AGEBB convoca associados a votarem na eleição da Previ. Associação apoia a Chapa 3

Publicado em: 27/04/2022

A eleição da Previ termina às 18h desta sexta-feira dia 29 e ainda faltam mais de 20 mil votos para atingir o quórum de 50% mais um votante e assim validar o resultado, sem necessidade de nova votação.

Pedimos aos nossos associados que ainda não votaram que o façam o quanto antes. Garantir o quórum e validar a eleição é importante para fortalecer a Previ e valorizar a governança que os funcionários do Banco do Brasil conseguiram assegurar na entidade, garantindo poder de decisão e de fiscalização na gestão.

É essa governança que permitiu à Previ ser o maior e mais sólido fundo de pensão do país, trazendo equilíbrio aos planos e nos dando segurança quanto à nossa aposentadoria no futuro.

A participação direta dos associados na administração, por exemplo, garantiu rentabilidade de 173% do Previ Futuro nos últimos dez anos, contra uma média de 107% da previdência privada. Os perfis de investimentos seguem acima da média de seus pares de mercado, de acordo com última apresentação de resultados da Previ. E o Plano 1 segue com equilíbrio, com um superávit estimado de R$ 10 bilhões em março deste ano.

Para que a Previ continue nesse rumo certo, se você ainda não escolheu quem apoiar pedimos também o voto na Chapa 3 – Previ para os Associados, porque ela é a mais representativa e que terá mais força para defender nossos interesses. Ela combina candidatos com experiência na gestão, que são responsáveis pelos bons resultados da Previ, com novos candidatos, todos com histórico de diálogo com os associados.

A Chapa 3, portanto, reúne experiência, renovação e equilíbrio entre os planos e é composta de 7 associados do Previ Futuro e 7 do Plano 1. Ativos e aposentados e representantes de todo o país.

Além disso, ela tem entre seus integrantes Paula Goto, atual diretora de Planejamento, que foi gestora em várias agências do Banco do Brasil, ASSOCIADA DA AGEBB, mentora do Programa Liderança Feminina do BB/Líderes do Banco do Futuro, membro da WCD – Women Corporate Directors, com mestrado e especializações em instituições como PUC, INEPAD, UEM, UEL, AIEC e várias certificações em investimentos e previdência complementar. É do Previ Futuro.

Também compõe a Chapa 3 Sérgio Riede, atual conselheiro deliberativo da Previ, foi Diretor de Gestão de Pessoas do BB,  ex-presidente da Fenabb, da Anabb e da Cassi e instrutor do DESED. Mestre em Gestão Empresarial pela FGV, tem certificação pelo ICSS e é aposentado pelo Plano 1.

A Chapa 3 é formada ainda por José Carlos Vasconcelos (Vasco), também gestor de agências e Super Regional, formado em Direto e pós-graduado em Finanças, Gestão e Marketing, com especialização pela Universidade do Tennessee. Foi educador no Banco do Brasil, conselheiro do Sebrae e também é aposentado pelo Plano 1.

Achamos que em time que está ganhando não se mexe. É preciso continuar garantindo segurança, solidez e equilíbrio para os planos de benefícios. Por isso nossa escolha pela Chapa 3 – Previ para os Associados.

Eleições Economus 2022: Américo Cosentino e Edson Siqueira são eleitos

Publicado em: 24/04/2022

A votação do Processo Eleitoral Economus 2022 terminou no dia 22 de abril. Do total de 19.111 eleitores, 4.756 exerceram o seu direito de voto, o que representa 24,89% de participação. Os eleitos foram Américo Consentino, para o Conselho Deliberativo, com 3047 votos; e Edson Siqueira para o Conselho Fiscal, com 3.221 votos.

Veja abaixo o resultado, que elegeu um representante para o Conselho Deliberativo e um representante para o Conselho Fiscal e os respectivos suplentes:

Os candidatos Rodrigo Leite e Lucas Lima, apoiados pela AGEBB, foram eleitos como suplentes para, respectivamente, o Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal do Economus, fundo de pensão de funcionários do Banco do Brasil egressos do Banco Nossa Caixa. Foram 4.756 votos no total, dos quais 1.375 para Rodrigo Leite e 1.321 para Lucas Lima.

Fonte: Economus com Sindicato dos Bancários 

 

Bancos nacionais deixam topo do ranking de retorno sobre patrimônio

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Os bancos brasileiros perderam a liderança no ranking das instituições financeiras com os maiores Retornos sobre o Patrimônio (ROE, sigla em inglês) em 2021, mesmo apresentando aumento percentual no indicador em relação ao ano de 2020.

É o que aponta um levantamento feito pela plataforma TC/Economatica que analisou a rentabilidade de 39 bancos de várias nacionalidades com um total de ativos acima de US$ 100 bilhões e que são listados ou que possuem ADRs (American Depositary Receipts, na sigla em inglês) na bolsa de Nova York.

Nos anos de 2019 e de 2020, o topo desse ranking era ocupado pelo Santander Brasil (SANB11) que apresentou, respectivamente, retornos de 21% e de 17,9% sobre o patrimônio investido pelos acionistas. Em 2021, o banco ficou em terceiro lugar na lista mesmo apresentando uma alta de um ponto percentual no indicador em um ano.

Já o título da instituição financeira com o maior ROE do mundo ficou com o banco norte-americano Capital One Financial Corporation, que apresentou uma rentabilidade de 20,4% no ano passado.

Apesar da queda de posição, o Santander continua na lista junto a outros três bancos com operações no Brasil: Itaú Unibanco (17,3%), Banco do Brasil (15,7%) e Bradesco (15,2%).

Além disso, a perda de espaço no ranking não significa que essas instituições apresentaram quedas nas suas rentabilidades. Pelo contrário, os quatro maiores bancos com operações no País registraram ganhos percentuais no ROE.

O Itaú Unibanco, que já ocupou o primeiro lugar em 2017, foi o maior destaque entre esse grupo com uma alta de 5,4 pontos percentuais de 2020 a 2021. O problema é que esse aumento não foi o suficiente para garantir a liderança na lista.

Há algumas razões que explicam a perda de liderança das instituições financeiras do País. Um dos pontos citados por Renan Manda, analista-chefe do setor financeiro da XP, está relacionado à pandemia. De acordo com ele, os grandes bancos brasileiros costumam repassar, historicamente, cerca de 40% do seu lucro para o pagamento de dividendos e de Juros sobre Capital Próprio (JCP) para os acionistas.

O problema é que, com a multiplicação de casos de covid-19 e o fechamento de parte das atividades por causa da pandemia, o Conselho Monetário Nacional (CNM) obrigou as instituições financeiras a repassar apenas o percentual mínimo que correspondia a uma média de 25%.

“Muitos dos bancos tiveram aumento no provisionamento (recursos para futuros prejuízos) dos resultados e não puderam distribuir o seu lucro. Você tinha um patrimônio “inchado”. Em 2020, o que eles (os bancos) distribuíram foram abaixo da média”, afirma Manda.

O crescimento da inflação também é outro fator que contribuiu em um curto prazo para a perda de liderança dos bancos brasileiros no ranking. Gustavo Pazos, analista do time de research da Warren, explica que a inflação no acumulado dos últimos 12 meses aumenta a inadimplência entre os correntistas. “As pessoas não vão deixar de comprar uma cesta básica ou abastecer o veículo para pagar uma parcela do financiamento porque essa despesa não é considerada básica”.

Já a alta de juros traz um impacto diferente para a rentabilidade bancária. Segundo Larissa Quaresma, analista da Empiricus, os bancos demoram para repassar as variações da Selic para os seus financiamentos. Isso quer dizer que, quando a taxa básica de juros aumenta, os bancos demoram para reajustar as suas taxas cobradas nos empréstimos. O efeito disso não poderia ser diferente em momentos de sucessivas altas: a corrosão da rentabilidade.

“É um cenário catastrófico para os bancos quando a taxa de juros está muito baixa e começa a subir porque o banco cobra pouco nos empréstimos e o custo de captação também sobe, acompanhando a Selic”, destaca Quaresma.

Descentralização bancária

A perda da liderança também é avaliada pelos analistas como um dos efeitos do processo de descentralização bancária que segue em curso no País. Nos últimos anos, os bancos digitais e fintechs conquistaram uma parcela do mercado que antes era exclusiva para as instituições tradicionais.

“Aumentou a competitividade no mercado que antes os grandes bancos lideravam. As fintechs e os bancos digitais não têm agência física, o que reduz os custos operacionais”, ressalta Guilherme Ishigami, broker da mesa de renda variável da RJ Investimentos. Para ele, esse processo deve ser acelerado com o início do Open Banking, sistema de compartilhamento de dados entre as instituições financeiras em processo de implementação pelo Banco Central desde o ano passado.

Diante desta concorrência, Quaresma afirma que os bancos tradicionais foram obrigados a reduzir o preço das suas tarifas e aumentar o número de serviços gratuitos. “Isso também foi um fator amplificador desta destruição de rentabilidade”, acrescenta.

O que é o ROE?

O Retorno sobre Patrimônio (ROE) é um indicador que mostra ao investidor a rentabilidade em cima do patrimônio investido em uma companhia. Segundo Pazos, da Warren, essa métrica é mais importante para quem pretende ter posição no setor bancário.

Isso porque, segundo ele, os investidores costumam olhar para o Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA, sigla em inglês) para ver a geração de caixa das companhias.

No entanto, como os bancos ganham dinheiro com os juros, o EBITDA não é visto como um indicador ideal para o setor bancário por desconsiderá-los. Por isso, o analista da Warren ressalta que o ROE é a principal métrica para analisar a rentabilidade das instituições financeiras.

