BB é condenado pela Justiça a incorporar gratificação de função de gerentes

Publicado em: 29/10/2021

A Justiça do Trabalho manteve a sentença e o Banco do Brasil terá de incorporar a gratificação de função, com o pagamento dos valores vencidos até a efetiva incorporação, além dos reflexos incidentes, a um grupo de gerentes descomissionados em retaliação. O Sindicato dos Bancários do Distrito Federal, substituto processual na ação, requereu a incorporação da gratificação conforme súmula do Tribunal Superior do Trabalho (TST) por se tratar de direito adquirido. Os gerentes representados pela entidade tinham mais de 10 anos de função gratificada.

O banco ainda tentou recurso, mas o TST manteve a decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região reconhecendo o direito à incorporação da gratificação de função dos trabalhadores. A ministra relatora concluiu em sua decisão que, embora a legislação trabalhista não impeça que o empregador reverta o empregado ao exercício do cargo efetivo, o entendimento consagrado na Súmula 372, I do TST, impossibilita a redução de sua remuneração quando atingido o critério objetivo de 10 anos.

“O Banco do Brasil, ao longo tempo, vem tomando atitudes por conta própria, ignorando a lei. E nesta ação dos gerentes, o banco retaliou, prejudicando a vida deles e de suas famílias. Por isso, essa decisão do TST vem corroborar a tese de que o BB não pode e não deve tomar decisões à margem da lei, do jeito que ele acha que deve, sem consultar, sem dialogar. Estamos atentos”, afirma o diretor do Sindicato Humberto Maciel.

“Dupla vitória, a decisão do TST reforça a nossa tese da estabilidade financeira por exercício continuado ou não aos exercentes de função, em que pesem as tentativas de descaracterização dessa conquista pela reforma trabalhista, corrige e responsabiliza o BB em relação à prática da má gestão ou temerária – caracterizada no descomissionamento como forma de perseguição“, pontua o presidente do Sindicato e bancário do BB, Kleytton Morais.

Para início da fase de execução, o processo retorna para a primeira instância. Agora, o BB tem um prazo para comprovar a incorporação da gratificação e o pagamento das diferenças salariais do período.

A ação é acompanhada pelo escritório LBS Advogados.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Distrito Federal

Unicidade e resiliência devem marcar nova gestão, diz Adriano Domingos

Publicado em: 28/10/2021

Gerente da ativa no Banco do Brasil em Ribeirão Preto, o atual diretor Financeiro da AGEBB, Adriano Domingos, encabeça a chapa Novos Rumos nas Eleições AGEBB 2021, que ocorrem entre os próximos dias 6 e 13 de dezembro em votação eletrônica.

Adriano Domingos tem como primeiro vice-presidente em sua chapa Denison Jordão Lima e o segundo vice-presidente Ronald José dos Reis Feres. Denison é o atual presidente do Conselho Deliberativo e Ronald ocupa o cargo de diretor de Comunicação da AGEBB. Além de Domingos, Feres também é gerente da ativa em uma agência do BB em Cubatão.

E desde já, Adriano afirma que aceita com muita tranquilidade, e responsabilidade, o desafio para dirigir a associação até 2024. Segundo ele, a unicidade e a resiliência serão a base de trabalho do grupo diretivo a partir da posse, marcada para 3 de janeiro de 2022.

Nesta semana, Adriano Domingos bateu um papo com a equipe de comunicação da AGEBB. Confira a entrevista abaixo:

A AGEBB tem sido uma importante entidade de interlocução com o BB. O que podemos esperar da nova diretoria nesse trabalho, especialmente em função de você e um dos vices serem funcionários da ativa ainda?

Eu acredito e tenho certeza de que todos da chapa têm o objetivo de uma aproximação muito maior com os funcionários da ativa. O fato de estarmos na ativa vai facilitar nosso trabalho. As informações serão recebidas mais rapidamente e isso nos possibilitará antecipar algumas ações e sermos mais proativos nas decisões a partir do nosso mandato.

Conhecer a cultura e os valores do banco poderão facilitar esse trabalho de diálogo com a diretoria do BB quando falamos especialmente em assuntos como Economus (participação financeira efetiva do patrocinador) e Cassi (para incorporados)?

Há dificuldade de termos uma conversa mais ampla com a diretoria do Banco do Brasil. Mas vamos buscar essa proximidade, ampliando os canais de comunicação. Precisamos agilizar e ampliar essa parceria, pois o banco precisa assumir e ser um participante mais colaborativo com o Economus. Com a Cassi não pode ser diferente, precisamos acompanhar de perto as suas ações, principalmente aquelas destinadas aos funcionários da ativa do BB.

Na atual gestão houve um incremento de 30% no número de associados na AGEBB. E um dos objetivos da nova diretoria é buscar a ampliação em seu quadro associativo. Como fazer isso? Fortalecer as “bases regionais”?

Quanto ao aumento da base, isso é muito importante. A associação, com maior número de sócios, ela se fortalece. Já no primeiro semestre de 2022 vamos colocar colegas da diretoria e dos conselhos para visitarem agências, o máximo possível. Vamos falar pontualmente com cada gerente, deixando nossos materiais de apresentação e até documentos para uma eventual associação. Isso, de imediato, pode despertar o interesse de novos sócios em conhecer melhor a nossa entidade, que está de portas abertas a todos os funcionários com a denominação gerencial em suas funções.

A chapa que você encabeça une juventude e experiência. Como funcionará essa mescla na nova gestão?

Eu acredito que a chapa foi feita com duas vertentes: unicidade e resiliência, pois não podemos desistir de enfrentar os desafios. Muito se tem falado na imprensa em privatização do banco, por isso precisamos cuidar daqueles estão na ativa. E mesmo os colegas aposentados, muitos deles no Economus, podem nos ajudar muito e tenho certeza de que poderei contribuir também. O Kuka (Denison Jordão Lima) dispensa comentários, como fundador da associação e com anos de experiência como gerente, é peça fundamental em nossos trabalhos, principalmente quanto ao fator político. Os relacionamentos que ele já mantém vão nos trazer um retorno muito grande. Isso vai facilitar nossas ações durante a nossa gestão. No caso do Ronald, assim como eu, já temos a própria cultura do banco em nosso DNA. Conhecemos os valores e as necessidades da instituição e esses detalhes, certamente, vão nos ajudar bastante na AGEBB.

De todos os desafios que se deslumbram à nova diretoria, quais efetivamente você sente que exigirão mais empenho? E como pretendem obter êxito nessas ações?

O maior desafio, sem dúvida, é conseguirmos ampliar o canal direto com o banco para que possamos mostrar de verdade a associação e os seus principais objetivos, até para fomentarmos uma parceria com o BB. Uma coisa é certa: um gerente motivado, com informação, traz um retorno muito grande para o banco. A associação é parceira, anda ao lado do banco, não temos um lado político, nem sindical. Estamos ao lado dos gerentes, e assim como o banco, visando sempre o bem comum. O BB é uma instituição pública, que precisa dar retorno aos seus investidores, mas que pode e deve contribuir muito com a sociedade. Esperamos que, cada um com as suas responsabilidades, nós na diretoria e os conselheiros, unidos, não tenho a menor dúvida de que teremos êxito em nosso mandato. Teremos uma AGEBB pesando de forma única.

Fonte: AGEBB

BB e Itaú serão principais destaques entre bancões no 3º trimestre, prevê Safra

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Os bancos devem entregar resultados fortes no terceiro trimestre, aponta o Safra em relatório enviado a clientes.

Segundo os analistas Luis F. Azevedo e Silvio Dória, as companhias serão impulsionados pelo forte crescimento do volume da carteira de crédito (a uma taxa de dois dígitos ano a ano) e qualidade saudável da carteira, com baixa provisão para créditos de liquidação duvidosa.

“No geral, espera-se que todos os bancos em nossa cobertura relatem expansão de dois dígitos em ganhos (ajudado pela baixa base de comparação de 2020)”, dizem.

O Santander (SANB11) vai inaugurar a safra de resultados dos bancos, previsto para ser divulgado já nesta quarta-feira (27). Segundo os analistas, o MPF do banco deverá crescer 9,7% no ano, próximo ao volume total de empréstimos, que se mantém na casa dos dois dígitos e em linha com o mercado.

Já a receita de tarifas deve ser um dos destaques positivos, mostrando bastante resiliência. “O banco registrará um aumento nas despesas de provisionamento para perdas com empréstimos por conta de maiores volumes de crédito (e também baixa base comparativa no terceiro trimestre de 2020), embora a qualidade da carteira deve manter-se em níveis muito decentes”, apontam.

Do lado dos custos, o Santander, assim como os demais bancos, deve ser impactado pelo aumento nos salários dos bancários e devido à elevação da inflação no período.

Itaú, destaque do trimestre

Os analistas do Safra esperam alta de 32% no lucro líquido do Itaú (ITUB4) ante o mesmo período do ano passado, para R$ 6 bilhões, refletindo o sólido aumento da receita (dois dígitos) e as ainda decrescentes Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa.

“Destacamos a aceleração da margem financeira (NII, na sigla em inglês), com clientes, em uma combinação de fortes volumes de crédito com melhoria de mix”, argumentam.

Já a carteira de crédito do Itaú deve manter a mesma tendência de crescimento observada no último trimestre, com alta de 10%, principalmente devido a imóveis, veículos e crédito consignado.

