Governo Bolsonaro mira Petrobras e acerta Banco do Brasil

Publicado em: 24/06/2022

A novela Petrobras deixou a bolsa brasileira com o freio de mão puxado, enquanto os mercados no exterior aceleraram em recuperação à sangria da semana passada. Brasília deu mais um passo para colocar a estatal no centro de sua campanha eleitoral, e aí não deu outra: as ações da companhia tiveram uma nova queda nesta terça-feira, arrastando o também estatal Banco do Brasil.

O plano é o seguinte: para ter mais poder sobre a política de preços de combustíveis da Petrobras, o governo pretende mudar, via Medida Provisória, a Lei das Estatais, instaurada no governo de Michel Temer. A ideia é facilitar a troca dos dirigentes da companhia, que hoje segue um processo burocrático e arrastado, e depende da aprovação de acionistas em assembleia.

A lei das estatais foi criada justamente para evitar ingerência governamental nas companhias. E a MP afetaria não só a petroleira, mas também o BB. Além disso, aliados do governo de Jair Bolsonaro (PL) colhem assinaturas no Congresso para instalar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a Petrobras e seus dirigentes, como se fosse 2015. O foco, por sinal, é a companhia sob os anos do PT, algo amplamente investigado, e não a estatal e a política de preços agora.

Os flashbacks não param por aí. Lula, candidato à presidência, se opõe à CPI e sugeriu que Bolsonaro poderia reduzir o preço do diesel e da gasolina com “uma canetada”.

A disputa política em torno da Petrobras ontem parecia conversa passada, e as ações subiram. Só que era feriado nos Estados Unidos, e o jogo era outro. Hoje os investidores de lá e daqui decidiram enfrentar o elefante na sala, também conhecido como risco de mudança na política de preços da Petrobras. O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, disse que talvez a paridade de preços não esteja funcionando bem e que poderia pedir uma mudança.

Abandonar a paridade, por si só, não coloca a Petrobras em prejuízo – no máximo, faz ela ganhar potencialmente menos. O que dá prejuízo é ela precisar importar combustível, a preços de mercado, e vender no Brasil a valores mais baixos para garantir o abastecimento. Hoje, quem faz isso são importadores privados, mas sem a política de preços eles não conseguem competir com a estatal e deixam o mercado doméstico desabastecido. Esse é um risco real, é bom lembrar. Essa balbúrdia toda ao redor da Petro existe depois de ela ter segurado os preços dos combustíveis por cerca de 100 dias, e mesmo após o reajuste, eles são vendidos abaixo da paridade internacional.

Segundo o Goldman Sachs, o preço do diesel ainda é 11% mais barato no Brasil que a paridade de importação, quando comparado com o preço do produto importado dos EUA. A gasolina está 27% abaixo desta régua.
Resultado da bagunça: -1,99% para PETR4, -1,06% para PETR3 e -4,10% no Banco do Brasil, que caiu na história de paraquedas.

O Ibovespa sucumbiu a Brasília e caiu 0,17%. Este é o terceiro pregão seguido abaixo dos 100 mil pontos – fechou a 99.684,50 pontos.

Mas nem só de crise política vive a bolsa. Outro motivo para a queda foi a divulgação da ata do Copom. O Banco Central sugeriu que os juros devem ficar na lua mais tempo que o mercado vinha estimando para conseguir conter a inflação. O J.P. Morgan, por exemplo, aumentou a sua projeção para a Selic ao fim de 2023 para 11%, de 9,75% anteriormente.

Fonte: Você SA

 

 

Fundação BB lança ação para inserir jovens no mercado do trabalho

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A Fundação Banco do Brasil lançou a ação Conexão Jovem Mercado com o objetivo de preparar os jovens para o mundo do trabalho. O projeto pretende desenvolver competências socioemocionais e cognitivas, além de promover a integração dos jovens com tecnologias digitais em todo o processo de aprendizagem.

O projeto é uma parceria da fundação com o Ministério do Trabalho e Previdência, Sebrae, Federação Nacional das AABB (FENABB), Microsoft, Alelo e instituições parceiras, e foi lançado em maio, em Brasília.

A ação é voltada para estudantes da rede pública de ensino com idade entre 14 e 17 anos. O conteúdo programático e as atividades pedagógicas serão divididos em três eixos de conhecimentos: formação para a vida, mundo do trabalho e tecnologia e inovação.

Na fase piloto, participarão 500 jovens em turmas compostas por 25 alunos, quatro vezes por semana, três horas por dia, totalizando carga horária total de 180 horas de atividades.

“Esta é uma iniciativa de educação para o futuro e inserção produtiva de nossos jovens no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento de competências socioemocionais e cognitivas. Junto com nossos parceiros compartilhamos conhecimento, experiências e recursos financeiros numa construção coletiva com o propósito de transformar vidas e realidades”, disse a presidente da Fundação Banco do Brasil, Eveline Veloso Susin.

Para esta etapa foram selecionadas cinco instituições com experiência na execução de programas de aprendizagem, sendo uma em cada região do país: Brasília; Salvador; Manaus; Belo Horizonte; e Porto Alegre.

Fonte: ES Brasil

Suspensão do reajuste vale apenas para o Novo Feas e beneficiários que integram a ação

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O Economus informa que a liminar que impede a implementação da revisão de custeio do Novo Feas continua ativa e respeitada pelo Instituto. No entanto, é importante destacar que a decisão é válida apenas para os beneficiários do plano Novo Feas que estão incluídos na ação. Para os demais o novo percentual de contribuição (40,47%) e valor de piso (R$2.400), serão aplicados na mensalidade de junho/22.

Os reajustes dos planos Feas PAMC e Feas Básico já foram aplicados nas contribuições vencidas em junho e serão mantidos para os próximos meses.

Para entender os motivos que levaram à necessidade de reajuste nos planos Feas, clique aqui.

Caso você tenha dúvidas sobre os impactos da judicialização nos planos, clique aqui.

Encontros com participantes

A Diretoria Executiva do Economus realizou nos dias 20, 21 e 22 de junho os Encontros com Participantes nas cidades de São Paulo, Ribeirão Preto e Bauru, respectivamente.

Os eventos contaram com a presença de participantes das regiões, sendo apresentado dados sobre a gestão administrativa do Instituto, os resultados previdenciários e a situação dos planos de saúde.

Durante as apresentações, os participantes e beneficiários puderam esclarecer dúvidas e debater sobre os temas com os Diretores.

Fonte: Economus

 

BB muda programa de pontos, com nova marca e benefícios em uma única plataforma

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O Banco do Brasil (BBAS3) reformulará os programas de pontos e relacionamento com os clientes. O Ponto pra Você e o Ponto pra sua Empresa passarão a se chamar BB Relaciona e BB Relaciona Empresas, e terão mudanças na plataforma e nos benefícios. Segundo banco, as novas vantagens são mais personalizadas.

Na plataforma para pessoas físicas, o BB passa a consolidar todos os benefícios oferecidos aos clientes em um único espaço. Isso inclui o Vantagens BB, cashback com pontos, cashback em compras com parceiros e o Clube de Benefícios do banco, além das parcerias com a Livelo e a Dotz.

