Convocação: Assembleia Geral Ordinária da AGEBB no dia 27 de junho

Publicado em: 28/05/2020

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA AGEBB

ASSOCIAÇÃO DOS GERENTES DO BANCO DO BRASIL

Prezado(a) associado(a):

O presidente da AGEBB – Associação dos Gerentes do Banco do Brasil – senhor Francisco Vianna de Oliveira Junior, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e atendendo ao que determina o artigo 14 e seus parágrafos, 15 e 17 do Estatuto Social, convoca a todos(as) os(as) associados(as) regulares com suas obrigações na associação, para a Assembleia Geral Ordinária, que se realizará no dia 27 de junho de 2020 (sábado) nas dependências do Rio Claro Plaza Hotel, Avenida Ápia, n° 101, Rio Claro, São Paulo, às 9 horas em primeira convocação, com quórum estatutário, ou às 10 horas em segunda convocação, com o número de associados presentes.

Pauta:

I – Prestação e aprovação das contas do ano 2019

II – Assuntos diversos

Observação importante: na eventualidade de adiamento devido a pandemia (covid-19) será informada uma nova data.

São Paulo, 27 de maio de 2020.

Francisco Vianna de Oliveira Júnior

Presidente da Associação dos Gerentes do Banco do Brasil

Ministro Paulo Guedes despreza BB e as pequenas empresas

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, declarou na reunião ministerial do dia 22 de abril que “Nós vamos ganhar dinheiro usando recursos públicos pra salvar grandes companhias. Agora, nós vamos perder dinheiro salvando empresas pequenininhas”.

“Ou seja, em meio à uma pandemia que resultará em uma crise econômica gravíssima, o ministro da Economia da gestão Bolsonaro mais uma vez revela sua mentalidade neoliberal e mostra que enxerga o governo como um banco privado ao avaliar uma suposta perda de recursos públicos ao salvar empresas de porte menor, que são as responsáveis pela maior quantidade de vagas de emprego no país”, afirma João Fukunaga, diretor executivo do Sindicato e funcionário do Banco do Brasil.

Em 2019 as micro e pequenas empresas abriram 731 mil vagas formais enquanto as médias e grandes fecharam 88 mil postos com carteira assinada. Considerando os dados de 2007 a 2019, os pequenos negócios criaram 12,4 milhões de vagas. Enquanto isso, médias e grandes empresas perderam 1,5 milhão. Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e foram compilados pelo Sebrae.

Na mesma reunião ministerial do dia 22 de abril, que foi divulgada na sexta-feira 22, pelo ministro do STF, Celso de Mello, Guedes também afirmou que “tem que vender essa porra logo”, em referência ao Banco do Brasil. “Com esta declaração, Guedes despreza a função social que uma instituição pública do porte do Banco do Brasil, que esbanja liquidez e rentabilidade, deveria exercer durante a crise do coronavírus, por meio da concessão e crédito para ajudar as micro e pequenas empresas”, afirma Fukunaga.

Não é só Carlos Bolsonaro que anda assediando o Banco do Brasil. Segundo a revista Veja, empresários bolsonaristas querem a cabeça do chefe do banco, Rubem Novaes, por incompetência na condução da instituição. Justamente porque, no meio da crise do coronavírus, Novaes não libera crédito fácil e rápido.

“O banco já vinha perdendo carteira e hoje, em meio a este cenário desolador causado pelo coronavírus, está dificultando a liberação de crédito para quem realmente precisa, que é o micro e pequeno empresário, o que reflete muito a visão do Paulo Guedes explicitada no vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril”, afirma Fukunaga.

Ainda em termos reais, a carteira MPME teve uma diminuição de quase 50% (48,2%), enquanto a carteira total teve uma redução de 33,7%, o que mostra que o crédito para MPME caiu mais do que a crédito geral do BB. No período, a participação do crédito da instituição pública para MPME caiu de 30,9% para 24,2% do total da carteira.

“O Banco do Brasil é uma empresa pública com mais de 200 anos de história e deveria exercer a função social de conceder crédito para o setor produtivo preservar empregos, especialmente em meio a esta crise de proporções muito sérias. Mas ao invés de utiliza-lo como instrumento anticíclico, o ministro da Economia prefere usar de palavreado de baixo calão para atacar a instituição e defender sua venda”, finaliza o dirigente.

Redução do crédito para micro, pequenas e médias empresas

Segundo as demonstrações financeiras do Banco do Brasil, entre março de 2016 e março de 2020 o valor da carteira para micro, médias e pequenas empresas (MPME) foi reduzida de R$ 127,3 bilhões para R$ 65,9 bilhões. No mesmo período, a carteira de crédito total encolheu de R$ 411,5 bilhões para R$ 272,9 bilhões, em valores reais (considerada a inflação do período).

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB transfere R$ 65,8 mi ao Cassi para implementação de programas

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O Banco do Brasil fez uma transferência de R$ 65,850 milhões para o Cassi, plano de saúde dos funcionários do banco, para implementação de procedimentos e programas de saúde ocupacional em 2020.

De acordo com a instituição, as atividades contempladas incluem a operacionalização dos exames ocupacionais previstos em lei, custeio do tratamento de acidentes de trabalho, programa antitabagismo, vacinação contra influenza, atendimentos por equipes multiprofissionais e exames para rastreio de doenças comuns por sexo e faixa etária.

Fonte: Agência CMA

Investidores “compram” privatização do BB e ações sobem mais de 10%

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No primeiro pregão da Bolsa de Valores de São Paulo depois da exibição do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, na qual discutiu-se a intervenção do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal, os investidores “compraram” com tudo a possibilidade de privatização do Banco do Brasil (BB). As ações da instituição registram alta de mais de 10%.

Os investidores se empolgaram com as declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o BB está pronto para ser vendido. “Tem que vender a porra do Banco do Brasil logo”, disse ele. Bolsonaro ressaltou, porém, que a privatização do BB só ocorrerá em 2023, caso ele seja reeleito.

Não é de hoje que se sabe que o Banco do Brasil vem sendo preparado para a privatização. Essa, por sinal, foi a principal missão dada por Paulo Guedes a Rubem Novaes, quando convidou o executivo para comandar o banco controlado pelo Tesouro Nacional.

Novaes deu passos importantes para enxugar o BB e entregá-lo, de preferência, ao capital estrangeiro com o argumento de que o governo quer aumentar a concorrência bancária no país. O BB, por sinal, já vendeu a participação que tinha na resseguradora IRB Brasil e na Neoenergia. Anunciou acordo para privatizar o BB Banco de Investimentos e avisou que venderá a BB DTVM e o BB Américas.

O presidente do BB é um dos mais radicais defensores de Bolsonaro. Tanto que endossa todo o discurso reacionário do chefe do Executivo. Não é só: a fidelidade de Novaes a Bolsonaro é tão canina, que o filho 02 do presidente, o vereador Carlos, obrigou a instituição a voltar a anunciar em sites especializados em espalhar fake news. Ao ser denunciado, o BB suspendeu as propagandas.

Para especialistas, o Banco do Brasil sempre pagou um preço alto por sob controle do Tesouro e por ser usado politicamente em troca de apoio ao governo no Congresso. Com a perspectiva de privatização, no entanto, uma outra perspectiva se abre. Às 16h51, as ações ordinárias do BB estavam cotadas a R$ 31,43, com valorização de 10,24%. No ano, porém, caem 39,78%.

Banco amarrado

O Banco do Brasil é uma empresa de economia mista e faz parte da administração pública indireta. O banco tem capital aberto, mas a maior parcela das ações com direito a voto pertence ao governo. Nas palavras de Paulo Guedes, “não é tatu nem cobra, porque ele não é privado, nem público”.

O ministro reclamou que não consegue fazer as coisas que o governo quer. Guedes diz que o presidente do BB, Rubem Novaes, é “superliberal”, mas se pedir para ele baixar os juros, ele vai dizer que não pode, porque os acionistas minoritários serão contrários. Se pedir para subir os juros, ele vai dizer que não pode porque o governo é contra. “O Banco do Brasil é um caso pronto de privatização”, afirmou o ministro.

Guedes insistiu três vezes com o presidente do Banco do Brasil: “Confessa o seu sonho [de privatizar]”. Bolsonaro tentou impedi-lo duas vezes: “Faz assim: só em [dois mil e] vinte e três você confessa, agora não”. Até que Rubem Novaes cede: “Em relação (risos) à privatização, eu acho que fica claro que com o BNDES, cuidando do desenvolvimento, e com a Caixa cuidando da área social, o Banco do Brasil estaria pronto para um programa de privatização, né?”

Rubem Novaes concluiu o diálogo sobre o banco, propondo a criação de um seminário. Afirma que o BB tem privilégios históricos — como administrar folhas de pagamento do funcionalismo e depósitos judiciais. Diz ainda que a instituição paga “muito caro por antigos privilégios” e que “fica só o lado ruim de ser estatal, pesando no Banco do Brasil”.

“A gente não tem a mesma facilidade de contratação, a gente não tem a mesma facilidade de demissão de maus funcionários. Quer dizer, tudo tem que submeter ao governo, tem o Tribunal de Contas travando tudo, não é? Tribunal de Contas é, hoje em dia, é uma usina de terror”, afirmou o presidente do BB.

Fonte: Correio Braziliense com Uol

Coronavírus: Sindicato em SP volta a cobrar medidas do Banco do Brasil

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Em reunião com as superintendências de São Paulo, com a gerência geral PSO (Plataforma de Suporte Operacional) e com a Gestão de Pessoas (Gepes), realizada na segunda-feira 25, o Sindicato dos Bancários de São Paulo reivindicou que o banco se comprometa com aquilo que está sendo cobrado na mesa da Fenaban, que é o pagamento das horas extras nos dias trabalhados na antecipação dos feriados, o que já foi atendido pelo Bradesco e pelo Itaú, ou dois abonos.

O Sindicato também voltou a cobrar da superintendência e da PSO que seja implantado esquema de rodízio para trabalho presencial nas agências se houver antecipação de outros feriados, a fim de preservar a saúde e a vida dos trabalhadores que estão na linha de frente desde o começo da pandemia.

O banco informou que cerca de 60% dos funcionários estão em home office e 40% na linha de frente. Os representantes dos trabalhadores reivindicaram que a PSO aloque as pessoas do grupo de risco e coabitantes com grupo de risco em esquema home office, uma vez que o banco já está respondendo que em breve isso será possível para 100% das pessoas nesta situação.