“O ROE diz para o acionista o retorno sobre o patrimônio que ele investiu na companhia e substitui o EBITDA para os bancos. Os analistas utilizam esse indicador para ver qual banco tem um retorno maior em relação ao patrimônio investido”, explica Pazos.

Fonte: Estadão

Ex-ministro da Fazenda defende privatização do BB; quais são as chances?

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O ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles defendeu nesta terça-feira (19) a privatização do Banco do Brasil (BBAS3). A Eletrobras (ELET3) também foi mencionada, chamada de parte das “grandes estrelas” em poder do governo federal.

“Não faz sentido o governo federal ter duas grandes instituições financeiras”, disse o ex-ministro se referindo ao Banco do Brasil (BB) e Caixa Econômica Federal.

Meirelles, que deixou o cargo de secretário de Fazenda do Estado de São Paulo neste mês, tem a intenção de concorrer a algum cargo nas eleições. Para ele, privatizar o BB seria mais fácil por se tratar de uma instituição que tem grande quantidade de ações espalhadas pelo mercado.

Segundo o ex-ministro, num cenário em que o Banco do Brasil fosse privatizado, as atividades da Caixa Econômica Federal seriam direcionadas à ações sociais.

Por fim, ele defendeu que a discussão de desestatização da financeira deve acontecer no início do próximo mandato presidencial, já que um governo eleito com a força popular sempre reúne condições de discutir programas consistentes de reformas e privatizações com o Congresso no primeiro ano de governo.

Quais são as chances de privatizar o Banco do Brasil?

Privatizar uma empresa estatal não é tão fácil quanto se fala. A exemplo disso, temos a Eletrobras (ELET3) que teve a desestatização aprovada pelo Congresso em junho de 2021, mas ainda aguarda julgamento do Tribunal de Contas da União (TCU) — previsto para esta quarta-feira (20) — para aprovar a privatização.

De fato, a privatização do Banco do Brasil (BBAS3) sempre esteve no radar do Ministério da Economia, chefiado por Paulo Guedes, assim como a Petrobras (PETR4).

“Um plano para os próximos dez anos é continuar com as privatizações. Petrobras, Banco do Brasil, todo mundo entrando na fila, sendo vendido e sendo transformado em dividendos sociais”, declarou Paulo Guedes, em setembro do ano passado.

O ex-governador de São Paulo e atual pré-candidato à Presidência pelo PSDB, João Doria, também já afirmou que, caso eleito, deve privatizar o Banco do Brasil (BBAS3). O assunto já foi discutido com Meirelles, afirmou o ex-ministro e ex-presidente do Banco Central durante o governo Lula.

Por fim, Meirelles disse não ver nos dois candidatos que lideram as intenções de votos (ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente Jair Bolsonaro) disposição clara para reformas.

Fonte: Seu Dinheiro

 

Banco do Brasil celebra fechamento de parceria com Agtech Garage

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O BB firmou parceria com o AgTech Garage, um dos principais hubs de inovação do agronegócio no mundo. Agora, o Banco do Brasil, maior parceiro do agronegócio brasileiro, passa a ser membro da comunidade “Ecossystem Partner”, integrada por corporações, startups e produtores que atuam no Parque Tecnológico de Piracicaba (SP). A cidade, conhecida como “AgTech Valley”, concentra atores importantes do ecossistema de inovação no setor agrícola.

A conexão no Agtech Garage, amplia e fortalece as iniciativas digitais do Banco do Brasil no ecossistema do agronegócio, promovendo a inovação aberta e estimulando novas parcerias com startups para o desenvolvimento de produtos e serviços para o setor agropecuário”.

A parceria reforça também o recém-lançado programa de inovação aberta, experimentação e novas tecnologias do Banco do Brasil, o Lentes BB, trazendo a aplicação de tecnologias digitais emergentes em novos modelos de negócio, melhores experiências e ganhos de eficiência.

“Estamos muito animados com a parceria com o Banco do Brasil. Sabemos da sua relevância para ao agro brasileiro. Estamos percebendo um alto nível de engajamento e um direcionamento estratégico muito forte voltado para a inovação aberta. Com certeza, vem para somar e construir excelentes iniciativas junto com o AgTech Garage”. José Tomé, CEO e co-founder do AgTech Garage.

Para o Vice-Presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Renato Naegele, “O ambiente de inovação aberta do Agtech Garage possibilita a conexão direta com a evolução tecnológica do agro, impulsionando a estratégia digital do Banco do Brasil na promoção de soluções inovadoras para apoiar a gestão e o crescimento dos produtores rurais. Buscamos que o Agro Digital do BB ofereça as melhores soluções de mercado aos nossos clientes, criando um ecossistema de inovação, gestão, conhecimento e assessoria.”

Lentes BB

O programa de inovação aberta do Banco do Brasil foi lançado no início deste mês de março. O programa será executado por meio de laboratórios, físicos ou virtuais, que irão unir empreendedorismo, capacitação e tecnologia, sempre com apoio de parceiros (startups, universidades e outras corporações) especialistas nos temas e tecnologias abordadas.

A jornada foi iniciada com um laboratório focado em blockchain, com objetivo de identificar, validar e criar protótipos que possam se beneficiar da tecnologia. Depois de blockchain e agronegócios, o Lentes BB irá ampliar sua atuação para outros temas relevantes como 5G, IoT e inteligência artificial.

Inovação

O BB possui um programa estratégico de investimento em startups no qual o agro é um dos pilares da tese de investimento. Em 2020, desenvolveu a solução Mappiá, que auxilia o produtor rural na captura de coordenadas e perímetro de área para facilitar o processo de financiamento. A iniciativa foi reconhecida pelo o prêmio CNN Notáveis 2022, na categoria Agronegócios e Alimentos pela sua atuação inovadora.

Broto

O Broto é uma plataforma digital voltada para apoiar os produtores rurais a expandirem os seus negócios, integrando os agentes do agronegócio e oferecendo informações, capacitação e soluções de negócios, consultoria técnica e financeira. Desde o seu lançamento, em julho de 2020, já foram realizados quase R$ 1,5 bilhão em financiamentos rurais na plataforma.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil apoia agronegócio aplicando IA a imagens de satélite

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O Banco do Brasil é um dos principais agentes financeiros que impulsionam o agronegócio do País. Na safra de 2020/2021, por exemplo, a instituição foi responsável por mais de 560 mil operações de crédito no setor, ou o equivalente a R$ 117,5 bilhões contratados. Diante desses números, o banco enfrenta um sério desafio de monitoramento dos contratos.

Em todas as operações de financiamento estão previstas, em contrato, visitas de técnicos agrícolas às lavouras para validação das informações de produção. A grande quantidade de lavouras financiadas pela instituição – além da limitação humana para realização da fiscalização –, no entanto, levava o banco a realizar visitas presenciais por amostragem. O resultado disso é que a média de operações de custeio fiscalizadas por safra era de apenas 17%.

Para enfrentar este desafio, surgiu o projeto ‘Mappiá’, aposta do Banco do Brasil no mapeamento de lavouras via satélite e no emprego de inteligência artificial para digitalizar seu processo de fiscalização. Liderado por Rodrigo Mulinari, CIO do banco, o projeto foi reconhecido no Prêmio Executivo de TI do Ano 2022, organizado pela IT Mídia, na categoria ‘Novos modelos de negócios – Faturamento acima de R$ 5 bilhões’.

“Com o projeto nós conseguimos pegar praticamente o Brasil inteiro. Consigo ter uma escala maior, com custo menor, mais acurácia e melhor eficiência”, contou o executivo em entrevista ao IT Forum. “A visita física é sempre uma fotografia, o técnico não pode ir muitas vezes durante o plantio. [Com o Mappiá] eu posso ver se hora em hora, saber exatamente como está agora. Se deu um temporal, aconteceu uma geada. Eu tenho um filme da plantação”.

O Mappiá foi concebido na segunda metade de 2020 e, desde seu início, aplicou metodologias ágeis e UX para a elaboração da solução. Seu objetivo é a utilização de visão computacional, georreferenciamento e sensoriamento remoto para buscar lavouras financiadas pelo Banco do Brasil em imagens de satélites. A partir das imagens, a instituição é capaz de verificar se a área total contratada foi plantada e se as plantações correspondem à cultura contratada.

Construção

Por conta da complexidade e escopo da iniciativa, o banco buscou referências no mundo acadêmico e construiu novas soluções internamente, evoluindo a arquitetura, infraestrutura, recursos de Big Data, e os processos de negócio para integração de ambiente legado e distribuído. Um dos seus maiores desafios, conta Mulinari, foi desenvolver as competências para processamento dessas imagens dentro das equipes do banco.

“O primeiro desafio é a coleta da informação em si. Nós tivemos que cruzar satélites. Temos informações de mais de um satélite, temos áreas escuras, regiões que pegam nuvens durante muito tempo. Temos que coletar mais de um satélite em tempos diferentes”, explicou. “O segundo são os próprios modelos que temos que criar. Saber qual lavoura o cliente plantou, qual estágio ela está. Para isso são vários modelos de inteligência artificial, usando machine learning visão computacional, e técnicas bem avançadas para conseguir chegar ao resultado”.

O esforço já traz resultados positivos. Com a solução, hoje já é possível emitir alertas, caso encontradas irregularidades, para 99,84% das lavouras de soja financiadas e 94% das lavouras de milho. Isso representa um aumento em 454% das operações de soja monitoradas e 515% das operações de milho monitoradas, considerando dados da safra anterior, diz o Banco do Brasil.

