BB lança hiperpersonalização de taxas a partir do Open Finance para clientes PJ

Publicado em: 31/03/2023

O Banco do Brasil lança solução de personalização de taxas para operações de Capital de Giro para clientes pessoas jurídicas (PJ). A ferramenta consiste na automação do processo de análise de taxa de juros das propostas, que era, anteriormente, realizada por analistas de finanças, e envolve uma série de atributos, especialmente os dados compartilhados via Open Finance, além dos feedbacks de cotações anteriores.

A solução, que representa um avanço nos processos de aplicação de inteligência analítica de integração de plataformas tecnológicas do Banco, impactará positivamente a experiência das empresas que compartilharem dados de outras instituições com o BB, aumentando a eficiência do processo e possibilitando aumento dos negócios.

“Esse é um diferencial exclusivo dos clientes PJ do Banco do Brasil: com a implementação da solução, já é possível atender o cliente de forma customizada sem abrir mão da agilidade, entregando em poucos minutos uma taxa sob medida para cada empresa”, afirma o gerente geral da Unidade de Micro e Pequenas Empresas do BB, Alberto Martinhago.

O BB tem utilizado os dados de outras instituições para personalizar cada vez mais as ofertas para seus clientes. Principalmente no mercado Pessoa Física, cuja adesão ao Open Finance tem sido mais rápida. Cerca de 90% dos clientes que compartilham dados já usufruem de benefícios e soluções que fazem uso desses dados. Com essa nova solução, o mercado Pessoa Jurídica deve seguir no mesmo caminho.

A solução será expandida, em breve, para outros produtos.

Aceleração PJ no Open Finance

O BB é a instituição com melhor índice (mais recebidos do que transmitidos) de consentimentos de pessoas jurídicas no compartilhamento de dados.

Com o aumento nesse segmento, o BB acelera as iniciativas para utilizar mais dados de clientes originados de outros bancos em seus modelos analíticos, contribuindo para o desenvolvimento de novas soluções.

Segundo Rodrigo Vasconcelos, gerente geral da Unidade Analítica do BB, o Open Finance se traduz em mais uma oportunidade de aplicação intensiva de inteligência analítica, potencializando o valor dos dados. “Com isto, a tomada de decisões torna-se mais célere, oportuna e transparente. A hiperpersonalização de taxas PJ permite atender nossos clientes no momento em que eles precisam, com relacionamento próximo e pessoal, conectado ao que temos de melhor em tecnologia, entregando assim, um Banco para cada cliente”, completa Rodrigo.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança o Programa Primeira Exportação de olho nas PMEs

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Nesta quinta-feira, 30, o Banco do Brasil lança o Programa Primeira Exportação para apoiar o crescimento das micro e pequenas empresas rumo ao mercado internacional. Em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), o programa fomenta a primeira exportação das empresas, por meio de uma jornada completa que inclui capacitação digital, assessoria e portfólio de soluções. O Programa prioriza 20 mil clientes do segmento Micro e Pequenas Empresas com alto potencial para exportação. A expectativa é que até o final do ano pelo menos 5 mil MPE tenham realizado toda a jornada de capacitação e que até dezembro ao menos 2 mil novas empresas acessem o mercado internacional com o apoio do Programa Primeira Exportação.

Com essa iniciativa, o Banco do Brasil tem o objetivo de reforçar seu compromisso social de fomento ao empreendedorismo, incrementar a maturidade internacional dos clientes e ampliar a quantidade de novas empresas exportando produtos brasileiros.

“Nós queremos levar os nossos clientes rumo à primeira exportação”, afirma Carla Nesi, Vice-presidente de Negócios de Varejo. “O Programa Primeira Exportação é mais um passo muito importante para o Banco do Brasil na sua jornada de inovação, oferecendo aos clientes serviços e produtos que vão além do financeiro. Reforçando, cada vez mais, nosso compromisso de entregar soluções de valor para as empresas”, declara.

O cliente é convidado para uma jornada digital de aprendizagem distribuída em módulos que contemplam temas do mercado internacional, como benefícios e vantagens da exportação, logística e competitividade, habilitação para operar no comércio exterior, análise e segmentação de mercados e produtos Comex que o BB oferece para viabilizar a primeira exportação.

O conteúdo da Jornada Digital foi elaborado pelo BB em conjunto com a ApexBrasil, distribuído em módulos para facilitar a aprendizagem. Para aqueles clientes que já estejam a alguns passos adiante e possuam conhecimento básico do mercado internacional e para os que completarem a capacitação inicial, os Escritórios de Comércio Exterior prestarão atendimento consultivo personalizado para auxiliar as empresas a realizarem seu plano de exportação.

“Este programa de fomento à exportação para as micro e pequenas empresas reuniu o conhecimento dos especialistas em negócios internacionais do BB em negócios internacionais com o know-how da ApexBrasil. O processo de internacionalização gera inúmeros benefícios, como por exemplo, o ganho com novos mercados e aumento da competitividade. Com o Programa 1ª exportação, o BB está pronto para receber e apoiar os clientes que desejam iniciar nesta jornada”, explica Francisco Lassalvia, Vice- Presidente de Negócios de Atacado”.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil se salva em meio a todos os bancos em 2023. Até quando?

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As ações do Banco do Brasil (BBAS3) deixam as rivais de bancos privados listados na Bolsa de valores para trás neste ano de 2023. Segundo dados do TradeMap, solicitados pelo E-Investidor, os papéis da estatal são os únicos que entregaram retornos positivos no acumulado de janeiro até o momento – os concorrentes amargam prejuízos para o investidor que superam os 20%.

Apesar das ações se apresentarem como um “oásis” num mar de perdas para os bancos, analistas de mercado ainda levantam dúvidas se a companhia representa um bom investimento. A ausência de uma decisão unânime sobre a recomendação para papel tem relação ao seu maior acionista: a União.

Para a sócia e analista de ações da Nord Research, Danielle Lopes, investir no Banco do Brasil não é uma boa alternativa. Na visão dela, a mudança para um governo alinhado à esquerda elevou os riscos de interferências políticas que podem provocar mudanças estruturais na companhia nos próximos anos. E caso essa percepção se torne realidade, a continuidade de entrega de bons resultados será revisada para baixo.

“Já vimos essa ingerência política do governo na companhia acontecer no passado e, por isso, não justifica a tomada de risco. A minha recomendação é não ter ação do BB e vender os papéis caso esteja posicionado”, diz Lopes.

Phil Soares, chefe de análise de ações da Órama, tem a mesma percepção e acredita que os riscos são maiores do que a possibilidade de lucro. “Não vemos razão para investir em BB já que há outras oportunidades melhores na bolsa, como commodities e ações de utilities (aquelas referentes a serviços essenciais, como energia e saneamento básico)”, afirma.

O entendimento sobre o risco político que carrega o Banco do Brasil, porém, está longe de ser unanimidade entre os especialistas de mercado. Há quem destaque melhorias na governança da empresa, com regras que oferecem proteção ao investidor e minimizam, em algum grau, a possibilidade de interferência política.

O plano estratégico está entre os argumentos de defesa do Banco do Brasil. A estratégia ali definida deve ser seguida durante um período de cinco anos, independentemente da mudança de governo. A composição do Conselho de Administração também ajuda a tornar mais difícil para o governo o uso da empresa para fins políticos, já que 50% do colegiado é composto por membros independentes – aqueles que não têm nenhum outro vínculo de remuneração com a companhia nem participação acionária nela.

As “amarras” reforçam a visão de Gabriel Gracia, analista da Guide Investimentos, sobre baixa possibilidade de interferências significativas na gestão da empresa. “Não acreditamos que o novo governo possa trazer mudanças significativas ao ponto de alterar a sua rentabilidade”, diz Gracia, que recomenda compra das ações do Banco do Brasil com um preço-alvo de R$ 56.

A XP também mantém a posição de compra para os papéis do Banco do Brasil por acreditar que o banco estatal a segue em um momento positivo. Por isso, estima um preço-alvo de R$ 61, o que representa uma valorização de 59% em relação à cotação do papel no fechamento do pregão desta quarta-feira (29).

Fonte: E-Investidor

Banco do Brasil revela os nomes de executivos indicados para três diretorias

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O Banco do Brasil (BBAS3) revelou os indicados para assumir as diretorias de gestão de riscos, corporate e banco de investimento e crédito, conforme comunicado do banco nesta terça-feira.

Alan Carlos Guedes de Oliveira foi indicado para gestão de riscos, João Francisco Fruet Júnior para corporate e banco de investimento e Luciano Matarazzo Regno para crédito.

Os três são funcionários de carreira do banco. O cargo de diretor na instituição é privativo de funcionário da ativa.