“Por outro lado, o crédito a empresas vai desacelerar no trimestre. Apesar disso, o total do volume de crédito continua forte no terceiro trimestre”, completam.

A Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosos seguirá seu ritmo de queda acentuada. Azevedo e Doria preveem redução de 14,9% no indicador.

Bradesco

O Bradesco (BBDC4) também deverá ter uma menor Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa. Outra linha que foi mal no último trimestre, os seguros mostrarão uma recuperação na base trimestral, mas não na anual, dizem.

“O crédito total do Bradesco deve seguir forte (continua crescendo + 14,1% A / A, no mesmo ritmo do último trimestre). Pequenas e Médias Empresas e indivíduos devem ser os principais motivadores, embora possamos ver alguma recuperação marginal no segmento de corporate”, colocam.

Do lado negativo, seguros e despesas não financeiras provavelmente ofuscarão parte do resultado final do banco.

Outros elementos de pressão sobre o resultado devem ser inflação e o acordo coletivo (com salários acima de 11% a partir de setembro), que vão pressionar a linha de despesas de pessoal.

O Safra prevê um lucro líquido de R$ 6,4 bilhões, alta de 28% ante o ano passado.

Banco do Brasil

A equipe do Safra espera um forte resultado do Banco do Brasil (BBAS3), com combinação de margem (NII) elevada, baixa provisão para devedores duvidosos e bom desempenho do Plano I da Previativos.

Com isso, os analistas preveem que a estatal alcance lucro líquido ajustado de R$ 4,9 bilhões, com Retorno sobre Patrimônio Médio de 13,3%.

Apesar disso, as despesas não decorrentes de juros serão pressionadas por três fatores: aumento de despesas com pessoal; despesas administrativas e maior risco legal na comparação anual.

“Os resultados dos ativos (fundo de pensão dos funcionários do BB) devem compensar esse aumento de despesas, puxando o lucro operacional em 41%”, afirmam.

BTG Pactual: resultados estelares

O BTG (BPAC11) seguirá apresentando números fortes em quase todas as suas linhas de negócios, sugerindo outro resultado de ganhos estelar para o banco.

“Embora o mercado de capitais tenha esfriado no final do terceiro trimestre, ainda devemos ver bons números para o investimento”, observa.

Empréstimos corporativos também deverão apresentar forte aumento no período.

As despesas operacionais, por outro lado, devem crescer refletindo o seu crescimento orgânico (principalmente na plataforma digital).

O Safra calcula uma elevação de 57% no lucro líquido do BTG ante o mesmo período, com retorno médio do patrimônio líquido de 17,8%.

Fonte: Money Times

Bancos estão preparados para enfrentar novos choques na economia, diz BC

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O Sistema Financeiro Nacional (SFN) está preparado para enfrentar todos os choques macroeconômicos e não há riscos relevantes para a estabilidade financeira do país, nem mesmo em relação à pandemia de covid-19. A avaliação é do Banco Central (BC), em seu Relatório de Estabilidade Financeira, referente ao primeiro semestre do ano.

“No primeiro semestre de 2021, o SFN manteve as provisões elevadas, as perdas esperadas com crédito se reduziram, a capitalização do sistema bancário melhorou, e a liquidez manteve-se confortável. Esse desempenho está em linha com a evolução positiva da economia doméstica, em um período de recuperação parcial da confiança dos agentes econômicos e de avanço da campanha de vacinação”, informou o BC.

Ainda assim, a autarquia alerta para a incerteza sobre o ritmo de crescimento da economia, diante do risco de disseminação de novas variantes do coronavírus, da dificuldade para algumas cadeias produtivas obterem insumos, além de eventuais implicações no fornecimento de energia em razão da crise hídrica que o país vive.

Segundo o BC, a rentabilidade dos bancos já está no nível pré-pandemia. O sistema registrou lucro líquido de R$ 62 bilhões no primeiro semestre de 2021, 53% acima do registrado em igual período do ano passado e 3% acima do observado no primeiro semestre de 2019.

A principal causa para a recuperação da rentabilidade é o menor volume de despesas com provisões [reservas para pagar dívida]. “A inadimplência sob controle e a materialização de perdas aquém do esperado sugerem que não haverá alteração significativa nas despesas com provisões no curto prazo. Melhoras consistentes nas receitas com serviços e despesas administrativas crescendo abaixo da inflação também têm beneficiado a rentabilidade”, diz o relatório.

Mas a incerteza segue acima do usual, diante da elevação da taxa básica de juros, a Selic, que deve pressionar o custo de captação de crédito, à medida que novas operações forem sendo concedidas. Uma eventual recuperação da atividade mais lenta que o esperado também pode prejudicar o cenário para a rentabilidade do sistema à frente.

“A reforma tributária, se aprovada pelo Congresso, impactará a rentabilidade de diferentes formas. No primeiro momento, haverá reavaliação do crédito tributário, sem efeito no caixa dos bancos. No médio prazo, a alíquota menor reduzirá o dispêndio com tributos”, completou o BC.

Crédito

O relatório aponta ainda que a recuperação econômica permitiu que empresas de capital aberto melhorassem a situação econômico-financeira e que empresas de grande porte voltassem ao mercado de capitais. As empresas de menor porte, por sua vez, impulsionam o crédito bancário, com crescimento anual em torno de 35%.

“O crescimento [do crédito bancário às micro, pequenas e médias empresas] foi expressivo, mesmo com o fim dos programas emergenciais. Espera-se nova expansão a partir do segundo semestre de 2021, com a retomada dos programas de incentivo”, diz o relatório.

O mercado de crédito como um todo tem crescido na faixa de 18%. No caso do crédito às pessoas físicas, a expansão ocorre em praticamente todas as modalidades. De acordo com o BC, as contratações do financiamento imobiliário seguem estimuladas pelas taxas de juros baixas, mas a participação dessa modalidade de crédito no Produto Interno Bruto (PIB – soma de todas os serviços e riquezas produzidas pelo país) continua baixa para padrões internacionais.

“O crédito consignado elevou-se devido ao aumento do limite de consignação, que foi prorrogado até dezembro de 2021. O forte aumento das modalidades voltadas ao consumo [como o não consignado e o cartão de crédito] indica mais apetite ao risco por parte das instituições financeiras, em um contexto de menos restrições à circulação da população”, diz o BC.

Riscos

Apesar do aumento das concessões de crédito, o endividamento e o comprometimento de renda, quando calculados somente para os indivíduos que regularmente possuem dívidas bancárias, apresentam, respectivamente, leve aumento e estabilidade. Segundo o BC, isso indica a manutenção da qualidade da carteira de crédito e mostra que, mesmo depois de uma crise como a ocorrida no ano passado, o comportamento da inadimplência tem se mantido de forma bastante satisfatória.

Há riscos, entretanto, no desempenho de algumas carteiras específicas, como o crédito imobiliário com recursos do FGTS, cuja inadimplência tem aumentado. De modo geral, as instituições pesquisadas reduziram a preocupação com inadimplência e atividade, mas há cautela em razão de riscos de cepas do coronavírus mais resistentes às vacinas, da retirada de estímulos econômicos e da persistência do desemprego.

Já os riscos fiscais e cenário internacional continuaram muito citados na Pesquisa de Estabilidade Financeira. “O primeiro está mais associado a um aumento de preocupações com eventuais políticas favoráveis à expansão fiscal, que impactem a sustentabilidade das contas públicas. O segundo está associado a possíveis ajustes monetários nas economias avançadas, que podem alterar custos e fluxos dos recursos para economias emergentes”, diz o BC.

Para o diretor de Fiscalização do BC, Paulo Souza, há ainda os riscos políticos, principalmente em período eleitoral, sempre citados pelas instituições. “Ao que tudo indica, teremos uma eleição bastante acirrada, polarizada. Acho que o complicador maior quando se fala em ano de eleição é que, nesse período, você tem uma maior aversão a risco por parte de famílias e empresas e isso prejudica um pouco a atividade econômica”, disse, durante evento virtual para comentar os dados do relatório.

Ainda assim, desde o início da pandemia de covid-19, o mercado apresenta confiança na estabilidade financeira bem acima do que esteve durante a recessão de 2015/2016. No início de agosto de 2021, o nível de confiança aproximou-se do maior valor histórico observado, atingido em 2019.
Teste de estresse

No teste de estresse, o BC simula o quanto uma situação de severa inadimplência e de corrida aos bancos impacta o cumprimento dos limites regulatórios mínimos pelas instituições financeiras e quanto a autoridade monetária precisaria aportar ao sistema financeiro. Entre esses limites estão a manutenção de uma reserva em caixa para garantir que os bancos paguem todos os clientes que forem sacar dinheiro em momentos de crise. São testados também os riscos de crédito, juros, câmbio e desvalorização de imóveis.

O BC considerou dois cenários. O primeiro com uma queda conjunta na atividade econômica, na inflação e na taxa de juros. O segundo provocaria queda na atividade econômica, com aumento na inflação e na taxa de juros.

Os resultados dos testes de estresse de capital seguem indicando resiliência do SFN para absorver os choques de todos os cenários simulados e os resultados indicam que não haveria “desenquadramentos relevantes”. Segundo o BC, os testes avaliaram também o efeito sobre o capital de uma eventual aprovação da reforma tributária em discussão no Congresso Nacional.

