Banco do Brasil terá ‘deterioração dos números’ nos próximos anos, diz especialista

Publicado em: 27/11/2022

Na esteira do cenário político conturbado, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) caíram cerca de 15% nos últimos 30 dias. Analistas revisam as teses sobre os papéis em meio às sinalizações recentes. Os papéis sofreram quedas em um contexto generalizado de retração de estatais após o resultado das eleições. Além do Banco do Brasil, a Petrobras (PETR4) caiu 33% nos últimos 30 dias.

Phil Soares, CFA e chefe de análises de ações da Órama Investimentos, relata, em entrevista ao Suno Notícias, que espera uma deterioração nos números do banco estatal nos próximos anos. “Independentemente da Lei das Estatais, acreditamos que haverá uma deterioração dos números do Banco do Brasil e da Petrobras. Isso ocorre muito em função de tomadas de decisão que não são voltadas para a lucratividade e para o bom funcionamento da companhia”

O especialista destaca que no Brasil “a vontade política é soberana”, fazendo com que a blindagem regulatória nem sempre funcione. “Sobre a Lei das Estatais, temos como exemplo a PEC do Teto. Ela foi colocada como algo institucional e para não ser violada. O que vemos é que ela não sobreviveu três ou quatro anos. A lei das estatais é eficaz até que se tenha vontade política para alterá-la”, comenta. “Acreditamos que por mais uma das funções das estatais seja orientada pelas políticas públicas, não se pode perder o horizonte da lucratividade”, acrescenta.

No momento, Phil aponta que o mercado observa como será a dinâmica entre executivo e legislativo e mantém as declarações de Lula no radar – especialmente as que mexem com o arcabouço fiscal.

Dividendos do Banco do Brasil

O pregão desta segunda (21) foi a data de corte para o recebimento de R$ 2,2 bilhões em dividendos do Banco do Brasil. A estatal pagará dividendos e Juros Sob Capital Próprio (JCP) em 30 de novembro, representando R$ 0,17 por ação e R$ 0,63 por ação, respectivamente.

Segundo dados do Status Invest, as ações do Banco do Brasil, negociadas sob o ticker BBAS3, ostentam um dividend yield (DY) de 12,7%. Isso, pois o Banco do Brasil pagou R$ 4,39 por ação em proventos no acumulado dos últimos 12 meses.

Fonte: Suno Research

Parceria inédita entre BB e Atricon trará maior transparência na gestão de recursos públicos

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O Banco do Brasil e a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) firmaram parceria, nesta terça-feira (22), com o objetivo de viabilizar a utilização da solução BB Gestão Ágil pelos tribunais de contas estaduais, do Distrito Federal e municipais.

A solução é exclusiva do Banco do Brasil e traz inovação, controle e transparência na gestão e execução de recursos governamentais. Os tribunais de contas que realizarem a adesão ao acordo de cooperação terão disponíveis serviços de API (Application Programming Interface) com dados de movimentação financeira para o acompanhamento de contas de estados e municípios que contribuirão para a transparência de recursos públicos.

A assinatura de acordo de cooperação foi realizada em evento que contou com a presença do presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, do vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial, Barreto Jr. e do gerente executivo da Diretoria de Governo, Scott Linhares, além do presidente da Atricon, Cezar Miola, do vice-presidente da Atricon, Edílson de Sousa Silva e o presidente do tribunal de contas dos municípios de Goiás, Joaquim Alves de Castro Neto.

A celebração do acordo reforça a posição de vanguarda do BB como viabilizador de soluções para o setor público, facilita o dia a dia dos tribunais, governos estaduais e municipais, promove agilidade e confiabilidade à obtenção de dados, além de contribuir para eficiência e transparência da administração de recursos públicos.

Fonte: Banco do Brasil

BB espera fechar 2022 com investimento total de TI de mais de R$ 3,48 bilhões

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A Loja BB chega ao final do mês de novembro com um portfólio de 84 marcas, evolução que quadruplicou o sortimento de lojas e categorias nos últimos seis meses. O processo de ampliação de lojas e marcas no marketplace do Banco do Brasil atende a uma demanda dos clientes que fazem suas compras online e que buscam conveniência para suas necessidades do dia a dia. Outra novidade é que a Loja BB agora está disponível também pelo internet banking, gerando praticidade e conforto na jornada de compra, principalmente nessa época do ano em que os clientes concentram seu consumo em busca das ofertas e promoções de novembro e dos produtos e presentes das suas listas de desejo de final de ano. É mais um canal para acessar a Loja BB, e receber cashback em suas compras.

“Nossa expectativa é fechar 2022 com investimento total de TI em R$ 3,48 bilhões e mais de 27 milhões de usuários em nossos canais digitais. Isso reflete nossa ambição digital e dá suporte para resultados robustos da empresa, como os observados nos últimos seis trimestres, por exemplo. Buscamos promover a criação de um ecossistema de incentivo à inovação e tecnologia, baseado em troca de experiências e em articulação com startups, instituições científicas, tecnológicas, de inovação e com a sociedade em geral”, ressalta o vice-presidente de negócios digitais e tecnologia, Marcelo Cavalcante, no evento BB Digital Week, maior evento de TI do Centro-Oeste nesta semana.

Além das 84 marcas, os clientes do BB também contam com 19 conteúdos de gift cards (games, alimentação, transporte, lojas de aplicativos, hospedagem, artigos esportivos, streaming e software) e recarga para celular.

Para o BB, o marketplace é visto como uma fonte de atração de novos clientes, fidelização e gerador de novas receitas. Nos primeiros nove meses de 2022, os clientes movimentaram aproximadamente R$ 680 milhões em volume de vendas (GMV) de produtos e serviços não financeiros na Loja BB.

Para as empresas presentes no marketplace do BB, o potencial de negócios é enorme, uma vez que suas marcas ficam visíveis e acessíveis para uma clientela que já consome produtos de forma online e com alta maturidade digital.

O BB acredita nos atributos do modelo beyond banking e oferece produtos não bancários desde 2020, com soluções que abrangem uma ampla gama de necessidades dos clientes.

Black Friday

Ao longo de todo o mês de novembro, a Loja BB realizou uma série de ações com ofertas, promoções e elevação do percentual de cashback para os clientes do Banco. O movimento reflete o compromisso do BB em proporcionar a melhor experiência para os seus clientes, trazendo uma série de oportunidades para facilitar suas compras online. No dia da Black Friday, os clientes que realizarem suas compras através da Loja BB contarão com cashback majorado de uma série de lojas tornando a sua jornada de compra ainda mais especial neste período.

Área Gamer

Na última quinta-feira (17), o Banco do Brasil lançou um novo marco na relação com o público gamer ao disponibilizar no aplicativo uma área exclusiva para clientes deste segmento. O ambiente oferece uma jornada personalizada e fluida para os usuários da Loja BB expandindo a proposta de valor com uma solução que se torna um importante ponto de contato com os gamers. A iniciativa expande o ecossistema dedicado a este público potencializando a venda de produtos dedicados aos gamers e reforça a atuação do Banco em iniciativas inovadoras.

Clientes ativos nas plataformas digitais

O Banco do Brasil possui 26,9 milhões de clientes ativos nas plataformas digitais. As transações realizadas nesses canais representam 92,7% das operações realizadas pelos clientes.

Fonte: Banco do Brasil

 

Cassi informa déficit de 366 milhões no Plano de Associados

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As entidades representativas dos funcionários que compõem a mesa de negociação foram convocadas na tarde desta segunda-feira (14/11) para reunião urgente com a Cassi, que comunicou déficit de R$ 366 milhões no Plano Associados e a intenção de implementação de plano de contingência, com ônus exclusivo para os associados, mediante aumento da coparticipação de 30% para 50% em consultas e 10% para 30% em serviços auxiliares. Fomos surpreendidos com a informação de proposta da diretoria da CASSI, de aumento de coparticipação, antes mesmo de qualquer conversa com as entidades e cuja votação realizada na manhã desta segunda-feira(14/11) restou empatada no Conselho Deliberativo daquela Caixa de Assistência.

Registramos nossa preocupação quanto ao risco de exclusão de colegas do plano, por falta de capacidade de pagamento, questão que já alardeávamos por ocasião da última reforma estatutária, votada pelos associados em 2019.

A propósito de nossa preocupação com a saúde da CASSI, em julho próximo passado a CONTEC encaminhou ofício à Caixa de Assistência, pedindo informações, dentre outras questões, sobre as tratativas com o patrocinador Banco do Brasil, referente aos trâmites do acerto sobre as verbas devidas à CASSI e ainda não pagas sobre os valores objeto de condenação do Banco em ações trabalhistas a que se reportou o relatório anual da Caixa de Assistência 2021 (pag. 57).

Destaque-se que todas as entidades foram unânimes em rechaçar a proposta de aumento das coparticipações, além de protestar pela falta de transparência da direção da CASSI.

As entidades ponderaram pelo retorno da taxa de administração e ressarcimento das despesas com covid, considerando que significativo montante das despesas deriva de tratamento por adoecimento decorrente do trabalho, bem como pelo pagamento pelo banco da parcela que cabe à CASSI, em razão das ações trabalhistas.

Ao final da reunião, os diretores eleitos garantiram que, tendo em vista o empate na votação da proposta de aumento da coparticipação, nenhuma medida da espécie será adotada antes de reunião com a mesa de negociações que busca a sustentabilidade da CASSI.

Fonte: Contec

 

Entidades sindicais defendem responsabilização do BB para cobrir déficit na Cassi

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Na última segunda-feira, 14, em reunião com as entidades sindicais e representantes dos associados, a direção da Cassi informou que há um déficit de R$ 366 milhões no Plano Associados. Sem diálogo prévio com os representantes das entidades, a direção do plano apresentou proposta de aumento da coparticipação para 50%, que onera apenas os associados, sem nenhuma medida de responsabilização do Banco do Brasil, patrocinador do plano. A proposta foi rejeitada pelos representantes dos trabalhadores e associados.

O déficit nas contas da Cassi já estava sendo denunciado pelas entidades representativas dos associados desde o primeiro semestre deste ano, mas foi a todo momento negado pela direção do plano que tinha mandato até 31 de maio. A diretora do Sindibancários/ES Goretti Barone defende que a solução para sanear as contas da Cassi seja discutida coletivamente, entre a direção da entidade e os representantes dos associados.

“Somos contrários a essa proposta de aumento da coparticipação, que, além de onerar apenas os associados, vai penalizar aquelas pessoas que mais precisam. Precisamos cobrar do BB que arque também os altos custos com a saúde dos trabalhadores, afinal a maior parte do adoecimento está relacionada ao trabalho no banco. Muitos bancários que tiveram a covid-19 e estão com sequelas contraíram a doença no trabalho”, aponta Goretti.
Medida unilateral

A diretora do Sindicato critica ainda a forma como a proposta de contingenciamento foi construída e colocada em discussão com a direção do Banco antes do diálogo com os representantes dos associados. “O presidente da Cassi passou por cima da construção coletiva e atropelou as entidades. Informar o BB sobre o déficit e pedir ao banco que acionasse as entidades foi uma decisão dele, e não do colegiado”, aponta Goretti.

As entidades representativas dos associados já discutem há meses uma solução para o déficit do plano. Entre as propostas já traçadas para solucionar o problema estão o retorno da taxa administrativa, já acordada na Reforma Estatutária; recursos de decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre ressarcimento de ações trabalhistas, onde parte que é devida pelo banco seria direcionada à Cassi; e por fim, que o BB, como patrocinador, assuma as despesas que a Cassi teve no combate à covid-19.

