Banco do Brasil fecha mais agências do que o anunciado em plano de reestruturação

Publicado em: 28/01/2022

O BB (Banco do Brasil) foi alvo de uma série de críticas do presidente Jair Bolsonaro (PL) quando anunciou um plano de reestruturação que previa o fechamento de agências e o enxugamento do quadro de pessoal. Passado 1 ano, no entanto, não figura mais nas queixas do chefe do Executivo e fechou mais agências do que o previsto inicialmente.

O plano de reestruturação do BB lançado em janeiro de 2021 previa o fechamento de 112 agências, 7 escritórios e 242 postos de atendimento, além do desligamento voluntário de até 5 mil funcionários. Deflagrou um atrito entre o Palácio do Planalto e o Banco do Brasil, que levou à renúncia do recém-empossado presidente do banco, André Brandão.

Passado 1 ano da crise, no entanto, o fechamento de agências superou as expectativas do Banco do Brasil. Segundo dados do Banco Central, o BB terminou o ano de 2021 com 3.980 agências. Isto é, 388 agências a menos do que o registrado em 2020.

Com isso, o BB registrou o 2º maior número de fechamentos de agências da pandemia de covid-19. Perdeu apenas para o Bradesco, que fechou 1.527 agências de março de 2020 a dezembro de 2021.

Ao todo, os 5 maiores bancos do país fecharam 2.351 agências na pandemia. A exceção foi a Caixa, que manteve e agora pretende ampliar a rede de atendimento.

Em nota, o Banco do Brasil disse que o plano de reestruturação tinha como objetivo dar “ganhos de eficiência” à rede de atendimento. Por isso, passou pelo encerramento de agências, mas também abertura, mudanças de tipologia e relocalização das unidades de atendimento.

Segundo o banco, algumas agências foram transformadas em tipologias consideradas mais “adequadas à demanda nas regiões onde estão localizadas”. Isso passa pelo rebaixamento de agências a postos de atendimento, que não oferecem todos os serviços bancários e, por isso, não constam na lista de agências bancárias do Banco Central.

Além disso, o banco disse ter trabalhado na criação de “unidades especializadas para atendimento a públicos diversos, tais como Empresa, Escritórios Digitais, Agro, Investidores, dentre outros”.

“A distribuição da rede do banco é avaliada de forma permanente, de modo a acompanhar as mudanças de hábitos dos seus clientes, considerando o avanço da tecnologia para a realização de transações através de meios digitais”, afirmou.

O Banco do Brasil ainda disse que, apesar das mudanças, continua seguindo a premissa de manter presença física nos municípios em que atua, seja por meio de unidade própria de atendimento, seja por meio de seus correspondentes. Segundo o BB, a marca está presente em mais de 96% dos municípios brasileiros. O banco tem a maior rede de atendimento do país, mesmo depois do fechamento de 388 agências.

Novo presidente

Apesar dos fechamentos, o Banco do Brasil saiu do alvo das críticas de Bolsonaro. Recentemente, o chefe do Executivo até posou ao lado do novo presidente do BB, Fausto Ribeiro, em evento do agronegócio. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, também já compareceu a eventos sociais da Fundação Banco do Brasil, ao lado de Ribeiro.

Escolhido por Bolsonaro para o lugar deixado por André Brandão, Fausto Ribeiro é funcionário de carreira do Banco do Brasil. Discreto, reforçou as relações do banco com o agronegócio e tem bom trânsito com os bancários. No último dia 18 de janeiro, filiou-se à Anabb (Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil).

Em carta enviada aos funcionários pouco depois de tomar posse como presidente do BB, Fausto Ribeiro Neto disse que o Banco do Brasil é de mercado, mas também é do Brasil. Por isso, precisa ser lucrativo, competitivo e eficiente, mas também compromissado com o desenvolvimento econômico e social do País.

Fonte: Portal Poder 360

 

Banco do Brasil conquista a certificação Top Employer 2022 pela nona vez

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O Banco do Brasil acaba de ser certificado pela nona vez consecutiva como Top Employer. Trata-se da única empresa brasileira reconhecida em todas as edições da pesquisa. A certificação é concedida pela fundação de pesquisa independente holandesa, Top Employers Institute, e reconhece os empregadores que desenvolvem talentos em todos os níveis da organização e que se esforçam para otimizar continuamente as políticas e práticas de gestão de pessoas.

O processo de certificação é objetivo e analisa em profundidade a excelência dos seguintes quesitos: Estratégia de Talentos, Planejamento de Pessoal, Integração, Capacitação e Desenvolvimento, Gestão de Desempenho, Desenvolvimento de Lideranças, Gestão de Carreira e Sucessão, Remuneração e Benefícios e Cultura Corporativa. São analisadas mais de 580 práticas de gestão de pessoas e o processo dura, em média, seis meses.

A qualidade destas práticas é avaliada comparativamente às demais empresas participantes pelo Top Employers Institute. Após esta análise, uma empresa de auditoria externa, Grant Thornton, valida o processo de certificação. A edição de 2022 certificou e deu visibilidade a mais de 1.857 empresas presentes em 123 países de cinco continentes. No Brasil, outras 47 empresas de diversos segmentos foram reconhecidas além do BB.

Em 2021, algumas ações de gestão de pessoas foram consideradas de destaque na atuação do BB, como a atração de novos talentos pela realização do maior concurso da história do país, por exemplo.

“Aceleramos o movimento de transformação cultural e digital, buscando inovar e realizar entregas de valor para os funcionários. Receber, mais uma vez, essa certificação internacional, demonstra o nosso cuidado com as pessoas e o compromisso do Banco em manter-se competitivo e inovador”, conclui Thiago Borsari, diretor de Gestão da Cultura e de Pessoas do BB.

Fonte: Banco do Brasil

 

Políticas de Investimentos da Previ para os próximos 7 anos são atualizadas

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A cada ano, a Previ revisa as Políticas de Investimentos dos planos para um horizonte de sete anos, com as diretrizes que norteiam a aplicação dos recursos. O objetivo é deixar a Previ preparada para criar estratégias resilientes na gestão de ativos, com base em diversos cenários macroeconômicos.

Os documentos são elaborados pela Diretoria de Planejamento, aprovados pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo, e executados pela Diretoria de Investimentos – um processo realizado em etapas, por diversas instâncias diferentes, para trazer mais segurança na gestão e fortalecer o modelo de governança.

No ciclo de 2022-2028, a estrutura criada na última revisão foi mantida, com a modularização das Políticas. Ou seja: os planos continuam detalhados em módulos, que trazem as especificidades de cada um deles, proporcionando estratégias mais ágeis, customizadas e aderentes. Você pode acessar a versão resumida das Políticas aqui no site, na seção Investimentos da Previ >> Políticas de Investimentos. A Política do Previ Família pode ser encontrada na seção nossos Planos >> Previ Família >> Conheça >> Regulamentos e Formulários.

Com o objetivo de melhor adequar as estratégias de investimentos dos planos, uma das inovações é a reestruturação e criação de novas carteiras gerenciais para renda fixa e para renda variável, que serão implementadas ao longo de 2022. As modificações nas Políticas de Investimentos também passam a permitir investimentos diretos em Brazilian Depositary Receipts (BDR), que são certificados de depósito emitidos e negociados no Brasil, que representam ações de empresas listadas em bolsa de valores de outros países.

Também foram feitas revisões nos benchmarks dos investimentos e nas métricas de risco que permitem maior flexibilidade na gestão dos investimentos.

Mais segurança para o Plano 1

No plano mais maduro da Previ, que tem cerca de 95% dos seus associados já em fase de recebimento de benefícios, foi mantida a estratégia de imunização dos ativos da carteira, seguindo a gestão orientada ao passivo, conhecida como Liability Driven Investment (LDI). Em um plano de benefício definido, essa estratégia proporciona mais segurança. É uma forma de preservar a reserva já formada, fruto das boas decisões tomadas nas últimas décadas, diminuindo gradativamente a alocação em renda variável.

Diante da conjuntura desafiadora em 2021, a estratégia deu bons resultados. Sem ela, o impacto da crise nos investimentos seria maior em quase R$ 15 bilhões. Desde 2018, já foram migrados cerca de R$ 52 bilhões em ações de mais de 30 companhias para títulos públicos de vencimento no longo prazo, que possuem a rentabilidade necessária para o cumprimento das obrigações previdenciárias da Previ.

Os limites máximos de macroalocação dos segmentos do Plano 1 para 2022 ficaram assim: Renda Fixa com 67,80%; Renda Variável com 39,57%; Estruturado com 2,72%; Imobiliário com 8,29%; Operações com Participantes com 4,43% e Investimentos no Exterior com 4,03%.

Flexibilidade para o Previ Futuro

No Previ Futuro, o destaque principal é o aumento do limite máximo de alocação em investimentos no exterior, que subiu de 3% para 8%. Como o Previ Futuro é um plano em fase de acumulação – os primeiros associados ingressaram em 1998 – a estratégia adotada é a de performance seeking, ou seja, a busca por desempenho.

