Ibemf tem cursos para CPA 10 e CPA 20 com desconto de 15% para associado AGEBB

Publicado em: 20/12/2023

Você, associado da AGEBB, quer começar 2024 se preparando para buscar as certificações CPA 10 e CPA 20? Pois ainda há tempo para inscrever-se nas turmas de janeiro do Curso Preparatório Anbima CPA 10 & CPA 20 oferecido pelo Instituto Brasileiro de Estudos para o Mercado Financeiro (Ibemf).

O curso preparatório para o CPA 10 terá aulas nos sábados, dias 6, 13 e 20 de janeiro. O de CPA 20 ocorrerá também aos sábados, nos dias 6, 13, 20 e 27 de janeiro. Em ambos as aulas acontecem das 8 às 14 horas.

Para o curso do CPA 10 o custo é de R$ 597,00, enquanto o do CPA 20 sairá por R$ 997,00. Ambos podem ser pagos em até seis parcelas, sem juros. Associado da AGEBB ganha 15% de desconto.

O Ibemf atende bancos, corretoras de valores e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, gestoras e administradoras de fundos, empresas de crédito, administração e consultoria. Para ganhar o desconto como associado da AGEBB, acesse o site ibemf.org.br, escolha o curso e entre em contato pelo Whatsapp (21) 98024-1660. Daí, informe ao atendimento o código “AGEBB15”.

Nossa AGEBB será ainda maior e melhor em 2024

Publicado em: 19/12/2023

Adriano Domingos*

Estamos chegando ao final de mais um ano, desafiador como tantos outros, com muitas conquistas e algumas metas ainda não alcançadas também. Dentro de mais alguns dias, entraremos em 2024 e, espero, que seja uma temporada de boas notícias para nosso BB (com registros históricos em seus
lucros como foram em 2023) e ainda mais para os nossos associados, da ativa e aposentados.

O ano que se encerra foi particularmente especial porque, assim como já adiantamos meses atrás, conseguimos ampliar o diálogo com as principais entidades representativas do banco. Foi assim, por exemplo, como a Previ, ANABB e a Cassi, onde fizemos nos apresentar com uma organização parceira que está à disposição para atuar no crescimento da instituição e de seus profissionais.

Entre os principais objetivos da AGEBB, desde a sua constituição em 1984, está o de buscar a melhoria da produtividade, o reconhecimento e a ideal valorização dos gerentes e defender os interesses do BB e
suas subsidiárias. A força que o BB transmite ao mercado, porém, não se reflete entre todos os gerentes, uma vez que alguns têm enfrentado um clima de pressão.

Nada contra a instituição buscar a excelência nos resultados, muito pelo contrário. Nós acompanhamos de muito perto cada notícia, sobe-e-desce das ações na Bolsa ou resultado operacional. Cada gerente assumiu a condição de ser líder e principal responsável pelas vendas, créditos, negociações e
atendimento aos clientes nessa corporação, mas é preciso ao banco dar condições e ferramentas mais adequadas para que as metas sejam alcançadas.

Estamos preocupados sim com nossos gerentes associados, por isso mesmo, de forma inédita, promovemos uma campanha do Raio-x da Saúde Mental. É necessário entender e avaliar a pressão existente em cargos de gerência, em relação ao clima organizacional, principalmente no que se refere
à motivação dos liderados. Para tanto, parte-se da afirmativa de que o gestor é um ser humano que tem expectativas, sonhos, problemas e também necessita de apoio.

Notícias boas ou nem tanto fazem parte do dia a dia de qualquer empresa. Acreditamos que o BB pode ser ainda mais forte e lucrativo e nós da AGEBB estamos à disposição para colaborar. Que 2024 seja um
ano ímpar para a empresa, seus funcionários e nossos associados.

*É presidente da AGEBB

Empreendedores 2023/Finanças: Tarciana Medeiros comanda a revolução no BB

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A paraibana Tarciana Medeiros, primeira mulher a comandar o Banco do Brasil em mais de dois séculos de história da instituição, já tem um lugar de destaque garantido na galeria de presidentes na sede do banco, em Brasília. Não só por ser mulher, mas porque também é lésbica, nordestina, negra e defensora das causas LGBT. Mesmo que não seja essa sua função, ela tem simbolizado a revolução pela busca da equidade de gênero, respeito e diversidade no mundo corporativo e no alto escalão do funcionalismo público, predominantemente masculino.

Tudo isso com a chancela do ministro Fernando Haddad e do próprio presidente Lula. “O Banco do Brasil tem 200 anos, e nunca se pensou, nem de longe, em ter uma mulher na presidência”, disse Lula, um ano atrás, ao anunciar a nomeação de Tarciana. “E nós vamos provar que uma mulher pode ser melhor do que muitos homens que já dirigiram o banco.” Bingo. Ela é uma das vencedoras do EMPREENDEDORES 2023, na categoria Finanças.

A fala de Lula, evidentemente, tem peso. Mas os números do BB sob comando de Tarciana falam por si:

  • O banco bateu recorde de lucro nos nove primeiros meses do ano. De janeiro a setembro, a instituição contabilizou lucro líquido de R$ 26,1 bilhões, crescimento de 14% em relação ao mesmo período do ano passado.
  • As ações (BBAS3) subiram impressionantes 59,3%, no acumulado do ano, até 13 de dezembro.
  • Em seu primeiro ano à frente do BB, Tarciana promoveu uma intensa diversificação das receitas e controle dos gastos. O retorno sobre patrimônio líquido (RSPL) chegou a 21,3%, o que representa um índice semelhante ao dos bancos privados.

Não por acaso, em 6 de dezembro de 2023 ela foi eleita uma das mulheres mais poderosas do mundo em ranking divulgado pela Forbes, dos Estados Unidos, e foi a única brasileira indicada.

Tudo isso, na visão de Tarciana, é uma retribuição do Banco do Brasil ao País. “Nossa missão é sermos relevantes na vida dos nossos clientes, em todos os momentos, contribuindo para o desenvolvimento do Brasil, somando esforços para construir as bases econômicas que estão garantindo um País próspero e sustentável”, disse Tarciana à DINHEIRO.

Essa missão, segunda ela, foi encarada como desafio por demonstrar que é, sim, possível aliar uma atuação pública com a atuação comercial e estratégia corporativa. “E isso tem dado muito certo. Temos mostrado que essa nossa forma de agir gera mais do que resultados: gera verdadeiro valor para a sociedade, que percebe que a atuação do Banco do Brasil faz a diferença em cada local”, afirmou.

Funcionária de carreira da instituição há 22 anos, a executiva mantém como desafio a busca por bons resultados e superação dos desafios — algo que conhece muito bem.

Tarciana iniciou a vida profissional como feirante e foi professora, antes de entrar no Banco do Brasil, em março de 2000. Ela é formada em administração e pós-graduada em Administração, Negócios e Marketing e em Liderança, Inovação e Gestão.

Em 2002, assumiu seu primeiro cargo de gestão. Nos dez anos seguintes, atuou nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste em agências e superintendências do varejo.

Entre 2013 e 2018, passou pela Superintendência Comercial do BB Seguridade. Durante sua atuação no braço de seguros do grupo, ela desenvolveu modelos estratégicos de indução de vendas, apoiados na coordenação e direcionamento do trabalho das equipes de consultores das empresas da Holding BB Seguros.

Na época, a empresa conseguiu se consolidar como uma das maiores da América Latina no segmento. Em 2018, ao deixar a liderança do BB Seguridade, Tarciana capitaneou os processos de pós-venda a pessoas físicas na diretoria de empréstimos e financiamentos do banco.

Além de consolidar papel social do BB em sintonia com o retorno financeiro, Tarciana definiu como missão de transformar o banco em exemplo. “Vivemos em um País que ainda carrega um machismo. Vivi isso em diversas fases da minha vida e isso segue existindo, quando represento o Banco do Brasil em alguns fóruns, por exemplo. Mas temos avançado muito, com trabalho suado, sabe?”, disse Tarciana.

Por isso, o BB lançou novos compromissos públicos em seu planejamento de sustentabilidade. Entre eles, destaque para um avanço na meta de chegar, até 2025, a pelo menos 30% de mulheres em cargos de liderança.

Sob seu comando, o BB tem promovido eventos sobre diversidade, entre eles Conselhos Consultivos, que reúnem representantes do banco e especialistas da sociedade civil para abordar temas sobre:

  • raça e etnias,
  • gênero,
  • gerações,
  • LGBTQIAPN+,
  • pessoas com deficiência e neurodivergências.

Atualmente, há três mulheres em vice-presidências (Varejo, Negócios Digitais e Corporativa). Pela primeira vez na história, o banco tem no Conselho Diretor 45% de mulheres, 22% de pessoas autodeclaradas negras e dois membros autodeclarados do grupo LGBTQIAPN+.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Como o pacote de Milei na Argentina pode afetar o lucro do BB

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Que as medidas econômicas de Javier Milei afetem a população e as empresas argentinas é de se esperar. Menos óbvio, porém, é o fato de que as mudanças implementadas pelo novo presidente da Argentina também devem afetar empresas brasileiras. É o caso do Banco do Brasil (BBAS3), como bem nos lembra um relatório do JP Morgan publicado nesta quarta-feira (13 de dezembro).

Afinal, o Banco do Brasil é dono de uma fatia de cerca de 80% do Banco Patagonia, sediado em Buenos Aires, que por sua vez contribuiu com R$ 2,6 bilhões – ou cerca de 10% – para os lucros do BB nos três primeiros trimestres de 2023.

Uma das primeiras medidas adotadas por Luis “Toto” Caputo, ministro da Economia de Milei, foi a brutal desvalorização da cotação oficial do peso argentino, que vinha sendo mantido artificialmente em 365 pesos por dólar, para nada menos que 800 pesos por dólar, muito mais próxima da cotação no mercado paralelo – e da realidade.

Os analistas de Banco do Brasil esperam que essa mudança tenha, portanto, algum impacto negativo no lucro do banco – os próprios analistas do JP Morgan já haviam abordado o tema em relatório recente.

Porém, na visão defendida pelo banco americano no relatório de hoje, esse impacto deve ser limitado e insuficiente para tirar a atratividade das ações BBAS3.

