Prévia de balanços: Banco do Brasil e BTG Pactual devem ser os destaques do 3T22

Publicado em: 28/10/2022

A temporada de resultados do 3T22 para o setor financeiro começa nesta semana. Entre os bancos, a nosso ver, Banco do Brasil, BTG Pactual e Itaú devem ser os principais destaques positivos.

Tratando das instituições que não são bancos, esperamos que a BB Seguridade e a Cielo apresentem os resultados mais fortes, enquanto o IRB Brasil RE pode decepcionar mais uma vez.

Esperamos que o Banco do Brasil apresente resultados muito fortes no 3T22, com boa evolução da renda líquida com juros e expansão do lucro líquido das empresas investidas. O lucro líquido do Banco do Brasil deve avançar para o topo de seu guidance revisado.

O Itaú Unibanco deve continuar a apresentar bons resultados, mantendo seu bom momento de resultados, especialmente no negócio de crédito, sustentando uma forte rentabilidade financeira junto aos clientes. Esperamos que o lucro cresça 19% no ano, mantendo o ROAE na marca de 21%.

O BTG Pactual também deve apresentar bons resultados no 3T22, apoiados pelo desempenho consistente da gestão de patrimônio e ativos e empréstimos corporativos e ventos favoráveis da alta da taxa Selic na linha de juros e outros.

O Bradesco deve apresentar resultados medíocres, em função de uma renda líquida com juros ainda negativa com o mercado e uma pequena deterioração na qualidade do crédito.

Por outro lado, o Bradesco deve continuar reportando uma boa recuperação do Negócio de Seguros (principalmente dos resultados operacionais).

Também esperamos que o Santander reporte contratempos de renda líquida com juros com o mercado e altos níveis de inadimplência, enquanto o desempenho de sua carteira de crédito pode continuar abaixo de seus principais pares privados, levando seu lucro líquido a registrar uma ligeira queda em relação ao ano anterior.

Entre os bancos de médio porte, o Banco Pan pode apresentar resultados medíocres principalmente sobre a inadimplência ainda elevada.

O Banrisul pode apresentar números fracos, com resultado inferior, mesmo considerando eventos não recorrentes (de provisões cíveis e trabalhistas).

Entre as Seguradoras, a BB Seguridade deve apresentar outro resultado muito bom, após forte desempenho em prêmios emitidos (rural e prestamista), suportando também receitas de corretagem e normalização de sinistros.

A Porto poderá apresentar melhores números no segmento de seguros de automóveis, com prémios crescendo fortemente, sinistralidade com ligeira melhoria na comparação trimestral e alguma recuperação nos resultados financeiros líquidos.

Do lado negativo, o IRB deve apresentar resultado negativo, impactado por um índice de sinistralidade muito alto (especialmente de Prejuízos Rurais).

Esperamos um desempenho positivo para a Cielo, que deve continuar melhorando seus resultados, em suas duas divisões: Cielo Brasil (com melhora do MDR) e Cateno (com bons volumes transacionados). Além disso, projetamos o crescimento de lucro líquido para a Cielo de 8% na comparação anual.

Em relação à B3, ela pode continuar apresentando resultados medíocres, refletindo o desempenho mais fraco do segmento de ações listadas (que refletiu menor valor de mercado das ações listadas), levando o lucro líquido a apresentar uma ligeira queda na comparação anual.

Fonte: Safra

 

Lucro dos grandes bancos deve chegar aos R$ 25 bilhões no terceiro trimestre

Publicado em:

Quem acompanha os balanços dos grandes bancos brasileiros deve estar se sentindo preso num feitiço do tempo. Ao longo de 2022, as expectativas dos analistas para os resultados das instituições financeiras têm se repetido a cada safra de balanços e, para o terceiro trimestre, temos uma nova reprise.

Assim como nas temporadas anteriores de balanços, os investidores devem ficar atentos mais uma vez, aos indicadores tradicionais de qualidade dos ativos dos bancos, muito mais do que aos lucros.

O principal deles é a inadimplência, mas o foco também recai sobre os dados de renegociações de dívidas e venda de carteiras ‘podres’.

Ainda que um aumento da inadimplência já seja esperado, os resultados e as justificativas da direção dos bancos para os números serão essenciais para traçar um cenário para as instituições no curto prazo.

A piora da inadimplência pode levar, por exemplo, a uma desaceleração da contratação de créditos mais arriscados, afetando a margem financeira no ano que vem.

Nada disso, porém, vai tirar os bancões do trilho dos lucros bilionários. A expectativa é que o resultado combinado de Itaú, Banco do Brasil, Bradesco e Santander atinja R$ 25 bilhões, o que representa um avanço de 9% em relação ao terceiro trimestre do ano passado.

O duplo efeito da alta dos juros nos bancos

O cenário macroeconômico para os bancos não tem sido dos mais construtivos. A taxa básica de juros, a Selic, chegou a 13,75%. Se por um lado o juro alto é bom para as instituições financeiras, por outro pode ser uma armadilha em razão do endividamento cada vez maior das famílias.

Na última Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o total de lares brasileiros com dívidas a vencer chegou a 79,3%.

Dentre os consumidores mais pobres, a proporção passou de 80,3%, o maior nível da série histórica da pesquisa, iniciada em 2010. A inadimplência acelerou para 30%, também o maior patamar da série histórica.

Ainda assim, dados do Banco Central indicam que o crescimento do crédito continua em níveis saudáveis, mesmo que em desaceleração. Ao mesmo tempo, os spreads bancários — ou seja, a diferença entre os juros que o banco paga e os juros que ele cobra — continuam em níveis recorde.

Para os analistas do Santander, isso deve ser suficiente para mitigar os impactos da inadimplência, que está concentrada em empréstimos sem garantia, como, por exemplo, cartão de crédito.

Quais bancos se sairão melhor?

É quase consenso que o Bradesco (BBDC4) e o Santander (SANB11) terão o pior desempenho no terceiro trimestre, enquanto o Itaú (ITUB4) e o Banco do Brasil (BBAS3) serão, novamente, os destaques positivos.

Quem inaugura a safra de balanços é o Santander, que divulga os resultados na quarta-feira(26), antes da abertura do mercado.

Na segunda semana de novembro, os outros bancos publicam seus balanços um após o outro: Bradesco no dia 8, Banco do Brasil no dia 9 e Itaú no dia 10.

Santander (SANB11)

Data do balanço: 26 de outubro (antes da abertura)
Lucro projetado para o 3º tri 2022: R$ 2,991 bilhões (-30% ante o 3º tri de 2021)*

Praticamente nenhum analista que cobre os grandes bancos tem palavras positivas para dizer sobre o Santander neste trimestre.

O tom geral é de piora da margem financeira com os clientes e também com o mercado, além de recuo do lucro tanto na comparação trimestral quanto na comparação anual.

A expectativa é de que a inadimplência continue com viés de alta, mas com menos ímpeto do que nos trimestres anteriores. No segundo trimestre, as dívidas vencidas há mais de 90 dias chegaram a 2,9%, um índice estável em relação ao primeiro trimestre.

No entanto, em se tratando especificamente dos clientes pessoa física, a inadimplência vem em trajetória de alta nos últimos 12 meses. No mês de junho, o índice desses clientes chegou a 4,1%, acima dos níveis pré-pandemia.

“A qualidade dos ativos deve continuar se deteriorando, mesmo considerando os níveis altos de renegociações, levando a custos altos de provisões”, afirmou o Bank of America em relatório.

Bradesco (BBDC4)

Data do balanço: 8 de novembro (depois do fechamento)
Lucro projetado para o 3º tri 2022: R$ 6,749 bilhões (estável ante o 3º tri de 2021)*

As projeções para o Bradesco no terceiro trimestre não estão tão ruins quanto as do Santander, mas tampouco estão otimistas.

A expectativa dos analistas é de que o Bradesco apresente resultados “sem brilho”, com avanço das receitas líquidas de juros, mas sem efeito no lucro trimestral.

Além disso, o mercado espera por mais uma piora da inadimplência, que vem seguindo uma trajetória ascendente desde que atingiu os níveis mais baixos durante o primeiro ano da pandemia.

No segundo trimestre, as dívidas vencidas há mais de 90 dias chegaram a 3,5% da carteira do Bradesco, com destaque para os clientes pessoa física e pequenas e médias empresas.

O Itaú BBA, que vinha recomendando compra das ações do Bradesco desde o primeiro trimestre deste ano, desistiu depois de calcular as expectativas para o terceiro trimestre.

“Não apenas a inadimplência ainda está em alta, mas houve contaminação do portfólio de pequenas e médias empresas”, disseram os analistas em relatório.

Assim, o Itaú BBA mudou a recomendação das ações do Bradesco para neutro.

Banco do Brasil (BBAS3)

Data do balanço: 9 de novembro (depois do fechamento)
Lucro projetado para o 3º tri 2022: R$ 7,245 bilhões (+41% ante o 3º tri de 2021)*

Queridinho dos analistas, o Banco do Brasil deve entregar resultados sólidos mais uma vez neste trimestre. Alguns preveem, inclusive, que suas próprias projeções de lucro podem estar mais baixas do que os números que o banco público vai, de fato, apresentar.

A expectativa é de crescimento tanto do lucro líquido quanto da margem financeira, associados a uma carteira de crédito saudável.

“Além disso, as receitas de tarifas também devem ser fortes nas comissões de administração de fundos e contas correntes, compensando parcialmente as maiores despesas operacionais com aumentos de salários”, afirmaram analistas do Bradesco BBI.

A inadimplência deve ter uma piora marginal, ao mesmo tempo que os custos com provisões devem crescer em linha com o guidance do banco para o ano.

Vale ressaltar que os resultados espetaculares do Banco do Brasil neste ano fizeram a direção revisar suas próprias projeções.

No início do ano, a previsão interna era de que o lucro total de 2022 ficaria entre R$ 23 e 26 bilhões. Mas após os fortes resultados do primeiro semestre, a projeção passou para entre R$ 27 e R$ 30 bilhões.

A empolgação com o momento do Banco do Brasil é tanta que quase todos os analistas recomendam comprar as ações. Alguns gestores, inclusive, reforçam o coro, dizendo que os papéis estão baratos.

Itaú Unibanco (ITUB4)

Data do balanço: 10 de novembro (depois do fechamento)
Lucro projetado para o 3º tri 2022: R$ 8,036 bilhões (+18,5% ante o 3º tri de 2021)*

Último banco grande a publicar seus resultados nesta temporada, o Itaú deve ver novo aumento dos lucros e também das margens com os clientes e com o mercado.