Outra inovação importante é a criação de um novo perfil de investimentos, o Ciclo de Vida 2060, que possui características similares aos demais perfis Ciclo de Vida, porém permitindo exposição à renda variável entre 50 e 70% dos recursos aplicados e um período de acumulação mais longo. É mais uma opção para os associados do Previ Futuro, que já possuem outras sete opções de perfis para escolher. Três perfis Ciclo de Vida, que são escolhas baseadas na data-alvo para aposentadoria e outros quatro perfis baseados no apetite ao risco, com diferentes alocações em renda variável.

Os limites máximos de macroalocação dos segmentos do Previ Futuro para 2022 ficaram assim: Renda Fixa com 95%; Renda Variável com 70%; Investimento Estruturado com 5%; Investimento Imobiliário com 8%; Operações com Participantes com 15% e Investimentos no Exterior com 8%.
ASGI

Os aspectos ambientais, sociais, de governança e integridade (ASGI) continuam a fazer parte das Políticas de Investimentos. Desde a última revisão eles possuem um módulo específico, com o objetivo de fortalecer ainda mais a necessidade de investimento responsável.

Ao longo dos últimos anos esses temas estão sendo gradativamente incorporados aos documentos, com a utilização de metodologias de análise nos investimentos que utilizam as melhores práticas de governança corporativa e nos critérios ASGI.

Resiliência em conjunturas desafiadoras

Em momentos de crise, ter uma Política de Investimentos robusta faz ainda mais diferença. Conjunturas desafiadoras são inevitáveis quando pensamos em no longo prazo. Na Previ estamos construindo o futuro de 200 mil participantes e seus familiares. Por isso é tão importante buscar o equilíbrio nos resultados e ter investimentos resilientes.

Ter uma Política de Investimentos bem definida, aliada a uma boa gestão de riscos, é fundamental para trazer mais segurança aos planos e, consequentemente, aos associados. É isso que vai garantir a perenidade dos planos de benefícios que gerimos e nos fazer passar com tranquilidade por momentos de maior volatilidade, sempre com foco na missão da Previ: de pagar benefícios a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável.

Fonte: Previ

Bancários do BB protestam por teletrabalho e medidas de proteção contra covid-19

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Os funcionários do Banco do Brasil, ao lado dos seus sindicatos, fizeram nesta quinta-feira 27 de janeiro um ato em todo o país (Dia Nacional de Luta) para protestar pela implementação do teletrabalho (home office) e dos protocolos de segurança sanitária contra covid-19 e Influenza (H3N2); e contra a direção do BB, que vem priorizando as metas e o lucro em detrimento da saúde e da vida de clientes e trabalhadores.

Foram realizados atos em agências e centros administrativos por todo o país. Muitos funcionários usaram a cor preta em protesto contra a atitude negligente e negacionista da direção do banco.

Em São Paulo, os atos se concentram no Centro Empresarial São Paulo (Cenesp); no Prédio Verbo Divino; no Prédio Centro (SAC-BB); e em agências e departamentos do eixo da Avenida Paulista, onde também ocorreu uma atividade lúdica com uma atriz representando uma bancária com covid-19 sendo transportada em uma ambulância, a fim de chamar a atenção da população para o descaso do banco frente ao aumento de casos de Covid-19 entre os bancários. No final da manhã foi realizada uma manifestação virtual, no Twitter e demais redes sociais, com a hashtag #DiaDeLutaBB.

Em dezembro, mesmo diante do evidente cenário de aumento de transmissões da covid-19, a direção do BB insistiu em acabar com o home office. E, no início de janeiro, sem nenhuma negociação com o movimento sindical – e já com o número de infecções aumentando exponencialmente no banco, e de internações batendo recordes no Brasil –, o comando da empresa divulgou um novo Manual do Trabalho, sem o item que previa o encerramento do expediente em unidades, na hipótese de confirmação de trabalhador contaminado nas últimas 72 horas.

Justiça manda retomar home office no DF

A 22ª Vara do Trabalho de Brasília determinou que o Banco do Brasil faça a imediata alocação para o home office de empregados que estavam nesse regime de trabalho em 2021. Em decisão expedida na noite de quarta-feira (26/1), a juíza do Trabalho substituta Natalia Queiroz Cabral Rodrigues concedeu a liminar para assegurar o retorno de trabalhadores do BB ao modelo de serviço remoto. O Banco do Brasil tem 48 horas para atender à decisão, a partir da intimação.

A magistrada também determinou a suspensão do expediente presencial nas agências bancárias do BB em que forem confirmados casos de Covid-19. A decisão vale por dois meses e poderá ser revista após esse prazo.

“O período ora determinado [de dois meses] compatibiliza-se com a situação de saúde hoje presente no Distrito Federal e com a proximidade do feriado do Carnaval – que, segundo as autoridades competentes, deverá aumentar o número de casos”, escreveu a juíza na decisão.

A magistrada atendeu ao pedido do Sindicato dos Bancários de Brasília, representado pelo advogado Paulo Roberto Alves da Silva, do escritório LBS Advogados.

“A Justiça do Trabalho demonstra estar acompanhando o quadro de saúde pública desencadeado pela variante Ômicron, protegendo o valor fundamental que é a saúde e a integridade, em última análise, a vida do trabalhador”, disse Silva à coluna.

O presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília, Kleytton Morais, disse à Grande Angular que há casos de empregados que continuam trabalhando mesmo com diagnóstico de Covid.

“O Banco do Brasil e a Caixa, alinhadas com o governo federal nesse negacionismo, têm negligenciado os protocolos, de forma que a gente localizou colegas com Covid trabalhando em ambiente presencial. Tem agência de 35 funcionários, dos quais 30 estão afastados. Isso inviabiliza o tratamento”, afirmou.

Em nota enviada à coluna, o Banco do Brasil disse que, quando for notificado oficialmente, avaliará a adoção das medidas cabíveis.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região com Metrópoles

Após reunião, Banco do Brasil aprova pagar payout de 40% em 2022

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O conselho de administração do Banco do Brasil aprovou no dia 20 de janeiro o payout de 40% para o exercício de 2022, via dividendos e ou juros sobre o capital próprio (JCP), informou a companhia, em comunicado ao mercado.

O banco disse que a definição do valor considerou seu resultado, sua condição financeira, necessidade de caixa, plano de capital e suas metas e respectivas projeções, a Declaração de Apetite e Tolerância a Riscos, perspectivas dos mercados de atuação presentes e potenciais, oportunidades de investimento existentes e a manutenção e expansão da capacidade operacional.

Fonte: Agência CMA

Presidente do BB se aproxima do Planalto e afasta o banco da ira de Bolsonaro

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Há cerca de um ano, críticas à administração do Banco do Brasil eram recorrentes na boca do presidente Jair Bolsonaro. Em março do ano passado, quando o então presidente do BB André Brandão se demitiu após menos de sete meses no cargo sob forte pressão de Bolsonaro, assumiu o comando do banco estatal Fausto Ribeiro.

Desde então, o funcionário de carreira de 53 anos, 33 deles dedicados ao BB, conduz uma discreta mudança de rota: pacificou a crise interna, estreitou laços com o Planalto, militares e parlamentares e retomou o foco no agronegócio.

As críticas de Bolsonaro cessaram e o BB até saiu da lista de “privatizáveis” do governo. Ribeiro conquistou militares, que o indicaram para o cargo, e até a primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Ele também tem sido elogiado pela bancada ruralista e por produtores rurais, cujas propriedades visita no interior do país. E conseguiu pacificar internamente o banco com um estilo discreto e negociador.

Mas como Ribeiro conseguiu virar o jogo à frente do BB em tão pouco tempo? Vema como o presidente do BB atua nos bastidores do governo Bolsonaro.

Fonte: O Globo

 

Eder Menezes de Faria é empossado diretor-presidente da BB Previdência

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A Diretoria-Executiva da BB Previdência tem um novo Diretor-Presidente: Eder Luiz Menezes de Faria. Funcionário de carreira do Banco do Brasil há 36 anos, Eder foi empossado nesta terça-feira (11). Ao longo de sua carreira, teve passagem por diversas áreas do Banco, como Diretoria de Tecnologia, Auditoria Interna e Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio e é membro do Conselho Fiscal da BB Consórcios, do Conselho de Administração da BB DTVM e do Comitê de Auditoria do UBS-BB.

Graduado em Tecnologia da Informação, o novo Presidente também possui MBA em Desenvolvimento, Segurança e Qualidade na Internet/Intranet. No BB, ainda liderou a implantação de soluções inovadoras e/ou digitais que contribuíram para a melhoria da experiência de clientes internos e externos, a implementação de novos modelos inovadores de suprimentos e negociações de grande porte com fornecedores estratégicos de TI, entre outros.

Eder assume o cargo deixado por Luiz Claudio Batista, que passa a integrar a Gerência Geral da Unidade de Negócios Setor Público na Vice-Presidência de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil.

“Assumir o comando de uma Entidade com 27 anos no mercado e em plena expansão como a BB Previdência é, ao mesmo tempo, um desafio e uma oportunidade. O crescimento observado nos últimos anos e o trabalho desenvolvido diariamente pelas equipes deixam claro o sólido potencial da BB Previdência. A evolução digital, otimizada pelas novas formas de trabalho desde 2020, também merece destaque. Não me restam dúvidas de que, somados o comprometimento dos colaboradores, a confiança dos clientes, a governança de excelência e o desejo de auxiliar pessoas a terem um futuro com mais qualidade, seguiremos conquistando vitórias cada vez maiores para os clientes da BB Previdência”, destacou o novo Presidente.

