eram a favor e os que eram contra o novo laudo para conquistar votos.

Nesta votação, muitos investidores se abstiveram e preferiram doar a ação via aluguel. Isso reforçou o grupo de minoritários que conseguiu votar, também, com a posição das ações alugadas contra o novo laudo.

“Existe muita tesouraria e fundos macro fazendo arbitragem com o papel da Cielo, mas eles não estavam habilitados para a votação e doaram as ações para que outros players pudessem votar”, disse uma fonte ao NeoFeed.

Entre as assets com posição importante na Cielo, a Ibiuna se absteve da votação. A gestora, ao lado de Mantaro e do investidor Luiz Barsi Filho, formam um grupo com menos de 4% do capital da empresa de adquirência.

A maioria dos votos a favor do novo laudo (posição que foi derrotada) vieram de fundos estrangeiros. Quem estava encabeçando esse movimento era a Norges Bank Investment Management, que faz a gestão do fundo de pensão da Noruega e que detém US$ 1,6 trilhão sob gestão.

A partir da rejeição desse segundo laudo, a OPA da Cielo precisa ser aprovada em assembleia e o leilão, marcado. A expectativa é que esse processo demore de três meses a cinco meses para ser concluído.

Com valor de mercado de R$ 15,2 bilhões, a ação da Cielo encerrou o pregão de terça-feira, 23 de abril, cotada a R$ 5,59. No ano, o papel acumula valorização de 23,1%.

Fonte: Neofeed

Banco do Brasil participa do Programa Acredita

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Nesta segunda-feira, 22 de abril, o Governo Federal lançou o Programa Acredita, conjunto de iniciativas que pretende reestruturar o mercado de crédito no país. O programa é composto de quatro pilares fundamentais: um programa de microcrédito destinado aos inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) e outro (Procred 360) que foca no apoio a Microempreendedores Individuais (MEIs), Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, incluindo a renegociação de dívidas vinculadas ao Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O terceiro pilar visa estimular a criação de um mercado secundário para o crédito imobiliário, melhorando a liquidez e o acesso ao financiamento no setor. O último eixo institui o Eco Invest Brasil, que garante proteção cambial para incentivar investimentos em projetos verdes ambientalmente sustentáveis.

“No Programa lançado hoje, o papel do BB vai muito além de operador financeiro. Conhecemos a fundo as necessidades dos nossos clientes e usamos essa expertise para atuar, junto aos Ministérios, para formatar as bases, regras e parâmetros das operações. Participamos da modelagem, de forma conjunta, no desenvolvimento e melhorias das soluções que estão sendo anunciadas”, ressalta Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

O Programa Acredita vai facilitar o crédito aos microempreendedores, especialmente aos MEIs, ao lançar o Procred360, uma linha específica para empresas com faturamento anual até 360 mil reais e que contará com a garantia do FGO, que é administrado pelo BB. Outra frente fundamental é o Desenrola Brasil, que já devolveu dignidade financeira a mais de 12 milhões de brasileiros e agora vai fazer a diferença para os empreendedores que estão enfrentando dificuldades. “Observando as boas práticas de mercado, o conglomerado Banco do Brasil renegociou 28 bilhões de reais, desde o lançamento do Programa Desenrola, na visão ampliada para os clientes do Banco, para além dos beneficiados pelo Programa. E é toda essa expertise que vamos continuar disponibilizando e ampliar às nossas MPEs que precisam desenrolar”, completou Tarciana, em cerimônia de lançamento do programa.

O BB possui cerca de 3 milhões de clientes micro e pequenos empreendedores. No ano passado, o Banco cresceu na concessão de crédito, em volume e abrangência. A carteira de crédito para MPEs superou a marca de 103 bilhões de reais, um crescimento de mais de 20%, se comparado a 2022. Isso tudo dentro do guidance estabelecido e mantendo os índices de inadimplência entre os menores patamares do mercado.

“Foram aproximadamente 4 milhões de empregos mantidos pelas 800 mil micros, pequenas e médias empresas que possuem crédito no BB. 97 bilhões de reais liberados para 282 mil MPEs beneficiadas, sendo mais de 100 mil delas dirigidas por mulheres. Isso traz significado ao nosso trabalho, nos enche de orgulho e reforça, todos os dias, nossa energia para contribuir ainda mais para o acesso da população ao crédito e para o desenvolvimento econômico e social em todo o país”, finaliza Tarciana.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil democratiza acesso a investimentos em nova campanha

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O Banco do Brasil lançou na noite do dia 22 de abril uma campanha para democratizar as conversas em torno de investimentos, uma vez que todos os clientes, independentemente do tipo de relação com o BB, têm acesso à assessoria e apoio para investimentos.

“Agora, conseguimos mostrar que nossas soluções mais sofisticadas também estão disponíveis para todos, como alerta de oportunidades para investimento em bolsa, modelos de inteligência analítica para construção de portfólios, isenção de taxa de corretagem e conteúdos exclusivos, entre outros. Queremos deixar para os investidores a mensagem de que o BB também pode ser a sua plataforma para investir, para todos os perfis e apetites a risco”, destaca Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil.

“A nova campanha aborda, de forma leve, divertida e colorida, que quando o assunto é investimento, todo mundo tem um perfil, mas o BB tem opções pra todos eles. No Banco do Brasil, investir é, sim, para todo mundo”, explica Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do BB.

Na produção, o BB convida o público a cuidar dos investimentos com os especialistas, sob o conceito “No BB, todo mundo tem perfil para investir”. Por meio da diversidade de personagens, perfis e estilos de vida, a campanha apresenta as facilidades do BB na hora de investir, como assessoria especializada, simulador no App, assistente virtual no chat e sem taxa de corretagem. Tudo isso traduzido em dois filmes de 30″ e variações de 15″, além de mídia exterior, rádio e mídia digital.

“De um jeito bem-humorado, usamos um termo do universo do investimento para mostrar que todo mundo pode investir com o BB. A campanha traz perfis que representam pessoas de diferentes regiões do país”, completa Guilherme Branco, diretor de criação associado da Lew’Lara\TBWA, agência que assina a campanha.

Clique aqui e confira o filme da campanha.

Fonte: Banco do Brasil

BB quer reajuste de 57% para presidente, e salário pode chegar a R$ 117 mil

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O Banco do Brasil submeterá para apreciação de seus acionistas na próxima sexta-feira (26), em assembleia geral, um pedido de aumento salarial para a presidente Tarciana Medeiros. Se aprovada, a proposta elevará a remuneração da executiva de R$ 74.972 para R$ 117.470 -o que representa um reajuste de 56,69%.

A defasagem de salários dos membros da diretoria executiva do BB e o desequilíbrio salarial interno são citados como justificativas para a proposta feita pelo conselho de administração do banco -inicialmente divulgada pelo UOL e confirmada pela Folha.

Procurado, o BB disse que a governança do banco “veta que seus estatutários participem de instâncias decisórias da empresa que deliberem por sua própria remuneração”.

“A governança do BB garante que não exista qualquer tipo de conflito de interesses que envolvam a participação de qualquer membro da Diretoria Executiva do BB na definição de seus salários”, disse.

Conforme a proposta do conselho de administração do BB, a ideia é colocar um escalonamento de 30,25% entre a remuneração de um cargo estatutário e outro. Assim, o vice-presidente passaria a receber R$ 90.188 (ante os atuais R$ 67.105) e o diretor, R$ 69.242 (hoje é de R$ 56.873) -ampliando a diferença salarial para os cargos celetistas.