O consenso de mercado indica que o lucro trimestral do Itaú deve ultrapassar os R$ 8 bilhões no terceiro trimestre. Caso isso se concretize, será o maior da história dos bancos brasileiros.

O mercado prevê, ainda, que a qualidade dos ativos do Itaú deve permanecer melhor do que a dos concorrentes, mas com ligeiro aumento da inadimplência e das provisões.

“Vemos chances de que as receitas com tarifas venham melhores do que o previsto, dada à boa performance dos seguros, mas, por outro lado, as despesas de curto prazo (opex) também devem vir acima do previsto devido aos impactos do reajuste salarial anual”, afirmou o Bank of America.

Apesar das projeções otimistas para o Itaú, ele não é o preferido dos analistas, que veem as ações do Banco do Brasil com maior potencial.

Fonte: Seu Dinheiro

 

A poucos dias da eleição, presidente do BB entra em campo para negar privatização

Publicado em:

Fausto Ribeiro, o presidente do Banco do Brasil, gravou e postou um vídeo de 1m45, para negar que haja qualquer decisão do governo Bolsonaro em privatizar o Banco do Brasil. O vídeo é uma óbvia exigência da campanha presidencial.

Desestatizar o BB é assunto polêmico. Não se mexe neste tipo de vespeiro em véspera de eleição. Ribeiro disse que esta é uma “informação sem qualquer fundamento” :

— Posso que nunca tratei deste assunto com com qualquer integrante do governo.

Ribeiro precisa, no entanto, se entender com Paulo Guedes. A vários interlocutores o ministro da Economia tem repetido que, se Jair Bolsonaro for reeleito, o BB é o primeiro de uma lista de estatais intocáveis que ele quer desestatizar. A Petrobras seria a segunda.

Fonte: O Globo

 

Funcionários do Banco do Brasil temem privatização

Publicado em:

Funcionários do Banco do Brasil estão preocupados com a sinalização, cada vez mais forte, do atual governo de privatizar a entidade. O ministro da Economia, Paulo Guedes, que continuará no cargo caso ocorra a reeleição, conseguiu tirar do papel a privatização de Eletrobrás, Correios e BR Distribuidora, tendo manifestado diversas vezes que o BB está “na fila”.

“Observamos preocupados esse interesse de vender o BB, que coloca em risco tanto o futuro dos trabalhadores quanto o futuro do país, dada a importância dos bancos públicos para o desenvolvimento do país e como indutor da economia local”, avalia Rafael Matos, que foi o primeiro Representante dos Funcionários (Caref) eleito no Conselho de Administração do BB.

Ainda em 2020, o atual presidente da República declarou em uma entrevista à Veja seu interesse em entregar o banco ao mercado somente em 2023, portanto, em caso de reeleição. Em entrevista mais recente à mesma revista, ele voltou a defender as privatizações sob o argumento de que “quanto mais Estado, pior”.

A atual Caref, Débora Fonseca, destaca também que o medo de privatização é um sentimento crescente entre os colegas, “porque são recorrentes as falas do ministro da Economia colocando o BB na pauta de privatizações”, por isso, a eleição presidencial passa a ter uma importância especial. “Precisamos avaliar qual candidato se compromete não só com a manutenção do banco, mas também com sua utilização como mecanismo de recuperação econômica”, pondera.

Desmonte silencioso

O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, alerta que o BB passou, nos últimos quatro anos, por um processo de redução no número de agências e funcionários, que remete ao mesmo caminho que levou à privatização de outros bancos públicos. “Foram mais de 1.500 agências fechadas e mais de 10.500 funcionários dispensados no período”, relata.

Fernanda Lopes, funcionária do BB e secretaria de Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), pontua que, “além de reduzir a oferta de serviço bancário à população”, o processo de encolhimento do banco sobrecarrega os trabalhadores, com aumento de denúncias de assédio moral e metas abusivas.

“Há necessidade de mais contratações pelo BB, não apenas para reequilibrar as tarefas entre os funcionários, mas também para melhorar o atendimento aos clientes, porque, nesse processo de desmonte, periferias e pequenas cidades são as que mais sofrem com filas de espera”, completa.

Fonte: Contraf-CUT

 

Polo compra Banco do Brasil e Petrobras e vê proteção na lei das estatais

Publicado em:

Mesmo com os riscos políticos sobre empresas estatais a dias das eleições presidenciais, a Polo Capital avalia que este não é o momento de ficar de fora de Banco do Brasil (BBAS3) e Petrobras (PETR3;PETR4), ainda que com posições reduzidas, diz o sócio e gestor Conrado Rocha, em entrevista.

A gestora, que administra um patrimônio de R$ 4,3 bilhões de acordo com a Anbima, estava fora de ambas as estatais, mas decidiu montar posições após o primeiro turno das eleições, aproveitando os preços descontados.

Rocha avalia que há proteções legais construídas nos últimos anos que não devem ser revertidas, independentemente de quem vencer a eleição presidencial em 30 de outubro.

Além da lei das estatais, ele destaca que o Banco do Brasil conta ainda com o crivo do Banco Central, regulador do setor e que teve sua autonomia aprovada.

As ações das estatais têm reagido ao cenário eleitoral, pois o mercado avalia que um eventual governo de Luiz Inácio Lula da Silva poderia significar menos independência e eficiência dessas empresas, na comparação com uma reeleição de Jair Bolsonaro.

“Banco do Brasil pode até cair logo após as eleições no caso de Lula vitorioso, mas está tão barato e tem tanta proteção com lei das estatais e pelo Banco Central que achamos difícil cair demais depois de passado 1, 2 ou 3 meses”, disse, acrescentando não acreditar que Lula gastaria capital político importante no primeiro ano para alterar a lei das estatais.

No caso de Petrobras, Rocha avalia que a empresa “é a petroleira mais barata do mundo” e que, em caso de uma vitória de Jair Bolsonaro, “teria espaço para ganhar muito”, o que justificaria a posição da gestora. “Mas todo mundo tem medo, então a posição é pequena.”

A gestora, que adota uma estratégia long short com operações de compra e venda de ativos dentro de um mesmo setor, também possui posições dentro de outros segmentos que têm reagido às sinalizações políticas. Ao contrário das estatais, o setor educacional se favoreceu depois que Lula sinalizou a volta de um programa de financiamento estudantil nos moldes do Fies, caso eleito.

Nesse caso, Rocha coloca Ânima e Ser Educacional no topo da lista. Ânima é, inclusive, a segunda maior posição do fundo hoje. “Mesmo sem o Fies, entendemos que está tão barato que o discurso do Lula chamou a atenção para o setor.” O sócio da Polo optou ainda por Tenda no setor de construção civil.

Ele também vê espaço para empresas alavancadas se beneficiarem do fim do ciclo de alta de juros e da redução de risco político, passadas as eleições. No setor de saúde, as empresas favorecidas são Kora, Dasa e Rede D’Or.

Fonte: Money Times

Governo do TO projeta parceria com BB em relação ao passivo dos servidores

Publicado em:

O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa (Republicanos), recebeu no dia 19 de outubro representantes do Banco do Brasil (BB) no Estado para reforçar as parcerias entre o Palácio Araguaia e a instituição bancária. “Temos trabalhado com o Banco do Brasil porque é uma instituição que tem segurança jurídica, com credibilidade com o povo tocantinense. É um banco importante para o governo porque juntos trabalhamos com uma série de projetos essenciais para a população. Inclusive, com os passivos dos servidores, que o Banco do Brasil também vai fazer a sua proposta para trabalhar com essa pauta. São essas e muitas outras frentes que atuamos em parceria”, ressaltou o chefe do Poder Executivo.

Superintendente de Governo do Centro Oeste do Banco do Brasil, Rui Barbosa Mesquita também reforçou que a visita teve a intenção de avançar nos diálogos para estabelecer cooperações mútuas que envolvam a instituição e o Poder Executivo Estadual. “O objetivo é reforçar a parceria do Banco do Brasil com o Estado, esse cliente importantíssimo. Viemos colocar o banco à disposição do Governo do Estado do Tocantins para novas parcerias, reafirmar o nosso compromisso de estar sempre presente, sempre parceiro. Como banco, colocamos nossos portfólios com consultoria, crédito e infraestrutura. Estamos dispostos a contribuir com o Estado”, destacou.

Também estiveram presentes os secretários da Fazenda, Júlio Edstron, de Planejamento e Orçamento, Sergislei Silva de Moura, da Casa Civil, Deocleciano Gomes Filho, além de representantes do banco: os gerentes de relacionamento João Márcio Ferreira do Santos, e o gerente geral do Escritório Setor Público, Márcio Corrêa.

Fonte: Portal Cleber Toledo

 

 

Banco do Brasil confirma presença na Expoagro 2023 em Dourados

Publicado em:

O presidente do Sindicato Rural de Dourados, Ângelo Ximenes recebeu a superintendente comercial para o Centro Oeste do Banco do Brasil, Natália Parente que esteve acompanhada do gerente geral da agência Dourados, Anderson Zanco e do gerente geral da agência Agro do BB, Paulo Sérgio Gomes.

Durante o encontro nesta terça-feira (25), ficou definido que virá uma carreta itinerante do Banco do Brasil, maior que a da edição anterior da feira. “O volume de negócios pelo Banco foi de meio bilhão de reais”, destacou Ximenes. Para 2023 a meta é ainda maior: “Estimamos chegar a 800 milhões de reais em negócios”, aponta Paulo Sérgio.

O Banco do Brasil, maior financiador da feira, reafirma o compromisso com Dourados e região por meio de linhas de crédito e taxas diferenciadas na Expoagro. E para atender a crescente demanda na agroindústria houve mudanças em algumas linhas de crédito: O Fundo Constitucional do Centro Oeste, o FCO, por exemplo, hoje foi direcionado também para “aves e suínos”, ressalta Paulo Sérgio.

Sobre Armazenagem, Natália também diz que é possível melhorar as taxas para o produtor: “Assim que estabilizar a Selic, a gente consegue taxa melhor”, afirma a superintendente. Irrigação, implantação de pastagens, correção de solo, também possuem crédito diferenciado, ponderou o gerente de Agro.

Em uma breve análise do mercado, a valorização do milho, assim como a procura pelos grãos no mercado brasileiro por parte da China e ainda o cenário de estabilidade política graças às ações do Ministério da Agricultura foram elencados como fatores de sustentabilidade nos últimos anos. A chegada da ex – ministra da Agricultura Teresa Cristina ao Senado também gera expectativas animadoras para o setor.