Eder terá ainda a missão de recepcionar os novos entes federativos que chegam à BB Previdência. Até o momento, um estado e 34 municípios brasileiros já aderiram ao BBPrev Brasil, produto desenvolvido para os servidores públicos em cumprimento às novas regras estipuladas pela Reforma da Previdência.

É também o propósito de continuar inspirando pessoas a planejaram o futuro que norteará a gestão de Eder. A BB Previdência recebeu, em 2021, diversos reconhecimentos públicos pela qualidade do ambiente de trabalho, pela Política de Integridade e também pela Governança. Para os próximos passos estão previstos o crescimento do patrimônio administrado – hoje na marca dos R$ 9 bilhões –, o acréscimo de mais clientes aos 193 mil existentes e a aproximação cada vez maior dos Participantes, Assistidos, Patrocinadoras e Instituidores.

Fonte: BB Previdência

Fundação BB conectará produtores e famílias em vulnerabilidade de Poá

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A Fundação Banco do Brasil (Fundação BB) aportou R$ 500 mil para a Cooperativa dos Produtores Rurais de Jundiapeba e Região (COOPROJUR), que permitirá a compra de alimentos de pequenos produtores e distribuí-los a famílias em situação de vulnerabilidade do município de Poá. Esse é o terceiro aporte de recursos feito pela Fundação desde o início da pandemia. Ao todo, duas mil cestas e dois mil Vale Gás serão entregues.

O evento ocorreu nessa sexta-feira, na Prefeitura de Mogi das Cruzes, e contou com a presença do secretário de Agricultura e Abastecimento de SP, Itamar Borges. A campanha “Brasileiros pelo Brasil” foi estabelecida com o #FaçaumBemINCRÍVEL, COOPROJUR e a CATI Regional Mogi das Cruzes.

“Esse é um gesto de solidariedade com inclusão produtiva, em que com o recurso aportado permitirá ajudar famílias em vulnerabilidade e também os produtores rurais de toda a região”, afirmou Borges, que lembrou também do programa da Secretaria de Agricultura PAA-Cesta Verde, que promoveu a compra de hortifrutis de produtores rurais e entregou cestas a famílias de 160 municípios paulistas em 2021.

O planejamento da operação da campanha “Brasileiros pelo Brasil” contou com a experiência Simone Silotti, produtora rural e fundadora do projeto solidário #FaçaumBemINCRÍVEL, e David Rodrigues, Diretor do Escritório de Desenvolvimento Rural da CATI, responsáveis por organizar a operação juntamente com a Secretaria de Serviço Social do município de Poá.

Borges aproveitou a ocasião para entregar a Simone Silotti uma homenagem pela produtora estar na lista da Forbes, como uma das 100 mulheres mais poderosas do agro do Brasil.

Visita

Antes do evento, Borges visitou o Escritório de Desenvolvimento Rural (EDR) da CATI e o Escritório de Defesa Agropecuária (EDA) da CDA de Mogi das Cruzes, região reconhecida pelo cultivo de hortaliças.

O coordenador da CATI, Alexandre Grassi, o diretor do EDR, David Rodrigues, e o diretor do EDA, Júlio Toshio Nagase, receberam o secretário e, juntamente com os servidores, apresentaram os trabalhos realizados junto aos 12 municípios da região.

“Meu propósito é visitar todas as regionais para ouvir e me colocar à disposição. O principal valor que a Secretaria tem são seus servidores. Em breve vamos liberar novos créditos pelo FEAP, ampliar o Seguro Rural, entregar novos veículos para a CATI, computadores e notebooks, além de melhorar sistemas e internet”, disse Itamar, contando também que a Secretaria dará sequência nesse ano a programas como o Segurança no Campo e o Rotas Rurais.

Participaram do evento: Graziela Carvalho, gerente geral do Banco do Brasil – Agência de Mogi das Cruzes; Priscila Yamagami, vice-prefeito de Mogi das Cruzes; Felipe de Almeida, secretário Municipal de Agricultura de Mogi das Cruzes; Gildo Saito, presidente do Sindicato Rural de Mogi das Cruzes e representante da Faesp; Benedito Almeida, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Mogi das Cruzes e Região; Serafim Lima, secretário da COOPROJUR; Vitor Emori, José Luiz e Edinho, vereadores de Mogi das Cruzes; Bruna Lourenço, vereador de Salesópolis; Márcia Bin, prefeita de Poá; Vanderlon Gomes, prefeito de Salesópolis e vice-presidente do Condemat; Daniel Balke, vice-prefeito e Secretário de Desenvolvimento Econômico e Agricultura de Ferraz de Vasconcelos; Douglas Batista, secretário municipal de Agricultura de Salesópolis; Bruno Marques, diretor da Fatec; Gilvana Figueiredo, gerente regional do Sebrae do Alto Tietê; Renata Ferreira, gerente de Governo do Banco do Brasil; Ricardo Sato, presidente do Sindicato Rural de Suzano.

Fonte: Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo

 

Prefeitura de Coari tomará emprestados R$ 50 milhões do Banco do Brasil

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A Prefeitura de Coari (a 369 quilômetros de Manaus), município com a terceira maior arrecadação do Amazonas, tomará emprestados R$ 50 milhões do Banco do Brasil. Com aval dos vereadores, o prefeito do município, Keitton Pinheiro (Progressistas), sancionou, na quarta-feira (26), uma lei que autoriza a prefeitura a realizar a operação de crédito.

De acordo com a Lei nº 771, de 26 de janeiro de 2022, o dinheiro será destinado ao Fundo Municipal de Investimentos Urbano e Rural de Coari, uma entidade criada pela prefeitura em janeiro do ano passado para “promover os suportes técnico e financeiro necessários às políticas de melhoria da infraestrutura rural e urbana” do município.

O fundo poderá usar o montante para, entre outras finalidades, o financiamento e investimento em planos, programas, projetos e ações relacionados à infraestrutura urbana e rural no município, realização de publicidade institucional, campanhas educativas e pesquisas, e para a aquisição de materiais de construção, pintura e iluminação de LED.

Coari recebeu o terceiro maior repasse pelo Governo do Amazonas em 2021, com R$ 85,2 milhões de ICMS, IPVA, royalties e IPI recebidos, segundo dados da Sefaz (Secretaria da Fazenda do Amazonas). Fica atrás apenas da capital amazonense, que recebeu R$ 2,2 bilhões no ano passado, e Presidente Figueiredo, que faturou R$ 142,6 milhões.

A reportagem solicitou mais informações da Prefeitura de Coari, mas nenhuma resposta foi enviada até a publicação desta matéria.

Fonte: Amazonas Atual

BB: sindicato ganha ação de incorporação de gratificação de função

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O Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região, no interior de São Paulo, obteve mais uma importante conquista nos tribunais, desta vez, a vitória do processo de incorporação do valor da comissão para empregados do Banco do Brasil, que exerceram cargo comissionado por dez ou mais anos.

De acordo com o advogado especialista em Direito Sindical, Dr. Fernando José Hirsch, a ação ocorreu pela reestruturação do BB em 2021, ocasionando o descomissionamento de empregados sem justo motivo.

“Saiu nesta semana o pedido liminar favorável e o banco deve ser intimado na próxima semana. Provavelmente, em fevereiro os bancários já receberão o salário com o valor da gratificação”, afirmou.

Os fatos da gratificação por período superior a dez anos ocorreram em data anterior à vigência da Lei 13.467/2017. Desta forma, o fato deve ser solucionado de acordo com a legislação da época, levando-se em consideração as fundamentações da Súmula 372, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que determina que “percebida a gratificação de função por dez ou mais anos pelo empregado, se o empregador, sem justo motivo, revertê-lo a seu cargo efetivo, não poderá retirar-lhe a gratificação tendo em vista o princípio da estabilidade financeira”.

Também está transcrito que, neste caso, o empregado não pode ter parte de seu salário retirado abruptamente.

O Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região (SEEB) possui aproximadamente 30 ações coletivas contra outros bancos com tramitações específicas e diferentes públicos.

“É importante que os bancários entrem em contato com o sindicato, informe a função, data de admissão, período trabalhado na base de Sorocaba para saber quais ações coletivas serão beneficiadas”, concluiu Fernando.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Sorocaba

 

Bancos podem antecipar a segunda parcela da PLR dos bancários

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A CCT determina que os bancos têm até 1º de março para realizarem o crédito, mas todos os anos a entidade pede que seja antecipado, e muitas instituições financeiras assim o fazem.

O que vem em março é a segunda parcela da PLR 2021, descontado o valor pago como antecipação em setembro de 2021. Com os balanços dos bancos no ano de 2021 fechados e os resultados consolidados, cada instituição financeira já pode calcular o que pagará de PLR a seus funcionários.

É importante lembrar que em 2020 a categoria bancária conquistou um acordo de dois anos que garantiu, entre outros avanços, um reajuste de 10,97% (reposição da inflação + aumento real de 0,5%) nas parcelas fixa e adicional e no teto da PLR 2021.