Além disso, as entidades defendem mais investimentos para ampliar a Estratégia Saúde da Família, que hoje atende apenas 240 mil famílias. “Esse programa é um dos alicerces da Cassi, pois além de melhorar a qualidade de vida dos associados ao focar na prevenção de doenças, contribui para redução de custos. Mas, infelizmente, os membros da direção indicados pelo BB e a diretoria eleita vinculada ao Grupo Mais têm como proposta transformar a Cassi em um plano de mercado. Isso está evidente na criação de vários planos na Cassi. Temos que resistir. Para isso, convocamos todos os associados a acompanharem o processo e a participarem dos debates para manter a Cassi como plano de autogestão fundamentado no princípio da solidariedade”, enfatiza Goretti.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

ANABB retoma articulações contra a resolução que prejudica planos de saúde das estatais

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Com a retomada dos trabalhos legislativos após o período eleitoral, a ANABB esteve no Congresso Nacional nesta terça-feira (22) para recomeçar a articulação de temas importantes para aposentados e funcionários da ativa do BB. Uma das pautas é a Resolução CGPAR nº 42/2022, que cria limitações a serem adotadas pelas empresas estatais federais em relação aos benefícios de assistência à saúde ofertados aos seus funcionários.

Nas interlocuções retomadas com parlamentares, o presidente da ANABB, Augusto Carvalho, esteve na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC), onde foi recebido pelo deputado Pompeo de Mattos (PDT/RS). O parlamentar gaúcho é autor do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 313/2022, que busca anular os efeitos da Resolução CGPAR 42.

Na ocasião, Pompeo registrou a presença do nosso dirigente reconhecendo sua trajetória política e a atuação da ANABB na defesa dos colegas da ativa e aposentados do BB.

Augusto Carvalho, por sua vez, agradeceu o apoio do parlamentar às iniciativas e o atualizou sobre as ações em relação à Resolução 42, inclusive ressaltando as mais de 20 mil assinaturas de apoio de funcionários de empresas estatais federais ao abaixo assinado contra a medida.

Neste momento, o objetivo é fortalecer o movimento contra a Resolução CGPAR 42, incentivando a divulgação massiva do abaixo-assinado.

ENTENDA NOSSA ATUAÇÃO

A ANABB é contra a Resolução nº 42, da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR), por entender que:

  • A norma prevê, em seu artigo 6º, que a participação das empresas no custeio de planos de saúde não poderá exceder o limite de 50% da despesa.
  • Com a entrada em vigor da Resolução nº 42, as empresas poderão reduzir seus aportes financeiros, fazendo com que os funcionários tenham que arcar com um custo maior, o que comprometerá a gestão financeira dos planos.
  • A nova resolução também veda as empresas estatais de conceder empréstimo pecuniário, incorporar na remuneração de seus empregados a gratificação de cargo em comissão ou de função gratificada, conceder licença-prêmio e abono assiduidade; conceder férias em período superior a 30 dias por ano trabalhado.

Fonte: Agência ANABB

Banco do Brasil distribui lucro a especuladores à custa de seus clientes

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João Fukunaga*

A atual direção do Banco do Brasil acaba de se vangloriar de ser o banco mais lucrativo do sistema financeiro nacional. Os resultados do 3º trimestre de 2022 mostram, de fato, que o lucro líquido trimestral ajustado da empresa cresceu 50% em relação ao ano anterior. Graças, dentre outros fatores, ao crescimento de 11% nas receitas de prestação de serviços e ao incremento de 16,7% na margem financeira bruta, mostrando que o banco aumentou a diferença entre as taxas cobradas dos clientes e a remuneração paga aos investidores.

O BB, como banco público, poderia e deveria fornecer crédito mais barato e contribuir para reduzir o spread bancário. Mas atualmente a direção do BB faz o contrário. Para citar alguns exemplos, o BB cobra as mais altas taxas de juros no crédito rotativo do cartão de crédito entre os cinco bancos oligopolistas do sistema financeiro nacional. No comparativo entre estes 5 maiores bancos, o BB cobra a segunda maior taxa de juros do financiamento imobiliário, as maiores taxas para financiamento de capital de giro para pessoas jurídicas, a terceira maior taxa para operações de crédito consignado do INSS e de crédito pessoal. Estes dados estão disponíveis no site do Banco Central, que divulga estatísticas quinzenais comparando as taxas cobradas pelos bancos.

Este resultado fez brilhar os olhos dos investidores privados, que já fazem as contas dos gordos dividendos que receberão em seguida. A metade das ações do BB está nas mãos de investidores privados, nacionais e estrangeiros. O atual governo prefere descapitalizar as empresas públicas e comprometer a sua capacidade de investimentos para descaradamente favorecer o capital financeiro com a distribuição de lucros astronômicos.

Os bancos brasileiros são, sabidamente, aqueles que cobram as mais altas taxas de juros do planeta. Desta maneira, se apropriam de grande parte do resultado gerado por empresas, empreendedores, agricultores e da população em geral. São alguns dos mais potentes e radicais agentes da concentração de renda nas mãos de poucos, responsáveis pelo aprofundamento da desigualdade social que tanto mal faz à maioria da população brasileira.

Nem sempre foi assim. O BB foi o grande responsável por tornar o Brasil um dos maiores produtores de alimentos do mundo. Foi pioneiro a levar crédito e serviços bancários a todas as regiões nacionais, inclusive às comunidades periféricas e pequenos centros urbanos, dinamizando a economia local e contribuindo decisivamente para a geração de emprego e renda.

O atual governo, no entanto, não tem medido esforços para esvaziar o papel do BB em suas missões de empresa pública e o transforma em um banco privado qualquer, que aumenta sua lucratividade à custa de milhões de empresas e de empreendedores e de seus 81 milhões de clientes.

O BB, cuja direção é povoada de dirigentes indicados por familiares e amigos do atual Presidente da República derrotado nas eleições de outubro, não tem cumprido as suas funções de banco público. A atual direção do banco trabalha em benefício do capital especulativo privado, à custa do sacrifício de seus funcionários assediados diariamente para ultrapassar metas abusivas e à custa de sugar recursos da população brasileira a quem deveria servir. Esta política afugenta clientes e leva ao sucateamento do Banco pela sua descapitalização.

Isto precisa mudar. A maioria do eleitorado brasileiro escolheu um novo governo que esteja voltado para favorecer os interesses da maioria da população, rechaçando este que vem trabalhando em prol de uma pequena minoria de privilegiados.

*É diretor executivo do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Carteira de crédito rural do Banco do Brasil atinge R$ 300 bilhões

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Depois de enfrentar uma concorrência crescente nos últimos anos e perder terreno no crédito rural, o Banco do Brasil reagiu e está prestes a alcançar uma marca histórica no segmento. Com um crescimento de R$ 100 bilhões em 20 meses, a carteira de agro da instituição deverá alcançar o recorde de R$ 300 bilhões nas próximas semanas – em setembro, o saldo estava em R$ 286 bilhões, com alta de 26,7% no terceiro trimestre.

O salto semelhante anterior foi bem mais lento. Demorou mais de nove anos, entre o fim de 2012 e abril de 2021, para a carteira agro do banco sair de R$ 100 bilhões para R$ 200 bilhões. Segundo o vice-presidente de Agronegócios do BB, Renato Naegele, a aceleração reflete a busca por novas fontes de recursos para financiamentos, a ampliação da capacidade comercial do banco e uma estratégia focada em retomar a hegemonia e se manter no topo desse mercado.

Segundo Naegele, essa estratégia envolveu o relacionamento com a ampla rede de clientes da instituição, a criação de novos produtos, a digitalização dos processos e o atendimento especializado ao segmento agroindustrial. Isso sem perder participação entre os clientes pessoa física, que representam 96% da carteira agro.

Os resultados dos últimos seis trimestres foram recorde. A tendência é encerrar o ano com crescimento de 22% na carteira, que poderá até superar R$ 300 bilhões. Um dos destaques são os títulos do agronegócio, cujo saldo chegou a R$ 21,6 bilhões. Mais da metade (R$ 11,5 bilhões) é de Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA), que atende cooperativas e agroindústrias. O volume de Cédulas de Produto Rural (CPRs) financiadas pelo BB está em R$ 10,1 bilhões, e 84% disso contratado via mobile, em 10 mil operações.

“O banco vinha perdendo participação ao longo dos anos, e fizemos tudo isso mantendo o share de 59% no crédito para pessoa física”, completou o executivo.

Houve quedas pontuais nas carteiras de produtores de arroz e de suínos, mas o saldo de financiamento de máquinas e implementos, por exemplo cresceu 30%, ou R$ 11,1 bilhões, em 12 meses. Mesmo refletindo o acesso ao crédito durante boa parte da safra passada, quando os juros estavam mais baixos, Naegele disse que o número sinaliza a confiança do produtor em continuar investindo.

“Nitidamente, esta é uma safra de custeio, mas isso não quer dizer que houve retração nos investimentos”, indicou. De julho a setembro, os desembolsos de crédito rural do BB para investimentos aumentaram 26%. Mas Naegele pondera que muitos produtores estão capitalizados e pagando parte das operações à vista, principalmente de máquinas, para garantir uma entrega mais rápida por parte das fábricas.

Apesar do cenário desafiador, a inadimplência da carteira de agronegócios do BB segue em queda – estava em 0,47% em setembro -, sem expectativa de piora. O que aumentou foi a carteira de operações prorrogadas (para R$ 12,8 bilhões), devido aos rebates concedidos nos financiamentos de produtores da região Sul e de Mato Grosso do Sul afetados pela seca na safra de verão passada, e de renegociações realizadas pelo BB com clientes que não foram totalmente atendidos por esse desconto. Foram cerca de 40 mil operações e R$ 1,9 bilhão prorrogados.

Mesmo com o prêmio mais caro, 52,8% das operações de custeio agrícola feitas pelo BB nesta safra têm seguro rural (R$ 19 bilhões) ou Proagro (R$ 5,2 bilhões). Naegele afirmou que a penetração desses mecanismos está aumentando, reflexo dos prejuízos causados pelo clima na safra passada.

No Plano Safra 2022/23, o BB já desembolsou R$ 90,6 bilhões, em mais de 285 mil operações em 4,8 mil municípios do país. Mais de R$ 55 bilhões foram para o custeio da safra, que está maior em termos de área e mais cara. O desempenho até agora representa 58% de todos os recursos liberados pelo banco em toda a safra 2021/22, que somaram R$ 153 bilhões. A expectativa é emprestar cerca de R$ 200 bilhões até junho do ano que vem.

Naegele está otimista com o cenário econômico e setorial para 2023. Segundo ele, a taxa Selic chegou ao topo e vai começar a recuar, o que permite projetar um Plano Safra 2023/24 “bem mais favorável, com juros menores e mais recursos equalizados para pequenos e médios produtores”.

Alternativas de funding

O banco também está concentrado em buscar fontes alternativas de funding para financiar o setor. A linha com o NDB, banco de desenvolvimento dos BRICs, já desembolsou R$ 100 milhões, e há recursos na esteira. Agora, o BB negocia a estruturação de uma linha com o Banco Mundial – que poderá ter em torno de US$ 500 milhões, mas depende de aval da União e aprovação do Senado, de longo prazo (15 a 20 anos).

Em outra frente, a instituição tenta conversar com grandes fundos estrangeiros para securitizar a carteira sustentável do agronegócio. Atualmente, cerca de 49% das operações (R$ 140 bilhões) têm o carimbo sustentável. A meta é “vender” a carteira sustentável para investidores internacionais com interesse em apoiar a agricultura sustentável no Brasil. “A necessidade de ampliar as fontes de financiamento não é em função da restrição fiscal do governo para alocar recursos no setor, mas porque a demanda, que já está aquecida, tem uma grande oportunidade de crescimento do agro em função da situação mundial”, disse Naegele.

