BB atinge R$ 2,5 bilhões em renegociações em 10 dias do Programa Desenrola

Publicado em: 31/07/2023

Nos primeiros 10 dias do Desenrola, o conglomerado BB aproveitou a força do Programa Desenrola e ampliou o alcance para demais públicos inadimplentes, inclusive micro e pequenas empresas. Desta forma, cerca de R$ 2,5 bilhões já foram renegociados pelo conglomerado BB, sendo que o Banco do Brasil já renegociou R$ 2,3 bilhões e a empresa Ativos S.A. já renegociou outros R$ 175 milhões. Desde o dia 17 de julho, cerca de 150 mil clientes do BB e 138 mil clientes da Ativos S.A. tiveram acesso a condições especiais para renegociação de suas dívidas, não só por meio do programa – que é uma iniciativa do governo federal e que conta com apoio da Febraban, do BB e de outras instituições financeiras e entidades de proteção ao crédito -, mas também por condições especiais para outros públicos (pessoas físicas em geral e também micro e pequenas empresas).

“Viabilizar renegociação de dívidas para milhares de clientes do BB e da Ativos S.A., em tão poucos dias, é muito representativo. São brasileiros que estão regularizando suas vidas financeiras e das suas empresas e podem voltar ao mercado de consumo e a gerar emprego e renda. A participação do BB no programa Desenrola e o programa em si já são um sucesso, principalmente por contribuirmos com a redução do endividamento da população”, diz Tarciana Medeiros, presidenta do BB. “Ao participarmos de forma protagonista neste importante momento, alinhamos os objetivos comerciais do Banco do Brasil com a dinâmica positiva da economia, potencializando o desenvolvimento do país”, afirma Tarciana.

Dos 150 mil clientes do BB que renegociaram dívidas neste período, cerca de 65 mil fazem parte do público Faixa 2 do programa Desenrola, que renegociaram volume total de mais de meio bilhão de reais. Outros mais de 70 mil clientes pessoas físicas em geral aproveitaram as condições especiais, ampliadas pelo BB decorrentes do programa Desenrola, e renegociaram mais de R$ 1,2 bilhão. Por fim, mais de 10 mil micro e pequenas empresas já renegociaram cerca de R$ 550 milhões.

Além disso, por intermédio da Ativos S/A, empresa do Conglomerado Banco do Brasil que atua na aquisição e cobrança de operações de crédito inadimplidas, mais 138 mil clientes já foram beneficiados com as condições especiais disponibilizadas pela empresa, como maior desconto nas operações e possibilidade de parcelamento em até 10 vezes sem juros.

Condições BB

Como forma de atender às necessidades dos clientes, reforçar o apoio ao Programa e diversificar as possibilidades de ampliação dos resultados do semestre, alinhados à Estratégia Corporativa, o BB criou condições negociais diferenciadas para os seus clientes beneficiados pelo Desenrola e ampliou o alcance para os demais públicos inadimplentes, inclusive microempreendedores individuais. O BB oferta descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, descontos de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados. Além de condições mais atrativas, o Banco disponibiliza os seus canais de atendimento para proporcionar comodidade, agilidade e praticidade aos beneficiários do Programa clientes do Banco.

Canais de atendimento BB

Os clientes podem utilizar o App BB, o Internet Banking nos endereços www.bb.com.br/renegocie (pessoas físicas) ou www.bb.com.br/renegociepj (pessoas jurídicas), a Central de Relacionamento pelos números. 4004 0001 (Capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões), o WhatsApp enviando uma #renegocie para o número 61 4004 0001 e também toda a rede de agências.

Fonte: Banco do Brasil

 

Novo diretor de Investimentos do Economus, Flávio Medeiros, toma posse

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O Economus tem um novo Diretor de Investimentos: Flávio A. F. de Medeiros. O executivo tomou posse na segunda-feira (24/07), após homologação em todas as instâncias de governança do Instituto e deferimento da habilitação pela Previc, em 21/07/2023.

Flávio possui graduação em matemática pela Universidade de Brasília – UnB e MBA em Finanças e Ciências Contábeis, ambos pela USP – Fipecafi. O executivo possui vasta experiência no setor financeiro, com uma carreira de mais de 30 anos no BB. Ele exerceu cargos importantes em sua trajetória, como Gerente de Soluções nas Diretorias de Finanças, de Governo e de Controladoria e de Gerente Executivo na Diretoria de Controladoria. Também exerceu a função de Conselheiro Fiscal na CASSI.

Agora, terá o novo desafio de assumir a Diretoria de Investimentos do Economus e manter os bons resultados obtidos nessa área pelo Instituto. Desejamos sorte e sucesso em sua nova jornada conosco.

Fonte: Economus

BB desembolsou R$ 12 bilhões nos 20 primeiros dias da safra 2023/24

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O Banco do Brasil (BBAS3) informou que desembolsou R$ 12 bilhões em crédito rural nos 20 primeiros dias desta safra 2023/24, que começou em 1º de julho. O montante é 28% superior ao registrado no mesmo período do ciclo 2022/23 e representa um novo recorde para um início de temporada.

Líder histórico no segmento, o BB prevê liberar, no total, R$ 240 bilhões em 2023/24, ciclo que vai terminar em 30 de junho do ano que vem, 27% mais que em 2022/23. A expectativa é que grandes produtores contratem R$ 139 bilhões em linhas de custeio, investimentos, comercialização e industrialização, enquanto pequenos e médios tendem a tomar R$ 48 bilhões.

Segundo a instituição, pequenos e médios produtores rurais foram responsáveis por 60% das mais de 36 mil operações registradas nos primeiros 20 dias da safra atual. No fim de março, o saldo da carteira de crédito agro do Branco do Brasil chegou a R$ 300 bilhões.

Fonte: Infomoney

ANABB participa do Enlid na cidade de Campinas, interior de SP

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Na sexta (28 de julho), a ANABB participou do último dia do Encontro de Líderes do Banco do Brasil (ENLID) em Campinas (SP). O evento começou na quarta (26) e reuniu 450 funcionários da ativa, ao longo de três dias, lotados em cidades paulistas: Campinas, Limeira, Sorocaba, Piracicaba, Jundiaí, Americana, Rio Claro e Indaiatuba

A Associação teve a oportunidade de conversar com três grupos diferentes de colegas do Banco, cada um composto por 150 funcionários do BB. Nas apresentações, a ANABB, representada neste terceiro dia pelos vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado e pelo diretor regional (SP-64) Juvenal Antunes, mostrou a importância do associativismo e como a entidade pode defender os direitos dos colegas do Banco.

Reforçamos que o ENLID foi promovido pela Super PF SP LESTE e que a presença da ANABB foi uma conquista do diretor regional Juvenal. Tivemos o apoio do Superintendente Regional Juliano Noronha e dos consultores Ana Laura Cypriano e Paulo Piason, que foram fundamentais para que a Associação tivesse espaço para se aproximar cada vez mais dos colegas da ativa do BB.

SOBRE O SEGUNDO DIA DO ENLID

A ANABB está no segundo dia do Encontro de Líderes – ENLID, em Campinas, e teve a oportunidade de conversar com outros 150 colegas da ativa de várias cidades paulistas. Esse é um evento da Super PF SP LESTE, cujo Superintendente Regional (Super PF SP LESTE) é o colega Juliano Noronha, e os consultores são a Ana Laura Cypriano e Paulo Piason.

Nesta quinta (27), a ANABB, representada pelos vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado e pelo diretor regional (SP-64) Juvenal Antunes, tiveram a oportunidade de conversar sobre as lutas da Associação, o histórico de atuação em defesa do funcionalismo e todos os benefícios oferecidos aos funcionários do Banco e familiares.

Para a ANABB, é fundamental estar perto dos funcionários do BB, conhecer seus desejos e suas expectativas. Por isso, aproveitamos para fazer um agradecimento especial aos colegas da superintendência regional que nos deram a oportunidade de participar do encontro.

SOBRE O PRIMEIRO DIA DO ENLID

A ANABB participou na manhã desta quarta (26) da abertura do Encontro de Líderes do BB – ENLID, na superintendência em Campinas (SP).

O evento acontece entre os dias 26 e 28 de julho e reunirá 450 funcionários da ativa do BB de várias cidades da região paulista: Campinas, Limeira, Sorocaba, Piracicaba, Jundiaí, Americana, Rio Claro e Indaiatuba

A participação da ANABB no evento se concretizou por meio do diretor regional da ANABB, Juvenal Antunes (SP-64), que identificou a oportunidade da Associação apresentar sua história e seus benefícios para os colegas do Banco.

Para falar sobre a ANABB e sobre temas de interesse do funcionalismo, entre eles Cassi e Previ, participaram do encontro o presidente da Associação Augusto Carvalho, os vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado, e o diretor regional Juvenal Antunes.

Fonte: Agência ANABB

Adequação dos trabalhos de gerente de serviços exige amplo diálogo com BB

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A Comissão de Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) reuniu-se, há duas semanas, com representantes da diretoria do BB para debater os problemas que os gerentes de serviços vêm enfrentando nos últimos anos, como acúmulo de funções, pressão por metas e os impactos negativos do programa “Performa”. A abertura do diálogo com a instituição é amplamente saudável para que os principais pontos sejam avaliados e, posteriormente, colocados em prática com o aceite de ambas as partes, como aponta a AGEBB.