Isso possibilitará aos trabalhadores uma alternativa a mais antes de utilizar o banco de horas negativas, ou a antecipação das segundas férias, como prevê a Medida Provisória 927 do governo Bolsonaro.

Contudo, o banco informou que será um processo mais demorado porque depende de infraestrutura. Primeiro o banco irá implantar os telefones (Fale Com) e o chat do banco, pelo qual os bancários poderão responder os clientes. Hoje o atendimento é feito via sistema (computador) e poderá ser feito via voz.

“Somos contra a MP 927, implantada pelo governo e que teve várias ações de inconstitucionalidade negadas pelo STF. Mas nós não deixamos de cobrar a Fenaban com relação ao respeito aos trabalhadores, por isso estamos cobrando que se pague horas extras nestes feriados ou que, no caso do Banco do Brasil, se pague as duas folgas e os trabalhadores não sejam assediados para cumprirem uma jornada de seis horas a fim de evitar dois abonos”, afirma João Fukunaga, diretor executivo do Sindicato e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

“A antecipação das férias é prerrogativa do empregador e somos contra esta medida provisória”, reforça Fukunaga, lembrando que o Itaú negociou parte das férias futuras. “O Banco do Brasil deve demonstrar um olhar para esta questão e respeito aos trabalhadores, e negociar, principalmente, as horas negativas do banco de horas, o que deixa todos em uma incerteza muito grande sobre o que vai acontecer”, afirma o dirigente.

Na reunião, o banco também informou que está promovendo uma mudança para diminuir o trânsito de numerário durante a pandemia, a fim de reduzir despesas, dar mais segurança e readequar o real valor da circulação de dinheiro no país. Essa mudança tem causado estranheza em muitos gerentes.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Débora Fonseca, do Caref, critica prática do Banco do Brasil para os feriados

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O Banco do Brasil, assim como todos os demais bancos, não acatou a determinação do governo e da prefeitura de São Paulo e obrigou seus funcionários a trabalharem nos feriados antecipados pelo governo do estado de São Paulo na segunda-feira (25) e pela administração municipal da capital na quarta e quinta-feira (20 e 21). Os feriados antecipados foram referentes à revolução constitucionalista (9 de julho), em todo Estado, ao Corpus Christi (11 de junho) e Dia da Consciência Negra (20 de novembro).

A representante dos funcionários no Conselho Administrativo do Banco do Brasil (Caref), Débora Fonseca, criticou a medida tomada pelo Banco do Brasil com relação ao trabalho realizado nos feriados antecipados. “Apesar da articulação dos sindicatos, os bancos optaram por não proteger seus funcionários e clientes. Permaneceram abertos, mais uma vez, olhando apenas pros seus lucros.”

Débora informou, ainda, que o Banco do Brasil, para não ter que dar duas folgas aos funcionários que trabalharam nos feriados, determinaram que a jornada fosse de, no máximo 5h59min. “Mais do que desrespeitoso, um escárnio colocar o funcionário pra trabalhar numa situação de risco e determinar o não cumprimento da jornada de seis horas para dar apenas uma folga pelo dia trabalhado no feriado”, disse a Caref.

A secretária de Juventude e representante da Contraf-CUT na mesa e negociações com o banco, Fernanda Lopes, concorda com a posição de Débora. “O banco vem tomando medidas sem negociação prévia com a CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do BB). Em toda mesa de negociação reclamamos sobre essa postura. Foi assim com a implementação do banco de horas e a imposição de férias compulsórias ao pessoal que estava em casa à disposição do banco durante o primeiro período da pandemia. Com certeza, este será mais um assunto que teremos que tratar na mesa”, disse a dirigente da Contraf-CUT, informando ainda que não previsão de data para a realização da próxima mesa.

Fonte: Contraf-CUT

Concurso do Banco do Brasil: edital para escriturário sai após pandemia

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O edital do novo concurso do Banco do Brasil para o cargo de escriturário segue previsto para ser publicado após o término do estado de emergência instalado pela disseminação da Covid-19.

A seleção estava inicialmente prevista para ter início em abril. De qualquer forma, o certame segue em preparativos, abrangendo vários estados.

Para concorrer ao cargo de escriturário, é necessário possuir apenas ensino médio. A remuneração inicial é de R$ 4.036,50, já considerando auxílio-alimentação , com jornada de 30 horas semanais. A data de publicação do edital ainda não está definida. Novas informações devem ser anunciadas em breve.

Há pelo menos dois anos é aguardada a realização de novo concurso não só para São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, como também para os estados de Minas Gerais, Amazonas, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Tocantins.

Fonte: Metrópoles

CSN renegocia dívida com o Banco do Brasil; pagamento será em 2022

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A CSN (CSNA3) informou ao mercado nesta sexta-feira (22) que renegociou a data de pagamento da sua dívida de R$ 1,4 bilhão como Banco do Brasil. De acordo com o documento, o prazo era entre maio de 2020 e março de 2021 e agora passou para 2022.

“A Companhia segue negociando o alongamento de seu passivo financeiro, visando a preservação da liquidez necessária para executar sua estratégia de desalavancagem e geração de valor aos seus acionistas, e informará o mercado tão logo tenha concluído tais negociações”, informou a CSN.

Fonte: Money Times

Campanha do BB com a ACRJ renegocia R$ 185 milhões em dívidas de empresários

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Iniciada antes do agravamento da pandemia da covid-19 no País, a campanha para renegociar dívidas de empresários fluminenses lançada no início de março pelo Banco do Brasil (BB), em parceria com a Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), conseguiu renegociar R$ 185 milhões de dívidas de empresas e seus sócios.

Segundo o BB, este resultado representa um crescimento de 41% no valor total dos acordos, em comparação com os períodos anteriores. A campanha, batizada de “Vem que dá”, foi uma reivindicação do setor produtivo para renegociação de dívidas vencidas contratadas com o banco, inclusive na linha de crédito BNDES-Per, programa emergencial de reconstrução de municípios afetados por desastres naturais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O BB ofereceu propostas pré-aprovadas, com descontos de até 92% para liquidação à vista, de acordo com as condições do cliente e das operações de crédito. Foram atendidos 6.289 clientes (entre pessoas físicas e jurídicas).

De acordo com a ACRJ, por causa da covid-19, a campanha teve que ser prorrogada por um mês e ampliar o atendimento virtual, para não comprometer as negociações.

No início da campanha, a presidente da ACRJ, Angela Costa, chegou a percorrer nove cidades polo do Estado do Rio, acompanhada por representantes do BB, para orientar os empresários.

“Com essa renegociação, contribuímos para dar mais fôlego aos empresários. Com a dificuldade de crédito que os micro e pequenos empresários estão enfrentando, principalmente neste período de pandemia, essa negociação foi muito importante para as empresas e seus sócios”, disse Costa em nota.

O banco mobilizou sua estrutura de recuperação de dívidas no Estado do Rio, com especialistas em negociação deslocados exclusivamente para as nove cidades polo da campanha.

Com a campanha, o BB ampliou de 64 para 90 o número de agências especializadas para atendimento às micro e pequenas empresas, totalizando 450 profissionais. A iniciativa contou com o apoio do Sebrae Rio e da Fecomércio RJ.

Fonte: Seu Dinheiro

TCU suspende parte da publicidade do BB; alvos são sites de fake news

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O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) determinou nesta quarta-feira (27) que o Banco do Brasil suspenda parte de seus contratos de publicidade, relacionados a propaganda em sites, blogs, portais e redes sociais.

Com a decisão, o plenário referendou uma medida cautelar proposta pelo ministro Bruno Dantas também nesta quarta-feira. A decisão tem como alvo sites acusados de propagar informações falsas e que têm recebido recursos para divulgar anúncios do Banco do Brasil.

A determinação não atinge a publicidade feita pelo banco em portais, sites, blogs e redes sociais vinculados a empresas concessionárias de serviços de radiodifusão. Também não atinge jornais e revistas que existam há mais de 10 anos.

Na cautelar, aprovada pelo plenário, Dantas atendeu a pedido do procurador Lucas Furtado, do Ministério Público junto ao TCU. Furtado pediu investigação de suposta interferência indevida na publicidade do Banco do Brasil do secretário de Comunicação do Planalto, Fabio Wajngarten, e de um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro.

Na semana passada, Carlos Bolsonaro reclamou, em uma rede social, de decisão do Banco do Brasil de suspender publicidade feita em um site que é acusado de propagar informações falsas. Na sequencia, também por uma rede social, Wajngarten sugeriu que iria atuar para que o banco voltasse atrás na decisão.

O Banco do Brasil voltou a veicular publicidade no site acusado de propagar informações falsas.

Na decisão, o ministro Bruno Dantas afirma que é gravíssima a acusação feita pelo Ministério Público de Contas de que recursos do Banco do Brasil “estão sendo drenados para financiar sites, blogs e redes sociais que se dedicam a produzir conteúdo sabidamente falso e disseminar fake news e discurso de ódio”.

Em sua decisão, Dantas condiciona a retomada dos anúncios à edição de uma portaria instituindo um grupo de autorregulamentação publicitária para definir os sites que podem receber os anúncios do banco.

Ele chegou a determinar que a Controladoria-Geral da União (CGU) editasse em até 90 dias a portaria,. Mas quando a cautelar foi aprovada pelo plenário do TCU o ministro acatou a sugestão e alterou a determinação para recomendação e incluiu a Casa Civil. Assim, a recomendação de criação do grupo de autorregulametação publicitária é direcionada à Casa Civil e à CGU.

Segundo o ministro, o grupo que decidirá sobre a publicidade do BB deve ter participação de entidades da sociedade civil, como Associação Brasileira de Imprensa (ABI), a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), a Associação Brasileira de Jornalistas Investigativos (Abraji), a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert), Associação Nacional das Editoras de Revistas (Aner), a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e o Instituto Palavra Aberta.

Procurada, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República informou que não vai comentar a decisão de Bruno Dantas.

Divergência

O ministro Walton Alencar chegou a propor que a suspensão valesse apenas para o site citado pelo vereador Carlos Bolsonaro e pelo secretário de Comunicação do governo, mas a maioria dos ministros decidiu pela suspensão mais ampla da verba publicitária do banco.