O destino desses recursos já está definido. “Além do ABC+, de técnicas sustentáveis, deveríamos ter, sob a lógica de investimento em infraestrutura estruturante do agronegócio brasileiro, o programa AEI, para armazenagem, energia e irrigação”, afirmou Naegele. Segundo ele, esse tripé pode levar o agronegócio brasileiro para “outro patamar”.

Fonte: Avicultura Industrial

Banco do Brasil frustra negociação sobre teletrabalho com funcionários

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Na última segunda-feira 21, conforme compromisso assumido pelas partes na Campanha Nacional dos Bancários 2022, negociadores do Banco do Brasil estiveram reunidos com a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB) para debater o tema teletrabalho, apresentar resultados dos projetos piloto conduzidos pelo banco até então e verificar os caminhos para ampliar a participação dos bancários do BB nesta modalidade de trabalho. Entretanto, a negociação se mostrou infrutífera em razão, principalmente, da postura intransigente do banco.

Em ato falho, os representantes do BB não se constrangeram em afirmar que um seleto grupo de pessoas hoje trabalha remotamente em mais de 50% da jornada e, em alguns casos, em 100% da jornada, inclusive fora da base territorial da dependência de lotação. Estes trabalhadores são escolhidos através de uma política de retenção de talentos, blindando-os do assédio de outras empresas, ao invés de ser um projeto para ampliação do contingente de funcionários em home office, ou mesmo uma medida que vise a eficiência operacional em áreas cujas tarefas podem ser exercidas fora das dependências do banco.

“O Trabalho Remoto Institucional (TRI) no BB, cuja concepção até aqui não vem dialogando com boas práticas de gestão de funcionários e processos, inacreditavelmente tem sido usado com moeda de troca para superação de metas, “premiação” de poucos funcionários, em detrimento da saúde de muitos, que poderiam inclusive melhorar a eficiência e o clima no banco”, critica Getúlio Maciel, dirigente sindical e representante da CEBB pela FETEC/Cut-SP.

Na negociação ficou explicito, inclusive, o descaso da atual gestão do BB em relação ao tema, uma vez que foram apresentados números do TRI. Dos 17.509 funcionários, de 219 prefixos, que são público alvo para o teletrabalho, apenas 2.800 estão nesta modalidade semanalmente, escolhidos entre 9.846 bancários que já possuem termo/acordo para o trimestre vigente. Ou seja, apenas 16% do público-alvo e 28,4% daqueles com termo assinado.

Os negociadores do BB ainda alegaram que não tiveram tempo suficiente para avaliar os impactos do teletrabalho de forma que se possa ampliar aos demais funcionários.

Em relação ao grupo gerencial, o Banco do Brasil alegou que estes ainda não estão preparados para lidar com o home office, demandando melhor treinamento.

Já os prefixos vinculados a Divar (Diretoria de Varejo) não estariam habilitados ao teletrabalho, desconsiderando que funcionários dos Escritórios Digitais, Escritórios Private e Corporate, e CRBB”s não precisam ter um espaço permanente para o atendimento ao público.

“A participação dos funcionários elegíveis ainda é muitíssimo baixa. Nos causa espanto que, desde a implantação do TRI, a direção do banco não tenha feito nada até aqui pra ampliar e melhorar os processos no sentido de se colocar mais colegas em home office, principalmente pessoas com necessidades de saúde, e que cuidam de familiares e filhos. Se o BB se comprometesse estrategicamente com o teletrabalho desde o ínício, a empresa ganharia mais eficiência, reduziria os custos e melhoraria bastante a qualidade de vida de seus trabalhadores”, avalia Getúlio.

O Banco informou que irá respeitar a legislação vigente de cada localidade no que diz respeito aos funcionários PCD”s, principalmente as leis 14.442/22 e 14.457/22, que tratam de pais que possuem a guarda de filhos com até 6 anos de idade, ou que necessitem de cuidados especiais, considerando, também, que sejam atendidos os requisitos de elegibilidade implantados pela empresa. Os casos em desacordo com a legislação devem ser informados aos sindicatos para a devida cobrança de correção e regularização junto à empresa.

“O BB não se comprometeu com a ampliação da jornada de trabalho em home office para os funcionários, bem como afirmou que tal modalidade não foi contemplada para pessoas com comorbidades ou que precisem de cuidados médicos, inclusos PCD’s, o que poderá ensejar em ações judiciais para aqueles se sintam prejudicados por ter problemas de saúde, e também transpareceu nitidamente o descaso aos colegas elegíveis para o teletrabalho”, conclui Getúlio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Concurso Banco do Brasil: próximo edital terá reajuste salarial

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Nos planos da instituição, o próximo concurso Banco do Brasil contará com um atrativo salarial. Isso porque os ganhos iniciais foram reajustados em setembro deste ano.

Segundo o BB, o salário base do escriturário passou de R$3.022,37 para R$3.622,23. Além disso, os benefícios que acompanham a carreira também foram reajustados.

Neste caso, o auxílio-alimentação/refeição passou de R$831,16 para R$1.014,42, enquanto a cesta alimentação foi de R$654,87 para R$799,38.

Desta forma, os ganhos iniciais foram elevados de R$4.508,40 para R$5.436,03, ou seja, um aumento de R$927,63.

Para os escriturários que já atuam no banco, em novembro deste ano, está previsto ainda o pagamento adicional a título de 13ª cesta. Este é um dos diversos benefícios oferecidos pelo banco, que conta ainda com:

  • participação nos lucros (geralmente paga duas vezes ao ano);
  • planos de saúde e odontológico;
  • previdência privada com participação do banco;
  • auxílio-creche/babá; e
  • auxílio ao filho com deficiência.

O BB contrata pelo regime celetista e é conhecido ainda por capacitar os seus funcionários, por meio da Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB), oferecendo assim bolsas de graduação, pós-graduação, idiomas e mais.

Concurso BB pode ter edital a partir de agosto de 2023

Nos planos da instituição, o concurso Banco do Brasil pode ter o seu novo edital publicado já a partir de agosto de 2023. A previsão considera o histórico do banco. Em março de 2018, o BB publicou um edital com 60 vagas para escriturários. Na época, a seleção teve como foco a área de Tecnologia da Informação (TI).

O concurso foi homologado em julho do mesmo ano, ficando válido por 12 meses, ou seja, até julho de 2019. No final daquele ano, uma nova seleção já estava sendo planejada, tendo previsão de abertura para março de 2020.

Desta forma, entre o término do prazo de validade do concurso de 2018 e o anúncio de um novo edital, o BB levou pouco mais de seis meses.

A nova seleção, no entanto, seria aberta oito meses após o término da validade. Ou seja, em março de 2020. O processo não ocorreu como esperado devido à pandemia de Covid-19, que teve início no mês previsto para a publicação do edital.

Desta forma, caso os trâmites para o próximo edital tenham o mesmo andamento, tudo indica que o próximo concurso Banco do Brasil será aberto a partir de agosto de 2023.

Isso porque o último edital não terá o seu prazo de validade prorrogado. Com a decisão, o processo será encerrado em dezembro deste ano.

Com os próximos oito meses sendo destinados à preparação do novo edital, o concurso poderá ser aberto já a partir de agosto do ano que vem.

Nesse período, os próximos passos para a abertura do concurso Banco do Brasil serão:

  • autorização de novo edital dada pelo Conselho Administrativo do Banco do Brasil;
  • levantamento das necessidades, por parte do setor de Recursos Humanos;
  • possível realização de um concurso de remoção interno ou Programa de Demissão Voluntária (PDV) – tal etapa costuma ocorrer antes de um edital, mas não é uma regra para que a seleção seja realizada;
  • levantamento da distribuição das vagas por estados/cidades/agências;
  • formalização dos trâmites com a banca organizadora; e publicação do edital

Fonte: Folha Dirigida

 

BB se despede da eficiência com ‘banho’ nos bancões privados

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O crescimento de 84% no lucro líquido do Banco do Brasil, no terceiro trimestre, desmoralizou velhos conceitos sobre “ineficiência” do setor público. Nos 214 anos do BB, nunca se viu algo assim: o lucro líquido projetado de R$32 bilhões no ano é o dobro da média dos bancões privados. Graças à eficiência que parece condenada à morte pelo futuro governo, o BB pôde somar crédito de R$286 bilhões para o agronegócio, por exemplo. Mas Lula já avisou que banco público “não pode dar lucro”.

A concepção atrasada do PT acha lucro “pecaminoso”, mas é o resultado positivo que permite ao banco cumprir a função essencial de crédito.

A carteira de crédito do BB soma quase R$1 trilhão (R$970 bi), também beneficiando pessoas jurídicas (R$355 bilhões) e físicas (R$282 bilhões).

O balanço fez catapultar o valor de mercado do Banco do Brasil, nos últimos doze meses, de R$83 bilhões para R$106 bilhões.

Até a inadimplência, que cresceu em flecha nos bancões, no Banco do Brasil se manteve muito baixa, o que reforça sua gestão eficiente.

Fonte: Diário do Poder

 

 

Crédito do BB para energia renovável supera R$ 500 milhões em desembolso

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O Banco do Brasil chegou nesta semana ao valor de desembolsos de R$ 530 milhões da linha BB Crédito Energia Renovável, que contribui com a transição para a energia verde em mais de 24 mil projetos de energia renovável.

“A linha de crédito foi lançada em maio de 2021 e esse marco de contratações faz parte das ações do BB para auxiliar clientes de todas as regiões do Brasil, na transição para uma economia de baixo carbono. Estamos falando de energia verde, mais barata, que responde ainda às necessidades energéticas exigidas pelo país”, destaca Renato Naegele, vice-presidente de Agronegócios do BB.

Pessoas físicas podem financiar até 100% do valor de sistemas fotovoltaicos para geração de energia solar em residências, urbanas e não urbanas, com valores que variam de R$ 5 mil a R$ 100 mil, com prazo de pagamento em até 96 meses.

A carência é de até 180 dias para pagamento da primeira parcela do financiamento. A aquisição dos materiais e a montagem do projeto devem ocorrer em um dos 3.382 mil fornecedores conveniados ao BB. A operação pode ser contratada pelo App BB ou na rede de agências físicas.

Energia limpa

“As chamadas energias renováveis, como a solar e a eólica, são alternativas consideradas limpas por serem menos poluentes e por contar com recursos que se regeneram espontaneamente no meio ambiente, viabilizando a nossa qualidade de vida de forma sustentável. Temos o compromisso de incentivar soluções financeiras para aquisição de sistemas que viabilizem isso”, explica Daniela Avelar, diretora de soluções em empréstimos e financiamentos do BB.

Aos revendedores pessoas jurídicas de sistemas fotovoltaicos que queiram ser conveniados ao Banco do Brasil, a orientação é que procurem uma agência BB para firmar o convênio. Após isso, o conveniado terá sua empresa divulgada no site do BB.

Fonte: Banco do Brasil

 

Fundação BB e Vale firmam parceria para inserção socioprodutiva de mulheres no PA

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A Fundação Banco do Brasil e a Vale assinaram parceria inédita nesta quinta-feira (24), em São Paulo (SP). O acordo de cooperação tem como objetivo impulsionar ações socioprodutivas em territórios de comum interesse.

O primeiro projeto contemplado, no valor de R$ 2,13 milhões, é o Bordando a Paz, em Canaã dos Carajás (PA), que contribuirá para o fortalecimento de uma agenda integrada de ações de combate à pobreza.