Também já é possível utilizar a solução para auxiliar o direcionamento dos fiscais a campo, com potencial de melhoria operacional, melhor alocação de recursos e além de redução dos riscos de crédito e imagem para a instituição. Além disso, o projeto Mappiá também se tornou um novo ponto de informações públicas para produtores, que pode ser acessado por qualquer um – até não clientes do banco – para a tomada de decisão no planejamento de sua produção.

“Do ponto de vista do usuário final, a gente conseguiu distribuir essa informação de maneira gratuita de maneira assertiva e confiável. A gente percebe uma grande quantidade de acessos cada vez maior, o cliente vê valor naquilo”, pontuou o CIO do Banco do Brasil. “Nosso objetivo de democratizar a informação, a gente atingiu.”

Fonte: IT Fórum

 

BB oferece atendimento em libras a clientes com deficiência auditiva

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Os clientes do Banco do Brasil com deficiência auditiva ou de fala passam a ter atendimento na Língua Brasileira de Sinais (Libras) nos serviços presenciais e remotos. A novidade vale para as agências, a Central de Relacionamento, o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) e a Ouvidoria.

Intérpretes em uma central especializada ajudarão os clientes por meio de chamadas de vídeo, tanto no atendimento físico nas agências como no remoto.

Para fornecer o atendimento às pessoas com deficiência auditiva e de fala, o Banco do Brasil firmou parceria com o Icom, plataforma de referência%u202Fno mercado em tradução para pessoas surdas. A plataforma fornece comunicação%u202F em%u202F Libras, leitura labial ou texto a qualquer hora e em qualquer dia, para todas as pessoas que precisem de acessibilidade.

Como funciona

O oferecimento da tradução simultânea ocorre por meio de chamada de vídeos com uma empresa especializada. Nas agências, a chamada é iniciada pelo funcionário do Banco do Brasil. No aplicativo ou no site da instituição financeira, o cliente pode iniciar uma chamada de vídeo com um intérprete, que, por meio de uma linha exclusiva com o BB, traduz o atendimento da Central de Relacionamento BB, SAC e Ouvidoria.

Segundo o Banco do Brasil, a%u202Finiciativa está alinhada aos dez Compromissos em Sustentabilidade assumidos pela instituição em 2021. O banco tem metas a serem implementadas até 2030 de negócios sustentáveis, investimento responsável e em gestão ambiental, social e de governança.

A instituição também treina os funcionários para melhorarem o atendimento a pessoas com qualquer tipo de deficiência. Segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há cerca de 10 milhões de pessoas com deficiência auditiva ou de fala no Brasil. Desse total, quase 3 milhões são totalmente surdas e não têm fluência em português, usando a Libras como principal idioma de comunicação.

Fonte: Diário de Pernambuco

BB inova em ação que conecta mundo dos games com automobilismo real

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O conglomerado Banco do Brasil anuncia, nesta sexta-feira, 22 de abril, a parceria com os Fittipaldi Brothers, Enzo e Pietro. Trata-se de uma ação que conecta o automobilismo virtual, a partir de uma estratégia de redes sociais do Banco do Brasil com o público jovem. A ação de engajamento contratada pelo Banco trará os irmãos pilotos que também são influenciadores digitais em redes como a Twitch, Instagram, YouTube e Twitter.

O cenário mundial de games e eSports vem crescendo em ritmo acelerado ao longo dos últimos anos e o panorama nacional desse mercado vem acompanhando essa tendência. O Brasil é hoje o terceiro país com maior número de gamers no mundo, com 72% de sua população, ficando atrás apenas dos EUA e da China. No Brasil, o BB é pioneiro no segmento ao participar e desenvolver, desde 2018, projetos que permitam a aproximação e o relacionamento com o público gamer, que inclui jovens, universitários, e nativos digitais.

Fittipaldi Brothers é, no Twitch, o maior canal de corridas do Brasil e o segundo maior do mundo. Além disso, os irmãos também contam, em seus perfis individuais nas redes, com diversos seguidores, que os acompanham em competições nas pistas e nos games. Cabe destacar que, em 2021, Enzo Fittipaldi conquistou o título do campeonato virtual da Fórmula 1. O piloto, ex-integrante da academia da Ferrari e representante da equipe americana Haas no torneio virtual, levou o título na última etapa do campeonato do ano passado, disputada no circuito virtual de Interlagos. Ele e Pietro também conquistaram o título mundial da F1 virtual para a equipe Haas, com 85 pontos na temporada, contra 62 da Ferrari, a segunda colocada.

Entre outros projetos desenvolvidos pelo Banco, destaca-se o Squad BB, que vem sendo realizado desde 2020 e tem como objetivo adaptar a comunicação do BB à linguagem e formatos de conteúdo que façam sentido para o segmento, prevendo a participação de influenciadores em ações promocionais e publicitárias. Os influenciadores que compõem o Squad BB são produtores de conteúdo reconhecidos no segmento nacionalmente, com trajetórias relevantes no universo de games e esportes eletrônicos. Todos estão na plataforma Tamo Junto Nesse Game https://tmjnessegame.com.br/ e contribuem para ampliar a divulgação da marca e de produtos e serviços do Banco, tanto por meio de seus perfis pessoais como pelos perfis do BB.

Atualmente, o Squad conta com integrantes que atuam e se comunicam com públicos que acompanham as modalidades de eSports: FPS (First Person Shooter), MOBA (Multiplayer Online Battle Arena) e Battle Royale. Além dessas modalidades, os games de simuladores também possuem grande penetração nesse mercado, com destaque para os simuladores de automobilismo.

Os Fittipaldi Brothers, Enzo e Pietro Fittipaldi, além de contarem com fãs nas categorias de automobilismo Fórmula 2 e Fórmula 1, respectivamente, mantêm uma legião de seguidores conhecida como Fittiforce. Essa base de apoiadores e torcedores já emplacou sua hashtag nos Top 10 Twitter Trending Topics tanto do Brasil quanto da Europa.

O projeto reforça o posicionamento como banco digital e inovador, além de promover o rejuvenescimento da marca e da base de clientes e contribuir como suporte às ações de publicidade e promoção, atuando no resultado negocial do Banco. A expectativa é também ampliar o relacionamento com públicos de interesse estratégico, proporcionar experiências diferenciadas de marca e gerar visibilidade e retorno de imagem.

Conglomerado BB acelera nas pistas

A ação com os jovens pilotos e streamers se estende à Fórmula 2, nesta temporada de 2022, com Enzo Fittipaldi que competirá pela equipe Charouz Racing System, e aos treinos do piloto na Fórmula 3. Os investimentos pelas empresas do conglomerado BB Seguros e pela Gestora de Fundos de Investimento do Banco do Brasil, na ordem de R$ 7 milhões, contarão com abatimento fiscal de acordo com a Lei de Incentivo ao Esporte.

O contrato também prevê, como contrapartida de visibilidade da marca do conglomerado BB, espaço no macacão de Pietro Fittipaldi, que é piloto de testes da Haas F1 Team. Para ele, será uma volta ao cockpit da Haas depois que ele disputou dois GPs no final de 2020, substituindo Romain Grosjean, que sofreu um acidente no GP do Bahrein daquele ano. Os pilotos brasileiros são muito bem avaliados pelos retornos técnicos em suas categorias e são jovens promessas para o automobilismo brasileiro.

“Para mim, é uma honra defender as cores do meu país junto da marca Banco do Brasil na Fórmula 2. Vou buscar todas as oportunidades para conseguir pódios e talvez vitórias tanto nas pistas virtuais, como no circuito da Fórmula 2 com os velozes carros reais”, diz Enzo. Pietro também valoriza a parceria: “estou muito feliz em poder demonstrar minha pilotagem nos testes da F1 e provar o meu valor para buscar espaço entre os titulares do circuito no futuro. Ao mesmo tempo, a ação do Banco mostra também que cada vez mais o mundo digital anda junto com o mundo físico. Fomos campeões mundiais no ano passado e estou muito feliz em estar com o BB também nos ambientes digitais”, reforça o piloto.

BB: mais de 30 anos de apoio ao esporte brasileiro

O Banco do Brasil entrou de vez para a história do esporte brasileiro em 1991, quando se tornou parceiro do vôlei brasileiro. Atualmente, patrocina as seleções de vôlei femininas e masculinas, adultas e de base, o vôlei de praia, o iatista Robert Scheidt, além de contar com o Circuito BB de Corridas de Rua. Recentemente, o BB passou a ser também patrocinador do canoísta, campeão olímpico, Isaquias Queiroz.

BB: pioneiro do segmento financeiro brasileiro nos eSports

O BB começou a apoiar o segmento de jogos eletrônicos em 2018. Desde então, patrocina eventos como o “Brasil Game Show” (BGS) e o “CBCS – Campeonato Brasileiro de Counter-Strike”, apresenta campeonatos, como VALORANT Ultimate Ignition Séries, e, neste ano, promoveu a troca de experiências entre gamers e amantes dos eSports com a “Game Talks BB”, criou o “BB Game Series Etapa Universitária”, primeiro torneio de propriedade da instituição e realizou o Stream Battle BB, concurso caça-talentos do Banco que selecionou seis novos influenciadores para o Squad BB. Por meio do eSports, o BB diversifica suas estratégias de transformação digital e rejuvenescimento da base de clientes.