No início da crise no ano passado, o BC estimou em R$ 400 bilhões a necessidade de provisões adicionais por parte do sistema e um aporte de R$ 70 bilhões na simulação que considerou um choque severo da pandemia. Já no segundo semestre de 2020, houve redução bastante significativa na necessidade de provisão, para R$ 128 bilhões, e o impacto para um enquadramento de todo o sistema financeiro seria algo na faixa de R$ 1,5 bilhão.

Fonte: Agência Brasil

Calmaria volta ao BB, seis meses depois da interferência de Bolsonaro

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Há seis meses no comando do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro se aproximou de Bolsonaro, acalmou o centrão e ampliou a tal ponto as ações no agronegócio que o crédito subsidiado já está no fim.

Dados do banco mostram que o desembolso do crédito agrícola entre abril, quando Ribeiro assumiu o banco, e setembro chegou a 83,6 bilhões de reais, um avanço de 52%, se comparado ao registrado em 2020: 55,1 bilhões de reais.

Fonte: Veja

Doria diz que se for eleito privatizará o Banco do Brasil e a Petrobras

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O governador de São Paulo e candidato nas prévias do PSDB para disputar a eleição de 2022, João Doria, declarou ao site Correio Braziliense que pretende privatizar o Banco do Brasil e a Petrobras caso seja eleito presidente.
“Sou a favor da privatização, não para fazer do monopólio público um monopólio privado, e sim uma modelagem que permita à Petrobras ser dividida em várias empresas e ser colocada em leilão internacional na Bolsa de Valores do Brasil. É o mesmo modelo que os Estados Unidos seguiram”, declarou.

Para o governador de São Paulo é necessária a criação de um fundo regulatório para equilibrar o preço dos combustíveis e gás em caso de aumentos no mercado internacional. No mês passado, o político já havia divulgado que faria a privatização da Petrobras se conseguisse virar chefe do Executivo.

“Além de uma empresa dividida, defendo a obrigatoriedade da formação de um fundo regulador. Quando houver aumento do petróleo nas cotações do mercado internacional, esse fundo regulador impedirá que o aumento se reflita imediatamente no preço do combustível ou do gás.”

Doria afirmou que não pode falar “em nome do PSDB”, mas a privatização do Banco do Brasil também está em sua agenda presidencial, caso vença às eleições.

“Se eu vencer, o Banco do Brasil será privatizado. Tem bons profissionais e boa estrutura. Mas não há necessidade de termos dois bancos (a Caixa e o BB). Já o BNDES, não. Pode ser readequado, para que cumpra efetivamente o papel de banco de desenvolvimento econômico e social, principalmente, das micro, pequenas e médias empresas. E que ele passe a ser um regulador”, disse Doria.

Fonte: Portal Uol

Concurso Banco do Brasil divulga imagem do cartão-resposta

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O concurso Banco do Brasil 2021 divulgou a imagem do cartão-reposta das provas objetivas. A publicação está disponível no site da Fundação Cesgranrio, organizadora.

Para acessar é necessário preencher os dados solicitados para entrar na área restrita apenas aos inscritos na seleção.

Os gabaritos já foram divulgados e será considerado aprovado quem conseguir aproveitamento de, no mínimo, 50% do total da pontuação do conjunto das provas objetivas, de 50% em Conhecimentos Básicos e também de 50% na parte Específica.

Além disso, será eliminado o candidato com nota zero em qualquer uma das disciplinas. A redação, por sua vez, é exclusivamente de caráter eliminatório, no modelo de um texto dissertativo-argumentativo.

A avaliação terá uma pontuação igual a 100, sendo necessário obter 70 pontos ou mais para ser aprovado.

Confira o cronograma do concurso do Banco do Brasil

  • Divulgação dos resultados das provas objetivas e das notas preliminares de Redação – 04/11/2021
  • Vista da prova de Redação e pedido de revisão das notas para os(as) candidatos(as) que obtiverem nota inferior a 70,0 (setenta) no site da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org) – 04 e 05/11/2021
  • Resultado dos pedidos de revisão de notas de Redação e convocação dos(as) candidatos(as) que se autodeclararem pretos(as) ou pardos(as) – 12/11/2021
  • Aferição da veracidade da autodeclaração prestada por candidatos(as) concorrentes às vagas reservadas para pessoas pretas ou pardas – 16 a 22/11/2021
  • Resultado da avaliação da veracidade da autodeclaração prestada por candidatos(as) concorrentes às vagas reservadas para pessoas pretas ou pardas – 02/12/2021
  • Interposição de eventuais recursos quanto ao resultado da avaliação da veracidade da autodeclaração prestada por candidatos(as) concorrentes às vagas reservadas para pessoas pretas ou pardas – 02 e 03/12/2021
  • Prazo para atualização de endereço, se necessário, na página da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br) – 14/12/2021
  • Previsão de divulgação dos resultados finais – 21/12/2021

Fonte: Folha Dirigida

Banco do Brasil é condenado a indenizar professora vítima de fraude

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Cabe à instituição financeira adotar meios de segurança para impedir que o correntista ou titular de cartão se desfaça de valores elevados no mesmo dia, ainda mais quando fogem ao comportamento habitual do consumidor. Este foi o entendimento do juiz Paulo Sergio Mangerona, da 1ª Vara Cível de Santos, ao condenar o Banco do Brasil a ressarcir os prejuízos de uma professora e ainda indenizá-la em R$ 7.000 por dano moral. Vítima de fraude eletrônica, ela teve R$ 44.450 furtados de sua conta poupança.

A decisão do magistrado acolheu os pedidos da advogada Lídia Maria de Melo, inclusive, no tocante à condenação por dano moral e à aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que impõe a inversão do ônus da prova. Ela relatou que a quantia indevidamente transferida da conta da professora para de terceira pessoa, no dia 17 de março de 2021, correspondia à maior parte de um seguro de vida da mãe da vítima, falecida em janeiro deste ano.

A professora ainda estava de luto e o sentimento de perda do ente querido se acentuou com o golpe. Também potencializou o dano moral, conforme a advogada, o fato de o banco não reconhecer a sua falha e obrigar a cliente a ajuizar a ação para ser ressarcida do valor retirado de forma criminosa. Para o juiz, “a situação experimentada pela autora é de extremo dissabor, constrangimento e aflição, sobretudo em razão dos vultosos valores envolvendo a fraude indicada na inicial e a clara violação da sua conta bancária”.

Mangerona aplicou a Teoria do Risco do Empreendimento ao condenar o Banco do Brasil por dano material, impondo-lhe o ressarcimento de R$ 44.450 à professora. “A responsabilidade do réu vem do risco da sua atividade, razão pela qual responde objetivamente por fraudes ou uso de documentos falsos.” Para o dano moral, empregou a Teoria do Desestímulo, “em caráter preventivo, e não repressivo, com o intuito de que fatos semelhantes não mais se repitam ou sejam eficazmente desestimulados.”

O julgador citou em sua decisão a Súmula 479 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), conforme a qual “as instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes e delitos praticados por terceiros no âmbito de operações bancárias.” Ao fixar em R$ 7.000 a indenização por dano moral, ele ponderou que esta quantia representa uma compensação à autora e não uma fonte de enriquecimento sem causa. A sentença foi prolatada no último dia 14. Cabe recurso.

Computador invadido

Não houve audiência de conciliação, a pedido da própria professora, porque a advogada demonstrou que o Banco do Brasil não quis sanar o problema quando contatado por vários meios pela cliente, antes do ajuizamento da ação. Em sua contestação, a instituição financeira alegou não ter responsabilidade pela fraude praticada por terceiros, que obtiveram acesso ao computador da vítima dispondo de informações como número de conta, agência e senha. A autora afirma que não passou para ninguém os seus dados.

Apesar da inversão do ônus da prova, conforme previsão do artigo 6 º, inciso VIII, do CDC, Lídia Maria de Melo juntou farto acervo probatório. Nele constam extrato telefônico da professora, os números de vários protocolos de alerta/reclamação ao banco e outros documentos. A autora realizou 28 ligações à instituição financeira nos dias 17 e 18 de março na tentativa de transmitir informações que permitissem interceptar a TED (Transferência Eletrônica Disponível) indevida e obter uma solução administrativa.

Segundo a inicial, “a requerente ouviu propagandas do requerido por até mais de 20 minutos”. A advogada também mencionou na petição que muitos funcionários não deram a devida atenção à cliente, transferindo para outros colaboradores, que também nada resolveram. “Ironicamente, no mesmo dia 17 de março, às 19h34, uma mensagem por SMS solicitava que a requerente avaliasse o atendimento recebido naquela data, como se o requerido ignorasse todo o sofrimento e a perda monetária”.

Fonte: Consultor Jurídico

Conheça os 12 finalistas do Stream Battle BB para compor o Squad BB

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O Banco do Brasil (BB) divulgou no domingo, 24, em transmissão ao vivo pelo canal da Twitch, os 12 finalistas do Stream Battle BB que vão disputar as seis vagas para compor o Squad BB. Ao todo, foram 2.290 inscritos no torneio, que teve início em agosto e contou com seis etapas eliminatórias, uma por quinzena, sempre aos domingos, às 17h. Todos os desafios foram gravados e enviados para avaliação e validação do resultado, por meio de votação pública.