No programa direcionado a empresas, o modelo de pontuação foi alterado, o que segundo o banco, aumentará o engajamento e a fidelização entre micro e pequenas empresas. Neste caso, há pontuação no uso do cartão de crédito e a partir do uso de outros produtos e serviços do BB.

No novo modelo, o recebimento de pagamentos via Pix de clientes com chaves cadastradas no BB passará a gerar pontos de forma dinâmica, de acordo com o volume recebido, e com limite de 10.000 pontos mensais.

Há ainda pontuações atreladas ao uso da Cielo, adquirente em que o banco é sócio junto com o Bradesco, e do cartão Alelo para pagamento de benefícios a funcionários, entre outros.

Os resgates de pontos em benefícios foram mantidos, o que inclui cashback para pagamentos efetuados em conta corrente nos 30 dias anteriores, transferência para os programas de pontos das aéreas Latam e Gol e também desconto na fatura do cartão da empresa, além do uso para o pagamento de parcelas de seguros empresariais contratados com o banco.

Fonte: Money Times

Elisângela Zilli é a nova presidente da Fundação Banco do Brasil

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Elisângela Moroz Zilli é a nova presidente da Fundação Banco do Brasil. Sua nomeação foi aprovada pelo Conselho Curador da instituição em 15 de junho e ela tomou posse e chega a Brasília como presidente da Fundação BB a partir desta semana. Ela assume o cargo em substituição a Eveline Veloso Susin, que se aposenta neste mês.

Funcionária de carreira, com 28 anos de BB, Elisângela Moroz Zilli tomou posse em Kaloré (PR). Já ocupou os cargos de Gerente Executiva da Dicor – Corporate Bank (SP), Superintendente Regional da Superintendência Corporate Bank (PR), entre outros nos pilares varejo e atacado. Mais recentemente, esteve à frente da Superintendência Empresarial SP e desde 2021, integra o Comitê Estadual de Ética de SP.

Graduada em Ciências Contábeis, também tem especialização em Gestão de Negócios e Finanças e formação no Programa Executivos do Insper – Instituto de Educação e Pesquisa.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB premia clientes Ourocard selecionados com 5 mil pontos

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O Banco do Brasil lançou a campanha “5 mil motivos para amar ainda mais o seu Ourocard”, que vai dar 5 mil pontos Livelo a clientes Ourocard selecionados, após cumprirem meta estabelecida realizando compras com o cartão BB na função crédito.

A campanha é destinada aos clientes pessoas físicas, portadores de cartões Ourocard, selecionados por critérios exclusivos do Banco. A ação é válida até 30 de junho.

Os clientes elegíveis para a ação promocional serão informados por meio dos canais de comunicação do Banco do Brasil e somente esses estarão aptos a participarem da promoção, após cumprimento da meta. As metas serão definidas individualmente para cada cliente, de acordo com critérios estabelecidos pelo Banco do Brasil.

Para apuração do atingimento das metas estipuladas aos clientes serão consideradas todas as transações realizadas com cartões Ourocard, na função crédito aprovadas entre 0h do dia 1º de junho de 2022 e 23:59 do dia 30 de junho de 2022. As compras parceladas serão computadas pelo valor total da transação, para fins de cumprimento da meta.

Após a apuração do cumprimento da meta estabelecida, o cliente receberá os 5 mil pontos Livelo em um único lançamento, em até 60 dias após o encerramento do período da promoção. Os pontos adquiridos no programa serão transferidos automaticamente para a Livelo e terão validade de 12 meses.

Fonte: Banco do Brasil

 

IDR e Banco do Brasil promovem semana das energias renováveis

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Foi realizada entre os dias 20 e 21 de junho a programação da Semana das Energias Renováveis, evento criado para estimular o uso de formas sustentáveis de geração de energia. A ação está acontecendo na Praça Presidente Vargas, entre as 9h e às 16h.

De acordo com Marco Antônio da Silva Reis, coordenador regional de projetos do IDR-PR, um dos objetivos do evento é divulgar o programa Paraná Energia Rural Renovável (Renova PR), iniciativa do Governo do Estado que subsidiará a compra de equipamentos de geração de energia fotovoltaica em propriedades rurais.

Ainda que esteja disponível para todos os agricultores, um dos objetivos principais do programa é oferecer uma alternativa aos produtores rurais beneficiados pela Tarifa Rural Noturna, que deixará de existir no final de 2022. Este programa oferece 60% de desconto na fatura de energia elétrica para o consumo realizado entre as 21h30 e às 6h. De acordo com Reis, cerca de 10.400 agricultores recebem esta subvenção no Paraná.

Por meio do Renova PR, o governo subsidiará o pagamento dos juros da contratação de financiamentos para compra e instalação de equipamentos de geração de energia fotovoltaica.

Para ter acesso ao Renova PR, o agricultor precisa procurar o IDR-PR, com as faturas de energia dos seus imóveis emitidos pela mesma concessionária. Com isso é feito um cálculo da estrutura necessária para suprir a necessidade de consumo por meio de geração fotovoltaica. “Nós temos uma lista de mais de 200 empresas credenciadas neste programa, através de um edital do estado, inclusive estas que estão aqui hoje. Essas empresas estão aptas a fornecer a placa solar para os agricultores.

O agricultor escolhe a empresa de sua preferência e o IDR-PR, ou uma empresa de assistência técnica privada, realizam o plano de crédito.

Na praça está havendo exposição de empresas locais de equipamentos de geração fotovoltaica cadastradas no programa, assim como estandes do IDR-PR e do Banco do Brasil, onde é possível fazer o cálculo da estimativa de energia e custo do projeto, a partir de uma fatura de energia elétrica.

A programação também contou com apresentação de projetos, depoimentos de experiências de clientes, entre outras atividades, que serão realizadas novamente nesta terça-feira (21). A intenção é oferecer informações principalmente para agricultores, porém, as empresas estão apresentando seus produtos para todos os interessados.

De acordo com informações do Banco do Brasil, além de esclarecer sobre as linhas de financiamento para o agronegócio, voltadas para a geração de energia, a semana também tem o objetivo de estimular a utilização de energias renováveis, especialmente a do biogás e a fotovoltaica.

Mercado

De acordo com representantes comerciais de empresas expositoras no evento, o mercado de painéis de geração de energia fotovoltaica está em crescimento. Alex da Silva, representante da Energy Sol, calcula que nos últimos cinco anos o mercado tem crescido pelo menos 40%. “A tendência é isso ser predominante daqui a uns 10 anos. A grande maioria das residências, indústrias, comércios, já terão a sua produção própria”, complementa.

Silva analisa que esse crescimento se relaciona com a diminuição do valor do investimento para adquirir equipamentos fotovoltaicos e o aumento da oferta de crédito para esse segmento.

Rafael Lopes, representante da E3 Energia Solar, acredita que além do fator econômico, existe uma consciência cada vez maior da população com relação a importância do uso de energias renováveis e a preservação do meio ambiente.