Hoje, um gerente geral em unidade estratégica -maior remuneração CLT do banco público- recebe somente R$ 3.712 mensais a menos do que um diretor. Se a proposta de aumento salarial for aprovada, essa diferença subirá para R$ 16.081.

A proposição foi apresentada em um documento assinado por Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda e presidente do conselho de administração do BB. Segundo o texto, o percentual acumulado do IPCA (índice oficial de inflação) entre 2008 e 2023 foi de 134,1%, enquanto o reajuste acumulado para os cargos de estatutários foi de 81,3% no mesmo período. “Há, portanto, uma defasagem de 52,8% entre o reajuste acumulado e a inflação medida para o período”, afirma.

O documento diz também que a proposta tem como objetivo “reestabelecer o equilíbrio salarial interno e preservar a diretriz da justa remuneração dos administradores estatutários frente às responsabilidades dos cargos assumidos no banco.”

“Além disso, cabe constar que a remuneração fixa dos diretores não foi reajustada entre 2016 e 2022, enquanto a remuneração fixa de todo o funcionalismo do BB, inclusive dos gerentes gerais em unidades estratégicas, foi atualizada conforme estabelecido nos acordos coletivos de trabalho para a categoria, ocasionando em um cenário de desequilíbrio remuneratório entre a maior remuneração de empregado celetista do BB e a dos administradores estatutários”, acrescenta.

De acordo com um interlocutor ligado ao banco público, gestões anteriores já haviam encaminhado propostas para reajuste salarial dos administradores estatutários com base nas mesmas premissas.
Em 2022, por exemplo, a cúpula do BB tentou reajustar o salário do então presidente Fausto Ribeiro. A proposta, contudo, foi rejeitada na assembleia geral dos acionistas.

O desempenho da instituição em 2023 foi outro argumento utilizado por Durigan no encaminhamento do pedido. “Outro motivador do reajuste ora proposto diz respeito ao desempenho do banco em 2023, quando ocupou uma posição de destaque frente a seus principais concorrentes, com um lucro líquido ajustado de R$ 35,6 bilhões e um RSPL [retorno sobre patrimônio líquido] de 21,6%, o melhor entre os bancos nacionais”, diz.

“Tanto que, em #Pública 2023, as ações do BB tiveram uma valorização de 76%, o melhor desempenho dos últimos cinco anos e a maior elevação do ano entre as empresas listadas do segmento financeiro que integram o Ibovespa (bancos, seguros e demais)”, complementa.

Na assembleia, será discutida a fixação do montante global para pagamento de salários e benefícios dos membros da diretoria executiva e do conselho de administração do BB em até R$ 94.478.387 no período de abril de 2024 a março de 2025.

Fonte: Jornal do Comércio

Teto de benefícios protege a Previ se BB aumentar salários de executivos

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O teto de benefícios que vigora no Plano 1 da Previ foi aprovado na Diretoria em 2019, tramitou pelo Banco do Brasil e pelos órgãos de controle e passou a valer em 2021. Com essa regra no regulamento, as reservas garantidoras estão protegidas de eventuais mudanças bruscas no modelo de remuneração do banco, como a que estará em discussão na próxima AGO (Assembleia Geral Ordinária).

Na Assembleia, acionistas do BB com direito a voto decidirão sobre o aumento de salários dos executivos do banco. Qualquer que seja a decisão, a Previ está blindada graças à previsão regulamentar do teto de benefícios.

Antes, em 2010 e 2016, a proposta tramitou pela governança da Previ, mas sem sucesso. Durante anos, os representantes eleitos, que apoiam a “Chapa 1- Previ para os Associados” defenderam esta bandeira, mas enfrentavam a má vontade do BB e de grupos que desejavam manter o risco no plano para atacar a gestão dos eleitos.

O assunto da criação de um teto de benefícios ganhou relevância para os associados quando, em 2008, por determinação do Banco Central, as empresas financeiras precisaram alterar a forma de remuneração de seus executivos. No caso do Banco do Brasil, eles deixaram de ter o Plano de Cargos e Salários (PCS) como referência salarial e passaram a ter um “pacote de valores” que é aprovado, anualmente, na assembleia dos acionistas.

A implantação de um teto de benefícios mitiga o risco de alterações na remuneração, trazendo previsibilidade e estabilidade para o Plano 1. Já o Previ Futuro não sofre esse risco, pois os benefícios serão calculados a partir da reserva de poupança que os associados acumularem ao longo de sua vida laboral.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte

Centro Cultural BB Brasília anuncia ação “Vem pro CCBB”

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A partir deste mês, uma van gratuita estará disponível para transportar visitantes diretamente ao CCBB Brasília, facilitando o acesso a toda a programação cultural e artística. Das 12h às 21h, de terça a domingo, de hora em hora, a van “Vem pro CCBB” fará o trajeto da parada de ônibus que fica em frente à Biblioteca Nacional até o CCBB Brasília e vice-versa, sem paradas ao longo do percurso.

Para usar a van, qualquer pessoa pode retirar o ingresso “Vem pro CCBB”, no site bb܂com܂br/cultura, na bilheteria física do CCBB ou ainda pelo QR Code da van. O ingresso é válido para um horário no dia escolhido. Crianças de colo não precisam de ingresso, mas crianças a partir de 03 anos devem retirar ingresso, e até 12 anos, somente é permitida a viagem acompanhada dos pais e/ou responsáveis. Para pessoas com deficiência, há espaço reservado.

O transporte gratuito desempenha um papel muito importante na acessibilidade cultural, especialmente indo além do atendimento regular em relação ao transporte coletivo. Assim, o CCBB Brasília realiza hoje (23/04), a viagem inaugural da ação “Vem pro CCBB” que visa oferecer não somente transporte sem custo como mais um meio de transporte e facilitar o acesso físico ao espaço cultural, mas também para promover a inclusão social e a democratização da cultura. Isso favorece, sob o viés da logística, que indivíduos de diferentes origens socioeconômicas possam desfrutar das exposições artísticas, performances e atividades educativas. Além disso, a iniciativa de transporte gratuito pode aumentar a frequência de visitantes, enriquecendo a troca cultural e o diálogo entre o público e as obras.

“O “Vem pro CCBB” é uma ação para transportar, gratuitamente, visitantes de um ponto estratégico e de grande fluxo de pessoas até o CCBB Brasília, e é uma medida que reforça o compromisso da instituição com a acessibilidade e a experiência cultural dos visitantes. Iniciativas como essa são fundamentais para construir uma sociedade mais inclusiva e consciente da importância da cultura na vida cotidiana”, ressalta André Giancotti, gerente geral do CCBB Brasília.

Esta ação também incentiva o turismo cultural na capital, além de proporcionar que as pessoas possam desfrutar da programação cultural do CCBB Brasília com mais conforto e segurança.

“Vem pro CCBB” é mais do que uma facilidade de transporte; é uma ponte para a inclusão cultural, permitindo que a arte e a cultura sejam experiências acessadas e compartilhadas por todos.

Fonte: Banco do Brasil

Bancos devem investir R$ 47,4 bilhões em tecnologia no Brasil

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Em um movimento de mudança no setor de inovação e digitalização, os bancos brasileiros projetaram um investimento de R$ 47,4 bilhões em tecnologia para 2024.