O JP inclusive manteve sua recomendação overweight (equivalente a compra) para os papéis, com preço-alvo de R$ 62 em dezembro de 2024, uma alta de 18% ante o fechamento de ontem. Hoje, porém, as ações do Banco do Brasil operam em queda de mais de 1%. Acompanhe nossa cobertura completa de mercados.

Por que o pacote de Milei pode não ser tão ruim assim para o Banco do Brasil

O JP Morgan espera que os impactos da desvalorização oficial do peso no Banco Patagonia afetem negativamente tanto os lucros quanto o patrimônio líquido do Banco do Brasil.

Ainda assim, os analistas acreditam que não se trata de simplesmente contabilizar uma desvalorização cambial de 50%, pois a realidade, dizem eles, parece ser mais complexa.

“É verdade que o Banco do Brasil reconhece os ganhos do Banco Patagonia no câmbio oficial, e dado que o Brasil ainda segue as normas contábeis brasileiras (BRGAAP), não há ajuste pela inflação. No entanto, a maioria dos bancos argentinos que cobrimos estão em grande medida hedgeados [protegidos] contra a inflação e, em de alguma forma, contra o câmbio (apesar de existirem controles cambiais no país)”, diz o relatório.

Embora os analistas do JP lembrem que a carteira de investimento em títulos do Banco Patagonia não é aberta ao público, eles assumem que, assim como outros bancos, a instituição deve usar instrumentos de proteção contra a inflação e com indexação cambial, que devem ajudar a amenizar o efeito da recente desvalorização do peso.

“Em resumo, esperamos algum impacto, mas de menor proporção do que simplesmente assumir que os lucros devam cair à metade, uma vez que a companhia pode ter ganhos extraordinários com sua carteira de títulos neste trimestre”, observam.

O possível hedge também deve proteger os impactos no patrimônio líquido do BB, que também já vem refletindo os efeitos da desvalorização cambial oficial nos últimos anos (ainda que artificial e defasada da realidade), dizem os analistas.

“Em suma, a variação nominal do valor patrimonial (mesmo ignorando os dividendos) não cresceu tão rapidamente quanto os lucros nos últimos anos”, escrevem.

Ação BBAS3 ainda está barata

Segundo o JP Morgan, suas projeções para o Banco do Brasil já refletem, ao menos parcialmente, esses ventos contrários sobre o Banco Patagonia, e mesmo assim a ação BBAS3 se mantém atrativa, negociando a um múltiplo preço sobre lucro projetado para 2024 (P/L) de apenas quatro vezes e uma previsão de retorno com dividendos (dividend yield) de 10%.

O que pode vir a afetar o Banco Patagonia e o Banco do Brasil no futuro

Outros fatores, no entanto, podem vir a afetar mais significativamente os resultados do Banco Patagonia – e consequentemente, do Banco do Brasil – nos próximos meses e anos.

No que diz respeito ao governo de Javier Milei – que deseja implementar uma série de medidas liberais com potencial de agravar a inflação, num primeiro momento –, o comportamento da taxa básica de juros argentina (a Leliq) e dos índices de preços pode impactar os lucros do Banco Patagonia.

A inflação mais alta prevista para a Argentina na primeira metade de 2024 pode beneficiar os lucros do BB no sistema de normas contábeis brasileiro, mesmo sob uma nova taxa de câmbio, lembra o JP Morgan.

Porém, a forma como a inflação é contabilizada no sistema internacional de normas contábeis, o IFRS, deve ser “bastante negativa”, escrevem os analistas.

Aliás, este pode ser um vento contrário futuro, dizem, pois o Brasil deve adotar o IFRS a partir de 2025, e, como resultado, “a contabilização da inflação deve prejudicar BB e Patagonia ainda mais.”

Pelo IFRS, explicam os analistas, os bancos argentinos devem apresentar perdas monetárias devido à inflação, o que resulta em lucros menores no balanço.

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil (BBAS3) tem ‘dividendos atraentes’, diz BBA

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Em relatório destacando o patamar de Retorno Sobre Patrimônio Líquido (ROE) relativamente atraente de companhias brasileiras ante pares internacionais, os especialistas do Itaú BBA citaram as ações do Banco do Brasil (BBAS3) como uma das mais recomendadas.

Além das ações do Banco do Brasil, os especialistas destacaram os papéis da CPFL (CPFE3), Direcional (DIRR3), Prio (PRIO3), Petrobras (PETR4) e Randon (RAPT4).

No seu relatório, o BBA destaca os papéis da CPFL como os mais atrativos neste contexto com aproximadamente 30% de ROE e mais de 10% de rendimentos de dividendos.

Logo em seguida, chama atenção para Direcional, com ROE superior a 20% e que negociada com cerca de 7 vezes a relação entre o preço sobre lucro (P/L), e os papéis BBAS3 e a Randon que apresentam cerca de 15% de ROE e negociam a 7 vezes o P/L.

“O Brasil tem um dos melhores ROEs entre os Mercados Emergentes, tanto em termos de estimativas médias de retorno de 5 anos quanto estimativas do consenso para os próximos dois anos. As estimativas de consenso sugerem um ROE de 18,1% para o Brasil no próximo ano, um pouco acima da média de 17,6% em cinco anos”, diz a casa.

“Aprofundando as tendências do setor e sua contribuição para os números consolidados, podemos perceber que os nomes ligados às mercadorias têm liderado o caminho (embora haja preocupações sobre a sua sustentabilidade)”, segue.

Os analistas ainda observam que, quando comparado com seus pares emergentes, o Brasil também tem desempenho acima da média retornos nos serviços públicos e financeiros, bem como nos setores de energia e materiais.

“Por outro lado, o retorno parecem estar abaixo da média em cuidados de saúde, produtos básicos de consumo e serviços de comunicação”.

Desempenho das ações do Banco do Brasil

As ações do Banco do Brasil caem 0,4% no intradia nesta segunda-feira (18). No ano de 2023, contudo, os papéis somam uma alta de 63%.

Em termos de dividendos do Banco do Brasil, a companhia mostra um dividend yield (DY) de 8,4%.

Isso porque cada ação ordinária do Banco do Brasil deu direito a R$ 4,57 em proventos da companhia nos últimos 12 meses.

Fonte: Suno

BB Seguridade vai pagar R$ 5,665 bilhões em dividendos

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A BB Seguridade (BBSE3) anunciou nesta sexta-feira (15 de dezembro) que seu conselho de administração aprovou pagar R$ 5,665 bilhões em dividendos referentes ao lucro da companhia em 2023.

Desse total, R$ 2,455 bilhões referem-se ao lucro do segundo semestre deste ano e se somam aos dividendos já pagos em agosto.

O cálculo do dividendo por ação, assim como a data de pagamento, serão informados após a empresa divulgar os resultados do quarto trimestre, o que está previsto para acontecer em 5 de fevereiro de 2024.

A BB Seguridade reúne as participações do Banco do Brasil (BBAS3) em negócios de seguros e previdência.

Nesta sexta-feira, a ação BBSE3 teve alta de 1,36%, enquanto o Ibovespa recuou 0,49%.

No acumulado do ano até esta sessão, porém, o principal índice de ações da B3 avançou 18,65%.

Já a ação da seguradora teve valorização de apenas 5,46% no período.

Fonte: Inteligência Financeira

BB Seguros com Bruno Nascimento: rumo ao futuro open insurance

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Quando assumiu o cargo de CIO da BB Seguros, companhia de seguros do Banco do Brasil (BB), Bruno Alves do Nascimento aceitou o desafio de liderar a transformação digital da empresa e prepará-la para as tendências mundiais. Uma delas é o movimento do open insurance, ou sistema aberto de seguros, que moderniza o setor e coloca o cliente no centro dos negócios, com entrega de serviços hiper personalizados.

Nascimento é diretor de Estratégia, Portfólio, Tecnologia e Pessoas da BB Seguros desde setembro de 2021 e esteve à frente do projeto ‘Insurance as Service na prática da BB Seguros‘. A iniciativa ganhou força na companhia e o CIO mostrou ao board a importância da digitalização dos processos de negócios para ganhos de vantagem competitiva.

O projeto recebeu investimento de aproximadamente R$600 milhões em 2022. Como a equipe de TI conseguiu acelerar as entregas, o orçamento dobrou, com destinação total de cerca de R$ 1,2 bilhão, em dois anos.

“Em 18 meses, transformamos uma seguradora tradicional em uma empresa orientada ao cliente. É gratificante ver que nesse período conseguimos realizar muito e já estamos colhendo os resultados dessa mudança”, diz o CIO, vencedor da premiação Executivo de TI do Ano de 2023, na categoria Seguros, realizada pelo IT Forum.

O programa foi concluído e trouxe valor para a BB Seguros. Em 2022, a companhia fechou com lucro líquido de R$ 6 bilhões, crescimento de 54% na comparação com 2021 e sobre a média dos últimos quatro anos.

“Realizamos no primeiro trimestre de 2023 mais de R$ 3,8 bilhões de prêmios de seguros e previdência impulsionados por inteligência analítica”, destaca Nascimento. Esse volume é quase o número registrado durante o ano todo de 2022, que foi da ordem de R$ 3,9 bilhões. Os negócios digitais ajudaram a alavancar a receita.

O projeto também foi agente de transformação das pessoas e da cultura da empresa Nascimento conta que foi uma iniciativa que envolveu todas as áreas da companhia, como TI, negócios, produtos, atendimento ao cliente e riscos. “Construímos um time vencedor capaz de conduzir a gestão de qualquer portfólio de uma instituição financeira para entregar o melhor ao cliente final”.

Fonte: IT Fórum

PR tem 2º maior volume de crédito com garantia da União entre Estados

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Com R$ 1,49 bilhão até agosto, o Paraná ocupa o segundo lugar entre os estados brasileiros no ranking de novos contratos internos com garantias da União para crédito a estados e municípios, o que mostra a solidez fiscal do Estado. Em primeiro lugar está Pernambuco, com R$ 1,7 bilhão contratados. Até agosto de 2023, 52 contratos de garantia para operações internas foram assinados em todo o País, dos quais 14 com estados e 38 com municípios.

Os dados, levantados junto à Secretaria de Tesouro Nacional, do governo federal, foram compilados nesta terça-feira (12 de dezembro) pelo Valor Econômico.