Ao apresentar a decisão, Bruno Dantas afirmou que manter os recursos liberados poderiam gerar de prejuízo ao Banco do Brasil. “Cada dia são milhares e milhares de reais sendo gastos financiando sites de fake news”, afirmou o ministro.

Segundo o ministro, o governo não pode aumentar seus gastos com publicidade sem que “haja uma salvaguarda para que esses recursos acabem por financiar veículos criminosos que atendem contra as instituições democráticas”, disse.

Fonte: Portal G1

Banco do Brasil realiza leilão online de imóveis localizados em cinco Estados

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O Banco do Brasil, em parceria com o escritório Lance no Leilão, vai vender oito imóveis localizados nos estados da Bahia, São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio de Janeiro (foto acima). Entre eles estão prédios, dependências e agências desativadas, lojas, um galpão e um apartamento. Com lances mínimos entre R$ 83 mil e R$ 13,7 milhões, é uma oportunidade para diferentes perfis de investidores, pessoas físicas ou jurídicas.

O leilão será realizado exclusivamente de forma online, no dia 09 de junho, às 12 horas, pelo site www.lancenoleilao.com.br/bb. Os interessados precisam fazer um cadastro com até 48 horas de antecedência, no mesmo portal.

O Banco do Brasil ficará responsável por quitar eventuais valores não quitados de IPTU, ITR, CCIR, laudêmio (taxa de transação para a União) e condomínio, até a efetivação do registro da transferência do imóvel ao arrematante. Para a aquisição dos imóveis será possível o pagamento à vista ou por financiamento.

Os destaques do leilão são imóveis com potencial para ser transformar em centros de distribuição urbanos. É o caso do galpão de 11 mil m2 localizado na cidade de São Paulo, a 450 metros da Marginal Tietê, além de um prédio comercial de 3 mil m2, situado na zona portuária do Rio de Janeiro, próximo ao aeroporto Santos Dumont.

Carla Umino, leiloeira oficial da Lance do Leilão, empresa contratada pelo Banco do Brasil, destaca que ambos os imóveis possuem potencial para negócios no perfil last mile, uma tendência mundial que traz centros de distribuição dentro de grandes cidades, com o objetivo de aumentar a rapidez das entregas de mercadorias para o consumidor. “Acredito que essa tendência e, consequentemente, a busca por imóveis desse tipo, vai aumentar em virtude do superaquecimento do e-commerce”, explica. Especificamente sobre o imóvel do Rio, a leiloeira completa que ele tem potencial para abrigar storages verticais.

Há também outras oportunidades além das capitais, a exemplo da oferta de duas lojas, com sobreloja, localizadas na região central de Itajaí, interior de Santa Catarina, em endereço próximo ao ferry boat, que interliga o município a Navegantes. Outro exemplo é um prédio, antiga agência do BB, situado em Contagem, Minas Gerais, a 19,5 km de Belo Horizonte. Já em Jundiaí, interior de São Paulo, um prédio comercial, que atualmente possui andares ocupados pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região e por agência bancária, também será ofertado em leilão.

A leiloeira alega que o mercado imobiliário é um investimento seguro para o momento, e indicado para o investidor com reserva financeira. “Com a volatilidade das bolsas de valores, compradores estão buscando investimentos mais sólidos. Em contrapartida, os bancos estão trazendo muitas oportunidades e fazem um desconto significativo com relação aos valores de mercado. Quando a crise passar, o imóvel será ainda um ativo, que tende a valorizar”, explica.

O edital do leilão, bem como vídeos de imóveis, estão disponíveis no site www.lancenoleilao.com.br/bb.

Fonte: Terra

BB é um dos bancos que mais acertaram as projeções em 2019, diz BC

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O “Ranking Top 5 Anual”, promovido pelo Banco Central, premia as instituições que alcançaram o maior grau de precisão em suas projeções macroeconômicas ao longo de todo o ano. Nesse ranking, construído a partir das expectativas de mercado coletadas na pesquisa FOCUS, o Banco do Brasil se destacou entre mais de 140 instituições cadastradas.

Um grupo que inclui bancos, gestoras de recursos e consultorias de todo o país. As instituições participantes inserem periodicamente suas expectativas em relação ao IPCA, ao IGP-M, à taxa de câmbio e à taxa Selic.

As premiações são concedidas para as instituições que acertaram mais em três horizontes de projeção diferentes: curto-prazo, que considera projeções até 1 mês à frente; médio prazo, que considera projeções de 1 a 4 meses à frente; e longo prazo, que considera as projeções para os próximos 12 meses.

Este ano, o BB ficou em 1º lugar na categoria de médio prazo para as projeções feitas para a variação do IGP-M, em 2º lugar nas projeções para a taxa de câmbio de curto prazo e em 5º lugar nas projeções para a taxa de câmbio de médio prazo.

Vale lembrar que esse é o segundo ano consecutivo que o Banco do Brasil recebe essa premiação. No ano passado ele já havia o prêmio pelo primeiro lugar nos indicadores “IGP-M — Médio Prazo e Longo Prazo”, além de ter alcançado o segundo lugar na “Taxa de Câmbio — Médio prazo” para as projeções elaboradas em 2018.

Fonte: Portal Medium

Sindicato indenizará Banco do Brasil em R$ 20 mil por condutas difamatórias

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O SINPAF – Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário (Seção de Sete Lagoas/MG) e seu presidente regional terão de indenizar o Banco do Brasil em R$ 20 mil, a título de danos morais, após condutas difamatórias. A decisão é do juiz de Direito Roberto das Graças Silva, da 1ª vara Cível de Sete Lagoas/MG.

O banco ajuizou ação alegando que o presidente do sindicato, sob a justificativa de estar encontrando dificuldades na prestação de serviços, deu início a uma campanha difamatória contra a instituição financeira, ocasionando-lhes prejuízos de ordem moral e material.

Aduziu ainda que o réu, através de e-mail destinado ao banco, informou que daria início a uma “campanha de marketing” contra à instituição pelos maus serviços prestados. Ainda segundo o Banco do Brasil, o presidente do sindicato passou a colar diversos cartazes com a logomarca do SINPAF nas portas de entrada e no interior das dependências da instituição financeira.

Em sede de preliminar, o segundo réu alegou que é parte ilegítima para situar-se no polo passivo da demanda, pois teria agido devidamente legitimado pela decisão da assembleia dos empregados em defesa das reivindicações dos correntistas.

O magistrado discordou, sob o entendimento de que uma decisão de assembleia de trabalhadores não pode se erigir em alvará autorizativo para que o seu representante cometa atos lesivos aos legítimos interesses de terceiros.

“O fato do presidente do sindicato também ser advogado e no caso em apreço atuar em causa própria não significa imunidade ou o torna incapaz de responder pelas consequências derivadas do seu atuar inconsiderado.”

Segundo o juiz, os réus não negam os fatos que lhes são atribuídos, mas procuram justificar os atos, sob a alegação de que agiram em defesa dos associados ante a má prestação de serviço disponibilizada pelo autor.

“A partir do instante em que o presidente do sindicato invade as dependências do banco ora autor, desrespeitando inclusive a presença do funcionário que lá se encontra a trabalho, para colar cartazes depreciativos aos serviços prestados pela instituição bancária aos seus clientes, não resta negrejo de dúvidas que excede manifestamente aos bons costumes.”

De acordo com o magistrado, o réu, “não satisfeito em exceder manifestamente o seu direito de exigir do autor melhorias na prestação de serviço aos associados, passou a agir reprovavelmente difamando o autor tisnando a sua fama e reputação que a ele interessa preservar junto à sua clientela e o mercado”.

Sendo assim, condenou o sindicato e seu presidente ao pagamento de R$ 20 mil a título de danos morais.

Fonte: Portal Migalhas

BB é condenado por coagir empregado a aceitar acordo de renúncia à estabilidade

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Um empregado contratado pelo Banco do Estado de Santa Catarina (Besc) e incorporado pelo Banco do Brasil, em 2009, obteve indenização na Justiça do Trabalho. Judicialmente, ele havia escolhido permanecer na carreira do Besc, com direito à estabilidade, mas sem poder ocupar cargo gerencial.

Ele abriu mão de aderir a carreira do Banco do Brasil, sem estabilidade, mas com a possibilidade de exercer cargo em gerência. O caso foi julgado pela Sétima Turma do TST, que entendeu que renunciar à estabilidade significa sacrificar o progresso na carreira. Por unanimidade, a Turma condenou o Banco do Brasil a pagar R$ 30 mil ao funcionário.

Fonte: Tribunal Superior do Trabalho

Cronograma das Eleições Previ 2020 será retomado no próximo dia 22 de junho

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A Diretoria Executiva da Previ aprovou a interrupção do processo eleitoral por mais 30 dias, com a sua retomada a partir do dia 22/6. Confira abaixo os novos prazos definidos:

Como previamente divulgado na notícia Eleições Previ 2020 têm cronograma adiado, o prazo de interrupção anteriormente aprovado se encerra neste sábado, 23/5. O adiamento, que segue as orientações do Grupo de Administração de Crise (GAC) da Previ e da Comissão Eleitoral, foi necessário devido à situação de contingência estabelecida na Entidade e à pandemia do novo coronavírus que chegou ao Brasil.

A Comissão Eleitoral e o GAC continuam acompanhando diariamente os avanços no combate à doença e a forma como as medidas que estão sendo implementadas em todo o Brasil e no mundo. A decisão pela retomada e a definição do novo cronograma foram tomadas diante da análise do cenário atual que estamos vivendo..

O cuidado necessário e como falar com a Previ

O trabalho remoto na Previ, implementado em 20/3, continua para prevenir a disseminação da Covid-19, permitir o funcionamento da Previ sem afetar a continuidade dos pagamentos de benefícios e preservar a saúde e a integridade de seus associados e funcionários.

Acompanhe os canais oficiais da Previ (site, app Previ, YouTube, Resenha Previ e LinkedIn) e mantenha-se informado sobre qualquer novidade da Entidade. O Fale Conosco e o serviço de Autoatendimento permanecem disponíveis tanto na Central 0800-729-0505 quanto por meio do app Previ do site.