Fonte: Banco do Brasil

 

STJ manda BB reabrir conta de corretora de bitcoin e devolver dinheiro

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O Banco do Brasil entrou no STJ contra uma corretora de Bitcoin, em um caso que se estende desde 2018, buscando a reforma de decisão. A disputa entre corretoras e bancos chama atenção da justiça nos últimos anos, com várias instituições financeiras bloqueando injustificadamente o acesso dos seus serviços por exchanges.

Em 2021, o Banco do Brasil cobrou conhecimentos em bitcoin em um concurso público, indicando que já estuda o mercado e pode até lançar suporte ao setor, visto que o cargo em questão era para agente comercial. Esses profissionais devem ofertar serviços e produtos do banco para clientes, entre suas atribuições.

É importante destacar também que bancos brasileiros têm encerrado contas de corretoras nos últimos anos. No Cade, por exemplo, um inquérito administrativo já discute essa situação de provável concorrência desleal das instituições bancárias.

STJ pede que Banco do Brasil reabra conta de corretora de bitcoin

O Ministro Marco Buzzi julgou nos últimos dias um caso envolvendo o Banco do Brasil e uma corretora de Bitcoin, que corre na justiça de São Paulo desde 2018.

Na ação, o banco apelou que o Superior Tribunal reconsiderasse uma decisão dada em primeira instância. Tudo começou em 2018, quando uma corretora recebeu uma transferência eletrônica de um cliente, valor enviado pelo Banco do Brasil para compra de bitcoin.

Para chegar ao Banco do Brasil, o valor havia saído do Itaú, que sinalizou ao BB que aquele era um valor obtido por fraude. Assim, segundo o entendimento da justiça, o banco foi absolutamente precipitado, ao não investigar as supostas irregularidades, bloqueando sua conta e senha.

Essa ação do banco aconteceu em 8 de outubro de 2018, quando a corretora pediu o desbloqueio alegando descabimento da prática. Como a situação não se resolveu, um processo foi protocolado e deu ganho de causa a corretora nos últimos anos, após vários recursos.

Segundo a justiça de São Paulo, o Banco do Brasil não conseguiu comprovar o motivo do bloqueio das contas da corretora, que movimentou sempre valores vultuosos para vários clientes, visto sua atividade empresarial, segundo consta nos autos a que o Livecoins teve acesso.

“Destarte, porque não comprovou o Banco do Brasil S/A a existência de irregularidade nas transferências eletrônicas realizadas para a conta corrente da autora (fls. 72/85), dúvida alguma remanesce de que foi realmente indevido o bloqueio inicial e o estorno do valor de noventa e oito mil reais de sua conta.”

O banco foi condenado a reabrir a conta da empresa, devolver um valor de R$ 98 mil corrigido monetariamente, além de juros mora. O STJ concordou com a decisão e indeferiu a apelação do BB.

Banco terá de pagar mais honorários advocatícios após derrota

Ao dar sua decisão, o Ministro Marco Buzzi, relator no STJ do caso, indeferiu o pedido do Banco do Brasil, dando a corretora de bitcoin um alívio. Além disso, manteve a decisão da primeira instância de que o banco deve pagar os honorários advocatícios, aumentando o valor em 10%.

“Ante o exposto, com fulcro no Art. 932 do CPC/2015 c/c Súmula 568/STJ, nego provimento ao agravo. Por conseguinte, nos termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, majoro em 10% (dez por cento) o Valor dos honorários Advocatícios arbitrados na origem”.

Essa é mais uma decisão pró-corretoras na justiça brasileira, após confusões dos bancos sobre o mercado de criptomoedas.

Fonte: Livecoins

 

Fundos de pensão fecham 2021 com déficit de R$ 36,4 bilhões, diz Abrapp

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A carteira consolidada das entidades fechadas de previdência complementar registrou déficit líquido de R$ 36,4 bilhões no ano passado, mostram dados divulgados nesta quarta-feira (20) pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). Foi o pior desempenho desde 2016, quando o setor registrou déficit líquido de R$ 53,5 bilhões.

Segundo Luis Ricardo Martins, presidente da Abrapp, o resultado de 2021 foi impactado por fatores como inflação elevada, incertezas fiscais, baixa das ações na bolsa de valores e ainda oscilações no cenário econômico global.

“Um cenário extremamente difícil que já completa dois anos, mas estamos conseguindo recuperar mesmo com todas as dificuldades”, disse Martins.

O déficit líquido do setor significa que as entidades estão, em conjunto, com rentabilidade inferior à meta colocada para 2021.

Martins disse que espera enviar nas próximas semanas uma proposta para a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) sobre o equacionamento dos planos, o que geralmente envolve contribuições extras. Para ele, esse equacionamento seria desnecessário.

“Abrapp vai formalizar com base em estudo, para Previc e CNPC (Conselho Nacional de Previdência Complementar) o pleito de congelamento de qualquer tentativa de equacionamento”, disse ele, durante entrevista coletiva, acrescentando que o déficit apresentado pelos fundos seria conjuntural. “Em janeiro e fevereiro deste ano, nossas estimativas dão conta de uma recuperação de R$ 5 bilhões do déficit do sistema.”

O valor total dos ativos dos fundos de pensão somou R$ 1,11 trilhão ao fim de 2021, o que equivale a 12,8% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. A rentabilidade acumulada dos planos foi de 5,88%.

Fonte: CNN Brasil

ANABB formaliza denúncia sobre Teto Previ ao Ministério Público Federal

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Desde o início da atual gestão, há um ano, a ANABB vem adotando uma série de estratégias para o enfrentamento da questão do Teto Previ, tema que deixa indignados os funcionários aposentados do BB. Isso porque um grupo seleto de associados da Previ, formado por ex-dirigentes do Banco e da própria Caixa de Previdência, recebe benefícios acima do teto remuneratório (que consiste na maior remuneração recebida pelo empregado do Banco do Brasil) à custa dos demais associados, os quais pagam a conta.

No dia 18 de fevereiro, a Diretoria Executiva da ANABB peticionou junto ao Ministério Público Federal (MPF) a adoção de providências quanto ao assunto, tendo em vista os prejuízos financeiros causados à grande maioria dos associados da Previ. Antes, atuou pelo fortalecimento da Comissão do Teto no Conselho Deliberativo da Associação e realizou rodas de conversas com escritórios de advogados, justamente para debater possíveis estratégias a serem adotadas em relação ao tema.

A representação apresentada pela ANABB ao MPF baseia-se “na irregularidade procedimental e gravíssimos indícios de fraude, bem como de ofensa à mutualidade e solidariedade inerentes ao plano de previdência”. Há denúncia de que os dirigentes estatutários do BB e da Previ mantiveram as irregularidades entre 2008 e 2021 porque se beneficiaram diretamente das mesmas, ignorando solicitações tanto da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) quanto do próprio Conselho Deliberativo da Previ.

SITUAÇÃO ILÍCITA

Além da procrastinação dos dirigentes da Previ e do BB em regular o teto de remuneração dos dirigentes estatutários, a representação também denuncia a regularização da questão realizada em 2021, porque a mesma “manteve, em definitivo, a situação ilícita entre 2008 e 2021 por meio do acréscimo do §3º ao art. 104 do Regulamento do Plano 1 de Previdência Complementar”.

Sendo assim, a representação ao MPF pede a instauração de procedimentos – primeiro, a abertura de inquérito civil; depois, o ajuizamento de Ação Civil Pública – com vistas à apuração das ilegalidades ocorridas com a supressão do teto remuneratório. Sugere também que o patrocinador assuma a reparação à Previ da desigualdade criada pela ausência do mesmo.

Fonte: ANABB

 

TRF-2 homologa acordo previdenciário de R$ 8,8 bilhões e encerra ações

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O Centro de Conciliação 100% Digital (C100%) da Justiça Federal da 2ª Região (RJ e ES) homologou acordo que encerra ações previdenciárias, com economia de mais de R$ 5 bilhões aos cofres públicos. O resultado da tratativa põe fim a ações judiciais ajuizadas contra a União há 31 anos por entidades hoje representadas pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp).

Em 1991, instituições administradoras de 88 fundos de pensão questionaram judicialmente os critérios de atualização monetária de títulos do governo federal, que haviam adquirido compulsoriamente em 1987.

Os papeis criados pelo Decreto-Lei 2.288/1986, haviam sido emitidos para o financiamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento, estabelecido para gerar recursos para o custeio de investimentos de capital na iniciativa privada.

Sem o ajuste firmado entre a Advocacia-Geral da União e a Abrapp, o governo teria uma dívida judicial de R$ 14 bilhões, estabelecidos em sentenças proferidas em 37 processos.

Com a homologação do acordo, os fundos de pensão receberão R$ 8,8 bilhões por meio de precatórios, a serem pagos em parcelas, a partir de 2023, nos termos das Emendas Constitucionais 113 e 114/2021.

O Centro de Conciliação 100% Digital

O C100% é órgão vinculado ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Instituído e regulamentado em março de 2021 pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos da 2ª Região, coordenado pelo desembargador federal Ferreira Neves.

Desde então atua na conciliação de reclamações pré-processuais e processos em grau de recurso em trâmite na segunda instância, bem como em demandas sazonais a serem atendidas em regime de mutirão de toda a 2ª Região, que abrange os estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.

A inovação permite a tramitação das negociações de conciliação inteiramente pela internet, sem a necessidade de comparecimento presencial de partes e advogados públicos e privados para qualquer ato, incluindo as audiências, que são conduzidas por videoconferência. Com isso, é ampliado o acesso da sociedade ao sistema de conciliação, além de todos os procedimentos se tornarem mais ágeis e simplificados. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRF-2.