“As indicações estão em processo de deliberação nas instâncias competentes de governança com vistas à eleição pelo Conselho de Administração”, disse o Banco do Brasil.

Fonte: Money Times

Previ inicia encontros para apresentar resultados em várias regiões do país

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A Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) iniciou nesta quinta-feira (30), pela capital do Rio de Janeiro, os encontros presenciais sobre os resultados dos planos de benefícios da entidade, no ano de 2022.

“Estamos retomando as apresentações presenciais a pedido dos associados. A presença dos diretores nos Estados faz parte do nosso compromisso de estar cada vez mais próximos dos participantes, ampliar o diálogo com os verdadeiros donos da Previ e fortalecer a transparência da gestão”, afirma Wagner Nascimento, diretor eleito de Seguridade da Previ.

O novo presidente da Previ, João Fukunaga, também estará presente nos encontros. Em entrevista ao canal TVT, no dia em que tomou posse, ele destacou que um dos objetivos de sua gestão será a “continuidade do processo de proximidade com os associados”, que inclui educação financeira, principalmente com o pessoal da ativa. “Hoje a gente tem o Previ Futuro que é um plano de acumulação, que está sendo constituído, e as pessoas precisam entender muito sobre previdência e inclusive para optar entre os diversos perfis. Então, a nossa marca vai ser a proximidade com o associado, mas jamais esquecendo aqueles que já estão aposentados, porque eles são o motivo da nossa existência”, completou.

Para a representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Fernanda Lopes, é importante que os associados e associadas participem dos encontros e acompanhem de perto a gestão da Previ. “Este olhar dos donos, que são os funcionários do BB associados à Previ, é o que garantirá a aposentadoria segura para todos nós. Por isso, esses encontros são importantes para criar e fortalecer esta proximidade”, completou.

Fernanda lembrou ainda que o quadro de associados à Previ deve aumentar com os funcionários que ingressaram há poucos meses, por conta do concurso realizado ano passado, e para os que virão a partir do concurso que ocorrerá em abril. “Os novos funcionários e associados à Previ precisam conhecer e entender a importância e a responsabilidade que todos nós temos sobre a gestão desta entidade de previdência que é nossa”, concluiu.
Locais

No Rio, o local do encontro desta quinta está acontecendo no Salão Margarida da AABB Rio, localizada na Avenida Borges de Medeiros, 829. Os outros locais já confirmados são Brasília, no dia 11 de abril, São Paulo, no dia 13, e Belo Horizonte no dia 19 do mesmo mês.

A Previ diz que em breve divulgará uma nova agenda para outras cidades. Com a retomada das apresentações, também está de volta o Previ Itinerante, uma estrutura que acompanha as apresentações de resultado para prestar atendimento presencial, entre 8h30 até 13h, aos associados.

Fonte: Contraf_CUT

Agência itinerante do Banco do Brasil começa a rodar o Estado do Ceará

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Alô, empreendedores do inyterior cearense! O Banco do Brasil (BB) segue com a etapa 2023 do Quarto Circuito de Negócios Agro, agora em visita aos principais pólos de agronegócio do Ceará.

No período entre 30 de março e 14 de abril, a carreta do BB, adaptada para atuar como uma agência móvel, estará em terras cearenses, com passagens previstas nos municípios de Aracati, Ubajara, Quixadá, Russas e Iguatu.

A cidade de e Aracati foi a primeira do Ceará a receber o Circuito. A carreta do BB esteve na Praça da Igreja Matriz, no centro urbano da sede municipal, para atendimento nos dias 30 e 31 de março, quinta e sexta-feira. Depois, segue para a Serra da Ibiapaba, com parada em Ubajara nos dias 3 e 4 de abril. Confira, a seguir, o cronograma:

30 e 31/03 – Aracati; 03 e 04/04 – Ubajara; 05 e 06/04 – Quixadá; 10 e 11/04 – Russas; 13 e 14/04 – Iguatu.

A iniciativa busca potencializar os negócios e reforçar a presença do BB junto ao segmento do agronegócio. O Circuito prevê a divulgação de produtos, serviços e inovações tecnológicas voltadas ao setor, além de levar assessoria e gerar negócios com os produtores rurais.

A etapa de 2023 conta ainda com um diferencial: a Caravana Mulheres no Topo. Trata-se de uma iniciativa do Banco que objetiva apoiar as mulheres empreendedoras e do segmento agro, buscando fomentar e profissionalizar práticas empresarias e de suporte agropecuário, com oferta de palestras nos pilares: Empreendedorismo e Saúde, Educação Financeira e Gestão do Fluxo de Caixa.

O Banco colocou na estrada cinco carretas adaptadas para atuar como agências móveis. Ao longo do ano, o Circuito vai percorrer 60 mil quilômetros e vai passar pelas principais praças do agronegócio no país (600 cidades) para fomentar a geração de negócios. A expectativa é que o Circuito injete na economia volume de negócios da ordem de R$ 1,5 bilhão em todo o Brasil.

Em cada município, serão montados estandes com a participação de empresas parceiras (revendas de máquinas e insumos, tecnologia agrícola, empresas de telecomunicações e outras ligadas ao segmento).

Além da capacitação técnica e assessoria especializada, equipes do Circuito Agro oferecem palestras aos produtores rurais em parceria com Ematerce, Senar, Prospera, BB seguridade e Consórcios, entre outros. Confira cronograma anexo.

A proposta das carretas é chegar em cada região do país, fortalecendo ainda mais a parceria com o público agro, em que o BB é líder isolado de mercado, beneficiando toda a cadeia produtiva de segmento.

Fonte: Diário do Nordeste

 

“Projeto Semear” do Banco do Brasil é apresentado a produtores de Colorado

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Na sexta-feira, 24 de março, o Banco do Brasil, agência de Colorado do Oeste – RO, representada pelo Gerente Geral André Veiga, juntamente com a Assistência Técnica “Projetec”, convidaram alguns produtores para participar de uma reunião, com a apresentação de um projeto novo desenvolvido pelo banco “Projeto Semear”.

A proposta era escutar os produtores em suas demandas e questionamentos sobre linhas de crédito, juros e formas de beneficiar os produtores, assim, foi feito um documento com todas as demandas e essas foram encaminhadas a superintendência do Banco do Brasil, algumas demandas levantadas poderão ser atendidas ainda nesse segundo semestre, novo plano safra 2023/2024.

Na oportunidade o Banco do Brasil homenageou a empresa “Projetec”, por meio de suas sócias Franciany e Sandra, empresa escolhida entre as 10 destacadas no estado de Rondônia, no quesito volume de valores desembolsados e menor índice de inadimplência.

A empresa “Projetec” está estabelecida no mercado a mais de 9 anos, sempre buscando atender o produtor com excelência na assistência em tomada de crédito junto as instituições financeiras.

O Banco do Brasil e a Projetec, agradece e reforça o comprometimento com os clientes.

Fonte: Extra de Rondônia

BB e Fundação BB realizam ação de apoio aos atingidos pelas chuvas no Acre

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O Banco do Brasil e a Fundação BB lançaram mais uma ação de apoio às pessoas atingidas pelas fortes chuvas que ocorreram recentemente no estado do Acre. Os valores recebidos por meio de doações voluntárias em conta específica para esta ação serão destinados a instituições sem fins lucrativos que atuam localmente. São elas que fazem chegar alimentos, kits de higiene e limpeza, e colchões às famílias em situação de vulnerabilidade social atingidas pelas enchentes. A iniciativa é vinculada ao programa Ajuda Humanitária da Fundação Banco do Brasil, que já doou R$ 500 mil para esta campanha.

Os dados bancários para doações ao Acre são:
Chave PIX: pix.enchentesacre@fbb.org.br
Banco do Brasil 001
Agência: 1607-1
Conta: 68.000-1

“O Programa Ajuda Humanitária da Fundação BB é destinado a ações de assistência em situações de calamidade e emergência, como as que estamos presenciando em alguns estados brasileiros. Nesses momentos, cada doação é importante”, destaca Elisângela Zilli, presidente da Fundação BB. “É com a união de esforços que conseguimos alcançar, com celeridade, as pessoas que mais precisam”, complementa.

Maranhão

Em ação semelhante de ajuda humanitária ao estado do Maranhão foram mobilizados R$ 347 mil, somando doações da Fundação BB e de pessoas físicas e jurídicas. Os recursos estão sendo destinados a instituições locais para aquisição de alimentos, itens de higiene e limpeza, e colchões, de acordo com a necessidade das famílias atingidas pelas chuvas.