O montante, divulgado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em sua Pesquisa de Tecnologia Bancária 2024, representa um aumento de 21% em relação aos R$ 39 bilhões investidos em 2023 e mais do que o dobro do valor aplicado em 2015 (R$ 19,1 bilhões).

A pesquisa, realizada pela Deloitte, aponta também que a segurança cibernética será a principal área de foco dos investimentos, com 100% dos bancos entrevistados destinando recursos para fortalecer sua infraestrutura e implementar ferramentas especializadas na detecção e resposta a ameaças.

“A indústria brasileira é protagonista do que há de mais inovador em tecnologia bancária e os investimentos feitos pelos bancos ao longo dos anos comprovam o empenho que as instituições têm em trazer anualmente novidades, experiência personalizada para os nossos clientes e 100% de segurança nas operações financeiras do dia a dia”, explica Rodrigo Mulinari, diretor responsável pela Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária.

A experiência do cliente também se destaca como prioridade, com 83% das instituições financeiras planejando investir em soluções que visam aprimorar a jornada do cliente, como chatbots, inteligência artificial e personalização de produtos e serviços.

A busca por inovações tecnológicas também ganha força, com 71% dos bancos sinalizando investimentos em áreas como cloud computing, inteligência artificial, blockchain e computação quântica. Além disso, a moeda digital do Banco Central, o Drex, surge como um tema de interesse para o setor, com 56% dos entrevistados prevendo iniciativas relacionadas à nova tecnologia.

“A pandemia acelerou o processo de digitalização da tecnologia bancária, juntamente com o nascimento do Pix, a implementação do Open Finance e, no momento, a chegada do Drex, resultando em uma maior oferta de produtos e serviços para nosso cliente. Tudo isto reflete nestas prioridades dos bancos para explorar novos formatos de atendimento e busca por excelência operacional”, reforça Mulinari.

Fonte: E-Investidor

Sete em cada dez bancos brasileiros adotam biometria facial

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Sete em cada dez bancos brasileiros (75%) utilizam atualmente a biometria facial na identificação de seus clientes. O dado está na primeira fase da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2024, realizada pela Deloitte Consultoria.

Ao todo, 24 bancos responderam os questionários elaborados e aplicados entre novembro de 2023 e março deste ano. As instituições que participaram da amostragem correspondem a 81% das que atuam no país. Além disso, 27 executivos do segmento concederam entrevistas à equipe da Deloitte.

Após concluir o levantamento, a organização destacou o reconhecimento facial como uma das tecnologias mais adotadas pelas instituições financeiras no país. O chatbot, que simula um bate-papo com os correntistas, geralmente com o objetivo de esclarecer dúvidas e orientá-los, existe quase na mesma proporção da biometria, 71%.

Em seguida, aparecem na lista a RPA (67%), tecnologia que automatiza processos repetitivos, facilitando aqueles que são feitos de modo massivo; a Inteligência Artificial (IA) Generativa (54%), capaz de criar conteúdos e códigos a partir de um repertório já existente e que é um recurso amplamente usado para melhorar a relação com os clientes no atendimento; e a Inteligência Cognitiva (25%), que imita o comportamento e o raciocínio humanos para solucionar questões. A pesquisa indica ainda que a IA já foi incorporada por mais da metade (54%) dos bancos.

Os representantes das instituições financeiras declararam que pretendem priorizar medidas de experiência do cliente (83%), inovações tecnológicas (71%), personalização de produtos e serviços (63%), segurança e privacidade de ponta (58%), responsabilidade social e sustentabilidade (54%), além de ofertas integradas de ecossistema (54%). De maneira unânime, os bancos entendem que a segurança cibernética é aspecto que merece atenção.

Em 2023, o Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) fez pelo menos três alertas quanto ao uso de reconhecimento facial, em situações diferentes: no transporte público, por planos de saúde e em condomínios. O que questiona é o limite, muitas vezes ultrapassado pelas empresas, frente à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e à legislação que concerne aos direitos dos consumidores. No caso do transporte público, o Idec descobriu que a empresa que prestava o serviço usou dados biométricos dos passageiros para fazer publicidade, por exemplo.

Como driblar a biometria facial

Em entrevista concedida à Agência Brasil, o advogado do Programa de Telecomunicações e Direitos Digitais, do Idec, Lucas Marcon, explicou que, pelos termos da LGPD, os bancos precisam permitir que o cliente escolha qual medida de segurança prefere. Isso inclui, portanto, oferecer caminhos menos invasivos do que a biometria.

“Porque outra grande preocupação que existe com a biometria, embora seja um mecanismo de segurança, é com a segurança do armazenamento desses dados. Isso pode, depois, levar a um vazamento de dados? Eles podem ser compartilhados com outras empresas? O risco de vazamento, especialmente, é algo que traz bastante preocupação, porque, se o dado biométrico de uma pessoa for vazado, em todo lugar em que ela tiver cadastro biométrico estará vulnerável”, afirmou.

Para Marcon, o ideal é que os clientes solicitem, por escrito, uma opção distinta da biometria facial. “A pessoa não pode ser obrigada a fornecer um dado que não é essencial para a prestação daquele serviço. Por mais que os bancos entendam que é um mecanismo de segurança, há vulnerabilidades e a pessoa deveria poder escolher”.

Ele lembrou que, na prática, nem todos os bancos têm seguido o que determina a lei. “Alguns bancos permitem que se use meio diferente e outros são irredutíveis. Nessa situação, o que a gente tem orientado aos consumidores, como segundo passo -, mas que, infelizmente, às vezes, não resolve -, pensando nessa linha mais coletiva, é registrar uma reclamação pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). E por quê? Porque, embora a ANPD tenha limitações para resolver demandas do ponto de vista individual, consta em sua agenda regulatória que deverá, no final deste ano ou no começo do ano que vem, soltar regulamentações sobre o uso de biometria. Então, é interessante que o máximo de clientes faça reclamação, para que o órgão tenha uma base de dados grande e veja que esse é um problema que a sociedade está enfrentando, que o uso de biometria está indiscriminado”, defende o advogado do Idec.

Fonte: Agência Brasil

Vem aí o 5º Reencontro de Funcionários e Aposentados do BB em Santos

Publicado em: 19/04/2024

Pouco mais de seis meses após a última edição, acontece no dia 24 de maio, na AABB de Santos, no litoral de São Paulo, a partir das 17 horas, o 5º Reencontro dos Funcionários da Ativa, Aposentados e Ex-Funcionários do BB. O convite custa R$ 30,00 e inclui bebidas e salgadinhos.

O evento, como sempre, é uma iniciativa de funcionários da região. As inscrições estão abertas até o dia 20 de maio. O pagamento poderá ser feito diretamente no caixa da AABB ou por transferência bancária para a conta corrente 111551-0, agência 3146-1. O CNPJ é o 58.226.986/0001-00. A comissão organizadora pede para que seja enviado o comprovante de transferência pelo WhatsApp (13) 3289-4334

Mais informações também pelo telefone acima. A AABB de Santos fica na Avenida Ana Costa, 442, no bairro do Gonzaga.

Fonte: AGEBB

Evolução da tecnologia cada vez mais deve focar nos clientes, diz presidente do BB

Publicado em: 18/04/2024

A maior competitividade nos serviços bancários vista na ultima década no Brasil não gerou muros entre as instituições, mas sim pontes para a complementariedade de tecnologia para atender a um país com necessidades diversas. Essa é uma das avaliações feitas durante o Web Summit Rio, evento global de inovação que acontece na capital fluminense.

Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, vê que o papel dos bancos tradicionais no cenário de inovação brasileira é de complementaridade e de presença, assim como é o papel de todas as instituições.

“O BB adota a posição de entregar soluções que dialoguem com as necessidades daquele município. Estamos em 93% das cidades e, depois da pandemia, fomos entendendo que precisávamos de soluções que colocassem o banco dentro do Whatsapp. Mas também precisávamos entregar o físico na mesma medida que o cliente precisa”, pontuou.

Glauber Mota, executivo à frente da fintech Revolut no Brasil, concorda que o trabalho das instituições incumbentes e dos novos bancos digitais é de promover a inclusão financeira tanto para quem não tem acesso à internet quanto para quem busca mais rapidez e menores custos em suas transações.

Na visão dos painelistas do evento, a principalidade (ou seja, a instituição financeira priorizada pelo cliente) é construída e se mantém com a agilidade e capacidade da instituição de resolver as demandas do cliente.

Por isso, na visão de Mota, as instituições focadas no digital ainda têm o desafio de escalar soluções que estejam em um só lugar para uso do cliente.

“Com a evolução do banking, a questão que se coloca é, cada vez mais, como o cliente consegue resolver os problemas e cada vez menos de onde ele faz isso. Hoje, na média, são necessários cinco aplicativos para transacionar todas as demandas. Então não se trata só de agilidade, mas de se pensar uma maneira diferente de implementação unificada de estratégias”.

De olho nas experiências mais eficientes dos usuários, o Banco do Brasil diz ter ampliado os investimentos em inteligência artificial e inteligência analítica embarcada nos serviços. Além disso, no mês passado, o BB lançou sua primeira agência “fisical”, que leva para agência de rua todas as soluções digitais.

“A necessidade básica que todo cliente tem é pagar, receber e guardar dinheiro. Na medida que o relacionamento evolui, a necessidade de soluções complexas surge. Inovação que não é focada nas pessoas e não é construída por olhares diversos não compete para agregar peso na briga pela principalidade. Por isso, também, é importante haver diversidade de olhares na construção dos produtos e serviços”, defendeu.

Fonte: Valor Investe

“Nossa principal fortaleza é a rede física”, diz presidente do Banco do Brasil

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A rede física de agências, presente em 93% dos municípios brasileiros, é uma das principais vantagens competitivas do Banco do Brasil, afirmou a sua presidente, Tarciana Medeiros, durante apresentação no Web Summit Rio, nesta terça-feira, 16, no Rio de Janeiro.

“Em um país com dimensões continentais, estar presente nas diversas comunidades e entregando soluções que conversam com a realidade de cada município é um papel importante que bancos tradicionais exercem”, comentou a executiva. “Houve um processo rápido de digitalização dos bancos depois da pandemia. Mas conforme o tempo passou, entendemos que nossa principal fortaleza é a rede física”, acrescentou.

Isso não quer dizer que o Banco do Brasil abra mão das plataformas digitais. A empresa tem hoje 30 milhões de usuários ativos diários em seus canais digitais. “Temos um banco dentro do WhatsApp e um dos aplicativos bancários mais bem avaliados nas lojas de apps. Entendemos que precisamos entregar o físico e o digital na medida exata. Temos que entregar um banco para cada cliente”, disse Medeiros.

Vale destacar que recentemente o Banco do Brasil lançou sua primeira agência “phygital”, chamada Ponto BB Online, localizada no Recife, em Pernambuco. Sua proposta é levar para o físico o que o banco tem de melhor no digital, como Livelo, Shopping BB etc.

Hoje o Banco do Brasil tem 82 milhões de clientes, dos quais cerca de 15 milhões vieram ao longo dos últimos três anos.

Fonte: Invest Talk

No BB, 30 mil funcionários serão beneficiados com nova tabela PIP

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O Banco do Brasil aprovou as mudanças no critério de cálculos da Pontuação Individual do Participante (PIP). O anúncio foi feito nesta terça-feira (16 de abril) e significa que as trabalhadoras e os trabalhadores do BB, associados ao plano Previ Futuro, poderão somar mais recursos para a aposentadoria.

“A revisão da Tabela PIP é uma conquista das funcionárias e funcionários do BB. Nós levamos a proposta para a mesa de discussão com o banco. Os dirigentes eleitos da Previ, por sua vez, participaram da construção do novo cálculo, que passou pela revisão e análise das instâncias internas. A mudança também foi submetida à Previc, entidade pública responsável por gerenciar as operadoras de previdência privada no país”, explica a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

A revisão da Tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que é calculada mensalmente por meio da Tabela PIP. A 2B é uma contribuição adicional que o associado do Previ Futuro pode realizar à medida em que for evoluindo na sua carreira funcional e pode variar de 1% a 10% do salário de participação, com o BB fazendo uma contribuição com o mesmo percentual que o participante.

Três fatores são considerados para calcular a 2B: crescimento salarial do participante, tempo de filiação e crescimento salarial médio anual dos funcionários do BB vinculados ao Previ Futuro.

“É muito simbólico que a aprovação da Tabela PIP pelo Banco do Brasil aconteça no dia do aniversário de 120 anos da Previ. Esse é um grande presente para os associados do Previ Futuro. É um avanço importante, vinculado diretamente ao propósito de cuidar do futuro das pessoas. Mudar a PIP é proporcionar para associadas e associados do Previ Futuro a oportunidade de contribuir mais e ter essa contribuição acompanhada pelo Banco do Brasil”, disse João Fukunaga, presidente da Previ, em nota oficial para anunciar a conquista.

Para se ter ideia, 30 mil trabalhadores mudarão de faixa de contribuição imediatamente. Destes 15 mil não conseguiam nem contribuir pela tabela atual. Os dirigentes eleitos da Previ participaram da construção do novo cálculo, que passou pela revisão e análise das instâncias internas.

Fonte: Contraf-CUT

Banco do Brasil deve lucrar R$ 9,4 bilhões, mas Safra mantém cautela

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Em relatório sobre a expectativa para os resultados dos bancos no primeiro trimestre de 2024, especialistas do Safra destacaram que o Banco do Brasil (BBAS3) deve mostrar “números positivos, mas as partes móveis podem voltar a ocupar o centro das atenções”.

“Esperamos outro resultado positivo, embora novamente com alguns impactos na formação de capital no trimestre. Esperamos que o Banco do Brasil registre lucro estável no trimestre, em R$ 9,44 bilhões (ROE de 22,1%), com o Banco Patagonia novamente representando 6% do NII ou 11% do lucro líquido, o que deve impactar diretamente o crescimento do valor contábil devido aos impactos cambiais”, diz a casa.

Ainda assim, o Safra destaca que o banco tem conseguido apresentar resultados sólidos.

Dessa forma, a expectativa é de que os resultados do BBAS3 fiquem no ponto médio do guidance.

A casa tem recomendação neutra para as ações do Banco do Brasil, ao passo que recomenda compra para Itaú (ITUB4) e Bradesco (BBDC4) do mesmo setor.

Sobre o Itaú, o Safra destaca que a “consistência deve prevalecer” e que o banco deve seguir mostrando uma dinâmica positiva de lucros, sem qualquer alteração nas tendências recentes.