Para a diretoria da AGEBB, esse início de diálogo é enriquecedor para que as duas partes, gerentes e a diretoria do banco, possam entender o que acontece para buscarem uma solução para essa situação. “Com o início desse debate, o gerente poderá ter a sua carga de trabalho avaliada e readequada de acordo com as suas verdadeiras funções. Por outro lado, o banco ganha por ter a possibilidade de mensurar o trabalho desse funcionário da forma mais correta”, afirma Adriano Domingos, presidente da AGEBB.

Em recente entrevista à imprensa, Rogério Tavares, da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi/MG) na CEBB, disse que os gerentes de serviço têm um excesso de cobrança. Ao mesmo tempo em que eles respondem pela operação das agências, são também cobrados na venda de produtos e sequer recebem pontuação por elas. “Por isso, incluímos na reivindicação que eles recebam pontuação também pelas outras tarefas que executam”, destacou.

Na opinião de Ronald Feres, vice-presidente da AGEBB, a não correlação entre as ações executadas seja o que mais os atrapalha no serviço. “Cuidar de numerário, baús, recebimentos e pagamentos, e caixas eletrônicos acabam sendo ações correlacionadas. Mas fazer a manutenção predial, cuidar da ambiência, resolver problemas tecnológicos, que vão desde arrumar computadores até o restabelecimento da conexão com os servidores em caso de queda, liquidar precatórios, além de vender produtos e serviços da prateleira BB, realizados pela mesma pessoa, acaba sendo contraproducente”, argumenta.

Os gerentes de serviços também costumam lembrar dos problemas causados pelo programa “Performa”, implementado em fevereiro de 2020, que diminuiu a pontuação da carreira de mérito deles. A situação de sobrecarga, que vem se agravando desde 2017, ocorre mais especialmente nas agências do interior e nas chamadas agências mistas. De lá para cá, o banco foi paulatinamente eliminando cargos de gerente de atendimento, passando as funções para os gerentes de serviço.

De acordo com Adriano Domingos, durante o período de pandemia não só os gerentes de serviços, como todos os funcionários que permaneceram no atendimento presencial das agências, acabaram tendo uma sobrecarga de serviços e a cumpriram, pois entendiam que a situação era atípica e necessária naquele momento, para que o banco pudesse manter minimamente o atendimento ao público.

“Hoje, com o atendimento reestabelecido nas agências, não se pode mais achar que os gerentes de serviços podem cuidar de assuntos tão diferentes e divergentes com a mesma qualidade e efetividade”, comenta Domingos. “Não se pode misturar o controle de pagamentos de precatórias com a reforma da sala de autoatendimento, os contatos e as contratações do Desenrola, além de estar à frente de vendas de consórcio, previdência e capitalização sem perder o foco no guichê dos caixas”, completa.

Após a reunião com as lideranças dos funcionários, o banco se comprometeu a realizar estudos para melhorar a situação. “Vamos aguardar os próximos passos. O importante é que o banco se mostra muito disposto a dialogar, pois sabe o quão importante é o papel do gerente para a instituição, não só como fomentador de negócios e receita, mas como interlocutor que está sempre disposto a ouvir e a ajudar o cliente”, afirma o executivo da associação.

Fonte: AGEBB

 

 

 

 

 

Itaú e BB devem seguir fortes no 2T23; Santander e Bradesco oscilam

Publicado em: 25/07/2023

O segundo trimestre de 2023 ainda deve mostrar um quadro de pressões diversas para as empresas brasileiras, com juros altos e mercado doméstico ainda comprimido. Para os grandes bancos — como Itaú (ITUB4), BB (BBAS3), Santander Brasil (SANB11) e Bradesco (BBDC4) —, a história não será diferente.

Afinal, os bancões ainda sentem, em maior ou menor escala, o aumento na inadimplência, o cenário restrito para concessão de crédito e os efeitos da crise na Americanas (AMER3). Dito isso, as expectativas do mercado mostram que há dois grupos bem distintos no setor.

De um lado, Itaú Unibanco e Banco do Brasil aparecem como favoritos entre as casas de análise: seus lucros devem crescer mais de 10% em relação ao segundo trimestre de 2022, com rentabilidades ainda girando ao redor dos 20%.

Do outro, Santander Brasil e Bradesco seguem tentando colocar a casa em dia: ambas tinham maior exposição à dívida da Americanas e tiveram que provisionar volumes maiores; além disso, a gestão mais agressiva das carteiras de crédito mostrou-se uma estratégia não tão acertada no médio prazo.

O Seu Dinheiro consolidou as projeções de seis instituições financeiras para os resultados dos grandes bancos neste segundo trimestre. Veja abaixo como ficaram as médias das estimativas para o lucro líquido de cada um dos players — e como a cifra se compara com o resultado contabilizado há um ano:

A divulgação dos balanços dos grandes bancos começa já nesta semana, com o Santander Brasil dando a largada — o calendário completo com as principais empresas da bolsa pode ser acessado aqui. Veja o cronograma dos quatro bancões:

Santander Brasil: dia 26 de julho, antes da abertura;
Bradesco: dia 3 de agosto, depois do fechamento;
Itaú Unibanco: dia 7 de agosto, depois do fechamento;
Banco do Brasil: dia 9 de agosto, depois do fechamento.

Itaú (ITUB4): resultados bons, conforme esperado

Em linhas gerais, os resultados de Itaú Unibanco e Banco do Brasil não devem trazer grandes surpresas: o mercado espera que o segundo trimestre das duas instituições mostre a continuidade do bom momento vivido por ambas, com lucro e rentabilidade se mantendo em patamares saudáveis.

Para o Santander, um dos trunfos do Itaú é a inadimplência sob controle: a equipe de análise liderada por Henrique Navarro aponta que o NPL (non-performing loan, ou crédito não produtivo — um eufemismo para ‘calote’) do banco provavelmente atingiu o nível mais alto no primeiro trimestre.

Ou seja: daqui em diante, as taxas tendem a cair ou, ao menos, se estabilizar, o que abre perspectivas positivas para o curto e médio prazo. Ainda assim, o Santander projeta que as provisões do Itaú podem aumentar novamente, considerando a base de comparação fraca e a normalização no setor de atacado.

“Olhando adiante, acreditamos que a decisão do Itaú de ser mais seletivo na originação do crédito pode continuar a gerar um crescimento modesto nos empréstimos, ainda que com uma inadimplência sob controle ao longo de 2023, o que pode cair bem em termos de resultados”, diz o Santander.

Veja abaixo as projeções para a rentabilidade (ROE) do Itaú no segundo trimestre deste ano:
Projeções de rentabilidade (ROE) do Itaú Unibanco no 2T23

 

Banco do Brasil (BBAS3): números sólidos, mas e a inadimplência?

No caso do Banco do Brasil (BBAS3), o Itaú BBA mostra-se particularmente otimista: para a equipe liderada pelo analista Pedro Leduc, o BB deve ser novamente o destaque positivo entre os bancões, com um crescimento de 3% na carteira de empréstimos na base trimestral — o maior índice do setor.

Uma questão que fica no ar para o Banco do Brasil, no entanto, é o comportamento da inadimplência. Enquanto o Itaú BBA diz esperar apenas uma “alta moderada” nas taxas, o Santander não descarta um aumento mais significante, dada a espera dos clientes pelo início do Desenrola e o ambiente macro difícil.

Ambas as casas também apontam que o BB poderá revisar suas projeções para o resultado de 2023, com um aumento no volume de provisões. “Mas, em conversas recentes com investidores, percebemos que a maioria deles já espera esse efeito, o que pode limitar as surpresas negativas com o balanço”.

Confira as projeções para a rentabilidade (ROE) do Banco do Brasil no segundo trimestre deste ano:
Projeções de rentabilidade (ROE) do Banco do Brasil no 2T23

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil deve ser ‘joia’ dos resultados com lucro de R$ 8,7 bilhões, diz XP

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O Banco do Brasil (BBAS3), juntamente com o Itaú (ITUB4), deve apresentar um bom resultado no segundo trimestre de 2023, segundo analistas da XP. O banco divulga seus números referentes ao período em questão no dia 9 de agosto, conforme a área de Relação com Investidores (RI).

Segundo a XP, apesar das “duras bases de comparação”, o resultado do Banco do Brasil deve manter a “recente trajetória positiva de crescimento da carteira de crédito e incremento marginal da inadimplência”.

A projeção da casa é de um lucro líquido recorrente de R$ 8,655 bilhões no resultado do Banco do Brasil, com Retorno sobre Patrimônio (ROE) de 22%.

“Esperamos mais um trimestre de crescimento robusto da carteira de crédito do Banco do Brasil, provavelmente em linha com o limite inferior do guidance (8% – 12%), novamente impulsionado principalmente pelo crédito rural“, diz a casa.

“Esperamos que seu NII salte 25% quando comparado ao ano passado e virtualmente estável T/T, principalmente em receitas de tesouraria mais brandas. Com relação ao índice de inadimplência, prevemos um leve aumento, que ainda é o menor entre seus pares e reflete o perfil defensivo de sua carteira”, segue.