Fonte: Diário do Sudeste

Crédito Rural: volume liberado pelo Banco do Brasil salta 50%

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O Banco do Brasil (BB) liberou R$ 115 bilhões em crédito rural desde o início da safra 2021/2022, em julho do ano passado, até março deste ano. O volume representa um crescimento de 50% se comparado ao mesmo período da temporada anterior, e a expectativa da instituição é bater recorde no setor, ultrapassando o valor de R$ 145 bilhões em desembolsos até junho.

A expectativa para liberação na atual safra supera em 7,4% os planos iniciais do banco de desembolsar R$ 135 bilhões na atual safra. O aporte extra de R$ 10 bilhões foi necessário por conta das adversidades climáticas, a temporada atual deve liberar um volume 26% maior aos recursos injetados para o custeio da safra 2020/2021.

No último ano, o BB elevou em 29,4%, ou R$ 56,3 bilhões, a carteira de crédito rural ampliada, que considera também as linhas de financiamento fora do Plano Safra. Para 2022, a instituição espera que o volume de empréstimos para o agronegócio cresça entre 10% e 14%.

O Banco do Brasil é líder no mercado de financiamento agrícola há mais de 50 anos, mas outra instituição está “de olho” nesse título: a Caixa Econômica Federal (CEF). Esta pretende ser a principal financiadora do agronegócio até 2024, de acordo com um anúncio do presidente, Pedro Guimarães, durante a Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação (Agrishow), em abril.

Segundo o Banco Central do Brasil (Bacen), a Caixa é apenas a quarta instituição com maior participação no mercado de crédito agrícola. A carteira do banco público no segmento deve fechar em R$ 40 bilhões neste ano, mas, em 2024, a instituição espera multiplicar por cinco esse volume e alcançar R$ 200 bilhões. Atualmente, a carteira do BB é superior a R$ 225 bilhões.

O presidente da Caixa aposta na entrada do banco no Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), que destina recursos subsidiados a produtores rurais na região mais forte do agronegócio brasileiro. Por enquanto, o BB também domina o fundo e responde por mais de 85% das contratações.

Plano Safra registra recorde

O incremento de recursos liberados pelo Banco do Brasil impulsionou o resultado recorde de contratações de crédito rural do Plano Safra 2021/2022. Até abril, foram assinados 1,5 milhão de empréstimos com um volume total de R$ 230,2 bilhões, um aumento de 22% em comparação ao mesmo período da safra anterior.

Nos dez primeiros meses da temporada, foram aplicados R$ 122,3 bilhões para custeio, um avanço de 19%, e R$ 63,3 bilhões para investimentos (13%). Os recursos desembolsados para a comercialização foram R$ 32,8 bilhões, uma alta de 24%, e para a industrialização foram R$ 14,4 bilhões, totalizando um crescimento de 42%.

Os empréstimos tiveram um volume de R$ 34,8 bilhões pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), e de R$ 25,7 bilhões pelo Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). Os demais produtores rurais foram atendidos com recursos da ordem de R$ 169,6 bilhões.

Fonte: Summit Agrícola

 

Senar e Banco do Brasil promovem circuito de treinamento em 25 Estados

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O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e o Banco do Brasil promovem, até dezembro, o Circuito de Treinamento Agro, uma série de eventos para tratar de temas como assuntos técnicos, gerenciais e de crédito rural com o intuito de capacitar produtores rurais.

O objetivo é levar informações técnicas, gerenciais e de acesso ao crédito para agricultores e pecuaristas. A Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar também será apresentada aos participantes. Cada encontro tem duração de oito horas.

Os eventos começaram em fevereiro pelos estados de Goiás e Minas Gerais, com a realização de 10 encontros. Segundo o assessor técnico do Senar, Gabriel Sakita, após os eventos nos dois estados, houve mais 21, totalizando 31 encontros até agora, com a participação de mais de 900 produtores rurais.

Ao todo, estão programados mais 205 eventos em 25 estados em 2022 (AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PI, RJ, RN, RS, RO, RR, SC, SE, TO e SP).

Até o dia 30 de junho, acontecem encontros em Goiás, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Em julho haverá 48 treinamentos em 14 estados: AC, AM, AP, BA, DF, ES, RJ, MA, MG, MS, PA, PB, RO e SC.

Os interessados em participar devem procurar os sindicatos rurais dos municípios ou o Senar estadual. As vagas são limitadas.

Fonte: Notícias Agrícolas

Prefeitura de Teresina e BB assinam termo para investimentos no município

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O prefeito de Teresina, Dr. Pessoa, assinou, nesta quarta-feira (22), protocolo de intenção que firma o interesse de viabilizar operação de crédito para investimentos no município, por meio do Banco do Brasil. Com isso, o município tem a disposição o limite de R$ 500 milhões a serem investidos nas áreas de infraestrutura, saneamento, mobilidade urbana, habitação e outras áreas prioritárias.

“Esse é um momento muito importante para nossa cidade. Diante da nossa seriedade no trabalho, no olhar social focado na população, fortalecemos essa conversação com as entidades financeiras e conseguimos ter a disposição recursos para avançarmos nos investimentos da nossa cidade. Já estamos com o projeto praticamente pronto para enviarmos à Câmara Municipal, no máximo até amanhã, pedindo autorização para realizar esta operação”, disse o prefeito de Teresina Dr. Pessoa.

O encontro ocorreu no Palácio da Cidade e contou com a participação da equipe de setor público do Banco do Brasil, do vice-prefeito Robert Rios, do secretário de governo André Lopes, do Secretário de Planejamento, João Henrique Sousa, e do secretário executivo de Captação de Recursos, Ítalo Portela.

“A assinatura deste protocolo tem como objetivo financiar diversos projetos, inclusive sociais, da Prefeitura de Teresina e, é um momento de muita satisfação diante da confiança que o Dr. Pessoa, a equipe de governo e planejamento depositam nessa instituição. Esse trabalho é resultado da liderança do prefeito e temos orgulho de contribuir para a transformação do município de Teresina”, afirmou Flávio Araújo, gerente geral do setor público do Banco do Brasil.

Quando aprovado pela Câmara Municipal, o contrato entre o município e Banco do Brasil deve ser assinado entre 40 e 60 dias, com o valor de R$ 500 milhões, com prazo total de 120 meses e carência de 12 meses.

“Estamos concluindo a etapa de assinatura do termo de protocolo, após seis meses de negociação mediadas pelo nosso prefeito Dr. Pessoa, que tem sempre priorizado um olhar social para investirmos na capital. Considero esse feito uma vitória pessoal do Dr. Pessoa, pois partiu dele essa iniciativa. Vamos seguir nesse trabalho para que os trâmites sejam executados da forma mais ágil possível”, concluiu João Henrique Sousa.

O secretário de Governo, André Lopes, destaca a importância das operações de crédito para a realização de obras.
“O Prefeito Dr. Pessoa tem grandes sonhos de desenvolver nossa cidade com obras estruturantes, mas dependemos da capacidade investimentos para sua realização, na qual precisamos de operação de créditos para tornar esses projetos reais”, afirma, André Lopes.