A partir da iniciativa, a Fundação Banco do Brasil e a Vale vão contribuir para a inclusão socioprodutiva de mulheres e para a diminuição das vulnerabilidades sociais que se apresentam na realidade local, utilizando a arte do bordado como instrumento sensibilizador para mudanças sociais.

O bordado traz a proposta de vincular a promoção da saúde em seus aspectos subjetivos psicossociais, potencializando a saúde física e a mental, ao trabalhar as articulações, exercitar a memória, aliviar as tensões, diminuir o estresse e manter o foco.

Além de oferecer uma oportunidade de protagonismo na criação de uma rede de mulheres organizadas, a capacitação em bordado valoriza a cultura local e está alinhada às práticas socioeducativas relacionadas à preservação do meio ambiente e à responsabilidade socioambiental.

A rede de bordadeiras receberá orientações para o desenvolvimento de produtos e capacitação sobre assuntos administrativos e financeiros para comercializarem as próprias peças.

“Pra nós, da Vale, a luta contra a pobreza e o investimento em rede de mulheres como catalizadora de transformações sociais profundas são os maiores focos de nossa atuação social. Acreditamos que a iniciativa privada deva ser uma aliada do setor público no campo social e que parcerias como esta, junto à Fundação Banco do Brasil, são fundamentais para alavancar os investimentos e para troca de experiências e conhecimentos em prol das pessoas que mais precisam”, afirma Flávia Constant, gerente executiva de Investimento Social Privado da Vale.

Para Rogério Biruel, diretor-executivo de Desenvolvimento Sustentável da Fundação Banco do Brasil, as parcerias com empresas permitem a ampliação do investimento socioambiental.

“E quanto mais parceiros investidores, como a Vale, maior será o impacto positivo na vida das pessoas”, afirma.

“A Fundação Banco do Brasil atua, há quase 40 anos, na gestão e apoio a iniciativas pela transformação socioambiental do país. São programas, ações e projetos que valorizam as Tecnologias Sociais e a aderência aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, destaca o diretor.

Investimento Social

O investimento total de R$ 2,13 milhões será dividido entre os dois parceiros. O prazo total para execução do projeto será de 18 meses. A instituição selecionada para a execução do projeto é o Instituto de Promoção Cultural Antônia Diniz Dumont – ICAD, que atua, desde 2004, com inclusão socioprodutiva de comunidades em situação de vulnerabilidade, usando a arte nos processos criativos e de humanização.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB Seguros lança apólice Empresarial com cobertura para home office e delivery

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A BB Seguros lançou um novo seguro Empresarial que envolve as coberturas tradicionais desse tipo de apólice e novidades, como proteções voltadas ao trabalho em home office e aos serviços de entrega. O novo produto está disponível apenas para correntistas do Banco do Brasil, em uma primeira fase, e os preços variam de acordo com a apólice.

O novo seguro tem três planos, o Essencial, o Prático e o Total, todos com coberturas para incêndio, queda de raio, explosão e fumaça, danos elétricos, perda ou pagamento de aluguel, responsabilidade civil de estabelecimento e despesas fixas. Em cada plano, há coberturas adicionais específicas, e no caso do plano Total, benefícios premium, como detectores de fumaça.

A BB Seguros destaca ainda que a cobertura de home office garante os prejuízos aos bens do estabelecimento segurado que sejam utilizados por funcionários em regime de trabalho remoto, e a de delivery minimiza danos sofridos pelas mercadorias durante o processo de entrega. Há extensões às coberturas: em bares ou restaurantes, a cobertura de vidros inclui danos como quebra de louças.

“Desenhamos um produto que privilegia as necessidades específicas de diferentes atividades desenvolvidas, com opções que podem ser customizadas por meio de jornadas simples e fluidas”, diz em nota Emerson Nagata, gerente executivo de massificados da Brasilseg. “Para essa construção, ouvimos os clientes, que nos trouxeram os insumos necessários para proporcionar as melhores experiências em todos os pontos de contato.”

Os planos incluem ainda assistências como proteção digital, encanador, eletricista, chaveiro, desentupimento e pacotes que permitem o conserto de eletrodomésticos, limpeza de aparelhos como ar condicionado e a instalação de lustres, tomadas e interruptores. A extensão da cobertura para assistência depende do plano contratado.

No plano total, há um pacote de assistências que cobre a troca de segredo de fechaduras, instalação de fechaduras eletrônicas, interfones e câmeras de segurança, além de uma desinsetização dos ambientes de trabalho.

A BB Seguros também disponibiliza a Proteção Digital, com antivírus, análise de vulnerabilidade de rede e IP e assistência tecnológica, diante do aumento dos ataques cibernéticos a empresas.

Fonte: Mercado & Consumo

Resultado positivo mantém planos da Previ em equilíbrio

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Os planos da Previ tiveram resultados positivos em setembro. No Plano 1, a rentabilidade de setembro fechou em 1,33% e o acumulado do ano é de 8,93%, já considerados os valores das Obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento – OFND, decorrentes do acordo firmado com a União no primeiro semestre do ano.

No Previ Futuro, o resultado do mês ficou em 0,70% e 7,19% no ano. Os sete perfis do Previ Futuro tiveram desempenho positivo em setembro. Confira o detalhamento dos números no Painel Previ, dentro da seção Prestação de Contas aqui do site.

No acumulado do ano, ambos os planos se mantêm bem próximos das metas atuariais, que é referência mínima de rentabilidade que se busca nos investimentos para o cumprimento das obrigações assumidas com o pagamento de benefícios.

Plano 1

O Plano 1 já soma um resultado de R$ 1,385 bilhão em 2022, que leva ao resultado total acumulado superavitário de R$ 458,98 milhões ao final de setembro. A rentabilidade no mês foi 1,33% e o acumulado no ano está 8,93%, acima da meta atuarial no mesmo período, que é de 8,01%.

Tanto o segmento de Renda Fixa quanto Renda Variável tiveram rentabilidade positiva no mês. A Renda Variável mais uma vez obteve rentabilidade positiva de 3,36%, capturando o mês favorável das empresas pertencentes a carteira de Participações. A Renda Fixa apresentou rentabilidade de 0,44% de retorno no mês, com destaque para a carteira de Títulos Públicos para negociação que teve performance positiva de 1,87%. Tal impacto positivo se deve à revisão das expectativas futuras de inflação no país.

O segmento de Operações com Participantes apresentou uma rentabilidade atípica nas operações de Financiamento Imobiliário em setembro, decorrente da recuperação de créditos relativos a contratos inadimplentes e de uma atualização no cadastro das ações judiciais referentes aos contratos de financiamento imobiliário inadimplentes.

A notícia é positiva, mas vale destacar que a Previ segue praticando as menores taxas permitidas para essas linhas de crédito, que também são consideradas modalidades de investimentos e por isso precisam gerar retorno para o plano de benefícios.

A performance positiva dos ativos do Plano 1 torna ainda mais distante qualquer necessidade de equacionamento de resultados ao final de 2022 e reforça a eficiência da gestão da Previ, assim como a solidez de seus investimentos, mesmo nos momentos mais desafiadores.

Previ Futuro

Todos os perfis de investimento do Previ Futuro registraram retorno positivo em setembro, com destaque para aqueles que têm maior concentração de ativos de Renda Fixa. No acumulado do ano, todos os perfis também apresentam rentabilidade acumulada positiva. A Renda Variável performou 0,02% positivo em setembro, patamar próximo aos referenciais da bolsa de valores brasileira. Já a carteira de Renda Fixa contribuiu positivamente no mês em 1,05%.

No Previ Futuro, a alocação dos investimentos reflete as escolhas dos associados ao optarem por um perfil de investimentos. A rentabilidade do plano como um todo no mês, de 0,70%, é influenciada pela maior alocação da carteira de investimentos no segmento de Renda Fixa, onde estão alocados 64,99% do patrimônio do Plano.

Mas no Previ Futuro é importante que cada associado acompanhe o resultado do perfil escolhido, o que pode ser verificado na seção Prestação de Contas aqui do site. Assim, cada associado poderá verificar o desempenho do seu perfil e avaliar a melhor estratégia para a sua jornada de acumulação previdenciária.

Conjuntura

Assim como já havia ocorrido em agosto, apesar das oscilações enfrentadas em 2022, o mês de setembro foi marcado pela sequência de recuperação da Renda Variável, com elevação das ações na Bolsa de Valores.

A economia global se encontra em um processo de desaceleração diante dos ajustes das taxas de juros, da persistência da inflação em níveis elevados e dos riscos geopolíticos presentes. Mais uma vez os Bancos Centrais americano e europeu aumentaram as taxas de juros em setembro. Com a divulgação dos dados de setembro, a inflação acumulada de 12 meses da Zona do Euro chegou ao valor histórico de 10%, muito devido ao aumento dos preços de alimentos e à pressão do núcleo da inflação.

No Brasil, a demanda doméstica continua aquecida, com os consumidores substituindo gradativamente o consumo de bens pelo de serviços. Sobre taxa de juros, o Banco Central optou por permanecer com a taxa Selic em 13,75%, após 12 reuniões consecutivas de aumento de taxa. O Copom reforçou ainda que “é necessário manter a vigilância, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por um período suficientemente prolongado será capaz de assegurar a convergência da inflação”.

Mantenha-se informado sobre os resultados do seu plano e acompanhe mensalmente as publicações dos Cenários Econômicos na seção Investimentos da Previ.

Fonte: Previ

Programa de Integridade do Economus

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O Programa de Integridade do Economus foi atualizado. Nessa nova versão foram revisados os temas de Auditoria e Monitoramento, Ética, Regimentos dos Conselhos e Comitês, além de questões relacionadas à Lei Geral de Proteção de Dados e Compliance.

Acesse aqui e leia o documento. Ele está disponível também no menu “O Economus”, aqui em nosso site.

Sobre o Programa de Integridade

Lançado em 2019, é um documento que tem o objetivo de demonstrar o comprometimento do Economus com os seguintes assuntos:

  • Prevenção de riscos aos quais está exposto em decorrência de suas operações;
  • Postura proativa diante de eventuais problemas;
  • Melhoria do ambiente corporativo com maior sensibilização do assunto junto aos empregados;
  • Inibição de situações antiéticas em possíveis casos de assédio, fraude e corrupção; e
  • Redução de custos com contingências legais ou despesas operacionais, entre outros.

Fonte: Economus

 

Banco do Brasil: Lucro recorde e ‘performance estelar’, mas cautela sobre futuro

Publicado em: 16/11/2022

Os resultados reportados pelo Banco do Brasil (BVMF:BBAS3) nesta quarta-feira, 09, com lucro recorde, foram bem avaliados avaliados por analistas, mas a cautela ainda paira sobre os papéis da companhia.

Nesta quinta-feira, 10 de novembro, mesmo após resultados considerados positivos, as ações do banco público recuavam 2,67% por volta das 14h19, cotadas a R$36,07.

As empresas estatais vêm sofrendo nas últimas semanas, com um futuro ainda incerto após a vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Lula defende que os bancos públicos precisam prestar uma “função social”. O senador eleito e um dos coordenadores da campanha de Lula, Wellington Dias (PTPI), também disse que os bancos públicos devem ter um papel importante no desenvolvimento econômico e social brasileiro nos próximos anos.

Resultados

O banco reportou registrou lucro líquido ajustado de R$ 8,4 bilhões no 3T22, aumento de 7,1% no trimestre e de 62,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado em 2022, o lucro líquido ajustado subiu 50,9%, impulsionado, segundo o BB, pelo crescimento da margem financeira bruta, aumento das receitas de prestação de serviços, elevação de participações em controladas, coligadas e joint ventures e controle das despesas administrativas.