Na contramão do Banco do Brasil e Itaú, Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4) devem ter tempos difíceis

Levando em consideração os indicadores atuais e os números dos trimestres anteriores, a XP projeta que o 2T23 deve ser negativo para o Bradesco (BBDC4) e o Santander (SANB11).

“Prevemos mais um trimestre difícil para Santander e Bradesco. Ambos ainda afetados por maiores provisões e menor margem de lucro com o mercado”, diz a XP.

Afora os bancos incumbentes, a XP destaca que para as empresas do mercado de capitais, ainda que os analistas tenham visto a atividade de junho melhorando de forma inesperada, a expectativa é de poucas transações de renda variável (ECM), volumes de negociação (ADTV) mais fracos e uma recuperação dos negócios de emissões de dívidas (DCM) devido aos eventos adversos de crédito ocorridos no trimestre anterior.

“Em suma, acreditamos que os resultados do segundo trimestre estarão bastante em linha com nossas preferências do setor, sendo Itaú e Banco do Brasil os destaques positivos da temporada”, completa a XP.

Fonte: Suno

Avanço sobre substituições no BB é positivo, mas ainda insuficiente

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O Banco do Brasil anunciou, recentemente, nos seus canais internos, uma antiga e permanente reivindicação dos trabalhadores desde 2007, que é a volta do pagamento das substituições nas unidades de negócios, chamado agora pela empresa de “designação interina”.

Os bancários do BB podem substituir, nas áreas de negócios (agências varejo e alta renda), os Gerentes de Serviços, de Relacionamento e Supervisores de Atendimento, após 10 dias úteis de afastamento da pessoa substituída em situação de férias, licença-saúde, abonos e folgas.

“Avaliamos de forma positiva a decisão do banco, que vem ao encontro de uma reivindicação histórica do movimento sindical e dos funcionários da empresa. Mas ainda insuficiente porque não contempla o pagamento das substituições desde o primeiro dia de afastamento, como era no início. Além disso, a possibilidade de substituir não contempla a todos: os funcionários das áreas de apoio e direção geral, e toda a cadeia subordinante, além de escriturários, não podem substituir assistentes, e o ideal é que eles também pudessem”, destaca Getúlio Maciel, dirigente sindical e representante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB pela Fetec-SP

O dirigente pondera, porém, que desde a perda desse direito, há quinze anos, o movimento sindical vem conquistando avanços sobre o tema nas últimas campanhas salariais, tais como o pagamento de substituições na ausência de gerentes de módulos da PSO, e para aqueles que substituem gerentes de agências em unidades de negócios com poucos funcionários (cláusula 31ª do Acordo Coletivo de Trabalho do BB).

“Ainda esperamos que o banco faça mais avanços nesse sentido, inclusive por ocasião das mesas permanentes, que irão tratar sobre o tema, a partir de setembro desse ano”, completa Getúlio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Desenrola: Banco do Brasil renegocia R$ 1 bilhão na primeira semana

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O Banco do Brasil (BB) encerrou a primeira semana do Desenrola com renegociações de R$ 1 bilhão em dívidas. Segundo a instituição financeira, 75,8 mil clientes refinanciaram débitos entre 17 e 21 de julho, não apenas por meio do programa federal, mas também por meio de condições especiais oferecidas pelo próprio banco.

Além das pessoas físicas com renda de até R$ 20 mil, foco da primeira fase do Desenrola, o BB estendeu as renegociações para os demais públicos inadimplentes, micro e pequenas empresas e pessoas físicas em geral.

Na divisão por públicos, o BB renegociou R$ 255 milhões de 34 mil pessoas físicas enquadradas na Faixa 2 do Programa Desenrola, cujas renegociações foram abertas nesta semana. O banco também refinanciou R$ 500 milhões de 35 mil pessoas físicas em geral e R$ 230 milhões de cerca de 6 mil micro e pequenas empresas.

O Banco do Brasil oferece descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, descontos de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados.
Canais de atendimento

Os clientes interessados em renegociar débitos com o Banco do Brasil podem usar o aplicativo ou o site da instituição. Para as pessoas físicas, o endereço da página na internet é www.bb.com.br/renegocie . As empresas devem fazer o pedido no endereço www.bb.com.br/renegociepj .

Fonte: Portal IG

Tarciana: 1º passo foi dado com saída de 2,5 mi de pessoas do cadastro negativo

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A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, disse em uma rede social que a retirada de 2,5 milhões de brasileiros de cadastros negativos de crédito foi um primeiro passo importante do Desenrola para reduzir o endividamento da população. Ela mencionou, ainda, a renegociação de R$ 1 bilhão em dívidas de 75 mil clientes do banco na primeira semana do programa de renegociação de dívidas do governo federal.

“O primeiro passo já foi dado com a retirada de 2,5 milhões de brasileiros com dívidas de até R$ 100 que tiveram seus nomes excluídos de cadastros negativos”, afirmou ela, em postagem no Linkedin. “Com isso, caso não tenham outras pendências financeiras, poderão voltar a fazer um empréstimo ou alugar uma nova casa, por exemplo.”

Na primeira fase do Desenrola, lançada na segunda-feira, 17, os bancos puderam “limpar” os nomes de clientes que tenham dívidas de até R$ 100 junto às instituições. As dívidas não são perdoadas, mas caso o cliente não tenha outras restrições de crédito, pode voltar a tomar empréstimos, um dos objetivos do programa.

O atual estágio também permite a renegociação de dívidas de clientes com renda mensal entre dois salários mínimos e R$ 20.000. Clientes de menor renda, da chamada Faixa I, entrarão em uma fase posterior, prevista para setembro, e que também incluirá dívidas contraídas junto a empresas de consumo ou serviços públicos (água, luz e telefone).

No texto, Medeiros cita dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que apontam que 78,3% das famílias brasileiras têm dívidas em atraso. Também menciona dados da Serasa que mostram que 72 milhões de pessoas estão negativadas.

De acordo com ela, além de tirar as pessoas do endividamento, é necessário estimular a educação financeira, para que o consumo de crédito aconteça de forma responsável. “Estamos utilizando nossos canais de comunicação para enviar alertas e dicas sobre o uso responsável do crédito, de forma a conscientizar a sociedade”, diz a executiva.

Fonte: Exame

 

Caixa, BB, BNB e Banco da Amazônia vão integrar serviços

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A Caixa, o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia criaram um grupo de trabalho para integrar os serviços. A intenção é que, ainda em 2023, seja possível que os clientes usem os caixas eletrônicos de qualquer unidade de atendimento das 4 instituições financeiras.

O governo federal é o controlador dos 4 bancos, apesar de o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia terem atuação regional. A presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Rita Serrano, disse que é a 1ª vez no Brasil que os 4 bancos federais estão dialogando para ter uma ação que beneficie a população.r360, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.

A Caixa quer, por exemplo, que beneficiários do Bolsa Família possam sacar o benefício em qualquer uma das unidades das 4 instituições financeiras. O processo de integração terá duas fases, todas ainda neste ano: as agências bancárias; as lotéricas da Caixa.

Serrano declarou que os 4 bancos integrados terão uma rede de atendimento de 9.000 agências e 13.000 unidades lotéricas, ou 22.000 pontos de serviços bancários.

A presidente da Caixa disse que as 22.000 unidades de atendimento dos 4 bancos federais estarão à disposição dos 5.564 municípios e dos 21 milhões dos beneficiários do Bolsa Família. Segundo ela, no passado, essa política de compartilhamento era feita de forma individualizada da Caixa com outro banco, e que, agora, será integrada entre as 4 instituições bancárias federais.

“Todos os caixas eletrônicos estarão aptos a receber clientes da outra instituição financeira”, declarou Serrano. “Se unificarmos as agências e as lotéricas, nós estamos falando em torno de 22.000 unidades”, completou.

Serrano afirmou que a intenção é ganhar escala com atendimento à população, que vai ao encontro do pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Os 4 bancos também pensarão em ações de sustentabilidade, segurança conjunta e estrutura da experiência digital. “É um marco histórico”, declarou a presidente da Caixa.

Questionada sobre o prazo de implementação do compartilhamento da rede, Serrano declarou que dependerá da tecnologia de cada banco. “Cada um tem um sistema diferente”, disse. “Eu acredito que este ano ainda esse compartilhamento de serviços e atendimento já esteja disponível”, acrescentou.

Ela negou que seja um “balcão único” de serviços financeiros dos 4 bancos e que, no 1º momento, só valerá para caixas eletrônicos.

O ACORDO

O acordo cria um grupo de trabalho multidisciplinar para discutir parcerias entre os bancos. A intenção é integrar serviços para facilitar o acesso aos produtos financeiros.

Assinaram o protocolo as presidentes do BB (Banco do Brasil), Tarciana Medeiros, da Caixa, Maria Rita Serrano, do BNB (Banco do Nordeste), Paulo Câmara (por videoconferência), do Basa (Banco da Amazônia), Luiz Lessa, e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.