A Superintendente finalizou a reunião afirmando que o Banco do Brasil segue de portas abertas aos produtores e que tem expectativa de participar pessoalmente da Expoagro 2023. A feira está agendada para ocorrer entre os dias 12 e 21 de maio, no Parque de Exposições em Dourados.

Fonte: O Progresso

 

Seleção de Conselheiros 2023: confira a lista de documentos comprobatórios

Publicado em:

Para garantir a participação dos candidatos interessados em participar do processo de Seleção de Conselheiros 2023, é fundamental a preparação da documentação necessária para a comprovação das informações curriculares. O modelo atual do currículo, as instruções para seu preenchimento e a lista de documentos comprobatórios podem ser consultados no site da Previ em, Investimentos na Previ >> Governança de Investimentos >> Conselheiros >> Documentos. Lá estão as orientações para o preenchimento do currículo e a lista de documentos comprobatórios.

Só é necessária a comprovação de novas informações registradas. Ou seja: documentos comprobatórios que já tenham sido encaminhados para participação em processos anteriores não precisam ser reenviados.

Após o encerramento das inscrições, as informações declaradas no currículo serão conferidas com base nos documentos comprobatórios enviados eletronicamente. A ausência de comprovação documental relativa às informações prestadas no momento do preenchimento do currículo tornará sem efeito a pontuação recebida em decorrência de tal declaração.

Vale lembrar que a validade do Banco de Candidatos formado na Seleção 2022 foi prorrogada para a Seleção 2023. Esse público está dispensado de nova inscrição, mas poderá enviar documentos comprobatórios de atualizações dos quesitos curriculares com as realizações do último ano. Os procedimentos para o envio serão informados no Edital, que será publicado em 28/10.

Confira a lista de documentos comprobatórios para validação das informações curriculares.

Diversidade

A Previ entende que ter mais diversidade nos conselhos, manifestada pela representação de gênero, raça e um amplo espectro de formação e experiências, contribui para a sustentabilidade dos negócios e melhores resultados para os acionistas.

A Entidade apoia iniciativas que prestigiem a diversidade. Dessa forma, sempre que possível, analisa a composição dos conselhos das empresas em que possui investimentos com o objetivo de contribuir com a diversidade cada vez maior nos órgãos de governança de suas empresas participadas.

Diversidade é um dos fatores que a Previ prestigia nas indicações de candidatos aos conselhos. Por isso, alertamos aos candidatos que dispensem especial atenção ao devido preenchimento ou revisão da seção do currículo referente aos Dados Cadastrais, em especial no que tange ao campo raça. A conferência do e-mail cadastrado também é importante por ser o principal canal de comunicação utilizado pela Previ.

Fonte: Previ

Previ marca presença no 43° Congresso Brasileiro de Previdência Privada

Publicado em:

Entre os dias 19 e 21 de outubro, foi realizado na cidade de São Paulo, o 43º Congresso Brasileiro da Previdência Privada (CBPP), promovido pela Abrapp. A edição deste ano trouxe como tema central “#Faça Acontecer Agora”, enfatizando que a verdadeira mudança nas Entidades Fechadas de Previdência Complementar só ocorrerá através da transformação das lideranças. Em formato híbrido, o encontro contou com aproximadamente 5 mil participantes (on-line e presencial) e 79 atividades durante o congresso, entre Plenárias, Insight Sessions, Palestras Técnicas, Espaço UniAbrapp e Espaço Boas Práticas.

A Previ mais uma vez participou do evento realizando palestras e promovendo a reflexão sobre as perspectivas e os desafios que marcam o setor previdenciário no país. Para Daniel Stieler, presidente da Previ, a participação em um importante ambiente de discussão como esse, é uma oportunidade excelente de intercâmbio de conhecimento, com forte conteúdo técnico. “O que fazemos e aprendemos aqui proporciona uma gestão mais eficiente na Previ. Ao todo, participamos de seis palestras. E estar aqui, entre nomes de referência no mercado de previdência, empreendedorismo, tecnologia, carreira e inovação, unidos com o objetivo de debater meios para promover mudanças inovadoras em entidades fechadas de previdência complementar, é uma honra para a Previ”.

O diretor de Investimentos da Previ, Denísio Liberato, participou do painel “A integração ESG nos processos de investimentos sob a ótica do gestor e da fundação” em que reforçou o compromisso da Entidade em monitorar e acompanhar as boas práticas por parte das empresas investidas. “A Previ investe em empresas que tem capacidade de performar bem, não só no curto, como no médio e longo prazo, dada a transição para a economia de baixo carbono. Nossa Entidade é signatária de pactos globais desde 2005 e está cada vez mais atenta aos aspectos ambientais, sociais e de governança”, disse.

Além de Denísio, técnicos da Previ realizaram outras cinco apresentações no evento, todas no Espaço Boas Práticas, dedicado a mostrar ações de referência no setor de entidades fechadas de previdência complementar. Os temas abordados foram “Gestão dos perfis de investimento”, “Construção de escala de improvement”, “Impulsionando a transformação digital com o uso do low-code”, “Análise de sentimento” e a “Experiência da Previ em questões ASGI e alternativas para o sistema”.

A participação de técnicos da Previ no evento é de extrema importância, uma vez que o congresso buscou proporcionar aos participantes uma experiência de debates e reflexões, discutindo sobre o novo momento do setor no atual cenário de transformação, além de ser uma forma valiosa de acesso a informações e conceitos inovadores.

Fonte: Previ

AGEBB com Assistência Funeral Infinity e orientação médica online para associados

Publicado em: 24/10/2022

Associados da AGEBB têm, a partir de agora, mais benefícios à disposição. A associação disponibiliza a Assistência Funeral Infinity e a orientação médica online. O primeiro consiste na prestação do Serviço de Assistência Funeral, garantindo amparo, direcionamento e tranquilidade em um momento de fragilidade.

A assistência irá garantir, dentro das coberturas contratadas, todo o suporte ao funeral. A principal vantagem oferecida pela assistência é o representante que acompanha a família durante todas as etapas do funeral e além da cobertura financeira de todos os itens inclusos. Saiba aqui mais sobre a Assistência Funeral Infinitiy.

Já a orientação médica online é um serviço em que o associado pode ser atendido onde ele estiver, no momento que precisar em qualquer horário, 24 horas. A ativação dele é realizada através do seu e-mail e para validar seu acesso será utilizado o e-mail de cadastro na AGEBB.

O serviço de orientação médica não é seguro saúde e sua utilização nem sempre dispensará a realização de exames ou acompanhamento com médicos especialistas não cobertos por esse serviço. É de responsabilidade do associado seguir a orientação médica.

Fonte: AGEBB

Com 1 milhão de clientes de até 18 anos, BB reformula conta e busca dobrar base

Publicado em:

O Banco do Brasil reformulou a conta que oferecia para clientes com menos de 18 anos de olho na preferência desse público pelo digital. Transformada em BB Cash, a conta será aberta totalmente por canais online do banco e permitirá compras na internet, uso do Pix e aplicação em investimentos e em previdência.

O BB tem cerca de 1 milhão de clientes ativos com idades até 18 anos, vindos tanto da antiga Conta Jovem quanto de outros produtos contratados pelos pais, como a previdência privada, por exemplo. A meta é dobrar essa base nos próximos dois anos, em uma das alavancas da estratégia de rejuvenescimento que levou o banco ao universo dos games e ao metaverso.

“Há uma série de iniciativas que podem não parecer conectadas, mas que estão em uma estratégia mais ampla, para que possamos rejuvenescer a base e trazer (o jovem) para dentro do Banco do Brasil”, afirma o presidente do banco público, Fausto Ribeiro, ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

A BB Cash nasce com cartão, Pix, investimentos e previdência, e deve ganhar em breve novas funções com viés de educação financeira. A conta é aberta a partir de uma autorização do responsável pelo menor de idade através do aplicativo do banco. Em seguida, o próprio adolescente faz o processo de abertura e depois, o uso é liberado pelo responsável, que pode acompanhar a utilização dos recursos.

A presença desse público no digital inspirou algumas das funções. O cartão, por exemplo, é de “crébito”: as compras são debitadas diretamente da conta do cliente menor de idade. No entanto, permite fazer compras online, uma função tipicamente do cartão de crédito.

De acordo com Ribeiro, uma das principais diferenças da BB Cash para outras contas destinadas a menores de idade é o fato de que quando completar 18 anos, o cliente continua com a mesma conta. Para o banco, é uma oportunidade de manter esse jovem na base, oferecendo outros pacotes de produtos e serviços à medida que ele amadurece – caso da conta universitária.

Com a BB Cash, o alvo são jovens com idades entre 13 e 18 anos incompletos, faixa que pode ser expandida à frente. “A ideia é chegar até 7 anos (de idade). Vamos verificar o que fazer para viabilizar isso: pegar a criança e passar a educar financeiramente, com os pais acompanhando”, diz o presidente do banco.

Peças do quebra-cabeça

A reformulação da conta para adolescentes é mais uma peça do quebra-cabeça que, aos 214 anos, o BB monta para rejuvenescer a marca em meio à competição com bancos digitais, que têm nos jovens seu principal público. A BB Cash é paralela, por exemplo, ao investimento que o banco fez, através de um fundo, na fintech Yours Bank, também destinada a adolescentes.

“A Yours vai nos ensinar muita coisa. A ideia tem muitas similaridades: quando falamos em educação financeira, também queremos levar para lá (BB Cash)”, afirma Ribeiro.

De acordo com ele, parte das funções futuras da nova conta terá viés de gamificação, que é a estruturação de diferentes produtos e serviços seguindo a lógica dos jogos, com estímulos e “fases” a vencer.

O executivo acredita que engajar os clientes é o futuro da indústria bancária, e que isso depende de investimentos em diferentes frentes. Três pilares são citados por ele como fundamentais: o metaverso, em que o BB entrou no fim do ano passado; o uso de inteligência artificial, para personalizar a experiência dos clientes; e a exploração de diferentes ecossistemas. “Eu considero metaverso, inteligência artificial e exploração dos ecossistemas como sendo fundamentais para a gente levar o banco para um novo mundo”, afirma.

No quebra-cabeças do BB, isso inclui o investimento no público gamer, iniciado em 2018, o investimento em tecnologia e a presença em diferentes servidores do metaverso, sendo a Roblox (ou BraBlox) a mais recente “versão”.