São Paulo

No mês passado, também foi realizada campanha para a arrecadação de recursos para as famílias de pessoas atingidas pelas enchentes em São Paulo. Até o momento foram arrecadados cerca de R$ 4 milhões, somando recursos da Fundação BB, BB Consórcios, BB Asset, Vale, Cateno e de doações voluntárias de mais de 26 mil pessoas físicas, que estão sendo destinadas ao apoio às famílias diretamente atingidas pelas chuvas na segunda quinzena de fevereiro, na região litorânea e interior de São Paulo.

Fonte: Banco do Brasil

Prefeitura de Itabuna pede à Câmara de Vereadores para contratar crédito com BB

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“Itabuna é a cidade com maior perspectiva de desenvolvimento, dentre os estudos econômicos do Estado da Bahia. A gente precisa enquanto gestores e cidadãos, com o Governo do Estado, instituições públicas e privadas, todos entendermos isso. É muito maior que a intenção política. Por isso, precisamos aproveitar esse momento”. O comentário foi feito pela secretária de Infraestrutura e Urbanismo, Sônia Fontes, na tarde de quarta-feira, dia 29, na Câmara Municipal de Vereadores.

A secretária participou da sessão das Comissões Técnicas que deu início às discussões para votação da Lei Autorizativa pelo Poder Legislativo municipal para a tomada de crédito no valor de R$ 115 milhões com o Banco do Brasil, representado pelo gerente-geral de Itabuna, Hidimo Kuster, o gerente do Setor Público, Anderson Santos, e o gerente de Planejamento, Ricardo Luz Ribeiro.

Ela citou o equilíbrio financeiro do município na gestão do prefeito Augusto Castro (PSD), cujas ações no último levaram ao saneamento da dívida pública. “Os dois maiores projetos do atual governo são as contas públicas saneadas e os investimento no Projeto Mais Água para a Cidade, que vai melhorar o abastecimento e a distribuição, ampliar a Estação de Tratamento de Água (ETA) e construir novos reservatórios de água para que no futuro não se enfrente o que temos agora, como num passado recente: a falta d’água” ressaltou.

SANEAMENTO DAS CONTAS

Para a secretária Sônia Fontes, “Itabuna não ter projeção de crescimento, porque não tem água tratada era muito primitivo”, frisou. A titular da Infraestrutura e Urbanismo, que até janeiro ocupou a Secretaria de Planejamento (SEPLAN, elogiou a decisão do prefeito em pagar também os débitos públicos com a EMASA pela necessidade de a empresa cumprir seus compromissos. “A Prefeitura faz os investimentos para expansão de redes, em garantia desses débitos,” destacou.

“Quem trabalhou em gestões passadas, sabe que há 40 anos o município não pagava débitos e não tinha certidões negativas de INSS e FGTS. Tenho servidores aposentados há 10 ou 15 anos, mas que não saem porque não tinham garantias. O débito com as contas públicas travavam convênios com os governos estadual e federal. O município ficava sem poder comprovar a receita pública, era muito sacrificante”, acrescentou.

A secretária Sônia Fontes declarou ainda que se o município não tivesse saneado as contas não poderia fazer convênios. “Estamos fechando alguns com o governo federal. Desde 2012 que o PAC está parado. Estamos resgatando, fazendo as licitações antigas que os senhores verão nos próximos dias. A propósito, o município construiu estações de esgotos sanitários sobre terrenos que não havia pagado as desapropriações”, relatou. Fontes explicou aos vereadores e ao público presente à sessão das Comissões Técnicas que o município já aprovou capacidade de tomar crédito com o COFIEX de novembro junto ao Governo Federal, por exemplo, com o FONPLATA e com o empréstimo com Banco do Brasil, que sinaliza aprovação. “Por isso que agora agente traz para aprovação da Lei Autorizativa para que a cidade possa crescer esse desenvolver com financiamento que jamais teve”, falou.

RATING

Durante audiência o gerente do Escritório Setor Público do Banco do Brasil na Bahia, Ricardo Luiz Ribeiro, elogiou a capacidade financeira e a organização da gestão do prefeito Augusto Castro que elevou a B a classificação de crédito (Rating) de Itabuna na Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Ministério da Fazenda. Para ele, devido à capacidade financeira o banco vai oferecer taxa de juros competitiva ou subsidiada, para que Itabuna tome o empréstimo numa condição muito diferenciada, que poucos municípios da Bahia têm condições.

A Presidência da Câmara de Vereadores vai publicar o Edital para que seja realizada audiência pública na próxima segunda-feira, dia3, antes de os vereadores apreciarem o Projeto de Lei Autorizativa. “O desejo é que a população debata, conheça o projeto e possa discutir democraticamente. A próxima sessão será aberta à participação do público com perguntas”, disse o presidente Erasmo Ávila.

Fonte: Prefeitura Municipal de Itabuna

 

Em parceria com o BB, Cotia faz evento sobre educação financeira para mulheres

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Na tarde desta sexta-feira (31/03), a Prefeitura de Cotia, por meio da Secretaria dos Direitos Humanos, Cidadania e da Mulher, Desenvolvimento Social, Educação e Cultura e Lazer, promoveu a palestra ‘Educação Financeira para Mulheres’. A programação contou com a parceria do Banco do Brasil e fechou o mês do Dia Internacional da Mulher (8/03), no auditório da Prefeitura.

Na abertura, a anfitriã, Ângela Maluf, vice-prefeita e Secretária dos Direitos Humanos, Cidadania e da Mulher, destacou a importância de as mulheres se interessarem, se envolverem e protagonizarem suas vidas financeiras. “Geralmente, é o pai, o irmão, o marido que faz tudo e cuida das finanças e a gente não sabe como usufruir do valor que trabalhamos o mês todo para receber. O que você separa para você? O que você se dá de presente?”, argumentou. “Aproveitem o conteúdo que será passado aqui hoje para vocês”, completou.

A palestra foi conduzida por Suelen Oliveira Souza, Gerente Private – Escritório Private – Banco do Brasil. Durante a sua apresentação ela falou sobre planejamento financeiro, consumo consciente, análise de gastos, orçamento, equilíbrio de gastos, reserva de emergência, entre outros. “Poupar, se organizar, se livrar de dívidas e conquistar sonhos parece difícil no começo, mas depois vira hábito. Sejam protagonistas da vida de vocês”, disse.

Alex Andrade Galhardi, Superintendente Comercial, e Paulo Ricardo de Souza Lima, Gerente Geral da Assessoria em Investimentos do Banco do Brasil também participaram do evento.

Fonte: Prefeitura Municipal de Cotia

Ação FGTS TR: ANABB defende que STF julgue favoravelmente a ADI 5090

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Após quase uma década de discussão, o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5090), que trata da correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), será no dia 20 de abril. A ANABB tem muito interesse no tema, uma vez que ajuizou ações coletivas e continua ajuizando individuais que questionam o uso da TR como índice de reajuste do FGTS.

Por isso, o presidente da ANABB Augusto Carvalho e o ex-presidente Valmir Camilo se reuniram nesta quarta-feira (29) com o presidente do Partido Solidariedade, Paulinho da Força. O partido é autor da ADI 5090. No STF, o relator do processo é o ministro Luís Roberto Barroso.

Essa é uma articulação importante, pois os argumentos listados na ADI 5090 seguem a tese defendida pela ANABB, de que a correção do FGTS deve ser feita pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o indicador oficial de inflação.

“A correção dos índices econômicos sobre as contas vinculadas ao FGTS é um tema que aguarda julgamento há anos e com muita expectativa. Enfrentamos sentenças variadas sobre o assunto ao longo dos anos, sempre pensando em remédios jurídicos que possam beneficiar e contemplar funcionários da ativa e aposentados do Banco Brasil, ATUAIS E FUTUROS SÓCIOS DA ANABB, para que todos tenham uma correção justa nas contas do Fundo”, destaca Augusto Carvalho.

ENCONTRO POSITIVO

No encontro com o representante do Partido Solidariedade, a ANABB demonstrou interesse em participar do julgamento da ADI 5090, apresentando sustentação oral dos argumentos defendidos perante a corte.

Houve convergência de opiniões e a parceria se tornou viável, o que pode trazer boas expectativas não apenas para os associados como também para milhares de trabalhadores. Estima-se que mais de 70 milhões de brasileiros tenham direito à revisão do saldo do FGTS e as cifras somadas, se corrigidas por índice que efetivamente reflita a inflação, devem ultrapassar as centenas de bilhões de reais.

Na conversa, a ANABB teve a oportunidade de contar um pouco da sua história, principalmente a experiência adquirida no ajuizamento de processos que tiveram repercussão nacional.