A Caixa já tem compartilhamento de rede com o BNB. Além disso, disse que possui mais de 100 convênios de pagamento e recebimento com empresas privadas. Com o BB, a Caixa compartilha um data center (Cidade Digital), parceria que se iniciou em 2013.

O acordo busca soluções tecnológicas inovadoras, como melhorias relacionadas a sistemas de autenticações com biometria e logins compartilhados.

Fonte: Poder 360

Banco do Brasil cresce 40% na venda de consórcios no acumulado do ano até julho

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Entre janeiro e julho deste ano, o Banco do Brasil vendeu mais de 300 mil cotas de consórcios, movimentando ao todo R$ 22,65 bilhões. O volume é 40% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, de acordo com o banco público.

Na última sexta-feira, a BB Consórcios, subsidiária do BB que atua no segmento, vendeu R$ 1,6 bilhão em cotas, recorde diário, com R$ 150 milhões vendidos através de canais alternativos, como o aplicativo do banco. Neste ano, estes canais cresceram 18%, e chegaram a R$ 4 bilhões. A BB Consórcios tem mais de 1 milhão de clientes e administra uma carteira de mais de R$ 110 bilhões.

“A combinação de estratégias inovadoras – como as contratações pelo App do Banco, por exemplo -, a hiperpersonalização do atendimento ao cliente, de acordo com suas necessidades, e comprometimento com a excelência na consultoria que nossa rede de atendimento presta têm sido os nossos pilares estratégicos para a realização de negócios sustentáveis com crescimentos robustos”, diz em nota o diretor comercial da empresa, Pablo Favoretto.

De acordo com dados do Banco Central, a BB Consórcios é líder de mercado no ranking de cotas de consórcio administradas por grandes instituições financeiras, com 13,8% de participação.

Nos últimos anos, a administradora diversificou os produtos, lançando, por exemplo, consórcios para a aquisição de bens voltados à eficiência no uso de recursos naturais e energia limpa, ou para o público adepto de jogos eletrônicos que busca montar computadores adequados para a prática.

Fonte: IstoÉ

BB tem novo gerente geral de cobrança e reestruturação de ativos

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O Banco do Brasil terá um novo gerente geral para a Unidade de Cobrança e Reestruturação de ativos). Eduardo Lima foi indicado para a função em substituição a Amauri Aguiar de Vasconcelos, que assumiu a presidência da Brasilseg.

Pernambucano de Limoeiro, Eduardo tomou posse no Banco em 1993. Exerceu o cargo de gerente geral de agência em quatro unidades do estado. Seguiu como superintendente comercial em Piracicaba (SP), Ribeirão Preto (SP) e PF Nordeste I (Recife). Foi superintendente estadual na Nordeste II (AL/SE), Pernambuco e, atualmente, na Bahia. Possui graduação e pós-graduação em Administração, mestrado em Gestão Empresarial, com docência em ensino superior. Concluiu o Programa Dirigentes BB pelo Insper (SP) em 2021 e a formação para Conselheiros de Administração pelo IBGC em 2022, além de atuar como educador no BB.

Fonte: Banco do Brasil

Juliano Richter é promovido e assume agência do Banco do Brasil em Vacaria

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O atual gerente do Banco do Brasil de Farroupilha, no Rio Grande do Sul, Juliano Richter, foi promovido e assumiu a agência de Vacaria no dia 19 de julho. Em entrevista à Rádio Spaço FM, ele destacou sobre o período em que permaneceu no comando da organização e desejou sucesso para o seu sucessor. “Eu me despeço de uma cidade que me acolheu com muito carinho. É um grande desafio devido à força que Vacaria e a região expressa, são cidades muito pujantes. Destaco que a minha partida foi adiada, não é algo habitual, os gerentes não permanecem tanto tempo”, afirmou.

Questionado em relação ao legado deixado na cidade, Richter salientou que conseguiu estreitar os relacionamentos entre a empresa e os clientes. “O reconhecimento da comunidade ficará marcado no meu coração. Acredito que consegui aproximar os nossos parceiros e amigos, dos serviços disponibilizados, sempre com diálogo e cordialidade”, frisou.

Fonte: Spaço FM

 

Banco do Brasil lança seu portal de conteúdo para investidores

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O Banco do Brasil acaba de lançar seu hub de conteúdo para investidores: o InvesTalk. Mesclando conteúdos produzidos por analistas do BB com notícias em tempo real fornecidas por um time de jornalistas contratados, o InvesTalk conta com a curadoria dos especialistas do Banco para trazer artigos, vídeos, podcasts, relatórios e análises sobre economia, mercado, educação financeira, sugestões de onde e como investir, além de editorias especiais de Sustentabilidade e Tecnologia.

O novo veículo de comunicação coloca à disposição da sociedade informações isentas e transparentes, para que o investidor, independentemente do seu conhecimento prévio sobre mercado financeiro, fique informado de tudo o que é relevante para cuidar do seu dinheiro. Para além de um canal de informação, o InvesTalk busca apoiar o processo de formação e tomada de decisões financeiras das pessoas. Com linguagem personalizada conforme o tipo de conteúdo e o estágio da jornada do investidor, conta também com design e usabilidade leve e convidativo. Por meio do InvesTalk o BB reforça seu compromisso de que todo mundo pode ser um investidor.

Para Fabrício Reis, gerente geral de Captação e Investimentos do Banco do Brasil, mais que um novo portal de notícias de mercado, o InvesTalk busca refletir o posicionamento do Banco do Brasil de democratização do acesso ao mundo dos investimentos, trazendo informações qualificadas para buscar as melhores oportunidades. “O InvesTalk surgiu em 2019, como uma playlist de vídeos no canal do BB no YouTube. Naquela época, nossa prioridade já era disponibilizar informações de forma descomplicada, com uma linguagem acessível e leve. Agora, o InvesTalk evoluiu para um hub de conteúdo para agregar diversos formatos, de forma isenta e transparente. Assim, além de seus conteúdos proprietários de análises econômicas e de mercado, o BB traz um time de jornalistas experientes para tratar o tema de forma profissional e isenta, possibilitando que todos, independente do grau de conhecimento e da quantidade disponível para investir, possam transformar sua relação com o dinheiro”, avalia Fabrício.

Acesse em investalk.bb.com.br e conheça o time de especialistas que fazem a curadoria e produção de conteúdo. O InvesTalk faz parte da nova plataforma especializada em investimentos do Banco do Brasil, e está disponível dentro do novo app Investimentos BB.

Fonte: Banco do Brasil

OAB/AL e Banco do Brasil avançam em melhorias para pagamento de alvarás

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O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL), Vagner Paes, recebeu na sede da OAB/AL, em Jacarecica, na semana passada, o representante da área Setor Público, do Banco do Brasil (BB), Jezrael Anízio, para discutir melhorias no pagamento de alvarás, que é um pleito antigo da advocacia alagoana. Os presidentes das subseções da OAB também estiveram presentes ao encontro.

Na ocasião, o representante do BB informou que a instituição tem trabalhado no sentido de melhorar o atendimento à advocacia, agilizando o pagamento dos alvarás. Segundo ele, já foi feita a interligação do banco ao sistema do Tribunal Regional do Trabalho 19 (TRT 19), de forma que eles têm trabalhado com processo eletrônico. Como a iniciativa tem sido positiva, a mesma medida será adotada junto ao Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) em breve, sempre com a intermediação da OAB/AL.

Outra novidade é que, até o final do ano, os pagamentos devem começar a ser feitos via pix. As tratativas nesse sentido, segundo o representante do Banco do Brasil, já foram iniciadas.

Para Vagner Paes, a reunião foi bastante produtiva e trouxe muitas novidades para a advocacia, que tanto almeja melhorias quando o assunto é o pagamento de alvarás. Ele ressalta que, assim como esteve presente no TRT, junto ao presidente Marcelo Vieira, para a integração do banco ao sistema eletrônico, a OAB também estará junto nas tratativas com o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), por meio do presidente Fernando Tourinho.

“Estivemos reunidos, junto com os presidentes das subseções, com o representante do escritório que cuida do Setor Público do Branco do Brasil, que é responsável pelo pagamento dos alvarás. O objetivo é buscar soluções para melhorar a vida da advocacia e do cidadão alagoano. Agora, vamos junto ao presidente do TJ auxiliar e dar nossa contribuição para que tudo aconteça o mais rápido possível”, explicou Vanger Paes.

Para Jezrael Anízio, a experiência junto ao TRT tem sido exitosa. “É uma solução que vem a calhar com os anseios da classe para otimização desses resgates. Em breve, teremos Alagoas emitindo alvará eletrônico para uma boa experiência para todos, tanto os beneficiários quanto os advogados e advogadas”, afirmou o representante do BB.

Fonte: Correio dos Municípios

Banco do Brasil chama atenção para segurança de dados bancários

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O Banco do Brasil anunciou o lançamento de uma campanha que coloca a segurança dos dados bancários como protagonista.

A peça, assinada pela Lew’Lara\TBWA, tem como conceito “Desconfiou que é golpe? Procure o BB” e visa reforçar o compromisso do banco com a confiança e segurança bancária dos brasileiros.