No Paraná, os valores estão relacionados a contratos internos com o Banco do Brasil direcionados a três programas: Programa de Integração Metropolitana, Programa Inova Paraná e Programa Estradas da Integração. Esses são os eixos do chamado Avança Paraná II, anunciado no primeiro semestre. No primeiro pacote estão o novo Contorno Sul e a nova pista da Rodovia da Uva, em Colombo; no segundo, a pavimentação de Doutor Ulysses, a duplicação da ligação Guarapuava-Pitanga e novos viadutos em Sarandi; e, no último, pavimentação de estradas rurais.

Segundo o secretário de Estado do Planejamento, Guto Silva, esta posição no ranking coroa a estratégia adotada pelo Paraná de manter as contas equilibradas, apostar em um banco de projetos e investir nos municípios. “Temos as contas em dia, com solidez fiscal e, ao mesmo tempo, estamos captando recurso barato para realizar grandes obras, investimentos em infraestrutura que trazem benefícios para a população e, consequentemente, ajudam a máquina econômica a gerar empregos”, explica.

“Hoje o Paraná tem na prateleira vários projetos e, de forma sistemática, continuamos os processos de captação de recursos de organismos internacionais ou de bancos e instituições nacionais para execução de obras. Vamos deixar um legado para as próximas décadas”, disse.

O secretário da Fazenda, Renê Garcia, lembrou que o Paraná tem nota B no Capag, índice que indica que as contas do Paraná estão em dia e que o estado oferece boas condições para atrair novos investimentos. Além disso, a agência de classificação de risco Moody’s conferiu ao Paraná, em outubro, a nota AAA.br, a mais alta na escala de crédito nacional.

“O Paraná tem buscado cumprir com todos os seus compromissos, o que o coloca em condição exemplar perante outros estado, então esse é um resultado muito bom dentro de um cenário ainda muito desafiador nas contas”, complementou.

DINHEIRO NA CONTA – Nesta segunda-feira (11) a Secretaria de Estado do Planejamento solicitou o desembolso, pelo Banco do Brasil, de R$ 395 milhões de operações de crédito dentro do Avança Paraná II. Esse recurso será utilizado em obras em diversas regiões, como a restauração em whitetopping (concreto) na PRC-280 no trecho entre Palmas e Clevelândia, o projeto para o Contorno Norte de Maringá, a recuperação da PR-317 em Toledo, além do trecho de pavimentação das estradas rurais entre São José dos Pinhais e Mandirituba.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Geap estuda reduzir o preço do plano de saúde para servidores

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Após enfrentar dificuldades em razão da pandemia e outros fatores, a Geap Saúde — plano de saúde voltado exclusivamente para servidores públicos — está se preparando para um novo ciclo. Convidado desta terça-feira (12/12) do Podcast do Correio, o diretor-presidente da entidade, Douglas Figueredo, detalhou os planos de recuperação para os próximos meses.

“Podem esperar um preço melhor dos planos de saúde da Geap”, disse Figueredo. Segundo o executivo, a empresa está em processo de estudos de uma revisão nos preços aplicados para os planos.

“A gente tem boa qualidade e a gente tem boa rede. Precisa melhorar o preço. Essa é a nossa maior discussão. A gente deve fazer um aporte importante para que garanta um preço muito mais competitivo no mercado. Eu não posso dar a notícia inteira agora, até porque a gente não tratou de forma conclusiva com o ministério. Mas vem coisa boa, nova e importante”, revelou Figueredo, na entrevista aos jornalistas Victor Correia e Vinicius Doria.

Atualmente, a Geap conta com 300 mil beneficiários e figura entre as três principais empresas do mercado de saúde suplementar de órgãos públicos, junto com a Cassi, do Banco do Brasil, e a Postal Saúde, dos Correios. Segundo o diretor-presidente, as três devem atingir, juntas, uma receita de R$ 12 bilhões em 2023. A Geap também está presente em órgãos estaduais e municipais, mas a maior parte de clientes da Geap vem do serviço público federal, pelo Convênio Único, com aproximadamente 270 mil vidas.

A almejada redução no valor da mensalidade valerá tanto para novos usuários quanto para quem já é beneficiário. Figueredo ainda justificou que, quando há uma queda no preço do Convênio Único, outros planos também apresentam recuo nas mensalidades. “A ‘mãe’, como a gente costuma chamar, que é o Convênio Único, amparará outros convênios da Justiça, convênios das prefeituras, convênios nos estados”, acrescentou.

Melhor atendimento

O gestor comentou ainda os esforços para melhorar a relação entre a operadora, o prestador do serviço e o beneficiário. Um ponto crítico é o prazo para o pagamento aos prestadores de serviço, como hospitais e clínicas. Figueredo relatou que havia um tempo muito longo para o pagamento às prestadoras, que chegava a 90 dias, enquanto a média para o setor é de 70 a 80 dias.

Para reverter essa situação, o executivo se reuniu com os 100 maiores prestadores da Geap em maio. No encontro, anunciou a antecipação de dois pagamentos (de junho e de julho) e a redução da régua de pagamento para 40 dias. “O que eu quero em troca? Que, quando chegar um beneficiário com a carteirinha da Geap, a sua atendente dê um sorriso, e atenda com a precisão de um bom pagador. Podem cobrar. Eu quero feedback. Se estiver ruim, eu vou cobrar do prestador”, explicou.

Mudança de rumo

A perspectiva de melhoria no preço e na qualidade do serviço ao usuário é uma mudança de rumo na trajetória recente da Geap. Durante a pandemia de covid-19, a busca por planos de saúde aumentou entre os brasileiros e elevou em 5% o número de pessoas no país que possuem convênio médico, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Enquanto a maioria das empresas crescia, a Geap Saúde viu a perda de 200 mil beneficiários nos últimos quatro anos. Para Douglas Figueredo, o revés nesse período foi resultado de má gestão.

Com o fim da emergência sanitária e a troca na gestão da empresa, a Geap já consegue reverter os dados negativos. De acordo com o novo gestor, houve um saldo de 25 mil novos beneficiários durante os últimos 10 meses, quando ele assumiu o cargo de presidente. “Nós reescrevemos estratégias comerciais, reescrevemos a estratégia de fidelização, redefinimos a nossa forma de reter beneficiários, e melhoramos a qualidade”, disse.

Prazo de autorização de consultas

Figueredo também abordou outros pontos relativos aos consumidores. A principal queixa dos clientes do plano de saúde, de acordo com o site Reclame Aqui, é em relação à demora para a autorização de consultas, exames e cirurgias. Para o presidente, no entanto, esse é um “assunto superado”. “Agora nós temos regulação 24 horas. A gente tem reduzido, em média, sete dias, buscando diminuir mais esse prazo, inclusive. Tinha procedimento de 15 e de 20 dias, coisa que a gente tem feito o possível para estabelecer entre sete dias”, afirmou.

Outro problema relatado por beneficiários é a dificuldade para cancelar o plano. Para mudar esse cenário, o presidente disse que a empresa buscou entender os motivos que as pessoas que desejavam sair da Geap tinham, para solucionar com celeridade. “Eu falei: ‘Vai na casa (do usuário). Não é para cobrar. Faça abordagem, perguntas. ‘Tudo bem? Como é que a gente pode reconversar esse passivo que ele tinha conosco?’. Resumo: apenas, aproximadamente, 38, 40 vidas disseram ‘eu não quero mais saber de Geap'”, expôs.

Fonte: Correio Braziliense

BB: trabalhadores reforçam cobrança por nova tabela PIP

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Trabalhadores e trabalhadoras do Banco do Brasil, associados da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), voltam a cobrar mudanças no critério de cálculos da Pontuação Individual do Participante (PIP).

O pedido de mudança é uma reivindicação antiga dos funcionários, porque, desde 1998, quando o plano Previ Futuro foi criado, não houve alteração da metodologia de cálculo, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários.

Com a alteração, mais trabalhadores teriam a oportunidade de somar mais recursos à aposentadoria, uma vez que a PIP impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro (à medida que ocorre a evolução na carreira), com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante.

“Após várias negociações do movimento sindical, finalmente em setembro de 2022, o banco aceitou revisar a metodologia de cálculo. Em outubro deste ano, nos foi apresentado em mesa de negociação a proposta,”, explica a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, ao lembrar de referida reunião de outubro.

“Da forma como a PIP se encontra hoje, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B. A título de exemplo, eu que tenho 15 anos de carreira no banco só obtive aumento de 2 pontos durante todo esse período”, destaca Fernanda Lopes.

A coordenadora da comissão de empresa reforça que “milhares de associados e associadas vão conseguir aumentar o percentual de contribuição”, com a mudança prevista. “A nossa expectativa é que a nova PIP seja, finalmente, apresentada e implementada ainda neste ano. Isso será uma vitória importante dos trabalhadores, porque será mais uma garantia de aposentadoria segura aos associados e associadas da Previ”, completou.

Entenda

  • A revisão da tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro, com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante.
  • A 2B aumenta à medida que o funcionário evolui em sua carreira.
  • Desde que o plano Previ Futuro foi criado, em 1998, não houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários.
  • Isso explica por que, até o momento, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B.
  • O que o movimento sindical bancário propõe com a revisão é mudar o cenário, para que mais associados da Previ tenham oportunidade de realizar contribuições adicionais superiores e, assim, aumentar as chances de engordar a aposentadoria no futuro.

Fonte: Contraf-CUT

Funcionários e aposentados do BB têm R$ 5 mi para projetos de voluntariado

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O Banco do Brasil e a Fundação BB lançaram uma chamada interna para seleção de projetos do Programa Voluntariado BB – Fundação BB.

Podem participar funcionários do Banco e de suas empresas ligadas, da ativa e aposentados cadastrados no Portal do Voluntariado BB que atuam de forma voluntária na entidade e na iniciativa a ser apoiada.

Os projetos devem ter como objetivo o apoio a iniciativas locais, com foco nos seguintes temas: inclusão social, geração de trabalho e renda, promoção da soberania alimentar e combate ao analfabetismo.