A categoria bancária foi a primeira no Brasil a conquistar participação no lucro das empresas. Assim, desde 1995, a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos bancários determina o pagamento da PLR pelos bancos.

A PLR dos bancários é composta por regra básica e parcela adicional:

1- Regra Básica: corresponde a 90% do salário-base + verbas fixas de natureza salarial, reajustados em setembro de 2021, mais o valor fixo de R$ 2.807,03, limitada ao valor individual de R$ 15.058,34.

A regra básica tem como teto o percentual de 12,8% do lucro líquido do banco; e, como mínimo, o percentual de 5% do lucro líquido do banco. Ou seja, se o valor total da “Regra Básica” da PLR for inferior a 5% do lucro líquido do banco, em 2021, o valor individual deverá ser majorado até alcançar 2,2 salários do empregado e limitado ao valor de R$ 33.128,31, ou até que o valor total da “Regra Básica” da PLR atinja 5% do lucro líquido, o que ocorrer primeiro.

2- Parcela Adicional: corresponde à divisão linear de 2,2% do lucro líquido, pelo número total de empregados, em partes iguais, até o limite individual de R$ 5.614,06.

De acordo com a CCT, todas as instituições financeiras que apresentaram lucro estão obrigadas a pagar a PLR, com exceção das que tiveram prejuízo em 2021.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Paranaguá

 

Cassi Vida BH: conheça o primeiro plano regional da Caixa de Assistência

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A Cassi anunciou a criação do Cassi Vida BH, seu primeiro plano de saúde regional exclusivo para Belo Horizonte, Betim, Contagem e Nova Lima (MG). O acesso aos melhores serviços de saúde e a assistência completa na Rede Mater Dai de Saúde estão entre os benefícios do novo plano.

Por um preço que cabe no bolso, associados têm cobertura para 100% do Rol de procedimentos e eventos em saúde definidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), segmentação ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, acomodação em enfermaria e coparticipação com teto limitador. Além disso, contam com acesso aos serviços da CliniCassi BH e telemedicina 24 horas, sem cobrança adicional.

Podem aderir ao Cassi Vida BH, familiares de funcionários, aposentados e pensionistas do Banco do Brasil até o 4º grau consanguíneo e até o 2º grau por afinidade. Ficou interessado nessa novidade? Clique aqui para ter mais informações detalhadas, fazer simulação e solicitar adesão.

Fonte: Agência ANABB

Caça a dinheiro esquecido em bancos só funcionará em fevereiro, diz BC

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O Banco Central comunicou, na noite desta quinta-feira (27), que o Sistema Valores a Receber só voltará a ser disponibilizado à população em 14 de fevereiro.

Assim que foi lançado, nesta última segunda-feira (24), o sistema online que “caça” valores esquecidos de brasileiros em instituições financeiras recebeu grande procura e derrubou a página do BC na internet por dias —o site da autoridade monetária só voltou a funcionar normalmente nesta quinta.

Segundo o BC, a “quantidade de acessos ao site foi 20 vezes maior que um dia de alto volume — ou 50 vezes maior que um dia normal”, disse, por nota. “Essa alta procura ao site para acessar o SVR provocou sua instabilidade, seguida de indisponibilidade, levando o BC a retirar o SVR do ar”.

Para retomar o serviço, o BC afirma que está investindo na sua capacidade de atendimento e, a partir do dia 14 de fevereiro, a população poderá voltar às consultas ao sistema.

Apesar das instabilidades, 79 mil cidadãos conseguiram acessar o Sistema Valores a Receber (SVR), segundo primeiro balanço do BC. Destes, 8,5 mil solicitações resgataram ao menos R$ 900 mil.

Ao menos R$ 8 bilhões estão sob a posse de instituições financeiras.

Quem tiver dinheiro a resgatar será informado sobre a data em que poderá solicitar a transferência dos recursos para sua conta. Essas solicitações de transferências poderão ser agendadas, de acordo com comunicado da autoridade monetária, a partir de 7 de março.

O BC disse ainda que a população não precisa se preocupar em relação ao recursos “esquecidos” no período em que o sistema passa por manutenção. “Não há risco de prescrição ou perda desses recursos, que permanecerão guardados pelas instituições financeiras à espera de seus proprietários”, afirmou.

Fonte:Infomoney

 

Após recorde, regulação de criptomoedas deve avançar em 2022

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Com o investimento recorde em criptomoedas em 2021 – e também o aumento de golpes envolvendo essas aplicações –, o debate sobre a regulação desse mercado tem avançado no Congresso e deve ser retomado no Senado em fevereiro. Conforme o Banco Central, a importação de criptoativos somou US$ 6 bilhões no ano passado, quase o dobro do registrado em 2020 (US$ 3,3 bilhões).

Hoje, duas propostas estão mais adiantadas sobre o tema: o projeto de lei de autoria do deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) e o do senador Flávio Arns (Podemos-PR). O primeiro foi aprovado na Câmara em dezembro e deve chegar ao Senado neste início de ano.

Já o texto de Arns recebeu o parecer do relator, senador Irajá (PSD-TO), que sugere a “extinção” de outros dois projetos na Casa sobre o tema. A expectativa é que a discussão seja retomada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) em fevereiro, e, se o substitutivo for aprovado, seguirá direto para a Câmara.

Segundo Irajá, que espera a aprovação do parecer na CAE já no mês que vem, seu relatório visa a garantir um ambiente de negócios seguro para investidores e a preparar o sistema financeiro para a volatilidade inerente a esses ativos virtuais. Já o deputado Aureo avalia que a legislação tende a diminuir os golpes e valorizar o mercado de criptoativos no Brasil.

Para especialistas, as versões atuais das duas propostas são bem parecidas e adequadas, ao lançar as bases para regulação do setor, mas mantendo certa flexibilidade. A ideia é que o órgão escolhido como regulador tenha poder para aperfeiçoar as regras do jogo à medida que inovações apareçam nesse mercado altamente dinâmico, sem que o tema precise voltar sempre ao Congresso.

Definição, supervisão e fiscalização

Hoje, a compra e venda de criptoativos é uma operação legal, mas não têm regulamentação específica, já que não são entendidos, a princípio, nem como moeda, responsabilidade do BC, nem como valor mobiliário, cuja regulação é da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). As operações precisam ser declaradas à Receita Federal e estão sujeitas a regras mais gerais, como o Código de Defesa do Consumidor e a Lei de Prevenção à Lavagem de Dinheiro.

“Hoje, o investidor tem as proteções que a lei brasileira dá para as pessoas em condições normais. Mas existe um clamor que os criptoativos podem facilitar lavagem de dinheiro e operações ilegais de câmbio, por exemplo. A princípio, o BC preferiu observar o mercado, mas chegou um momento, com casos de pirâmide, em que houve maior pressão do Congresso e da sociedade para regulamentação”, explica o advogado Bruno Balduccini, sócio do escritório Pinheiro Neto.

Depois de ouvir participantes do mercado e órgãos do governo, as versões atuais dos projetos definem em linhas gerais o que são ativos virtuais e quem são os prestadores de serviços nesse mercado.

Além disso, determinam que o Poder Executivo irá escolher o órgão federal que ficará responsável pela regulação e precisará autorizar o funcionamento dos prestadores de serviços, além de supervisioná-los e fiscalizá-los. Há ainda previsão penal no caso de fraudes.

Flexibilidade

Indicado por especialistas como provável regulador, o BC não comenta oficialmente o assunto. Mas, em audiência pública na CAE, a chefe de Gabinete da Diretoria de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do BC, Juliana Mozachi, afirmou que “ao que compete ao BC” o relatório do senador Irajá estava adequado.

Mozachi destacou a importância da lei ser mais principiológica e deixar para regulamentação a definição das ferramentas adequadas para regular o assunto. “Unir flexibilidade com correta proteção é um passo importante.”

Especialista em criptoativos, a advogada Tatiana Guazzelli, também sócia do Pinheiro Neto, concorda com a abordagem mais flexível dos projetos de lei. “Um arcabouço legal e regulatório que possa trazer mais segurança para o mercado, que é carente de maior segurança jurídica, deve estimulá-lo, desde que não seja tão rígido para matar seu dinamismo.”

Segundo ela, as conversas com o BC indicam que a primeira regulamentação será mais básica, focando nas exchanges (corretoras de criptomoedas) típicas, que negociam bitcoin, ethereum e outros criptoativos no Brasil. A ideia é que a regulação acompanhe o desenvolvimento e as novidades do mercado.

A autarquia já usou de estratégia semelhante com as instituições de pagamento, criando, inicialmente, uma norma mais branda, para permitir a entrada e a competição no sistema financeiro. “O BC entende que não adianta tentar abraçar o mundo, vai precisar acompanhar o mercado para ver se novas regulamentações serão necessárias.”

Demandas do mercado

Guazzelli, contudo, avalia que dois pontos poderiam estar mais bem definidos na futura lei, embora possam ser acertados na regulamentação: a nomenclatura e a segregação de patrimônio de investidores e exchanges.

Para ela, o termo “ativos virtuais” é amplo e pode abrir margem para que outros ativos que sejam negociados eletronicamente, como ações, sejam afetados por uma regulação específica para o mundo cripto.