Na etapa que acaba de ser concluída com muita emoção, participaram 28 pessoas, das quais apenas 12 passaram para a grande final, programada para o dia 21 de novembro, também com transmissão ao vivo pela Twitch do BB, a partir das 17h. São eles: Thiago Seixas (DiárioPlaninauta), Wellington Falchetti (Capitão Pereba), Dhereck Maia (DekoMaia), Renata Rolim (RenatasRolim), Rodolfo Pereira (ToucheStar), Leonardo Henrique (Marotta), Cynthia Maria (IMaryCn), Bruna dos Santos (Ithuriana), Vilmara Cavalcante (ViviHyun), Marcos Alves (MarcosAlef), Allan de Pinho (TurmaDoCururu) e Gustavo do Nascimento (GargulaEx). Na ocasião, 6 competidores serão premiados com um setup gamer e passarão a compor o Squad BB, que já é integrado por Gaules, Pimpimenta, Ana Xisdê e David Tavares.

Stream Battle BB

Em cada fase do torneio, os participantes receberam um desafio específico para cumprir e se classificar para a fase seguinte. Nas primeiras etapas, eles contaram apenas com suas habilidades de engajamento para lidar com os desafios. Na terceira missão, os 48 streamers que passaram para as quartas-de-finais tiveram ajuda dos influenciadores integrantes do Squad BB, além da convidada especial Yayah, que se apresentaram como mentores de times formados por meio de sorteio.

Para a etapa seguinte, uma surpresa chamada “anjo” permitiu que cada mentor salvasse uma pessoa. Assim, além dos 24 classificados, quatro pessoas foram salvas para participar da semifinal.

Para a diretora de Marketing e Comunicação do BB, Paula Sayão, a estratégia permitiu explorar ainda mais a capacidade de engajamento com o público e reforçar a imagem do Banco enquanto apoiador do universo gamer. “Temos acompanhado as diversas transformações que ocorrem ao longo do tempo e contamos com um Squad de influenciadores que dialoga com públicos de diversas modalidades de games, o que nos permite entender melhor esses públicos e estar cada vez mais perto desta comunidade”, finaliza.

BB nos eSports

O BB começou a apoiar o segmento de jogos eletrônicos em 2018. Desde então, patrocina eventos como o “Brasil Game Show” (BGS) e GameXP e apresenta campeonatos, como VALORANT Ultimate Ignition Séries. Neste ano, promoveu a troca de experiências entre gamers e amantes dos eSports com a “Game Talks BB”, além de criar o “BB Game Series, primeiro torneio de propriedade da instituição. Por meio dos eSports, o BB diversifica suas estratégias de transformação digital e rejuvenescimento da base de clientes.

Mais informações sobre o “Stream Battle BB” podem ser encontradas na plataforma oficial do Banco do Brasil, #TamoJuntoNesseGame.

Fonte: Banco do Brasil

 

Servidores da Educação de Belford Roxo receberão os salários pelo BB em 2022

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A Prefeitura de Belford Roxo informou nesta terça-feira (26/10, que, de acordo com uma resolução do Governo Federal, os salários dos servidores da Educação de todo o país devem ser depositados no Banco do Brasil, pois os recursos para o pagamento são oriundos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

A partir de janeiro de 2022, todos os servidores da Secretaria de Educação de Belford Roxo receberão seus salários no Banco do Brasil.

A Secretaria Municipal de Educação está disponibilizando informações para o Banco do Brasil, que agiliza a abertura das contas dos servidores de Belford Roxo. O BB já está entrando em contato com os funcionários para informar da mudança, pois, a partir de janeiro de 2022.

A Prefeitura salienta que as contas dos servidores serão na modalidade salário, não incidindo assim nenhum tipo de tarifa bancária.

Fonte: Jornal O Dia

Seplan e BB avançam no diálogo para finalizar entrega das moradias na PB

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Foi retomado, nesta sexta-feira, 9 de outubro, o diálogo entre a Prefeitura de Campina Grande, na Paraíba, através da Secretaria de Planejamento, Gestão e Transparência, e o Banco do Brasil, no sentido de solucionar alguns entraves no Complexo Habitacional do Aluízio Campos.

Durante uma reunião realizada na agência Borborema, o secretário de Planejamento, Felix Neto, apresentou as demandas e os pontos de entraves, como alguns contratos pendentes, a formalização de desistências e a questão das invasões, ao superintendente regional do Banco do Brasil, Célio Cintra; ao gerente geral da agência, Alexandre Barbosa e ao gerente de Relacionamento Setor Público, Fernando de Sousa.

Na ocasião, uma videoconferência também foi realizada com a diretoria do Cenop (Centro de Apoio aos Negócios e Operações de Logísticas) em São Paulo, para dar andamento às tratativas dos processos e solucionar os problemas. A diretoria ressaltou o intuito de finalizar todo o processo e entregar 100% das residências, ficando à disposição do município para outras reuniões e as devidas soluções.

O superintendente regional do Banco do Brasil, Célio Cintra, disse que a reunião foi importante para destravar a finalização do processo de entrega do Complexo Habitacional Aluízio Campos, projeto importante para Campina Grande e que, segundo ele, recebe muito carinho e elogio pela sua grandiosidade.

“O Aluízio Campos é um empreendimento tão grandioso e sabemos da importância dele para Campina Grande e para a Paraíba. Essa reunião serviu para situar, colocar todos os pontos na mesa e buscar soluções para comemorarmos a entrega final do empreendimento”, falou.

O secretário Felix ressaltou a importância da volta do diálogo para continuidade do processo e destacou que todo o processo foi realizado de forma autêntica e transparente e que faltam entregar apenas 2% das moradias, para vencer todo o processo.

“Estamos atuando para que tudo seja resolvido de forma célere e que as pessoas que foram contempladas com suas casas possam usufruir do bem. O Banco do Brasil sinalizou positivamente para o avanço dessas questões. Vamos tratar todas as demandas do Aluízio Campos com muita responsabilidade, transparência e no rigor da lei, garantindo que o Habitacional cresça dentro do que foi planejado e estruturado”, avaliou.

Foto: Prefeitura de Campina Grande

 

Banco do Brasil e Cassi terceirizam atendimento à saúde mental

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A parceria entre o Banco do Brasil, Cassi e a Vittude, desenvolvedora de ferramentas de inteligência artificial e atendimento psicológico on-line, preocupa as entidades sindicais e de defesa das trabalhadoras e trabalhadores do BB. “Sempre defendemos a ampliação da oferta de atendimento psicológico na Cassi, mas essa decisão de terceirizar o atendimento, de modo on-line e, ainda, sem dialogar com o movimento sindical, nos deixou em alerta”, pontuou João Fukunaga, diretor do Sindicato e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

“A parceria sequer foi apresentada ou discutida com as equipes técnicas da Cassi, o que representa risco para a evolução do modelo baseado na Atenção Integral. Foi uma iniciativa do Banco do Brasil que, depois, envolveu a Cassi. Os dirigentes da Cassi acabaram se submetendo, mais uma vez, às decisões do BB, aceitando a contratação sem uma discussão ampla com os próprios associados”, observou Fernanda Carisio, ex-presidenta do conselho deliberativo da Cassi.

“Mais uma vez a Cassi está vendendo os associados, principalmente, os da ativa, ao permitir acesso aos dados de pacientes adoecidos. É muito triste ver a diretoria eleita da Cassi fazendo esse papel escuso”, lamentou ainda João Fukunaga.

Na divulgação da parceria, o BB e a Cassi afirmaram que o acordo com a Vittude faz parte do pilar Apoio Psicológico do Programa Saúde Mental, “que está sendo bem recebido por todos os funcionários”. Entretanto, Fukunaga contestou essa informação, uma vez que a contratação da Vittude foi realizada por debaixo dos panos, colocando em risco a proposta original do Programa Saúde Mental.

“Essa decisão de terceirizar um serviço que já existe na Cassi não foi dialogada com os associados. Sempre cobramos a ampliação do atendimento psicológico nas mesas de negociação, mas com a interveniência da Cassi neste processo. Agora, quais são os riscos de arquivamento e compartilhamento de informações pessoais das trabalhadoras e dos trabalhadores, em se tratando de uma empresa terceirizada e que tem um contrato 100% pago pelo banco?”, questionou o coordenador da CEBB.

“A questão dos dados é séria, ainda mais se considerarmos que não houve discussão com as equipes técnicas da própria Cassi. É provável que exista um termo de confidencialidade assinado pelas partes, isso é, pelo BB e a terceirizada, mas isso, por si só, não garante a preservação das informações de saúde dos associados”, analisou Fernanda.

Programa Saúde Mental

O Programa Saúde Mental (PSM) da Cassi tem mais de 20 anos. “Começou com a criação de portas de entrada para a saúde mental, a partir de estruturais locais montadas nas unidades Cassi. Esse modelo está evoluindo para trabalhar com Linhas de Cuidado, organizadas para atender aos problemas mais prevalentes entre os funcionários do Banco”, conta Fernanda Carisio, questionando em seguida: “Por que não investir num programa maduro e consistente, operado pelos profissionais da própria CASSI?”

O PSM não nasceu por acaso, mas de uma necessidade cada vez maior de atender a demanda de trabalhadores e trabalhadoras do BB. Um estudo recente do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), abordado no texto “Suicídios na categoria reforçam necessidade de medidas protetivas”, revelou que, entre 2012 e 2017, os bancos foram responsáveis por 15% dos afastamentos por causas mentais entre todos os setores de atividade econômica. Quando se trata de depressão, a proporção no período aumentou para 16%. O levantamento apontou ainda que, de 2009 a 2013, houve uma elevação de 70,5% dos casos de Transtorno Metal entre os bancários, contra 19,4% nas demais categorias.