As propostas devem impactar diretamente o público priorizado pela Fundação BB nesta Chamada, que são pessoas em situação de vulnerabilidade e exclusão social e que figurem, ao menos, dentro de um dos seis grupos de afinidade da Diversidade:

Diversidade

  • Raça e Etnia: pessoas negras (pretas ou pardas), povos indígenas e/ou comunidades tradicionais;
  • Gênero: mulheres;
  • LGBTQIAPN+: pessoas da comunidade LGBTQIAPN+;
  • Pessoas com Deficiência (PCD);
  • Neurodivergentes: pessoas com funcionamento diferente do cérebro;
  • Gerações: crianças e jovens até 29 anos/pessoas maiores de 50 anos.

Para mais informações sobre Diversidade, acesse o site e navegue pelos marcadores sociais da diferença.

Inscrições: Portal do Voluntariado BB

Período: 05/12/2023 a 15/01/2024

Propostas: R$ 150 mil a R$ 200 mil de recursos financeiros não reembolsáveis da Fundação BB.

Total do Investimento Social: R$ 5 milhões

Informações por meio do site e Portal do Voluntariado BB.

Para a vice-presidenta Corporativa do BB, Ana Cristina Garcia, a chamada Interna tem o papel de alavancar as ações nos grupos formados por funcionários. “Acreditamos demais na força do nosso voluntariado, que historicamente tem engajado colegas e familiares e realizado um trabalho relevante na pauta ASG, gerando valor para a comunidade e ajudando a construir uma sociedade mais justa e inclusiva”, destaca.

Kleytton Morais, presidente da Fundação BB, ressalta a importância do engajamento dos Voluntários BB. “Esta chamada representa a continuidade das ações da Fundação BB, no reconhecimento e valorização da diversidade. Ela contribui para o potencial transformador dos colegas do BB e na conexão do propósito do Banco com o da Fundação BB de ‘valorizar vidas para transformar realidades’. Acreditamos que juntos construímos um mundo mais justo e inclusivo”.

Fonte: Previ

Com Sebrae, bancos vão lançar linha de crédito a microempreendedores

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Os microempreendedores brasileiros terão acesso a uma nova linha de crédito que supera os R$ 30 bilhões. A informação foi confirmada pelo presidente Nacional do Sebrae, Décio Lima.

A iniciativa é uma parceria do próprio Sebrae com o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) e a Agência Pública de Inovação, a Finep.

A expectativa é que o montante seja disponibilizado ainda em dezembro ou no máximo no início do ano que vem, para comemorar os 15 anos do MEI no Brasil, completados no próximo dia 19.

Segundo Lima, os R$ 30 bilhões que serão ofertados representam o somatório de todo o crédito disponibilizado aos microempreendedores nos últimos 28 anos.

Atualmente, o Brasil possui mais de 15 milhões de MEIs em atividade. A modalidade cresceu muito nos últimos 3 anos, principalmente durante a pandemia da Covid-19 que impulsionou o surgimento de novos negócios.

Ainda segundo Décio Lima, o governo federal deverá lançar, em breve, uma nova fase do programa Desenrola Brasil, destinado aos microempreendedores, para ajudar os cerca de 6 mil microempresários que estão negativados no momento.

Fonte: CNN Brasil

Bancos reduzem milhares vagas de trabalho em 2023; resultado é a precarização

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O emprego formal no setor bancário apresentou leve recuperação em outubro, com saldo de 257 postos de trabalho. Resultado de 3.681 admissões e 3.424 demissões. No entanto, apesar desse pequeno avanço, os números acumulados do ano revelam um cenário de descaso com os trabalhadores. São 5,3 mil vagas fechadas de janeiro a outubro, embora os lucros das instituições sigam batendo recordes. Foram R$ 25 bilhões em lucros apenas no terceiro trimestre.

Entre todas as atividades econômicas, somente o comércio e o teleatendimento fecharam mais vagas do que o setor bancário no período mencionado. Os dados revelam tendência mais ampla de redução nos postos de trabalho. Especialmente no acumulado de 12 meses, indo de novembro de 2022 a outubro de 2023, quando os bancos fecharam 5.712 vagas. Considerando apenas os “bancos múltiplos com carteira comercial”, que englobam os principais bancos privados e o Banco do Brasil, o saldo negativo atingiu 5.848 vagas.

“Os bancos tentam justificar a redução de postos de trabalho apresentando dados que mostram o aumento do uso de transações pela internet e nos caixas de autoatendimento. Mas, durante a pandemia, pudemos ver que, apesar de estes tipos de transações terem aumentado, muita gente tem necessidade ou prefere o atendimento presencial humanizado”, afirma o o secretário de Assuntos Socioeconômicos da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Walcir Previtale.
Menos empregos, mais lucro para os bancos

No último mês, os fechamentos concentraram-se em cinco estados, com São Paulo liderando com 82% do saldo negativo (-196 vagas). Em contrapartida, o Rio Grande do Sul se destacou positivamente, registrando um aumento de 192 postos de trabalho. “Quando fazemos o recorte de gênero, vemos que, no mês de outubro, o aumento de vagas privilegiou os homens. Entre eles, houve aumento de 396 vagas. Entre as mulheres, houve redução de 140 vagas”, informa em nota a Contraf-CUT.

A análise por faixa etária revela um cenário misto, com um saldo positivo entre as faixas de até 29 anos (1.054 vagas a mais). Além disso, um movimento oposto para as faixas etárias mais elevadas, com o fechamento de 798 vagas.

Quanto à remuneração, os dados indicam redução significativa no salário médio dos bancários admitidos, chegando a R$ 5.564,98, correspondendo a apenas 73,38% do valor recebido pelo demitido, que era de R$ 7.583,32. Este cenário levanta preocupações sobre a estabilidade e a qualidade dos empregos oferecidos no setor bancário.

O resultado destes cortes, explica Previtale, é a precarização do trabalho. “O resultado é que, com a redução de postos de trabalho, somada ao fechamento de agências, os bancários que permanecem empregados ficam sobrecarregados e adoecem, porque têm que cumprir diversas tarefas do dia a dia e, ao mesmo tempo, atingir as metas de vendas de produtos bancários”.

Fonte: Rede Brasil Atual

Previ: fique atento, vem aí a Seleção de Conselheiros 2024

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Se você está interessado em participar da Seleção de Conselheiros 2024, fique atento: o edital do processo será divulgado em breve e haverá mudanças!

A Seleção de Conselheiros é um instrumento de governança importante da Previ. Os conselheiros de administração e fiscais são indicados e eleitos com o apoio institucional da Previ nas Assembleias Gerais Ordinárias das empresas participadas.

Esses conselheiros representam um dos canais de engajamento da Previ para disseminar as melhores práticas Ambientais, Sociais, de Governança e Integridade. O objetivo é fortalecer o ambiente de negócios no longo prazo, gerando melhores retornos financeiros e impactos positivos nas diversas dimensões da sustentabilidade.

Nos processos de seleção, a Previ busca implementar ações para ampliar a diversidade nos órgãos de governança. A Seleção de Conselheiros 2024 vai reforçar isso, contemplando além das formações e experiências profissionais diversas.

É imprescindível que os candidatos preparem previamente os documentos comprobatórios das informações requisitadas no formulário de inscrição, tais como: títulos acadêmicos, idiomas, certificações e experiência profissional (prioritariamente, aquelas exercidas nos últimos cinco anos).

Os documentos comprobatórios deverão ser enviados em formato PDF. Recomendamos que cada arquivo seja digitalizado em escala de tons de cinza, com resolução de até 100 dpi´s. O tamanho máximo do arquivo é de 1Mb.

O edital e o cronograma do processo serão divulgados em breve. Fique atento às notícias divulgadas nos canais de comunicação da Previ para não perder os prazos!

Fonte: Previ

AGEBB vai buscar mais protagonismo e associados em 2024

Publicado em: 15/12/2023

Dois mil e vinte e três está chegando ao fim e a diretoria da AGEBB promoveu, no dia 9 de dezembro, em Praia Grande, litoral sul de São Paulo, a sua última reunião do ano. Mais do que uma confraternização, foi um momento importante para diretores e conselheiros fazerem um balanço das atividades do ano que finda e programar suas ações para 2024.

Em 2023, a diretoria executiva e o conselho da associação reuniram-se aos sábados, presencialmente, para discutir as necessidades da classe gerencial do BB e ações para atendê-las. Assuntos como uma maior aproximação com entidades, como Previ, Cassi e Economus, entre outras que estiveram em pauta, para fortalecer ainda mais o BB. Temas como as eleições para o Economus em 2024, o aumento do quadro associativo e a conquista de mais benefícios para os gerentes também sempre são discutidos.

Durante a última reunião em Praia Grande, foi apresentado um resumo das atividades de 2023. Rosana Cristina Calil comentou que o ano foi muito positivo tanto em relação a divulgação da entidade, quanto em relação ao aumento dos benefícios aos associados. A participação mais frequente da AGEBB em eventos das organizações parceiras também foi destacada.

A AGEBB esteve presente, por exemplo, nos 90 anos da AABB de Santos e na CliniCassi realizada em Araçatuba. Além disso, promoveu o workshop de saúde mental voltado para os gerentes da ativa e profissionais aposentados. Também em novembro, estreou o “Fora do Ponto AGEBB”, cuja segunda edição deve ocorrer no primeiro trimestre de 2024.

A associação ampliou os benefícios aos associados por meio do Clube Infinity e fechou parcerias com o Café 3 Corações, com o Instituto Brasileiro de Estudos para o Mercado Financeiro (Ibemf) e com a Chevrolet.

O que vem pela frente em 2024

Para 2024, a AGEBB manterá campanhas e participações em eventos do banco e coligadas, com o foco nos associados e futuros integrantes. Por isso, o presidente da associação, Adriano Domingos, comentou que o primeiro trimestre será de extrema importância para o futuro do AGEBB. “Vamos buscar humanizar a comunicação com todos. Este foi um ano puxado para os gerentes e sempre vamos valorizá-los por isso, procurando atender sempre suas demandas de forma individualizada”, disse.

Para atingir os objetivos, Adriano Domingos lembrou que a participação de todos da diretoria e conselhos será fundamental. “Sem esse apoio não chegamos a lugar nenhum. Desde já agradeço o empenho de cada um, que trabalha firme, mesmo nos finais de semana, para tornarmos a AGEBB ainda mais forte e presente na vida dos profissionais da classe gerencial do BB”, disse.