Fonte: Gaúcha ZH

 

Descomissionamentos no Banco do Brasil escondem metas abusivas

Publicado em:

O Sindicato dos Bancários de São Paulo tem recebido diversas denúncias de descomissionamentos no último trimestre. Embora é conhecido que já há muitos bancários com mais de três avaliações negativas após o fim da emergência em saúde pública por ocasião do Covid-19 (Espin), o problema reside no aumento imparável das metas abusivas e no estilo de má gestão da vice-presidência de Negócios de Varejo do BB para com seus funcionários.

Desde a criação dos escritórios exclusivos, tudo que bancários e Sindicato têm observado são perdas e ataques. Desde a dificuldade de locomoção para o local de trabalho no Cenesp, passando por casos graves de assédio que só foram combatidos pela ação sindical, reestruturação com perda de salário, descomissionamentos, dentre outras retiradas de direitos.

“A única resposta do banco é aumentar a meta! Não há clima organizacional que se mantenha nesse cenário de terror que gera um ciclo vicioso onde ao fim o trabalhador sempre é penalizado. É preciso que o banco tome uma atitude imediatamente para aliviar o sofrimento desses funcionários tão importantes para gerar os lucros enormes que o banco vem obtendo”, afirma Antonio Netto, dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região.
Negociação garantiu avanços e evitou perdas

A negociação coletiva avançou no tema com a garantia no Acordo Coletivo de Trabalho de cláusulas que determinam a implantação de mesas de discussão sobre as metas, GDP, encarreiramento dos Gerentes e Assistentes. Também, já haviam sido assegurados o não-descomissionamento dos colegas durante os períodos de maior vulnerabilidade por contaminação da Covid-19.

Nas negociações para a renovação do ACT, no âmbito da Campanha Nacional dos Bancários 2022, a direção do banco tentou, de maneira infrutífera, reduzir os cíclos avaliatórios para descomissionamento, rejeitado nas mesas de negociação pelo movimento sindical, o que agravaria muito mais esse problema.

Agora faz-se necessário que essas mesas de negociação sejam instaladas o mais rapidamente possível, a fim de que se implementem melhorias na gestão e se debatam as metas com os trabalhadores, criando um verdadeiro “acordo de trabalho”.

“Entretanto, é nítido que a cúpula da empresa aguarda o fim das eleições presidenciais, no sentido de direcionar os rumos a serem seguidos pelo banco. Neste sentido, é importante que o funcionalismo observe essa situação e esteja mobilizado para que não haja mais reduções de direitos, renda e piora nas condições de trabalho”, avalia Ana Beatriz Garbelini, dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e bancária do BB.

“O banco vem trabalhando com uma política de metas abusivas, que crescem exponencialmente a cada semestre, porém, a carteira de clientes não cresce na mesma proporção. E não basta que o gerente cumpra 100%, muitas vezes para ter o reconhecimento adequado é necessário cumprir acima do orçado. É urgente que o banco reveja a política de metas e pare imediatamente de usar o descomissionamento como ferramenta de gestão e assédio”, complementa a dirigente.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil pode repetir a dose e entregar mais um trimestre estelar

Publicado em:

Analistas do mercado antecipam uma temporada de resultados mista para os bancos brasileiros. Dentre as instituições financeiras tradicionais, o Banco do Brasil (BBAS3) deve ser novamente o destaque positivo do terceiro trimestre, avalia o Itaú BBA.

De acordo com o BBA, a estatal deve superar os rivais novamente, tanto em qualidade de crédito quanto em NII (margem financeira). Por outro lado, o Bradesco (BBDC4) deve divulgar números pouco convincentes.

O BBA comenta que tem se mostrado um pouco cético com a recomendação de “outperform” (desempenho esperado acima da média do mercado, equivalente a “compra”) do Bradesco desde o primeiro trimestre do ano. Agora, a instituição resolveu rebaixar o papel na expectativa de “mais um conjunto de resultados fracos no terceiro trimestre de 2022”.

Objetivo ambicioso

O BB é, junto com a B3 (B3SA3), top pick do BBA entre as large caps do setor bancário. Apesar da exposição a fatores exógenos, como o risco-país, a empresa conta com um ponto reconfortante, que é a manutenção de seus resultados fortes.

“Esperamos que o Banco do Brasil reporte mais uma vez os melhores resultados em nossa cobertura de grandes bancos, com lucro líquido de R$ 7,9 bilhões e ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) de 20%”, comenta o BBA.

Paulo Albuquerque, analista e sócio da Quantzed, avalia que o Banco do Brasil é um forte candidato a ser o destaque positivo nesta nova temporada. “O presidente do BB afirmou desde a teleconferência de resultados do primeiro trimestre de 2022 que iria fechar o gap de rentabilidade com os pares privados. O que se vê é que ele prometeu e entregou”, defende.

Albuquerque reforça que, para o Banco do Brasil, não é um mero jogo de “empatar” com os pares privados. O especialista cita o forte comprometimento da administração em transformar a companhia no banco mais lucrativo do país, com promessa de maiores pagamentos de dividendos.

“Continuo confiando no management e acredito que os resultados possam vir bons, sim. Talvez haja algum efeito sazonal, decorrente do cenário eleitoral”, completa.

Percalços de Bradesco

Albuquerque defende que o mercado às vezes coloca expectativas muito irreais sobre as empresas. Isso aconteceu com o Bradesco na temporada anterior, diz. “O resultado que ‘decepcionou’ na verdade foi em linha com as expectativas e superior ao mesmo período se comparado ano a ano. Então, foi um resultado bom, crescente”, defende o analista.

Albuquerque destaca que o principal problema dos resultados do Bradesco no segundo trimestre foi o mix de crédito, com crescimento na inadimplência – sobretudo a longa. “Com a estabilidade dos juros agora, e tendo em vista uma reação esperada por parte do management do banco, acho que o Bradesco deve ter melhorado o perfil de crédito e avançado em renegociações”, avalia o sócio da Quantzed.

Para o BBA, no caso do Bradesco, não só as NPLs (taxas de créditos inadimplentes) de varejo estão elevadas, como também existe uma contaminação persistente do portfólio de pequenas e médias empresas.

Além disso, os resultados financeiros na divisão de seguros devem ser negativamente impactados por uma inflação menor e elevadas taxas de sinistralidade.

O BBA cortou as estimativas de lucro líquido em 4% e 10% para 2022 e 2023, respectivamente, a R$ 27 bilhões e R$ 29,2 bilhões. As projeções para despesas com provisões subiram 7% e 17% para 2022 e 2023, chegando a R$ 22,7 bilhões e R$ 27 bilhões.

Seguradoras vão ser destaque

Além do Banco do Brasil, o BBA tem como top picks na temporada de resultados do terceiro trimestre de 2022 a BB Seguridade (BBSE3) e a PagSeguro (PAGS). Na avaliação dos analistas da instituição, as seguradoras e as empresas de adquirência devem mostrar a melhor dinâmica no terceiro trimestre.

No caso da BB Seguridade, o BBA estima que os resultados operacionais da Brasilseg mitiguem uma dinâmica financeira pior no período. Já a preferência pela PagSeguro vem da perspectiva de fluxo de caixa positivo, com melhores margens, capex (despesas) menor e capital de giro mais baixo.

Considerando bancos menores, a ABC Brasil (ABCB4) deve ser o destaque positivo em termos de receita e rentabilidade. O BBA também acredita que o BTG Pactual (BPAC11) atingirá as expectativas altas do mercado, reportando bom lucro líquido, enquanto a B3 deve começar a ver uma recuperação nas receitas.

Fonte: Money Times

 

BB se prepara para monetizar Broto e impulsionar os resultados da plataforma

Publicado em:

O Banco do Brasil se prepara para colocar o Broto, sua plataforma digital de conteúdo e marketplace de produtos agrícolas, em nova rota de crescimento. Com o aval do conselho da BB Seguridade para fazer dela uma empresa, controlada por Brasilseg e BB, o banco passará a ter receita com a startup, com pacotes estruturados para empresas e agricultores. As metas para 2023 estão sendo definidas e o Cade (órgão regulador) tem de aprovar a nova estrutura, mas há plano de sair dos 50 mil produtores cadastrados até o fim de 2022 para 1,5 milhão em três a cinco anos, diz Renato Naegele, vice-presidente de Agronegócios do BB. O Broto deve fechar 2022 com R$ 1,25 bilhão em negócios, de R$ 2,5 bilhões desde sua criação, em julho de 2020.

Com 700 empresas vendedoras, o BB está formatando assinaturas com consultoria, anúncios e análises sobre vendas. Quer ampliar o número de empresas de forma “seletiva”, diz Naegele. Para os agricultores, a cobrança variará conforme o nível de acesso aos conteúdos.

Crédito facilitado e parceiros

O BB vem implementando mais tecnologias para “acoplar” operações do banco no sistema do Broto e, assim, avançar no financiamento das compras de correntistas e não clientes no marketplace – hoje, de 40% a 50% via linhas do BB. O Broto também quer atrair parceiros, como a Embrapa, que fornecerá conteúdos.
Esforço em dobro

Um dos principais obstáculos enfrentados pelas mulheres que trabalham com o agronegócio é ter sua capacidade profissional questionada, mesmo tendo melhor formação profissional. É o que revela a pesquisa “Mulheres e jovens no agronegócio”, conduzida pela Deloitte e antecipada à coluna. Entre as profissionais ouvidas, a realidade é percebida por 75% das mulheres entre 18 e 30 anos e por 37% entre aquelas acima de 31 anos.

Dinheiro suado

E não é só isso: 30% notam mais dificuldade no acesso ao crédito – 4% acreditam não obter as mesmas condições oferecidas para homens. E 11% delas só conseguem assistência técnica após indicação de um homem. Por isso, 76% defendem uma mudança na cultura organizacional das empresas do agro, seguida pela adoção de políticas e práticas inclusivas.

Fonte: Estadão

 

Banco do Brasil vira foguete e salta quase 10% na semana com ‘fator Bolsonaro’

Publicado em:

O Banco do Brasil (BBAS3) subiu forte na sessão desta quinta-feira (20) com os mercados repercutindo a disputada mais acirrada entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A ação fechou a R$ 43,60, alta de 4,68%. Nos últimos cinco pregões, a ação disparou 9,93%.

O papel é apontado como um dos que ganham com a eleição de Bolsonaro, já que os mercados alimentam uma esperança de privatização da companhia.

O ex-presidente Lula manteve 49% das intenções de voto no segundo turno da disputa pelo Palácio do Planalto, enquanto o presidente Bolsonaro oscilou 1 ponto para cima e foi a 45%, apontou o Datafolha.

Como a pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais, a diferença entre os candidatos está no limite da margem de erro, apontou o levantamento divulgado na véspera, após o fechamento da bolsa.