Fernanda explicou que as CliniCassi estão equipadas com profissionais preparados para a condução das ações em Saúde, incluindo psicólogos, enfermeiros e assistentes sociais, além de psiquiatras nas CliniCassi de maior porte. “As ações de Saúde das CliniCassi são baseadas na Atenção Primária e contam com o suporte de parceiros especializados na rede de prestadores de serviços que atuam dando prosseguimento aos tratamentos do paciente”, completou.

Atualmente, no Plano Associados da Cassi existe a cobrança de coparticipação equivalente a 40% no valor das consultas. “Nas mesas de negociação temos pedido, reiteradamente, que o banco arque integralmente com os custos dos atendimentos psicológicos em caso de adoecimento mental decorrente do trabalho”, destacou Fukunaga. “É curioso que o banco que oferece, agora, atendimento psicológico gratuito, on-line, por uma terceirizada, é o mesmo que prejudica a saúde dos trabalhadores impondo metas diárias, mesmo diante da pandemia, em uma situação na qual várias agências estão desfalcadas”, observou.

Outro dado abordado no artigo “Suicídios na categoria reforçam necessidade de medidas protetivas”, publicado no site da Contraf-CUT, e que reforça a crítica de Fukunaga contra o BB, é que as condições precárias de trabalho, somadas ao baixo poder de decisão sobre as tarefas, aumentam em 77% a possibilidade de o trabalhador cair em depressão. A conclusão é da pesquisadora Llorens Serrano, da Universidade Autônoma de Barcelona e do Instituto Sindical de Trabalho, Ambiente e Saúde (ISTAS), após metarrevisão de 72 estudos mundiais, produzidos nos últimos dez anos.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Aprovadas regras para contratação de seguro por fundos de pensão

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O Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), órgão do Ministério do Trabalho e Previdência, publicou no dia (15 de outubro), a Resolução 47/21, que dispõe sobre regras para a contratação de seguros com coberturas de riscos decorrentes de planos de benefícios de caráter previdenciário operados pelas entidades fechadas de previdência complementar, conhecidas como fundos de pensão. Assinada pelo presidente do CNPC, Paulo Fontoura Valle, a norma estabelece, entre outros pontos, que a entidade poderá contratar seguro específico, com instituição autorizada a funcionar pela Susep, para os seguintes riscos: invalidez de participante; morte de participante ou assistido; sobrevivência do assistido; desvios das hipóteses biométricas; e outros riscos atuariais ou financeiros.

As novas regras entram em vigor no dia 1º de novembro. Esses riscos poderão ter cobertura total ou parcial. Além disso, a contratação do seguro dependerá de prévia realização de estudos técnicos pela entidade, que demonstrem a fundamentação econômico-financeira e atuarial, aprovados pela diretoria executiva e pelo conselho deliberativo.

O contrato de seguro deverá ser arquivado na entidade e ficar disponível aos participantes, assistidos, patrocinadores, instituidores e à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).

A previsão de contratação do seguro também deverá constar do regulamento do plano de benefícios. Ainda de acordo com a norma, o detalhamento do contrato de seguro deverá constar da nota técnica atuarial do plano de benefícios.
Já o relacionamento da instituição contratada será com a entidade, de forma que os recursos financeiros, seja prêmio ou indenização, não transitem “diretamente entre a instituição e os participantes ou assistidos”.

E mais: qualquer pagamento da instituição contratada para a entidade, que não seja a título de indenização, deverá ter previsão contratual e ser divulgado aos participantes e assistidos no Relatório Anual de Informações.

Fonte: Portal Segs

 

Avanço das fintechs pressiona digitalização de bancos tradicionais

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O crescimento dos bancos nativos digitais e demais fintechs levou, rapidamente, ao acirramento da concorrência num mercado até então dominado por poucas instituições financeiras tradicionais. Surpreendidos pela velocidade das transformações digitais no setor, os grandes bancos empreendem uma verdadeira ofensiva para retomar fatias de mercado perdidas para os desafiantes. Aceleram a digitalização de suas operações, criam cartões e contas digitais sem taxas e até braços 100% on-line. Além disso, ampliam o portfólio de produtos, serviços e até de mimos como descontos em compras para disputar a atenção dos clientes no mundo digital.

Uma pesquisa sobre tecnologia bancária da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que reúne as instituições tradicionais, apontou um crescimento de 35%, nos últimos cinco anos, do orçamento voltado à inovação no setor bancário. Subiu de R$ 19 bilhões em 2017 para R$ 25,7 bilhões no ano passado, sendo R$ 8,9 bilhões investidos exclusivamente em tecnologia.

Mariana Pereira, analista sênior da Fitch Ratings, diz que é um engano pensar que os grandes bancos estão inertes diante da evolução das fintechs. Capitalizados, eles têm investido muito, por exemplo, em inteligência artificial para melhorar a experiência de atendimento digital. Segundo ela, os bancos estão adaptando suas operações, recalculando processos de rentabilidade e deixando para trás resistências que tinham a alguns tipos de produtos, como fundos de investimentos de terceiros, para estancar a perda de clientes para os concorrentes digitais.

Diferentemente das estruturas menores com atendimento próximo do personalizado das fintechs, o setor bancário tradicional tem gigantes com milhões de clientes. Na pandemia, o uso dos canais na internet se intensificaram, principalmente via celular, chegando a 98% das operações em algumas instituições.

Segundo Renato Mansur, diretor de Canais Digitais do Itaú, a pandemia acelerou o processo de digitalização dos grandes bancos brasileiros em pelo menos cinco anos. Em 18 meses, o Itaú incorporou mais de 100 funcionalidades ao app e, com isso, cerca de cinco milhões de clientes evitaram ir às agências, calcula o banco. O volume de produtos vendidos em meios digitais do Itaú, que há dois anos não passava de 30%, superou 60% em agosto.

“Até o fim do ano, devemos oferecer todos os produtos no mobile, como seguro odonto, cheque especial, seguro de cartão protegido, contratação de consórcio. Financiamento de veículo está entrando nos próximos dias”, diz Mansur.

No Itaú, quase 28 milhões de clientes utilizam os canais digitais do banco, mas a instituição criou também o banco digital iti, que superou 9 milhões de contas em menos de dois anos em operação. E quer chegar a 15 milhões até dezembro. Além de gratuito, com conta e cartão de crédito sem anuidade, o iti promete eliminar a burocracia: diz que um novo cliente se cadastra pela internet em menos de quatro minutos.

O Bradesco, que tem 21,9 milhões de usuários de meios digitais, também criou, em 2017, um braço 100% digital, o Next, que tem gestão separada. O número de contas superou 7,5 milhões este ano e a expectativa é chegar a 10 milhões até o fim de 2021. No iti e no Next, cerca de 85% dos clientes não são correntistas das operações de Bradesco e Itaú.

“A autonomia já estava no plano inicial. É importante para que a plataforma nativa digital tenha uma cultura própria. Não adianta ter jornada digital só para fora”, diz Jeferson Honorato, diretor do Next.

Caio Ramalho, coordenador da Núcleo de Startups, Inovação, Venture Capital e Private Equity (Nest) da FGV, concorda que um dos principais desafios dos grandes bancos é acompanhar a velocidade das fintechs na mudança da experiência dos clientes:

“É preciso quebrar barreiras internas. Inovação é arriscar, e as grandes corporações são avessas ao risco. A cultura organizacional é uma barreira.”

Cerca de 3,5 milhões de produtos e serviços financeiros são contratados por mês na plataforma digital do Santander, que intensificou, por exemplo, o atendimento via WhatsApp. Geraldo Rodrigues Neto, diretor de Negócios Digitais do banco, vê um cliente mais “empoderado”, que demanda atendimento diferenciado. Mas isso não significa tomar café com gerente em agências.

“O desafio é estar muito conectado, escutando e entendendo as dores do consumidor. Se o cliente gasta mais do que ganha tenho de alertá-lo”, diz Rodrigues Neto.

Uma das principais arrancadas digitais dos grandes bancos na pandemia foi a da Caixa Econômica. Ao centralizar o pagamento do auxílio emergencial, o banco estatal pôs no ar o aplicativo Caixa Tem e criou contas digitais vinculadas a ele para cada beneficiário do programa federal. O app também foi utilizado para o saque emergencial do FGTS, do seguro desemprego, Bolsa Família e outros benefícios.

Foram criadas mais de 106 milhões de contas digitais, o que, segundo a Caixa, deu a 35 milhões de brasileiros o primeiro acesso a um banco. Ao dissociar a data do depósito do benefício na conta do dia do saque em espécie, a Caixa inseriu uma nova forma de pagamentos pelo app. Nesta semana, anunciou empréstimos por meio do aplicativo.

A Caixa sofreu muitas críticas no processo de implantação do Caixa Tem, com falhas na segurança contra fraudes. Segundo o banco, “por se tratar de um processo emergencial, definido, desenvolvido e implantado em poucos dias, dada a sensibilidade do momento, era natural um tempo para sua estabilização”. A Caixa diz que priorizou os ajustes, com 22 atualizações do aplicativo.

Apesar dos números, Mariana Pereira, da Fitch, avalia que não há apetite entre os rivais para disputar o público do Caixa Tem, cuja restrição de renda se traduz em risco alto de inadimplência: “Os bancos são conservadores”.