Valmir Camilo, que esteve à frente da entidade por mais de 17 anos, contou sua experiência na condução das ações judiciais de planos econômicos conduzidas pela Associação que produziram resultados favoráveis para os trabalhadores brasileiros e se consolidaram em razão dos acordos realizados nacionalmente entre as entidades representativas, o governo e a justiça.

Fonte: Agência ANABB

Presidente da AGEBB acompanha posse de Fukunaga na Previ

Publicado em: 27/03/2023

Estando apenas em seu segundo ano de mandato como presidente da AGEBB, Adriano Domingos participou, no dia 24 de março, no Rio de Janeiro, da cerimônia de posse de João Fukunaga como presidente da Previ. O executivo já estava à frente do fundo de pensão desde que teve seu nome homologado no cargo, no dia 27 de fevereiro.

O convite para a participação de Adriano na cerimônia reforça a posição da única associação da classe gerencial do Banco do Brasil de estar cada vez mais próxima das diretorias das principais entidades ligadas ao banco. Na própria Previ, a AGEBB conta com o apoio da diretora de Planejamento, Paula Goto, que também é associada da entidade.

A AGEBB, diz Adriano, quer ampliar o diálogo com as diretorias da Previ e Cassi para temas sensíveis como o acesso às mesmas aos funcionários de bancos incorporados. “Como uma associação, buscamos o fortalecimento da instituição BB, além dos interesses dos nossos gerentes, da ativa e mesmo os aposentados. Torna-se fundamental termos esse canal aberto com as principais organizações do banco”, elenca o executivo, que teve a oportunidade de conversar com Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do BB.

Para Paula Goto, os dirigentes eleitos da Previ têm o compromisso com o projeto de defesa dos interesses dos associados. “Para isso, contar com o apoio de importantes entidades como a AGEBB contribui para ampliarmos a comunicação e a aproximação com os associados, fortalecendo a transparência da gestão representativa”, diz.

O presidente da Previ, João Fukunaga, fez questão de frisar, em seu discurso de posse, que a governança do fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil é “uma das fortalezas” da entidade. “É a governança da Previ, formada por seus documentos balizadores, seu colegiado paritário e seu corpo técnico preparado que proporciona uma estrutura perene. Gestão após gestão, em tempos de bonança e de tempestade, a boa governança da Previ permanece”, disse Fukunaga.

Também em seu discurso, Fukunaga já avisou. “Não vamos esquecer os funcionários de bancos incorporados, como BNC e BESC. Já estamos discutindo a viabilização, com a Cassi, sobre o ingresso deles à instituição”, destacou. O executivo, que é formado em História, entrou no Banco do Brasil em 2008 e trabalhou no Sindicato dos Bancários de São Paulo por 12 anos, afirmou que a governança da entidade é construída por meio de normas, processos e controles internos robustos.

Fukunaga estará nos próximos anos à frente do fundo de pensão que fechou 2022 com superávit de R$ 5,6 bilhões no Plano 1, de benefício definido, que reúne participações em grandes empresas, sendo a principal delas a Vale. A rentabilidade da carteira, que tem R$ 224 bilhões em investimentos, foi de 13,5% no ano.

A meta atuarial para o mesmo período – a rentabilidade que o plano precisa ter para pagar as suas obrigações – foi de 11%. No ano passado, a Previ pagou recorde de benefícios: foram R$ 15,3 bilhões, com cerca de R$ 1,3 bilhão por mês. O Plano 1 tem 108.558 associados, sendo que mais de 95% deles já recebem os benefícios. São 82.024 aposentados, 22.702 pensionistas e 3.832 funcionários ainda na ativa.

O plano Previ Futuro, de contribuição variável, também teve desempenho positivo em 2022. O destaque, segundo a fundação, foi o perfil conservador, que teve rentabilidade de 8,4%. O plano, iniciado em 1998, tem R$ 26 bilhões em ativos. OPrevi Futuro está em fase de acumulação de riqueza previdenciária. Significa que seus associados são, na maioria, funcionários da ativa. São 83.927 associados, sendo que 79.936 ainda trabalham. Há, ainda, 2.744 aposentados e 1.247 pensionistas.

A posse de Fukunaga contou com ainda com a presença de Carlos Lupi, ministro da Previdência Social; da presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros; do ex-presidente do BB Paulo Caffarelli; e dos ex-presidentes da Previ Sérgio Rosa, Geitiro Genso e José Maurício Pereira Coelho.

Fonte: AGEBB com Valor Econômico

Rede Accor Hotels oferece 10% de desconto a associados AGEBB

Publicado em: 24/03/2023

As férias de janeiro já se foram, mas julho está logo aí. Mas para quem gosta de viajar, não é preciso esperar a alta temporada para sair viajando pelo país ou, quem sabe, até no exterior. E se você é um associado da AGEBB, está aí uma boa notícia. A Acoor Hotels Business Offer (AHBO) oferece aos integrantes da associação 10% de desconto nas tarifas vigentes do período (com ou sem café).

O desconto na tarifa é válido para a rede globalmente e em todas as marcas, exceto Íbis e Adagio, que contemplam 5%. São mais de 4,1 mil hóteis espalhados pelo mundo, do luxo ao econômico. “É mais um benefício que associados da AGEBB pode contemplar, conhecendo lugares maravilhosos ou também fazendo negócios”, comenta Adriano Domingos, presidente da AGEBB.

Assim, na próxima viagem, você associado da AGEBB pode fazer a reserva por meio da página https://businesstravel.accor.com/pt/brasil/index.shtml, aplicando o código de cliente SCP657362. O código de acesso, por sua vez, é o AG597BR824.

Fonte: AGEBB

TST nega horas extras a gerente do BB com jornada de oito horas

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A 7ª turma do TST indeferiu pedido de um gerente-geral de agência do Banco do Brasil que pretendia receber a sétima e a oitava horas como extras, com base em norma interna que previa jornada de seis horas para cargos comissionados. Os ministros destacaram que, quando o trabalhador foi promovido ao cargo, em 2007, a norma não estava mais em vigor, o que afasta o direito à jornada especial e às horas extras excedentes.

Segundo o bancário, em 1996, a jornada contratual foi alterada de seis para oito horas diárias. Para ele, a mudança teria atingido seu direito adquirido à jornada menor e, por isso pediu seu enquadramento na norma anterior, com o pagamento das horas extraordinárias.

Em sua defesa, o Banco do Brasil, por outro lado, apontou que as normas espelhavam os acordos coletivos de trabalho, que tinham vigência de apenas dois anos. Por isso, quando se encerrou o ACT 1994/1996, o trabalhador teria perdido o direito àquela jornada.

O juízo da 7ª vara do Trabalho de Maceió/AL e o TRT da 19ª região julgaram improcedente o pedido do bancário, por entender que os direitos alegados estavam prescritos (fora do prazo de serem solicitados na Justiça, cinco anos após o dano).

O relator do recurso de revista do bancário, ministro Cláudio Brandão, votou para afastar a prescrição total aplicada pelo TRT. Com fundamento na Súmula 294 do TST, ele concluiu que o aumento de jornada é uma alteração contratual lesiva vedada pelo ordenamento jurídico, e, nesse caso, a lesão se renova mês a mês. Superado esse aspecto, o relator continuou a analisar o pedido principal.

Em relação às horas extras, o ministro entendeu que, no período em que o banco previa a jornada de seis horas para cargos comissionados, o gerente não reunia todas as condições para ter direito a ela, pois não exercia o cargo de gerente. Essa era uma condição fática prevista na norma para que a vantagem lhe pudesse ser atribuída.

A decisão foi unânime.

Fonte: Migalhas

 

 

Banco do Brasil deve fechar o ano pagando 12% em dividendos, projeta XP

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Segundo as estimativas da XP Investimentos, atualizadas nesta semana, o Banco do Brasil (BBAS3) deve somam um pagamento proporcional de dividendos ainda maior que o atual neste e no próximo ano. A projeção é de que o dividend yield (DY) das ações do Banco do Brasil seja de 12,2% neste ano e de 12,8% no ano que vem.

O DY projetado, assim, fica levemente acima do patamar atual dos papéis, de 11,5%. Isso, pois o BBAS3 pagou R$ 4,52 por ação no acumulado dos últimos 12 meses, conforme dados do Status Invest.

Com isso, os dividendos do Banco do Brasil devem ser os maiores dentre o setor dos bancos. O único banco que deve pagar dividendos e somar um yield de dois dígitos, segundo a XP, deve ser o Banrisul (BRSR6), com 10% no ano que vem.

Além disso, B3 (B3SA3) e Bradesco (BBDC4) estão dentre os papéis com yield estimado próximo dos 7% neste ou no próximo ano.