Larissa Quaresma, analista da Empiricus, avalia os lucros recordes como ‘performance estelar’, lembrando que os números superaram o consenso em 12%. Quaresma detalha que a carteira de crédito subiu de 5% na comparação trimestral, puxada pelo agronegócio. “O crescimento total supera aquele mostrado por Bradesco (BVMF:BBDC4) e Santander (BVMF:SANB11), que cresceram suas carteiras na ordem de 3% na mesma comparação. Assim, o Banco do Brasil fechou o trimestre com uma carteira de crédito de R$ 969 bilhões”, compara a analista.

Segundo Quaresma, o aumento da predominância do setor de agronegócio no total da carteira, que atingiu 30% do total, ajudou a amortecer o impacto da inadimplência, que cresceu de forma sistêmica no sistema bancário. “O índice de empréstimos atrasados há mais de 90 dias atingiu 2,34% da carteira de crédito total, aumento trimestral de 0,34p.p. Importante mencionar que o indicador continua abaixo da média do sistema financeiro nacional (2,80%), exatamente pelo perfil conservador da carteira”, completa.

Com o aumento da inadimplência, o banco provisionou R$ 4,5 bilhões para perdas de crédito, crescimento trimestral de 54%. Ainda assim, a margem financeira após inadimplência cresceu 7% na mesma comparação, para R$ 15,0 bilhões.

O aumento na receita de serviços, com destaque para a administração de fundos e de seguros, previdência e capitalização foi um dos pontos ressaltados pela analista. Já as despesas administrativas tiveram um crescimento “comportado e abaixo das receitas, mesmo com o reajuste salarial de 8% aplicado durante o trimestre”.

O BB revisou para cima sua projeção de resultado para o ano fechado. Agora, o lucro líquido é estimado em R$ 31,5 bilhões, 11% acima da previsão original. Esta é a segunda vez no ano que o BB melhora a estimativa, lembra Quaresma.

“O Banco do Brasil entrega, mais uma vez, um resultado que supera expectativas, com o prognóstico de um 4T também forte. Contudo, tornamo-nos céticos em relação a ação com a perspectiva de um novo governo. Diante da incerteza quanto à qualidade da gestão nos próximos anos, temos dúvidas sobre até quando a boa performance deve continuar. Com isso, reiteramos nossa preferência por Itaú (BVMF:ITUB4) dentre os grandes bancos brasileiros”, pondera Quaresma.

Já a Ativa Investimentos avaliou que o banco teve um bom resultado trimestral, acima das projeções. Segundo Pedro Serra, analista da Ativa, o bom desempenho na margem financeira bruta ocorreu devido ao ganho de spread. “Já no custo de crédito, o BB fez menos provisões do que estimávamos, reduzindo mais aceleradamente seu índice de cobertura. A receita com serviços também foi uma surpresa positiva, onde o banco foi impulsionado pelo avanço de 20,6% QoQ na linha de seguros, previdência e capitalização”, detalha. Por outro lado, como ponto negativo, a Ativa considerou elevado o aumento da inadimplência – mesmo que o cenário macroeconômico já indicasse uma piora neste indicador. Segundo Serra, a estratégia mais agressiva na concessão de crédito “começa a se pagar”, resultando em uma margem bruta influenciada pelo mix no spread da carteira.

A Ativa possui recomendação de compra para os papéis, com preço-alvo de R$53,70.

Fonte: Investing

 

BB tem lucro líquido ajustado recorde de R$ 22,8 bilhões nos nove primeiros meses de 2022

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O Banco do Brasil apresentou um lucro líquido de R$ 22,8 bilhões nos nove primeiros meses de 2022, crescimento de 50,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior, o que representa um RSPL (retorno sobre patrimônio líquido) de 20,5%.

No trimestre, o lucro líquido ajustado alcançou R$ 8,4 bilhões, 62,7% acima do terceiro trimestre de 2021 e 7,1% superior ao segundo trimestre de 2022. O RSPL alcançou 21,8% no período.

O resultado do Banco do Brasil é reflexo de alavancas que alicerçam a sustentabilidade do seu retorno no longo prazo: o crescimento da carteira de crédito com mix que apresenta um melhor retorno ajustado ao risco; a continuidade da diversificação na linha de serviços, que começa a refletir a monetização de novos modelos de negócios; a disciplina constante na gestão de custos; e a sólida posição de capital.

No acumulado anual, o Banco do Brasil irá distribuir mais de R$ 8,5 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio a seus acionistas, correspondendo a um payout de 40%.

Ao mesmo tempo, o BB agregou à sociedade o valor adicionado de R$ 57,8 bilhões nos nove meses acumulados deste ano, crescimento de 34,8% frente ao ano anterior. A demonstração do valor adicionado é uma peça contábil e representa o quanto a Empresa gerou de riqueza e sua distribuição em termos de tributos, dividendos, pessoas, remuneração de capital próprio e de terceiros.

Carteira de Crédito

A carteira de crédito ampliada totalizou R$ 969,2 bilhões em setembro de 2022, com evolução de 19,0% na comparação com setembro de 2021 e 5,4% em relação a junho de 2022.

A carteira pessoa física ampliada cresceu 2,7% no trimestre e 10,9% em 12 meses, influenciada pela performance positiva no crédito consignado (+2,4% no trimestre e +8,3% em 12 meses), empréstimo pessoal (+3,9% no trimestre e +22,6% em 12 meses) e cartão de crédito (+3,4% no trimestre e +31,5% em 12 meses).

A carteira ampliada PJ registrou incremento trimestral de 5,3% e de 20,2% em 12 meses, com destaque para capital de giro (+5,6% no trimestre e +8,3% em 12 meses), TVM (títulos e valores mobiliários) privados e garantias (+3,7% no trimestre e +53,3% em 12 meses) e ACC/ACE (+18,5% no trimestre e +36,6% em 12 meses).

Destaque para os desembolsos realizados na linha do Pronampe que totalizaram R$ 10 bilhões em 2022.

A carteira ampliada de Agronegócios expandiu 9,1% no trimestre e 26,7% em 12 meses, com ênfase para as operações de custeio (+25,4% no trimestre e +53,7% em 12 meses), de investimento (+12,2% no trimestre e +59,3% em 12 meses) e Pronaf (+7,5% no trimestre e +13,5% em 12 meses). Na safra 2022/2023, o Banco do Brasil desembolsou R$ 63,5 bilhões em operações de crédito ao agronegócio (+37,8% em relação à safra anterior) no terceiro trimestre. Foram 197 mil operações contratadas no período, sendo 56,2% destinadas à agricultura familiar.

A carteira de negócios sustentáveis atingiu, ao fim de setembro de 2022, R$ 321,2 bilhões, crescimento de 13,9% em 12 meses. Esse montante foi contratado em linhas de crédito com elevada adicionalidade ambiental e/ou social, ou destinado a financiar atividades e/ou segmentos que possuem externalidades positivas.

Inadimplência sob controle: O índice de inadimplência INAD+90d (relação entre as operações vencidas há mais de 90 dias e o saldo da carteira de crédito classificada) saiu de 2% em junho/22 para 2,3% em setembro/22, permanecendo abaixo do Sistema Financeiro Nacional, que encerrou o período em 2,8%. O índice de cobertura do BB foi de 234,9% em setembro/22.

Capital

O Índice de Basileia foi de 16,72% em setembro de 2022. O índice de capital nível I atingiu 14,74%, sendo 11,77% de capital principal.

Dinâmica de Receitas e Despesas

As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 23,9 bilhões, crescimento de 11,0% em 12 meses. No trimestre, atingiram R$ 8,5 bilhões, com crescimento trimestral de 8,6%, influenciado pelo desempenho das receitas de consórcios (+50,6%) e de seguros, previdência e capitalização (+20,6).

As despesas administrativas alcançaram R$ 24,9 bilhões, elevação de 6,0% na comparação com os nove primeiros meses de 2021, abaixo da inflação registrada no período. No terceiro trimestre de 2022, atingiu R$ 8,4 bilhões, 1,2% superior ao trimestre anterior.

Hub de soluções e serviços

Broto: a plataforma digital voltada ao agronegócio, completou dois anos de existência e vem escalando sua operação. Desde sua criação até setembro de 2022, foi contratado R$ 1,8 bilhão em negócios, o que demonstra seu potencial em facilitar o acesso dos produtores rurais a produtos e serviços bancários e não bancários.

Loja BB: nos primeiros 9 meses de 2022, a Loja BB movimentou, aproximadamente, R$ 680 milhões com vendas de produtos e serviços não financeiros, em mais de 26 milhões de transações. A Loja BB continua expandindo e encerrou setembro de 2022 com 50 marcas, oferecendo cashback direto na conta do cliente.

Liga PJ: outro importante passo do BB na ampliação da atuação no ecossistema das micro e pequenas empresas é a plataforma Liga PJ, disponível no endereço ligapj.com.br. A solução atingiu mais de 530 mil usuários e 21 parceiros.

Projeções corporativas 2022 – revisada

Apresentamos aqui a nossa performance no 9M22 e as projeções corporativas para 2022. Os intervalos estabelecidos para o ano consideram as sazonalidades dos trimestres.

Fonte: Banco do Brasil

BB tem lucro recorde, mas funcionários podem ter diminuição de salário

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No momento em que o Banco do Brasil alcança desempenho inédito em seus lucros, os funcionários podem ser surpreendidos com a diminuição dos seus salários em razão do aumento da coparticipação na Cassi.

Na última sexta à tarde (11 de novembro), a ANABB recebeu um convite da Diretoria da Cassi para participar de reunião, sem especificação do que seria discutido. Informalmente, buscamos mais detalhes e fomos surpreendidos com a notícia de que o Conselho Deliberativo da Cassi havia convocado reunião extraordinária, cujo principal ponto de pauta era proposta, apresentada por unanimidade pela Diretoria Executiva, para implementação de um plano de contingência.

A indignação foi maior ao saber que o plano de contingência proposto penalizava apenas os associados, promovendo aumento da coparticipação de 30% para 50% em consultas e 10% para 30% em serviços auxiliares, sem nenhuma contrapartida do patrocinador.

Como aceitar que um assunto tão grave seja levado para apreciação do Conselho Deliberativo da Cassi sem, ao menos, ser apresentado para as entidades representativas? Os funcionários da ativa e aposentados da BB também não foram informados sobre o tema.

A reunião do Conselho Deliberativo da Caixa de Assistência aconteceu na manhã desta segunda (14/11) com um empate na decisão sobre a implementação do plano de contingência: os 4 conselheiros eleitos votaram contra o aumento da coparticipação e os 4 indicados do Banco votaram a favor.

ENTENDIMENTO DAS ENTIDADES

Na tarde desta segunda, conforme convite da Cassi, aconteceu a reunião entre a Diretoria da Caixa de Assistência e os representantes dos associados.

A ANABB, assim como as demais entidades, entende que o empate na decisão sobre o aumento da coparticipação volta o tema para a estaca zero e o retira da pauta de deliberações. O entendimento foi compartilhado pelos diretores eleitos. No entanto, não conseguimos essa confirmação por parte do presidente da Cassi, Clóvis de Castro Junior, que alegou estar aguardando a ata do Conselho.

As entidades estão em sintonia e defendem que é inadmissível que ocorra qualquer mudança na contribuição dos associados sem a devida discussão. Vivemos um período incerto que interfere na tomada de decisões, pois:

Estamos em transição de governo, que vai impactar diretamente a governança do Banco do Brasil e da Cassi.
Ainda não obtivemos resposta do BB e da Cassi sobre as ações trabalhistas do Banco, que deveriam ter repercussão nas contribuições pagas à Cassi.