STF decide favoravelmente à Previ no caso da isonomia entre homens e mulheres

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O Ministro Luis Roberto Barroso, atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), votou a favor da Previ em julgamento encerrado em 24/11/2023, que analisa a isonomia entre o pagamento de benefícios para homens e mulheres por entidades de previdência privada. Confira na íntegra o voto aqui.

De acordo com o voto do Ministro, a Previ possui um regulamento em que “são definidos critérios idênticos para pessoas de ambos os sexos”. O voto do Ministro destacou a distinção existente entre os regulamentos da Previ e o da outra entidade condenada anteriormente, a Funcef, que originou o Tema RG 452/STF. O Tema estabelece que “É inconstitucional, por violação ao princípio da isonomia, cláusula de contrato de previdência complementar que, ao prever regras distintas entre homens e mulheres para cálculo e concessão de complementação de aposentadoria, estabelece valor inferior do benefício para as mulheres, tendo em conta o seu menor tempo de contribuição.”

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar, a Previc, também se manifestou, destacando a diferença entre os regulamentos da Previ e da Funcef, opinando pelo acolhimento do recurso da Previ.

Isonomia na concessão de benefícios

Na Previ não há distinção de tratamento no cálculo e na concessão de benefícios entre homens e mulheres. Os regulamentos dos planos de benefícios administrados pela Previ sempre previram a aplicação da proporcionalidade pelo tempo de filiação do participante, não havendo qualquer diferenciação entre os sexos masculino e feminino.

No Plano 1, por exemplo, tanto as associadas quanto os associados devem atingir 30 anos de filiação para a aquisição da complementação integral de aposentadoria (benefício pleno). Se o pedido da concessão do benefício for feito antes disso, independente do sexo ou do tempo de vinculação ao INSS, será aplicada a proporcionalidade. Na Previ, as mulheres não recebem valor inferior aos homens.

Possíveis despesas

Nos termos do voto, ao contrário do que vem sendo divulgado por alguns escritórios e associações que buscam apenas captar clientes, não há decisão do STF no sentido de que as mulheres têm o direito de se aposentar cinco anos antes dos homens na previdência complementar (isonomia material). Assim, há o risco das participantes que ingressarem com ação serem condenadas nos ônus da sucumbência, e terem que arcar com as despesas processuais e honorários advocatícios.

É totalmente equivocada – e sem fundamentação legal e regulamentar – a aplicação na Previ do entendimento para um caso específico de outra entidade de previdência complementar, que possui regulamento completamente diverso. Abordagens com falsas promessas devem ser criteriosamente analisadas para que sejam evitadas dívidas como as geradas nos casos envolvendo cesta alimentação.

Quando o participante ouvir a expressão “causa ganha, líquida e certa”, precisa primeiro refletir se esse não é um “canto de sereia”. Supostos especialistas convencem muitas pessoas de boa-fé a entrarem com processos judiciais pedindo revisão dos valores de seu benefício com base em alegações diversas. Em muitos casos, o valor do benefício pode até diminuir, ao invés de aumentar.

Fonte: Previ

Comissão aprova dedução do IR da contribuição adicional para fundo de pensão

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A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 8821/17, do deputado Sergio Souza (MDB-PR), que permite a dedução, da base de cálculo do Imposto de Renda, das contribuições adicionais que os participantes de fundos de pensão são obrigados a fazer para cobrir déficits das entidades de previdência.

O texto recebeu parecer pela constitucionalidade do relator, deputado Ricardo Silva (PSD-SP). A proposta foi analisada em caráter conclusivo e já pode seguir para o Senado, a menos que haja recurso para votação pelo Plenário da Câmara.

Atualmente, as contribuições mensais feitas pelos participantes ao plano podem ser deduzidas da base de cálculo do IR até o limite de 12% da renda bruta anual, e desde que o cliente também contribua para a Previdência Social (INSS ou regime próprio).

Por exemplo, se uma pessoa tem uma renda bruta anual tributável de R$ 100 mil, ela pode reduzir essa base para até R$ 88 mil. Com a base menor, o imposto a pagar cai. O limite de 12% é determinado pela Lei 9.532/97.

Porém, no caso de contribuições adicionais para cobrir déficits dos fundos de pensão, elas não podem ser deduzidas da base tributável. É isso que a proposta busca mudar. “É um projeto fruto de muito debate e de muita espera por tantas pessoas que sofrem por uma injustiça praticada há anos”, afirmou Ricardo Silva.

O autor, Sergio Souza, lembrou que o projeto é desdobramento de uma CPI que investigou os fundos de pensão. “Eu quero agradecer a todos aqueles pensionistas do Banco do Brasil, da Caixa Econômica, da Petrobras, dos Correios, que foram os fundos de pensão investigados pela CPI dos Fundos de Pensão, da qual eu fui relator na época, e que gerou esse projeto que já tem seis anos de tramitação”, disse.

Fonte: Agência Câmara

Banco do Brasil conquista prêmio por equilíbrio de gênero no CA

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Com um Conselho de Administração formado por 50% de mulheres, o BB recebeu o prêmio 30% Club Brazil Award, concedido pela 30%+Club, uma iniciativa global voltada aos países com as 20 maiores economias do mundo (G20). O objetivo é promover ao menos 30% de mulheres para os Conselhos de Administração das cem maiores companhias listadas na B3 até 2026.

A primeira edição do prêmio reconhece as empresas que apoiam e acreditam na força da diversidade das lideranças e que promovem ações para o equilíbrio de gênero, acelerando o crescimento de lideranças femininas.

“Conscientes do impacto que as decisões do Banco promovem, adotamos a sustentabilidade e a diversidade como fortes norteadores de nossa atuação. Tomamos medidas concretas neste sentido e pretendemos incentivar, com estas medidas de equidade e inclusão, nosso público de relacionamento a adotar práticas semelhantes, para construirmos juntos um futuro melhor”, ressalta o vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial, José Ricardo Sasseron, que representou o BB na cerimônia de premiação.

Embora o percentual de mulheres entre líderes do Banco seja de 25%, conquistas recentes indicam para um maior equilíbrio na Empresa. Além de ser presidido por uma mulher de forma inédita, eleita uma das mulheres mais poderosas do mundo, o BB também tem pela primeira vez três mulheres em cargos de vice-presidente.

Segundo o índice de diversidade da B3, entre as empresas de capital aberto no país, o BB é uma das que mais possui presença feminina em postos de liderança e pela primeira vez na história de 215 anos, o Banco do Brasil, tem um Conselho de Administração e um Conselho Diretor com maior diversidade de gênero, raça e orientação sexual.

O 30% Club Brazil Award é uma iniciativa do Capítulo Brasil, lançado em 2023 com a finalidade de reconhecer as companhias do Index IBrX 100 que atingiram, neste ano, 30% ou mais de mulheres em seus Conselhos de Administração. São elegíveis ao Prêmio as companhias que fazem parte do índice IBrX100 da B3.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil pretende desdobrar as ações ordinárias; entenda

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O Conselho de Administração do Banco do Brasil (BBAS3) encaminhará à deliberação da Assembleia Geral de Acionistas a proposta de desdobramento (split) de 100% das ações BBAS3.

Caso aprovada, a operação resultará na atribuição de uma nova ação para cada papel já emitido, informou a instituição na manhã desta sexta-feira (8) em fato relevante.

O desdobramento visa ampliar a quantidade de ações sem modificar o patrimônio do Banco do Brasil e a participação percentual dos acionistas, sendo efetivado após aprovação pela Assembleia Geral de Acionistas.

A medida busca democratizar o acesso às ações do banco, especialmente para investidores pessoa física, em resposta ao expressivo crescimento no valor das ações do BB neste ano, em torno de 50%, como destacado pelo vice-presidente de gestão financeira e relações com investidores do Banco do Brasil, Geovanne Tobias, em comunicado à imprensa.

Por volta das 11h45 a ação BBAS3 reportava queda de 0,037%, cotada a R$ 53,85. O papel sobe 53,73 nos últimos doze meses.

O BTG Pactual (BPAC11), que tem recomendação de compra com preço-alvo em R$ 66 para BBAS3, afirma que o recente desempenho abaixo do esperado do banco em comparação com seus pares privados criou uma oportunidade para os investidores aumentarem suas posições.

Em 8 de novembro, o BB divulgou resultados do terceiro trimestre, que, apesar do lucro um pouco abaixo do esperado, levou as ações a caírem 4% no dia seguinte. A receita líquida foi novamente um destaque positivo, com a margem financeira, a receita de prestação de serviços e seguros superando as expectativas, gerando um efeito positivo para os resultados do próximo ano.

No terceiro trimestre de 2023 o BB informou lucro líquido ajustado de R$ 8,785 bilhões, representando um aumento de 4,5% em comparação com o mesmo período de 2022.

Quanto ao retorno sobre o patrimônio líquido (RSPL ou ROE, na sigla em inglês), este atingiu 21,3% entre julho e agosto de 2023, apresentando uma redução de 0,6 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2022.

O crescimento da carteira de crédito foi acompanhado por um aumento na inadimplência e nas provisões para lidar com possíveis inadimplências.

A taxa de inadimplência (atrasos acima de 90 dias) alcançou 2,81% no terceiro trimestre, registrando um aumento de 0,47 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano anterior.

Na comparação com o trimestre anterior, houve um leve aumento de 0,8 ponto.

Fonte: Estadão

BB contrata R$ 19,1 bi em operações com Estados e municípios

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O Banco do Brasil comemora mais um recorde, desta vez em operações de crédito com estados e municípios. Até novembro de 2023, já foram contratados R$ 19,1 bi em 354 operações, de norte a sul, de leste a oeste do Brasil, abrangendo 24 Estados e o Distrito Federal. Esse montante é superior aos R$ 17,1 bilhões contratados nos últimos 4 anos. A maior parte das operações (93%) conta com aval da União, o que possibilita o acesso a taxas de juros mais reduzidas, ampliando o acesso de estados e municípios ao crédito. As externalidades positivas do ASG abrangem 92,7% da carteira o que equivale a R$ 53,5 bi.
Dos R$ 19,1 bilhões, R$ 16,2 bilhões foram contratados em eixos de atuação do novo PAC.

Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil, explica que essas operações para estados e municípios são voltadas para obras de eficiência energética, energia renovável, infraestrutura viária, inclusive mobilidade urbana, além de financiamento a obras nas áreas de saúde e educação por exemplo. “Estamos ajudando a fazer o país crescer. Todo esse volume contratado mostra que atuamos com boas práticas bancárias em operações que geram empregos e que levam cidadania para os quatro cantos do Brasil. São operações de crédito que desempenham um papel fundamental para impulsionar os setores produtivos e potencializar a implementação de políticas públicas”, afirma.

“Esses recursos abrem oportunidades para o crescimento econômico, estimulando um ambiente de desenvolvimento e a inclusão social.”, destaca o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial, José Ricardo Sasseron.

O BB é importante parceiro do Setor Público: temos atendimento especializado a 100% dos municípios do Brasil, somos o principal banco de 16 estados e 17 capitais e pagamos os salários de mais da metade dos servidores federais, estaduais e municipais. Além disso somos o principal repassador de recursos federais, sendo que em 2023 foram mais de R$ 295 bilhões nas áreas de saúde, educação e cultura.

Fonte: Banco do Brasil

BB fecha acordo com o ministério para fomentar bioeconomia no país

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O Banco do Brasil e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) assinaram um protocolo de intenções neste domingo, 10 de dezembro, em Dubai, durante as reuniões da COP 28, em que se comprometem a investir em soluções para o fomento e promoção da bioeconomia brasileira, com destaque para a produção na região amazônica. A partir do protocolo, o BB, com apoio do MMA, concentrará esforços em disponibilizar novas soluções de financiamento e apoio financeiro para as cadeias produtivas, para a bioeconomia e resiliência climática, especialmente considerando os desafios da Amazônia, para adoção de ações conjuntas, incluindo captações e parcerias nacionais e internacionais.

O acordo de cooperação tem duração inicial prevista de dois anos, com possibilidade de prorrogação, e prevê, dentre outras ações, o compartilhamento de experiências relacionadas à bioeconomia amazônica, a promoção de eventos como visitas técnicas e rodadas de atração de investimentos para a região e, também, incentivar o intercâmbio de especialistas, com o objetivo de facilitar a assistência técnica e a troca de informação e de conhecimento sobre o tema.

A parceria com o Ministério do Meio Ambiente também prevê captação de doações e recursos não reembolsáveis para desenvolvimento socioambiental na região.

Para José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, “a atuação integral do BB na cadeia da bioeconomia na região amazônica, aliado ao potencial de incremento a partir dos novos acordos gerados, revertem-se em geração de emprego, renda e uso sustentável dos recursos naturais através do fomento às cadeias de produtos amazônicos e manejo sustentável da floresta”. Por sua vez, Carina Pimenta, secretária de Bioeconomia do MMA, comenta que “são audaciosos, os planos que o Banco do Brasil tem traçado em torno de apoiar a bioeconomia, juntando parceiros que entendem o processo de desenvolvimento. A experiência toda com o financiamento na Amazônia diz que precisamos construir essas bases e trabalhar juntos, e o Banco tem essa capilaridade incrível e uma capacidade fantástica de poder chegar nesses empreendimentos que estão nas diferentes regiões da Amazônia.”

Atualmente o Banco do Brasil aplica mais R$ 52 bilhões em projetos com adicionalidades sociais e ambientais na região amazônica, sendo cerca de R$ 2 bilhões de reais em projetos de Bioeconomia de produtos extraídos da floresta, como por exemplo, açaí, castanha-do-pará, cacau, palmito, dentre outros.

Como forma de impulsionar a aplicação de recursos e desenvolvimento na região, o Banco do Brasil firmou em setembro, em Nova York, protocolo de intenções com o BID e o Banco Mundial para captação de funding de até US$ 1,4 bilhão de dólares, para aplicação em projetos de bioeconomia com foco no bioma Amazônia.

Fonte: Banco do Brasil

BB propõe linha para cumprir metas sustentáveis para o setor público

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O Banco do Brasil formalizou protocolo de intenções com destaque para linha de crédito voltada a estados e municípios com alternativa de redução de taxas à medida que o ente atingir metas de sustentabilidade. Trata-se do modelo conhecido como Empréstimo Vinculado à Sustentabilidade (da sigla em inglês Sustainability-Linked Loan – SLL). Nesse caso, os juros são reduzidos de acordo com o atingimento de indicadores-chave de desempenho de sustentabilidade (em inglês, Key Performance Indicators – KPI).

A solução é inovadora e foi apresentada nesta semana, por representantes do BB, durante a na 28ª edição da Conferência das Partes (COP), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Protocolo de intenções firmado durante a COP 28

O primeiro estado brasileiro a manifestar interesse nesse modelo de financiamento foi o Pará, para captação dos recursos da ordem de R$ 350 milhões. O investimento será aplicado na preservação dos rios paraenses e na redução do desmatamento por meio do programa Pró-Rios (Política Estadual de Conservação de Rios do estado), que também é a primeira iniciativa nesses moldes no Brasil.

O financiamento pode servir de modelo para incentivar a implementação de indicadores de desempenho ambientais na região amazônica. Além disso, reforça as ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas a partir do nexo floresta-água – com implicações para a agenda global de clima e biodiversidade.

Para o vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial, José Ricardo Sasseron, que representa o Banco do Brasil na COP 28, “a participação ativa do BB na Conferência é mais uma das diversas iniciativas do Banco do Brasil rumo à transição para uma economia mais verde, inclusiva, sustentável e de baixo carbono. Ações como essa, levam ao reconhecimento internacional do BB como um dos bancos mais sustentáveis do mundo, com atuação marcante no Crédito Sustentável, Investimento Responsável, Gestão ASG e Climática, Diversidade e Impactos Positivos na Cadeia de Valor”.

O governador do estado do Pará, Hélder Barbalho destacou: “Ao lançar essa iniciativa, o Pará é mais uma vez pioneiro no país e inova tanto ao aplicar o SLL no setor público, quanto ao implementar uma política específica de preservação de rios, no que é considerado, após a redução do desmatamento, o novo capítulo da pauta ambiental. Por isso estamos felizes de celebrar esse acordo com o Banco do Brasil, que demonstrou interesse nessa parceria”.

O Banco do Brasil e a Sustentabilidade

Em outubro, o BB criou a Unidade ASG que concentra a atuação da instituição no tema ambiental, social, governança e diversidade, além do desenvolvimento de novos negócios ASG.

O BB está presente na COP 28, onde participa dos principais painéis do Pacto Global da ONU. Além disso, contribui na convecção nos seguintes eventos: painel da Coalizão Verde, aliança de Bancos de Desenvolvimento da Região Amazônica e se destaca no encontro com empresas especializadas em Crédito de Carbono, juntamente com outras instituições financeiras brasileiras e estrangeiras.

Fonte: Banco do Brasil

BB e Natura fecham parceria em prol da bioeconomia na Amazônia

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O Banco do Brasil e a Natura assinaram, nesta semana, protocolo de intenções para promoção do desenvolvimento da cadeia produtiva da companhia na região amazônica. A ação conjunta visa apoiar cooperativas e produtores de matérias-primas e insumos utilizados na fabricação dos produtos da empresa. A expectativa é de que toda cadeia de valor da Natura seja contemplada, sendo inicialmente três comunidades fornecedoras do Pará. As cooperativas também serão incluídas na esteira de avaliação de implantação de projetos para originação de créditos de carbono. A parceria é celebrada durante participação do BB na 28ª edição da Conferência das Partes (COP), em Dubai, nos Emirados Árabes.

A diretora de sustentabilidade de Natura &Co América Latina, Angela Pinhati, destaca que conexão entre a conservação da biodiversidade e a valorização de comunidades tradicionais da Pan Amazônia é fator fundamental para o caminho de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. “A Amazônia está no centro das discussões da COP28, logo, ter a conferência como palco desse anúncio é muito significativo. A parceria com o BB reflete nosso compromisso com a sustentabilidade e apoio às comunidades locais, que são uma parte fundamental do nosso negócio”, reforça.

Desenvolvido no âmbito do Programa de Bioeconomia na Amazônia Legal do BB, o protocolo visa inicialmente apoiar cooperativas e produtores, podendo estender-se às consultoras da Natura. A parceria com o banco busca iniciar com um aporte de R$ 3 milhões em crédito para cooperativas no Pará, podendo ser ampliada para outras 41 cooperativas fornecedoras de insumos amazônico para a Natura.

Os recursos podem ser provenientes de parcerias anunciadas durante a Assembleia Geral da ONU, tais como Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e da Coalizão Verde, da qual o BB se tornou signatário. As cooperativas serão avaliadas para projetos de créditos de carbono, enquanto a Fundação Banco do Brasil (FBB) considera aplicar tecnologias sociais nos projetos.

A Natura trabalha há mais de 20 anos com a bioeconomia da sociobiodiversidade na Amazônia, desde o lançamento da linha Ekos, mas foi a partir de 2011, com a estruturação do Programa Natura Amazônia (PAM), que a região se consolidou como um vetor de inovação, negócios sustentáveis e referência para a promoção de desenvolvimento local para a companhia. Nesse momento, a empresa brasileira de cosmético fortaleceu e ampliou o modelo de relacionamento com as comunidades agroextrativistas. Hoje, mais de 10 mil famílias integram as comunidades agroextrativistas amazônicas que se relacionam com a empresa.

Já o Banco do Brasil participa de diversas agendas na COP 28 com o intuito de fortalecer o seu posicionamento em sustentabilidade e no enfrentamento às questões climáticas. A comitiva do Banco conta com a presença do vice-presidente de Governo e Sustentabilidade, José Ricardo Sasseron, e do gerente geral da Unidade ASG, Gabriel Santamaria, além de especialistas no tema.

Esse protocolo de intenções mostra que o BB atua para além da geração de valor financeiro, mas também em toda a cadeia de valor das empresas, gerando negócios ao mesmo tempo rentáveis e sustentáveis. “A sustentabilidade está na razão de ser do Banco do Brasil, na nossa essência. Estamos em um momento em que nossas ações e compromissos para um mundo mais sustentável, conectados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, convidam todos os stakeholders a assumirem responsabilidades diante das mudanças climáticas e seus efeitos na vida das pessoas e comunidades.”, afirma José Ricardo Sasseron, vice-presidente do BB, que participa da conferência.