Fonte: Prefeitura Municipal de Teresina

 

Bancários definiram temas das negociações com os bancos

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O Comando Nacional dos Bancários definiu nesta quarta-feira (22), os temas das reuniões de negociações com a Federação Nacional do Bancos (Fenaban). “São temas centrais que englobam uma série de reivindicações da categoria. Isso contribui para organizarmos e agilizarmos as negociações”, ponderou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira. “É hora de nos mobilizarmos! E bora ganhar este jogo!”, completou.

Emprego e terceirização será o tema tratado na próxima reunião; na sequência, cláusulas sociais e segurança bancária; cláusulas sociais e teletrabalho; igualdade de oportunidades; saúde e condições de trabalho; e duas reuniões sobre as cláusulas econômicas (veja o calendário detalhado ao final do texto).

Banco de horas negativas

Antes de entrar na pauta definida para o dia, o Comando Nacional dos Bancários reivindicou o abono das horas negativas das pessoas com comorbidade para as quais o banco não conseguiu viabilizar o trabalho remoto durante a pandemia.

“As pessoas foram afastadas por uma questão de saúde pública. Foram dois anos de pandemia e para algumas delas os bancos não conseguiram viabilizar o trabalho remoto. Isso gerou um número muito grande de horas a serem compensadas. Por mais que tenham tentado, algumas pessoas não conseguiram compensar todas estas horas. Queremos que estas horas sejam abonadas”, explicou a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva, que também coordena o Comando Nacional dos Bancários.

A Fenaban disse que, como as negociações sobre banco de horas foram realizados diretamente com os bancos, fará um levantamento sobre quais são os casos e discutirá a proposta com cada um deles.

Demissões em massa

O Comando também lembrou sobre a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) com relação à necessidade de negociações com os sindicatos antes de empresas promoverem demissões em massa. “O Banco Mercantil do Brasil está encerrando as atividades no Rio de Janeiro e vai fechar todas as agências no estado. Pedimos que a Fenaban intermedeie negociação com o BMB para que seja respeitada a decisão do Supremo e esta mesa de negociações”, reivindicou a presidenta da Contraf-CUT.

A Fenaban disse que recebeu ofício da Contraf-CUT com a solicitação, já está tentando agendar reunião com o banco para tratar do assunto e dará resposta à representação da categoria até a manhã desta quinta-feira (23).

PL 1043/2019

O Comando Nacional dos Bancários também solicitou que os bancos trabalhem no sentido de retirar o Projeto de Lei 1043/2019, que propõe a liberação da abertura de agências bancárias aos finais de semana, da pauta de votação.

“Os bancos alegam que em alguns eventos, como feiras de negócios, que ocorrem aos finais de semana, são prejudicados devido a não abertura dos bancos nesses dias. Isso não justifica o desrespeito à nossa mesa de negociações. Nunca nos negamos a negociar estes casos específicos. Inclusive existem acordos que permitem este trabalho”, afirmou a presidenta da Contraf-CUT. “Tanta coisa mais importante para ser discutida no Congresso Nacional e querem criar uma lei para um tema que é tratado em nossa mesa de negociações. Isso deve ser pauta aqui na nossa mesa, não no Congresso. Por isso, pedimos o esforço para que o mesmo seja retirado da pauta”, ressaltou.

No dia 28 de junho (terça-feira), será realizada uma audiência pública na Câmara dos Deputados para tratar do assunto, com a participação de representantes do movimento sindical bancário e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Calendário de negociações:

Segunda-feira, 27 de junho:
Emprego e Terceirização

Quarta-feira, 6 de julho:
Cláusulas sociais e segurança bancária

Sexta-feira, 22 de julho
Cláusulas sociais e teletrabalho

Quinta-feira, 28 de julho
Igualdade de oportunidades

Segunda-feira, 1 de agosto
Saúde e condições de trabalho

Quarta-feira, 3 de agosto
Cláusulas econômicas

Quinta-feira, 11 de agosto
Continuação das cláusulas econômicas

Fonte: Contraf_CUT

Congresso dos Funcionários do Banco do Brasil cria Comitê de Luta

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O papel do Banco do Brasil na reconstrução do país foi um dos temas em destaque no 33° Congresso Nacional dos Funcionários do BB (CNFBB), que aconteceu entre os dias 8 e 10 de junho e resultou na instalação de um Comitê Nacional de Luta em defesa do BB e pelo seu fortalecimento como instituição pública e de apoio à eleição de Lula, por ser o único programa de governo que coloca os bancos públicos no centro da política de investimentos e retomada do crescimento econômico.

“Por que apoiar a eleição de Lula? Porque foi durante seus dois governos e nos governos Dilma que o Banco do Brasil mais desempenhou seu papel como indutor do desenvolvimento regional e sustentável da economia”, explica João Fukunaga, coordenador da Comissão de Empresas dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB). “Por outro lado, desde o golpe de 2016, os governos que se instalaram no país adotaram políticas que favoreceram o mercado financeiro e o grande capital e atacaram direitos previdenciários, trabalhistas, reduzindo o papel do Estado na organização da atividade econômica e enfraquecendo o Banco do Brasil. São mais de 1.400 unidades do BB fechadas e 23 mil postos de trabalho a menos, desde 2016”, completa.

O papel do Comitê Nacional de Luta será defender o BB, a implantação de um programa de governo que tenha o banco como centro de políticas de incentivo ao crescimento econômico, de apoio à agricultura familiar e empresarial, de financiamento às micro e pequenas empresas, de desenvolvimento regional com redução das desigualdades sociais e regionais.

“O BB é uma instituição pública e tem funções mais relevantes que as de um banco privado que só visa lucro. É um banco da sociedade brasileira, que pode e deve ajudar o Brasil a sair do buraco em que foi jogado nos dois últimos governos”, pondera Fernanda Lopes, representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o banco.

Vários sindicatos já criaram Comitês de Luta locais ou regionais. O Comitê Nacional coordenará a luta em defesa do banco como peça central do desenvolvimento regional e sustentável.