“Espera-se que o total de empréstimos aumente sequencialmente (+0,8% em termos trimestrais), enquanto o NII deverá diminuir ligeiramente devido à sazonalidade desfavorável no primeiro trimestre, apesar de um desempenho ainda bom numa base anual”, observa a casa.

Já sobre o Bradesco, que tem realizado uma série de mudanças internas, o Safra aponta que a dinâmica de lucros e perdas ainda está sob pressão e a qualidade dos ativos deve ser o ponto focal.

“Como se espera que a linha de base dos lucros de 2024 fique próxima de R$ 18,5 bilhões (no ponto médio do guidance), o primeiro trimestre não deve trazer surpresas, com resultados próximos a R$ 4 bilhões (ROE de 9,8%), +37% no trimestre e -queda de 8% na base anual”, observa.

“As receitas provavelmente serão pressionadas devido a spreads mais baixos, uma base de comparação ainda difícil e uma queda de 2% em empréstimos em termos homólogos, enquanto os custos deverão atingir um nível mais elevado após a implementação do novo plano estratégico, completa.

Apesar disso, a avaliação é de que ainda assim, a qualidade dos ativos poderá desencadear reações positivas no Bradesco, pois poderá indicar uma pressão menor ou maior sobre as provisões no futuro.

“Nossa opinião é que existe uma boa assimetria positiva, considerando a redução de risco observada nos últimos trimestres”, conclui.

Fonte: Suno

BB Seguridade: Genial projeta desaceleração no 1T24; entenda perspectivas

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Em relatório mais recente sobreo BB Seguridade (BBSE3), a Genial Investimentos projeta um cenário de desaceleração para a empresa no balanço do primeiro trimestre de 2024, ainda que o resultado se mantenha robusto, segundo a casa.

De acordo com os analistas, o balanço do 1T24 do BB Seguridade deve registrar um lucro de R$ 1,88 bilhão, crescimento de 6,50% na base anual, mas retração de 8,8% na base trimestral. Segundo a casa, o impacto trimestral deve estar relacionado ao desempenho do mês de janeiro, divulgado pela Susep, que apresentou um aumento significativo na sinistralidade do segmento agrícola, além de um desempenho negativo no resultado financeiro da Prev devido ao descasamento temporal entre IPCA e IGPM.

“Do lado positivo, vemos os prêmios da seguradora ainda fortes, puxados principalmente pelo prestamista, que é beneficiado pelo crédito consignado do Banco do Brasil, além do financeiro revertendo o descasamento temporal negativo nos próximos meses”, afirma o relatório.

De acordo com os analistas, o balanço do 1T24 do BB Seguridade deve registrar um lucro de R$ 1,88 bilhão, crescimento de 6,50% na base anual, mas retração de 8,8% na base trimestral. Segundo a casa, o impacto trimestral deve estar relacionado ao desempenho do mês de janeiro, divulgado pela Susep, que apresentou um aumento significativo na sinistralidade do segmento agrícola, além de um desempenho negativo no resultado financeiro da Prev devido ao descasamento temporal entre IPCA e IGPM.

“Do lado positivo, vemos os prêmios da seguradora ainda fortes, puxados principalmente pelo prestamista, que é beneficiado pelo crédito consignado do Banco do Brasil, além do financeiro revertendo o descasamento temporal negativo nos próximos meses”, afirma o relatório.

Apesar dos pontos negativos, a Genial projeta que BBSE3 termine o trimestre de forma positiva. Por outro lado, a melhora não é suficiente para a casa elevar de forma significativa as projeções de crescimento de lucro para o ano.

“Esperamos que os próximos trimestres devam ser melhores, principalmente para a sinistralidade agrícola, além de uma retomada no financeiro da Prev com menor impacto da diferença temporal entre IPCA e IGPM. Assim, estimamos um lucro de R$ 8,17b para 2024, uma expansão de +6% a/a, mas em desaceleração em relação ao resultado de 2023”, diz a Genial Investimentos.

Os analistas ainda enxergam as ações do BB Seguridade negociadas a valuations atrativos, com P/L de 8,1x para 2024 e dividend yield de 10,7%. A recomendação de compra foi mantida, mas o preço-alvo foi cortado de R$ 48,30 para R$ 44, “refletindo uma piora no custo de capital da companhia, mas ainda apresentando um upside atrativo de 31%”.

Fonte: Suno

Operação bancária do BB é subavaliada pelo mercado, diz BofA

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Os números do Banco do Brasil (BB) apontam que a operação bancária do conglomerado é avaliada com um excessivo desconto pelo mercado, avalia o Bank of America. De acordo com o banco, as ações do BB (BBAS3) embutem, ao preço de tela, uma avaliação de 0,7 vez o valor patrimonial, contra um múltiplo de 1,1 vez que, na visão da casa, seria justo dados os retornos recentes.

“Acreditamos que estes patamares de múltiplo são excessivamente descontados considerando a dinâmica positiva do negócio, que apresentou um retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) em média de 17,2% nos últimos dois anos”, afirma em relatório o analista Mario Pierry.

O indicador apontado por ele considera apenas a operação bancária principal do BB, ou seja, exclui a adquirência, que o banco opera através da Cielo, o braço de seguros, abarcado pela BB Seguridade, e o Patagonia, banco que o BB controla na Argentina. Sob este mesmo parâmetro, Pierry calcula que o custo de capital do banco roda próximo dos 16,6%, ou seja, o BB tem rentabilidade superior ao custo de captação.

O analista fez cálculos sobre o valor do banco utilizando a chamada soma das partes, ou seja, separando o resultado de acordo com cada área de atuação. As contas apontaram que a operação bancária é avaliada em R$ 112 bilhões pelo mercado (o conglomerado vale R$ 165,6 bilhões na Bolsa), ante um ROE de 16,5% em 2023 e de 17,9% em 2022.

Na visão do BofA, o desconto é explicado pelos temores do mercado de interferência política, algo que a administração do BB tem dito que não tem ocorrido. A casa menciona o programa “Bom pra Todos”, criado durante o primeiro governo de Dilma Rousseff (2011-2014), e que fez o BB baixar os juros, mas que derrubou os resultados do banco pelos anos seguintes.

“De todo modo, (atualmente) o BB tem uma forte estrutura para protegê-lo de interferência, e o governo controla ‘somente’ 50% das ações, contra 100% da Caixa Econômica Federal e do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)”, afirma o relatório.

O BofA estima que o lucro do BB crescerá 7% neste ano, para R$ 38,1 bilhões. Para tanto, o negócio bancário terá de crescer 20% em 2024, dado que a estimativa inclui uma queda de 60% nos resultados do Patagonia, e também crescimentos de apenas um dígito nos lucros da Cielo e da BB Seguridade.

O BofA mantém recomendação de compra para os papéis do BB (BBAS3), com preço-alvo de R$ 69, potencial de alta de 19,5% em relação ao último fechamento.

Fonte: e_Investidor

BB e BTG aparecem entre os 30 maiores detentores de ETF de Bitcoin

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Em nota publicada nesta terça-feira (16 de abril), Eric Balchunas, especialista em ETFS da Bloomberg, divulgou os 30 maiores detentores do ETF de Bitcoin da BlackRock, o IBIT. Para surpresa de muitos, Banco do Brasil e BTG Pactual aparecem na lista.

Balchunas aponta que essas 30 instituições são responsáveis por apenas 0,2% do IBIT. Ou seja, nem todas as instituições relataram seus investimentos até o momento, o que pode mudar a tabela no futuro. De qualquer forma, ele destaca que há muitos investidores de varejo no mercado.