Expectativa dos analistas para ações do Banco do Brasil

Projeções da XP Investimentos indicam que o BB pode pagar uma cifra de R$ 14 bilhões em dividendos no ano de 2023. Essa projeção dos dividendos do Banco do Brasil leva em consideração a projeção de lucros para este ano (que consta no guidance).

Isso, pois o BB estima que lucrará entre R$ 33 bilhões e R$ 37 bilhões, e o Conselho de Administração aprovou a distribuição de uma fatia do lucro líquido (payout) de 40% em meados de janeiro.

Se isso se concretizar, a proporção entre o valor dos dividendos e a cotação das ações (ou dividend yield) deve ser de 14% no ano.

Essa projeção, de yield na casa dos dois dígitos, fica em linha com o que especialistas da XP já apontavam há alguns meses, citando o BB como o banco com o maior potencial de pagar proventos em 2023.

Os especialistas ainda detalham que neste ano serão oito pagamentos de dividendos do Banco do Brasil, sendo quatro realizados ao longo dos trimestres de referência, de forma antecipada, e outros quatro pagamentos complementares, feitos após o encerramento dos trimestres de referência.

Fonte: Suno

 

BB Tecnologia e Serviços abre inscrições de concurso público para 138 vagas

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A BB Tecnologia e Serviços, empresa do Banco do Brasil, abriu na segunda-feira (20 de março) as inscrições do concurso público para o total de 138 vagas, distribuídas da seguinte forma:

  • Técnico (97 vagas)
  • Analista (41 vagas)

O cargo de técnico exige nível médio e tem salário de R$ 2.184,73. São 75 vagas para perfil atendimento e 22 para perfil interno.

O cargo de analista exige nível superior e tem salário de R$ 4.369,45. São 35 vagas para perfil tecnológico e 6 vagas para perfil interno.

O edital do concurso reserva o percentual mínimo de 10% das vagas para candidatos com deficiência e 20% para os candidatos que se autodeclararem pretos e pardos.

As vagas são para todo o país. A contratação vai obedecer ao planejamento estratégico e orçamentário da empresa e à classificação obtida pelo candidato no polo e macropolo de cada estado.

As inscrições estarão abertas a partir das 16h de 20 de março até as 16h de 25 de abril no link https://conhecimento.fgv.br/concursos/bbts23. O valor da taxa de inscrição é de R$ 69 para os cargos de nível superior e de R$ 59 para nível médio.

No momento da inscrição, o candidato deverá indicar sua opção de cargo, de macropolo e de local de prova.

Para o cargo de analista serão realizadas prova escrita objetiva de múltipla escolha, prova escrita discursiva – redação e avaliação de títulos. Para o cargo de técnico será realizada prova escrita objetiva de múltipla escolha.

Os locais das provas estão vinculados aos polos e macropolos escolhidos pelo candidato no momento da inscrição.

Fonte: G1

Banco do Brasil oferece condições especiais para renegociação de dívidas

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Está no ar o Negocia BB, ação promocional específica para renegociação de dívidas, que até o dia 30 de abril, visa apoiar os clientes na regularização de suas dívidas.

Os clientes podem ter acesso a descontos de até 15% nas taxas de juros e parcelamento em até 120 meses. Além disso, são disponibilizados descontos para dívidas em atraso que vão de 20% até 95%, para públicos selecionados.

Os acordos podem ser contratados por meio dos seguintes canais:

· App BB
· WhatsApp – enviando #renegocie para o número 61 4004-0001 · Internet banking (bb.com.br/renegocie ou bb.com.br/renegociepj)
· Central de Relacionamento – 4004-0001 – capitais ou 0800-729-0001 demais regiões
· Agências BB

Dívidas Ajuizadas

As dívidas que já estão sendo cobradas judicialmente também podem ser renegociadas com condições especiais.

Descontos de até 95% para liquidação à vista e de até 80% para renegociação a prazo. Para parcelamento, as taxas podem ter descontos de até 50% em comparação às originais.

Para renegociação, os clientes podem enviar a #conciliabb para o WhatsApp 61 4004-0001 ou contatar o escritório de advogados do BB que conduz o processo judicial.

Fonte: Banco do Brasil

 

Data centers do Banco do Brasil conquistam ISO 9001 e 55001

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O Banco do Brasil conquistou as certificações internacionais ISO 9001 e 55001 do seu principal data center, o ICI-II, localizado em Brasília, e dos seus data centers localizados em São Paulo, Rio de Janeiro e São José dos Pinhais (PR), que reconhecem a excelência com que o Banco faz a gestão dos sistemas da qualidade e de ativos.

A ISO 9001 contém as diretrizes de melhores práticas para o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), gerando resultados com maior alinhamento às necessidades e expectativas dos clientes e garantindo a conformidade das entregas.

Já a ISO 55001, voltada para o Sistema de Gestão de Ativos (SGA), guia a empresa a uma cultura de melhoria contínua, com objetivo de incrementar valor na gestão do ciclo de vida de seus ativos com as melhores práticas, proporcionando equilíbrio entre custos, riscos e desempenho, otimização de recursos e maior eficiência e confiabilidade dos equipamentos e processos do data center.

A primeira certificação ISO 55001 do BB foi obtida em 2018. A adição desta dupla certificação reforça o compromisso do Banco do Brasil com a confiabilidade, qualidade e eficiência dos serviços.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil conquista melhor case de inovação no Ouvidorias Brasil

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A Abrarec – Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente – anunciou os vencedores do Prêmio Ouvidorias Brasil, e o BB conquistou a melhor avaliação na categoria Inovação, pela gestão dos indicadores públicos de reclamações e de satisfação dos consumidores, que tem levado o Banco a resultados históricos no Ranking Bacen, na redução de atendimentos nos Procons de todo o país e no nível de satisfação no portal Consumidor.gov.br.

Dentre os casos de inovação apresentados pelo Banco estiveram o atendimento de Ouvidoria 24×7 realizado pela Central de Relacionamento BB; a orientação a dados com análise de fala e contexto nas interações com clientes; esteiras especializadas de atendimento; integração entre diferentes áreas em Grupos de Trabalho temáticos; atenção a clientes vulneráveis; e a melhoria contínua do atendimento e experiência de nossos clientes, a partir da efetividade da Política de Relacionamento com Clientes e Usuários.

Rely Evangelista, gerente de soluções na Ouvidoria Externa, destaca que “os resultados são uma demonstração da relevância das ações proativas em parceria com diversas áreas do Banco e da estratégia de centralidade do cliente.”

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil tem novidades sobre Imposto de Renda Pessoa Física

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O Banco do Brasil reabriu o Crédito Direto ao Consumidor (CDC) Antecipação IRPF, com taxas de juros que variam de acordo com o perfil do cliente, a partir de 2,50% ao mês. Clientes do BB podem antecipar até 100% do valor da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física, até o limite de R$ 20 mil.

Para ter acesso, basta indicar a conta corrente ou a Chave Pix do BB (CPF) para crédito da restituição. A indicação é realizada no momento em que o cliente está elaborando ou retificando a declaração do Imposto de Renda e é pré-requisito para que a antecipação seja feita no Banco. O pagamento é feito de forma automática, direto em conta corrente.

A contratação do crédito antecipação IRPF pode ser realizada até o dia 29 de setembro de 2023 via App, Internet Banking, TAA e na rede de agências. O cliente pode ainda iniciar o pedido via agência e finalizar por meio digital, mediante confirmação eletrônica. “Ampliamos as alternativas de contratação sem necessidade de comparecimento à agência, proporcionando ainda mais comodidade a nossos clientes. Trata-se de uma linha bastante procurada. Em 2022, a linha atendeu mais de 165 mil clientes e agora, em 2023, esperamos crescer pelo menos 10%”, ressalta Ricardo Sehn, gerente executivo de Empréstimos e Financiamentos do BB.

A outra novidade é que os clientes Pessoa Física do BB podem contar com a facilidade de obter o informe de rendimentos pelo WhatsApp. Basta mandar uma mensagem ao Banco do Brasil no número (61) 4004-0001, com “informe irpf”, ou qualquer frase parecida. Para Gustavo Milaré, gerente executivo de Soluções em Meios de Pagamentos e Serviços, “a disponibilização do informe de rendimento nas plataformas digitais, como o WhatsApp, além de permitir uma experiência mais fácil e rápida para os clientes, está aderente ao Plano de Sustentabilidade do BB e ao compromisso com a redução da impressão de papéis”.