Fonte: Portal IG

 

BB “reestrutura a reestruturação” para manter salários rebaixados e responsabilidades altas

Publicado em: 22/10/2021

Imaginem a seguinte situação: Agenor, responsável por administrar a tradicional Tratoria e Risttorante, decide submeter a empresa a uma reformulação, reduz o número de funcionários em algumas unidades, que passam a se chamar Lancherias. As Lancherias não possuem cozinheiros, por isso, os funcionários responsáveis pelo preparo da comida serão chapistas, com salários reduzidos. Seis meses depois, Agenor resolve re-reestruturar a empresa e torna as Lancherias em Cantinas, elevando os chapeiros a cozinheiros, mas mantém o mesmo salário do cargo anterior. Detalhe: durante todo esse processo o menu sempre foi o mesmo.

Essa história, em tom cômico, foi descrita por um funcionário do BB sobre a nova reestruturação anunciada pelo banco, nesta semana. A administração da empresa informou que irá transformar os postos de autoatendimento (PAAs) em “Lojas”, que voltarão a ter o status de agência.

Voltando um pouco no tempo, em janeiro deste ano, o BB anunciou um plano de reestruturação que vem resultando no fechamento de unidades e enxugamento do número de funcionárias e funcionários e sobrecarregando os que ficam. Nesse processo, algumas agências foram transformadas em PAAs, com gerentes de relacionamento subordinados a gerentes-gerais de agências maiores.

Agora, nesta semana, o banco anunciou que os PAAs serão elevados ao status de “Lojas”, os gerentes de relacionamento serão “promovidos” a gerentes gerais, com mais responsabilidades e riscos inerentes ao cargo, entretanto, sem aumento salarial efetivo.

“Com toda essa manobra, que vem ocorrendo desde janeiro, o banco conseguiu fazer uma ampla redução salarial, aumentando a responsabilidade do funcionário, com a possibilidade de ele ser descomissionado por ato de gestão”, alertou o representante da Federação dos Bancários da CUT do Estado de São Paulo (Fetec-CUT/SP) na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Getúlio Maciel.

“O gerente de relacionamento que hoje fica nesses postos [de autoatendimento], vai ser promovido, entre aspas, para ter muito mais responsabilidade, assinar pelo banco, ter procuração pelo banco e não ter ponto eletrônico e ganhar 170 reais a mais. Sendo que, em alguns casos, os gerentes vão ganhar menos. Com a criação do Performa, de outra reestruturação que o banco rebaixou os salários, todas as comissões tiveram o valor reduzido, mas, em muitos casos, os gerentes mantiveram o mesmo valor através de uma complementação da verba. Agora, no momento em que eles forem, entre aspas, promovidos, vão perder a complementação dessa verba”, explicou a representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi/MG) na CEBB, Luciana Bagno.

Em resumo, em alguns casos, gerentes de relacionamento que forem promovidos para gerente geral acabarão com os salários mais baixos. “Vale destacar ainda que, durante todo esse processo de reestruturação, os gerentes de relacionamento das PAAs sempre tiveram as mesmas responsabilidades, mas só poderiam ser descomissionados se tivessem três avaliações negativas, uma a cada semestre, por desempenho. Agora, eles poderão ser descomissionados por ato de gestão”, observou Getúlio Maciel.

“A cada nova reestruturação os funcionários do BB se sentem mais desvalorizados. Sempre com aumento da carga de trabalho e das responsabilidades e redução do salário. As reestruturações vão se sobrepondo, somando anomalias e, inevitavelmente, aumentando o passivo trabalhista do banco”, ponderou Luciana Bagno.

Banco de mercado

“No lançamento do balanço do último semestre, o vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores, José Ricardo Fagonde Forni, disse que uma das finalidades futuras da reestruturação seria a redução de despesas, principalmente no que tange às despesas administrativas e de pessoal. Então, essas reestruturações visam diminuir salários para apresentar um balanço melhor à custa dos funcionários, numa ótica que privilegia os acionistas em detrimento da qualidade de atendimento e responsabilidade social”, destacou o coordenador da CEBB, João Fukunaga.

A CEBB procurou o banco para mais esclarecimentos sobre a nova reestruturação. “Estamos preocupados com o impacto dessas alterações, em tão pouco tempo e da forma como estão acontecendo, na vida dos funcionários. Se o banco quer fazer mudanças que correspondam às necessidades do mercado, precisa considerar que tanto o mercado como a empresa são formados por pessoas reais que não podem ser simplesmente movimentadas, como se fossem peças de um tabuleiro”, concluiu Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT

 

Chapa Novos Rumos se apresenta e Eleições AGEBB terão 15 candidatos aos conselhos

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Já estão definidos os candidatos que concorrerão as Eleições da AGEBB para o período 2022/2024, marcadas para o período de 6 a 13 de dezembro próximo. A chapa Novos Rumos, liderada por Adriano Domingos, se colocou à disposição para ser a próxima Diretoria Executiva. Onze candidatos vão disputar as nove vagas para o Conselho Deliberativo e outros quatro concorrem aos três postos no Conselho Fiscal. Novos rostos já podem ser notados entre os candidatos em ambos os conselhos.

Adriano Domingos tem como primeiro vice-presidente em sua chapa Denison Jordão Lima e o segundo vice-presidente Ronald José dos Reis Feres. O trio exerce atualmente os cargos de diretor Financeiro, presidente do Conselho Deliberativo e diretor de Comunicação da AGEBB. Domingos e Feres são funcionários do Banco do Brasil na ativa.

De acordo com Francisco Vianna de Oliveira Junior, presidente da AGEBB, a chapa Novos Rumos une a juventude com a experiência. “O Adriano e o Ronald, por estarem na ativa, entendem o funcionamento da estrutura do banco. Eles conhecem os valores da instituição, bem como os caminhos internos para que a associação possa criar um diálogo mais amplo e próximo da diretoria do BB”, diz o dirigente.

Após o término das eleições, a chapa de Adriano Domingos definirá os nomes que vão compor as diretorias Jurídica, de Comunicação, Financeira, Administrativa, Patrimonial e a Social e de Eventos.  A cerimônia de posse ocorrerá no dia 3 de janeiro de 2022.

No dia 18 de outubro a Comissão Eleitoral sorteou a ordem em que os candidatos estarão dispostos na cédula eletrônica. Veja abaixo como ficou a ordem:

Diretoria Executiva

Chapa Novos Rumos

Presidente: Adriano Domingos

1° Vice- Presidente: Denison Jordão Lima

2° Vice- Presidente: Ronald José dos Reis Feres

 

Candidatos para o Conselho Fiscal

1- Aliomar Jardim Pinho

2- Marcelo Augusto Lopes Gregorio

3- Diogo Pragana Costa

4- Audecir de Carvalho

 

Candidatos para o Conselho Deliberativo

1- Luciano Stangherlin

2- Luiz Gilberto Avanço

3- Enrique Cesar de Oliveira Aznar

4- Claudio Roberto Mattiolli

5- Alex Simioni

6- Rosana Cristina Calil

7- Osvaldo Barquilha Amiranda

8- Vânia Myrian Siviero

9- Luis Carlos Marangão Pronesti

10- Luiz Carlos da Silva Filho

11- Élcio Luis de Oliveira

A votação das Eleições AGEBB 2021, de maneira totalmente eletrônica, ocorrerá a partir de um link que será inserido no site da associação. O associado eleitor em dia com suas obrigações deverá escolher a chapa para a Diretoria Executiva, um candidato para o Conselho Deliberativo e um para o Conselho Fiscal. Veja aqui o regulamento completo.

Leia mais

Edital de Convocação da Eleição AGEBB

Regulamento das Eleições AGEBB

AGEBB elege diretoria executiva e conselheiros entre 6 e 13 de dezembro

Com lucro de R$ 62 bi, rentabilidade dos bancos volta ao patamar pré-pandemia

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O Banco Central (BC) divulgou nesta segunda-feira (18/10) novo Relatório de Estabilidade Financeira (REF) que aponta que os bancos lucraram R$ 62 bilhões no 1º semestre de 2021, após queda no lucro líquido de 26% em 2020. Com volume 53% maior que o verificado no mesmo período do ano passado, após queda significativa no primeiro semestre, “a rentabilidade do sistema recuperou-se e retornou aos níveis pré-pandemia”.

“As despesas com provisões (reserva para cobrir calotes) se reduziram e devem se estabilizar próximo dos patamares atuais”, afirma o documento. De acordo com o estudo, os resultados tendem a seguir melhorando com o avanço da campanha de vacinação, mas as incertezas do atual momento econômico seguem acima do usual. “Uma recuperação mais lenta da atividade pode prejudicar o cenário para a rentabilidade do sistema à frente”, diz a nota do BC.

Ainda segundo a análise, os bancos privados aceleraram acima de 20% o ritmo das concessões de crédito ao longo do primeiro semestre de 2021, também superando o nível observado no período pré-crise. “As concessões de crédito mensais feitas pelos bancos privados, considerando valores deflacionados e dessazonalizados, aumentaram no primeiro semestre e alcançaram R$ 350 bilhões em junho de 2021”, informa a autoridade monetária.

O documento da autarquia também traz previsões sobre o futuro dos lucros dos bancos caso seja aprovada a reforma tributária. Para o BC, a redução das alíquotas de tributos sobre lucros impactará negativamente no curto prazo, mas “será benéfica no longo prazo”. Ainda segundo a análise, as receitas de serviços deverão continuar se recuperando, e os custos deverão seguir sob controle. “Desde meados de 2020, as rendas com serviço vêm se recuperando do impacto da pandemia de forma consistente. No curto prazo, a demanda por serviços bancários deve continuar se beneficiando da melhora da atividade econômica”, pontua o relatório.