“Uma análise atualizada dos detentores de IBIT mostra que há cerca de 30 deles até agora (principalmente fundos e consultores), representando 0,2% das ações emitidas, o que significa que isso é apenas a pontinha do iceberg”, comentou Balchunas.

Seguindo, o analista nota que há muitas instituições ‘testando à água’, ou seja, realizando pequenos aportes quando comparado ao montante total administrado por elas. No caso do BB, sua participação seria de US$ 1,59 milhão (R$ 8,36 milhões) e no caso do BTG de apenas 272 mil dólares (R$ 1,43 milhão).

Na lista também aparecem os bancos VP Bank, de Liechtenstein, e o Old National Bancorp, dos EUA, além de diversos fundos de investimento.

Segundo os dados mais recentes, o ETF da BlackRock já detém 270.055 bitcoins (R$ 89 bilhões), sendo o segundo maior do mercado atrás apenas do GBTC da Grayscale (299.212 BTC).
Por que o Banco do Brasil está comprando Bitcoin?

Em comunicado de 2022, o Banco do Brasil anunciou a criação de um fundo de criptomoedas para investidores qualificados. Portanto, as compras no IBIT podem representar uma crescente demanda do mercado por Bitcoin.

“O mercado de cripto ainda é novidade para muitos investidores, mesmo entre os qualificados, por sua especificidade, além da alta volatilidade. Mas, ao mesmo tempo, é nesse cenário que podem surgir oportunidades para aqueles que topam assumir um pouco mais de risco em parte do seu portfólio”, disse Eduardo Villela, gerente executivo de Captação e Investimentos do BB, nesta antiga publicação.

De qualquer forma, vale lembrar que existem ETFs de Bitcoin no Brasil, como HASH11, BITH11 e QBTC11, que poderiam servir como ponte para o BB.

Já a aparição do BTG Pactual entre os maiores detentores do ETF de Bitcoin da BlackRock não causa nenhum espanto. Afinal, o banco já possuí exposição ao mercado de criptomoedas há anos. Além disso, também possui a sua própria corretora de Bitcoin, a Mynt.

Por fim, a tendência é global. Afinal, o maior banco estatal da Alemanha revelou nesta segunda-feira (15) que estará oferecendo serviços de compra e custódia de Bitcoin aos seus clientes nos próximos meses. O mesmo acontece nos EUA à medida que a demanda pela criptomoeda só aumenta.

Fonte: Live Coins

Banco do Brasil amplia recursos para pessoas com deficiências

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Pessoas clientes do Banco do Brasil autodeclaradas como cegos ou com deficiência visual já podem solicitar o cartão do banco com informações impressas em braile, o sistema de leitura e escrita das pessoas com deficiência visual, parcial ou total. A inovação busca oferecer uma experiência bancária mais autônoma e inclusiva e é o primeiro cartão do tipo do Brasil.

Além disso, o banco também disponibiliza a autodeclaração de pessoa com deficiência diretamente no App para que cliente tenha atendimento específico de acordo com a sua necessidade.

A diferença do novo cartão para os que eram emitidos até então é que agora as informações como o número, CVV (código de segurança de 3 dígitos impresso no verso dos cartões de crédito), data de validade e bandeira são em braile.

Ao fazer a solicitação, o cliente recebe um kit com o cartão, folder contendo esclarecimentos sobre o cartão e sua forma de desbloqueio e um porta-cartão com os dados completos, ambos escritos em braile e em caracteres ampliados, para atender aos clientes com baixa visão.

Assim, os usuários podem ter melhor acesso a todas as informações essenciais para compras em ambiente online, por exemplo.

O kit braile já era oferecido desde 2009, e continha porta-cartão impresso em braile com informações do cartão, contrato em CD e outros elementos. A nova versão que passa a ser oferecida a partir de agora tem como base estudos de mercado em que pessoas com deficiência visual relataram sentir falta do número do cartão impresso no próprio.

Quanto custa para pedir o cartão em braile

Todos os cartões emitidos para clientes que tenham se autodeclarado PCD visuais, no app BB ou em uma agência, já serão nesse novo modelo. Em caso de novas contratações de cartão ou renovações de cartões vencidos, não há custo adicional.

Para solicitação de segunda via, o custo será o mesmo de um cartão comum: R$ 10,80, conforme a tabela de tarifas do banco.

Extrato em braile

Além do novo cartão, o Banco do Brasil também oferece aos seus clientes com deficiência visual a possibilidade de solicitar, para a sua residência, o envio do Extrato Unificado, totalmente impresso em braile e caracteres ampliados com informações de conta corrente, investimentos e previdência.

A contratação do serviço pode ser realizada em qualquer agência do Banco do Brasil, sem custo adicional.

Atendimento especializado nas agências

O BB disponibiliza a autodeclaração de pessoa com deficiência diretamente no aplicativo do banco. Ao se autodeclarar, cliente terá atendimento específico de acordo com a sua necessidade nas agências e em todos os canais do banco.

É possível se autodeclarar deficiente visual, auditivo, físico-motor ou intelectual, ou então com transtorno do espectro autista.

Nas agências, ao retirar a senha de atendimento, o cliente que se autodeclarou com deficiência auditiva, por exemplo, é direcionado automaticamente para o atendimento em Libras. Já o atendimento remoto, realizado pela Central de Relacionamento do Banco do Brasil (CRBB), está disponível pelo telefone 0800 729 0088 e 4004.0001, opção 2 > 1 > 6, todos os dias, 24h, aos clientes PcD.

Além disso, no app, no portal bb.com.br e no WhatsApp do BB (61 4004.0001), o atendimento em Libras é realizado a partir de uma chamada de vídeo com um intérprete.

Fonte: Valor Investe

Concurso BB tem quase 5 mil convocados; prorrogação em estudo

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O Banco do Brasil já convocou 4.898 classificados no último concurso BB para escriturário, aberto em dezembro de 2022. O número foi confirmado à Folha Dirigida por Qconcursos nesta quinta-feira, 18.

A validade da seleção termina em julho deste ano. É possível que o banco prorrogue a validade por mais um ano, possibilitando mais tempo para novas convocações.

De acordo com o Banco do Brasil, a prorrogação do concurso está em análise e ainda não há uma decisão fechada. “As convocações dos classificados continuam ocorrendo, dessa forma, a possibilidade de prorrogação do edital ainda não foi avaliada pelo Banco do Brasil. Tão logo seja definido se haverá ou não prorrogação, encaminharemos para publicação, dado que reconhecemos a importância de manter todos os interessados informados sobre qualquer atualização relevante”, disse o BB, em nota.

O Banco do Brasil também informou que as chamadas são feitas conforme a disponibilidade orçamentária e em momento e número mais apropriado à necessidade de pessoal. O BB não especificou quantas convocações de aprovados devem ser feitas até julho.

Concurso ofereceu mais de 6 mil vagas

Com edital publicado em dezembro de 2022, o concurso Banco do Brasil ofertou 6.525 vagas para o cargo de escriturário, de nível médio. O total de oportunidades sofreu alterações, após o BB acrescentar 525 postos para Pessoas com Deficiência (PcDs).

Com a mudança, o perfil profissional de agente comercial passou a disponibilizar 3.300 vagas, enquanto o agente de tecnologia teve a oferta elevada para 3.225 postos.