A advogada avalia que seria importante deixar claro que a legislação se refere a um ativo negociado em um sistema de registros distribuídos, como blockchain (uma espécie de livro-registro digital, onde é possível transmitir informações de forma segura, rápida e transparente sem ter um órgão central de controle), e protegido por criptografia ou tecnologia semelhante.

Da mesma forma, a Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) defende que os conceitos sejam os mais precisos possíveis para evitar confusões. “A gente entende que, quanto mais claro na partida, mais eficiente, menos custoso e melhor para o setor. Mas, se não for definido na lei, pode ser feito no momento da definição das regras infralegais”, reconhece Rodrigo Monteiro, diretor executivo da ABCripto.

Outra demanda do setor é que todas as empresas que prestam serviços para brasileiros sejam alcançadas pela regulação, independentemente se sediadas aqui ou no exterior, como deixou claro a chefe de regulação e design de produtos do Mercado Bitcoin, Juliana Facklmann, em posicionamento na audiência pública da CAE.

Facklmann também destacou que o projeto de lei precisa ser abrangente o suficiente para permitir o uso específico de criptoativos em diferentes indústrias, observando a competência específica de cada regulador: BC, CVM, e a Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Em nota, a CVM afirma que tem acompanhado e participado de diversas discussões a respeito dos criptoativos, “debates esses que podem gerar eventuais aprimoramentos na legislação que disciplina o mercado de capitais brasileiro”.

Fonte: Estadão

Banco do Brasil volta a ser eleito o mais sustentável do mundo

Publicado em: 21/01/2022

Pela terceira vez, o Banco do Brasil (BB) foi eleito o banco mais sustentável do mundo pelo ranking Global 100, da empresa canadense de pesquisa Corporate Knights. A instituição financeira havia conquistado a liderança no segmento bancário em 2019 e em 2021.

Nos últimos dez anos, o BB apareceu no ranking das 100 corporações mais sustentáveis do mundo em sete. Entre as companhias brasileiras, o banco foi a empresa mais bem posicionada, ocupando o 21º lugar geral de sustentabilidade em todo o mundo.

Segundo a Corporate Knights, a carteira de negócios sustentáveis do Banco do Brasil, atualmente com saldo superior a R$ 282 bilhões, foi o destaque para a classificação no ranking. Formada por linhas de crédito que financiam atividades com retorno socioambiental, a carteira é submetida a avaliação independente e usa critérios internacionais para definir projetos e empreendimentos sustentáveis.

Entre os segmentos financiados pela carteira, estão os setores de energias renováveis, eficiência energética, construção, transporte e turismo sustentáveis, água, pesca, floresta, agricultura sustentável, gestão de resíduos, educação, saúde e desenvolvimento local e regional.

O ranking foi divulgado durante o encontro anual do Fórum Econômico Mundial, evento que reúne líderes mundiais e empresários em Davos, na Suíça, ao longo desta semana. Lançado em 2005, o ranking Global 100 lista as 100 grandes corporações mais sustentáveis do mundo. Ao todo, cerca de 7,3 mil empresas com receita anual de mais de US$ 1 bilhão por ano foram avaliadas.

O ranking avalia as dimensões econômica, ambiental e social de grandes companhias. Baseada em dados públicos publicados pelas empresas, a pesquisa considera 21 indicadores de desempenho, entre os quais gestão financeira, de pessoal e de recursos; receita obtida de produtos e de serviços com benefícios sociais e/ou ambientais; e desempenho da cadeia de fornecedores.

O Banco do Brasil faz parte de índices de bolsas de valores que consideram empresas sustentáveis do ponto de vista ambiental e social, como o Dow Jones Sustentability Index, da Bolsa de Nova Iorque, nas categorias mercados globais e emergentes, o FTSE Good Index Series, da Bolsa de Londres, e o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3, a bolsa de valores brasileira.

Fonte: Agência Brasil

Banco do Brasil vai distribuir 40% do lucro em proventos em 2022

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O Banco do Brasil (BBAS3) definiu em 40% a porcentagem do lucro que irá distribuir em dividendos ou em juros sobre o capital próprio para o exercício de 2022, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (20).

Segundo o banco, quando a distribuição for via JCP, o montante calculado com base no percentual de payout aprovado corresponde ao valor bruto, sobre o qual poderão incidir tributos, conforme legislação vigente.

O conselho considerou os balizadores constantes na política, em especial, o resultado do banco, sua condição financeira, a necessidade de caixa entre outros fatores.

Fonte: Money Times

Após cobrança de sindicatos, BB deixa de exigir visitas presenciais de gerentes PJ

Publicado em: 20/01/2022

Após cobrança da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) de que, mesmo diante do aumento exponencial de contaminação por Covid-19 e por Influenza entre os funcionários, o Banco do Brasil mantinha a exigência para que seus gerentes PJ fizessem visitas presencias para atingir as metas, o BB retirou a obrigatoriedade da visita presencial. Ou seja, os gerentes agora podem priorizar as reuniões com os clientes via videoconferência.

“Esse novo posicionamento é importante, porque o banco toma uma direção que protege tanto a vida dos trabalhadores quanto a dos clientes”, avalia Luciana Bagno, representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi/MG). “O movimento sindical continuará atento ao cumprimento dessas medidas pelos regionais e gerentes das unidades”, completa.

“Hoje o banco enviou e-mail para os gerentes das especializadas PJ, comunicando a flexibilização da regra de visitas, voltando a aceitar videochamadas e contato telefônico, como era até ano passado”, confirmou um trabalhador do BB.

Fonte: Contraf-CUT

Justiça determina que BB retome o home office para funcionários de áreas administrativas

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A 28ª Vara do Trabalho em São Paulo acaba de determinar, em caráter de tutela antecipada, que funcionários do Banco do Brasil lotados em prédios administrativos ou departamentos, , sem atendimento ao público, sejam recolocados em home office imediatamente. A decisão, da juíza Ana Cristina Magalhães Fontes Guedes, foi uma resposta à ação de autoria do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região.

Na decisão, a juíza também determina que o Banco do Brasil volte a adotar o protocolo de segurança que previa o fechamento de dependência do banco (agências ou departamentos) para sanitização quando algum trabalhador tivesse testado positivo para covid-19 e estado presente na unidade em até 72 horas anteriores. O BB havia alterado, no dia 4 de janeiro, sem qualquer negociação com o Sindicato, seu Manual do Trabalho Presencial (o protocolo de segurança contra covid), retirando do manual esta medida, que é fundamental para deter as contaminações entre trabalhadores e clientes da instituição financeira.

A decisão prevê, em 48 horas, multa diária de R$ 50 mil caso o banco descumpra alguma das determinações. A importância deve ser destinada ao Instituto Butantan, por ser, segundo o texto da juíza, a “instituição vinculada à Secretaria de Saúde de São Paulo e responsável pela pesquisa e produção de vacinas no Estado de São Paulo.”

“A falta de negociação e as práticas negacionistas por parte da Diretoria de Operações do BB – que cada vez mais vem implementando políticas do atual governo contra os funcionários – nos leva a recorrer em todas as instâncias. O BB deveria respeitar as negociações e os trabalhadores, pois a vida vale muito mais. Devemos comemorar a liminar, mas é importante lembrar que uma decisão da Justiça jamais pode excluir a necessidade de nos organizarmos e nos mobilizarmos, pois os ataques este ano continuarão”, lembra o secretário executivo de Administração e Organização do Sindicato e coordenador nacional da Comissão de Empresa do Funcionários do BB (CEBB), João Fukunaga.

“Essa é uma decisão muito importante, que protege os trabalhadores. A decisão da juiza Ana Cristina Magalhães Fontes Guedes mostra humanidade neste momento de profunda crise sanitária e insegurança. Uma humanidade que faltou a essa direção do BB, alinhada a esse governo negacionista”, comenta o dirigente da Fetec-CUT/SP e integrante da CEBB, Getúlio Maciel.

O dirigente acrescenta que, segundo apurou o Sindicato, em janeiro já chegam a 500 o número de trabalhadores do BB na capital paulista que testaram positivo para o coronavírus. “Isso com certeza é uma consequência dessa atitude irresponsável e criminosa do banco de se recusar a fechar a higienizar agências e departamentos.”

“O apelo do Sindicato à Justiça do Trabalho deveu-se ao fato de que o Banco do Brasil rechaçou qualquer tentativa de negociar. O Sindicato procurou o banco tentando resolver o problema pelas vias negociais, mas o BB desprezou todas essas tentativas. A decisão da 28ª Vara do TRT prova para o banco que ele pode muito, mas não pode tudo”, ressaltou a advogada responsável pela ação, Lúcia Porto Noronha, do escritório Crivelli Advogados Associados, que presta assessoria ao Sindicato.

Em relação às agências, conforme os protocolos anteriores, o Sindicato irá cobrar do banco a redução do horário de atendimento, bem como o contingenciamento do atendimento ao público, para evitar mais contaminações e risco aos funcionários.