Propostas

Confira algumas das propostas, aprovadas no 33º CNFBB, para recuperar o papel do BB como banco público voltado para o desenvolvimento sustentável do país:

  • O acionista controlador deve orientar claramente o banco a atuar como indutor do desenvolvimento, participando de todos os segmentos da atividade bancária, mas priorizando a concessão de crédito para a agricultura familiar, para as micro, pequenas e médias empresas, agindo para reduzir as desigualdades sociais e regionais e para integrar ao sistema bancário os milhões de cidadãos excluídos.
  • É preciso rever a estratégia corporativa do BB, para que o banco não esteja voltado somente para perseguir a lucratividade dos bancos privados e distribuir dividendos, uma vez que terá de cumprir a função social e pública para a qual foi criado. Definir novos parâmetros de taxa de retorno e remuneração aos acionistas.
  • O BB deve exercer papel de liderança no financiamento à adoção de práticas socioambientais sustentáveis, fundamentais para estancar a catástrofe climática anunciada, rumo a uma economia de baixo carbono.
  • Financiar atividades que privilegiem o desenvolvimento regional sustentável, com acompanhamento e orientação técnica com instituições públicas. Incentivar projetos e programas de arranjos produtivos locais, adensamento das cadeias produtivas e desenvolvimento regional sustentável.
  • Rever o plano de capital para ampliar a oferta de crédito de maneira segura e sustentável.
  • Alterar a estrutura administrativa para assegurar controle e participação social e articulação com o poder público. Podem ser criados comitês de sustentabilidade e comitês consultivos com a participação de representantes da agricultura familiar, de micro, pequenas e médias empresas, microempresários individuais e arranjos produtivos locais, de maneira a aproximar o banco da população e agentes econômicos que deve atender.
  • Aumentar a oferta de crédito para a agricultura familiar, para a produção de alimentos de primeira necessidade e orgânicos, firmando parcerias para orientação e assistência técnica com instituições públicas.
  • Ampliar a oferta de microcrédito produtivo orientado, aproveitando experiências exitosas de outros bancos públicos, com programas e operações de crédito direcionados a micro e pequenas empresas e microempresários individuais.
  • Ampliar o financiamento a cooperativas de produção rural, industrial e comercial e de oferta de serviços.
  • Atuar como indutor da redução do spread bancário e das taxas de juros dos empréstimos concedidos às pessoas físicas e jurídicas.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Mato Grosso

 

Artigo: Um avanço importante no regime de tributação da previdência complementar

Publicado em:

Marcel Barros e Wagner Nascimento*

Durante muitos anos, a cada reunião com associados de fundos de pensão com planos de benefícios dos tipos Contribuição Variável (CV) e Contribuição Definida (CD) – como o Previ Futuro, Novo Plano Funcef e Petros-2 – uma questão recorrente é em relação à possibilidade de alteração da opção pelo regime de tributação, se regressiva ou progressiva, ao final do período de acumulação.

Muitos participantes alegam que até haviam sido informados no momento da adesão ao plano que precisariam fazer a escolha do regime de tributação, mas não tinham a menor noção de qual seria a opção ideal e nem recebiam informações que pudessem lhes dar segurança para tal decisão.

Para atender a essa reivindicação, o senador Paulo Paim (PT/RS) apresentou a proposta de alteração da Lei 11.053/2004, que normatizou o tema, que tramita agora no Senado como PL 5503/2019.

Já aprovado pelas Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e Comissão de Assuntos Sociais (CAS), o projeto de lei permite que os associados de planos de previdência nos modelos CD ou CV decidam pelo regime de tributação no momento da entrada em benefício ou resgate.

Essa reivindicação é mais que justa, pois pelo modelo atual o associado tem até o último dia do mês subsequente à entrada no plano para tomar tal decisão.

O trabalhador ou trabalhadora hoje tem prazo entre 30 e 60 dias para decidir sobre uma premissa que irá impactar seu benefício para a vida toda. Sem contar que ninguém tem bola de cristal para saber como será o futuro, o que torna essa decisão na entrada ao plano ainda mais sem sentido.

Muitas coisas poderão ocorrer na vida do trabalhador associado a um fundo de pensão. Podem influenciar no cálculo da alíquota a ser aplicada fatores como remuneração ao final da carreira, constituição familiar, se terá companheiro ou companheira, filhos ou outros dependentes, bem como as deduções de despesas assistenciais como saúde e educação.

Se o trabalhador não se manifestar no período proposto, automaticamente será assumido o regime de tributação progressivo com a tabela do IR mais praticada, e que incide sobre nossos salários.

Mas estamos falando de um modelo de acumulação que deve ser longo, talvez mais de 20 anos, e que terá um período de benefícios também longo, quem sabe mais 20 anos. Ou seja, falamos de uma jornada de mais de 40 anos.

O modelo regressivo pode ser mais vantajoso e premia aquele que tem uma visão de longo prazo e poupa no presente para garantir um futuro mais tranquilo. Ao passo que, se a faixa salarial do associado for mais baixa e ele tiver dependentes ou despesas dedutíveis, é melhor para quem está no regime progressivo.

Portanto, a opção pelo regime de tributação no início da vida laboral ou entrada no sistema de previdência complementar é o que chamamos de “tiro no escuro”, dada a complexidade e imprevisibilidade dos fatores envolvidos.

Para a Receita Federal, a opção no início da jornada em nada ajuda, pois é impossível fazer um planejamento tributário sem saber em que momento o trabalhador irá finalizar o período de poupança e iniciar o consumo de sua reserva. Também não há como prever qual será o montante acumulado e muito menos o valor do benefício.

A Associação Nacional de Participantes de Fundos de Pensão e dos Beneficiários de Saúde Suplementar de Autogestão (Anapar) tem sido incansável na luta por essa alteração e tem recebido o reforço de representantes eleitos pelos associados em diversos fundos de pensão. Os dirigentes eleitos da Previ, por exemplo, fizeram muitas gestões junto aos membros das comissões do Senado por um parecer favorável ao PL do senador Paim. Houve também articulação com dirigentes da Funpresp (Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público da União) para fortalecimento de ações em favor da aprovação dessa mudança.

Dessa forma, acreditamos que o PL 5503/2019, que agora vai à Câmara dos Deputados, traz justiça aos trabalhadores no que tange à possibilidade de optar pelo regime de tributação quando já tem algumas premissas definidas ao final de uma jornada de poupança e início da jornada de consumo das reservas.

*Marcel Barros é presidente da Anapar e Wagner Nascimento é diretor eleito de Seguridade da Previ

Fonte: Reconta Aí

BB renegocia R$ 150 milhões em dívidas de pequenos negócios em campanha com o Sebrae

Publicado em: 16/06/2022

O Banco do Brasil participa, em parceria com o Sebrae Nacional, de uma campanha de mobilização destinada à renegociação de dívidas em atraso contraídas por pequenos empresários e microempreendedores. Lançada em 3 de junho, o BB já renegociou dívidas de 6 mil pequenos empresários neste período, na ordem de R$ 150 milhões. Durante a campanha, a procura por renegociação em canais digitais do BB aumentou cerca de 200% na comparação com períodos sem campanha de mobilização. O objetivo da ação é apoiar micros e pequenos negócios que possuem empréstimos com parcelas em atraso vinculados ao Fundo de Aval do Sebrae (Fampe), além de demais empréstimos e financiamentos eventualmente em atraso.

A iniciativa busca dar condições para que eles coloquem dívidas em dia e regularizem os fluxos de pagamento das suas empresas. Os micros, pequenos e médios empreendedores são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais do país. O Banco do Brasil conta cerca de 2,8 milhões de clientes MPE e desde o início da pandemia desembolsamos cerca de R$ 200 bilhões para esse público.

O vice-presidente Corporativo do Banco do Brasil, Ênio Mathias, ressaltou a qualidade de crédito do Banco e a parceria junto às MPE no lançamento da campanha. “Nosso índice de inadimplência acima de 90 dias está em 1,89%, permanecendo inferior ao registrado pelo Sistema Financeiro Nacional. Além do apoio para quem precisar renegociar, destaco que temos mais de R$ 210 bilhões para emprestar aos nossos clientes micro e pequenas empresas em créditos pré-aprovados para capital de giro e investimento”, pontuou.