Os aprovados são contratados em regime celetista. Os salários iniciais são de R$5.436,03, sendo R$3.622,23 de vencimento básico, R$1.014,42 de auxílio-alimentação/refeição e R$799,38 de cesta alimentação.

Além disso, o Banco do Brasil oferece diferentes benefícios como participação nos lucros (geralmente paga duas vezes ao ano); planos de saúde e odontológico; previdência privada com participação do banco, auxílio-creche/babá e auxílio ao filho com deficiência.

Ao longo da carreira, os profissionais ainda podem se capacitar por meio da Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB), que oferece bolsas de graduação, pós-graduação, idiomas e outras qualificações.

Novo concurso BB para pessoas com deficiência pelo TCU

Em março deste ano, o Tribunal de Contas da União (TCU) voltou a recomendar um novo concurso Banco do Brasil exclusivo para Pessoas com Deficiência (PcD’s). Segundo o TCU, o Banco do Brasil não estaria preenchendo 5% dos postos de trabalho com pessoas com deficiência, descumprindo o inciso IV do art. 93 da Lei 8.213/1991.

A legislação reforça que empresas com 1.001 ou mais empregados são obrigadas a preencher 5% do seu quadro com pessoas com deficiência, habilitadas ou reabilitadas pela Previdência Social. De acordo com o Acórdão nº 427/2024, publicado no Diário Oficial da União de 21 de março, o Banco do Brasil pediu reexame da decisão, em que há a observação pelo não cumprimento dos provimentos e a recomendação de um novo concurso (acórdão nº 92/2023).

Na nova decisão, o Tribunal de Contas da União alterou alguns itens do acórdão de 2023, mas reforçou que, enquanto a meta de 5% de funcionários PcD’s não for atingida, o banco deverá manter um mínimo de 12,5% das vagas de seus concursos reservadas para esse público.

O TCU ainda determinou que o BB acompanhe a evolução do perfil de empregados e que disponibilize, por meio de sua página, informações atualizadas sobre o total de postos de trabalho ocupados separadamente.

O tribunal também destacou os bons resultados obtidos pela Caixa ao realizar concurso exclusivo para pessoas com deficiência e voltou a reforçar a recomendação ao Banco do Brasil de que avalie a possibilidade de edital focado para esse público.

Fonte: Folha Dirigida

Eleições Previ: votação vai até o próximo dia 26 de abril

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Começou no último dia 12 o período de votação das Eleições Previ que, neste ano, definirá os ocupantes para cargos no Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria de Seguridade. A votação termina dia 26 de abril, mas as entidades que apoiam o funcionalismo do Banco do Brasil orientam não deixar para a última hora.

Participantes e assistidos, maiores de 18 anos, inscritos nos planos de benefícios da Previ até o dia 31 de janeiro deste ano, podem participar das votações. O voto pode ser feito nas seguintes plataformas: site da Previ, aplicativo (app) da Previ no celular, terminais de autoatendimento (TAA) ou SISBB (este, exclusivo para funcionários da ativa). Para votar no site da entidade, acesse: https://votacao.previ.com.br/votacaoweb/

A composição, em igual número, de representantes eleitos pelos associados e de indicados pelo patrocinador, em todos os colegiados da Previ, é um fator de sucesso que reforça o modelo de governança da entidade e coloca a Previ muito à frente do que está previsto na legislação que regula o setor.
Parciais

Todos os dias úteis, a Previ publica uma parcial com a quantidade de votantes divulgada pela Comissão Eleitoral. No dia 18 de abril, apenas 33% dos 196 mil participantes já haviam decretado seu voto.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, com Previ

Rentável, Previ Futuro garante aposentadoria de até 115% do salário

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O Previ Futuro é o plano de benefícios mais rentável de todo o sistema de previdência complementar fechado – e sua rentabilidade é mais que o dobro dos planos de mercado no longo prazo. Para um associado que contribuir por 35 anos e se aposentar aos 60, receberá mensalmente do Previ Futuro benefícios equivalentes a 115,8% do último salário como funcionário do Banco do Brasil.

Desde que foi criado, em 1998, o Previ Futuro teve rentabilidade de 3.124,80%, diante de um INPC acumulado de 1.610,10%, alcançando uma rentabilidade média anual de 7,50%, ou 2,80% acima da meta de referência. E quem aderiu ao plano há 20 anos, conseguiu até agora 5,70% de rentabilidade anual acima da inflação (e 1,01% acima da meta).

“Esses dados comprovam o êxito da governança, em que os associados têm participação igualitária na gestão, e a excelência do quadro técnico da Previ, todo formado por funcionários do Banco do Brasil associados aos planos de benefícios”, afirma Márcio de Souza, diretor eleito de Administração da entidade.

Fonte: Central dos Trabalhadores do Brasil

Economus: entenda a rentabilidade do plano e os impactos no equilíbrio técnico

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Conforme publicado anteriormente, todos os planos de previdência do Economus superaram as metas de rentabilidade para 2023. Posteriormente, também disponibilizamos os resultados da avaliação atuarial, que indicou um equilíbrio técnico negativo de R$ 503 milhões para o plano Regulamento Geral no último ano.

O que significa?

O equilíbrio técnico é a diferença entre o patrimônio de cobertura do Regulamento Geral e as provisões matemáticas para pagamento dos benefícios de todos os participantes até o fim de suas vidas.

É um cálculo fundamental feito todos os anos para saber se, com o dinheiro das contribuições somado com a rentabilidade, o fundo teria recursos suficientes. Apesar de a rentabilidade alcançada ser superior à meta nos últimos anos, o resultado não foi suficiente para um equilíbrio técnico positivo em 2023.

Isso porque, nesse cálculo, entram outros fatores, como alterações de premissas, decisões judiciais e alteração no método de provisionamento do contencioso (ações judiciais).

É importante destacar que, utilizando-se a projeção de resultados da Carteira de Títulos Públicos do Plano por meio do Ajuste de Precificação, positivo em R$ 430 milhões, o Equilíbrio Técnico Ajustado é negativo em R$ 73,7 milhões.

O ajuste de precificação é o valor correspondente à diferença entre o valor dos títulos públicos federais considerando a taxa de juros do plano atual e o seu respectivo valor contábil (este último calculado conforme a taxa de compra).

De acordo com a legislação vigente, o Equilíbrio Técnico Ajustado do plano Regulamento Geral não indica a necessidade de novo equacionamento.

Fonte: Economus

Eleições Economus 2024: conheça o trio de candidatos apoiado pela AGEBB

Publicado em: 11/04/2024

Entre os dias 8 e 29 de abril, os participantes do Economus, Instituto de Seguridade Social do antigo Banco Nossa Caixa (BNC), poderão votar nos novos membros para os Conselhos Deliberativo e do Conselho Fiscal do Economus. Neste ano serão escolhidos dois representantes para o Conselho Deliberativo e um para o Fiscal, bem como os respectivos suplentes. A votação prossegue até às 16h do dia 29 de abril. A AGEBB apoia Mário Valente e Silvio Luiz de Lima para as vagas ao Conselho Deliberativo e Silvana Cyrilo para o Fiscal. 

Para registrar seu voto, basta acessar https://www.eleicoeseconomus.com.br/ e clicar no botão “Votar”. Em seguida, basta inserir seu CPF no campo e clicar em continuar. Depois disso, clique em “Sim, entrar com minha senha” para utilizar a senha que você recebeu via Correio. Após inserir a senha, é necessário informar sua data de nascimento (duplo fator de autenticação) antes de ir para a cédula de voto.