Fonte: Consultor Jurídico

 

Previ define novo diretor e conselheiros até o dia 29; AGEBB apoia Chapa 3

Publicado em: 14/04/2022

Começaram no dia 18 e prosseguem até 29 de abril as eleições para a escolha de representantes dos participantes nos cargos de Administração e Fiscalização da Previ e nos Conselhos Consultivos do Plano 1 e do Previ Futuro, na forma do Estatuto e do Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos.

A composição, em igual número, de representantes eleitos pelos associados e de indicados pelo patrocinador, em todos os colegiados da Previ, é um fator de sucesso que reforça o modelo de governança da Entidade e coloca a Previ muito à frente do que está previsto na legislação que regula o setor. A AGEBB apoia a Chapa 3, Previ para os Associados, que representa os diversos segmentos do funcionalismo nos Planos 1 e Previ Futuro (conheça aqui os integrantes do grupo).

Por que votar na Chapa 3 Previ para os Associados
Pela defesa dos interesses dos associados

Por investimentos seguros e diversificados, visando o melhor retorno possível

Por autonomia em relação ao banco, em defesa dos direitos dos associados

Para proteger a Previ da ganância do mercado e da interferência de governos

Para garantir rentabilidade superior à meta atuarial

Pela manutenção do equilíbrio do Plano 1

Por melhorias no Empréstimo Simples, com a criação de nova modalidade com prestações fixas

Para rever a tabela PIP, aumentando as contribuições adicionais 2b pelo banco, estendendo este direito a maior número de associados

Pela luta para conquistar opção pela tabela progressiva ou regressiva no Imposto de Renda ao aposentar

Pelo resgate das contribuições patronais no Previ Futuro

Controlar despesas administrativas para reduzir taxa de carregamento

Pelo uso do FGTS nas prestações do financiamento imobiliário

O Boletim Especial das Eleições Previ 2022 está disponível na página especial das eleições e traz as informações completas das chapas concorrentes. Na publicação você pode conferir a mensagem das chapas para os associados, além de conhecer as propostas e os currículos de cada candidato. O conteúdo do Boletim é de inteira responsabilidade das chapas.

Fonte: AGEBB com Previ

 

Eleições Economus: votação para novos conselheiros termina no dia 22

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O período de votação do pleito, que elegerá um representante para o Conselho Deliberativo e um representante para o Conselho Fiscal do Economus, encerra-se às 17h do dia 22 de abril. Concorrem ao Conselho Deliberativo Américo Antonio Cosentino, Edivaldo de Souza Pereira e Rodrigo Franco Leite. Para o Conselho Fiscal concorrem Lucas Passos de Lima e Edson Soares de Siqueira. A AGEBB apoia os candidatos Rodrigo Leite e Lucas Lima.

Rodrigo ingressou no Banco Nossa Caixa como Auxiliar Administrativo em abril de 2001. Ele é bacharel em Administração de Empresas pela FAAT, com Prêmio Mérito Acadêmico em Administração, outorgado pelo CRA na turma de 2006; Especialização Pós-Graduação “Lato Sensu” em Economia do Trabalho e Sindicalismo (UNICAMP), e Especialização – Modalidade Extensão Universitária em Gestão Estratégica em Políticas Públicas, pela UNICAMP.

Bancário também ex-BNC, onde ingressou em 2008, Lucas atuou como escriturário, caixa executivo, gerente de serviços, supervisor de atendimento, gerente de relacionamento e gerente geral. É dirigente sindical desde 2014, atuando na base sindical de Capivari-SP. Exerceu as funções de vice-presidente de base, diretor de relacionamento com bancos federais, diretor de ações jurídicas, diretor de relacionamento Banco do Brasil entre outras funções.

Para registrar seu voto, basta acessar o endereço https://www.eleicoeseconomus.com.br/ e clicar no botão “Votar”. Em seguida, basta inserir seu CPF no campo e clicar em continuar. Depois disso, clique em “Sim, entrar com minha senha” para utilizar a senha que você recebeu. Após colocar a senha, é necessário informar sua data de nascimento antes de ir para a cédula de voto.

Após seguir os passos acima, a cédula de voto será apresentada. Você deverá escolher primeiro um candidato para o Conselho Deliberativo e, depois, um candidato para o Conselho Fiscal. Antes de confirmar seu voto, será mostrada uma tela com os candidatos escolhidos. Após clicar em “confirmar”, seu voto será computado.

As senhas foram enviadas para todos os eleitores. Caso você não tenha recebido resgate a sua senha no próprio ambiente de votação, na aba “Cadastrar/Alterar Senha”. Veja o tutorial na plataforma eleitoral para mais detalhes.

Fonte: Economus

 

Suspensão do encerramento do Novo Feas: o que vai acontecer?

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No dia 6 de abril, o Economus comunicou a suspensão do encerramento do plano Novo Feas, em cumprimento à liminar judicial contra o instituto. A entidade informa que está buscando reverter a decisão, já que estão exauridos os recursos do Fundo FEAS e o Instituto não dispõe de condições financeiras para manter o custeio do plano de saúde.

É importante ressaltar, mais uma vez, afirma o instituto, que o modelo de custeio do Novo Feas não é sustentável e sua continuidade impõe a necessidade de novos estudos técnicos, em andamento, para o reequilíbrio do plano..

De acordo com o Economus, a decisão judicial não afeta o plano Economus Futuro, que se encontra em funcionamento e segue disponível para adesões. O novo plano traz modelo de custeio que permite a sustentabilidade, com tabela de contribuições individuais e por faixa etária, já publicada em nosso portal da internet.

Entre as vantagens oferecidas pelo Economus Futuro, segundo a sua diretoria, estão a abrangência nacional, ampla rede credenciada com hospitais, médicos e laboratórios de qualidade, padrão de internação em apartamento e carência zero para aqueles que retornarem ao Instituto até 30 de abril ou para as transferências de outros planos do próprio Economus.

O Economus Futuro está próximo das 1.500 adesões.

Fonte: Economus

 

Bancos dominam lista das 10 melhores empresas para crescer na carreira; BB fica em 6º

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O que você busca na sua carreira? Flexibilidade, aprimoramento de competências e oportunidades de promoção são alguns dos motivos que fizeram muitos profissionais mudarem de emprego.

Isso porque pensar na cultura da empresa em que se quer atuar pode até ser mais importante do que o cargo ou a remuneração oferecida. A abertura da possibilidade de mudança de função dentro da mesma empresa também é outro ponto a ser considerado.

Segundo a pesquisa realizada pela startup Intera, especializada em recrutamento para o mercado digital, cerca de 53% dos entrevistados desejam trabalhar em outra área e 47% querem desafios diferentes para desenvolver a carreira. A pesquisa teve a participação de 23,6 mil pessoas entre fevereiro de 2020 e fevereiro de 2021.

Pensando nisso, o LinkedIn divulgou uma lista das melhores empresas, no ponto de vista do desenvolvimento de carreira. Essa é a segunda edição do levantamento LinkedIn Top Companies, divulgada neste mês.

As empresas que entraram no ranking foram avaliada em sete competências: progressão de crescimento, desenvolvimento de competências, estabilidade na empresa, oportunidade externa, afinidade com a empresa, diversidade de gênero e nível de formação acadêmica.

Essas companhias “têm oferecido estabilidade mesmo em um mundo de trabalho em constante evolução, conseguindo não apenas atrair, mais reter seus funcionários”, aponta o levantamento.

Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e a indústria automobilística Mercedes-Benz são as empresas que formam o top 3 de melhores lugares para desenvolver carreira.

Os bancos, aliás, são destaque no levantamento do LinkedIn, com cinco deles posicionados entre as dez melhores empresas para crescer profissionalmente. Confira a seguir o ranking.

10 – Procter & Gamble (P&G) (PGCO34)

Em 10º lugar está a empresa de bens de consumo P&G. A empresa é uma ótima opção para quem atua com vendas. Promotores e gerentes de vendas e representantes de marketing de campo são as carreiras mais promissoras na companhia.

A companhia tem mais de 100 mil colaboradores que atuam em São Paulo (SP), Manaus (AM) e Rio de Janeiro (RJ).

Vale mencionar que a P&G tem criado iniciativas voltadas para a diversidade e a inclusão social. Em 2021, a empresa lançou um programa de desenvolvimento e capacitação para empreendedores negros.

9 – Unimed

A operadora de planos de saúde é a única do setor que está no ranking de melhores empresas para desenvolver a carreira. Com cerca de 134 mil colaboradores com presença maior nas cidades de Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ).

As carreiras mais reconhecidas são da área médica, mas não somente. As posições mais comuns são de enfermagem, auxiliar de enfermagem ocupacional e assistente administrativo. Relacionadas aos cargos, as competências mais valorizadas são a de atendimento e foco no cliente.

Com o objetivo de acelerar startups da área da saúde, a Unimed lançou a hub de inovação Vibee em 2020. Até o momento, mais de 20 startups foram aceleradas com investimento e capacitação.

8 – Sanofi

A controladora da farmacêutica Medley Indústria, Sanofi, é a oitava melhor empresa para desenvolver a carreira no Brasil. As competências dos colaboradores que possuem maior reconhecimento são boas práticas de laboratório, as habilidades que compõem o senso 5S – utilização, organização, limpeza, saúde, disciplina – e propaganda.

Os cargos mais bem avaliados são de consultor de vendas, gerente de contas e representante de marketing de campo.

Entre as principais iniciativas da companhia estão o desenvolvimento da aprendizagem colaborativa.

7 – JP Morgan (JPMC34)

O Banco JP Morgan é uma das cinco instituições financeiras presentes na lista. Os cargos mais comuns são de engenheiro de software, especialista corporativo e analista de pagamento.