Há solicitação de que o BB faça o ressarcimento à Cassi das despesas realizadas com a covid, questão que também ainda não foi respondida pelo Banco.

Com um lucro histórico superior a R$ 8 bilhões, cobramos que o Banco do Brasil cumpra o compromisso com seus funcionários, que são parte fundamental e imprescindível no alcance dos excelentes resultados.

Ter um plano de saúde como a Cassi é um patrimônio que deve ser preservado, sendo o principal benefício percebido pelos funcionários.

Por isso, a ANABB apela para a sensibilidade do BB e reivindica que a instituição reveja o assunto, retirando o tema de pauta. As entidades estão a postos para iniciar a novas discussões sobre a sustentabilidade da Cassi, bem como retomar a mesa de negociação.

Fonte: Agência ANABB

 

Lula não deve conseguir mexer no lucro do Banco do Brasil até 2024

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O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva não deve conseguir mexer no lucro do Banco do Brasil em 2023, seu primeiro ano de governo. A avaliação é do Itaú BBA. Independentemente das mudanças que o novo governo fizer nas políticas do banco público, os efeitos de tais alterações só devem ser sentidos nos números do BB em 2024.

“Estamos confortáveis projetando um crescimento de 13% nos lucros do Banco do Brasil em 2023. Levaria algum tempo até que qualquer mudança de direção tivesse um impacto visível nos lucros. O risco negativo é a materialização dos temores da política de crédito, atingindo seus múltiplos e projeções de lucros para 2024 em diante”, escrevem os analistas do Itaú BBA em relatório enviado a clientes.

Os resultados trimestrais do Banco do Brasil surpreenderam positivamente o mercado financeiro. O banco lucrou 8,36 bilhões de reais no terceiro trimestre, número acima dos 7,3 bilhões de reais projetados pelo consenso Refinitiv e que representa um aumento de 62% frente ao mesmo período de 2021. Apesar do aumento da inadimplência e das provisões, o índice de inadimplência permanece em níveis baixos (2,8%) e o índice de cobertura permanece saudável.

A carteira de empréstimos mais conservadora do banco com um mix maior em crédito consignado e rural evitou grandes surpresas. “O BB reportou de longe o melhor conjunto de resultados dentro de nossa grande cobertura bancária nesta temporada”, afirma o Itáu BBA. Os papéis do banco, contudo, fecharam em queda de 2% na quinta-feira, 10, pressionados pelo discurso do presidente eleito Lula.

Em sua prestigiada estreia na COP27, a Conferência do Clima da ONU, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva não se limitou a falar sobre questões ambientais e defendeu mudanças no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O colegiado, constituído após a Segunda Guerra Mundial, é responsável por, entre outras atribuições, autorizar intervenções militares. Atualmente, é formado por Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China. “O mundo não é o mesmo de 1945. A ONU precisa avançar (…). O mundo mudou, os países mudaram, os países querem participar mais, os continentes querem estar representados”, disse Lula.

O presidente eleito se comprometeu, ainda, a combater o desmatamento, classificou a gestão ambiental de Jair Bolsonaro de “desastrosa” e fez um pedido para que a COP30 seja realizada em terras brasileiras, na Amazônia.

Fonte: Veja

 

Banco do Brasil defende política de dividendos e meritocracia para sucessão

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Executivos do Banco do Brasil defenderam nesta quinta-feira sua política de remuneração a acionistas e o uso da “meritocracia” para definir a sucessão no comando, na esteira de resultados trimestrais surpreendentemente fortes.

“Consideramos que o atual nível de remuneração a acionistas (40% do lucro) é adequada”, disse em teleconferência com jornalistas o vice-presidente de finanças e de relações com investidores do banco, José Ricardo Forni.

O BB divulgou na véspera que teve no terceiro trimestre lucro ajustado de R$ 8,36 bilhões, alta de 62,7% sobre um ano antes e acima da previsão média de analistas. O desempenho veio na contramão de bancos privados, como Bradesco e Santander Brasil, que tiveram lucros menores.

Segundo Forni, a definição sobre qual percentual do lucro será distribuído em 2023 deve ser divulgada entre o mês que vem e janeiro do próximo ano.

Fonte: Forbes

 

Iniciativa apoiada pela ONU reconhece a diversidade de gênero no Conselho de Administração da BB Asset

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A BB Asset Management, gestora de fundos de investimento do Banco do Brasil, conquistou recentemente o selo WOB (Women on Board), que reconhece as organizações que possuem pelo menos duas mulheres em seus Conselhos de Administração (CA) ou Conselhos Consultivos. Trata-se de uma iniciativa independente, sem fins lucrativos, apoiada pela ONU Mulheres e Pacto Global da ONU, a fim de reconhecer, divulgar e valorizar ambientes corporativos com a presença feminina em seus Conselhos, para demonstrar os benefícios da diversidade ao mundo empresarial e à sociedade.

Paula Sayão, diretora de Marketing e Comunicação do BB e Andrea Kerr, gerente de soluções na gestora, eleita representante dos funcionários no Conselho de Administração da BB Asset, são as mulheres que integram o CA da BB Asset.

Em março deste ano, as integrantes do Conselho de Administração do Banco do Brasil, Iêda Cagni – presidente do CA, Rachel Maia e Debora Nascimento, representaram o BB no recebimento do Certificado WOB.

Paula Sayão avalia que a liderança feminina tem ocupado espaço de maior relevância nas organizações e na sociedade. “Ainda há muito por avançar, mas tenho visto o quanto mulheres das mais diversas origens e culturas têm transformado as organizações. Além de mostrar sua competência, elas trazem novas pautas e abordagens para os rumos das empresas, incentivando a diversidade de ideias e visões de mundo”, comenta.

Para Carol Conway, cofundadora do WOB, a certificação da BB Asset é um marco importante. “Demonstra que a maior gestora de investimentos do país está trabalhando efetivamente no ASG, e entende os benefícios da equidade de gênero na alta liderança para os negócios”.

“Acreditamos, de verdade, que diversidade e inclusão são ativos estratégicos para empresas que pretendem se destacar em eficiência, criatividade e responsabilidade social. Portanto, ter a diversidade em posições de liderança é fundamental! Obter o selo WOB é mais uma demonstração de que aqui na BB Asset, nosso compromisso com ASG é na prática!”, afirma Aroldo Medeiros, diretor-presidente da BB Asset.

A gestora está engajada com a equidade de gênero desde 2018, quando realizou a adesão ao Women’s Empowerment Principals (Princípios de Empoderamento das Mulheres – WEPs), uma iniciativa da ONU em parceria com o Pacto Global, para ampliar a participação feminina em cargos de liderança e empoderar as mulheres no ambiente corporativo.

Ainda em 2018, a BB Asset foi primeira gestora a lançar um fundo com a temática da equidade de gênero no Brasil: o BB Ações Equidade, que possui uma carteira composta por ativos de empresas que adotem ou incentivem a prática de equidade e que sejam signatárias dos WEPs, respeitando as análises fundamentalistas das equipes de pesquisa da BB Asset.

A BB Asset Management é líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sob gestão de R$ 1,43 trilhão em recursos e 20% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimento da Anbima (setembro/2022). Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody’s.

Fonte: Banco do Brasil

 

COP 27: BB capta 80 milhões para financiar reflorestamento

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O presidente Fausto Ribeiro, participou nesta terça-feira, 15, do painel “Carbono + Conservação” durante a 27ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP27), encontro que conta com a participação de mais de 190 países, iniciado na semana passada e que vai até o dia 18 de novembro em Sharm El Sheikh, no Egito.

O BB faz sua segunda participação na COP com a expectativa de discutir os efeitos das mudanças climáticas no planeta e as vulnerabilidades, capacidades e os limites do mundo e da sociedade para se adaptar às mudanças climáticas.

“Apresentamos cases de sucesso que demonstram como a atuação no mercado de carbono e a concessão de crédito sustentável contribuem para uma economia mais verde e inclusiva e também para sermos classificados como uma das empresas mais sustentáveis do mundo”, compartilha o presidente.

Durante o evento, Fausto anunciou um contrato de captação de recursos com o alemão KfW Bankengruppe (Grupo de bancos KfW), um dos bancos de fomento líderes e mais experientes do mundo.

Pela parceria, o BB distribuirá até € 80 milhões de euros para financiar projetos que envolvam medidas de conservação ambiental, reflorestamento e restauração de áreas degradas no setor agropecuário para a conservação florestal.

Produção sustentável

Na segunda-feira, 14, representantes do Conglomerado BB participaram de dois painéis virtuais no âmbito da Cop 27. O gerente de soluções da Dirag, Carlos Tuma apresentou o trabalho da Fazenda Jerivá, em Abadiânia (GO), que desenvolve sistemas de produção sustentável e integrada, com foco na agricultura orgânica, produção de galinha caipira, bovinocultura leiteira, biodigestor para produção de biogás, separação de dejetos sólidos, além de produção de bioinsumo.

Nesse mesmo dia, Elisângela Zilli, presidente da Fundação BB, Rogério Miziara, assessor especial de parcerias e projetos da Fundação BB, e Eric Sawyer (representante da Tecnologia Social) destacaram a atuação da Fundação BB e seu principal eixo de atuação: a Tecnologia Social

Eles contaram sobre a metodologia certificada que valoriza o trabalho tradicional de pescadores e marisqueiras da Lagoa de Mundaú, estimulando o uso alternativo das conchas do molusco (sururu) para reduzir os impactos ambientais e melhorar a qualidade de vida da população que fica na orla da lagoa, em Maceió (AL). Para conhecer outras Tecnologias Sociais certificadas pela Fundação BB, acesse transforma.fbb.org.br

Créditos de carbono

A participação do Banco terá continuidade nesta quinta-feira, 17, com o painel “Mercado Global de Carbono – Descarbonização e Investimentos Verdes”, que será apresentado pelo vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial, Barreto Jr., acompanhado por Werner Kornexl, gestor do Programa de Florestas do Banco Mundial e da cliente BB Laiz Mappes.

O principal objetivo deste painel é discutir o mercado de carbono enquanto uma importante alternativa econômica que promove a proteção ambiental e gera retorno financeiro para quem preserva o meio ambiente. O caso da Família Mappes possibilitará uma abordagem prática do funcionamento do mercado de créditos de carbono e das soluções lançadas pelo BB em maio deste ano.

Vale lembrar que o BB realizou o congresso “Mercado Global de Carbono – Descarbonização e Investimentos Verde” em maio de 2022, com o objetivo de promover debates sobre o mercado de crédito de carbono, além de apresentar estratégias corporativas, projetos e cases para impulsionar negócios verdes, com foco em inovação e sustentabilidade.

O Banco também atua na originação e comercialização de créditos de carbono com o intuito de apoiar seus clientes na agenda de descarbonização e dar sua contribuição aos objetivos globais como o Acordo de Paris e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. No portfólio também está o fundo BB Multimercado Carbono, que já levantou quase R$ 30 milhões.

Nesse sentido, o BB estrutura parcerias para oferecer apoio técnico para a elaboração de projetos de crédito de carbono seguindo metodologias internacionalmente reconhecidas e validadas em desmatamento evitado, recuperação de florestas, agricultura de baixo carbono, recuperação de áreas degradadas, integração lavoura-pecuária-floresta e energia.

Negócios ASG

O Banco do Brasil conta com amplo portfólio de negócios ASG e contribui para a geração de emprego e renda para as comunidades impactadas. A carteira de crédito sustentável do BB alcançou saldo de R$ 321 bilhões, na posição de setembro 2022. Apenas no agro sustentável, que contempla boas práticas socioambientais e agricultura de baixo carbono, a carteira tem saldo de mais de R$ 140,3 bilhões em 2022, cerca de 50% da carteira total de agronegócio no BB.