Para mais informações, acesse: https://www.bb.com.br/site/pra-voce/emprestimo/emprestimo-pessoal/antecipacao-irpf/

Fonte: Banco do Brasil

BB e Fundação BB mobilizam doações a pessoas atingidas pelas chuvas no MA

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O Banco do Brasil e a Fundação BB anunciaram o apoio, por meio de instituições locais sem fins lucrativos, às pessoas atingidas pelas fortes chuvas que ocorreram recentemente no Maranhão.

A ação está vinculada ao programa Ajuda Humanitária, da Fundação Banco do Brasil, e conta com doações voluntárias que podem ser feitas para a conta aberta com a finalidade de arrecadar valores que serão destinados à aquisição de alimentos, kits de higiene e limpeza, e colchões. Inicialmente, a Fundação BB já destinou R$ 300 mil para a ação.

“Cada doação importa nessa nossa campanha solidária para ajudar quem mais precisa. Quanto nos juntamos, conseguimos ampliar o atendimento e chegar com celeridade às famílias que mais precisam.”, ressalta Elisângela Zilli, presidente da Fundação BB.

Os dados bancários para fazer doações são:
Chave PIX: pix.enchentesma@fbb.org.br
Banco do Brasil 001
Agência: 1607-1
Conta: 98.000-5

Chuvas em São Paulo

No mês passado, ação semelhante foi realizada para a arrecadação de recursos para as famílias de pessoas atingidas pelas enchentes em São Paulo. Até o momento foram arrecadados cerca de R$ 4 milhões, somando recursos da Fundação BB, BB Consórcios, BB Asset, Vale e de doações voluntárias de mais de 26 mil pessoas físicas, que estão sendo destinadas ao apoio às famílias diretamente atingidas pelas chuvas na segunda quinzena de fevereiro, na região litorânea e interior de São Paulo.

Entre 14 e 21 de março, a Ação Cidadania, parceira da Fundação BB, distribuiu cestas básicas e kits de higiene e limpeza para 21,2 mil pessoas afetadas em Ilhabela e São Sebastião, assim como nos municípios de Sorocaba e Mauá.

Nos próximos dias, além de alimentos e itens e limpeza, outras instituições parceiras como a Cáritas Regional SP e Visão Mundial farão chegar colchões e roupas de cama e banho para mais de mais de 7 mil pessoas nas cidades Guarujá, Bertioga, Caraguatatuba e Ubatuba.

Outras soluções foram apresentadas pelos postos de atendimento locais do BB, como: Crédito PF, suspensão de ações de cobrança, flexibilização de assistências de seguros auto e residencial, além da instalação de um equipamento BB Móvel em Juquehy.

Fonte: Banco do Brasil

 

Cassi lança condição especial de carência para novas adesões

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Desde o dia 20 de março, beneficiários de outras operadoras podem contratar os planos CASSI com redução de boa parte das carências, a exceção de parto, desde que cumpridos alguns requisitos. A condição é por tempo determinado e vai até o dia 30 de abril. Para aproveitar, é preciso ter plano de saúde ativo há, pelo menos, seis meses.

Com a flexibilização, os novos participantes poderão contar com a cobertura do plano escolhido, cumprindo prazos de carência bem menores para determinados tipos de procedimentos e assistência em saúde.

Veja como fica o período de carência para consultas, exames, psicoterapia e internação. Estão mantidos os prazos contratuais para os demais procedimentos:

Para participar, é preciso ser parente de funcionário ou ex-funcionário do Banco do Brasil ou da CASSI até o 4º grau consanguíneo ou até o 2º grau por afinidade, ter plano de saúde regulamentado pela ANS dentro da mesma segmentação assistencial da CASSI* e ativo há, pelo menos, seis meses no plano de origem, além de estar em dia com as mensalidades.

O benefício será concedido somente para as adesões efetivadas até 30/04/23, que cumprirem os critérios de elegibilidade e apresentarem a cópia dos seguintes documentos:

  • últimas duas faturas pagas do plano de origem;
  • carta de permanência da operadora atual comprovando o tempo de contrato e as características do plano de origem;
  • autodeclaração de não estar internado(a);
  • assinatura do termo de adesão à regra de flexibilização de carências (encaminhado pela CASSI por e-mail durante o processo de contratação).

Carência zero

Para participantes do CASSI Família I, é possível passar para um plano de cobertura mais ampla dentro da própria operadora, sem precisar cumprir qualquer carência. A alteração é feita diretamente na Central de Atendimento 0800 729 0080, que funciona 24 horas, todos os dias da semana.

Fonte: Cassi

 

Associado da AGEBB tem condições especiais em produtos do Clube Infinity

Publicado em: 20/03/2023

Você, associado da AGEBB, já imaginou a tranquilidade de ter um seguro de vida que dê segurança à sua família? Em parceria desde 2011, a AGEBB disponibiliza, por meio do Clube Infinity, uma série de novos produtos com os melhores custo-benefício do mercado para seguros de vida em grupo e de acidentes pessoais. Os associados contam com dois novos benefícios, sem ônus: a orientação médica online e Assistência Funeral.

O primeiro é um serviço de orientação médica online, com atendimento realizado pelos médicos de um hospital que é referência no Brasil, atendimento 24 horas, sete dias por semana. Já a Assistência Funeral proporciona um serviço com funeral completo, especialista para acompanhar todo o processo, 24 horas, sete dias por semana, com abrangência nacional.

Segundo o Clube Infinity, os associados da AGEBB ainda podem participar de apólices de seguro coletivo, que foram desenvolvidas exclusivamente para o perfil dos sócios da associação, com condições diferentes daquelas aplicadas do mercado. O seguro de vida oferece proteção financeira para a família, coberturas que podem ser acionadas em vida como, por exemplo, invalidez permanente total ou parcial por acidente, desconto em farmácia, assistência domiciliar com chaveiro, eletricista, encanador e vidraceiro.

Para se ter uma ideia de valores, é possível contratar a Assistência Funeral Familiar, com cobertura para titular, cônjuge e filhos, a partir de R$ 29,90 mensais.

Na extensão dos benefícios da orientação médica online e Assistência Funeral Individual, para indicados dos associados, fica em R$ 19,90 mensais.

Seguro de acidentes pessoais com capital segurado de R$ 100 mil para morte acidental, invalidez permanente total ou parcial por acidente, Assistência Funeral Familiar (titular, cônjuge e filhos), desconto em farmácia, Renda de Internação Hospitalar por Acidente e assistência domiciliar sai por R$ 54,55 mensais. O seguro de vida, bem como o de acidentes pessoais, é um dos produtos mais importantes em um planejamento financeiro familiar, em especial diante de imprevistos que podem ocorrer no trabalho, rua, viagem e mesmo em um momento de lazer.

Ao pagar com cartão de crédito, como retorno aos seus clientes, as bandeiras costumam trocar os pontos do cartão por viagens aéreas, pacotes turísticos, ingressos para cinema, roupas, recarga de celular, eletroeletrônicos, utensílios domésticos, crédito na fatura e desconto na anuidade.

Para adesão aos Seguros AGEBB, o interessado pode entrar em contato com a Central de Atendimento do Clube Infinity pelo telefone (11) 3855-6221. Ou ainda na própria AGEBB, no número (11) 3104-4446, e e-mail agebb@agebb.com.br.

Fonte: AGEBB

AGEBB e Usceesp buscam fomentar parceria para beneficiar associados

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Em reunião no dia 17 de março, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, o presidente da AGEBB, Adriano Domingos, acompanhado de Olívia Souza Januário de Freitas e Pedro Ferreira de Barros, respectivamente diretora Administrativa e de Patrimônio e diretor Social e de Eventos da associação, esteve reunido com Guilherme Galharde Neto, presidente da Associação dos Funcionários do Banco Nossa Caixa e Banco do Brasil (Usceesp). O encontro, capitaneado por Luiz Carlos da Silva Filho, membro do Conselho Deliberativo das duas entidades, teve como objetivo central o estabelecimento de possíveis parcerias para o fortalecimento das duas associações a partir deste ano.

O conteúdo discutido na ocasião será levado agora, nos próximos dias, por Galharde à diretoria executiva e conselheiros da Usceesp para avaliação. “É uma parceria interessante para ambas as instituições, que só têm a ganhar na ampliação de seus quadros associativos por meio de mais benefícios”, explica Olívia, ela própria associada à AGEBB e Usceesp (dessa última, desde 1973).

Fundada em 14 de dezembro de 1985 por gerentes da Nossa Caixa, banco paulista incorporado em outubro de 2009 pelo Banco do Brasil, a AGEBB é a única entidade representativa dos funcionários do BB que na nomenclatura da sua função conste a palavra “gerente”. Já a Usceesp, fundada em 31 de março de 1949, é uma associação civil sem fins lucrativos que reúne os funcionários aposentados da Nossa Caixa Nossa Banco e os da ativa e aposentados do Banco do Brasil, independentemente se gerentes ou não.