Já em relação às competências mais reconhecidas, finanças, gestão de riscos e análise financeira são as necessárias para quem deseja trabalhar no JPM.

Além disso, é importante saber que o banco detém 60% das ações do banco digital C6 Bank e já entrou no metaverso Decentraland.

6 – Banco do Brasil (BBAS3)

Em seguida, o Banco do Brasil segue no 6º lugar do ranking. Para quem deseja atuar e crescer na carreira no banco é preciso ter as competências de gestão estratégica empresarial e de investimentos. Os cargos mais comuns são de gerente de relacionamento, bancário e consultor financeiro.

5 – Banco Santander (SANB11)

O banco espanhol Santander reconhece como as principais habilidades dos colaboradores a resiliência e o foco no cliente. Assim como o Banco do Brasil, os cargos mais comuns são de gerência do negócio, de relacionamento e de serviços.

4- SAP (SAPP34)

A empresa de software SAP está no top 5 das melhores empresas no quesito carreiras. Por ser uma companhia com foco em tecnologia, os cargos mais bem avaliados são de engenharia de software e de suporte e consultoria de soluções.

Sendo assim, as habilidades com maior reconhecimento se relacionam com a migração de sistema, arquitetura de rede e aplicativos de nuvem.

A SAP é bem reconhecida, sobretudo, pelo desenvolvimento de uma plataforma de georreferenciamento utilizada no combate a incêndios florestais e controle de reflorestamento da região de Brumadinho, em Minas Gerais, afetada por um rompimento da barragem em 2019.

3 – Mercedes-Benz

A indústria automobilística Mercedes-Benz é a terceira melhor companhia em carreiras do levantamento do LinkedIn.

Gestão de vendas e de equipes e recrutamento são as competências mais reconhecidas. Contudo, os cargos mais comuns na empresa são de vendedor, líder de produção e operário de linha de montagem.

2 – Banco Bradesco (BBDC4)

Com mais de 87 mil colaboradores, o Banco Bradesco é o segundo melhor lugar para se trabalhar. As competências mais reconhecidas giram em torno do foco no cliente e investimentos. Já os cargos mais comuns são de gerente de relacionamento e de conta, além da posição de bancário.

O Bradesco também está apostando no meio digital. Next, Bitz e Digio fazem parte do grupo da instituição financeira, que deseja expandir as operações do banco digital em outros países, como Estados Unidos e México.

1- Banco Itaú (ITUB4)

A melhor empresa, segundo o levantamento do LinkedIn, é o Banco Itaú. Com o foco no cliente, gestão estratégica empresarial e inovação em serviços bancários, a instituição financeira tem expandido os negócios.

Os principais cargos dos colaboradores são de executivo, gerente de relacionamento e agente comercial.

Recentemente, o Itaú assinou um acordo com a Totvs (TOTS3) para a criação de joint ventures de serviços financeiros.

Fonte: Seu Dinheiro

Forbes divulga ranking dos 15 melhores bancos do Brasil; Nubank lidera

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O Nubank lidera, pelo 4º ano consecutivo, a lista da Forbes de melhores bancos do Brasil. O ranking, elaborado pela Forbes USA, avalia quesitos como satisfação dos clientes, confiabilidade, digitalização, atendimento e assessoria financeira.

Desde a última edição da lista, divulga elada em abril de 2021, o cenário econômico do país mudou drasticamente. A inflação estava em 6,76%, enquanto hoje ultrapassa 11% no acumulado de 12 meses. A Selic, a taxa básica de juros, que chegou a 2,75% naquele mês, hoje atinge 11,25%.

O aumento dos juros costuma ser positivo para os bancos, já que ele permite que instituições financeiras pratiquem maiores spreads – como é chamada a diferença entre a taxa que o banco paga para pegar dinheiro emprestado e a taxa que ele cobra para emprestar esse dinheiro.

Nesse cenário, os quatro maiores bancos brasileiros (Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander) registraram, juntos, o maior lucro anual desde 2019: R$ 81,6 bilhões. Nenhum deles, no entanto, aparece nas primeiras posições da lista. O melhor colocado é o Itaú Unibanco, no 7º lugar; o Banco do Brasil não se classificou para o ranking.

O segundo lugar do ranking também é de um banco digital: o Inter. A instituição financeira manteve a mesma posição do último ranking, assim como o C6, que aparece em terceiro lugar.

O Sicredi, na 4ª colocação, foi a instituição financeira que mais subiu de posições neste ano; em 2021, o banco ocupou o 7º lugar na lista do ano anterior.

O Digio é o único novato da lista. Ele desbancou o Banrisul e conquistou a 15ª posição.

Fonte: Forbes

Bancos querem compensar receitas perdidas com Pix

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Pagar uma compra à vista e ter a quantia parcelada em até 24 meses, diretamente pela instituição onde a transação ocorreu. Esta tem sido, com pequenas variações de uma instituição para outra, a opção mais comum dos bancos para fazer do Pix um gerador de receitas, ao invés de implacável redutor.

Este, aliás, tem sido o mantra do Banco Central desde que estreou esta forma de se movimentarem quantias instantaneamente, uma fórmula que tinha mesmo tudo para pegar rápido, considerando-se a desenvoltura do brasileiro ao manejar smartphones e aplicativos.

Num primeiro momento, contudo, os números foram cruéis nos balanços das instituições, sobretudo na coluna relativa às tarifas arrecadadas, uma conta que, em conjunto, apresentou retrocesso próximo de R$ 3 bilhões.

Tudo indica, porém, que logo as coisas vão mudar, pois o Pix parcelado certamente não será a única forma de colocar o sistema para somar no resultado final dos bancos, ao invés de subtrair recursos importantes, como aconteceu até aqui.

Um dos ganhos, inclusive, pode ser de cunho educativo, tendo em vista que muitos usuários estão tendo no Pix seu primeiro contato com o mundo do crédito.

Na primeira semana de operações com esta nova modalidade, teve banco que registrou cerca de 2 mil transações, com uma média de 12 prestações e o dobro, também na mediana, em relação aos valores totais movimentados via Pix no mesmo período.

Mas já estariam no radar do setor possibilidades extras, como a escolha da data de débito das transferências e até mesmo a extensão do parcelamento e seus desdobramentos às pessoas jurídicas.

Fonte: Infocredi

Banco do Brasil amplia marketplace com 11 novos varejistas

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O Banco do Brasil anunciou a ampliação da oferta de serviços não financeiros no seu aplicativo, com a entrada de 11 novas empresas varejistas no portfólio da Loja BB. São nomes como Ponto Frio, Casas Bahia, Extra.com.br, Droga Raia, Centauro, Cobasi, Dafiti, Dolce Gusto, Boticário e L’Occitane.

Lançada em novembro de 2021, a Loja BB disponibiliza a todos os clientes acesso à Amazon.com.br. Agora, são ao todo 12 varejistas disponíveis para todos os clientes do BB.

“O marketplace do BB garante uma audiência qualificada e geração de novos negócios para as empresas que se conectam conosco e, para o cliente pessoa física, traz comodidade, experiência, simplicidade e benefícios tangíveis, como o cashback”, ressalta em nota Pedro Bramont, diretor de negócios digitais.

Só em 2021, foram movimentados mais de R$ 100 milhões com venda de produtos e serviços não financeiros via app BB. O aplicativo tem um acesso médio de 8 milhões de clientes por dia, com picos de 9 milhões.

A estratégia de oferta de produtos e serviços não financeiros teve início no fim de 2020, com a disponibilização dos gift cards, vouchers de empresas parceiras que podem ser comprados para uso pessoal ou para presentear amigos e parentes. Atualmente, são 17 parceiros, que incluem serviços de transporte individual, games, delivery, streaming, lojas de aplicativos, games, lojas de esportes, jogos educacionais e soluções empresariais.

Atualmente, o Banco do Brasil possui mais de 24 milhões de clientes ativos nas plataformas digitais.

Juntando as varejistas presentes na Loja BB e os parceiros de gift cards, o Banco do Brasil oferta produtos e serviços não financeiros de 29 marcas. Atualmente, o Banco do Brasil possui mais de 24 milhões de clientes ativos nas plataformas digitais. As transações realizadas nesses canais vêm registrando crescimento ano após ano e representam 91,7% das operações dos nossos clientes.

A avaliação média do aplicativo do BB é uma das mais altas do mercado, com 4,7 na Apple Store e 4,6 no Google Play. O investimento do BB nas soluções digitais vai muito além da construção de canais remotos para interação com o cliente. Trata-se de levar o Banco onde ele estiver, de forma ágil. As soluções digitais permitem que o Banco alcance um atendimento personalizado para o perfil de cada cliente, oferecendo soluções inovadoras e mais conveniência aos clientes.

Fonte: Valor Investe com Banco do Brasil

BB já desembolsou mais de R$ 115 bilhões na atual safra 2021/2022

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A carteira de crédito agro do BB continua em forte crescimento e demonstrando a resiliência do agronegócio nos mais diversos cenários. Desde o início da safra 21/22, o Banco já desembolsou R$ 115 bilhões, que representa um crescimento acima de 50% em relação ao mesmo período da safra passada.

O BB mantém a expectativa positiva para todo o ano de 2022, baseado na forte demanda por crédito ocorrida em 2021, que resultou na elevação de R$ 56,3 bilhões na nossa carteira de crédito ampliada (+29,4%), aliada ao nosso compromisso de fortalecer o agronegócio nacional.