Fonte: Previ

Soma do lucro dos cinco maiores bancos do país chega a R$ 18 bi

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Os cinco maiores bancos do país (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander) lucraram juntos R$ 18 bilhões no 1º trimestre de 2020, segundo levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Apesar de representar uma queda média de 27,5% no comparativo com o mesmo período do ano passado, o lucro dos cinco maiores bancos nestes primeiros três meses do ano é maior do que o valor investido pelo Ministério de Ciência e Tecnologia em “atividades científicas e técnicas correlatas” durante os 12 meses de 2017. Naquele ano, os investimentos governamentais neste quesito foram de R$ 17 bi.

Atividades científicas e técnicas correlatas são aquelas relacionadas com a pesquisa e desenvolvimento experimental e que contribuem para a geração, difusão e aplicação do conhecimento científico e técnico. “Se não soubéssemos que o Brasil é um dos países que proporcionam maiores lucros para os bancos, diríamos que é inconcebível a soma do lucro de cinco destas instituições em três meses ser maior do que o que o país investe durante um ano todo em atividades científicas. E isso é porque os bancos registraram queda nos lucros. Se não, a diferença seria ainda maior”, observou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira. “A queda do lucro se deu principalmente pelo aumento do PDD (Provisão para Devedores Duvidosos)”, disse a dirigente da Contraf-CUT.

Ao se referir ao tamanho do lucro que os bancos obtém no Brasil, Juvandia ressaltou que o lucro obtido pelo banco Santander no território brasileiro representa 29% de todo o lucro obtido pelo banco em todo o mundo e que o ganho daqui é maior, inclusive do que o banco tem em seu país de origem, a Espanha.

Queda nos lucros

A maior queda foi no resultado do banco Itaú, -43,1% em doze meses, com R$ 3,9 bilhões de lucro; no Bradesco, a redução foi de 39,8% no período com R$ 3,75 bilhões. No Banco do Brasil, a queda chegou a 20,1%, com um lucro líquido de R$ 3,4 bilhões. Na Caixa, o lucro caiu 22,2%, pelos R$ 3 bilhões. Apenas o Santander teve crescimento do lucro de 10,6% na comparação com o ano anterior, com R$ 3,85 bilhões de lucro.

“Com a expectativa de crise em função da pandemia, os bancos aumentaram as despesas de PDD, contrariando resolução do Banco Central, que os liberava de reforços nas provisões das renegociações. Destaque no Itaú, que cresceu 161,5%. Somente a Caixa não aumentou. Se estavam desobrigados, por quê aumentaram?” questionou Juvandia.

Segundo a análise do Dieese, as despesas com PDD cresceram, em média, 43,2%, o que, em valores absolutos, chegou a R$ 9,2 bilhões. Dos cinco, apenas a Caixa atendeu a medida do Banco Central e, ao contrário dos demais, reduziu a PDD em 28,8%, ficando em R$ 2 bilhões no trimestre. Isso demonstra que os bancos estão muito apreensivos com relação à economia do país nos próximos meses.

“Deixaram os riscos apenas para os bancos públicos. Não topam ofertar crédito para clientes inadimplentes (que são os que mais precisam) mesmo tendo a cobertura de fundos públicos e mesmo sabendo que a PEC 10 autorizou compra posterior dos títulos podres, caso seja necessário. Apesar de todas as garantias, eles agem com cautela máxima o que é péssimo para a sociedade. Estão fazendo um monte de exigências e dificultando o crédito às pequenas e médias empresas, 49% das concessões feitas foram para as grandes empresas. Assim, o Brasil aprofunda o desemprego e a crise econômica,” apontou Juvandia.

Cabe reforçar que, as taxas de inadimplência atuais dessas instituições não justificam, ainda, esse reforço nas PDDs. As taxas para atrasos superiores a 90 dias estão relativamente baixas, pois, no 1º trimestre, elas ficaram entre 3% no Santander e 3,7% no Bradesco.

Emprego

Com relação ao emprego, os cinco bancos juntos fecharam 11.582 postos de trabalho, em doze meses. Foram 4.097 postos fechados no Itaú em doze meses, parte disso em função do PDV implementado pelo banco no segundo trimestre de 2019, que contou com 3,5 mil adesões, porém, no trimestre, o saldo foi positivo em 416 postos. De acordo com o relatório da instituição, esse saldo no trimestre se deve às contratações para a área de TI. No Santander, foram fechados 1.040 postos de trabalho no período, enquanto no Bradesco, o saldo, também, foi negativo, em 1.922 postos. O Banco do Brasil fechou 3.810 postos de trabalho, parte disso em função do PAQ (Programa de Adequação de Quadros) lançado em 29 de julho de 2019, que contou com o desligamento de 2.367 trabalhadores. A Caixa, por sua vez, fechou 713 postos no período, mas, com saldo positivo no trimestre de 47 postos.

Cabe ressaltar que os bancos firmaram um compromisso com o Comando Nacional dos Bancários de não demissão enquanto durar a pandemia e o estado de calamidade pública que se instaurou no país.

Rede de agências

Quanto à rede de agências, o Banco do Brasil fechou 378 unidades em doze meses, também em função do PAQ. No Itaú, foram fechadas 371 agências físicas no mesmo período (duas, no trimestre) e aberta apenas uma agência digital, as quais já somam 196 unidades. O Santander fechou 27 agências no período. O Bradesco, por sua vez, fechou 194 unidades e a Caixa Econômica, fechou três agências, em um ano. Os cinco bancos juntos fecharam 943 agências no país e, segundo o Dieese, a perspectiva diante da situação atual é que muitas não reabram depois do restabelecimento das atividades normais no país.

Em 2020, ao todo os bancos fecharam 283 agências, sendo 194 depois que começou a pandemia. “Mesmo numa pandemia onde as pessoas precisam ir aos bancos, eles fecham agências sem se preocupar se a população vai ficar desassistida ou ter mais dificuldade pra ir ao banco.” criticou a presidenta.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília

Carlos Bolsonaro reclama e BB mantém publicidade em site de fake news

Publicado em: 22/05/2020

O Banco do Brasil voltou atrás da decisão de retirar anúncios do site de fake news Jornal da Cidade Online após reclamação do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) nas redes sociais.

Alertado pelo movimento Sleeping Giants Brasil, na quarta-feira (20) o Banco do Brasil anunciou via redes sociais que “repudiamos qualquer disseminação de fake news” e anunciou a retirada e o bloqueio de anúncios no site. No mesmo dia, o filho de Jair Bolsonaro compartilhou o tuíte reclamando que “o marketing do Banco do Brasil pisoteia em mídia alternativa que traz verdades omitidas”.

Segundo informações da coluna Painel, da Folha de S.Paulo desta sexta-feira (22), o Banco do Brasil informou que restabeleceu a verba no mesmo dia da reclamação de Carlos Bolsonaro.

A área técnica, da qual faz parte o filho do general Mourão, Antônio Mourão, considerou excessivo o veto ao site por produção de conteúdo falso. O presidente do banco, Rubem Novaes, defendeu o desbloqueio.

Site bolsonarista

Na Justiça, o Jornal da Cidade Online e seu dono, o jornalista e advogado José Pinheiro Tolentino Filho, são alvo de processos e condenações pela publicação de notícias distorcidas e falsas, com ataques a desembargadores do Rio de Janeiro, em 2018.

Dois magistrados processaram o site, e as indenizações por danos morais foram fixadas em R$ 150 mil e R$ 120 mil.

Mais recentemente, no início de maio, o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Felipe Santa Cruz, ganhou uma ação por danos morais contra o site com indenização no valor de outros R$ 150 mil, também por conta da publicação de uma notícia falsa.

Na CPMI das Fake News, o site é classificado como parte de uma espécie de milícia digital montada para apoiar o presidente e seu governo e espalhar fake news e ataques a adversários.

“Como resultado do processo investigativo, verificamos indícios da prática de condutas ilegais do sr. José Pinheiro Tolentino Filho por meio de seu projeto de comunicação Jornal da Cidade Online. Razão pela qual se faz necessário o aprofundamento das investigações sobre a prática desse agende, bem como identificação de possíveis cumplices e coautores de atos ora investigados”, afirma o requerimento apresentado na CPMI que ainda não foi aprovado.

Fonte: Revista Fórum

Cassi estuda novo modelo de custeio para sobreviver; medida preocupa dirigentes

Publicado em: 21/05/2020

Em reunião com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e demais entidades de funcionários do Banco do Brasil (AAFBB, Anabb, Contec e FAABB), realizada por videoconferência na quinta-feira (14), o diretor eleito da Caixa de Assistência dos Funcionários (Cassi), Luiz Satoru, confirmou que a entidade estuda um novo modelo de custeio do plano de saúde dos funcionários do Banco do Brasil.

“Queríamos saber sobre a veracidade ou não de rumores sobre o estudo de um novo modelo de custeio e, para nossa surpresa, Satoru confirmou que existe um estudo neste sentido”, disse o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, que representa a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com a Cassi. “Isso nos deixa preocupados, pois sabemos que a atual diretoria é alinhada ao banco, que busca reduzir sua participação no custeio do plano”, completou.

“As diretorias indicadas pelo banco e a eleita pelos associados tentam vender a ideia da necessidade de reavaliar a participação dos associados nos custos, no sentido de aumentá-la, e não negam que já existe estudo de uma nova fórmula de custeio, sem aumentar a oneração do banco”, informou o dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo e membro da CEBB, Getúlio Maciel, que também participou da reunião. “Mas, não há qualquer discussão prévia com os funcionários e suas entidades de representação sobre isso. Vamos lutar contra novos aumentos de custos para os associados”, completou, lembrando, inclusive, que existe o compromisso com as entidades dos funcionários de que a coparticipação deve retornar aos patamares anteriores a 2018, quando houve a negociação para o aumento provisório apenas para sanear a Cassi.

A base estrutural do atual modelo de custeio define a contribuição pelos associados de 4% sobre suas verbas salariais, com contribuição mínima de R$ 120,00. O banco contribui com 4,5% sobre o total das verbas salariais, com valor mínimo de R$ 135,00. Sobre os dependentes, os aposentados contribuem com 2%, limitado a R$ 300. Os funcionários da ativa contribuem com 1,75%, sendo 1% para o primeiro dependente, 0,5% para o segundo e 0,25% para o terceiro, também limitado a R$ 300.