No tópico rejeição, 50% disseram que não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum, ante 51% na pesquisa anterior, e 46% disseram o mesmo sobre Lula, mesmo patamar anterior.

Para estrategistas do Citi, a pesquisa fornece novas evidências de uma corrida presidencial mais acirrada e reforça a percepção da equipe do banco de que a rejeição é o que mais importa no segundo turno.

Filipe Fradinho, analista gráfico da Empiricus Investimentos, diz que a ação rompeu o topo do ano, que era na casa R$ 43,34. “A expectativa é que bata na máxima histórica (R$ 46,18), uma alta de 6%. Chegando lá, pode ser que tenha uma travada”, completa.

A Genial acredita que o grande desconto de valuation entre ações do Banco do Brasil e dos bancos privados deve fechar num cenário em que o Bolsonaro vença as eleições, por causa da continuidade da atual gestão.

“O BB vem consistentemente melhorando sua rentabilidade nos últimos anos. Isso significa um Retorno sobre Patrimônio (ROE) no patamar de 20% e crescimento de lucro acima de 10% na comparação anual. Depois de muitos anos rodando com um ROE e capital bem abaixo de seus pares, a melhora operacional finalmente o colocou na mesma liga dos bancos privados em níveis de rentabilidade”, avaliam.

Os analistas ainda destacam que o Banco do Brasil segue “bem descontado em relação a seus pares, muito por causa do risco político de mudança no comando e medo de ingerência no banco”.

Por fim, a corretora ressalta que desde 2015 e 2016, a gestão do BB fez um “trabalho memorável” em melhorar a rentabilidade e capital do banco.

Em caso de reeleição de Bolsonaro, seria provável que o time de gestão permaneça o mesmo, diminuindo a incerteza sobre a mudança da estratégia e destravando valor para a ação.

Fonte: Money Times

 

Banco do Brasil cria vídeo para explicar Bitcoin e criptomoedas

Publicado em:

O Banco do Brasil publicou um vídeo em seu canal no YouTube explicando o que é o Bitcoin e as criptomoedas. A ação faz parte de um programa chamado “Dicionário Deseconomês”, que busca explicar de maneiras simples as diversas possibilidades de investimentos no mercado financeiro.

No vídeo do BB, o apresentador afirma que “assim como a Internet revolucionou a forma como nos comunicamos, os criptoativos podem revolucionar a maneira como fazemos nossas transações financeiras”.

Apesar de curto, o vídeo aborda diversos pontos, com foco na parcela da população que ainda não conhece as criptomoedas. Ele explica o que é a tecnologia blockchain (“possibilitou a realização desses pagamentos de formas seguras, sem precisar do agente centralizador”), mineração, corretoras e carteiras privadas.

O apresentador explica também o conceito de chave dupla de criptografia – pública e privada – e alerta que, perdendo o acesso dessa última, todos os criptoativos serão perdidos sem chance de um backup.

Além disso, o vídeo do BB aponta que o investidor interessado pode recorrer aos ETFs já listados na B3, que tem parte de sua cesta de ativos formada por índices ligados às criptomoedas.

Fonte: Portal do Bitcoin

 

Banco do Brasil apresenta conta BB Cash em nova campanha

Publicado em:

Pensando no público jovem, o Banco do Brasil lança a BB Cash, conta 100% digital e gratuita para o público de 13 a 17 anos (filhos de clientes), e traz a multicampeã do skate, Rayssa Leal, para estrelar nova campanha.

Criada pela Lew’Lara\TBWA, a comunicação busca evidenciar o movimento de desenvolvimento dos jovens, apoiadas nos benefícios de independência e educação financeira.

“A conta corrente tem um significado que vai além de um produto bancário. A campanha apresenta uma linguagem jovem, permeando os universos da tecnologia, cultura, esporte e sustentabilidade, para falar de educação financeira. Ou seja, é um movimento para os jovens e para os pais que já são clientes BB, que podem acompanhar essa fase de desenvolvimento dos filhos”, comenta Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil.

Atleta parceira e patrocinada do Banco, a medalhista olímpica Rayssa Leal, de 14 anos, ganha protagonismo na hora de apresentar um produto específico para a sua geração. Ela aparece retratando situações corriqueiras da vida de um jovem, como ir ao cinema e comprar seu lanche, ou sair com os amigos.

A BB Cash disponibiliza abertura totalmente digital, com fluxo simplificado e adequado ao público, sem tarifa, com direito a cartão sem anuidade e serviços como saques, Pix, transferências, pagamentos de boleto, gift cards, aplicação em poupança e no BB Cash Renda Fixa, fundo de investimentos sem carência, que permite aplicação a partir de R$ 0,01. A conta permite ainda que o responsável acompanhe as movimentações realizadas pelo adolescente.

Para realizar a abertura de conta, é necessário que o menor tenha CPF e RG e que seu vínculo esteja registrado no cadastro de um cliente do Banco que seja seu responsável legal. A partir daí, o processo de abertura da conta é realizado pelo App BB em três etapas simples: autorização prévia do pai, mãe ou responsável legal; abertura da conta pelo adolescente e liberação de uso pelo responsável.

A campanha conta com filme de lançamento com veiculação nacional em TV aberta, cinema, mídia exterior e digital.

“O Banco está lançando uma conta para os jovens de 13 a 17 anos e para nós, isso é sinônimo de liberdade, de amadurecimento. Para entregar essa mensagem, a gente produziu um Trap que conta essa mudança, essa virada na vida deles. E trouxemos a Rayssa, que está passando por esse momento agora, amadurecendo e buscando novos desafios. A campanha vai mostrar, através da música, o dia em que ela vira cliente da conta e sai para viver essa experiência junto com os amigos”, comenta Rodrigo Tortima, diretor executivo de criação da Lew’Lara\TBWA.

Fonte: Portal do Making off

BB e Visa sortearão prêmios de R$10 mil e kits da Copa para clientes Ourocard

Publicado em:

A Visa e o Banco do Brasil lançaram a promoção “Imagina você na torcida”, que vai sortear cartões pré-pago no valor de R$10 mil, kits da Copa do Mundo e bolas Adidas Al Rihla. A oferta é válida para clientes que cadastrarem o cartão Ourocard Visa no site da promoção e gastarem R$ 30 em compras até o dia 18 de dezembro.

Durante a promoção, serão sorteados três tipos de prêmios.

  • 10 (dez) cartões pré-pagos no valor de R$ 10.000 (dez mil reais) cada;
  • 100 (cem) kits completos de Copa do Mundo; e
  • 1.500 (mil e quinhentas) bolas Adidas – Al Rihla Training.

Cada kit de Copa do Mundo contempla os seguintes itens:

  • 1 (uma) bola Adidas Al Rihla Training;
  • 1 (uma) Smart TV 50″ Crystal UHD 4K Samsung;
  • 1 (uma) Mini Geladeira Espelhada com LED com capacidade de 6 Litros;
  • 1 (um) Puff inflável cinza e 1 (uma) bomba de ar manual para o puff.

Como participar

Para concorrer, basta fazer o seguinte:

  • Acesse o site da promoção e clique em “Quero participar”;
  • Realize seu cadastro;
  • A cada R$30 gastos em compras na função crédito com seu cartão Ourocard Visa você ganha números da sorte para participar do sorteio.

Participam da promoção os cartões Ourocard Visa, físicos e virtuais, emitidos no Brasil nas modalidades crédito, débito e múltiplo, de titularidade de pessoa física ou jurídica, nacional e internacional. Contudo, a quantidade de número da sorte a cada transação de R$30 varia de cartão para cartão.

Distribuição dos números da sorte

Confira abaixo como funciona o crédito dos números da sorte para cada cartão Ourocard Visa:

  • Cliente PF portador dos cartões Ourocard Visa, Saraiva, Smiles, DOTZ, Petrobrás e Kabum: a cada R$ 30,00 será dado 1 (um) número da sorte;
  • Cliente PJ portador dos cartões Ourocard Visa: a cada R$ 30,00 será dado 1 (um) número da sorte;
  • Cliente BB Estilo PF portador do cartão Ourocard Visa: a cada R$ 30,00 será dado 2 (dois) números da sorte;
  • Cliente BB Private PF portador do cartão Ourocard Visa: a cada R$ 30,00 será dado 3 (três) números da sorte;
    Cliente PF portador do cartão Altus: a cada R$ 30,00 será dado 4 (quatro) números da sorte.

Compras online e via carteiras digitais aumentam as chances

Compras realizadas com o cartão virtual Ourocard-e, via carteiras digitais, WhatsApp Pay, pagamentos por aproximação, aplicativo de serviços de transporte, streaming e delivery dobram os números da sorte de acordo com cada tipo de cartão.

Ou seja, a distribuição dos números da sorte passa a ser a seguinte:

  • Cliente PF portador dos cartões Ourocard Visa, Saraiva, Smiles, DOTZ, Petrobrás e Kabum: a cada R$ 30,00 será dado 2 (dois) números da sorte;
  • Cliente PJ portador dos cartões Ourocard Visa: a cada R$ 30,00 será dado 2 (dois) números da sorte;
  • Cliente BB Estilo PF portador do cartão Ourocard Visa: a cada R$ 30,00 será dado 4 (quatro) números da sorte;
  • Cliente BB Private PF portador do cartão Ourocard Visa: a cada R$ 30,00 será dado 6 (seis) números da sorte;
  • Cliente PF portador do cartão Altus: a cada R$ 30,00 será dado 8 (oito) números da sorte.

Data do sorteio

Os sorteios ocorrerão nas seguintes datas:

  • 10/11/2022 – sorteio de kits de Copa do Mundo e bolas Adidas Al Rihla;
  • 01/12/2022 – sorteio de kits de Copa do Mundo e bolas Adidas Al Rihla;
  • 15/12/2022 – sorteio de kits de Copa do Mundo e bolas Adidas Al Rihla;
  • 05/01/2023- sorteio dos cartões pré-pago, kits de Copa do Mundo e bolas Adidas Al Rihla.

Detalhes da promoção

  • Participam da promoção os cartões Ourocard Visa, físicos e virtuais, emitidos no Brasil nas modalidades crédito, débito e múltiplo, de titularidade de pessoa física ou jurídica, nacional e internacional.
  • Transações Elegíveis: compras, a cada R$ 30,00 (trinta reais), realizadas, cumulativamente, com Cartão Elegível na função crédito e/ou débito, em lojas físicas ou on–line, em território nacional ou internacional, em moeda corrente nacional (Real “BRL”) e/ou em moeda estrangeira (valor será convertido para moeda nacional);
  • As compras realizadas com cartão adicional também acumularão números da sorte para o cliente titular participante da promoção, desde que seja este um Participante.