Incremento de parcerias

Durante a reunião entre os dois presidentes em Ribeirão Preto, discutiu-se a possibilidade de a AGEBB oferecer a base de associados para que a Usceesp possa promover suas campanhas de atração de novos sócios. Em contrapartida, a Usceesp poderia ter o acesso aos funcionários da classe gerencial da ativa e aposentados ligados à AGEBB para também fomentar seu quadro associativo, com acesso a todos os benefícios, como os planos de saúde e as colônias de férias (em Suarão e Flórida, no litoral paulista, e Paulicéia, no interior do Estado), com descontos nas diárias e estadias.

Em ambos os casos, associados teriam também acesso às divulgações de eventos e ações das respectivas entidades com um trabalho de comunicação integrado a partir do aceite da parceria. A ideia é fomentar uma agenda compartilhada em eventos da alta temporada, semana dos aposentados, carnaval e férias, inclusive com a possibilidade de se organizar torneios esportivos com funcionários da ativa e aposentados. “A preocupação das duas diretorias, da AGEBB E Usceesp, além de oferecer todo o apoio aos seus associados, é proporcionar integração e momentos de lazer e descontração para todos os funcionários, sejam eles da ativa, ou mesmo aposentados e incorporados”, afirma Adriano Domingos.

Na área de serviços, a AGEBB passou a oferecer recentemente, como grande novidade, a orientação médica online (serviço de orientação que pode atender o associado onde ele estiver, no momento que precisar em qualquer horário, 24 horas) o Serviço de Assistência Funeral (a assistência garante, dentro das coberturas contratadas, todo o suporte ao funeral) e a Assessoria Jurídica (apoio legal que busca auxiliar os associados na negociação de conflitos, orientar a categoria acerca das melhores práticas e atuar em defesa do setor). A Usceesp, por sua vez, implantou os planos de saúde NotreDame e Amil para funcionários da ativa e o Total MedCar, São Cristóvão e Blue de Med para os sócios aposentados e da ativa.

Olhos para o futuro

Desde que foi empossada em 2021, a nova diretoria da AGEBB tem buscado fomentar parcerias e estar mais próxima de instituições que integram os funcionários do BB. Tem sido assim com a Previ e Cassi, com apoio às chapas vencedoras nas eleições para as respectivas diretorias, e mais recentemente com a Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB).

O presidente da AGEBB, inclusive, estará presente na cerimônia de posse de João Fukunaga, novo presidente da Previ, que ocorre no próximo dia 24 de março. O evento ocorre no Centro de Convenções Mourisco, na Praia de Botafogo, no Rio de Janeiro.

Fonte: AGEBB

 

 

Concurso do BB tem quase 1,5 milhão de inscritos espalhados pelo país

Publicado em: 17/03/2023

O concurso do Banco do Brasil, para todos os estados e o Distrito Federal, recebeu quase 1 milhão e meio de inscrições no total. Foram mais de 1 milhão e 300 mil inscritos para as vagas de Escriturário – Agente Comercial e mais de 130 mil inscritos para as vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia. Essa já é a segunda maior seleção externa da história do BB e é também a maior de tecnologia já realizada no país.

Dentre os inscritos, 53,75% são do sexo feminino e 77% têm até 35 anos de idade. A maioria dos candidatos elege a possibilidade de ascensão e carreira como o principal motivo para prestar o concurso do BB.

As inscrições terminaram no último dia 6 e a seleção será realizada para provimento de 2 mil vagas para Escriturário – Agente Comercial, mais mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios, e outras 2 mil vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia, mais mil de cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI.

Nesta seleção externa, o Banco do Brasil ampliou o número de vagas reservadas às pessoas com deficiência, de 5% para 12,5%. “A inclusão é uma frente importante, que enriquece nossas tomadas de decisão. Acreditamos nisso como um pilar importante da nossa gestão”, afirma Ana Cristina Garcia, vice-presidente corporativo do BB.

Com cada vez mais procura pelas vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia, o Banco reforça sua aceleração digital e cultura de inovação. Em comparação com o último concurso, o número de inscritos triplicou para as vagas de TI. E cresce também o número de candidatos com formação superior. Nesta edição, considerando as vagas de Agente Comercial e de Tecnologia, tivemos mais de 16 mil com Mestrado ou Doutorado.

“O BB representa uma grande oportunidade de encarreiramento para os brasileiros. Não é à toa que os benefícios da empresa sempre atraem números surpreendentes de candidatos. A área de tecnologia, especialmente, conquista candidatos cada vez mais qualificados. Estamos com funcionários cada vez mais preparados e processos em constante aperfeiçoamento, para que os atendimentos e a experiência do cliente estejam sempre em evolução”, completa Ana Cristina.

A realização das provas está prevista para o dia 23 de abril de 2023.

Parceria leva cursos da Alura para os candidatos

Todos os candidatos inscritos no concurso terão acesso gratuito a cinco cursos exclusivos da Alura. Os cursos não estão diretamente vinculados ao conteúdo programático da prova, mas são um exemplo do incentivo que o BB dá a seus funcionários através de bolsas de estudo e acesso a milhares de cursos na Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB). Os candidatos serão informados dessa oferta por e-mail.

Os cursos oferecidos são: Primeiros Passos em Lógica de Programação; Arquitetura de Computadores e Como Funciona um Programa de Computador; Aprender a Aprender e Técnicas para Lifelong Learning; Boas Práticas de Desenvolvimento de Carreira e Produtividade e Metas Pessoais

Benefícios

O BB oferece oportunidades de ascensão de carreira e desenvolvimento profissional, além da participação nos lucros e resultados da empresa. O funcionário em pleno exercício de suas atividades, de acordo com a legislação vigente, faz jus a vale-transporte, auxílio-creche, auxílio a filho com deficiência, previdência complementar, plano de saúde, plano odontológico básico e programas de educação e capacitação.

Quem faz parte do BB também tem acesso a bolsas de língua estrangeira e incentivos a graduação, pós-graduação latu sensu, mestrado, doutorado e programas de mentoria. A instituição oferece, ainda, o espaço UniBB – Universidade Corporativa Banco do Brasil, que contém cerca de 2 mil cursos autoinstrucionais em diversas áreas do conhecimento e promove eventos presenciais de capacitação.

Fonte: Banco do Brasil

Crises de SVB e Credit Suisse não afetam solidez de bancos brasileiros

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Analistas e gestores não veem efeitos diretos nos bancos brasileiros decorrentes do colapso do Silicon Valley Bank nos Estados Unidos ou mesmo da crise experimentada pelo Credit Suisse na Europa, eventos que têm gerado preocupações sobre a resiliência do sistema bancário global.

“Não consigo enxergar qualquer tipo de impacto mais relevante no Brasil”, afirmou Carlos Kawall, sócio-fundador da Oriz Partners e ex-secretário do Tesouro Nacional, referindo-se principalmente ao episódio do SVB, fechado na semana passada. “Não é o mesmo tipo de risco que vimos em 2008.”

Para Kawall, os problemas envolvendo o Credit Suisse causam mais preocupação, pelo porte da instituição. “O impacto é mais forte nos mercados”, afirmou. Mas ele ponderou que ainda é preciso ver como tudo se desenrola.

O SVB foi fechado por reguladores na semana passada, desencadeando uma rápida ação de autoridades, entre elas o Federal Reserve, para conter potencial contágio no sistema bancário. Os mercados ainda se recuperavam do abalo quando nesta quarta-feira o Credit Suisse trouxe de volta o nervosismo.

As ações do segundo maior banco da Suíça chegaram a afundar mais de 30% nesta sessão, após o seu maior investidor, o Saudi National Bank, afirmar que não poderia fornecer mais assistência financeira por questões regulatórias.

O CS está tentando se recuperar de uma série de escândalos que minaram a confiança de investidores e clientes, com fortes saídas de recursos. Apenas no quarto trimestre de 2022, elas somaram o equivalente a mais de 120 bilhões de dólares.

“Não vejo uma contaminação direta, apenas uma maior aversão a risco, aos menores bancos e fintechs”, reforçou Werner Roger, sócio-fundador da Trígono Capital, acrescentando que o funding no Brasil é baseado principalmente em depósitos locais e que não há alternativas para o investidor exceto títulos públicos.

“Há uma certa contaminação nas cotações das ações, mas nada sobre a solidez dos bancos grandes locais”, acrescentou.

A reação relativamente comedida das ações dos maiores bancos brasileiros corrobora a premissa. Desde o começo da semana, Itaú Unibanco PN (ITUB4) e Bradesco PN (BBDC4) perdem cerca de 3% cada um, Banco do Brasil ON (BBAS3) cai 2% e Santander Brasil Unit (SANB11) cede 1,7%.