“Acabamos de aprovar um estatuto para a entidade que define o modelo de custeio. Não vamos aceitar qualquer alteração que traga mais onerações aos associados”, afirmou Fukunaga.

Relatório Anual

A diretoria da Cassi convocou a reunião com a Contraf-CUT e as demais entidades de funcionários para apresentar seu Relatório de 2019. Para Fukunaga, a reunião para apresentar o relatório depois de o mesmo ter sido elaborado, divulgado e na véspera do término da votação para sua aprovação, era desnecessária.

“Esta reunião deveria ter sido realizada antes da finalização do relatório. Teríamos apontado seus diversos erros lá atrás e eles poderiam ter sido corrigidos”, disse dirigente do Sindicatos dos Bancários de Campinas e também membro da CEBB, representando a Feeb SP/MS, Elisa Figueiredo. “Talvez tenha sido proposital. Assim, não precisaram dar o crédito ao esforço da Contraf-CUT e de outras entidades de funcionários, que conseguiram colocar mais de R$ 1 bi no caixa da Cassi. Nem dizer que reduziram a Estratégia de Saúde da Família, que realiza o trabalho preventivo e, por isso, reduz custos operacionais. Tampouco mencionaram os cortes no Programa de Auxílio Farmacêutico”, observou Elisa.

Nova composição da diretoria

Fukunaga disse ainda que agora as entidades de representação dos trabalhadores precisarão ficar ainda mais atentas com os rumos que serão tomados pela Cassi. “A nova composição da diretoria eleita será formada por Carlos Flesch e Luiz Satoru. Os funcionários não terão ninguém ligado às suas entidades de representação sindical. Ambos os diretores eleitos fazem parte de grupo político que, constantemente, vota de acordo com as vontades do banco, em detrimento dos interesses dos funcionários. Haja visto os sucessivos aumentos na coparticipação, e no indicativo de aumento do custeio, onerando apenas o trabalhador. Teremos que ter muita atenção e estarmos unidos para conseguir barrar os ataques”, concluiu.

Fonte: Portal Contraf-CUT

Com novo estatuto, Associação dos Funcionários cobra transparência da Cassi

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A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB) solicitou uma reunião de prestação de contas entre a Diretoria da Cassi e as entidades que integram a Mesa de Negociação. Isso porque, após cinco meses de vigência do novo modelo de custeio, ainda não havia sido apresentada a evolução das ações aprovadas, desde a reforma do estatuto no ano passado.

Participaram da videoconferência na última quinta-feira (14/5), a Diretoria da Cassi, representada por Dênis Corrêa e Ana Cristina Rosa, e pelos diretores eleitos Luiz Satoru e Humberto Almeida, além de integrantes da Mesa de Negociação (ANABB, AAFBB, Contec, Contraf-Cut e FAABB). Representando a ANABB, participaram o presidente, Reinaldo Fujimoto, e a vice-presidente, Graça Machado. Os demais integrantes da Diretoria da ANABB não participaram da reunião, pois o vice-presidente Haroldo Vieira estava em luto, pelo falecimento das irmãs, e Irmar Fonseca, não integra a Mesa de Negociação.

Reunião muito extensa

Das cinco horas de reunião, mais da metade do tempo foi utilizado pelo presidente da Cassi para explanações. Por isso, após duas horas e quinze minutos do início da reunião, a vice-presidente, Graça Machado, se manifestou sobre a forma como o encontro estava sendo conduzido. “Acho que a reunião virou uma palestra com justificativas da Cassi, sem espaço para que as entidades possam se manifestar. Não gostei da dinâmica e as entidades estão sendo tratadas como se não entendessem os assuntos. Registro que estou saindo, porque, depois de duas horas sem poder me pronunciar, preciso cumprir com os compromissos já agendados na ANABB”, disse Graça. Nesse momento da reunião, Graça Machado pontuou suas reivindicações sobre coparticipação, PCMSO e PAF (temas que estarão descritos ao longo da matéria).

Depois que a vice-presidente da ANABB saiu da reunião, outros representantes de entidades manifestaram seus questionamentos à Cassi e também tiveram que se retirar; sendo que ao final, poucos integrantes ainda acompanhavam o encontro.

Veja os principais assuntos apresentados:

SITUAÇÃO FINANCEIRA DA CASSI EM 2020

A ANABB questionou que a Cassi não pode esperar tanto tempo para apresentar os resultados obtidos com o novo modelo de custeio e continuou reforçando a necessidade de transparência das ações da Cassi. Reinaldo Fujimoto defendeu que: “é muito importante que a Cassi aja com transparência e realize encontros periódicos com as entidades representativas, não apenas para apresentar os números contábeis, mas, principalmente, o fluxo de caixa e como estão sendo utilizados os recursos provenientes do modelo de custeio aprovado. Esse foi um acordo que fizemos com associados do Brasil inteiro durante a Mesa de Negociação”.

A Cassi informou que, com a implementação do novo modelo de custeio, os principais indicadores financeiros, sendo eles Ativos Garantidores, Margem de Solvência e Patrimônio Social estão regularizados. Nos três primeiros meses de 2020, o resultado líquido acumulado pela Cassi foi de R$ 253 milhões. Em janeiro, a Cassi fechou com R$ 90 milhões de resultado; em fevereiro, R$ 103 milhões; e, em março, R$ 60 milhões.

PROGRAMA DE SANEAMENTO

A ANABB, bem como outras entidades, informou que é importante que a Cassi permita o acesso ao Programa de Saneamento, apresentado à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Dênnis Corrêa, no entanto, antecipou que o documento possui ações estratégicas da Cassi, que, preferencialmente, não devem se tornar públicas, por se tratarem de informações do órgão regulador com a Caixa de Assistência. No entanto, disse que levará o assunto para decisão da Diretoria.

A Cassi antecipou que o programa tem duração de 36 meses, mas, devido ao aporte dos recursos e aos bons resultados, existe uma expectativa de que a Direção Fiscal possa ser encerrada ainda no primeiro semestre deste ano.

IMPACTOS DA COVID-19

A Cassi informou que vem realizando um intenso trabalho de acompanhamento da evolução da doença no mundo, no Brasil e na Cassi. Até a data da reunião, a Caixa de Assistência registrou 6.052 solicitações de exame para 5.662 participantes, com 377 internações. Com esses dados, a Cassi realiza projeções para diferentes cenários de contaminação e os impactos no orçamento da Cassi. Além disso, prospecta que a diminuição nos atendimentos eletivos pode compensar os custos com tratamento dos pacientes internados com covid-19. Para a população internada hoje, a Cassi tem custo projetado de R$ 21,7 milhões.

Também foram apresentadas as principais ações da Cassi neste momento de pandemia, tais como: inclusão do teste de covid-19 no rol de cobertura da Cassi; telemedicina para atendimento às suspeitas de coronavírus; ampliação dos horários de atendimentos da CliniCassi; intensificação do programa Saúde na Linha (PE, DF, RJ CE).

COPARTICIPAÇÃO

Esse tema gerou intenso debate. Os integrantes da Mesa de Negociação cobraram o retorno da coparticipação aos patamares de 2018, conforme compromisso feito pela Cassi, durante as negociações da proposta de sustentabilidade. No entanto, Dênnis Corrêa e Ana Cristina não reconheceram que o tema foi tratado nas negociações. O presidente da Cassi informou que não há possibilidade de diminuição da coparticipação e que os cálculos realizados para construir a proposta levam em consideração o índice atual.

No entanto, todos os integrantes da Mesa de Negociação refutaram o argumento da diretoria da Cassi e reforçaram, veementemente, o entendimento de que houve um compromisso assumido pela Cassi para análise da coparticipação, tão logo se alcançasse o equilíbrio das contas.

Durante a reunião, além de ratificar que a coparticipação deve voltar aos patamares de 2018, Reinaldo Fujimoto sugeriu a suspensão do percentual de cobrança por três meses, até que a Cassi possa rever o tema.

A Associação defende que a coparticipação não deve ser considerada como receita, e sim como fator moderador de utilização dos serviços de assistência médica. Para a ANABB, os reajustes realizados antes da consulta ao corpo social foram superdimensionados e trazem ônus, justamente aos associados que mais necessitam dos serviços. É preciso levar em consideração que o percentual da coparticipação deve ter um limite para que o efeito moderador seja positivo. Acima de um limite, o efeito pode ser a inibição de um exame/procedimento necessário, que serviria para prevenir doenças.

CONTRATO SAÚDE OCUPACIONAL

Outro ponto muito discutido foi a redução no valor do contrato de PCMSO em R$ 9 milhões, com retorno para a Cassi de 4% da RDO, inferior à despesa administrativa, que fica entre 7% e 8%. Além disso, nos convênios de reciprocidade, a Cassi têm RDO em torno de 12%.

Dênnis Corrêa disse que participou das negociações de renovação do contrato do serviço de saúde ocupacional e a vice-presidente da ANABB, Graça Machado, rebateu dizendo que: “o presidente da Cassi não devia ser um negociador do PCMSO, porque ele representa o patrocinador. O PCMSO é uma política de saúde do Banco do Brasil com seus funcionários e sempre foi implementada com muito zelo por quem as conduzia”.

PROPOSTA DE SUSTENTABILIDADE

Outra questão polêmica debatida na reunião é que a Cassi e o Banco do Brasil já iniciaram discussões sobre um novo plano de sustentabilidade para a Caixa de Assistência, a partir de 2023. O fato foi confirmado pelo diretor Luiz Satoru, mas foi minimizado por Dennis Correa, que disse ter atendido a um pedido do Conselho Deliberativo do BB para apresentar um cronograma de trabalho para discussão de custeio, para quando esse modelo vencesse.

Para a ANABB, é inadmissível discutir programa de sustentabilidade sem a contribuição das entidades. “Essa é uma questão que representa falta de transparência, fato que venho questionando. Não adianta chamar as entidades para discutir apenas quando é conveniente”, disse Fuji.

Os integrantes da Mesa de Negociação sugeriram que a discussão sobre sustentabilidade deve começar com a participação das entidades, para que todos tragam sugestões de seus associados e criem um espaço mais amplo com participação efetiva do corpo social.

PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

O Programa de Assistência Farmacêutica (PAF) também foi pauta importante defendida pela ANABB. A Associação solicitou a urgente necessidade de reavaliação da questão, pois desde que a Cassi promoveu a redefinição da Limaca, muitos associados estão sendo penalizados, pois tiveram a interrupção no fornecimento de medicamentos. A ANABB identificou que quase dois mil medicamentos foram retirados da lista.

“Muitos associados que tomavam medicamentos, há mais de 20 anos, estão esperando a pandemia passar para entrar na justiça contra as mudanças na PAF”, disse Graça Machado.

Vale lembrar que, em janeiro de 2020, a ANABB encaminhou carta à Diretoria da Cassi chamando a atenção sobre a redefinição da LIMACA, documento este que nunca foi respondido.

GRUPO DE DEPENDENTES INDIRETOS

De acordo com Dennis Correa, os R$ 450 milhões que foram destinados à Cassi para administração do Grupo de Dependentes Indiretos (GDI) só começaram a ser utilizados em fevereiro de 2020. Isso porque, o Banco continuou pagando a diferença do GDI até janeiro de 2020. A Cassi considera que isso foi um benefício. Ele informou que os recursos estão apartados para atender apenas a população do GDI, que está sendo acompanhada mensalmente pela Caixa de Assistência.

OUTROS ASSUNTOS

A ANABB também questionou assuntos, tais como as ações trabalhistas da Cassi, cujo relatório anual menciona a realização de um projeto piloto. Isso porque a ANABB deu importante contribuição à Cassi e não obteve respostas.

Reinaldo Fujimoto relatou que a ANABB realizou trabalho de identificação, nos últimos 10 anos, sobre cerca de 52 mil processos trabalhistas respondidos pelo BB. Ocorre que muitas dessas ações trabalhistas tratam da majoração dos proventos gerais recebidos pelos funcionários, que, caso vitoriosas, deveriam ter repercussão nas contribuições pagas à Cassi, tanto pelo Banco do Brasil quanto pelo associado, por força dos artigos 16 e 17, do Estatuto de 2007. Levando em consideração a referida previsão estatuária, o Banco do Brasil teria que repassar à Cassi, 4,5%, e aos associados 3% sobre os valores correspondentes às parcelas salariais recebidas nessas reclamatórias trabalhistas.

A ANABB analisou, por amostragem, 100 desses 52 mil processos trabalhistas e identificou que 34 referiam-se às 7ª e 8º horas e anuênios, gerando o equivalente a R$ 3.701.477,53, em acréscimos salariais para os respectivos funcionários. Dessa forma, apenas nesses 100 processos, deveria ter havido a contribuição à Cassi de R$ 166.566,48 (4,5% – BB) e mais R$ 111.044,32 (3% – associados).

No entanto, na reunião, a Cassi informou que o arquivo recebido pela ANABB era muito amplo, e, de acordo com seu jurídico, seria melhor iniciar um projeto piloto sobre o assunto, abarcando, incialmente, apenas as ações trabalhistas do Distrito Federal.

Fonte: Agência ANABB

Com 75% dos votos, associados aprovam Relatório Anual da Cassi

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O Relatório Anual referente ao ano de 2019 da Cassi foi aprovado pela maioria dos associados na votação que se encerrou na última sexta-feira, 15. No total, 58.984 associados participaram da votação: 31.553 votos (75,1% dos votos válidos) pela aprovação do relatório; 10.483 (24,9%) votaram contra. Foram registrados ainda 9.488 votos nulos e 7.460 brancos. Da base votante de 161.101 associados, apenas 35,5% participaram da votação.

O Sindicato dos Bancários/ES orientou o voto pela não aprovação do relatório. A indefinição em relação à Estratégia de Saúde da Família; a falta de transparência sobre as medidas que serão adotadas para reduzir as despesas assistenciais de R$ 1,2 bilhão e a ausência de critérios no redimensionamento da rede assistencial são alguns dos pontos destacados pelo Sindicato para questionar inconsistências no Relatório 2019 da Cassi.

No Espírito Santo, dos 2.810 associados, 1.032 (36,7%) participaram da votação. O maior percentual de participação foi registrado em Rondônia: 44,3%; e o mais baixo no Rio de Janeiro: 26,9%. A média nacional de participação foi de 35,5%. Confira.

De acordo com o Estatuto Social da Cassi, a aprovação das contas se dá por maioria simples (50% mais um) do total de votantes. A consulta iniciou dia 8 de maio e se encerrou nessa sexta-feira, 15. O associado pode votar por meio do app e do site da Cassi e dos terminais de autoatendimento do Banco do Brasil. Funcionários da ativa também puderam votar pelo Sisbb.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Sindicato cobra do BB protocolos de segurança e reclama da cobrança de metas

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Em reunião realizada por videoconferência iniciada na sexta-feira (8) e finalizada na quarta-feira (13), a secretária de Assuntos Jurídicos do Sindicato, Marianna Coelho, integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, e o presidente da entidade, Kleytton Morais, apresentaram aos representantes do BB (Gepes Sede, Gepes Centro Oeste I e a Plataforma de Suporte Operacional, PSO I) demandas dos funcionários: cumprimento de protocolos de segurança e reclamação da cobrança de metas foram destaques da reunião.

O Sindicato apresentou ao banco denúncias de cobrança abusiva de metas, em especial nas agências Varejo e Estilo. Para os funcionários, a cobrança exacerbada desconsidera o momento especial causado pela pandemia. O banco afirma que as metas foram precificadas e adequadas ao contexto atual e são passíveis de atendimento nos produtos diretamente relacionados à situação criada pela pandemia: crédito, renegociação, indicadores de satisfação do atendimento aos clientes.

Para Marianna Coelho, a postura do banco em relação às metas abusivas precisa ser revista, porque têm sido uma das principais reclamações encaminhadas pelos funcionários e que serão fortemente combatida pela entidade. “Estamos atentos a isso e continuaremos acompanhando de perto a situação nas unidades”, diz ela.

Demandas levantadas em reunião com delegados

Encaminhando situações levadas ao conhecimento da diretoria do Sindicato em reunião com delegados sindicais realizada na última semana, observou-se que os equipamentos de proteção individual (EPIs), tais como máscaras e álcool em gel, inclusive, não estão chegando como deveria para todos os funcionários e prestadores de serviço. O banco admite que o problema aconteceu com mais frequência no início, mas que, agora, a oferta está normalizada e as situações em desacordo deverão ser comunicadas à empresa para providências imediata.

O BB informou que está analisando a instalação de túneis de higienização nos prédios administrativos, medida que não havia sido validada pela área responsável do banco como protocolo efetivo de segurança, mas que segue para avaliação em outras instâncias.

Os dirigentes sindicais solicitaram ainda a instalação do acrílico nas mesas de atendimento. O banco disse que não vê necessidade dessa medida. A reivindicação de realização de estudo de viabilidade para instalação de proteção de barreira de acrílico nas estações de trabalho, além dos caixas, foi mantida pelo Sindicato.

Home office

O Sindicato voltou a cobrar a ampliação do home office, de modo a garantir alternativas para quem está em disponibilidade, uma vez que o banco adotou unilateralmente, sem negociação prévia com os sindicatos, as férias compulsórias e a antecipação de férias para os funcionários que estavam em disponibilidade para o BB até 6 de abril.

Ainda em referência às contribuições dos delegados sindicais e manifestações constantes nos questionários de pesquisa recente que o Sindicato tem aplicado, foi reivindicado como medida de garantia à saúde do trabalhador a adequação do trabalho às exigências ergonômicas, com destaque aos funcionários que estão em home office.

O atendimento nos caixas sofreu impactos consideráveis face ao número de trabalhadores que, por serem de grupo de risco ou coabitarem com pessoas do grupo de risco, precisaram entrar em disponibilidade ou atuarem em home office. O banco afirma que é pequena a quantidade de caixas em home office fazendo abertura de contas digitais e que não há funcionários da PSO DF I nas salas de autoatendimento. Todavia, a demanda crescente sem o adequado número de caixas leva os gestores a deslocarem os funcionários das agências Estilo, onde a demanda é bem menor, para atuar no atendimento Varejo e, com isso, o gerente de módulo acaba abrindo o caixa.

O BB destaca que o afastamento dos funcionários de grupo de risco e que coabitam com pessoas do grupo de risco levam às substituições previstas no Acordo Coletivo de Trabalho e que atualmente 40% dos gerentes de módulo na PSO DF I são caixas que fazem jus à substituição. O banco destaca ainda que a situação do reduzido número de caixas levou à alteração do protocolo seguido no início da pandemia, quando adotava o abono das horas, procedimento que acabou sendo revisto pelo gestor da unidade.

Para o presidente do Sindicato, Kleytton Morais, a carência de pessoal no BB já é destacada pela entidade há mais de um ano. Faltam funcionários sobretudo para suprir as vagas decorrentes de aposentadorias e planos de desligamento incentivado. No cenário atual, o problema assume contornos ainda mais dramáticos, como o verificado nas Plataformas de Suporte Operacional (PSO). “Reiteramos ao banco que reconsiderasse a decisão, com intuito de preservar a saúde dos funcionários que continuam trabalhando. A solução não pode ser esta, mas sim a realização de concurso público que dê condições de atendimento ao público e de trabalho aos funcionários. A terceirização dos serviços nos terminais de autoatendimento (TAAs), embora justificável pela situação e tendo em vista garantir o suprimento das demandas da população, deve ser adotada em caráter provisório. Não é justo que decisões estratégicas de deliberar pela não realização de concurso ou inobserva tal necessidade, pelo crivo ou não – conforme pregação dos paladinos da privataria, vide fala recente do ministro da economia e banqueiro privado Paulo Guedes, de forço à privatização imediata do BB, além do que coloque em risco a saúde e vida dos trabalhadores”, conclui o dirigente.

Cumprimento de protocolos

O Sindicato solicitou o cumprimento dos protocolos de sanitização e de segurança da equipe em caso de suspeita ou teste positivo para Covid-19. De acordo com os representantes do banco, os protocolos estão sendo monitorados e exigidos pelos gestores. A Gepes se comprometeu a encaminhar para a Dipes o pedido de cumprimento desses protocolos também para trabalhadores terceirizados, como os vigilantes.