Além do apoio em agro e energia, o Banco do Brasil se posiciona como suporte de linhas de crédito ASG para estados e municípios com uma carteira de R$ 52,5 bilhões. Esta iniciativa já beneficiou mais de 400 cidades brasileiras.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB é primeiro a oferecer investimentos no ecossistema do Open Finance

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O Banco do Brasil disponibiliza nesta semana a opção de investir nos fundos de investimento BB debitando o valor em contas mantidas em outras instituições financeiras. A solução inovadora é a primeira do País.

Fausto Ribeiro, presidente do BB, reforça a importância das soluções de investimentos na proposta de valor que o Banco oferece aos seus clientes, além da relevância nos resultados da empresa. “Nossas posições de liderança se destacam também em momentos como esse, com uma atuação inovadora para os clientes investidores”, afirma. Ribeiro considera que a novidade materializa a conveniência e praticidade que o Open Finance pode trazer na prática. “Nosso portfólio completo de fundos de investimentos e nosso pioneirismo no Open Finance também neste segmento de negócios materializam a nossa busca permanente por sermos a principal instituição financeira no relacionamento com nossos clientes. Acreditamos que esse é o caminho para sermos próximos e relevantes na vida das pessoas.”, destaca o presidente do BB, ao comentar sobre como os investidores poderão realizar suas aplicações com débito em outras instituições.

Todo o processo acontece no app BB. Até então, o cliente que desejasse fazer uma aplicação em um fundo de investimento do BB e mantinha saldo em outra instituição precisaria fazer uma TED ou PIX. Agora, a jornada é completa no aplicativo do banco. Para que a operação seja concluída, é necessário possuir também o app da instituição onde será realizado o débito habilitado e as senhas de acesso ativas.

A solução foi viabilizada pela evolução da agenda do Open Finance, notadamente pelo Iniciador de Transação de Pagamento (ITP), uma funcionalidade que permite iniciar um pedido de pagamento sem que o usuário tenha que, ativamente, sair do ambiente de compra (ou investimentos, no caso da nova solução).

Recentemente, a mesma tecnologia permitiu ao Banco disponibilizar aos clientes o serviço de iniciação de pagamentos via PIX para transferência de dinheiro de outras instituições financeiras por meio do App BB, solução que também já chegou ao Whatsapp (61 4004-0001).

Atualmente, mais de 1,2 milhão de clientes compartilham dados de outros bancos com o Banco do Brasil, o que possibilita uma série de benefícios já em vigor:

Pioneirismo e geração de valor para o cliente

Em se tratando de Open Finance e WhatsApp, o Banco do Brasil conquista diversas marcas, que o colocam como uma referência no tema:

Open Finance

· Lançamento do Portal do Desenvolvedor (developers.bb.com.br), sendo o primeiro banco da América Latina a fazer uma operação estruturada de Open Banking, em junho de 2017
· Parceria de Open Banking negocial no Brasil, em agosto de 2017
· Jornada do consentimento completa no Open Banking regulatório em todos os canais (agosto de 2021)
· Primeiro grande banco habilitado a operar como iniciador de pagamentos (abril de 2022)
· Destaque no mundo, ao disponibilizar a jornada do consentimento do Open Finance no whatsapp BB (61 4004-0001) (agosto de 2022)
· Posicionamento de vanguarda, aos permitir aos clientes realizar transferência de recursos de outros bancos via Pix, sem sair do aplicativo BB

WhatsApp
· Contratação de CDC (maio de 2022);
· Informe de Rendimentos;
· Jornada completa do Pix (novembro de 2020);
· Serviços de INSS;
· Entendimento de mensagens de voz;
· Renegociação de dívidas;
· Registro de boleto;
· Autorização de débito automático;
· Disponibilidade de consulta e pagamento de obrigações DDA;
· Disponibilidade de solicitação de portabilidade de salário.

Vantagens já disponíveis para clientes que compartilham dados
· Minhas Finanças Multibanco (personal financial manager – pfm)
· Assessoria de investimentos
· Reavaliação automática do limite de cartão
· Ofertas personalizadas de empréstimo
· Orientação sobre o uso de crédito rotativo
· Upgrade de modalidade de cartão
· Atualização automático de cadastro
· Adequação do modelo de relacionamento
· Cashback na Loja BB (app) com base no consumo do cliente

Fonte: Banco do Brasil

 

Fundação Banco do Brasil e BNDES assinam parceria na COP 27

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Somadas às ações do BB na COP 27, Fausto Ribeiro de Andrade, presidente do Banco do Brasil e do Conselho Curador da Fundação BB, anuncia nesta semana, diretamente do Egito, a parceria da Fundação BB com o BNDES no Floresta Viva. A Fundação BB e o BNDES pretendem investir R$ 20 milhões (R$ 10 milhões da Fundação BB e R$ 10 milhões do BNDES) no projeto socioambiental. A instituição executora das ações de recuperação de biomas brasileiros, entidade sem fins lucrativos que receberá os recursos, será o Instituto Espinhaço.

Fausto Ribeiro, presidente do BB, ressalta que a atuação ASG do Banco do Brasil faz parte da estratégia de longo prazo da empresa e está presente, de forma transversal, em todas as decisões do Banco. “O tema sustentabilidade tem longa trajetória no BB, sendo a criação da Fundação Banco do Brasil há cerca de 36 anos, um dos seus grandes marcos. Adotamos as melhores práticas Ambientais, Sociais e de Governança e somos reconhecidos como um dos Bancos mais sustentáveis do mundo pelo segundo ano consecutivo pelo Global 100″, diz o presidente Fausto.

“Queremos colocar a nossa expertise e potencialidades para gerar cada vez mais valor para nossos diversos públicos de relacionamento, por meio de negócios que aliam proteção ambiental e inclusão social. E essa iniciativa de agora, se soma aos mais de 100 projetos de cuidado com o meio ambiente em andamento na Fundação Banco do Brasil e materializa mais uma vez a conjugação de esforços para alcançar impactos sociais ainda maiores”, destaca.

O diretor de crédito produtivo e socioambiental do BNDES, Bruno Aranha, afirma que o BNDES e a Fundação BB unem esforços mais uma vez em prol do desenvolvimento sustentável do Brasil. “Com o Floresta Viva, queremos preencher os “vazios” de floresta nativa e biodiversidade, com a expectativa de recuperação ecológica do equivalente a mais de 40 mil campos de futebol. A parceria com a Fundação Banco do Brasil segue no caminho correto de causar mais impacto positivo no meio ambiente e no clima e queremos que cada vez mais interessados unam seus esforços aos nossos para potencializar essa iniciativa”, afirma.

Sobre o Floresta Viva

O Floresta Viva é uma iniciativa conjunta destinada a implementar projetos de restauração ecológica com espécies nativas e sistemas agroflorestais nos biomas brasileiros. Em mobilização inédita, o BNDES, Petrobras, Coopercitrus, Grupo Heineken, CEDAE, Energisa, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Eneva, Minerva Foods, Norte Energia, CTG, Philip Morris Brasil e Fundo Vale anunciaram uma meta de investimento de R$ 700 milhões em 7 anos. Além da restauração propriamente dita, a iniciativa Floresta Viva também está focada no fortalecimento da estrutura técnica e de gestão da cadeia produtiva do setor de restauração. Espera-se atingir entre 20 mil e 30 mil hectares de área restaurada, com a retirada de 7 a 10 milhões de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera, considerando um ciclo de crescimento da vegetação de 25 anos.

A Floresta Viva conta com o apoio do FUNBIO, entidade sem fins lucrativos com larga experiência em gestão financeira de projetos ambientais, que foi selecionado por meio de Chamada Pública. O FUNBIO será responsável pela organização das chamadas públicas de projetos de restauração ecológica e também terá a atribuição de receber os recursos do BNDES e de outras instituições e repassá-los aos projetos selecionados, bem como acompanhar as atividades e resultados.

Fonte: Banco do Brasil

 

Broto do BB disponibiliza informações de clima e balanço hídrico

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A partir da seleção do município, é possível localizar dados como temperatura, precipitação, radiação, velocidade do vento, ponto de orvalho, nascer e pôr do sol, previsão climática para os próximos dias, além do balanço hídrico para o tipo de solo selecionado.

Esse serviço é fundamental, pois o clima é um fator de incerteza para o produtor rural e o seu acompanhamento é decisivo para o sucesso dos empreendimentos agropecuários.

Além disso, a informação de balanço hídrico auxiliará o produtor rural a monitorar a quantidade de água disponível no solo, ajudando-o a controlar a irrigação ou planejar manejos para a evolução vegetativa da lavoura.

O Banco do Brasil e o INMET celebraram, em outubro de 2019, um Acordo e Cooperação Técnica para desenvolvimento de soluções envolvendo dados climáticos. A partir desse acordo trabalharam em conjunto para desenvolver novas soluções junto ao Sistema de Suporte à Decisão na Agropecuária (Sisdagro), que tem como objetivo apoiar usuários do setor agrícola em suas tomadas de decisão, auxiliando no planejamento e manejo agropecuário.

“Essa parceria é mais um passo do INMET para encontrar valor na financeirização dos dados meteorológicos. A união com o Banco do Brasil é uma construção importante. As ações dessa parceria são só um primeiro passo de um projeto que pode gerar valor para o produtor rural brasileiro a partir dos dados meteorológicos”, disse o diretor do INMET, Miguel Lacerda.

Para Antonio Chiarello, Diretor de Agronegócios do BB “a parceria com o INMET/Mapa. A amplia o desenvolvimento de soluções voltadas para disseminação de informações e dados aos produtores rurais, contribuindo positivamente para os processos de acompanhamento e gestão de todas as etapas do ciclo de produção”.

Rogério Pio, executivo do Broto, diz ser “um privilégio para a plataforma disponibilizar essa importante solução aos produtores rurais brasileiros”. O propósito do Broto é reunir, em um só lugar, tudo que o produtor precisa para gerir o seu negócio e tomar boas decisões no dia a dia.

“Dessa forma, é essencial disponibilizar dados confiáveis sobre clima, evapotranspiração, balanço hídrico e o armazenamento de água do solo. Esse recurso, somado às nossas soluções de loja virtual (produtos e serviços), crédito, seguros, cursos e notícias, torna nosso ecossistema cada vez mais completo e robusto, gerando efetivamente valor à atividade agropecuária”, avalia Pio.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança mais um ETF inovador com a temática agro

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A BB Asset Management, gestora de fundos de investimento do Banco do Brasil, iniciou a oferta de investimentos do novo BB ETF IFBOI B3 Fundo de Índice. O fundo tem como objetivo refletir as oscilações do índice Futuro de Boi Gordo (IFBOI B3), que acompanha o desempenho do preço dos contratos futuros dessa commodity, com taxa de administração de apenas 0,45% ao ano.

Para investir nesse ETF, negociado na bolsa brasileira pelo ticker BBOI11, os clientes poderão manifestar sua intenção de compra das cotas até 24/11. A reserva também estará disponível em diversos distribuidores de produtos de investimento do mercado, além do próprio BB.

O BBOI11 vem a mercado com um preço inicial de R$ 10,00 e reserva mínima de R$ 100,00 para investimento (representado o mínimo de 10 cotas adquiridas) e estará disponível para aplicação por investidores em geral. Após a oferta destas reservas de investimento, o ETF poderá ser negociado no mercado secundário, em operações de compra e venda no ambiente da bolsa de valores.