O executivo disse que o BB oferece crédito e dá assessoria financeira e de gestão do negócio. “Permanecemos presentes quando os pequenos empreendedores mais necessitam de nós. É nossa vocação – como parceiro das MPE – ajudar a levar desenvolvimento econômico para todas as regiões do país, justamente por acreditarmos nesse setor, que é responsável por aproximadamente 32% do PIB brasileiro e por mais de 50% dos empregos formais do Brasil”, destacou.

Até o final de junho, o BB vai renegociar as parcelas de clientes micro e pequenos empresários e microempreendedores individuais (MEI) com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões e dívidas vencidas há mais de 15 dias.

O Banco do Brasil mantém em carteira 335 mil clientes com operações elegíveis para a renegociação. Desse total, 27 mil clientes possuem operações com o amparo do Fampe, o fundo garantidor com aval do Sebrae para operações de crédito de pequenos negócios. Cabe destacar a boa qualidade da carteira de crédito do BB. O índice de inadimplência INAD+90d do primeiro trimestre deste ano foi de 1,89%, permanecendo inferior ao registrado pelo SFN (Sistema Financeiro Nacional).

Condições negociais

O BB vai renegociar operações inadimplentes há mais de 15 dias no âmbito do Fampe, capital de giro, cheque especial, cartão de crédito, recebíveis e financiamento de ativos fixos.

O saldo devedor pode ser renegociado em até 96 meses, com taxas a partir de TR + 1% ao mês. Outra vantagem é o rebate de até 92% para dívidas vencidas há mais de 60 dias.

Renegociação via canais digitais, inclusive pelo WhatsApp

Os pequenos empresários interessados em renegociar seus débitos podem utilizar os canais de atendimento do BB. A campanha tem foco nas operações de crédito contratadas durante a pandemia e vai utilizar os canais digitais para envio de mensagens por meio de SMS, push e e-mail para mobilizar os clientes do público-alvo.

No Whatsapp (61 4004-0001) basta informar a hastag #renegociepj para falar com um especialista ou acessar o AppBB, o Gerenciador Financeiro (Gefin) e o site solução de dívidas (bb.com.br/renegociepj). O contato pode ser feito ainda pela Central de relacionamento (CRBB) 4004-0001 (capitais e regiões metropolitanas) ou 08007290001 (demais localidades) e nas agências de relacionamento do cliente.

Além do BB, participam da Campanha Nacional de Renegociação de Dívidas a Caixa, o Banco Original, Serasa, Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e outras instituições de fomento.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil fala em volume 20% maior de crédito na safra 22/23

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Em coletiva de imprensa realizada no Palácio do Planalto no dia 7 de junho o presidente do Banco do Brasil (BB), Fausto Ribeiro, disse que há uma ideia de aumentar o volume de crédito em 20% no próximo Plano Safra.

O Plano Safra a principal política pública de financiamento da agropecuária brasileira e o BB é o maior agente financeiro usado pelos produtores rurais, que pedem que os recursos oficiais sejam suficientes para cobrir a alta dos custos.

Segundo Fausto Ribeiro, o valor considerado piso, ou seja, o mínimo para o próximo Plano Safra, é de R$ 175 bilhões. No Plano ainda em vigor, o Banco do Brasil já aplicou R$ 140 bilhões dessa linha e só neste mês mais R$ 5 bilhões devem sair da instituição via contratos para o agronegócio.

O executivo disse ainda que a inflação deve fazer os produtores priorizarem os contratos para custear o plantio e muitos devem adiar os investimentos. As perspectivas para as taxas de juros ainda são uma incógnita e, na visão dos grandes bancos, elas devem continuar altas, acompanhando o aumento da taxa básica de juros e os custos de captação do dinheiro.

Fonte: Globo Rural

 

BB: com o dobro de clientes, oferta de produtos e serviços dobra com dados do open finance

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Mesmo com algumas dificuldades de comunicação entre as instituições financeiras no Open Finance, o Banco do Brasil já vê efeitos significativos da iniciativa sobre seus negócios e no atendimento aos clientes.

Segundo o diretor de Negócios Digitais do BB, Pedro Bramont, mais de 500 mil pessoas já deram consentimento ao banco para acessar seus dados financeiros em outras instituições desde que a fase 2 do Open Finance entrou em vigor, em agosto de 2021.

Deste total, 5% já foram impactados com a oferta de produtos e serviços personalizados usando as informações obtidas por meio da iniciativa, com o dobro de clientes conquistados (taxa de conversão) na comparação com as propostas realizadas sem ter acesso aos dados de outros bancos, cooperativas e instituições de pagamento.

“Por exemplo, percebemos que o cliente tem um produto de investimento na concorrência e que nós temos um produto mais interessante para o perfil e oferecemos para ele.”

A gerente de Open Finance no BB, Karen Machado, destaca que o número de consentimentos ao banco é significativo considerando que, no total, as autorizações para o compartilhamento de dados chegavam a cinco milhões no fim de maio, segundo o diretor de Regulação do BC, Otávio Damaso. Diferente do número do Banco do Brasil, o dado do BC de autorizações pode contar a mesma pessoa mais de uma vez, porque considera todos os consentimentos dados, em diferentes contas.

Machado explica que a maioria das autorizações dadas ao BB já era de clientes, possibilitando ao banco analisar de forma mais profunda a vida financeira deles e oferecer produtos e serviços mais assertivos.

A gerente de Open Finance ainda destaca que, com os dados de outras contas, o banco também percebe o que não faz sentido para o cliente. “O cliente não só tem uma solução melhor, mas passa a ser menos assediado pelo que não faz sentido.”

Bramont cita que os dados obtidos via Open Finance já são usados para fazer oferta de financiamentos a clientes e aumentar o limite de cartões de crédito, por exemplo. O banco também identificou compras na Amazon e informou à base de clientes que tem uma parceria que oferece cashback nos pagamentos pelo aplicativo do BB. “Já há alguns milhões em crédito, alguns milhões em investimentos”, disse, explicando que não pode ainda detalhar os resultados do banco no Open Finance.

Há ainda outras 10 iniciativas em projeto piloto. Uma delas é o iniciador de pagamentos, ferramenta da terceira fase do Open Banking que permite reduzir etapas em pagamentos online ou mesmo usar saldos existentes em outras instituições para uma transferência via Pix, por exemplo. O BB foi o primeiro grande banco a ser habilitado como iniciador de pagamentos pelo BC, mas ainda está em fase de testes, uma vez que as dificuldades de comunicação entre as instituições no Open Finance têm demandado ajustes bilaterais atualmente.

Com a iniciativa da Estrutura de Governança, que já começou a revisar as especificações necessárias para essas conexões serem automáticas, o BB espera poder lançar o produto no mercado em breve. (Informações Broadcast)

Fonte: Portal ADVFN

Enquanto os bancos fecham agências, as cooperativas de crédito abrem

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Marcelo Vieira Martins*

Neste momento, duas forças atuando em sentidos opostos movimentam as placas tectônicas no sistema financeiro do país. Enquanto grandes bancos fecham agências, as cooperativas de crédito abrem novos pontos de atendimento.