Quanto aos afastamentos decorrentes da Covid-19, após decisão do STF (ADI contra a MP 927), que assegurou a possibilidade de licença-saúde acidentária, desde que comprovado o nexo causal, o gestor da agência ou ECOA deverá abrir CAT (Comunicado de Acidente de Trabalho), que seguirá para avaliação do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (Sesmt). A Instrução Normativa interna trata essa situação enquanto caso semelhante aos de sarampo ou de outras doenças infecto-contagiosas.

Em relação ao abono das horas, que tem como objetivo facilitar a realização do trabalho em turnos e o deslocamento de funcionários, suprimido por alguns gestores das agências para quem está trabalhando presencialmente, o Sindicato destacou a importância da continuidade da medida para que se preserve a saúde dos funcionários. Os representantes do banco ficaram de levar o assunto para os superintendentes.

Isolamento social

Perguntado sobre a influência dos decretos de flexibilização do isolamento social, o banco afirma sua inclinação na adoção de medidas isonômicas na solução de combate à pandemia. O entendimento é de que a grande diferenciação das situações de decretos em cada praça torna muito difícil ao BB acompanhar inflexões e recrudescimentos do isolamento e adoção de protocolos.

“Ressaltamos no debate a importância de o banco respeitar a mesa de negociação, cuja proposição é negociar e adotar, no tempo certo, os protocolos de relaxamento do isolamento, de modo a garantir segurança física e emocional aos funcionários”, frisou Marianna Coelho.

Denúncias pelo site do Sindicato

O Sindicato destaca a importância de os bancários permanecerem vigilantes em relação ao cumprimento, pelo banco, de todos os protocolos indispensáveis ao combate ao coronavírus e à preservação da saúde e da vida dos bancários e dos clientes. As denúncias encaminhadas pelo site do Sindicato estarão sob o mais absoluto sigilo e serão prontamente encaminhadas.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Distrito Federal

Intransigência do BB coloca em risco a saúde e a vida dos bancários na antecipação de feriados

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O Banco do Brasil adotou a política da Fenaban de não dar folga para os bancários da rede de agências no “feriadão de seis dias” – medida decretada pela prefeitura e pelo governo do Estado de São Paulo nesta semana, a fim de tentar barrar a curva de contaminações e mortes por coronavírus. Com esta decisão, o banco colocou em risco a saúde e a vida dos seus trabalhadores.

Diante da decisão, o Sindicato solicitou, em reunião com o Comitê de Gestão de Crise do Banco do Brasil em São Paulo, ao menos uma solução paliativa por meio da adoção de um rodízio nas agências, com as equipes divididas e trabalhando em dias alternados. Mas o banco não se manifestou e se limitou a pagar uma folga para quem trabalhar seis horas.

O Acordo Coletivo de Trabalho dos funcionários do Banco do Brasil garante dois abonos para quem trabalhar acima de seis horas. Contudo, a orientação do banco é trabalhar seis horas. “Nós não concordamos com isso. Os bancários que estão trabalhando diretamente na linha de frente são verdadeiros heróis e estão estressados e sobrecarregados diante de toda a situação que envolve a pandemia, sem contar os riscos de se contaminarem e contagiarem suas famílias”, afirma João Fukunaga, secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato dos Bancários de São Paulo e Coordenador nacional da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB).

“Mais uma vez o banco é intransigente e não valoriza seus funcionários. A diretoria de pessoas divulgou um comunicado muito vago para os administradores, no qual não assume uma postura de liderança em relação ao funcionalismo, deixando a cargo dos administradores qualquer critério a ser adotado. Infelizmente essa é a atitude que o a direção do banco do brasil e o governo Bolsonaro estão adotando frente a esta pandemia”, acrescenta o dirigente.

À intransigência e ao desrespeito do Banco do Brasil com os seus funcionários, soma-se a ação desastrosa da prefeitura e do governo do Estado em decretar um feriado de seis dias, sem obrigar os bancos a aderirem à medida.

“Sabemos que as pessoas devem se manter em casa durante este ‘feriado’, mas também temos de ser realistas e considerarmos que muitos não irão respeitar esta orientação, como de fato não estão respeitando o isolamento social. Os parques, shoppings, restaurantes e comércios estão fechados, assim como muitas praias. Mas os bancos permanecerão abertos, e muitos decidirão resolver assuntos bancários nestes dias, aumentando as aglomerações e os riscos de contágio nas agências”, pontua Getulio Maciel, dirigente sindical da Fetec-CUT/SP e representante da CEBB.

“Ou seja, quem acaba sofrendo com a falta de pulso do governo nas três esferas é o bancário da rede de agência. Os governos federal, estadual e municipal deveriam ter mais consideração com os bancários e obrigarem os bancos a fecharem neste momento tão difícil em que invariavelmente os trabalhadores de bancos irão correr mais riscos de se contaminarem com o coronavírus”, afirma Getúlio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Cassi divulga números da covid-19 entre seus participantes

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Com dados atualizados até o dia 15, o mais recente relatório da Cassi sobre a covid-19 entre seus participantes (funcionários do Banco do Brasil ativos e aposentados e seus dependentes) registra 927 casos confirmados, 4.473 casos suspeitos e 85 mortes.

Quanto ao número de óbitos entre funcionários da ativa, eram dois até então. No entanto, o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região tem notícia de que, após a divulgação dos dados, mais dois faleceram por causa do coronavírus: no dia 18, Luis Malaquias dos Anjos, caixa da agência Tabuleiro, em Alagoas, e no dia 19, Claudio Pinho, engenheiro do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho), no Rio de Janeiro.

No próprio dia 15, havia ainda 299 participantes internados com o vírus e outros 217 sob suspeita de estarem contaminados.

O Sindicato, no momento, aguarda uma decisão da Justiça sobre o pedido de testes em massa, para todos os bancários. O melhor jeito de preservar a vida dos trabalhadores é detectar a doença ainda em seu estágio inicial, e os bancos têm todas as condições de prover esse benefício a seus empregados.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de Bauru e Região

Agência do BB é interditada após funcionário testar positivo para Covid-19 em RO

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Uma das agências do Banco do Brasil em Ariquemes (RO) precisou ser interditada após um funcionário testar positivo para o novo coronavírus. A informação foi confirmada pelo banco na manhã desta terça-feira (19).

Segundo informações da agência local, o banco deve abrir novamente após passar por desinfecção, que será feita por uma empresa da capital Porto Velho. Nesse meio tempo, os clientes podem buscar atendimento alternativo na outra agência do município ou em terminais 24 horas

Em nota, o Banco do Brasil confirmou o caso e disse que os outros colaboradores farão home office até que a agência seja reaberta. Informou também que três funcionários estão afastados por 14 dias por trabalharem perto do que está infectado, mesmo que não tenham apresentado os sintomas.

Rondônia ultrapassou os 2 mil casos de coronavírus na segunda-feira (18), segundo boletim da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau). Agora o estado tem 2.043 casos. Conforme a Sesau, Ariquemes acumula 162 diagnósticos positivos.

Na segunda-feira também aumentou o número de mortos pela Covid-19 no estado: são 83 óbitos, nove a mais do que no domingo (17), quando eram 74.

Fonte: Portal G1

Funcionários do BB movem ação contra Guedes por falta de ética com empresa

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A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb) vai notificar extrajudicialmente o ministro da Economia, Paulo Guedes. Na reunião ministerial de 22 de abril — que está no inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar denúncias de Sergio Moro contra o presidente Jair Bolsonaro —, Guedes, afirmou que é preciso “vender logo a porra do BB”.

Na avaliação dos funcionários do BB, Guedes ultrapassou todos os limites da ética ao atacar uma empresa cujas ações têm forte impacto na economia. Asseguram ainda que tanto, no governo do qual Guedes faz parte quanto no Congresso, não há apoio para a privatização da instituição. “Tal postura revelou-se despropositada e indecorosa não somente para com a instituição e todo o funcionalismo do Banco do Brasil e, sobretudo, para com todo o povo brasileiro”, ressalta a Anabb na ação.

A associação ressalta, ainda, que a fala do ministro irritou muito os funcionários, que cobraram da entidade uma ação efetiva, pois estão trabalhando pesado, sobretudo neste momento de pandemia do novo coronavírus, com agências abertas e operações de crédito importantes neste momento.

“Uma empresa não existe sozinha. O Banco do Brasil é a soma do trabalho e da dedicação de todos os seus funcionários. Causa perplexidade a fala em um momento grave para o país e para a sociedade brasileira. A fala desconsidera o trabalho de todos os funcionários no contexto da pandemia, que estão atendendo a população em todo o país, correndo riscos, mas sem abdicar de exercer seu papel. É um trabalho essencial, para os cidadãos e para a economia”, frisa a Anabb.

Veja os principais pontos da notificação extrajudicial:

“A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil – ANABB — vem, respeitosamente, manifestar-se sobre o pronunciamento de Vossa Senhoria o qual afirmou que seria preciso “vender logo a porra do Banco do Brasil”, durante uma reunião ministerial citada pelo ex-ministro da Justiça Sérgio Moro.

Inicialmente é necessário relembrar que o Banco do Brasil foi fundado em 12 de outubro de 1808. Foi a primeira instituição bancária a operar no país e, em mais de 200 anos de existência, acumulou experiências e colecionou inovações participando vivamente da história e da cultura nacionais. Tem como principal missão corporativa “ser um banco de mercado, competitivo e rentável, atuando com espírito público em cada uma de suas ações junto à sociedade”.

O Banco do Brasil é uma instituição financeira brasileira constituída na forma de sociedade de economia mista, com participação do governo federal do Brasil em 50% das ações, sendo um banco estatal e que possui grande representatividade no país. Conta com 15.133 pontos de atendimento distribuídos pelo país, entre agências e postos, sendo que 95% de suas agências possuem salas de autoatendimento (são mais de 40 mil terminais), que funcionam além do expediente bancário. Possui ainda opções de acesso via internet, telefone e telefone celular. Está presente em mais de 21 países além do Brasil. Demais disso, o Banco do Brasil possui 5.429 agências, estando presente na maioria dos municípios do país, com uma estrutura de mais de 109.191 funcionários, além de 4066 estagiários, contratados temporários e adolescentes trabalhadores.