Entenda

No dia 4 de janeiro, de forma unilateral, o Banco do Brasil retirou de seu Manual do Trabalho Presencial (o protocolo de segurança contra a covid-19) o item que previa o fechamento de qualquer dependência do banco onde um trabalhador, que esteve no local nas últimas 72 horas, tivesse testado positivo para a covid-19. A medida previa ainda que a dependência fosse adequadamente higienizada, e que seus funcionários fossem para a casa, retornando após a sanitização, e tendo essa falta abonada.

A decisão unilateral do BB foi tomada no dia seguinte a um protesto do Sindicato contra o não fechamento de um andar de prédio administrativo do banco onde um bancário havia testado positivo. O banco respondeu ao Sindicato que não tinha condições de cumprir a medida que previa o fechamento para sanitização e, no dia seguinte, apagou esse item do manual.

Diante disso, o Sindicato procurou diversas vezes o banco para protestar contra a decisão irresponsável e autoritária, mas, sem respostas positivas do banco, apelou para a Justiça.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Banco do Brasil da capital paulista registra mais de 250 casos de covid-19

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Mais de 250 funcionários do Banco do Brasil da capital paulista e de outras 16 cidades atendidas pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região foram diagnosticados com Covid-19 na última semana. A entidade recebeu relatos de 500 casos em todo o setor.

De acordo com o sindicato, um terço dos casos positivos teria ocorrido entre os empregados do BB que trabalham no Centro Empresarial São Paulo, na Zona Sul da capital. No local, funcionam áreas administrativas do banco, e também atendimento digital.

O aumento desenfreado de Covid-19 no Banco do Brasil provavelmente ocorreu após o descumprimento de protocolos sanitários por parte do banco, que alterou unilateralmente o item do manual do trabalho presencial, que previa o encerramento do expediente em locais onde um funcionário infectado permaneceu nas 72 horas anteriores.

“Ao manter atualizados os procedimentos em relação à pandemia de Covid-19, o Banco do Brasil reafirma seu compromisso com a saúde dos funcionários”, disse a instituição, em nota.

Para o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região, é revoltante a situação da disseminação do coronavírus em todas agências do Banco do Brasil do país. Mesmo que haja casos de Covid-19 entre os trabalhadores, as unidades do banco não serão fechadas para receber higienização especializada e os funcionários continuarão exercendo suas atividades normalmente durante o processo, sendo duramente expostos ao risco de contágio.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Bauru

Banco do Brasil pode pagar dividendos “no nível da Petrobras”, diz consultor

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Usualmente vistos como bons pagadores de dividendos, os bancos podem retomar essa tradição em 2022. A opinião é de Tiago Reis, fundador da Suno Research, que participou do painel As novidades para quem quer ganhar com dividendos nesta quarta-feira (19), parte da programação do evento Onde Investir 2022, promovido pelo InfoMoney em parceria com a XP Investimentos. Confira aqui a programação completa.

Reis afirmou que há alguns anos as grandes instituições desaceleraram o aumento de suas carteiras de crédito e, em 2020 e 2021, limitaram o pagamento de dividendos por determinação do Banco Central, em função da pandemia. Isso fez o volume de dinheiro em caixa crescer e a tendência é de que estas empresas agora paguem proventos significativos.

“Os bancos devem voltar a fazer o que faziam em 2018 e 2019, uma distribuição massiva de dividendos”, disse Reis. A lógica vale para Itaú (ITUB3, ITUB4), Bradesco (BBDC4), Santander (SANB11) e, especialmente, Banco do Brasil (BBAS3). “Eu acho que o Banco do Brasil vai pagar muitos dividendos, no nível da Petrobras”, opinou.

Ele espera bons proventos também da BB Seguridade (BBSE3), empresa de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil. O analista afirma que a companhia tem uma “rentabilidade fenomenal, umas das maiores do mundo” entre as seguradoras.

E o setor de energia elétrica?

Das companhias de energia, tradicionais distribuidoras de dividendos, Reis avalia que devem pagar bons dividendos em 2022 a Engie (EGIE3), Energias do Brasil (ENBR3), Alupar (ALUP11), Transmissão Paulista (TRPL4) e Taesa (TAEE11).

Ele ressalta, porém, que Alupar e Energias do Brasil devem manter pagamentos de proventos durante um longo tempo, pois acabam de encerrar um período de investimentos; ao passo que a Taesa pode estar chegando ao fim do atual clico de distribuição de ganhos aos acionistas. No entanto, na avaliação de Henrique Esteter, especialista de mercados do InfoMoney que também participou do painel, a Taesa “é referencia e deve continuar” a pagar.

Em outros segmentos, Reis espera bons pagamentos de dividendos ainda da WEG (WEGE3) e da Ambev (ABEV3).

Rendimentos dos fundos imobiliários

No segmento de fundos imobiliários, Reis avalia que os fundos que investem em recebíveis do setor – conhecidos como fundos “de papel” – devem aumentar a distribuição de dividendos, acompanhando o avanço da taxa do CDI (Certificado de Depósito Interbancário).

Já dos que investem em imóveis propriamente ditos, ele espera uma “recuperação longa e gradual” se o foco for em shopping centers e outros empreendimentos comerciais, duramente atingidos pela pandemia. No caso de fundos com foco em logística, estes “tendem a pagar bons dividendos”.

O analista ressalta que o momento é propício para compra de cotas de fundos imobiliários, pois estes produtos em geral desvalorizaram com a migração de recursos de investidores para a renda fixa, acompanhando o aumento da taxa de juros. “É uma oportunidade com certeza. São ativos que pagam dividendos maiores do que no passado a um preço menor [de compra]”, observou.

Reforma do Imposto de Renda

Os participantes do painel comentaram ainda sobre o projeto de lei de Reforma Tributária que institui alíquota de 15% de Imposto de Renda sobre dividendos pagos por empresas, hoje isentos. O texto foi aprovado na Câmara, mas ainda precisa passar pelo Senado.

Como neste ano haverá eleições, Reis crê que o projeto não será discutido no Senado antes do pleito, isso se não ficar parado “para sempre”. “É uma pauta difícil para um ano eleitoral”, corroborou Esteter.

Mesmo que o projeto venha a ser aprovado, os profissionais não acreditam que haverá uma mudança significativa nas estratégias de investimentos pautadas por dividendos. A cobrança de imposto já ocorre em outros países. “Não acho que seja uma mudança de paradigma”, concluiu Esteter.

Fonte: Infomoney

 

BB lança etapa 2022 de programa de agronegócio para pequenos produtores

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O presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, anunciou nesta segunda-feira, 17, o lançamento da etapa de 2022 para o “Circuito de Negócios Agro” da instituição. O programa levará assessoria rural itinerante a 600 municípios em todas as regiões do País, com carretas adaptadas que funcionam como salas de aula para capacitação dos pequenos produtores. O objetivo é atender mais de 500 mil empresários do agronegócio, gerando R$ 1,5 bilhão em receitas de negócios.

Segundo Ribeiro, os grandes produtores já têm acesso a diversos recursos, como assistência técnica especializada e análise da qualidade da terra, possuem tecnologia para controlar pragas e decidir quando alternar culturas. Além disso, eles já utilizam técnicas de agricultura de baixo carbono e têm acesso a drones e imagens satélites para monitorar sua produção.

“O Circuito de Negócios vai elevar o nível de conhecimento técnico para que os pequenos possam produzir mais e se aperfeiçoarem”, afirmou, em cerimônia de lançamento do programa, com a presença do presidente Jair Bolsonaro. Ribeiro destacou que os desembolsos do crédito rural têm registrado recordes sucessivos, sendo que 60% do mercado está com o Banco do Brasil, que finalizou setembro do ano passado com uma carteira de R$ 226 bilhões.

Economistas ouvidos pelo Estadão afirmam que o agronegócio deve ser o único motor da economia brasileira em 2022. Entretanto, as regiões Sul e Centro-Oeste do País já enfrentam desafios neste começo de ano. Devido a ondas de calor e secas, as regiões já perderam R$ 45 bilhões no agronegócio.

Fonte: Estadão

Banco do Brasil faz leilão de 2,4 mil imóveis a partir de R$ 13 mil

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O Banco do Brasil está realizando um leilão com mais de 2,4 mil imóveis, com preços que vão de R$ 13 mil a R$ 24,8 milhões. As propriedades ficam espalhadas pelo Brasil, mas concentram-se especialmente em Goiás, Piauí e Paraíba.

Os imóveis estão sem dívidas e 100% quitados. Os descontos chegam a 73%, sendo que o pagamento à vista oferece até 3% de desconto. Quem preferir parcelar, pode dividir o valor em até quatro vezes sem juros.

Dentre as possibilidades, estão locais residenciais, comerciais, rurais e até imóveis do Banco do Brasil que não são mais utilizados. O desconto é maior nos imóveis que ainda são ocupados por ex-mutuários, tendo em vista que o processo de desocupação fica a cargo do comprador.

Os interessados podem conferir os imóveis e fazer as propostas no site Seu Imóvel BB. A página foi criada em 2020, em parceria com a proptech Resale e já vendeu mais de 1.700 propriedades, acumulando R$ 250 milhões, segundo a IstoÉ.