Após seguir os passos acima, a cédula de voto será apresentada com o nome e foto dos candidatos. Você deverá escolher primeiro dois candidatos para o Conselho Deliberativo e, depois, um candidato para o Conselho Fiscal. Antes de confirmar seu voto, será mostrada uma tela com os três candidatos escolhidos. Após clicar em “confirmar”, seu voto será computado. Você ainda pode salvar ou imprimir o seu comprovante de votação.

Em caso de dúvidas, assista ao vídeo tutorial na página de votação. Caso as dúvidas persistam, você pode entrar em contato pelo Fale Conosco Previdência, disponível em nosso site ou pelo número (11) 3003-3592.

As senhas foram enviadas pelo Correio para todos os eleitores. Caso não a tenha recebido, não se preocupe. Você pode solicitar uma senha para seu endereço de e-mail/SMS no próprio ambiente de votação ou utilizar o Certificado Digital, caso você possua esta identificação virtual, para exercer seu direito ao voto.

Acompanhe todos os detalhes do pleito na página exclusiva https://portal.economus.com.br/eleicoes-2024/. Na aba “votação”, é possível conferir diariamente como estão as parciais de participação dos eleitores. Os resultados devem ser divulgados em 30 de abril e a cerimônia de posse está marcada para 31 de maio.

Fonte: AGEBB com informações do Portal Economus

Estratégia Swing Trade do BB Investimentos rende mais de 33%

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A estratégia Swing Trade do BB Investimentos (BB-BI) completa um ano. Durante o período, as 68 operações sugeridas alcançaram rentabilidade de 33,1%. No mesmo período, o Ibovespa teve retorno de 24,6%. A rentabilidade agregada da metodologia leva em consideração diferentes prazos de vigência e é expressa pela técnica de matemática financeira conhecida como Taxa Interna de Retorno (TIR).

As operações de Swing Trade visam rastrear tendências, portanto, os ativos são mantidos por um ou mais dias, diferente do Day Trade, cujas operações são encerradas no mesmo dia. A técnica, da maneira como foi desenvolvida pelo BB-BI, busca otimizar ganhos e diminuir o impacto de eventuais perdas. Outro ponto de destaque nesses primeiros 12 meses foi justamente a média de ganho em operações positivas, que chegou a 10,6%, cerca de três vezes mais que a média de perdas em operações negativas, que foi de –3,8%.

Rafael Reis, analista do BB-BI responsável pela construção do sistema de recomendações, explica que a técnica prioriza três principais pilares: agilidade, simplicidade e rentabilidade. “As sugestões são publicadas de forma ágil pela manhã, antes da abertura do mercado, tendo como parâmetro o preço de abertura do ativo na B3. Já a simplicidade se manifesta pela seleção do indicador técnico adotado: o cruzamento de médias móveis, um dos mais clássicos da análise técnica. Por fim, a rentabilidade, que é nosso principal objetivo. Podemos dizer que já tivemos diversas operações com retorno de mais de 20% e algumas com mais de 30%”, destaca.

Mesmo com a rentabilidade considerada positiva, o BB-BI segue realizando estudos e testes para identificar possíveis ajustes, que devem incluir majoritariamente um ajuste fino na definição das médias. “Temos o compromisso de levar aos clientes investidores do Banco do Brasil produtos cada vez mais seguros e rentáveis. Nesse primeiro ano, a estratégia se provou objetiva, com possibilidade de maiores ganhos no caso do desenvolvimento de verdadeiras tendências, mas seguimos trabalhando para o aprimoramento contínuo do nosso portfólio de serviços”, reforça o diretor-presidente do BB Investimentos, Geraldo Morete Júnior.

Os investidores podem acompanhar as oportunidades pelo app BB, na área Investimentos – Renda Variável – Estratégia Radar, ou pelo site Investalk.com.br. Além disso, podem solicitar inclusão na lista de transmissão do BB-BI por meio do endereço analises@bb.com.br.

Research do BB Investimentos

A equipe de analistas do BB-BI elabora relatórios detalhados sobre empresas negociadas na bolsa, além de análises setoriais, carteiras de ações temáticas, de fundos imobiliários e do mercado de renda fixa, com fatos relevantes para orientar investidores em suas estratégias de investimentos. É possível acompanhar relatórios e análises dos principais setores da economia, como agronegócio, bancos e serviços financeiros, imobiliário, indústria, petróleo e gás, transportes, utilities, varejo e shoppings, entre outros, pelo site Investalk.com.br.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil amplia em 80% crédito para grandes empresas no 1T24

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Do início do ano até a primeira semana de abril, o Banco do Brasil (BBAS3) já concedeu R$ 42 bilhões em crédito para grandes empresas, com faturamento de no mínimo R$ 1,3 bilhão. O volume, considerando o 1T24, é 80% maior na base anual, disse João Fruet, diretor do Corporate Investment Bank (CIB) do banco, à coluna do Broadcast/Estadão.

À publicação, o executivo observa que, ao contrário de 2023, em que o agronegócio puxou a atividade macroeconômica, em 2024, mais setores mostram melhor desempenho, como o industrial, imobiliário e o de serviços. “Isso aponta para reversão do quadro mais adverso de juro alto e custo da dívida, que inibe a confiança dos empresários nos investimentos”, disse Fruet.

Com a projeção do BB de Selic a 9,25% no fim de 2024, ele acredita que as empresas darão vazão aos investimentos até aqui represados, acelerando o ritmo no segundo semestre.

Disse também que a maior parte das companhias em sua carteira – Fruet possui 1,4 mil grandes empresas, várias com capital aberto em bolsa – está bem posicionada para “tirar da gaveta” investimentos, já que desde 2022, vêm alongando dívidas, aproveitando o acesso que têm ao mercado financeiro bancário e de capitais.

Para o diretor do Corporate Investment Bank (CIB) do Banco do Brasil, Fruet acredita que “pior já passou” do ponto de vista de riscos à sustentabilidade financeira e operacional das companhias, dado o ambiente adverso trazido pela pandemia de Covid-19, juro de dois dígitos e do evento Americanas (AMER3) no início de 2023, que travou o mercado de captações e de crédito bancário.

Fruet também acredita que o varejo está em uma via de recuperação, à medida em que a direção do juro é de queda e que o consumo tradicionalmente aumenta no segundo semestre. No entanto, prevê que a velocidade de consolidação desse caminho ao varejo estará relacionada a uma eventual aceleração de queda do juro no Brasil em 2025, como reflexo de uma aguardada política monetária mais frouxa nos EUA.

Agronegócio não é preocupação, diz executivo do Banco do Brasil

O setor de agronegócio não é visto pela área de grandes empresas do Banco do Brasil (BBAS3) com preocupação, já que os grupos empresariais são muito sólidos e costumam conviver com ciclos de mudanças de preços das commodities e de produção. “Há uma ‘arritmia’ [nos preços], mas não, estruturalmente, um risco”, afirma Fruet.

Para 2024, o BB projeta um aumento de 20% nas ofertas de títulos de crédito privado e ações ao mercado.

Além disso, Fruet, do Banco do Brasil, vê empresas ligadas ao agronegócio e ao setor imobiliário aproveitando a forte queda no custo de captação com certificados de recebíveis do agronegócio (CRA) e imobiliário (CRI) para levantar recursos com esses papéis.

Fonte: Suno