Como se vê, é situado como um dos maiores bancos do Brasil, tanto em agências quanto em patrimônio/receita líquida e contribui de forma intensa no crescimento econômico, industrial, comercial e social do Brasil, atuando diretamente em situações pouco atrativas aos bancos privados como, por exemplo, o crédito rural que precisa estar ao alcance de todos. A sua presença nos agronegócios, financiando boa parte das exportações e na concessão de crédito com taxas de juros bem acessíveis às micro e pequenas empresas fornecendo capital de giro e opções de investimentos, fazem do Banco do Brasil a instituição mais procurada por pessoas que tem o interesse de estabelecer uma empresa.

Demais, disso, o Banco do Brasil está presente em diversos segmentos culturais e artísticos, no esporte olímpico brasileiro (vôlei, futsal, etc), entre outras modalidades esportivas, confirmando o propósito de participar do crescimento do Brasil atuando em diversas áreas.

Dessa forma, a marca “Banco do Brasil” é uma das mais conhecidas e valorizadas pelos brasileiros, que reconhecem na instituição atributos como solidez, confiança, credibilidade, segurança e modernidade. Por meio de atuação bastante competitiva nos mercados em que atua, o Banco do Brasil é uma companhia lucrativa alinhada a valores sociais.

Deve ser considerado, ainda, que tal postura não se coaduna com o posicionamento do atual governo, tampouco do Congresso Nacional os quais sustentam a não privatização do Banco do Brasil sendo, portanto, um discurso isolado e que não reflete a atual conjuntura política do país.

Diante de tal contexto, a ANABB vem, veementemente, REPUDIAR o infeliz pronunciamento realizado por Vossa Senhoria o qual não condiz com a cordialidade e a urbanidade que o cargo exige e que vem tão somente, de forma imprudente, enfraquecer um dos maiores legados que o Brasil possui nos tempos modernos: o banco de todos os brasileiros. Tal postura revelou-se despropositada e indecorosa não somente para com a instituição e todo o funcionalismo do Banco do Brasil e, sobretudo, para com todo o povo brasileiro.

Ante o exposto, considerando que o Banco do Brasil é uma instituição milenar exercendo um papel fundamental na economia brasileira e que não merece ser tratada com descaso, a ANABB vem NOTIFICAR Vossa Senhoria a fim de que se retrate formalmente em relação ao pronunciamento realizado como medida de justiça e, sobretudo, de respeito a toda nação brasileira.”

Fonte: Blog do Correio Braziliense

Banco do Brasil elege nova diretora de Marketing e Comunicação

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O conselho de administração do Banco do Brasil (BBAS3) elegeu Ana Cláudia Kakinoff Correa como nova diretora de Marketing e Comunicação da instituição financeira, conforme reunião realizada nesta quarta-feira (20).

Segundo o comunicado, a nova diretora é graduada em Administração de Empresas e Comércio Exterior e iniciou sua carreira no Banco do Brasil em setembro de 1992.

Exerceu o cargo de Gerente Executiva da Secretaria Executiva, foi Assessora Especial das Vice-Presidências de Atacado e de Negócios de Varejo e Gerente de Soluções de Marketing e Comunicação.

Atuou também como conselheira fiscal na BB Elo Cartões e BB Consórcios, além de conselheira curadora na Fundação Banco do Brasil.

Fonte: Money Times

Previ: você sabe como requerer seu benefício durante o isolamento social?

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Conforme noticiado no início de abril, a Previ criou caixas postais exclusivas para recebimento de documentos que anteriormente só poderiam ser enviados fisicamente, por meio dos correios ou de malote do Banco do Brasil. A partir de agora, é possível enviar o seu requerimento de aposentadoria, pensão e Capec digitalizado por e-mail. Dessa forma, mesmo durante o isolamento social, os associados da Previ poderão receber seus benefícios de forma fácil e tempestiva.

Como fazer?
Para solicitar seu benefício, você deverá imprimir, preencher e assinar o formulário referente ao benefício que deseja requerer, disponível no site da Previ, nas páginas de formulários do Plano 1, do Previ Futuro e da Capec, cumprindo as exigências ali solicitadas.

Junte a documentação indicada, digitalize e encaminhe para o endereço eletrônico beneficio.contingencia@previ.com.br. Quando possível, os originais desses documentos e formulários devem ser encaminhados pelo malote do Banco do Brasil ou pelos correios.

É importante lembrar que esse endereço eletrônico só existirá durante o período em que os funcionários da Previ estão trabalhando remotamente e não será utilizado para atendimento. O atendimento está sendo realizado digitalmente, pelo autoatendimento do site e do App, pelo Fale Conosco e pela Ouvidoria web. A comunicação com os associados também continua constante pelos canais já existentes da Previ, como o site, App, Resenha, YouTube e LinkedIn. Acesse regularmente para se manter sempre atualizado.

Fonte: Previ

BB viabiliza a restituição da taxa de inscrição para o Censo 2020

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Desde a terça-feira, 19, o IBGE está restituindo a taxa de inscrição aos candidatos do processo seletivo simplificado para o Censo 2020. A devolução é realizada por meio da Carteira bB, do Banco do Brasil. Com o adiamento do Censo para 2021 em função da pandemia de Covid-19, a seleção para contratar temporariamente 208.695 pessoas foi cancelada em 17 de março.

Serão restituídos R$ 2,8 milhões a 91 mil candidatos que pagaram a taxa de inscrição até o cancelamento do processo seletivo. As taxas foram de R$ 35,80, para concorrer a funções de nível médio (agente censitário), e de R$ 23,61, para disputar as vagas de ensino fundamental (recenseador). Os inscritos para mais de um cargo receberão os valores em uma única parcela.

Não é preciso ser correntista do BB para se cadastrar no aplicativo, que funciona como uma conta de pagamento digital e não cobra nenhuma taxa ou tarifa para pagamentos, transferências ou saques.

Como utilizar o app

Após baixar a Carteira bB na loja de aplicativos do celular, o candidato deve selecionar “criar carteira bB” e em seguida preencher o cadastro com CPF, nome completo, data de nascimento e número do celular.

Para verificar o crédito, o beneficiário deverá selecionar a opção “Receber” na tela inicial do aplicativo e responder às perguntas de segurança baseadas nas informações fornecidas quando se inscreveu no processo seletivo. Em seguida, é só clicar em “Confirmar” e o dinheiro já estará disponível na conta da Carteira Digital bB.

Com o valor liberado no aplicativo, o beneficiário poderá:

  • Sacar a quantia em qualquer caixa eletrônico do Banco do Brasil;
  • Transferir para outra conta (TED);
  • Transferir para um contato que também tenha a Carteira Digital bB ativa;
  • Realizar pagamentos com código de barras ou em estabelecimentos credenciados;
  • Fazer comprar em estabelecimentos que possuem máquinas Cielo que aceitam pagamento por QR Code.

Em caso de dúvidas sobre o aplicativo, o candidato pode entrar em contato com o Banco do Brasil pelo telefone 0800 729 5293, chat no próprio aplicativo ou pelo e-mail atendimento@carteirabb.com.br.

Inscritos com dados inválidos e irregularidades

A Central de Atendimento do IBGE fará contato por telefone com todos os candidatos que tenham dados de inscrição inválidos e irregularidades no CPF, a fim de viabilizar a devolução da taxa. Os candidatos com restrições de CPF junto à Receita Federal ou ao Banco do Brasil somente receberão o dinheiro de volta após a regularização das pendências com essas instituições.

Também será feito contato com candidatos menores de idade, que deverão indicar um responsável maior de 18 anos para a restituição do valor. Ao receber a ligação do IBGE, é possível confirmar a matrícula, RG ou CPF do atendente por meio do site Respondendo ao IBGE.

Em caso de dúvidas ou de impossibilidade de ressarcimento da taxa de inscrição via aplicativo, o candidato deve fazer contato com a Central de Atendimento do IBGE, pelo telefone 0800 721 8181 ou email ibge@ibge.gov.br, de segunda a sexta feira, das 8h às 18h, e sábados, domingos e feriados, das 10h às 14h.

Fonte: Banco do Brasil

Wajngarten sugere intervenção no BB para financiar site de fake news

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O secretário de Comunicação do Planalto, Fabio Wajngarten, sugeriu em seu Twitter nesta quarta-feira, (20) uma intervenção no Banco do Brasil para que a instituição reveja a decisão de suspender anúncios em um site condenado na Justiça pela difusão de fake news, o Jornal da Cidade Online.

“Estamos cientes da importância do jornalismo independente (referindo-se ao site condenado na Justiça). Nem toda a comunicação do que é público depende de nós, mas já estamos contornando a situação. Agradecemos pelo retorno e pode contar com o governo na defesa da liberdade de expressão. Os jornais independentes são muito importantes e devem ser valorizados no exercício da liberdade de expressão”, disse Wajngarten pelo Twitter.

O financiamento do Banco do Brasil ao site de fake news foi apontado pela versão brasileira do Sleeping Giants, movimento criado nos Estados Unidos para minar a sustentação econômica de sites e canais ligados à extrema direita.

“Oii @BancodoBrasil, tudo bem? Realmente é bom ter a facilidade de usar um app em tempo de pandemia, mas não precisava anuncia-lo em um site conhecido por espalhar Fake News e que é contra o isolamento social. Pls considere bloquear!✊🏽#SleepingGiantsBrasil”, escreveu o perfil no Twitter.

Instantes depois o perfil do Banco do Brasil respondeu ao comentário. “Agradecemos o envio da informação, comunicamos que os anúncios de comunicação automática foram retirados e o referido site bloqueado.
Repudiamos qualquer disseminação de FakeNews.”

Fonte: IstoÉ

Ceará assina empréstimo de R$ 800 mi com BB para amortizar dívida pública

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O Governo do Estado assinou com o Banco do Brasil um acordo de empréstimo de R$ 800 milhões. O recurso será destinado à amortização da dívida pública do Ceará no triênio 2020-2022. O montante também deverá ser aproveitado para manutenção da capacidade de investimentos.

O acordo entre o Executivo estadual e a instituição bancária foi firmado no dia 13 de maio. Assinaram o governador Camilo Santana; o gerente geral do Banco do Brasil, Abadia Maria de Araújo, além da titula da Sefaz, Fernanda Mara Pacobahyba.

No projeto de lei encaminhado à Assembleia Legislativa, no mês de março, o Governo cearense ressaltava que a economia do Estado sofria uma trajetória de queda, ocasionada pelo novo coronavírus, além da crise mundial dos mercados, e do cenário brasileiro.

Fonte: Focus