“O golpista se vale da falta de conhecimento, descuido ou ingenuidade da pessoa que ele aborda. Por isso, o Banco do Brasil investe na disseminação da cultura de segurança digital. Essa campanha mostra a relevância da educação na formação de um cidadão digital seguro e consciente”, explicou Rafael Giovanella, diretor de Controles Internos e que acumula o cargo de gerente geral da Unidade Cyber e Prevenção a Fraudes do Banco do Brasil.

A comunicação também conta com o filme em versões de 15”,10″ e 6″, sendo cada um referente à um tipo de golpe, além de spots de rádio, mídia exterior com OOH (Out of Home) e DOOH (Digital Out of Home), peças para mídia digital e redes sociais, e ações de merchandising.

“Queremos disseminar informações confiáveis e escolhemos o sinal amarelo como personagem principal. É um símbolo de alerta que todo mundo conhece e que tem a cor do BB. A ideia é reforçar que o Banco do Brasil é um aliado nesse processo de proteger os clientes”, completou Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do BB.

Fonte: Propmark

Mais de R$ 21 milhões no bolso dos associados da ANABB em 2023

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A ANABB segue resolvendo as demandas dos associados na justiça, revertendo valores cada vez mais significativos no ano. Prova disso é o retorno registrado na liquidação das ações impetradas pela Associação nos primeiros seis meses do ano: R$ 21.409.050,96, cifra que beneficiou 734 associados.

Os principais destaques foram nas ações de IR Venda de férias, licenças-prêmio e abonos, que atingiu o valor de R$ 9.475.315,73; de FGTS Planos Econômicos, que registrou R$ 1.383.703,67; e de IR 1/3 Previ, que registrou R$ 8.400.011,84 para 295 pessoas.

Vale destacar que os valores consolidados no primeiro semestre, que demonstram o trabalho sério com que a ANABB conduz as ações judiciais, possuem um significado ainda maior. Nesse período, a Associação conquistou vitória definitiva na ação coletiva IR Previ, que agora entra no rito de liquidação e de pagamento dos valores de forma tempestiva.

Confira o resumo completo da liquidação das ações de 1º/01 a 30/06/2023:

FGTS Planos Econômicos – Extra – 1 autor – R$ 26.527,08
IR Previ / Execução – 20 autores – R$ 244.284,66
FGTS Planos Econômicos – 22 autores – R$ 1.383.703,67
INSS Readequação de Renda Mensal – 1 autor – R$ 24.928,65
IR 1/3 PREVI – 295 autores – R$ 8.400.011,85
IR 1/3 PREVI – Extra – 2 autores – R$ 60.712,68
IR Sobre utilização de veículo próprio – 10 autores – R$ 74.137,22
SFH – Carteira Hipotecária – 1 autor – R$ 23.509,84
Poupança Expurgos Inflacionários Plano – 46 autores – R$ 1.093.618,95
IR Venda de férias, licenças-prêmio e abonos – 324 autores – R$ 9.475.315,73
FGTS Juros Progressivos + Planos – 1 autor – R$ 18.834,49
FGTS Taxa de juros de 3% para 6% – 11 autores – R$ 583.466,14
TOTAL: 21.409.050,96

LIQUIDAÇÃO POSITIVA EM JUNHO

O trabalho dedicado da ANABB nas ações judiciais, buscando sempre a defesa do direito e a correção de injustiças, também se mostrou positivo no mês de junho. Nesse período foram liquidados em favor de 142 associados o total de R$ 6.444.783,58, o que representa cerca de 1 terço do total liquidado no ano.

VOCÊ PODE ACOMPANHAR SUAS AÇÕES

Se você tem ações com a ANABB e quer se informar sobre o andamento de seu processo, ou obter informações sobre como entrar com alguma ação por meio da Associação, acesse o Espaço do Associado no site ou ligue para a Central de Atendimento: 0800 727 9669 / (61) 3442-9696.

Fonte: Agência ANABB

 

Seleção para a Conin: confira o resultado da primeira etapa

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A primeira etapa, de avaliação curricular, da seleção para gerente executivo na Gerência de Conformidade e Controles Internos (Conin) foi concluída em 17/7. Ao todo, 130 candidatos participaram do processo. Foram selecionados oito candidatos para a próxima etapa, de avaliação técnico-comportamental. Confira a lista dos classificados:

Para a avaliação técnico-comportamental foram selecionados cinco funcionários lotados no BB, inscritos pelo TAO, e três funcionários lotados na Previ, habilitados a participar da seleção por meio do Programa de Desenvolvimento e Gestão de Talentos da Entidade.

Não houve necessidade de acionamento da medida de pró-equidade de gênero prevista no Documento de Divulgação, já que quatro mulheres foram classificadas, superando o percentual de mulheres inscritas na primeira etapa do processo.

A etapa de avaliação técnico-comportamental ocorrerá de forma presencial na sede da Previ, no Rio de Janeiro. Os classificados serão convidados pelo e-mail corporativo do BB ou da Previ. A Previ agradece a participação de todos e parabeniza os candidatos classificados na primeira etapa do processo seletivo.

Fonte: Previ

BB: funcionários buscam valorização de gerentes de serviços

Publicado em: 18/07/2023

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e gerentes de serviços se reuniram com representantes do BB para expor problemas que os trabalhadores vêm enfrentando, como acúmulo de funções, pressão por metas e os impactos negativos do programa “Performa”. O banco ouviu os gerentes e se comprometeu a realizar estudos para melhorar a situação.

“Os gerentes de serviço têm um excesso de cobrança. Ao mesmo tempo que respondem pela operação das agências (questão de numerário e de caixas eletrônicos, por exemplo), são também cobrados na parte negocial, ou seja, na venda de produtos. E, mais, só recebem pontuação pelas vendas. Então, está incluída na reivindicação deles que recebam pontuação também pelas outras tarefas que executam”, destacou o representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi/MG) na CEBB, Rogério Tavares, o Rogerinho.

Os gerentes lembraram ainda os problemas causados pelo programa “Performa”, implementado em fevereiro de 2020. “O Performa diminuiu a pontuação da carreira de mérito dos gerentes de serviço, como se eles passassem a ser assistentes”, explicou Rogerinho.

Os trabalhadores destacaram também a ocorrência de desvios de função, uma vez que acabam realizando serviços de gerente de atendimento.

“Foi importante o banco ouvir os gerentes de serviço, as várias dificuldades que enfrentam diariamente, simplesmente para tentar desempenhar suas funções com qualidade, com segurança. Em resposta, o banco se comprometeu a realizar estudos para melhorar a situação. Nós, do movimento sindical, esperamos que o compromisso feito pelo banco, nesse encontro, seja breve, pois os gerentes de serviço sofrem com essa situação há anos”, pontuou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Entenda

• Atualmente, os gerentes de serviço são cobrados tanto pela operação de uma agência, quanto pelo número de vendas, entretanto só recebem pontuação pelas vendas.
• A reivindicação dos gerentes de serviço é para que não sejam submetidos a cobranças individuais por vendas. Pedem que o serviço operacional seja valorizado.
• Os trabalhadores denunciam ainda o desvio de função, uma vez que, além de exercerem a gestão das agências, necessitam realizar atendimentos e vendas.
• Banco ouviu os trabalhadores e se comprometeu a estudar os problemas para apresentar soluções às demandas.

Fonte: Contraf_CUT

BB inaugura sua 12ª usina solar na cidade de Iaciara, em Goiás

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O Banco do Brasil (BB) inaugurou nesta segunda-feira, 17, mais uma usina de energia fotovoltaica, na modalidade de geração distribuída. O empreendimento fica em Iaciara, cidade no nordeste de Goiás. Trata-se da 12ª usina solar do Banco do Brasil. Com ela, a instituição passa a compensar o consumo de 781 agências em nove estados brasileiros e no Distrito Federal. Desde a ligação da primeira planta, em 2020, as usinas solares do BB já geraram cerca de 43,5 GWh, deixando de emitir mais de 4,2 mil toneladas de CO2 na atmosfera, o equivalente ao plantio de uma floresta de 30 mil árvores.

O empreendimento tem capacidade instalada de 2GWh/ano. A energia limpa gerada nessa planta vai compensar o consumo de 28 agências do BB no estado, deixando de emitir, em média, 58 toneladas de CO2 por ano na atmosfera.

O dióxido de carbono é um dos Gases de Efeito Estufa responsáveis pelo aquecimento global. “Ao deixarmos de emitir o CO2, contribuímos para frear as mudanças climáticas, que já vêm impactando nosso planeta. Por isso, estamos empenhados na transição de nossa matriz energética para fontes renováveis”, ressalta Luciana Elias, gerente executiva da Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio. O Banco já compensa 100% das suas emissões diretas de GEE desde 2021, um dos compromissos da Agenda 30 do BB.

A iniciativa prevê, ainda, uma contrapartida social, além de levar outros benefícios como a geração de empregos diretos e indiretos, uma maior arrecadação de tributos no município e a melhoria da rede de energia na região onde o empreendimento é instalado. Além do ganho socioambiental, o projeto também traz uma economia financeira. A expectativa do Banco é reduzir o desembolso com energia elétrica em aproximadamente R$ 16 milhões, ao longo dos 15 anos previstos de contrato.