Fonte: Yahoo

Presidente do TRT-15 recebe visita de representantes do Banco do Brasil

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A presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, desembargadora Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla, recebeu na tarde desta terça-feira, 18/1, a visita institucional do novo gerente geral da Agência Governo do Banco do Brasil, Ricardo Bacci Acunha. Participaram ainda do encontro o superintendente comercial da instituição, José Aparecido de Oliveira, e o gerente e a consultora comercial do Setor Público, respectivamente, Washington Negreziolo Teixeira e Vanessa Leone Junqueira.

Na pauta da reunião, foram abordados temas relacionados aos convênios e parcerias do TRT-15 com o Banco do Brasil. Também estiveram presentes o vice-presidente judicial do Tribunal, desembargador Francisco Alberto da Motta Peixoto Giordani, a corregedora regional, desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann, os juízes auxiliares Marcos da Silva Porto (Presidência) e Levi Rosa Thomé (Corregedoria), além do assessor de Precatórios Evandro Luiz Michelon.

Fonte: Tribunal Regional do Trabalho

Presidente do Banco do Brasil é o mais novo associado da ANABB

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O presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, é o mais novo associado da ANABB. Nesta terça-feira (18) ele assinou a ficha de adesão e passou assim a contar com todos os benefícios que a Associação oferece aos funcionários do BB.

Na ocasião, Fausto destacou o trabalho realizado pela ANABB na defesa do BB, sempre valorizando seus recursos humanos, sejam os aposentados como também os da ativa, nos últimos 35 anos.

Atualmente, mais de 80 mil associados contam com a ANABB e têm a entidade como porto seguro para defesa de seus direitos nos âmbitos social, governamental, administrativo e judicial.

Além do trabalho de representação, a ANABB oferece benefícios exclusivos de entidade de grande porte e pode beneficiar os associados e seus familiares, inclusive aqueles que não estão diretamente ligados ao BB.

Com credibilidade e dinamismo nas ações, a Associação atua em várias vertentes de trabalho, garantindo produtos e serviços de qualidade a seus associados e familiares, adotando estratégias junto aos Poderes Legislativo e Judiciário na luta pelos direitos de seu corpo social.

Fonte: Agência ANABB

Governo compartilha dados pessoais de brasileiros com bancos; Idec é contra

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O Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) enviou questionamentos à ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) sobre um acordo de cooperação do governo que envolve a liberação de dados de cidadãos brasileiros com instituições bancárias. A iniciativa é de uma parceria entre Ministério da Economia, representado pela SGD (Secretaria de Governo Digital), e a ABBC (Associação Brasileira de Bancos).

Publicada em 7 de de janeiro no Diário Oficial da União, a medida 27/2021 prevê o compartilhamento de dados da ICN (Identidade Civil Nacional) para a utilização pelas instituições financeiras — em uma espécie de “degustação experimental”, segundo o Idec. Entre as informações, estão dados sensíveis como de origem biométrica e eleitoral.
Para os especialistas do órgão, o acordo traz uma série de inconsistências, é muito aberto, não especifica os usos nem abrangência, não tem base legal e também não evidencia a finalidade pública.

A ICN, criada em 2017, reúne dados da Justiça Eleitoral, do Sirc (Sistema Nacional de Informações de Registro Civil), da CRC Nacional (Central Nacional de Informações do Registro Civil) e de outros institutos de identificação dos estados e do Distrito Federal. Informações que são centralizadas na plataforma Gov.br e permitem o acesso a diversos serviços disponibilizados pelo governo federal e ainda municipais e estaduais.

No texto no DOU, o argumento é de que o acordo permitirá a validação biométrica e biográfica. Além disso, oferecerá uma conexão entre a plataforma de autenticação gov.br e os bancos. Com o uso de APIs (interface de programação de aplicativo), o intercâmbio de dados ofereceria mais segurança na identificação dos usuários.
O acordo não contempla repasses financeiros, o que é vedado por lei, e tem a duração mínima de um ano, podendo ser prorrogado.

Por que a ANPD foi questionada?

Em documento enviado no dia 13 de janeiro à ANPD, órgão responsável por criar as regras e fiscalizar a aplicação da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), a entidade lista quatro preocupações:
• ausência de explicitação de medidas de segurança de dados e uso compartilhado de dados com entes privados sem base legal e sem finalidade;
• insuficiente comprovação de interesse público e de finalidade legítima e ausência de transparência das finalidades e interesses privado;
• desproporcionalidade do acordo e desvio a finalidade de tratamento dos dados nas plataformas governamentais;
• falta de transparência e violação à autodeterminação informativa do titular de dados.

O Idec lembra ainda que no “Perguntas e Respostas” da plataforma Gov.br há a informação de que o sistema atende aos princípios da LGPD e que, por lei, “o cidadão é o dono dos seus próprios dados e precisa ser avisado sobre como eles estão sendo usados e compartilhados”.

As explicações destacam ainda que os dados da conta gov.br da pessoa “são compartilhados apenas com os serviços que você autoriza e podem ser desautorizados por você a qualquer momento”. Logo, o compartilhamento com os bancos não se encaixaria nessas regras.

Diante desses elementos, o Idec quer que a ANPD se manifeste sobre diversos tópicos, como a base legal para o acordo, os interesses e finalidades concretos da ABBC e os benefícios públicos que justifiquem o uso compartilhado dos dados, segundo a LPGD e a realização ou não de Relatório de Impacto de Dados. E, caso não tenha as informações, que oficialize os envolvidos.

A Tilt, o Idec informou que a ANPD não indicou uma prazo de resposta aos questionamentos e relembrou que a entidade de Proteção de Dados “chegou a ser oficiada pelo Ministério da Economia comunicando o acordo, mas depois de sua publicação no Diário Oficial”.

Já a ANPD disse que, em 11 de janeiro, quando tomou conhecimento do acordo, instaurou de ofício um procedimento preparatório de fiscalização para averiguar a regularidade do compartilhamento de dados com os bancos.

“Acerca da análise sobre o ACT [Acordo de Cooperação Técnica], o Ministério da Economia foi oficiado por esta Autoridade para apresentar a documentação necessária para análise da ANPD. Não é possível, sem a análise da documentação completa, firmar qualquer juízo antecipado sobre a regularidade do ACT. Eventuais riscos no compartilhamento desses dados só podem ser avaliados após a análise da documentação a ser encaminhada pelo Ministério”, informou em nota.

A ANPD não respondeu sobre prazos para que se tenha uma resposta final sobre o acordo.

Fonte: Portal UOL

Pandemia aumenta acesso da população brasileira a serviços bancários

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Os bancos digitais aumentaram o acesso da população brasileira a produtos financeiros, com destaque para a parcela de baixa renda. Atualmente 19% dos brasileiros têm conta em bancos digitais e 30% estão nas classes D e E. É o que revela pesquisa divulgada pelo Instituto Locomotiva, feita com 1.519 brasileiros, com 18 anos de idade ou mais, entre 27 de outubro e 7 de novembro do ano passado.

O presidente do Locomotiva, Renato Meirelles, disse hoje (19) à Agência Brasil que, antes da pandemia de covid-19, o banco digital era o segundo banco da classe mais rica e o substituto da conta universitária. “Os bancos digitais falavam, praticamente, para os mais ricos. Tanto que, para depositar dinheiro no banco digital, era preciso fazer uma transferência de outro banco. Então, ele [banco digital] era, basicamente, para quem já tinha conta.”

Com a pandemia, o receio de se expor a uma possível contaminação ao se dirigir a uma agência bancária tradicional fez cair consideravelmente a procura por esses serviços. Por outro lado, aumentou o acesso à internet e cresce a demanda por serviços e compras online, destacou Meirelles.

“Além de fazer crescer o mercado das fintechs (empresas que oferecem serviços financeiros), isso mudou o perfil desse público. Por isso, temos 30% que são das classes D e E. Praticamente, um terço de quem tem conta em fintechs vem das classes D e E.”

Inclusão

Segundo Meirelles, um dado que ajuda a entender esse processo de inclusão é o fato de 86% dos brasileiros dizerem que os bancos digitais permitiram que pessoas antes discriminadas pelas instituições financeiras tivessem conta em banco e de 80% afirmarem que bancos digitais não discriminam clientes de acordo com a renda. Ele lembrou que anteriormente os bancos tradicionais eram os únicos “que tinham detector de pobre” na entrada – a porta giratória. “Hoje abrir uma conta no banco digital, é muito mais fácil, muito menos burocrático.”

O presidente do Instituto Locomotiva aponta facilidades do processo atual: “você tira uma foto de si mesmo e consegue provar que é você, com uma simples foto. Não precisa mais mandar aqueles 50 documentos. Isso torna o sistema financeiro mais democrático e mais acessível para a parcela da população que não era tão bem atendida antes da existência das fintechs. Este é mais um motivo para a adesão das pessoas ao banco digital, afirmou Meirelles.

Menos taxas

A isso, soma-se a percepção de os bancos digitais cobrarem menos taxas e serem mais fáceis de usar. As fintechs atraem mais os jovens, que são mais conectados. Entretanto, durante a pandemia, o que se viu foram pessoas mais velhas aprendendo com os netos a usar as novas tecnologias, entre as quais as fintechs. “Como os mais velhos eram do grupo de risco, tinham mais dificuldade para ir aos bancos. E isso os levou a se digitalizar mais e a usar as fintechs.”