Com a acelerada digitalização dos serviços, os maiores bancos têm enxugado a estrutura. Em 12 meses, Bradesco, Itaú, Banco do Brasil e Santander encerraram 1.007 agências físicas.

É que ocorreu entre março do ano passado e o mesmo mês deste ano, segundo os balanços dos próprios bancos divulgados no primeiro trimestre. A repercussão deste movimento, é claro, cai nos clientes.

Em São Paulo, o Procon registrou 69 reclamações de filas nas agências nos primeiros cinco meses do ano, contra 24 reclamações ao longo de todo o ano de 2020.

Segundo relatos, uma fila pode demorar até 3 horas. Não existe no país um tempo limite padrão, mas a maioria das cidades dispõe de leis que determinam um máximo de 15 a 30 minutos. Outras vezes clientes que estão na fila são orientados pelos funcionários dos bancos a resolver os problemas através do aplicativo.

Em movimento contrário, as cooperativas de crédito pretendem abrir 1,3 mil agências este ano, conforme levantamento divulgado no final do ano passado pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito.

Municípios das regiões Norte e Nordeste são o principal foco geográfico desse movimento de expansão. A estimativa é que sejam gerados 13 mil postos de trabalho em todo o país.

Fechar agências pode aumentar a rentabilidade momentânea de uma instituição financeira, mas nem sempre é a solução definitiva para o atendimento.

A proximidade física com o cliente é um fator estratégico para a construção de relacionamentos de longa duração. Ainda mais nas cooperativas, onde o cooperado é também o dono do negócio.

Imagine que você é um pequeno empresário e recorre a um empréstimo para expandir a sua operação. Comprar um equipamento para aumentar a produção, por exemplo. Você tem a opção de realizar toda a transação de modo virtual com agilidade e autonomia. Em poucos minutos o valor está na conta.

Sempre defendi essa vantagem da tecnologia, inclusive é o tema do meu primeiro livro chamado Feito à Mão – As pessoas no centro das transformações, onde narro a experiência da primeira agência virtual do cooperativismo de crédito brasileiro.

Mas nem sempre a vida nos apresenta questões assim tão objetivas. É possível que você, como o hipotético empreendedor do nosso case, tenha outras dúvidas para compartilhar.

Queira, por exemplo, conhecer um pouco melhor as alternativas que a sua instituição financeira oferece. Ou necessite de uma consultoria financeira mais aprofundada, mergulhando em questões do dia a dia como o seu fluxo de caixa.

É aí que entra um conceito valioso e complementar à tecnologia, jamais concorrente: a agência física é o território da experiência. É onde se aprofundam os relacionamentos dentro de um espaço de diálogo e parceria. E conhecer bem o cliente é ouro em qualquer atividade.

Além disso, em um país tão carente de estrutura bancária como o Brasil, a agência física é uma importante referência para gerar negócios e oportunidades. Não raro a cooperativa de crédito é a única instituição financeira de um município.

Se você percorrer as pequenas cidades do Brasil vai constatar isso. As cooperativas exercem assim o interesse pela comunidade, um princípio que norteia o cooperativismo desde a sua criação há quase 200 anos.

Como observador dos atuais movimentos no mercado financeiro do país, acredito que o cooperativismo de crédito fará parte da vida de todos nós cada vez mais. Porque consegue entender o sentimento das pessoas e traduzi-los em gestos concretos, como estar próximo.

*É CEO da Unicred União e autor dos livros “Coopbook – Cooperativismo de A a Z” e “Feito à Mão – As pessoas no centro das transformações”.

Fonte: Economia SC

BB recebe pauta específica para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho

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Representantes dos funcionários do Banco do Brasil, reunidos no Comando Nacional dos Bancários, entregaram, na tarde desta quarta-feira 15, a pauta específica com as reivindicações para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho do BB. Na mesma ocasião, foi entregue a pauta com as reivindicações para a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria bancária.

A pauta foi construída em dois dias de debates, durante o 33º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, quando bancários do BB de todo o país estiveram reunidos, entre os dias 9 e 11, para definir, além das reivindicações econômicas, pautas sobre condições de trabalho; de representação por segmento, como CRBB, gerentes de serviço, caixas, gerentes estilo, gerentes exclusivo.

Também foram debatidas e aprovas pautas sobre igualdade de gênero, igualdade racial e específicas para juventude.

“Pautas importantes para um banco público, que deve representar aquilo que a sociedade tem de melhor, e essa diversidade, essa democracia marca o nosso país. Por isso, juntos, vamos construir uma grande campanha salarial e sem deixar de perder no horizonte a nossa tarefa no final do ano, que é garantir a democracia deste país, para que o Banco do Brasil sobreviva como banco público. Sem a democracia não há banco público”, afirma João Fukunaga, diretor executivo do Sindicato e Coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB).

“Há muita expectativa dos trabalhadores do banco no que diz respeito às melhorias no plano de cargos e salários, tanto no pessoal da gerência média, quanto dos funcionários da CRBB, dos PSO’s e das áreas de apoio, teletrabalho pra todos, combate ao assédio moral e metas abusivas, e também quanto a compensação de horas negativas da pandemia, e conversão em espécie dos abonos, PLR e etc. Esperamos que o BB atenda essas justas reivindicações dos trabalhadores nessa campanha“, pontua Getúlio Maciel, dirigente sindical e representante da CEBB pela Fetec-SP.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

BB é condenado por coagir advogados a desistir de ações sob pena de demissão

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O Banco do Brasil S.A. terá de pagar indenização de R$ 500 mil por dano moral coletivo por ter coagido empregados a desistir de ações trabalhistas ajuizadas individualmente ou por meio do sindicato. A decisão é da Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho, que considerou que a conduta da empresa desprezou a ordem constitucional e as regras trabalhistas.

De acordo com a denúncia apresentada ao Ministério Público do Trabalho (MPT), em novembro de 2009, o banco, por meio do seu diretor jurídico, teria coagido empregados, sobretudo advogados, para que desistissem das ações, sob ameaça de demissão ou perda de comissão. Na ação civil pública, o MPT pediu a condenação da empresa ao pagamento de indenização de R$ 5 milhões por dano moral coletivo, com o argumento de que o dano dizia respeito a toda a toda a categoria e à própria sociedade, pois violaria a ordem social.

Número restrito

O banco, em sua defesa, disse que o MPT havia embasado o alegado direito coletivo num número restrito de empregados, integrantes do seu quadro jurídico, que supostamente teriam sofrido dano “decorrente de razões diversas, sem origem comum”.

Parcela específica

A tese de lesão à coletividade foi acolhida pelo juízo da 12ª Vara do Trabalho de Brasília, que fixou a indenização em R$ 500 mil. Contudo, a decisão foi reformada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (DF/TO), que não viu na conduta do banco ato atentatório à coletividade. “Os atos supostamente imputados ao banco foram dirigidos a uma parcela específica de funcionários, qual seja, a dos advogados”, registrou o TRT.