Para Roger, o único banco que poderia sofrer no país é a própria unidade do CS.

Presente no Brasil desde 1959, o Credit Suisse atua principalmente nas áreas de private banking & wealth management e gestão de recursos, realizando ainda operações de crédito, emissão de ações e títulos, abertura de capital (IPO), fusões e aquisições de empresas (M&A), corretagem e tesouraria.

A sua carteira inclui clientes de alta renda, vários oriundos do Banco Garantia (comprado em 1998) e da renomada Hedging-Griffo (comprada em 2007, concluída em 2012).

Analistas do Itaú BBA liderados por Pedro Leduc também afirmaram que bancos brasileiros não estão diretamente expostos às consequências do SVB. “Os valores das perdas não realizadas nos ‘books’ locais não são relevantes e os índices de capital e liquidez são confortáveis”, afirmaram em relatório nesta semana.

Mas eles abordaram discussões secundárias relevantes decorrentes do episódio, incluindo a chance de o financiamento para fintechs ficar mais difícil, assim como um possível efeito indireto na atividade nos mercados de crédito e capitais, que pesaria nas expectativas dos grandes bancos.

Entre o sábado e a última segunda-feira, instituições financeiras brasileiras com ações listadas no mercado norte-americano, entre elas a Nu Holdings (NUBR33) e o Inter&Co (INBR32), anunciaram não ter exposição ao Silicon Valley Bank, a fim de evitar contágio do colapso do banco em seus papéis.

RISCOS DOMÉSTICOS

De acordo com Ricardo Campos, diretor de investimentos da Reach Capital, o efeito de juros altos, que está sendo relacionado como um dos componentes para os problemas de alguns bancos nos EUA e Europa, já aconteceu no Brasil há algum tempo, conforme a Selic saltou de 2% em março de 2020 para os atuais 13,75%.

Ainda assim, diz, há fatores que mantêm um cenário mais desafiador para o setor, como riscos de redução em tarifas de cartão de crédito e do fim do mecanismo do juros sobre capital próprio, entre outros, além de receios no segmento corporativo após o pedido de recuperação judicial da Americanas.

No final do mês passado, dados do Banco Central mostraram que as concessões de empréstimos apresentaram queda significativa em janeiro e levaram a uma baixa no estoque total de crédito no Brasil, enquanto a inadimplência no segmento de recursos livres aumentou.

Analistas do Bradesco BBI adotaram no começo do mês um “modo pessimista” para o setor, que inclui o corte na recomendação para as ações de Itaú Unibanco e Banco do Brasil , enquanto reduziu o preço-alvo de ambos e de vários outros.

“Nós esperamos que 2023 também seja um ano desafiador em termos de inadimplência (NPL) para os bancos, pois acreditamos que a qualidade dos ativos das empresas tende a se deteriorar devido às altas taxas de juros e à economia mais fraca”, afirmaram Gustavo Schroden equipe em relatório a clientes.

Fonte: Infomoney

 

Banco do Brasil amplia trabalho remoto após reivindicação dos sindicatos

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O Banco do Brasil ampliou o acesso ao Teletrabalho Remoto Institucional (TRI), após reivindicação dos sindicatos via Comissão de Empresa dos Funcionários (CEBB). As novas medidas foram anunciadas pelo banco três dias depois da primeira reunião do ano para debater o tema, realizada na segunda-feira, dia 13 de março. Entre as mudanças, aumento do percentual de setores habilitados e de dias da semana em home office. O que representa avanço.

O BB ampliou de 30% para 50% o total da equipe que pode exercer simultaneamente suas atividades de modo remoto, nos prefixos habilitados, com possibilidade de reavaliação no prazo dos próximos seis meses. Além disso, esse percentual está separado do teto de ausências físicas programadas, como férias e abonos. O banco informou nesta quinta-feira (16) que a implementação dessa medida será a partir do dia 21 de março.

E mais: inclusão dos funcionários em nível gerencial, inicialmente, para um dia em trabalho remoto por semana e, para os demais habilitados, a ampliação da frequência do home office de dois para três dias na semana ou seu equivalente mensal.

O BB ampliou setores habilitados, incluindo escritórios, Centrais de Relacionamento (CRBB) e Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) e outras áreas, após resultado de estudos. Segundo o banco, a implementação acontecerá no decorrer do semestre, considerando as características de trabalho de cada setor.

Para o semestre, o BB também avalia a implementação de plataformas digitais remotas, além de espaços colaborativos internos (coworkings).

Mudanças a partir de 21 de março

Para as Unidades já habilitadas:

Limites de funcionários e funcionárias em TRI.

– as ausências programadas, como abonos e licença saúde, deixam de impactar o percentual de funcionários que podem atuar em TRI no prefixo; e

– a quantidade de bancários e bancárias que pode atuar em TRI simultaneamente aumenta de 30% para 50% do total da equipe.

Mudanças durante o semestre

TRI para unidades que ainda não foram habilitadas. O BB iniciará pilotos em outras unidades, considerando as características do trabalho e a viabilidade de ser realizado remotamente.

O BB segue com a avaliação para futura implementação de plataformas digitais remotas, além de espaços colaborativos internos (coworkings).

Mudanças previstas até maio:

– Inclusão de funcionárias e funcionários em nível gerencial, inicialmente, 1 dia em trabalho remoto por semana; e

Ampliação da frequência do trabalho remoto híbrido de dois para três dias na semana ou seu equivalente mensal.

Fonte: Contraf-CUT

 

BB quer vender 49% do controle da BB Tecnologia e Serviços para o UBS?

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Essa é a informação que vem correndo dentro do movimento sindical. Informação vinda da tecnologia do Banco do Brasil. A instituição está em vias de anunciar a venda de 49% das ações da BB Tecnologia e Serviços (antiga Cobra Tecnologia) para o seu parceiro de investimentos o banco UBS. Há um segundo concorrente interessado na transação, mas o UBS tem a vantagem de ser parceiro de investimentos do BB.

A informação irritou os sindicalistas, pois a BBTS – braço da tecnologia do banco – passou pelos governos Temer e Bolsonaro sem nenhuma sinalização de que enfrentaria um processo de desestatização. E a medida estaria para ocorrer justo no governo do PT, cujo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é do partido.

Além disso a BBTS estaria sendo cogitada para executar o programa “Desenrola”, de renegociação das dívidas dos brasileiros, promessa de campanha do presidente Lula que até agora não decolou e ninguém sabe quando irá decolar.

Fonte: Capital Digital

Caixa e BB aderem à suspensão do consignado para aposentados do INSS

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Caixa e Banco do Brasil estão seguindo os bancos privados e aderiram à suspensão das linhas de crédito consignado para aposentados do INSS, segundo o blog apurou com fontes da equipe econômica do governo.

Uma fonte da área técnica do BB disse ao blog que não é viável manter as linhas de crédito com taxa de 1,70%.

A suspensão ocorre depois de o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) reduzir as taxas máximas de juros dessa modalidade de 2,14% para 1,70%. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os bancos não têm condições de pagarem os custos de captação de clientes com as novas taxas determinadas pelo órgão ligado ao Ministério da Previdência.

89% do consignado de aposentados do INSS é concedido por bancos privados. Caixa e Banco do Brasil atuam em 11% dos empréstimos e atualmente cobram taxas acima dos 1,70% definidos como teto na última segunda-feira (13).

O custo de captação de clientes é maior em especial no interior do país. Há uma norma do Banco Central que proíbe que bancos ofereçam linhas de crédito que sejam deficitárias.

Fonte: Portal G1

Banco do Brasil com novos gerentes em Itabuna, na Bahia

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A Superintendência Regional do Banco do Brasil, com sede em Itabuna, apresentou este mês a clientes, autoridades e empresários, os novos gerentes das agências Itabuna-Centro e Itabuna-Jardins, respectivamente os executivos Gideão Nogueira e Euler Oliveira Paiva.

O primeiro, Gideão Nogueira, ocupou sua última gerência na cidade de Teixeira de Freitas, no extremo-sul baiano e o segundo, Euler Paiva, trabalhava no sudoeste, na cidade de Brumado.

Durante a apresentação de Euler Paiva, na sexta, 20, a Superintendente Regional, a paranaense Carme Pressoto, graduada em Administração, com Pós em Administração de RH e formação em Altos Executivos e a primeira mulher a ocupar esse cargo na Bahia, disse da responsabilidade que cada novo gerente recebe ao assumir a função num momento impar para o Banco do Brasil na história econômica do país.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Itabuna