Gabriel Santamaria, gerente geral da Unidade ASG, que também está em Dubai, complementa que “o BB quer ser protagonista na construção de um mundo mais verde e inclusivo e ser reconhecido por suas práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro. Fomentar a agenda ASG gera retorno para empresa ao mesmo tempo que traz impacto socioambiental positivo para sociedade e meio ambiente, reduzindo os efeitos das mudanças climáticas”.

Entre os eventos previstos na COP 28 com a participação do BB, o painel da Coalizão Verde, aliança de Bancos de Desenvolvimento da Região Amazônica, também se destaca como encontro com empresas especializadas em Crédito de Carbono, outras instituições financeiras brasileiras e estrangeiras, como o Banco ABC e o Banco de Desenvolvimento alemão KFW e uma reunião bilateral com o Fundo Francês de Desenvolvimento (AFD).

Fonte: Banco do Brasil

Em um mês, BB repactua mais de R$ 1,3 bi em dívidas do FIES

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Nos primeiros trinta dias de renegociação das dívidas do FIES, o Banco do Brasil repactuou R$ 1,347 bilhão em todo o país. Ao todo, foram mais de 26 mil renegociações, além de cerca de 106,5 mil simulações realizadas.

Para isso, o BB disponibilizou tanto o seu App BB Mobile, como sua rede de agências para a renegociação. “A facilidade de negociação, aliada à conveniência do App BB, permitiram que 90% dessas renegociações fossem efetuadas pelo próprio mutuário, sem precisar se deslocar para uma agência, por exemplo. É uma atuação do BB que alia a destreza digital com esse programa de renegociação para trazer maior dignidade financeira aos brasileiros, a exemplo do que estamos fazendo também com o Desenrola”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

As normas de renegociação, publicadas no Diário Oficial da União no dia 7 de novembro, preveem que os débitos em atraso têm até 100% do desconto em juros e multas e, no caso de liquidação integral do contrato, o desconto chega a 99% do valor consolidado na dívida.

Para mais informações sobre a renegociação do FIES, acesse https://www.bb.com.br/fies.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil promove debate sobre inclusão de PcDs

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O Banco do Brasil realizou, nesta quinta-feira, 14 de dezembro, a sexta edição do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão, desta vez voltado ao tema pessoas com deficiência (PcDs). Em Curitiba, um grupo formado por conselheiros externos voluntários, com diferentes deficiências ou envolvimento com a causa, e por representantes da alta administração do BB, debaterá perspectivas sobre a temática. Espera-se que o debate contribua para melhor compreensão do Banco sobre as peculiaridades das PcDs, suas necessidades e desafios, a fim de ampliar e fortalecer as ações corporativas voltadas a diminuir as barreiras para inclusão dessas pessoas na Instituição e na sociedade.

“Precisamos conhecer a realidade. E isso passa por um debate franco sobre as questões que afetam diretamente a vida das Pessoas com Deficiência. Pois, quando compreendemos as barreiras sociais que estão impostas, temos a certeza do quanto ainda é necessário evoluirmos em acessibilidade. E não estou falando apenas enquanto Banco, mas sim de toda uma sociedade que precisa se reposicionar”, afirma Ana Cristina Rosa Garcia, vice-presidente Corporativa do Banco do Brasil.

Diversidade no centro da estratégia e em debate consistente

A proposta dos encontros mensais do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão é unir a experiência do Banco do Brasil a olhares externos, para evoluções positivas dos marcadores sociais da diferença nas dimensões da diversidade.

O primeiro encontro, realizado em Brasília (DF), abordou questões relacionadas à causa LGBTQIAPN+. No segundo, em Belém (PA), o debate foi sobre equidade de gênero. O terceiro aconteceu em São Paulo (SP) e pautou o tema neurodivergentes – pessoas que convivem com transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), transtorno do espectro autista (TEA), transtorno afetivo bipolar, altas habilidades, entre outros. O quarto encontro, que ocorreu no Rio de Janeiro (RJ), abordou as diferentes gerações que convivem atualmente no mercado de trabalho. O quinto conselho discutiu questões de Raça e Etnia, na cidade de Salvador (BA).

A partir de 2024, o Conselho promoverá encontros bimestrais, que tornarão a discutir os temas já trabalhados e servirão para que o BB demonstre como e o quanto tem avançado em cada um dos seis marcadores sociais da diversidade, atuais focos da estratégica de inclusão da Empresa.

O Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão integra o Programa de Diversidade instituído pelo BB em março de 2023. Além do Conselho, o Programa conta com o Comitê Estratégico de Pessoas, Equidade e Diversidade, fórum deliberativo interno multidisciplinar que concretiza iniciativas em prol da diversidade e de avanços quanto à temática em processos internos e ações mercadológicas.

Nesta edição, o Conselho Consultivo conta com a participação de:

Convidados externos

Armando Nembri
Professor acadêmico e palestrante. Pós-Doutorado em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia – UFRJ e Doutorado em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia – UFRJ. Mestrado em Avaliação de Sistemas, Programas e Instituições – Fundação CESGRANRIO e em Ciências Pedagógicas – SPBA/RJ. Membro Permanente do Comitê de Acessibilidade e Inclusão – COMAI, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro/TJRJ e da Escola Nacional de Saúde Pública – ENSP, da FIOCRUZ. 1º surdo doutor do Rio de Janeiro. 1º surdo pós-doutor masculino do Brasil. Condecorado com a Medalha de Mérito pelo trabalho realizado em prol da Educação Inclusiva no Brasil.

Deives Picáz
Palestrante e criador de conteúdo nas redes sociais, aborda temas como inclusão e diversidade. Em 2023, foi um dos dezesseis Speakers do TEDx Unisinos, falando sobre a falta de oportunidade para pessoas com deficiência no meio acadêmico e corporativo. Atualmente ocupa uma das nove cadeiras de conselheiro do Pacto Global da ONU no Brasil.

Sérgio Faria
Graduado em Administração Centro Universitário FEI. Possui especializações em Gestão de Projetos, pela Universidade de São Paulo (USP), e em Comércio Exterior, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Exerceu funções na área de Tecnologia, como programador, analista de negócios, coordenador de projetos e atualmente é executivo responsável por parceria com universidades. É executivo da Accenture.

Verônica Hipólito
Atleta paralímpica, fundadora do Time Naurú. Graduanda em ciências econômicas e políticas públicas pela UFABC. Campeã mundial nos 200 metros rasos, 7 vezes medalhista nos Jogos Parapan-americanos – sendo 3 ouros e 4 pratas. É vice-campeã paralímpica nos 100 metros rasos e medalha de bronze nos 400 metros. Recordista das Américas em todas as provas de velocidade e uma das 8 mulheres mais rápidas de todos os tempos.

Thelma Alves Oliveira
Coordenadora de Projetos e Assessora especial da Diretoria do Hospital Pequeno Príncipe. Graduada em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná (1975) e em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná. Possui especialização em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (1997). Tem experiência na área de gestão de políticas públicas, com ênfase em garantia dos direitos de crianças adolescentes e jovens.

Representantes do BB

Ana Cristina Garcia
Vice-presidente Corporativa. Foi funcionária de carreira do Banco do Brasil por 27 anos, tendo se aposentado em 2021. É graduada em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB), com especialização em Administração de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). De 2019 a 2021 foi Diretora de Administração e Finanças da Cassi. No BB, de 2012 a 2019, atuou como Gerente Executiva na Diretoria de Gestão de Pessoas nas áreas de Ascensão Profissional, Ética, Disciplina e Ouvidoria, tendo sido coordenadora do Programa Pró-equidade de gênero por cinco anos e participado de diversas ações e discussões sobre o tema no Brasil e no Exterior. O trabalho realizado de Pró-equidade de gênero e raça foi premiado no Brasil e reconhecido pela ONU Mulheres.

Carla Nesi
Vice-presidente de Negócios de Varejo. Funcionária de carreira do Banco do Brasil por 30 anos, tendo ingressado na empresa em 1992. É graduada em Ciências Econômicas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e possui MBA em Marketing pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro. No BB respondeu pela estratégia de clientes varejo da Companhia, contemplando CRM, segmentação e modelos de relacionamento para os segmentos Pessoa Física e Micro e Pequenas Empresas, além do desenvolvimento, implementação e gerenciamento de produtos, parcerias no segmento de fidelidade e estratégias comerciais junto a esse mercado. Atuou como gestora de canais físicos, rede própria e parceiras, e digitais. Em2017 foi nomeada Diretora de Clientes Pessoa Física, com posterior criação da unidade de MPE vinculada, atuando nesta área até sua aposentadoria em 2022. Também atua há 5 anos como membro de Conselho de Administração de empresas ligadas do BB, no segmento de meios de pagamento – Elo Serviços, fidelidade – Livelo e consórcios – BB Consórcios.

Luiz Gustavo Braz Lage
Vice-Presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar. Foi funcionário de carreira do Banco do Brasil por 36 anos (de 1981 a 2017). É graduado em Ciências Contábeis e Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e possui MBA Executivo em Finanças pelo IBMEC e MBA em Negócios Internacionais pela FIPECAFI/USP. Possui Educação Executiva – AMP-Advanced Management Program pela IESE – Business School. Desde 2021 exerce a posição de Diretor da Cooperforte. No período 2009 a 2017, foi Diretor Comercial da Brasilveículos Cia de Seguros e, no Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, foi Diretor e Diretor Geral de Riscos, Atuária, Controles Internos, Governança e Legal. Antes disso, no período 2004 a 2009, exerceu o cargo de Diretor de Crédito do BB.

Fonte: Banco do Brasil

BB anuncia novas iniciativas para igualdade racial e adesão a GT com ministérios

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O Banco do Brasil anunciou nesta terça-feira, 12 de dezembro, uma série de iniciativas ligadas à promoção da igualdade racial e ao combate ao racismo. Os anúncios estão relacionados a um grupo de trabalho criado pelo Ministério das Relações Institucionais, e coordenado pelo Ministério da Igualdade Racial.

A presidente do banco, Tarciana Medeiros, anunciou durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (Conselhão) que o banco participará do GT, além de informar novas ações tomadas pelo banco, que no último mês anunciou uma série de iniciativas voltadas à igualdade racial.