Além desse, o BB tem outro projeto que, desde 2019, traz energia limpa para os grandes prédios. O Banco já migrou 63 edifícios para o mercado livre de energia, modelo que prevê a aquisição certificada de energia de fontes 100% renováveis.

Iniciativas como essas fortalecem o posicionamento do BB em sustentabilidade. O Banco foi a única empresa da América Latina a receber, em 2023, o Selo Terra Carta, da Sustainable Markets Initiative (SMI), iniciativa do Rei Charles III que reconhece organizações do setor privado que lideram a aceleração global para uma transição sustentável. O Banco também foi listado pela 7ª vez no ranking das 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo 2023 – Global 100, da Corporate Knights. Nessa edição, foram avaliadas mais de 6 mil empresas, sendo o Banco a única instituição brasileira classificada. Novamente o BB foi reconhecido como o banco mais sustentável do mundo, pela quarta vez.

Fonte: Banco do Brasil

85% dos novos funcionários do BB aprovados em concurso têm até 35 anos

Publicado em: 17/07/2023

O Banco do Brasil divulgou no dia 14 de julho o resultado final da seleção externa lançada em dezembro de 2022, cujas provas aconteceram em 23 de abril. A lista de aprovados está disponível no site da Fundação Cesgranrio – www.cesgranrio.org.br e no Diário Oficial da União.

O BB iniciará a convocação dos classificados ainda neste semestre, por meio do endereço e do e-mail informados pelos candidatos na inscrição. Os aprovados que precisarem atualizar esses dados poderão procurar o BB pelo WhatsApp (61) 4003-5291 ou presencialmente em uma das agências do Banco.

Foram quase 1,5 milhão de inscritos e 6.525 classificados. “Estamos falando do segundo maior concurso da história, o que mostra o quanto as pessoas reconhecem no BB uma atrativa oportunidade profissional para encarreiramento. Somos uma das empresas mais sustentáveis do país, que promove o desenvolvimento socioeconômico em todas as regiões do Brasil. Além disso, reforçamos o compromisso com diversidade e equidade de gênero na empresa, evidenciado pela nomeação de 6 mulheres para ocupar cargos de direção e de gerência geral de unidades estratégicas, dentre as 11 vagas deste nível que surgiram neste ano”, ressalta Tarciana Medeiros, Presidenta do Banco do Brasil.

A possibilidade de ascensão e carreira é apontada pelos aprovados como o principal motivo de interesse em uma vaga no BB. Em seguida, aparece a busca por estabilidade financeira e profissional. Ana Cristina, Vice-presidenta corporativa, destaca que o Banco do Brasil está de portas abertas para receber gente diversa, que goste de aprender, lidar com pessoas e trabalhar em equipe, adaptável e curiosa, ligada em inovação e tecnologia, entusiasmada para integrar o time de uma empresa que oferece amplas possiblidades profissionais e de aprendizado: “temos muitos desafios para manter o BB sustentável em um cenário de aceleradas mudanças. Contamos com os olhares e o repertório de cada um dos novos colegas para continuarmos com estratégias de sucesso e crescermos juntos”.

Início da convocação

Todos os candidatos classificados dentro do número de vagas – 2.149 para agentes comerciais e mais 2.150 para agentes de tecnologia – serão convocados durante a vigência do edital. Há oportunidades previstas em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, sendo as de TI especificamente para Brasília e São Paulo.

Um pouco do perfil dos futuros funcionários do BB

Mais de 85% dos classificados para compor o quadro de funcionários do Banco do Brasil têm até 35 anos de idade, e 40% se autodeclararam pretos ou pardos. Do total de vagas, 10,28% foram conquistadas por pessoas com deficiência. A maioria dos potenciais novos funcionários possui nível superior de escolaridade (43% graduados e 18% pós-graduados com especialização, mestrado ou doutorado), enquanto 38% completaram ensino médio ou técnico.

Exigências aos aprovados e demais informações

Para admissão no Banco do Brasil, serão exigidos certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação e idade mínima de 18 anos completos até a data da contratação. O Edital de Homologação dos resultados, publicado hoje, 14 de julho, detalha todos os procedimentos da fase de convocação. O site do BB (www.bb.com.br/concursos) também está atualizado para que os aprovados consultem informações sobre o andamento das convocações e outros conteúdos relevantes sobre a seleção.

Fonte: Banco do Brasil

BB: novas regras de equalização de juros do Plano Safra são negativas para instituição, apontam analistas

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O Ministério da Fazenda divulgou na terça-feira (10 de julho) as regras e entidades financeiras que vão atuar na equalização de juros do Plano Safra 2023/2024 (“Plano Safra 2023/2024”) . Anunciado no mês passado como o maior Plano Safra da história — com recursos que somam R$ 435,8 bilhões entre agricultura familiar e empresarial — o programa deste ano também contará com o maior número de instituições autorizadas a operar com os benefícios oferecidos pelo governo.

No total, 21 instituições foram autorizadas a operar com os recursos do Plano Safra que contém taxas de juros e condições dependentes do tipo de produto, enquanto o limite total de equalização aumentou 19% na base de comparação anual, para R$ 138 bilhões na Safra atual.

Além disso, as despesas administrativas e tributárias (CAT), que é a principal taxa utilizada para os juros de equalização, foram reduzidas em 0,34 ponto percentual para o setor, para 3,14%. O valor da equalização de juros é pago pelo Tesouro Nacional e representa a diferença de taxa entre o custo de captação, acrescido de eventuais despesas administrativas e tributos incorridos pelas instituições financeiras, e as taxas cobradas do produto final do crédito rural.

Em relatório, analistas do Bradesco BBI e do JPMorgan não tiveram visão positiva das medidas anunciadas para o Banco do Brasil. Para o BBI, a primeira leitura é negativa, enquanto o JPMorgan vê os anúncios como mistos.

Isso porque, de acordo com as novas regras, o limite total de equalização do Banco do Brasil foi reduzido em 16% para o Plano Safra 2023/2024, indo de R$ 42 bilhões no plano anterior 2022/2023 para R$ 35 bilhões, enquanto seu valor total para 0 atual Plano aumentou 27%, de R$ 188 bilhões no plano 2022/2023 para R$ 240 bilhões.

“A nosso ver, isso representa alguns riscos para o nível de rentabilidade do Banco Brasil no segmento rural, embora reconheçamos que o banco possui mecanismos para mitigar essas notícias negativas. Esses mecanismos incluem: i) aumentar a participação nas taxas de juros livres e ii) ganhar participação de outros participantes que não conseguem originar o valor mínimo de empréstimos rurais”, avalia o Bradesco BBI.

Segundo os analistas do BBI, os juros de equalização têm um impacto significativo no banco. Por exemplo, os juros de equalização totalizaram R$ 5,7 bilhões para o Banco do Brasil em 2022 e R$ 1,4 bilhão no 1T23, representando 7,8% e 6,8%, respectivamente, da receita líquida consolidada de juros do banco.

Para eles, o limite inferior de equalização do Banco do Brasil para a Safra 2023/2024 reflete uma competição potencialmente mais acirrada no segmento rural. Os analistas ainda observam que a CAT (despesas administrativas e tributárias, % anual), que é a principal taxa utilizada para os juros de equalização, foi reduzida em 34 pontos-base (bps) para a indústria, para 3,14%, enquanto caiu apenas 19 bps para o Banco do Brasil para 3,89%.

A perda de parte de sua fatia no limite de equalização devido ao acirramento da concorrência veio principalmente do Sicredi, BNDES e Banrisul (BRSR6), na visão dos analistas. Os demais bancos registraram expansões significativas em seus limites de equalização de 84%, 33% e 408 % ao ano, respectivamente.

“É importante ressaltar que as instituições financeiras devem atender às exigências e informar sobre a utilização do volume e as previsões de pagamento; caso contrário, os direitos podem ser removidos. Assim, caso as instituições financeiras não originem conforme planejado, pode haver uma redistribuição dos limites de equalização, acabando por beneficiar os maiores players do setor, como o Banco do Brasil”, aponta.

O BBI tem recomendação neutra para BBAS3, com preço-alvo de R$ 48, quase uma estabilidade frente o fechamento da véspera, de R$ 48,34. O JPMorgan, por sua vez, tem uma leitura mista sobre as definições da véspera sobre o programa.

O banco americano reforça que a participação de mercado em recursos de equalização caiu cerca de 10 pontos percentuais (p.p.), para 25% este ano, para o banco.

O plano deste ano teve alguns ajustes regulatórios, avalia o JP, com realocações trimestrais e não anuais. Basicamente, o Ministério da Fazenda pode movimentar recursos de bancos que não desembolsam empréstimos com a rapidez necessária. Além disso, havia um limite máximo de 30% de desembolsos por player (o BB, com 25%, continua sendo o maior).

Fonte: GC Notícias

 

Brasilseg anuncia Amauri Aguiar de Vasconcelos como novo presidente

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A Brasilseg, seguradora da holding BB Seguros, do Banco do Brasil, anuncia Amauri Aguiar de Vasconcelos como seu novo presidente. O executivo, até então líder da área de cobrança e reestruturação de ativos do Banco do Brasil, era membro do Comitê de Auditoria da Brasilseg. Além disso, é presidente do Conselho de Administração da Ativos S.A Securitizadora de Créditos Financeiros.