Fonte: Correio Braziliense

 

Bancos têm queda de 10% em receita, mas mostram resiliência na pandemia

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Os bancos brasileiros tiveram um ano desafiador em 2020. A pandemia explica parte relevante da história, mas não ela inteira. As receitas somadas das empresas de serviços financeiros recuaram quase 10% no último ano, para 108,3 bilhões de reais, em decorrência da crise econômica provocada pela covid-19, mas, ainda assim, os bancos brasileiros mais uma vez deram prova de resiliência, a exemplo do que já havia acontecido na crise financeira de 2008.

A inadimplência de pessoas físicas não explodiu nos meses mais agudos da crise, em boa medida graças à suspensão dos pagamentos pelos bancos, e sim ficou sob controle e até diminuiu, mesmo com a retomada das cobranças. A taxa média de inadimplência encerrou o ano passado em 4,2%, abaixo dos 5% de 2019.

Para os maiores bancos do país, privados ou públicos, foi um ano para preservar o capital com o aumento das provisões para os picos de inadimplência que não chegaram, mas também de ganhar eficiência operacional e de acelerar investimentos na digitalização dos negócios. Novas plataformas foram lançadas para o cliente, ao mesmo tempo que milhares de agências foram fechadas porque se tornaram desnecessárias, pois até o cliente mais resistente à tecnologia descobriu a praticidade de realizar operações pelo aplicativo ou pelo internet banking.

A mudança de comportamento do consumidor de serviços e produtos financeiros deu o tom do outro desafio enfrentado pelos bancos: a crescente concorrência com novos entrantes e players que abraçaram com mais ímpeto a transformação digital e as vantagens do modelo, como o ganho de escala mais acelerado e a redução de custos, tudo com a bênção regulatória do Banco Central para estimular a competição e beneficiar o cliente.

Fonte: Exame

Banco do Brasil destina R$ 972 milhões do Pronampe no Rio Grande do Sul

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O Banco do Brasil (BB) liberou R$ 972 milhões nas duas fases do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Empresas de todos os portes e segmentos que atuam no Rio Grande do Sul podem contar com o auxílio para dar início à retomada das atividades, fortemente impactadas pela pandemia.

De acordo com o superintendente de Varejo do BB no Estado, Pablo da Silva Ricoldy, que palestrou na reunião-almoço da Federasul nesta quarta-feira, 20, sobre o tema “Soluções do Banco do Brasil para impulsionar a economia do RS”.

Esses recursos, segundo ele, ajudaram a fomentar a economia e permitiram aos empresários que fortalecessem estoques, mantivessem funcionários e gerassem novos postos de trabalho. “Neste momento de recuperação e retomada, liberar todo esse montante é motivo de comemoração”, diz o Executivo, que assumiu o cargo no início deste mês e está em viagem pelo Interior para conhecer a realidade do empresariado gaúcho.

Entre os setores que sofreram maior impacto da pandemia, Ricoldy cita o turismo, serviços e comércio, em especial micro e pequenas empresas que necessitaram fechar as portas durante o período de isolamento em função da propagação da Covid-19. Por isso, a entidade investiu também em opções como antecipação de recebíveis, o que ajuda a aliviar o fluxo de caixa.

Fonte: Jornal do Comércio

BB transforma postos de atendimento em loja, afirma sindicato

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Como parte do processo de sua reestruturação, a direção do Banco do Brasil está transformando os PAAs (Posto de Atendimento Avançado) em lojas autônomas, sem vínculo com as agências madrinhas, como aponta o Sindicato dos Bancários da Bahia. Com a mudança, o gerente de relacionamento, que era o responsável pelas unidades, será nomeado como gerente geral, mas sem receber o valor correto pela função.

O BB tem no total 992 PAAs que atendem, na grande maioria, cidades pequenas, no interior do país. São municípios sem agência do banco. Os postos eram vinculados às unidades maiores, que davam suporte necessário para o atendimento. Mas, a partir da mudança, toda decisão será tomada no próprio PAA, sem vínculo com a agência mãe.

A alteração imposta pela direção da empresa, sem nenhum diálogo ou negociação com os trabalhadores, obriga os atuais gerentes de relacionamento a assumirem o novo cargo com apenas o acréscimo de R$ 132,00 no salário. Ou seja, por apenas R$ 6,00 ao dia, os trabalhadores vão assumir a função de gerente geral. Um valor desproporcional do que realmente ganha a função.

Para piorar, o trabalhador que não quiser assumir o cargo imposto pelo BB, perde a função e também a comissão, porque nos postos de atendimento não terão nenhum outro gerente. Consequentemente, o funcionário entrará no VCP (Vantagem de Caráter Pessoal) e se tornará escriturário.

Assim que informada da reestruturação, o Sindicato dos Bancários da Bahia debateu, no dia 20 de outubro, o assunto na Comissão de Empresas do BB, para cobrar explicações, mas o banco somente afirma que irá implantar o sistema, ignorando a desproporcionalidade da função com o aumento proposto. O Sindicato disse que não aceitará  que os funcionários trabalhem mais sem a devida remuneração e continuará denunciando a atitude abusiva do Banco do Brasil.

Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia

Em nova campanha, BB apoia os brasileiros na retomada de planos e projetos

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A retomada está batendo na porta de todos os brasileiros. As pessoas estão voltando às suas rotinas e se reestabelecendo depois de tantos desafios vividos nos últimos dois anos, principalmente em virtude da pandemia da Covid-19. Para apoiar seus clientes e trazer uma injeção de ânimo para a população, o Banco do Brasil acaba de lançar sua nova campanha de crédito com o conceito “Bora Brasil”.

Assinada pela WMcCann, a campanha tem como mensagem principal “No Banco do Brasil, tem crédito para tudo o que você imaginar” e estimula que as pessoas retomem seus planos e projetos com a ajuda do BB. São oferecidas oportunidades de crédito pra tudo que o cliente imaginar: comprar uma casa, trocar de carro, empreender ou até mesmo regularizar sua vida financeira.

”Acreditamos que podemos ofertar aos brasileiros, de forma encorajadora, soluções que estimulem a retomada de seus planos e oportunidades para que organizem sua vida financeira.” afirma Paula Sayão, diretora de Marketing do Banco do Brasil.

“Essa campanha nasce em um momento muito importante para o brasileiro, onde a esperança bate na porta e anunciamos todo o apoio do Banco do Brasil para a população, selando o compromisso da instituição financeira em apoiar seus clientes e milhares de brasileiros nesta retomada”, diz Patricia Andrade, VP executiva e diretora-geral da WMcCann Brasília.

A comunicação da campanha promove também uma promoção com prêmios de até R$ 100 mil reais. A estratégia de comunicação conta com veiculação em TV aberta com abrangência nacional, mídia Out of Home (OOH), peças digitais, além de merchans e spots para rádio.

Fonte: Cidade Marketing

 

Manaus Previdência recebe visita institucional do Banco do Brasil

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Na manhã da última quarta-feira (19/10), a diretora-presidente da Manaus Previdência, Daniela Benayon, recebeu a visita de agentes do Banco do Brasil (BB), Sebastião Soares (Gerente Geral), Suelen Martins (Gerente de Relacionamento) e Rui Mesquita (Superintendente Comercial) para estreitar relacionamento institucional.

Na ocasião, também estavam presentes o Superintendente de Investimentos da Manaus Previdência, Flávio Castro e a Diretora de Administração e Finanças, Lyvia Guimarães.

Por conta da Covid-19, os representantes do BB mantinham contato com o Instituto à distância e ontem puderam retornar à sede presencialmente. “A Manaus Previdência é um instituto muito bem organizado, muito bem gerido, com pessoas preparadas”, ressaltou o Gerente Geral do BB no Amazonas, Sebastião Soares.

Fonte: Manaus Previdência

Prefeitura de Paraibuna assina linha de crédito junto ao Banco do Brasil

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Na última sexta-feira (15), o prefeito de Paraibuna, interior de São Paulo, Vitão Miranda, recebeu em seu Gabinete, no Paço Municipal, um grupo de executivos ligados ao Banco do Brasil, o Gerente Geral da Agência do Setor Público de São Paulo – Sudeste, Ronaldo Guibo; o Gerente Regional de Relacionamento de Governo, Samuel Locoselli; e o Geral Geral da Agência do Banco do Brasil de Paraibuna, Luís Cláudio Toledo Araújo.

A reunião marcou a assinatura de uma linha de crédito de R$2 milhões que será concedida à Administração Pública Municipal para compra de caminhões basculantes destinados à manutenção das estradas rurais, aquisição de câmeras de segurança e instalação do sistema de videomonitoramento por câmeras em Paraibuna, incluindo também recursos para o projeto de revitalização da calçada da Av. Dr. Carlos Guimarães (Beira Rio).

O Chefe do Poder Executivo do Município explicou a importância da linha de crédito para concretização dos projetos em benefício da população. “A Prefeitura não teria condições de arcar com os custos dessas importantes aquisições, por isso, quero aproveitar para agradecer aos vereadores que aprovaram o projeto de lei na Câmara, autorizando nosso município a conseguir os recursos junto ao Banco do Brasil, que serão pagos em 60 parcelas a juros acessíveis aos cofres públicos municipais”, afirma o prefeito.