O presidente do BB, Fausto Ribeiro, afirmou nesta quinta-feira, 7, que “a expectativa é ultrapassar R$ 145 bilhões em desembolsos da atual safra para gerar riqueza ao país e levar alimentos para a sociedade brasileira e também apoiar o comércio exterior”.

O guidance de crédito agro para 2022 é crescer entre 10% e 14%.

Tanto o desempenho como a convicção de continuar gerando valor aos produtores são obtidos com atendimento especializado, profissionais dedicados, lançamento de novas soluções digitais, conhecimento técnico e capilaridade nacional.

Fonte: Banco do Brasil

BB torna-se primeiro banco a oferecer iniciação de pagamentos com Pix

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Em breve, os clientes do Banco do Brasil (BB) que comprarem um produto ou serviço poderão iniciar o pagamento no site ou no aplicativo da empresa privada e concluí-lo na conta corrente. A instituição financeira tornou-se o primeiro banco no país habilitado para oferecer o iniciador de transação de pagamentos (ITP) a seus clientes. Inicialmente, a novidade estará disponível para transferências via Pix.

Até agora, o consumidor que compra bens e serviços em sites precisa emitir boleto bancário, digitar os dados do cartão de crédito ou copiar o código do Pix e colá-lo no aplicativo do banco. Com o ITP, o processo será mais simples.

O novo recurso permite que o cliente comece o pagamento no site ou aplicativo da empresa vendedora do produto ou do serviço. Em seguida, será diretamente encaminhado ao ambiente digital do banco, sem a necessidade de fechar o site do comércio e abrir o aplicativo do banco, concluindo o pagamento após sua identificação e seu consentimento.

De acordo com o Banco do Brasil, o Pix foi escolhido para ser o primeiro meio de pagamento integrado ao ITP por causa da alta adesão. Atualmente, o sistema de pagamentos instantâneo, que funciona 24 horas, concentra 30% do total de transações bancárias no Brasil, ultrapassando as transações via DOC, TED e boleto bancário.

Para as empresas, o ITP traz ganhos de eficiência e reduz custos com a administração de serviços de pagamento. Para o cliente, o novo sistema torna mais rápido o processo de pagamento e reduz as desistências.

Em breve, o Banco do Brasil começará a oferecer o serviço às empresas. A tecnologia está sendo testada em forma de projeto-piloto.

A adesão do Pix à tecnologia de iniciação de pagamentos foi possível após o início da terceira fase do open banking, em 29 de outubro. O compartilhamento de informações sobre o Pix abre caminho para que as transferências, no futuro, sejam feitas fora dos aplicativos das instituições financeiras.

Segurança

Segundo o BB, o iniciador de transação de pagamentos representa uma tecnologia segura porque todo o processo é supervisionado pelo Banco Central. Somente instituições homologadas pela autarquia podem operar a tecnologia. Os pagamentos são concluídos no banco onde o cliente tem conta.

Outras possibilidades de utilização do ITP estão em estudo. De acordo com o Banco do Brasil, em breve será possível usar o serviço para contratar um serviço, pagar uma obrigação ou mesmo pôr dinheiro na conta.

Fonte: Agência Brasil

Banco do Brasil passa a receber tributos municipais em Lucélia

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A Prefeitura de Lucélia realizou convênio com o Banco do Brasil para o recebimento de taxas e impostos como IPTU e ISSQN emitidos pela municipalidade. Os pagamentos poderão ser realizados nos caixas eletrônicos, Internet Banking, aplicativos e correspondentes Banco do Brasil.

A iniciativa visa facilitar para que o contribuinte tenha mais opções para o pagamento.

As Casas Lotéricas, agências da Caixa Econômica Federal e correspondentes Caixa Aqui, continuam credenciados para o recebimento.

Fonte: Prefeitura Municipal de Lucélia

 

BB: Sindicato cobra melhores condições de trabalho na CRBB

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Os bancários da Central de Relacionamento do Banco Brasil (CRBB) estão enfrentando diversos problemas relacionados com a insuficiência do quadro de funcionários, sobrecarga de trabalho e cobrança abusiva por metas. Diante deste cenário, o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região cobra do banco melhores condições de trabalho, recomposição do quadro, valorização do papel do BB enquanto banco público, além da implementação do acordo de teletrabalho na CRBB.

Foco na oferta e vendas de produtos

Desde a alteração do nome de Central de Atendimento para Central de Relacionamento, aprofundou-se a mudança de foco na CRBB para a oferta e venda de produtos. Porém, é papel da CRBB atender clientes não encarteirados do banco, normalmente com menor poder aquisitivo, muitas vezes incapazes de adquirir produtos e serviços que devem ser ofertados obrigatoriamente pelos atendentes. Ou seja, um público que não condiz com o foco imposto pela Diretoria de Varejo (DIVAR) nas centrais.

“Por conta da pressão excessiva por metas, agravada pelo quadro insuficiente da CRBB, os atendentes ficam obrigados a focar em outros canais para fechar negócios, como o chat, em detrimento do devido atendimento à população, que deveria ser fundamental para um banco público como o BB. Tal situação fez, inclusive, com que a gestão adotasse mudanças para pontuar o resultado de vendas dos atendentes que tenham uma quantidade mínima de ligações atendidas”, diz Antônio Netto, dirigente do Sindicato e bancário do Banco do Brasil.

“Como concessões públicas, todos os bancos devem atender dignamente toda população, inclusive por canais remotos. No caso de um banco público como o BB isso é ainda mais importante. Compreendemos que as mudanças são inevitáveis com os avanços tecnológicos que estamos vivendo no sistema bancário, mas é inadmissível deixarmos uma parte expressiva da população brasileira com atendimento reduzido e precarizado. Por isso, defender o BB público é defender o fortalecimento e a ampliação da CRBB com quadro próprio! Tanto no caso dos bancos privados, a exemplo do Itaú, banco no qual o Sindicato luta contra a terceirização da central de atendimento, como no caso de um banco público, como o BB, onde lutamos pela valorização da CRBB, o objetivo é ter condições adequadas de atender todo o conjunto da população” acrescenta o dirigente.

Só na CRBB São Paulo, o quadro de funcionários está defasado em 70 vagas.

Imobilidade na carreira

Outro prejuízo acarretado pela falta de funcionários na CRBB é a impossibilidade de que os bancários que desejem mudar para outras áreas consigam a transferência. “Estes trabalhadores ficam presos, uma vez que, com a defasagem no quadro da CRBB, não é possível autorizar a transferência de nenhum funcionário”, explica Antônio.

Acordo de teletrabalho

Na avaliação do Sindicato, uma das possíveis medidas para melhorar as condições de trabalho na CRBB seria a implementação do acordo de teletrabalho, já assinado, o que seria um atrativo para que bancários de outras áreas migrem para a Central.

Implementação do Trabalho Remoto Institucional

“Implementar o acordo de teletrabalho seria benéfico em todos os sentidos. Além de atrair bancários de outras áreas, o teletrabalho na CRBB durante a pandemia teve um resultado extremamente positivo, inclusivo do ponto de vista financeiro”, lembra Getúlio Maciel, representante da Federação dos Bancários no Estado de São Paulo (Fetec-SP) na CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil).

Mobilização

Diante do atual cenário nas Centrais de Relacionamento do BB em todo o Brasil, o movimento sindical prepara para breve uma grande mobilização nacional.

“Em 2019, já cobrávamos do banco mudanças nas centrais e a valorização dos atendentes da CRBB. Entretanto, o banco não trouxe até hoje nenhuma resposta positiva neste sentido. Com esta ausência de solução para os problemas enfrentados, temos de organizar e mobilizar a luta dos trabalhadores das centrais. Juntos somos mais fortes”, conclui Getúlio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Diretoria da Cassi inicia apresentações do resultado de 2021 pelo país

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A Diretoria da CASSI começou nesta terça-feira, 12 de abril, em Brasília, a rodada de apresentações sobre as principais realizações e o resultado econômico-financeiro de 2021. Os diretores percorrerão, ao todo, 10 capitais com maior concentração de associados, contemplando as cinco regiões do país, com o objetivo de dar maior transparência às ações da governança, aumentar a proximidade com os associados e permitir que tirem dúvidas sobre os resultados. A mobilização também servirá para favorecer a manifestação dos associados na votação do resultado, que acontecerá entre 5 e 12 de maio.

Serão 11 apresentações presenciais, entre os dias 12 de abril e 2 de maio, e uma live aberta a todos os associados no dia 4 de maio.

Veja as cidades e horários:

12/4 – Brasília (13h30)

13/4 – São Paulo (9h30)

18/4 – Florianópolis (9h) e Rio de Janeiro (16h)

20/4 – Salvador (9h30)

25/4 – Belo Horizonte (16h) e Fortaleza (16h)

28/4 – Curitiba (9h30) e Recife (16h)

2/5 – Porto Alegre (16h) e Belém (9h30)

Os encontros acontecerão em auditórios do Banco do Brasil, com acesso restrito à capacidade dos espaços e restrições relacionadas à pandemia. Por isso, a CASSI optou pela inscrição prévia, sendo que as vagas serão dadas aos primeiros inscritos. Cada Unidade fará a divulgação entre os associados, enviando link para acesso à lista de inscrições.

Nesta segunda-feira, 11, os diretores realizaram apresentações de forma remota para as lideranças das entidades representativas dos associados e para os Conselhos de Usuários de todos os estados, totalizando quase 1 mil representantes, que acompanham a CASSI de perto e contribuem apontando as necessidades de melhorias no atendimento.