Fonte: Passageiro de Primeira

 

Agências fechando, Pix e menos dinheiro na rua: este é o fim dos bancos?

Publicado em:

A soma dos ativos dos cinco maiores bancos brasileiros chega a superar todo o Produto Interno Bruto (PIB) do país e, durante a crise econômica que se instalou na pandemia e quebrou centenas de milhares de empresas, as instituições financeiras bateram um recorde de lucro. Com toda essa pujança, o futuro dos bancos não parece ser de ruína tão cedo, mas o mercado financeiro passa por uma revolução que está mudando profundamente a atuação deles e altera de vez a relação dos clientes com essas instituições, avaliam especialistas. O caminho adiante, apontam eles, é de cada vez mais pessoas com contas bancárias, menos agências nas ruas e uma transformação do que significa ser bancário.

Ano a ano, o número de brasileiros “bancarizados”, pessoas que têm acesso ao sistema financeiro de alguma forma, só aumenta. Desde o final de 2016 até julho de 2022, 37,8 milhões de brasileiros abriram uma conta ou tiveram alguma relação com uma instituição financeira, um aumento de 25,7%. Na pandemia, o movimento ganhou tração, impulsionado pela distribuição do Auxílio Emergencial, e, desde o final de 2019, foram 20,1 milhões novos “bancarizados”, crescimento de 12,2%.

Mas, como quem anda pelas ruas de Belo Horizonte percebeu nos últimos anos, isso não quer dizer que tenha havido um “boom” de abertura de agências bancárias na cidade. Pelo contrário: o Sindicato dos Bancários de BH e Região registrou o fechamento de pelo menos 24 agências desde o começo da pandemia. Desde 2016 até julho de 2022, o Brasil perdeu 5.199 agências — só em Minas Gerais, foram 516.

O economista e professor da Fundação Dom Cabral Paulo Bretas enfatiza que isso não quer dizer que os bancos estejam em decadência. “Os bancos fecharam milhares de agências porque têm que ser cada vez mais lucrativos. A cada vez que surge uma crise, eles têm que continuar pensando em formas de lucrar. Hoje caminham para não precisar de toda essa estrutura. Em um futuro bem próximo, os bancos físicos se tornarão apenas uma boutique de aplicação e dinheiro e de crédito”, pondera. O Banco do Brasil, por exemplo, perdeu 373 agências no país desde o final de 2019.

Na contramão do fechamento de agências, o Sicoob aposta em pontos físicos e abriu 181 pontos de atendimento em Minas Gerais desde 2019. “As cooperativas são empreendimentos de proximidade, e não de distância. Elas são territorialmente engajadas e utilizam a tecnologia como ferramenta de apoio. Só é possível levar impactos positivos relevantes para as comunidades se houver atuação presencial; diálogo com lideranças locais; percepção clara das necessidades dos cidadãos e empreendedores, bem como envolvimento efetivo de suas lideranças e de seus executivos em eventos da localidade”, pontua o diretor de Coordenação Sistêmica e Relações Institucionais, Ênio Meinen.

Especializado no nicho de clientes com mais de 50 anos, o Mercantil do Brasil também continua a privilegiar as agências bancárias. “Esse público está digitalizado, mas não quer usar o app como todo mundo. Quer, sim, nos termos dele. Ele gosta de operar no WhatsApp, então por que não ser o banco que trabalha com ele nesse canal? Em vez de ensiná-lo a operar no meu canal, opero no dele. O cliente está mais exigente e não está fazendo comparações só entre bancos, mas compara a experiência de ver um filme na Netflix a contratar um crédito, ver a quantidade de músicas que ouviu no ano no aplicativo a conferir o extrato bancário”, elabora o diretor de Clientes e Crescimento do Mercantil do Brasil, Bruno Simões.

O Santander também afirma que, em 2021, abriu 120 lojas e que, em 2022, pretende abrir outras 70. “De 2019 a 2022, o banco registrou um crescimento de 56% no número de clientes que acessam algum canal digital. Isso trouxe mais eficiência e comodidade aos consumidores, permitindo a readequação da rede de agências, abrindo espaço para a ampliação do atendimento remoto e da presença física do Banco no interior do Brasil”, justifica.

Bancos que se tornam lojas e lojas que se tornam “bancos”

A digitalização dos bancos também leva as instituições a irem além da conta corrente e estar mais presente na vida dos clientes. Hoje, um dos principais investimentos do Inter, por exemplo, é o Inter Shop, uma plataforma de compras online do banco. Mesmo quem não é correntista pode acessar o site para ganhar cashback (quando parte do valor gasto em uma compra volta para a conta do consumidor) em lojas como Magazine Luiza e iPlace. “Outras instituições estão caminhando nessa direção”, pontua o superintendente de Conta Digital do Inter, Eduardo Cotta.

Paralelamente, outras empresas se movimentam em um sentido similar. O grupo das Lojas Americanas, por exemplo, trabalha com o Ame Digital, uma carteira digital que permite carregar dinheiro para comprar diretamente na plataforma, também com cashback.

Educação financeira é responsabilidade dos bancos, avalia professor

O aumento de pessoas “bancarizadas” só se traduzirá efetivamente em uma democratização do acesso aos bancos se houver educação financeira, pontua o economista e professor da Fundação Dom Cabral Paulo Bretas. “Os bancos precisam entender que existe um papel educativo para a população que é uma preocupação muito grande do Banco Central. É uma função social de qualquer banco, especialmente o brasileiro, que ganha muito com a aplicação de títulos públicos. Eles deveriam cumprir essa função com muito mais força responsabilidade”, diz.

Além de blogs e distribuição de conteúdo, que já se tornaram um padrão para os bancos, Bretas sugere investimentos e parceria com o setor público para reforçar a educação financeira nas escolas. “É preciso educar a população financeiramente para o mundo novo de sistemas financeiros, que já chegou”, finaliza.

Fonte: O Tempo

 

Bancos com mulheres em cargos de gestão são mais verdes

Publicado em:

Mais diversos e mais verdes: os bancos que possuem um número maior de mulheres em suas diretorias e cargos de liderança também têm maiores preocupações com o meio ambiente – e fazem menos empréstimos para empresas poluentes.

Foi o que revelou um novo estudo do Banco Central Europeu (BCE), que analisou os dados de empréstimos feitos por bancos na Zona do Euro em 2019. Eles dividiram as instituições em dois grupos: as diversas, em que mais de 37% dos cargos de diretoria eram ocupados por mulheres, e as pouco diversas, em que esse percentual é menor.

Os resultados mostraram que os bancos com maior presença feminina em seus conselhos emprestaram cerca de 10% menos para empresas com histórico negativo de poluição, enquanto instituições menos diversas são mais amigáveis com negócios poluentes.

A pesquisa se soma a uma série de evidências de que mulheres dão mais importância do que homens a temas de longo prazo e impacto social amplo, como mudanças climáticas – e que elas são capazes de gerar mudanças perceptíveis na tomada de decisões quando ocupam cargos de liderança em empresas, bancos e até governos.

Sim, governos: o estudo também mostrou que o impacto ambiental positivo gerado pela diversidade de gênero nos bancos é maior quando eles estão localizados em países com maior representação feminina na política (como os do norte da Europa, em oposição aos do sul). Ou seja: o benefício ecológico combinado de mulheres na política e no sistema bancário é maior que o de mulheres apenas no sistema bancário.

Fonte: Você SA

Investimento em ações perde espaço entre fundos de pensão

Publicado em:

O investimento em ações perdeu espaço nas carteiras dos fundos de pensão. De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), a fatia aportada em ações e fundos de ações (renda variável) caiu de 15,8% em dezembro de 2021 (R$ 163,26 bilhões) para 13,4% em julho de 2022 (R$ 144,08 bilhões).

Por outro ângulo, a participação da renda fixa aumentou de 75,7% (R$ 783,13 bilhões) em dezembro de 2021 para 78,6% (R$ 843,532 bilhões) em julho de 2022.

Ao todo, os fundos de pensão informaram R$ 1,147 trilhão em patrimônio (12,6% do PIB) em julho de 2022, ante R$ 1,112 trilhão (12,8% do PIB) em dezembro de 2021.O setor reúne 2,62 milhões de participantes ativos, 3,73 milhões de dependentes e 793,3 mil beneficiários (aposentados e pensionistas).
Planos familiares e associativos

Para crescer daqui para frente, o presidente da Abrapp, Luís Ricardo Martins, aponta que as entidades estão concentrando esforços na criação e ampliação de planos familiares e associativos.

“Planos instituídos como a da Quanta e das OABPrevs já contam com mais de um milhão de participantes (investidores)”, disse Martins.

Segundo a Abrapp, os planos instituídos associativos constituídos por sindicatos e associações de classe continuam a crescer e já abrangem 690,9 mil pessoas, em comparação a 653,7 mil no início do ano, um acréscimo de 37 mil novos participantes este ano.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Previ publica seu primeiro inventário de emissões de gases do efeito estufa

Publicado em:

Na segunda-feira, dia 17/10, foi divulgado oficialmente o primeiro inventário de emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) da Previ, no evento anual do Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHG) ciclo 2022. A Instituição é a primeira Entidade Fechada de Previdência Complementar brasileira a medir e publicar sua pegada de carbono.

Esse trabalho reforça o protagonismo da Previ frente às ações a serem buscadas no decorrer da próxima década para o cumprimento da sua Política de Sustentabilidade e melhores práticas ASGI e em consonância com os desafios do Acordo de Paris e com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

Categoria Prata

A Previ produziu seu inventário de emissões de Gases do Efeito Estufa na categoria Prata do Programa Brasileiro GHG Protocol. De acordo com a Política de Qualificação dos inventários, a categoria Prata estabelece que as organizações façam a publicação de um inventário de GEE completo. O inventário completo deve incluir, além de dados obrigatórios, como as emissões diretas de GEE da organização e as emissões associadas a aquisições, transmissões e distribuição de energia, dados de informação opcional como as emissões relativas à cadeia de valor e suprimentos.

No caso de uma Entidade Fechada de Previdência Complementar como a Previ, a maior parte das emissões está justamente nessa parte da cadeia de valor, pois inclui as emissões declaradas pelas empresas que compõem a carteira de investimentos de seus planos. A base de dados do inventário da Previ contemplou as emissões realizadas em 2021.