O índice IFBOI foi lançado recentemente pela B3 e permitiu que o mercado criasse produtos como ETFs. Segundo Mario Perrone, diretor comercial e de produtos da BB Asset, “lançamos o BBOI11, mais um ETF da temática Agronegócios, pois acreditamos no potencial desse segmento. A pecuária de corte movimentou R$ 900 bilhões em 2021 e esse produto inovador possibilita que nossos investidores se posicionem nesse ativo para hedge ou diversificação”.

O CORN11 reforça a presença do Banco também como originador de soluções para investimentos por seus clientes, ampliando o portfólio já existente alinhado ao Agro com os fundos BB Ações Agro, BB Fiagro (negociado na bolsa pelo ticker BBGO11), BB ETF IAgro (negociado na bolsa pelo ticker AGRI11) e BB ETF IFMILHO (negociado na bolsa pelo ticker CORN11).

Informações básicas do fundo:
– taxa de administração: 0,45% ao ano
– índice de referência: IFBOI B3
– gestor: BB Asset
– auditor: Deloitte
– valor da cota: R$ 10,00
– negociação: ticker BBOI11

Cronograma
– Período de reservas: até 24/11/2022
– Liquidação financeira da oferta: 28/11/2022
– Início da negociação de cotas na bolsa: 24/11/2022

A BB Asset Management é líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sob gestão de R$ 1,43 trilhão em recursos e 20% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimento da Anbima (setembro/2022). Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody´s.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB anuncia investimento estratégico na Bitfy, fintech de blockchain

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O Banco do Brasil anuncia o investimento estratégico na Bitfy, startup brasileira especializada em infraestrutura para operações com blockchain e criação de aplicações utilizando a tecnologia. O aporte é o primeiro realizado através do BB Impacto ASG, fundo de Corporate Venture Capital do Banco do Brasil que, sob gestão da VOX Capital, está orientado para a geração de impacto positivo.

A chegada da Bitfy na carteira de investimentos do BB amplifica a estratégia de tornar o Banco cada vez mais reconhecido como uma empresa de tecnologia e inovação. As soluções da startup podem ser utilizadas, por exemplo, em campanhas que utilizam NFTs e tokenização de ativos, o que inclui produtos do Banco do Brasil.

Por parte do Banco, o investimento visa otimizar as aplicações e sistemas internos da instituição, desenvolvendo soluções mais eficientes para democratizar o acesso a produtos financeiros, como pagamento e crédito, e não financeiros, como ativos agrícolas e carbono. Clientes pessoas físicas e jurídicas serão beneficiadas.

Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil, enxerga a tokenização como uma excelente oportunidade para melhoria e ganho de eficiência dos negócios atuais e criação de novos negócios. “O BB acredita que a tendência de tokenização ampliará opções de investimento e adicionará fontes interessantes de financiamento para empresas. Por este motivo, buscamos o investimento estratégico na Bitfy, para acelerar o desenvolvimento de soluções neste sentido”.

Fundada em 2017 por Lucas Schoch, a Bitfy possui entre os investidores a Borderless Capital, Algorand Capital e Dash Investment Foundation, especializados no mercado blockchain. A startup facilita a relação de empresas com esse ecossistema de inovação em blockchain, permitindo o desenvolvimento de soluções para troca de valor ou informação. A proposta de valor está na criação de soluções descentralizadas, transparentes e seguras, promovendo ampliação de acesso.

O BB Impacto ASG tem como objetivo investir e impulsionar startups de base tecnológica que endereçam problemas socioambientais com foco em fintechs, agritechs, govtechs, e startups com soluções que buscam melhorar a experiência digital dos clientes do Banco.

O fundo prioriza empresas nos estágios Seed e Série A, e a previsão é ter até 15 empresas no portfólio.

“O investimento na Bitfy em parceria entre o Banco do Brasil e a VOX é muito estratégico por diversos ângulos. Ao aproximar a instituição financeira mais experiente do Brasil rumo ao desenho de um arranjo financeiro mais eficiente e democrático, é possível incluir pessoas hoje à margem do sistema financeiro tradicional devido a inúmeros gargalos que a tecnologia blockchain permite solucionar”, diz Marcos Olmos, sócio e gestor da VOX Capital.

“Agora que selamos essa parceria estratégica, Bitfy e Banco do Brasil, iremos impulsionar a adoção da nova economia DeFi [finanças descentralizadas], desenvolvendo a infraestrutura necessária para ampliar a autonomia e democratizar a utilização e acesso ao ecossistema de ativos digitais em todo o Brasil”, comenta Lucas Schoch, fundador e CEO da Bitfy.

Sobre a Bitfy: A Bitfy oferece um produto de infraestrutura como serviço desenvolvido por meio de tecnologia proprietária ao longo de dez anos por especialistas em Blockchain, oferecendo um hub one-stop-shop que abstrai a complexidade da construção de soluções via blockchains, completamente seguro devido a criptografia de ponta a ponta e as etapas de autenticação de dois fatores.

Sobre a VOX Capital: Fundada em 2009, a VOX Capital é a primeira e principal gestora de investimentos de impacto do Brasil. A empresa desenvolve soluções financeiras atrativas, em que o fluxo de dinheiro gera abundância, equidade e transformações socioambientais positivas. Além disso, ela atua para democratizar o acesso a investimentos de impacto a todo tipo de investidor – do profissional ao varejo. Desde sua fundação, a VOX Capital já investiu mais de R$ 650 milhões.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil termina terceiro trimestre com 22 milhões de chaves Pix

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O Banco do Brasil totalizou 22 milhões de chaves Pix cadastradas por seus clientes no terceiro trimestre de 2022. De acordo com seu relatório financeiro, 93% das transações deste arranjo de pagamentos estão concentradas no canal mobile. O banco também destaca no período 2 milhões de transações de pagamentos aos mesários que participaram das eleições para o auxílio alimentação.

No open finance, a instituição relatou que 1 milhão de seus clientes compartilharam dados de outros bancos com o BB no terceiro trimestre de 2022, sendo que 85% deles receberam ofertas personalizadas por meio dos dados compartilhados. Outra solução do sistema financeiro aberto, o iniciador de pagamentos via Pix, teve R$ 500 mil transferidos de outros bancos para o BB em seu primeiro mês de atividade.

Na base deste movimento estão as APIs. Segundo o reporte, o banco fechou o terceiro trimestre de 2022 com 21 APIs negociais com chamadas em produção, 40% de aumento ante 15 de um ano antes. Em APIs regulatórias, o BB saltou de duas para 15. E a quantidade de parceiros com chamadas em produção dobrou de 2,5 mil para 5 mil.

Fonte: Mobile Time

Cassi: diretoria convoca reunião com entidades para admitir rombo de R$ 366 milhões

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De forma intempestiva e desrespeitando a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e as entidades representam os associados (Anabb, Aafbb e Faabb), diretores e representantes de conselhos da Cassi, convocaram para a tarde desta segunda-feira (14) uma reunião onde admitiram déficit de R$ 366 milhões no Plano Associados.

“Elencamos uma série de problemas. Primeiro, parece que a Cassi quer assumir o papel da Comissão de Empresa, que representa os associados na entidade de assistência dos funcionários do BB. Segundo, finalmente admitiu a situação de déficit do Plano Associados, que denunciamos diversas vezes, bem antes de os novos eleitos da Cassi tomarem posse, em junho deste ano. E, além de tudo isso, apresentaram uma proposta vergonhosa, que onera apenas os associados, com aumento de coparticipação que pode chegar a 50%. Isso impactaria apenas aos associados, pois o banco não colocaria um tostão na coparticipação”, denuncia o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), João Fukunaga.

Ele observa ainda que a decisão de aumentar a coparticipação, foi levada para uma reunião extraordinária do Conselho Deliberativo na manhã desta segunda, antes da reunião com as entidades. “Então, ao que tudo indica, eles chamaram essa reunião, no período da tarde, já com uma proposta, na tentativa de que as entidades que representam os trabalhadores homologassem”, completa.

“Todos nós, de forma unânime, não aceitamos as propostas colocada na mesa pela Cassi. Porque a única oferta foi reajustes naquilo que fere diretamente os associados, como se o adoecimento fosse culpa única e exclusivamente deles, o que não é. Muito dos associados carregam doenças provocadas no trabalho, pelas metas abusivas. Então, o banco tem que ser responsabilizado”, pondera Fukunaga.

Trabalhadores vinham alertando

“A postura das diretorias da Cassi, formada por indicados do BB e eleitos do chamado Grupo Mais, não é transparente com os associados, que até hoje só sabem da real situação deficitária por denúncias das entidades representativas dos trabalhadores”, pontua Fukunaga ao destacar que sucessivas matérias foram publicadas somente ao longo deste ano sobre o déficit que vinha se acumulando no Plano Associados.

“Quando o material de campanha da chapa que a Contraf-CUT apoiava falou do déficit, a Comissão Eleitoral da Cassi veio para censurar, para que fosse retirado de circulação. Entretanto, essa proibição não estava no regulamento das eleições e, agora, passado algum tempo, estávamos certos. Ou seja, admitiram que já vinha ocorrendo déficit, porque o déficit operacional da Cassi começa durante o ano e não agora nesses últimos meses”, completa Fukunaga, observando que a administração teve tempo suficiente para promover mudanças estruturais que proporcionassem sustentabilidade no longo prazo.

“Esconderam esse déficit porque tinham uma chapa concorrendo, apoiada pelo banco e por diretores já presentes na entidade, entre eles o [Carlos Emílio] Flesch, [diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes], pertencente ao Grupo Mais. Então perguntamos: o banco admite que apoiava o Grupo Mais nas eleições da Cassi, o que explica a razão de ter escondido o déficit operacional? Por isso que não deixou a outra chapa publicar sobre o déficit e tirou o relatório Visão Cassi do ar por cerca de seis meses?”, questiona Fukunaga.

Entidades têm propostas

O coordenador da CEBB destaca que os representantes dos trabalhadores não aceitaram o programa de contingenciamento colocado na mesa pela direção da Cassi, por onerar única e exclusivamente os associados. Ele ainda destacou que já existem propostas das entidades, dentre elas estão o retorno da taxa administrativa, já acordada na Reforma Estatutária; recursos de decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre ressarcimento de ações trabalhistas, onde parte que é devida pelo banco seria direcionada à Cassi; e por fim, que o BB, como patrocinador, assuma das despesas que a Cassi teve no combate à covid-19.

“Parte dessas propostas já foram aceitas e reconhecidas pelo banco o que falta da Cassi é cobrar. Então, porque onerar os associados antes de cobrar que o banco responda a esses pedidos? E como são capazes de propor essa discussão que onerar os associados, na véspera de mudança do governo? Ou seja, essa atual administração, indicada pelo banco, quer mostrar somente agora serviço, onerando o associado com o lucro astronômico que o BB teve, sendo que pode ser que eles saiam da Cassi, com as mudanças no Planalto?”, pontua Fukunaga.

Estratégia Saúde da Família

“Com a Reforma Estatutária de 2018/2019, a Cassi assumiu o compromisso de ampliar a Estratégia Saúde da Família (ESF). E eles nunca apresentaram o relatório a respeito desse compromisso. Hoje foi dito que temos 240 mil famílias na ESF e que a meta colocada pelo presidente da Cassi é crescer 600 mil em apenas seis meses. Ou seja, o que eles não fizeram em cinco anos, querem fazer em seis meses?”, conclui o coordenador da CEBB, arrematando que, em 2018, a Accenture, empresa de consultoria contratada pela própria Cassi, já recomendava a ampliação do modelo que melhora resultados de saúde, otimizando custos.

Fonte: Contraf_CUT