Para saber mais, siga a CASSI nas redes sociais (@cassi.saude) e acompanhe as notícias pelo app e pelo site. Dúvidas sobre o Relatório podem ser enviadas para relatorioanual@cassi.com.br.

Fonte: Cassi

 

Confira o resultado da Avaliação Atuarial dos planos de benefícios do Economus

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O Conselho Deliberativo do Economus aprovou, na reunião de março/2022, o Plano de Custeio dos Planos de Beneficios Previdenciários com vigência de abril/2022 a março/2023. As contribuições previdenciárias em vigor, normal, extraordinária e administrativa, permanecem inalteradas para esse novo período. Aprovou-se o ajuste no custeio administrativo que viabilizará a cobrança para os participantes do PrevMais que estão na condição de BPD (Benefício Proporcional Diferido) e para aqueles que se desligaram do patrocinador e ainda não definiram sua permanência no plano quanto aos institutos previdenciários possíveis (BPD presumido).

Nessa oportunidade, apreciou-se também a Avaliação Atuarial dos planos com deliberação pela utilização do superávit do plano Regulamento Complementar Nr. 02 para amortizar parte do plano de equacionamento. Abaixo, vejam maiores detalhes sobre o resultado da avalição atuarial de cada um dos planos.

Veja o resultado do seu plano e o plano de custeio provado:

Regulamento Complementar Nº 01

Regulamento Complementar Nº 02

Regulamento Geral

PrevMais

Fonte: Economus

Alteração do regulamento do Previ Futuro; confira as mudanças

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A PREVI recebeu em 2 de março último a manifestação favorável do Banco do Brasil e de seus órgãos de supervisão e controle às alterações propostas para o Regulamento do Plano de Benefícios PREVI Futuro, já aprovadas pelo Conselho Deliberativo da PREVI. Desta forma, damos publicidade à proposta do novo Regulamento, que tem por objetivo promover, além de melhorias redacionais, alterações dentre as quais destacamos os seguintes pontos:

Consulte os documentos de Inteiro Teor e Quadro Comparativo no caminho: Prestação de contas > Informações para os Participantes > Informações Exclusivas > Proposta de Alteração de Estatuto e Regulamento (use sua matrícula e a senha do Autoatendimento para acessar).

Ressaltamos que o processo de alteração do Regulamento será encaminhado para aprovação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc, trinta dias a contar desta publicação.

Fonte:Previ

Votação para escolha dos novos conselheiros do Economus começa dia 11

Publicado em: 08/04/2022

O Economus Instituto de Seguridade Social realiza, entre os dias 11 e 22 de abril, a eleição para a escolha dos candidatos aos cargos dos conselhos Deliberativo e Fiscal. Os candidatos ao Conselho Deliberativo são Americo Antonio Cosentino, Edivaldo de Souza Pereira e Rodrigo Franco Leite. Para o Conselho Fiscal concorrem Lucas Passos de Lima e Edson Soares de Siqueira.

A diretoria da AGEBB, empossada em janeiro, vai apoiar Rodrigo Franco Leite (veja o currículo e o plano de gestão dele aqui) na disputa ao Conselho Deliberativo e Lucas Passos de Lima no Conselho Fiscal (clique aqui para conhecer as propostas dele). Para registrar a votação, basta acessar o endereço das eleições, clicar no botão “Votar”, que estará disponível apenas quando o período da votação iniciar. Em seguida, basta inserir seu CPF no campo e clicar em continuar. Depois disso, clique em “Sim, entrar com minha senha” para utilizar a senha que você recebeu pelo Correio. Após colocar a senha, é necessário informar sua data de nascimento antes de ir para a cédula de voto.

Após seguir os passos acima, a cédula de voto será apresentada. Você deverá escolher primeiro um candidato para o Conselho Deliberativo e, depois, um candidato para o Conselho Fiscal. Antes de confirmar seu voto, será mostrada uma tela com os candidatos escolhidos. Após clicar em “confirmar”, seu voto será computado.

As senhas foram enviadas pelo Correio para todos os eleitores. Caso você não receba a sua até o dia 11 de abril, data em que a votação será iniciada, não se preocupe. Você pode resgatar a sua senha no próprio ambiente de votação, na aba “Cadastrar/Alterar Senha”. Veja o tutorial na plataforma eleitoral para mais detalhes.

Fonte: AGEBB com informações do Portal Economus

Eleição da Previ começa no dia 18 de abril; AGEBB apoia Chapa 3

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Após uma importante vitória na eleição da Cassi, a caixa de assistência dos funcionários do Banco do Brasil, elegendo as chapas comprometidas com os interesses dos trabalhadores, agora o funcionalismo tem um novo desafio: a eleição para a Previ. O pleito se dá num momento em que o ministro da Economia Paulo Guedes tenta, mais uma vez, intervir nos fundos de pensão.

A unidade dos bancários do BB será fundamental para impedir as ameaças que representam os interesses do mercado privado, que está de olho gordo no patrimônio e solidez dos fundos de pensão das estatais. A AGEBB, com diretoria nova desde o princípio do ano, vai apoiar a Chapa 3, Previ para os Associados, que representa os diversos segmentos do funcionalismo nos Planos 1 e Previ Futuro (conheça aqui os integrantes do grupo).

O Boletim Especial das Eleições Previ 2022 está disponível na página especial das eleições e traz as informações completas das chapas concorrentes. Na publicação você pode conferir a mensagem das chapas para os associados, além de conhecer as propostas e os currículos de cada candidato. O conteúdo do Boletim é de inteira responsabilidade das chapas.

A votação será realizada das 9h do dia 18 às 18h do dia 29 de abril (horário de Brasília). Podem votar participantes e assistidos maiores de 18 anos, inscritos nos planos de benefícios da Previ até 31 de janeiro de 2022. A votação será realizada pelo SisBB, TAA e no App e site da Previ.

Fonte: Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários e Financiários do Município de São Paulo

Com acordo de R$ 3,1 bi, Previ abre fila de fundos que receberão precatórios

Publicado em: 07/04/2022

Maior fundo de pensão do País, o Previ, dos funcionários do Banco do Brasil, vai receber R$ 3,1 bilhões em títulos precatórios federais referentes a uma ação que se arrastava havia mais de 30 anos. Desde 1991, o fundo pedia na Justiça a revisão dos critérios de correção monetária das Obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento (OFNDs).

O pagamento é fruto de um acordo assinado entre a Procuradoria Regional da União, com a chancela do Tesouro Nacional, e a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), que representa os fundos de pensão e foi a autora da ação. Outros fundos também serão beneficiados, como o Petros, que vai receber R$ 941 milhões.

O problema surgiu em 1989, no governo Collor, com o Plano Verão e a desindexação da economia, que estabeleceu uma nova ordem econômica e alterou o índice de correção de títulos em geral – inclusive das OFNDs. Em 1991, a Abrapp ingressou com a ação judicial para obter o recálculo de correção dos títulos pelo Índice de Preço ao Consumidor (IPC), mais usado naquela época.

Os precatórios federais serão incorporados ao patrimônio do Plano 1 da Previ, que apenas no ano passado pagou R$ 14 bilhões em benefícios.

Fonte: Estadão

BB torna-se primeiro banco a oferecer iniciação de pagamentos com Pix

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Em breve, os clientes do Banco do Brasil (BB) (BBAS3) que comprarem um produto ou serviço poderão iniciar o pagamento no site ou no aplicativo da empresa privada e concluí-lo na conta corrente.

A instituição financeira tornou-se o primeiro banco no país habilitado para oferecer o iniciador de transação de pagamentos (ITP) a seus clientes. Inicialmente, a novidade estará disponível para transferências via Pix.

Até agora, o consumidor que compra bens e serviços em sites precisa emitir boleto bancário, digitar os dados do cartão de crédito ou copiar o código do Pix e colá-lo no aplicativo do banco.

Com o ITP, o processo será mais simples. O novo recurso permite que o cliente comece o pagamento no site ou aplicativo da empresa vendedora do produto ou do serviço.

Em seguida, será diretamente encaminhado ao ambiente digital do banco, sem a necessidade de fechar o site do comércio e abrir o aplicativo do banco, concluindo o pagamento após sua identificação e seu consentimento.

De acordo com o Banco do Brasil, o Pix foi escolhido para ser o primeiro meio de pagamento integrado ao ITP por causa da alta adesão.

Atualmente, o sistema de pagamentos instantâneo, que funciona 24 horas, concentra 30% do total de transações bancárias no Brasil, ultrapassando as transações via DOC, TED e boleto bancário.

Para as empresas, o ITP traz ganhos de eficiência e reduz custos com a administração de serviços de pagamento. Para o cliente, o novo sistema torna mais rápido o processo de pagamento e reduz as desistências.

Em breve, o Banco do Brasil começará a oferecer o serviço às empresas. A tecnologia está sendo testada em forma de projeto-piloto.

A adesão do Pix à tecnologia de iniciação de pagamentos foi possível após o início da terceira fase do open banking, em 29 de outubro.

O compartilhamento de informações sobre o Pix abre caminho para que as transferências, no futuro, sejam feitas fora dos aplicativos das instituições financeiras.

Segundo o BB, o iniciador de transação de pagamentos representa uma tecnologia segura porque todo o processo é supervisionado pelo Banco Central.

Somente instituições homologadas pela autarquia podem operar a tecnologia. Os pagamentos são concluídos no banco onde o cliente tem conta. Outras possibilidades de utilização do ITP estão em estudo.

De acordo com o Banco do Brasil, em breve será possível usar o serviço para contratar um serviço, pagar uma obrigação ou mesmo pôr dinheiro na conta.

Fonte: Money Times