O BB aderiu ao Pacto Nacional pela Inclusão Produtiva das Juventudes, em parceria com o Ministério do Trabalho, a Unicef e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Também conversa com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para aderir ano que vem ao Programa Novos Caminhos, que trata da profissionalização de adolescentes, inclusive pretos e pardos, que completam 18 anos em instituições de acolhimento.

Além disso, em conjunto com a pasta da Igualdade Racial, o BB criará um portal com conteúdo de letramento racial voltado a todo o funcionalismo público. Medeiros anunciou ainda um concurso cultural para os funcionários, para renomear agências em homenagem a histórias locais das populações negra e originária.

“Entendemos que essas e outras iniciativas devem ser uma construção conjunta, sob a orquestração daquele que é o principal responsável pela formulação de políticas públicas: o governo federal”, disse Medeiros em discurso durante a reunião do Conselhão.

De acordo com ela, a equipe do banco está à disposição para troca de ideias com os demais participantes do GT sobre igualdade racial. “Sabemos que o banco tem um papel social importantíssimo, não apenas fornecendo apoio financeiro, mas também ao dar oportunidade a grupos que historicamente estão à margem da inclusão. Reafirmo a vocês que a pauta diversidade, equidade e inclusão tem sido acelerada, de uma forma muito responsável no BB.”

Fonte: Broadcast

BB Previdência e BB Asset promovem encontro para discutir planos com patrocinadoras

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BB Previdência e BB Asset Management, empresas que integram o Conglomerado Banco do Brasil, realizaram, na última quarta-feira (6 de dezembro), um encontro com as Patrocinadoras de planos de previdência com sede em Brasília para analisar as perspectivas e oportunidades no cenário financeiro de 2024.

Eder Faria, Diretor-Presidente da BB Previdência, deu as boas vindas aos convidados destacando a importância da parceria com a BB Asset: “Em um cenário de desafios constantes, contar com a BB Asset é essencial para a segurança dos nossos planos de previdência e o futuro financeiro dos nossos participantes”, afirmou.

O Economista-chefe da BB Asset, José Maurício Pimentel, apresentou uma análise sobre como a conjuntura geopolítica mundial, as questões climáticas, o processo de desglobalização e aspectos fiscais impactarão a economia global e brasileira e fundamentarão as projeções para 2024.

A BB Asset é a gestora dos fundos de investimentos da BB Previdência, alinhando suas ações às diretrizes e políticas da Entidade para desenvolver soluções de investimento adequadas aos planos de previdência.

“Esses encontros são importantes para discutir e avaliar as perspectivas e oportunidades de investimentos. Nesse contexto, a BB Previdência tem a oportunidade de alinhar os objetivos específicos em relação aos investimentos dos participantes, considerando fatores que impactam nas metas de retorno”, afirmou Edson Chini, Diretor de Investimentos da BB Previdência, que aproveitou a oportunidade para colocar a equipe de investimentos da Entidade à disposição para encontros personalizados com as Patrocinadoras.

Além dos gestores da BB Previdência, participaram do encontro pela BB Asset os gestores Flávio Murashima e Bruno Larrubia, e os gerentes da BB Previdência.

A BB Previdência tem como um de seus compromissos, oferecer opções de investimento de qualidade e que atendam às necessidades específicas de nossos participantes, buscando maximizar retornos e minimizar riscos, contando com a experiência da BB Asset para administrar e gerir os fundos investidos em nossa Entidade.

Fonte: BB Previdência

Economus Futuro tem novo reajuste para dezembro, janeiro e fevereiro

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O Economus, instituto de seguridade social dos funcionários da extinta Nossa Caixa, reajustou em 14,76% o plano Economus Futuro. O aumento é válido para dezembro, janeiro e fevereiro.

Com a mudança, os beneficiários que, por exemplo, tem 59 anos de idade ou mais, pagarão R$ 2.485,16 de mensalidade nesse período (veja abaixo os valores de mensalidade de acordo com cada faixa etária).

De acordo com a direção do Economus, os estudos técnicos demonstraram que houve crescimento das despesas, em decorrência da quantidade de internações de longa permanência. Por isso, o reajuste trimestral foi necessário. “A manutenção do equilíbrio financeiro do plano é uma prioridade que visa assegurar a sustentabilidade e a garantia de atendimento com qualidade. As revisões trimestrais do valor da cota propiciam condições de ajustes ao longo do tempo, observando o comportamento das despesas, da movimentação de beneficiários e da reserva de capital sob risco”.

Ainda segundo o instituto, comparado ao último estudo, o Economus Futuro apresentou diminuição de 6,2% no número de pessoas inscritas, totalizando 1.175 em setembro de 2023. Esse número representa 24,8% da quantidade prevista à época do lançamento.

Para o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região, essa diminuição no número de pessoas inscritas comprova, mais uma vez, que o Economus Futuro se tornou insustentável para muitos aposentados. É inadmissível que, justamente quando a renda dessas pessoas diminui por conta da aposentadoria e quando elas mais precisam do plano de saúde, as mensalidades aumentem abusivamente. Um plano de saúde que acumula reajuste de 72% ao ano é impagável!

A entidade exige que a direção do Banco do Brasil apresente uma solução definitiva para essa situação dos oriundos.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Bauru e Região

Contribuição adicional ao PrevMais do Economus: veja as vantagens

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Aproveite o mês de dezembro para realizar uma contribuição adicional e aumentar o saldo acumulado do PrevMais. Quanto maior o seu saldo, mais tranquilidade financeira você terá no futuro.

O valor da contribuição adicional é destinado ao seu Montante Financeiro Individual (MFI), ou seja, no momento de requerer a aposentadoria, esse valor adicional contribuirá para maximizar o benefício que você receberá.

Outro detalhe importante é que isso possibilita um aumento no valor da restituição do Imposto de Renda já em 2024, pois o participante pode abater da base de cálculo do IR até 12% da renda bruta anual tributável, utilizando a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda pelo modelo completo, desde que a contribuição seja realizada até o dia 28/12/2023.

Vale lembrar que o valor da contribuição não poderá ser inferior a 2% do seu salário bruto.

Veja abaixo mais informações:

As contribuições devem ser recolhidas exclusivamente por boleto, que deverá ser gerado até o dia 26/12/2023, e o pagamento realizado até 28/12/2023.

Como contribuir: Basta acessar o autoatendimento e escolher a opção “Previdência”. No menu à esquerda, clique em PrevMais e, em seguida, “Opções do Meu Plano”. Escolha “Contribuição Adicional”.

O boleto será gerado e ficará disponível no canto inferior esquerdo da tela. Basta clicar para abrir.

Atenção: Para registro do boleto na instituição financeira, a emissão deve ocorrer com no mínimo dois dias úteis de antecedência ao da data de intenção de pagamento.

Fonte: Economus

BB: Justiça garante função de caixa e mantém pagamento para a função

Publicado em: 07/12/2023

A Justiça manteve a decisão de uma tutela antecipada (liminar) concedida aos trabalhadores do Banco do Brasil, que impede a empresa de extinguir a função de caixa, garante o pagamento de gratificação e a incorporação desta aos salários para os profissionais que têm mais de dez anos na função, até a data da reforma trabalhista.

Vigente desde 2021, a tutela antecipada foi solicitada na Justiça pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), para impedir a decisão unilateral da empresa de extinguir a função de caixa.

“O mérito foi julgado procedente, em favor dos trabalhadores, nesta ação que inclui ainda pedido de manutenção do pagamento da função de caixa e a incorporação desta gratificação para os que já a recebiam por dez anos ou mais, considerando a data da reforma trabalhista de 2017”, ressalta a assessora jurídica da Contraf-CUT, Renata Cabral, sócia do escritório Crivelli Advogados.

“O Sindicato sempre busca a solução de problemas e demandas dos trabalhadores pela via negocial, mas quando a direção do banco se nega a negociar, partimos para a via judicial. A sentença busca proteger a remuneração dos caixas e deve ser comemorada, mas é preciso manter a mobilização, já que o banco recorrerá da decisão e vamos precisar da categoria unida para seguirmos na defesa dos direitos”, enfatiza Felipe Garcez, secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato dos Bancários de São Paulo e bancário do Banco do Brasil.

No início de 2021, o BB anunciou uma nova reestruturação, com fechamento de agências, redução de postos de trabalho e extinção da função de caixa, assim como o fim da gratificação para os escriturários que cumprem essa função.

Na época, o movimento sindical procurou negociar a situação com o banco. “Quando todas as tentativas de diálogo foram esgotadas com a direção do BB daquela época, procuramos a mediação do Ministério Público do Trabalho e, por fim, a Justiça”, lembrou a funcionária do BB e coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

Em fevereiro de 2021, o juiz Antonio Umberto de Souza Junior, da 6ª Vara da Justiça do Trabalho de Brasília, atendeu o pedido de liminar da Contraf-CUT. O BB chegou a entrar com mandado de segurança e recursos subsequentes, mas o Tribunal Superior do Trabalho (TST) negou o pedido da empresa.

Neste ano, uma audiência de conciliação foi realizada no dia 10 de novembro, mas como o BB apresentou proposta insuficiente que protegesse os trabalhadores, não houve acordo.

Na recente decisão, que aprecia o mérito do pedido, a juíza substituta da 16ª Vara do Trabalho de Brasília/DF, Audrey Choucair Vaz, considerou não ser “razoável que o empregador, servindo-se da força de trabalho dos empregados em cargo de confiança por mais de 10 (dez) anos, possa simplesmente, por ato unilateral e imotivado, retirar parte significativa da remuneração de tais empregados”, completando que o ato “constituiria arbitrariedade, além de extremo apego à liberdade empresarial, em detrimento excessivo da dignidade e segurança do trabalhador. Daí a necessidade de aplicação dos princípios da razoabilidade e proporcionalidade”.

Renata Cabral explicou que essa decisão não pode ser considerada como definitiva, porque o banco conta prazo para apresentar recurso. “Há pequenos ajustes na decisão, que também serão objeto de impugnação pela Contraf-CUT. A boa notícia é que, a sentença de mérito manteve os termos da tutela antecipada e protege os caixas e os coloca numa posição menos vulnerável nesse momento”, complementa a advogada.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região