Vasconcelos substitui Rogério Idino, executivo de carreira do Banco do Brasil que estava no cargo desde setembro de 2021.

O novo CEO, cientista da computação de formação, com especializações em finanças e gestão de políticas públicas, além de um MBA pelo Insper, está há quase uma década no banco.

Fonte: Forbes

 

Banco do Brasil nomeia Paulo Bijos para compor Conselho de Administração

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O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou que, em uma reunião realizada na semana passada, o Conselho de Administração (CA) nomeou Paulo Roberto Simão Bijos para o cargo de Conselheiro de Administração. Essa nomeação está fundamentada no artigo 20 do Estatuto Social do BB e a eleição será discutida em uma Assembleia Geral Extraordinária convocada para o dia 4 de agosto de 2023.

Paulo Roberto Simão Bijos é doutorando em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB) e possui mestrado em Poder Legislativo pelo Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (CEFOR) da Câmara dos Deputados. Desde 2016, ele atua como Consultor de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados.

Essa nomeação representa a chegada de um novo membro ao Conselho de Administração do Banco do Brasil, trazendo sua experiência e conhecimento nas áreas de Ciência Política e Legislação. A eleição em Assembleia Geral Extraordinária permitirá que os acionistas deliberem sobre a nomeação de Paulo Roberto Simão Bijos para o cargo de Conselheiro de Administração.

O Banco do Brasil é uma instituição financeira de grande relevância no cenário nacional, desempenhando um papel fundamental no sistema bancário e no desenvolvimento econômico do país. Com a nomeação de um novo conselheiro, a empresa busca fortalecer sua governança corporativa e contar com a expertise de profissionais qualificados para tomar decisões estratégicas que impulsionem seu crescimento e atendam aos interesses de seus acionistas e clientes.

O mercado de ações é uma forma popular de investimento que atrai muitos investidores em busca de oportunidades lucrativas. O Banco do Brasil, uma das instituições financeiras mais antigas e renomadas do país, tem suas ações negociadas na Bolsa de Valores. Neste artigo, vamos explorar o desempenho recente das ações do Banco do Brasil e discutir se vale a pena investir na BBSA3 e seu preço alvo em 2023.

Fonte: Guia do Investidor

Previ já tem novo diretor de Investimentos: Cláudio Gonçalves

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Claudio Antonio Gonçalves foi indicado pelo Banco do Brasil para ser o novo diretor de Investimentos da Previ. Claudio substituirá Denísio Liberato, que está deixando a Entidade para ser presidente da BB Asset.

A indicação de Claudio já foi ratificada pelas instâncias de governança da Previ, mas ainda é necessária habilitação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar, a Previc.

Antes de assumir a Diretoria de Investimentos da Previ, Claudio estava à frente da filial do Banco do Brasil em Miami desde 2020. O dirigente, que tomou posse no BB em 2003, também exerceu os cargos de gerente geral do Private Banking e de gerente executivo da Unidade de Captação de Investimentos. Claudio é bacharel em Direito e tem pós-graduação em Direito Público e um MBA em Negócios Financeiros.

Fonte: Previ

 

Justiça determina que BB pague aluguel atrasado a fundo imobiliário

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Uma disputa nos tribunais entre o Banco do Brasil (BBAS3) e o fundo imobiliário BB Progressivo (BBFF11) que já dura mais de três anos acaba de ganhar um novo capítulo. Segundo o BTG Pactual, administrador do FII, uma decisão judicial determinou a citação do banco em uma ação de execução movida pelo fundo e solicitou que o BB pague os aluguéis devidos ao BBFF11.

Em comunicado enviado ao mercado na última sexta-feira (7), a administradora relembra que o BB Progressivo ajuizou, em maio deste ano, um processo após a instituição financeira deixar de pagar o aluguel do imóvel CARJ, um centro administrativo no Rio de Janeiro que está no portfólio do FII.

A inadimplência ocorreu após o Banco do Brasil dar um “ultimato”: o BBFF11 e o banco discutem judicialmente há três anos a renovação do aluguel, mas a instituição financeira decidiu em março que não iria mais esperar o fim da tramitação do processo e desocupou 100% do ativo.

De acordo com o BBFF11, a saída do banco representa um impacto de 55% em suas receitas e derruba de 60,9% para 14% a taxa de ocupação do portfólio, composto por dois empreendimentos. Os dividendos também sofrem com o impasse, que reduz a distribuição de proventos em R$ 28,24 por cota.

Até o mês passado, o FII cobrava do banco na Justiça pouco mais de R$ 15 milhões a título de inadimplência parcial dos aluguéis.

Já o Banco do Brasil refutou, em nota enviada ao Seu Dinheiro, a informação de que exista inadimplência, “já que há um debate judicial em curso sobre o caso, inclusive com a realização da entrega das chaves em juízo.

“Cabe destacar que a saída do CARJ se trata de decisão administrativa rotineira na gestão imobiliária, que buscou saídas amigáveis ao longo de todo o processo, mas que culminou na necessidade de entrega judicial do imóvel, sem qualquer inadimplência por parte do banco”, diz o BB.

Procurado novamente para comentar a ação que discute a inadimplência, o banco afirmou que “não comenta decisão judicial para processos em andamento e se manifestará somente nos autos” do processo.

Entenda o impasse entre o Banco do Brasil e o fundo imobiliário

O contrato original entre as partes, que envolve a locação de nove blocos do imóvel, foi firmado em 2015 e encerrou-se em outubro de 2020. Cinco meses antes do prazo final, o banco ajuizou uma ação com o objetivo de renovar o aluguel de apenas dois blocos do conjunto. Já o fundo defende a renovação nos termos originais.

O processo ainda tramita na Justiça, mas o BBFI11 já sofre os efeitos negativos em suas finanças desde 2021, quando o Banco do Brasil alegou que, em seu entendimento, o índice de reajuste daquele ano não seria devido e passou a pagar um valor menor que o previsto.

O FII obteve um parecever favorável sobre o tema na Justiça e considera a instituição financeira inadimplente, cobrando o valor total devido. “A administradora [do fundo] informa que fará todos os esforços para fazer jus aos valores inadimplidos parcialmente pelo locatário desde 05/10/2021 no âmbito da ação renovatória”, assegurou o BTG em comunicado.

Vale destacar que o outro imóvel que compõe o portfólio do BBFI1, um prédio em Brasília, também está parcialmente locado para o Banco do Brasil, com contrato válido até janeiro de 2025.

Fundo imobiliário de varejo também sofre com inadimplência

O BB Progressivo não é o único fundo imobiliário da B3 a sofrer com a inadimplência recentemente. O Max Retail (MAXR11), que já foi alvo de calotes da Americanas no passado, também comunicou aos cotistas que deixou e receber o aluguel de um de seus imóveis.

O nome do locatário inadimplente não foi revelado, mas o FII informou que a ausência do pagamento, cujo boleto venceu em junho deste ano, representa um impacto negativo de cerca de R$ 0,08 por cota na distribuição de rendimentos.

“A administradora informa que vem trabalhando em conjunto com o consultor imobiliário do fundo, visando fazer jus aos valores em aberto, com o objetivo de gerar valor para o FII e seus cotistas”, destaca o comunicado enviado ao mercado.

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil libera 1,2 bilhão para mobilidade na Bahia

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O Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), em Salvador, foi cenário para o início de uma importante parceria entre o governo do Estado e o Banco do Brasil. Nesta quinta-feira (13), o governador Jerônimo Rodrigues assinou, com a presidente da instituição financeira, Tarciana Medeiros, o contrato de financiamento do Programa Integrado de Infraestrutura Governamental (Proinfra III). O valor total investido é de R$ 1,272 bilhão. Os recursos serão utilizados para investimentos previstos no orçamento do Estado nas áreas de infraestrutura de transporte, mobilidade urbana, infraestrutura urbana, fortalecimento de fundo garantidor e gestão governamental. De acordo com Jerônimo, esse contrato vai trazer importantes contribuições para a mobilidade e geração de empregos, além da área social.

“Uma das estradas importante demais, que é a BR que liga Ilhéus a Itabuna, que tanto pedimos ao Governo Federal passado para duplicar, e não tivemos resposta. Agora com o BB vamos concluir o trecho, movimentando o turismo de negócios e melhorando a qualidade de vida das pessoas na região. Em Salvador, vamos investir em mobilidade”, sinalizou Jerônimo.

Na mesma ocasião, foi anunciada a liberação de operações de crédito para o programa. Do total contratado, R$ 636 milhões devem ser liberados até 30 de dezembro deste ano e os outros R$ 636 milhões, entre 1º de janeiro e 30 de dezembro de 2024. A expectativa é de que a primeira parte dos recursos já esteja disponível na conta do Estado na próxima semana. A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, explica a relevância desses financiamentos na garantia do fortalecimento de ações nos estados, a exemplo da Bahia.