Um compromisso inédito no setor

A adesão da Previ ao Ciclo 2022 do Programa faz parte da sua estratégia integrada de sustentabilidade, segue a recomendação do Comitê de Sustentabilidade da Entidade e está alinhada às diretrizes da Política de Sustentabilidade e Melhores Práticas ASGI e ao Plano Diretor de Sustentabilidade. Por meio do inventário de GEE, é possível quantificar as emissões, avaliar o impacto dos esforços de mitigação das emissões e fornecer informações necessárias para que sejam elaboradas estratégias mais eficientes para a transição do portifólio para uma economia de baixo carbono, no longo prazo.

A produção do inventário também reafirma o compromisso da Previ com a transparência junto aos seus stakeholders, além de possibilitar a troca de informações com outras iniciativas em que a Entidade é signatária como o Carbon Disclosure Project (CDP), Global Reporting Initiative (GRI) e Principles for Responsible Investment (PRI).

O Programa Brasileiro GHG Protocol foi criado em 2008 e é responsável pela adaptação do método GHG Protocol ao contexto brasileiro e desenvolvimento de ferramentas de cálculo para estimativas de emissões de gases do efeito estufa. Foi desenvolvido pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV e pelo World Resources Institute (WRI), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, World Business Council for Sustainable Development e 27 Empresas Fundadoras, entre elas, o Banco do Brasil.

A gravação do evento anual do Programa Brasileiro GHG Protocol ciclo 2022, em que foi lançado o inventário da Previ, está disponível no canal do Youtube da FGV.

Para conhecer o inventário da Previ, acesse o site do Registro Público de Emissões (RPE). Nessa plataforma, são divulgados de forma transparente, rápida e simples, os inventários corporativos de emissões de GEE das organizações participantes.

Fonte: Previ

 

Repasse de descontos de funcionários ativos do mês outubro/2022

Publicado em:

Devido a uma falha sistêmica, as contribuições ao plano Regulamento Geral – BD dos participantes saldados e as parcelas de empréstimos do mês de outubro não foram descontadas na folha de pagamento dos ativos do Banco do Brasil.

O banco já foi informado e efetuou a retenção dos valores nesta data. O crédito de salário recebido no dia 20/10 já conta com os descontos referentes às contribuições e parcelas de empréstimos destinadas ao Economus. Dessa forma, o acerto ocorrerá na folha da competência novembro/2022, mas sem descontos acumulados para o participante.

Fonte: Economus

Presidentes do BB e do Deliberativo da Previ ratificam parceria e afastam rumores

Publicado em: 17/10/2022

Em pronunciamento conjunto, o Presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, e o Presidente do Conselho Deliberativo da Previ, Ênio Mathias, ratificam a força da parceria centenária entre as duas empresas e refutam os rumores disseminados por mensagens distribuídas entre associados sobre retirada de patrocínio.

No vídeo, os presidentes descrevem com clareza e de forma enfática o valor desse compromisso e afastam qualquer possibilidade de que tais mensagens tenham qualquer fundamento técnico, tranquilizando funcionários e aposentados.

Assista ao vídeo aqui e fique tranquilo. A Previ e seu patrocinador seguem firmes e unidos no cumprimento do propósito de cuidar do futuro das pessoas.

Fonte: Previ

BB é o primeiro Banco a atingir R$ 10 bilhões no Pronampe

Publicado em:

O Banco do Brasil é o primeiro Banco a atingir a marca de R$ 10 bilhões liberados na nova etapa do Pronampe. O valor foi atingido após pouco mais de dois meses da abertura da linha, que já beneficiou mais de 103 mil micro e pequenas empresas de todo o país.

Desde o dia 25 de julho, o BB está operacionalizando a nova fase da linha de crédito, sendo o primeiro banco no País a liberar operações do Pronampe para seus clientes. O BB também atingiu o recorde de liberação diária, com R$ 2,5 bilhões disponibilizados para mais de 23 mil empresas apenas no primeiro dia de operações da linha. Em 2021, o maior desembolso diário registrado havia sido de R$ 2,1 bilhões.

Os recursos apoiam todos os setores da economia: 51% das empresas atendidas são do comércio, 35% do serviço e 14% são pequenas indústrias. Outro destaque das operações do Pronampe em 2022 é a liberação de crédito para micro e pequenas empresas que contam com mulheres em sua composição societária. Já foram desembolsados R$ 4,1 bilhões em operações para mais de 41 mil empresas com dirigentes mulheres.

O vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil, Carlos Motta, destaca a prontidão do BB para atender às empresas brasileiras, sendo as liberações no Pronampe fundamentais para a manutenção de mais de meio milhão de empregos e a sustentação da economia. “Ser o primeiro Banco do país a atingir R$ 10 bilhões em liberações do Pronampe demonstra o quanto o BB está comprometido com seus clientes e com a sociedade brasileira. Nosso objetivo é estar sempre à frente, oferecendo relacionamento próximo, assessoria especializada e soluções que possam agregar cada vez mais valor para os nossos clientes e para o Brasil”, declara.

Apoio histórico para as empresas brasileiras

Desde março de 2020, foram mais de 754 mil empresas apoiadas com crédito pelo BB, com um valor total de mais de R$ 200 bilhões. Em junho de 2022, ultrapassamos a marca de R$ 7 bilhões em desembolso (maior volume mensal registrado dos últimos anos).

Nos anos de 2020 e 2021, no âmbito do Pronampe, foram liberados um total de R$ 15,2 bilhões, atendendo mais de 186 mil empresas.

Novidades do Pronampe em 2022

Dentre as novidades na operação do Pronampe em 2022, estão o retorno da linha com alíquota zero no IOF e mudanças na confirmação do faturamento do cliente. Não há mais a carta de habilitação. Agora, as empresas só podem contratar o crédito em bancos que elas tenham autorizado a consulta online de seus dados na Receita, usando como a chave de acesso o CPF do representante legal autorizador. O tutorial de como autorizar o compartilhamento com o BB está disponível no nosso Portal  bb.com.br/pronampe.

Para além do apoio creditício: oportunidades para todas as empresas 

Além do apoio ao crédito, o BB também oferece diversas soluções para ajudar as empresas. A MPE Week 2022, durante todo o mês de outubro, é uma excelente oportunidade que o Banco do Brasil disponibiliza para as empresas impulsionarem e fortalecerem seu engajamento junto aos consumidores, alavancando suas vendas por meio de ofertas que as próprias empresas podem cadastrar. O cadastramento de ofertas vai até 14 de outubro e as micro e pequenas empresas de todo o Brasil, clientes e não clientes BB, podem realizar o cadastramento pelo site www.ligapj.com.br/mpeweek.

Durante a MPE Week as empresas podem aproveitar diversos descontos exclusivos em soluções e serviços BB, como taxas diferenciadas de crédito, descontos em soluções de fluxo de caixa, seguros e consórcios, milhas em dobro no programa BB Relaciona Empresas e descontos em ofertas de parceiros. E ainda tem mais: serão sorteados três prêmios de R$ 50 mil cada para as empresas que participarem da MPE Week. Não deixe de cadastrar as suas ofertas em www.ligapj.com.br/mpeweek.

O que é o Pronampe?

O Capital de Giro Pronampe é uma linha de crédito vinculada ao Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), estabelecido pela Lei nº 13.999, de 19 de maio de 2020 e tornado permanente pela Lei Nº 14.161, de 2 de junho de 2021.

Quais empresas podem contratar?

A empresa deve ter mais de 1 ano de constituição e faturamento registrado na Receita Federal do Brasil de até R$ 4,8 milhões em 2021.

Quais as regras a serem cumpridas pela empresa na utilização dos recursos?

A empresa deve manter a quantidade de funcionários em número igual ou superior ao verificado no último dia do ano anterior ao da contratação da operação, nesse caso 2021, até 60 dias após o recebimento da última parcela da linha de crédito. Além disso a empresa e sócios devem estar em situação de regularidade junto à Seguridade Social e não podem possuir condenação relacionada a trabalho em condições análogas às de escravo ou a trabalho infantil.

Como contratar?

Depois de acessar o e-CAC e autorizar o BB a consultar os dados de faturamento da empresa, a contratação pode ser feita no internet banking BB (BB Digital PJ) ou em qualquer agência BB.

Finalidade do crédito?

Os recursos podem ser utilizados para as necessidades de capital de giro, para as despesas operacionais (salário dos funcionários, pagamento de contas, compra de matérias-primas, mercadorias etc.) e para outros custos essenciais para o funcionamento da empresa. É vedada apenas a utilização para distribuição de lucros e dividendos entre os sócios.

Garantias?

Mesmo quem não tem bens em garantia pode contratar, desde que atendidas as demais condições. As garantias exigidas são apenas a fiança/aval do empresário ou sócios e o Fundo Garantidor de Operações (FGO) Pronampe.

Qual a disponibilidade de recursos?

A linha está sujeita a disponibilidade de recursos, à análise de crédito da empresa e demais regras da linha previstas na legislação.

Resumo das condições para acesso ao Pronampe:

Público-alvo: Empresas constituídas há mais de um ano, com faturamento em 2021 de até R$ 4,8 milhões, conforme base da Receita Federal.

e-CAC: É necessário a solicitação de autorização do BB no portal da Receita Federal para acesso aos dados da empresa.

Carência fixa: A empresa que contrata no BB conta com 11 meses para começar a pagar.

Prazo fixo: 48 meses – 37 parcelas após a carência de 11 meses.

Garantias: São aceitas como garantia fiança/aval do empresário ou sócios, e o FGO (Fundo Garantidor de Operações).

Não haverá cobrança do IOF, conforme Decreto nº 11.022 de 31 de março de 2022.

A taxa de juros é composta por uma parte fixa (6% a.a.) e uma parte variável, que é a taxa Selic.

As garantias exigidas são fiança/aval do empresário e sócios e o FGO Pronampe.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil aprova criação de nova sociedade com Brasilseg

Publicado em:

O Banco do Brasil (BBAS3) informou nesta quinta-feira (13 de outubro) que seu conselho de administração aprovou a criação de uma nova empresa, pela BB Seguridade (BBSE3) e a Brasilseg, em sociedade coligada indireta. Batizada de Broto, a nova sociedade vai conduzir os negócios da Plataforma Broto.

De acordo com a nota enviada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os apontamentos estabelecidos no memorando de entendimentos (MoU), assinado originalmente em junho, foram mantidos.

O capital social total da Broto será representado por ações ordinárias e preferenciais sem direito a voto. Do capital, a Brasilseg terá 100% das ações ordinárias e o Banco do Brasil ficará com 100% das ações preferenciais, com capital total dividido igualmente em 50%.