Segundo o Governo Municipal, a frota de caminhões da Prefeitura é antiga e, levando-se em conta o fato de Paraibuna ter uma malha viária rural com mais de 1.200 km de estradas de terra, se faz necessária a compra de caminhões zero quilômetro com melhor estrutura e desempenho para ajudarem nos trabalhos de melhorias das estradas rurais, o que irá facilitar as condições do trânsito e proporcionar uma melhor qualidade de vida aos moradores da zona rural.

O acesso aos recursos a serem disponibilizados pelo Banco do Brasil permitirá à Gestão Municipal melhores condições financeiras para o desenvolvimento de políticas públicas em prol da própria população, nas áreas de segurança pública, manutenção de vias públicas rurais, e de mobilidade urbana com melhor acessibilidade aos moradores e turistas.

O dinheiro do financiamento somente será liberado pelo Banco do Brasil quando a Prefeitura concluir os processos licitatórios e a assinatura dos contratos com as empresas vencedoras dos certames, em cada aquisição a ser realizada pelo Poder Público Municipal, contribuindo assim para dar maior transparência e credibilidade na utilização da linha de crédito.

Fonte: Prefeitura Municipal de Paraibuna

 

Banco do Brasil passa a receber tributos municipais em Lucélia

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A Prefeitura de Lucélia, no interior de São Paulo, realizou convênio com o Banco do Brasil para o recebimento de taxas e impostos como IPTU e ISSQN emitidos pela municipalidade. Os pagamentos poderão ser realizados nos caixas eletrônicos, Internet Banking, aplicativos e correspondentes Banco do Brasil.

A iniciativa visa facilitar para que o contribuinte tenha mais opções para o pagamento.

As Casas Lotéricas, agências da Caixa Econômica Federal e correspondentes Caixa Aqui, continuam credenciados para o recebimento.

Fonte: Prefeitura Municipal de Lucélia

 

Banco do Brasil doa R$ 100 mil ao grupo de refugiadas afegãs

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O presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, anunciou a doação de R$ 100 mil ao grupo de sete juízas afegãs e seus familiares que chegou ao Brasil nesta quarta-feira (20/10). O anúncio atendeu a um telefonema do presidente Jair Bolsonaro, com pedido para que o BB contribuísse com a acolhida das refugiadas.

O anúncio da doação ocorreu durante coletiva de imprensa da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), que se mobilizou para ajudar as juízas afegãs. Segundo Fausto Ribeiro, elas terão direito a uma conta no Banco do Brasil. O presidente da instituição financeira também anunciou um canal para mais contribuições. Quem quiser ajudar o grupo de refugiados pode fazer uma doação por meio de pix, o sistema de pagamento digital. O email é pix.nosporelas@fbb.org.br.

As sete juízas afegãs que receberam asilo no Brasil ficarão hospedadas em Brasília, na Escola Superior de Defesa. A ação humanitária está sendo coordenada pelo Ministério da Defesa, em parceria com o Itamaraty e a Associação dos Magistrados Brasileiros.

Fonte: Blog Correio Braziliense

 

Taxa média do empréstimo pessoal varia 0,95% em outubro, diz Procon-SP

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A taxa média do empréstimo pessoal teve variação positiva de 0,95% em outubro, segundo a pesquisa de taxa de juros do Procon-SP.  Nos seis bancos pesquisados, a taxa média do crédito pessoal ficou em 6,38% ao mês, acréscimo de 0,06 ponto percentual (pp) em relação à média referente ao mês anterior, que foi de 6,32%, representando uma variação positiva de 0,95%.

O levantamento foi feito em 4 de outubro pelo Núcleo de Inteligência e Pesquisas da Escola de Proteção e Defesa do Consumidor nos seguintes bancos: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander.

No cheque especial, a taxa média dos bancos pesquisados manteve-se em 7,96% ao mês, sem alteração em nenhum dos bancos pesquisados.

Segundo o Procon-SP, as mudanças foram promovidas pelos Bancos do Brasil e Bradesco. O Banco do Brasil alterou sua taxa de 5,73% para 5,81%, um acréscimo de 0,08 pp, representando uma variação positiva de 1,40%. E o Bradesco alterou sua taxa de 7,42% para 7,72%, um acréscimo de 0,30 pp, representando uma variação positiva de 4,04%.

“O Procon-SP recomenda que o consumidor fique sempre atento ao seu orçamento. No caso de dívidas, deve pesquisar formas de obter linhas de crédito ou até mesmo buscar alternativas para negociá-las. Uma forma de pagar as dívidas de cheques especiais e cartão de crédito é trocá-las por empréstimos consignados, pois eles possuem taxas de juros menores”, diz o Procon-SP.

Fonte: Agência Brasil

Conta digital para menores de idade vira “filão” para bancos

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Em uma disputa acirrada e crescente entre bancos tradicionais e fintechs, os menores de idade já entraram no foco de atenção das instituições financeiras. Com isso, as crianças e jovens ganham cada vez mais opções. Desta vez é o C6 que lança uma conta focada nesse público, batizada de C6 Yellow.

Antes o next, banco digital do Bradesco, já tinha dado um passo semelhante ano passado, ao lançar uma conta focada nos menores de idade por meio de uma parceria com a Disney para utilizar os personagens para customização da interface. Também no ano passado o banco Inter lançou a “conta kids”.

No caso do C6, jovens clientes poderão escolher a cor do cartão entre a cartela que inclui as opções de amarelo, azul, verde, rosa e laranja. Será possível aos pais utilizar a opção mesada e programar uma entrada mensal na conta dos filhos – e todos os gastos serão comunicados por SMS.

Fonte: Estadão

Saúde mental na aposentadoria

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Você sabia que o número de idosos em nosso país deve triplicar até 2050, chegando a 29,3% da população?

Com esse aumento da expectativa de vida, o equilíbrio entre saúde mental e física se torna ainda mais importante para termos uma população envelhecendo da melhor forma possível.

Neste último dia do Setembro Amarelo, mês que busca a prevenção ao suicídio, preparamos um podcast com a participação da psicóloga Vanessa Viana Carlos, da Clínica Psico Equilíbrio. O tema é saúde mental na aposentadoria.

Acesse, confira e não deixe de seguir o Economus no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=Y7Jp6Svj6Bg.

Fonte: Economus

Eleições AGEBB 2021: definidos chapa de diretoria e candidatos aos conselhos

Publicado em: 19/10/2021

A AGEBB apresentou no dia 18 de outubro a chapa única e os candidatos que buscam vagas como novos membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal nas Eleições AGEBB 2021. O pleito, em plataforma online, ocorre entre 6 e 13 de dezembro. As inscrições foram encerradas no último dia 15.

Confira abaixo a lista dos candidatos.

Inscrição para Diretoria Executiva:

Chapa Novos Rumos

Presidente: Adriano Domingos

1° Vice- Presidente: Denison Jordão Lima

2° Vice- Presidente: Ronald José dos Reis Feres

 

Inscrições para Conselho Fiscal:

1- Aliomar Jardim Pinho

2- Marcelo Augusto Lopes Gregorio

3- Diogo Pragana Costa

4- Audecir de Carvalho

 

Inscrições para Conselho Deliberativo:

1- Luciano Stangherlin

2- Luiz Gilberto Avanço

3- Enrique Cesar de Oliveira Aznar

4- Claudio Roberto Mattiolli

5- Alex Simioni

6- Rosana Cristina Calil

7- Osvaldo Barquilha Amiranda

8- Vânia Myrian Siviero

9- Luis Carlos Marangão Pronesti

10- Luiz Carlos da Silva Filho

11- Élcio Luis de Oliveira

Fonte: AGEBB

Banco do Brasil vende participação no Digio para Bradesco por R$ 625 milhões

Publicado em: 15/10/2021

O Banco do Brasil (BBAS3) vendeu sua participação no banco digital Digio para o Bradesco (BBDC4), de acordo com o comunicado divulgado ao mercado na noite desta sexta-feira (8).

Por meio da controlada Bradescard Elo Participações, o Bradesco celebrou com a BB Elo Cartões Participações, controlada do Banco do Brasil, um contrato para a aquisição de 49,99% do Digio. O contrato foi assinado com a interveniência da Elo Participações Ltda. e de outras empresas que compõem a atual estrutura societária do Digio.

O valor que o Bradesco pagará pela participação é de R$ 625 milhões. Após a transação, o Bradesco passará a deter, indiretamente, 100% do capital social do Digio.

O Digio foi criado pelo Grupo Elopar, holding que surgiu em 2015 por meio de uma parceria entre o Banco do Brasil e o Bradesco. Atualmente, o banco digital conta com aproximadamente 2 milhões de cartões de crédito e uma carteira de crédito de R$ 2,5 bilhões.

A operação representa um avanço do Bradesco sobre o campo da inovação em um momento de intensa concorrência por conta do surgimento das fintechs.

O banco tem cerca de dois milhões de cartões de crédito e oferece contas e crédito pessoal aos seus clientes. A carteira de crédito do banco é da ordem de R$ 2,5 bilhões.

“A transação está alinhada com a estratégia do Bradesco de investir em empresas digitais, complementando de maneira diversificada a sua atuação e atingindo variados públicos, com diferentes modelos”, disse o Bradesco.

A conclusão da transação está sujeita à aprovação do Banco Central e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), além do cumprimento de outras condições.

Fonte: Money Times com Seu Dinheiro