“A Bahia é uma parceira histórica do Banco do Brasil, e poder estar aqui disponibilizando recurso de crédito para o Estado destinar a ações de desenvolvimento para os municípios e melhorias na qualidade de vida dos baianos, é uma das razões de o Banco existir”, afirmou a presidente.

O Proinfra III vai atender 41 municípios baianos e impactar positivamente a vida de mais de um milhão de baianos. Entre as finalidades do programa estão: pavimentação e restauração de rodovias em 13 territórios de identidade, indicados em levantamento realizado pela Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinfra); investimentos em infraestrutura e mobilidade urbana no território de identidade metropolitano de Salvador, definidos pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur); aporte em Fundo Garantidor, definido pela Secretaria da Fazenda (Sefaz); e investimento em Gestão Governamental, definido pela Secretaria do Planejamento (Seplan).

O secretário de Infraestrutura, Sérgio Brito, destaca como os recursos disponibilizados para a pasta serão utilizados. Segundo, os recursos são importantes para o desenvolvimento e ao progresso em nosso estado. “Serão dedicados R$ 600 milhões à Seinfra, para poder dar continuidade a essas obras tão importantes. Atualmente, são 520 obras em andamento pelo interior da Bahia”.

Fonte: TRBN

 

Desenrola: BB, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander participam do programa

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Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander confirmaram que, a partir desta segunda-feira (17), estão participando do “Desenrola”, programa de renegociação de dívidas do Governo Federal, que foi uma das promessas de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na primeira fase do programa, anunciada nesta sexta-feira (14), pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil poderão renegociar suas dívidas diretamente com as instituições financeiras, dentro da faixa 2 definida pelo governo (saiba mais sobre as faixas abaixo).

Além da renegociação, também a partir de segunda-feira, os bancos participantes do programa terão de “limpar o nome” de pessoas com dívidas de até R$ 100. O prazo para que as instituições terminem de dar baixa em seus sistemas, limpando os nomes dos endividados, é o próximo dia 28.

Vale destacar, porém, que a medida que limpa o nome dos clientes não é um perdão das dívidas. O débito continuará existindo, mas os bancos se comprometem, pelo programa, a não usar essa dívida para inserir os correntistas no cadastro negativo.

O C6 Bank enviou uma nota dizendo que os bancos têm até o dia 27 de julho para se habilitarem no programa e que a instituição está em processo de cadastramento e divulgará informações adicionais oportunamente. O g1 ainda aguarda retorno do Nubank.

Veja mais detalhes, abaixo, sobre como participar do programa em cada banco.

Banco do Brasil

O Banco do Brasil informou que, a partir de segunda, terá “ofertas diferenciadas, trazendo melhores condições de renegociação para seus clientes”. Sobre a baixa da negativação dos nomes de pessoas com dívidas inferiores a R$ 100, o banco informou que concluirá o processo até a próxima sexta-feira (21).

Os clientes interessados em renegociar as dívidas poderão utilizar os seguintes canais:

  • App BB;
  • Internet Banking pelos endereços www.bb.com.br/renegocie para pessoas físicas ou www.bb.com.br/renegociepj para pessoas jurídicas;
  • Central de Relacionamento pelos números 4004-0001 (capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões);
  • WhatsApp, enviando a mensagem “#renegocie” para o número (61) 4004-0001;
  • Toda a rede de agências.

Bradesco

O Bradesco também confirmou a participação no “Desenrola” e disse que as dívidas de até R$ 100 serão desnegativadas ao longo da próxima semana. O presidente do banco, Octavio de Lazari Junior, considera que o programa “é tempestivo e oportuno, pois impacta diretamente uma enorme massa de pessoas que perderam condições de consumo pelo endividamento e dificuldades de honrar essas dívidas” e garante que o Bradesco dará todo o apoio necessário para dar abrangência e robustez ao “Desenrola”, com informação ao cliente, com transparência e fluidez nas negociações

Os clientes poderão fazer a renegociação através do:

  • Portal de renegociação, pelo endereço banco.bradesco/dividas;
  • Canais Digitais (Mobile, Internet Banking, Fone Fácil e ATM);
  • Plataformas de parceiros;
  • Toda a rede de agências.

Caixa Econômica Federal

A Caixa Econômica Federal participa do “Desenrola” e informa que, entre as suas condições especiais, estão descontos de até 90% (sem cobrança de IOF) para quitações à vista e o parcelamento de d´vidas de 12 a 96 meses.

O banco também está promovendo, simultaneamente, uma campanha própria denominada “Tudo Em Dia CAIXA”, com oportunidades de renegociação das dívidas, de pessoas física ou jurídica, com descontos de até 90%.

Os clientes da instituição podem negociar as dívidas por meio do:

  • Site CAIXA Desenrola;
  • WhatsApp 0800-104-0104;
  • Telefones 4004-0104 para capitais e regiões metropolitanas ou 0800-104-0104 para demais regiões;
  • App CAIXA Tem, na opção “Desenrola Brasil”.

Itaú Unibanco

O Itaú é mais um dos bancos que aderiram ao programa “Desenrola” e, em nota, informa que irá oferecer “descontos atrativos e condições especiais para a renegociação, com redução de taxas de juros de até 60% para dívidas em atraso”.

A instituição explica que os clientes com nome sujo por dívidas de até R$ 100 serão denegativadas ao longo do mês de julho, mas ressalta que se o cliente não fizer a adesão ao “Desenrola” nos próximos meses, a negativação será inserida novamente nos cadastros de inadimplência.

Os canais para adesão ao programa são:

  • WhatsApp (11) 4004-1144;
  • Site https://renegociacao.itau.com.br/.

Santander

De acordo com o Santander, o banco terá ofertas para pessoas físicas com e sem entrada, além de “taxas flexíveis, descontos de até 90% e parcelamentos em até 120 vezes”. A instituição também afirma que, em seu setor de financiamentos, os clientes contarão com ofertas de renegociação com condições inéditas, a depender de cada perfil.

Para participar, os clientes pessoa física poderão entrar em contato com o banco pelo:

  • telefones 4004-3535 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800-722-9090 (demais localidades);
  • Site www.santander.com.br/renegociacao.

Já para o Santander financiamentos, as opções de contato são:

  • Telefone 4004-9090 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800-722-9090 (demais localidades);
  • WhatsApp 4004-9090;
  • Site www.negociemais.santanderfinanciamentos.com.br

Regras para participar do ‘Desenrola’

A faixa 2 do programa foca em resolver as dívidas de pessoas físicas com dívidas financeiras negativadas até 31 de dezembro de 2022, e renda mensal de até R$ 20 mil.

Segundo o governo, cada instituição financeira renegociará suas próprias dívidas, sem a necessidade de consolidação de diferentes credores.

Não há necessidade de inscrição para atendimento em canais digitais do governo. Os bancos oferecerão as condições de renegociação de dívidas diretamente aos seus clientes.

Para que o programa funcione bem, o governo vai oferecer aos bancos um incentivo para que aumente a oferta de crédito.

Na faixa 2, o “Desenrola” não atenderá renegociações de dívidas dos seguintes tipos:

  • dívidas de crédito rural;
  • débitos com garantia da União ou de entidade pública
  • dívidas que não tenham o risco de crédito integralmente assumido pelos agentes financeiros;
  • dívidas com qualquer tipo de previsão de aporte de recursos públicos;
  • débitos com qualquer equalização de taxa de juros por parte da União.

Cerca de 30 milhões de pessoas devem ser beneficiadas nesta faixa, segundo o Ministério da Fazenda.

Fonte: G1

 

ANABB: solidariedade é a marca dos funcionários do Banco do Brasil

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A ANABB realizou recentemente consulta ao quadro social a respeito da migração das apólices de seguros para um grupo de atuação global, o Mongeral Aegon Group (MAG), em condições favoráveis aos segurados na comparação com os produtos oferecidos no mercado. O resultado foi um amplo engajamento dos associados segurados, cuja grande maioria manifestou autorização para a renovação.

A decisão dos associados da ANABB pela migração das apólices foi motivada pela solidariedade: muitos dos segurados têm idade avançada e, portanto, não encontrariam opções no mercado em produtos que garantiriam a sua segurança patrimonial e a de seus familiares.

A negociação realizada pela ANABB com a nova seguradora manteve as apólices sem incidência de reajustes por faixa etária, orientada por este mesmo espírito de solidariedade que sempre esteve presente entre os funcionários do Banco do Brasil.

Afinal, as pessoas que hoje recebem seus benefícios foram ajudadas antes e continuam sendo agora por aqueles que realizam suas contribuições, os quais, por sua vez, serão apoiados no futuro pelos novos segurados. O que forma um grande círculo virtuoso, com benefícios a todos.

Além disso, a recém contratada MAG Seguros é especializada em vida e previdência e possui mais de 188 anos de atuação ininterrupta no Brasil. Em 2009, foi incorporada ao Grupo Mongeral Aegon, que tem sede na Holanda e é um dos 20 maiores grupos seguradores do mundo, com mais de EUR 1 trilhão em ativos sob gestão (2021).

O resultado da consulta ao quadro social é demonstração prática desse espírito de solidariedade existente entre os funcionários do BB. Demonstra também a confiança depositada pelos associados nos novos rumos tomados pela ANABB.

Fonte: Agência ANABB