Pela participação de 50% no capital social total da nova empresa, a Brasilseg terá o aporte de parcela em caixa e outra parte por meio da transferência de bens, direitos e ativos que estejam associados à Plataforma Broto, atualmente detidos pela seguradora, alcançando um investimento total de R$ 31,2 milhões.

O mesmo valor será investido pelo Banco do Brasil, para subscrever e integralizar as ações correspondentes aos outros 50% do capital social total da nova empresa.

“Os documentos assinados preveem a outorga, pela Brasilseg, de opção de compra ao Banco do Brasil sobre a totalidade das ações de sua titularidade na Broto, exercível mediante pagamento da totalidade do montante aportado pela seguradora na empresa, corrigido pelo CDI acumulado no período, no prazo de até 12 meses, contados da data de assinatura do acordo de acionistas, prorrogáveis por igual período”, diz a nota.

Fonte: Suno Research

BB lança ETF inovador alinhado à geração de valor pelo agronegócio

Publicado em:

A BB Asset Management, gestora de fundos de investimento do Banco do Brasil, iniciou no dia 10 de outubro, oferta para reserva de investimentos do novo BB ETF IFMILHO B3 Fundo de Índice. O fundo tem como objetivo refletir as oscilações do índice Futuro de Milho (IFMILHO B3), que acompanha o desempenho do preço dos contratos futuros dessa commodity, com taxa de administração de apenas 0,45% ao ano.

Para investir nesse ETF, negociado na bolsa brasileira pelo ticker CORN11, os clientes poderão manifestar sua intenção de compra das cotas até o dia 20/10. A reserva de investimento também estará disponível em diversos distribuidores de produtos de investimento do mercado, além do próprio BB.

O CORN11 vem a mercado com um preço inicial de R$ 10,00 e reserva mínima de R$ 100,00 para investimento (representado o mínimo de 10 cotas adquiridas) e estará disponível para aplicação por investidores em geral. Após a oferta destas reservas de investimento, o ETF poderá ser negociado no mercado secundário, em operações de compra e venda no ambiente da bolsa de valores.

O índice IFMILHO foi lançado recentemente pela B3 e permitiu que o mercado criasse produtos como ETFs. Segundo Mario Perrone, diretor comercial e de produtos da BB Asset, “o CORN11 traz uma grande inovação para o mercado de ETFs brasileiro, permitindo que os investidores possam diversificar seus investimentos à exposição de uma das mais relevantes commodities agrícolas mundiais, que historicamente apresenta correlação negativa com índices de mercado como Ibovespa e o CDI”.

O PIB do agronegócio alcançou recordes sucessivos nos últimos anos e estima-se que a participação do setor na economia brasileira alcance aproximadamente 26% em 2022.

Segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a estimativa para a produção de grãos da safra 2021/2022 é de aproximadamente 270 milhões de toneladas. Ainda, é esperado um aumento da demanda por milho de aproximadamente 6% no mercado nacional.

Informações básicas do fundo:
– Distribuição: oferta pública
– Estrutura: Cotas CORN11 negociadas em bolsa
– Valor da cota: R$ 10,00 – lote mínimo de 10 cotas / R$ 100,00
– Coordenador: UBS BB
– Gestor: BB Asset
– Taxa de administração: 0,45% ao ano

Cronograma:
Aviso ao mercado: 07/10/2022
Período de reservas: 10/10 a 20/10/2022
Liquidação financeira da oferta: 24/10/2022
Início da negociação de cotas na bolsa: 25/10/2022

Para mais informações, acesse bb.com.br/etfifmilho.

A BB Asset é líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sobgestão de R$ 1,43 trilhão em recursos e 20,12% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimento da Anbima, de agosto de 2022. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody´s.

Fonte: Banco do Brasil

Dados revelam processo de desmonte do BB, que reforça risco de privatização

Publicado em:

O Comitê de Luta em Defesa do BB, movimento criado por funcionários e funcionárias do Banco do Brasil, alerta que, entre 2014 e o primeiro semestre de 2022, a carteira de crédito do banco caiu 25%, passando de mais de 1,08 trilhão para cerca de 813 bilhões – números atualizados para junho de 2022.

Com base em dados organizados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o coletivo lembra ainda que, de dezembro de 2018 a setembro de 2022, foram fechadas 1.933 agências e mais de 10 mil postos de trabalho.

“Essa redução de participação no mercado e do seu papel como banco público (afinal, as cidades do interior são as mais atingidas) é bastante preocupante e segue o movimento que antecedeu a venda de outros bancos públicos, a exemplo de Banespa, Banestado e Banerj”, destaca o coordenador da Comissão de Empresa do Banco do Brasil (CEBB) e membro do Comitê, João Fukunaga.
Risco aos planos de saúde e previdência

O movimento reflete ainda que, em caso de privatização do BB, Cassi e Previ, entidades de planos de saúde e de previdência dos funcionários do banco, respectivamente, podem desaparecer.

“Foi isso o que aconteceu com as entidades semelhantes dos bancos públicos que foram privatizados. Os planos de saúde e previdência foram enfraquecidos, aumentando o custo para os participantes, ou simplesmente desapareceram”, lembra Fukunaga. “Então, por que um comprador do mercado manteria benefícios melhores para os funcionários do BB? Atualmente, os planos da Cassi e da Previ têm direitos maiores do que os de qualquer empresa privada”, continua Fukunaga.

Dada a redução crescente da participação do BB no mercado, o coordenador do Comitê avalia que a sociedade e os funcionários do banco devem ficar atentos. “Não podemos nos basear apenas no discurso político, temos que prestar atenção na atuação do governo atual. E o que estamos observando, infelizmente, é a preparação do BB para ser entregue ao mercado”, conclui o coordenador da CEEB.
Queda na bancarização

O Dieese mostra que, do total de 1.933 agências fechadas pelo BB, desde dezembro de 2018, 35,70% foi nas capitais e 64,30% em municípios do interior. E o número de municípios no país sem agência alguma, independente do banco, aumentou em 9%, até setembro de 2022, totalizando 206.

“Ao longo da trajetória de atuação bancária do país, foram os bancos públicos que mais se preocuparam em levar serviços às cidades menores e para o campo. A bancarização, além de trazer segurança às famílias e pequenos negócios, permite melhor controle e planejamento financeiro”, explica Fukunaga. “Mas o que estamos vendo nos últimos anos é um retrocesso, com impactos para o desenvolvimento, pois isso significa reduzir a circulação de dinheiro para a economia local”, pontua Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT

TST condena banco a pagar pensão vitalícia a ex-funcionária em MS

Publicado em:

A 6ª Turma do TST (Tribunal Superior do Trabalho) condenou um banco a pagar pensão vitalícia a uma ex-funcionária de Campo Grande. O benefício terá o mesmo valor do último salário da trabalhadora. Na petição inicial, a defesa da mulher relata que ela foi contratada em 2008. Em 2017, afastada pelo INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), ela processou o banco. Na época, ela exercia a função de gerente de relacionamento.

A então funcionária alegou que movimentos repetitivos levaram ao aparecimento de diversos problemas ortopédicos, como síndrome do túnel do carpo e lesões no punho, nos cotovelos e nos ombros. Também disse sofrer de doenças psiquiátricas, como síndrome do esgotamento profissional (burnout) e transtorno depressivo recorrente, desencadeadas pelas funções desempenhadas.

A defesa sustentou ainda que não havia preocupação “com os limites de resistência física do ser humano”, e o banco ainda teria uma “gestão empresarial avara”, com mobiliário inadequado desde a admissão, o que seria a causa dos problemas de saúde.

A 2ª Vara do Trabalho de Campo Grande, em decisão de primeira instância, reconheceu que as doenças tinham relação com as atividades realizadas. Porém rejeitou o pedido de pensão mensal vitalícia. Pela sentença, a funcionária tinha sofrido perda de apenas 50% da capacidade de trabalho, com restrição para atividades repetitivas (principalmente digitação). Não teria sido comprovada a incapacidade para readaptação em outra atividade, dentro ou fora do banco.

O banco recorreu ao TRT24 (Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região), e a corte entendeu que a empresa não tinha responsabilidade quanto ao transtorno psiquiátrico, mas concedeu pensão vitalícia equivalente a 50% do último salário da bancária.

Relatora no TST aponta que banco tem responsabilidade por doenças

Para a relatora do recurso de revista da bancária, ministra Kátia Arruda, o TRT de Mato Grosso do Sul não atentou para o fato de que o trabalho havia contribuído totalmente para o surgimento e o agravamento da doença psiquiátrica.

Conforme o acórdão da decisão do TRT, o laudo médico produzido no processo havia reconhecido a ligação entre a doença e o trabalho, assim como na ação em que a mulher teve concedida aposentadoria por invalidez.

Para a ministra, a conclusão é de que a doença ortopédica, embora tenha resultado em perda funcional de 50%, inabilitou totalmente a trabalhadora para a função antes exercida. “Além disso, ela não poderia ser reabilitada em outra função, em razão do transtorno psicológico, que a incapacitava totalmente”, concluiu. A decisão da 6ª Turma foi unânime.

Fonte: Mídia Max

 

Banco do Brasil pode promover novo concurso para escriturário em 2023

Publicado em:

Novidades para os concurseiros da área bancária: um novo concurso Banco do Brasil poderá ser realizado em breve!

Circula nas redes a informação de que um novo edital estaria em fase inicial de planejamento. A expectativa é que o novo edital seja publicado a partir do próximo ano e oferte oportunidades para o cargo de escriturário, que exige dos candidatos o nível médio de escolaridade. Em relação à remuneração, os aprovados na seleção poderão receber salário inicial de até R$ 4.508,40.

É importante mencionar que o último concurso Banco do Brasil, realizado em 2021, ainda encontra-se com prazo de validade vigente. A validade seria expirada em 2022, podendo ser prorrogada por mais um ano, até 2023.

Entretanto, esse fator não impediria a realização de nova seleção, já que todos os aprovados no último certame já foram convocados.

O Direção Concursos entrou em contato com o Branco do Brasil, a fim de obter novas informações acerca da seleção e atualizará esta matéria assim que obtiver respostas por parte do banco.

Vale lembrar, ainda, que em breve será publicado um outro edital para área de Tecnologia e Serviços do Banco do Brasil. O certame terá a Fundação Getúlio Vargas (FGV) como banca organizadora e ofertará vagas para técnicos e analistas. O edital para a área de Tecnologia é aguardado desde 2020. Na época, foi publicada a portaria nº 15.964, fixando o quantitativo do setor em 3.205 vagas.

Fonte: Direção Concursos