Meirelles disse que, no geral, são os mais jovens que usam mais as fintechs, mas ressaltou que, proporcionalmente, quem mais elevou o uso dos bancos digitais foram os mais velhos, que saíram de uma base menor, quase equivalente a 0%. “Foi o grupo que mais cresceu na pandemia.”

A sondagem mostra que 57% dos entrevistados têm conta em bancos tradicionais e digitais e 19%, só em instituições digitais; 30% são das classes D e E e 20% são clientes apenas de bancos tradicionais. Entre os jovens de 18 a 24 anos, 36% têm apenas conta digital.

Fonte: Agência Brasil

Inscrições para processo eleitoral de 2022 da Previ começam no dia 14 de fevereiro

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Entre os dias 18 a 29 de abril deste ano, participantes e assistidos vão escolher seus representantes para cargos de administração e fiscalização da Previ e para os Conselhos Consultivos do Plano 1 e Previ Futuro.

As inscrições das chapas serão realizadas no período de 14 a 25 de fevereiro, até às 18h (horário de Brasília). Para participarem, as chapas devem apresentar candidatos para todos os cargos, inclusive suplentes.

Clique aqui e confira os pré-requisitos específicos para concorrer aos cargos.

CARGOS A SEREM PREENCHIDOS
Para mandatos de quatro anos, que vigorarão de 1º de junho de 2022 a 31 de maio de 2026, serão eleitos representantes para os seguintes cargos:

Conselho Deliberativo: 1 titular e 1 suplente
Conselho Fiscal: 1 titular e 1 suplente
Diretoria Executiva: Diretor (a) de Administração e de Planejamento
Conselho Consultivo do Plano 1: 2 titulares e 2 suplentes
Conselho Consultivo do Previ Futuro: 2 titulares e 2 suplentes

VOTAÇÃO
A votação será realizada das 9h do dia 18 de abril, às 18h do dia 29 do mesmo mês. Podem votar participantes e assistidos maiores de 18 anos, inscritos nos planos de benefícios da Previ até 31/1/2022.

DOCUMENTAÇÃO DO PROCESSO ELEITORAL
Confira nos links abaixo o Regulamento Eleitoral, o Cronograma da Eleição e o Edital de Convocação:

Regulamento eleitoral

Cronograma da eleição

Edital de convocação da eleição

Fonte: Agência ANABB

Artigo: Plantar a semente hoje para colher amanhã

Publicado em:

Paula Goto*

Quando se fala em ser previdente, falamos sobre proteção e segurança. Plantar a semente hoje para colher amanhã… é sobre isso que estamos falando.

Certa vez eu estava visitando um campeonato esportivo de aposentados do BB que aconteceu em Foz do Iguaçu, o CINFABB, promovido pela FENABB – Federação Nacional das AABBs. Com mais de 3.000 participantes, o evento movimentou rede hoteleira, serviços e comércio na cidade.

Lá conheci o seu João, taxista que me levou para a AABB. Ele comentou comigo que admirava muito o Banco do Brasil, uma empresa que patrocinaria viagem e hotel dos seus funcionários já aposentados em evento de tal envergadura. Expliquei a ele que cada participante custeava sua ida e que isso era possível pela poupança previdenciária feita durante toda a vida laboral e, ainda, que os funcionários tinham a sua própria previdência complementar, a PREVI, o Fundo de Pensão dos Funcionários do Banco do Brasil.

Somente um Fundo de Previdência com uma governança robusta e uma política de investimentos sólida consegue nos dar segurança em momentos de turbulência e garantir o benefício definido e reajuste dos benefícios pela inflação. Agora mesmo, o seu Plano de Benefícios mais antigo, o Plano 1, acaba de promover o reajuste nos benefícios de aposentadoria e de pensão em até 10,16024%!

Retomando a conversa com o seu João, após ouvir as minhas explicações, ele finalizou: “Quem poupa tem!”.

Que valorizemos cada vez mais a poupança de longo prazo e que sejamos previdentes hoje para garantir a nossa travessia pela longevidade!

*É diretora de Planejamento da Previ e mãe do Miguel Jun, de 1 ano de idade, além de autora da newsletter “Vamos falar de Previdência?” no LinkedIn.

AGEBB começa ano de 2022 com nova diretoria e conselheiros

Publicado em: 14/01/2022

A AGEBB, maior entidade representativa da classe gerencial do Banco do Brasil no país, deu início ao ano de 2022 com a sua nova diretoria executiva. Adriano Domingos assumiu, oficialmente no dia 3 de janeiro, a presidência da associação em substituição a Francisco Vianna de Oliveira Júnior. O jantar festivo ainda não tem data e nem local definidos em razão do crescente aumento dos casos de covid-19 no país.

Domingos assumiu o cargo tendo Denison Jordão Lima (presidente do Conselho Deliberativo na atual gestão) e Ronald José dos Reis Feres (diretor de Comunicação da AGEBB), respectivamente, como primeiro e segundo vice-presidentes. Domingos e Feres são gerentes da ativa do BB. O trio tem ainda a companhia de Luciano Stangherlin (diretor Financeiro), Alex Simioni (diretor Jurídico), Olivia Souza J. de Freitas (diretora Administrativa e de Patrimônio) e Pedro Ferreira de Barros (diretor Social e Eventos). Ronald acumulará novamente a função como diretor de Comunicação.

Além dos novos diretores, também foram empossados os membros dos conselhos Deliberativo e Fiscal, que estarão, respectivamente, sob a presidência de Rosana Cristina Calil e Aliomar Jardim Pinho. Luiz Carlos da Silva Filho é o novo nome do Conselho Deliberativo, enquanto Marcelo Lopes Augusto Gregório é o novo integrante do Conselho Fiscal. Os demais foram reeleitos, em um total de nove membros no Deliberativo e outros três no Fiscal.

As Eleições AGEBB 2021 foram realizadas entre os dias 6 e 13 de dezembro por meio de votação eletrônica a partir de um link no site da associação. Foi a primeira experiência da entidade nesse formato.

Confira abaixo como ficou a diretoria e os novos conselhos.

Diretoria Executiva

Chapa Novos Rumos

Presidente: Adriano Domingos

1° Vice- Presidente: Denison Jordão Lima

2° Vice- Presidente: Ronald José dos Reis Feres

Diretor Financeiro: Luciano Stangherlin

Diretor Jurídico: Alex Simioni

Diretora Administrativa e Patrimônio: Olivia Souza J. de Freitas

Diretor Social e Eventos: Pedro Ferreira de Barros

Diretor de Comunicação: Ronald José dos Reis Feres

 

Conselho Deliberativo 

Rosana Cristina Calil

Enrique Cesar de Oliveira Aznar

Luis Carlos Marangão Pronesti

Luiz Carlos da Silva Filho

Osvaldo Barquilha Amiranda

Vânia Myrian Siviero

Élcio Luis de Oliveira

Luiz Gilberto Avanço

Claudio Roberto Mattiolli

Suplentes

Luciano Stangherlin

Alex Simioni

 

Conselho Fiscal 

Aliomar Jardim Pinho

Audecir de Carvalho

Marcelo Augusto Lopes Gregorio

Suplente

Diogo Pragana Costa

 

 

Com programa de R$ 200 milhões, BB cria dois fundos para investir em startups

Publicado em: 13/01/2022

O Banco do Brasil começou 2022 reforçando sua estratégia para as empresas nascentes, especialmente as com modelos de negócios inovadores e pegada “tech”, sejam do setor financeiro (fintechs), do agronegócio (agtechs), do setor público (govtechs) ou outros segmentos, como educação e marketing. Para colocar recursos nessas empresas, o banco está estruturando dois novos fundos de investimento em participação, em uma área dentro do BB que tem um programa global de investimento de R$ 200 milhões, valor que pode aumentar dependendo dos resultados.

O tamanho das duas novas carteiras está ainda em discussão, mas a estratégia do BB é deixar os fundos com gestoras independentes, que conhecem o mercado de inovação e as empresas nascentes. Um fundo vai ficar sob gestão da MSW Capital, especializada em startups, e o outro com a Vox Capital, gestora especializada em investimentos de impacto.

Pela estratégia, as gestoras vão procurar as empresas para investir, mas o BB também vai dar seus pitacos. O banco criou um portal para atrair empreendedores e vai encaminhar aos gestores as empresas que procurarem o banco.

O programa de venture capital (como são conhecidos os fundos que compram participação em empresas nascentes) do BB tem foco em empresas bem novas, nos estágios “semente” ou “série A”, aquelas já com alguma musculatura, conta o diretor de negócios digitais do banco, Pedro Bramont. A condição é que já tenham receita, algum produto testado e clientes. Outra meta é buscar startups que tenham sinergias com os negócios do Banco do Brasil e, se tiverem compromissos de governança, ambientais ou sociais (conceitos que formam a sigla ESG, em inglês), melhor ainda.

Antes de estruturar esses dois novos fundos com as duas gestoras, o BB já havia feito aporte em três outros fundos de venture capital, da Astella Investimentos, da SP Ventures e uma carteira da Indicator Capital.

Fonte: Estadão