Desrespeito à liberdade

No exame do recurso do MPT pela Primeira Turma, prevaleceu o voto do relator, ministro Hugo Scheuermann, pelo restabelecimento da sentença. O relator acentuou que a conduta do banco não atingiu apenas a esfera individual dos trabalhadores afetados, mas causou, também, intolerável desrespeito à liberdade de ação e de associação dos trabalhadores, o que afeta toda a coletividade.

Processo: Ag-RRAg-32-82.2011.5.10.0012

Fonte: Rota Jurídica

Banco do Brasil já desembolsou R$ 1,6 milhão em crédito pelo WhatsApp

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O Banco do Brasil (BB) divulgou na terça-feira (14/6) que já foi contratado mais de R$ 1,6 milhão em crédito pessoal pelo WhatsApp, com uma jornada de contratação inteiramente dentro da conversa com o assistente virtual do BB.

O Banco do Brasil é o primeiro a ofertar a solução, que foi ampliada para todo o público a partir do dia 2 de junho. Com a ampliação de produtos e serviços na rede social, agora os clientes do Banco do Brasil podem contratar empréstimo pessoal diretamente pelo mensageiro.

Para simular, verificar as condições — como data de vencimento, valor das parcelas, data de contratação — e contratar a operação, basta ao cliente iniciar uma conversa com o número 61 4004-0001.

A solução não é exclusiva para novos contratos. Clientes que já possuem empréstimo contratado também podem acompanhar o extrato das suas operações pelo WhatsApp. Até o final deste ano, a oferta de produtos de crédito pessoal será ampliada, contemplando crédito consignado, crédito antecipação de restituição de IR, crédito 13º salário e crédito veículo.

A oferta de crédito atende a uma demanda dos clientes. Segundo o BB, foram feitos mais de 23 milhões de atendimentos nos últimos 90 dias em assistentes virtuais do banco.

Fonte: Correio Braziliense

 

Banco do Brasil oferece financiamento para carros elétricos e híbridos

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O Banco do Brasil começou a oferecer financiamento para carros elétricos e híbridos no país visando incentivar a sustentabilidade e como apoio à semana do Dia Mundial do Meio Ambiente.

Para fomentar a compra de carros elétricos no país, o Banco do Brasil divulgou uma redução de até 0,5% nas taxas para financiamento de carros elétricos e híbridos, com até dois anos de fabricação ou novos. A iniciativa tem como foco a aquisição de veículos que utilizam energia limpa e que não emitem poluentes, além de contribuir com a expansão da carteira de negócios sustentáveis do Banco do Brasil, que já ultrapassa os R$ 289 bilhões em saldo. Com expansão de 10,8% em um ano, o valor equivale a quase um terço de toda a carteira de crédito do BB.

As taxas mínimas da linha de financiamento para carros elétricos e híbridos do BB são de 1,09% a.m. Poderá ser financiado até 100% do valor do veículo, com parcelamento de 2 a 60 meses, e com disponibilidade de carência de até 180 dias para o pagamento da primeira prestação.

Segundo a diretora do setor de empréstimos, Daniela Avelar, a iniciativa faz parte de uma nova fase de negócios do Banco do Brasil no mercado de financiamento de veículos, que estima outras ações e melhorias para este ano.

É importante ressaltar que os carros elétricos e híbridos são uma forma de apoio às ações globais de sustentabilidade e consumo de energia renovável, possuindo baixa ou nenhuma dependência de combustíveis fósseis, não ficando suscetível aos frequentes aumentos de preço dos combustíveis e também apresentam isenção total ou parcial de IPVA em diversos estados.

O financiamento para carros elétricos e híbridos está alinhada à Estratégia Corporativa do BB, ao Plano de Sustentabilidade, Agenda 30 e aos 10 Compromissos de Longo Prazo em Sustentabilidade do Banco, e também ocorre em apoio ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no último domingo, 5.

Banco do Brasil busca ser a instituição mais sustentável do mundo

Para o vice-presidente do Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, Barreto Jr., a instituição busca ser um dos bancos mais sustentáveis do mundo, mas, sua atuação tem sido cada dia mais pautada em auxiliar seus clientes, sociedade e parceiros a focarem na sustentabilidade.

Incentivá-los com o financiamento para carros elétricos e híbridos, que não emitem grandes proporções de gases de efeito estufa contribui com a geração de uma economia verde, de baixo carbono, e reforça seu compromisso com o desenvolvimento sustentável do país.

Consoante as estimativas da Associação Brasileira do Veículo Elétrico, a ABVE, até o fim de julho, o mercado brasileiro deve atingir a frota de 100 mil carros elétricos. A ABVE também afirma que, hoje em dia, o segmento de carros elétricos já passa das 90 mil unidades.

Apenas no último mês, o setor registrou mais de 3,3 mil emplacamentos de veículos leves eletrificados no Brasil, retomando a curva ascendente do começo do ano e recuperando parte da queda de abril em relação ao mês anterior.

Outros bancos também focam na sustentabilidade

Além do financiamento para carros elétricos do BB, o Itaú desenvolveu o projeto VEC, que se trata de um serviço de aluguel de carros elétricos compartilhados para incentivar o uso dos mesmos.

O projeto será aberto primeiramente para empresas ainda este ano, e o público geral terá acesso apenas no próximo ano.

Atualmente há diversas formas de mobilidade e várias pessoas não compram veículos para economizar com combustíveis e impostos, sendo assim, o projeto do Itaú pode ser um grande benefício tanto para as pessoas quanto para o meio ambiente.

Fonte: Click Portal Gás e Petróleo

 

Banco do Brasil vende quase 3 mil imóveis com até 70% de desconto

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O Banco do Brasil (BBAS3) disponibiliza 2,9 mil imóveis para venda direta ou via leilão durante o mês de junho. Com descontos de até 70% sobre o valor de mercado, as unidades podem ser adquiridas no portal Seu Imóvel BB.

Com valores entre R$ 11,9 mil e R$ 24,1 milhões, as opções de casas, apartamentos, terrenos e fazendas estão localizadas por todo território nacional, com predominância nos estados de Goiás, Paraíba e Piauí.

Segundo o gerente executivo do Banco do Brasil, Rodolfo Barros, a instituição busca acompanhar os avanços e tendências para proporcionar uma boa experiência aos seus clientes, o que resultou no desenvolvimento do Seu Imóvel BB, plataforma que reúne as propriedades do banco disponíveis para venda direta ou via leilão.

Entre as milhares de ofertas disponíveis na plataforma, há um apartamento, na cidade do Rio de Janeiro, com área de 43 metros quadrados pelo valor de R$ 79,2 mil, o que representa 33% de desconto sobre o preço de avaliação.

Também há uma casa, em São Luís, no Maranhão, com área construída de 265,9 metros quadrados por R$ 93,7 mil, cerca de 66% abaixo do valor de mercado.

“Iniciativas como o portal Seu Imóvel BB unem preço atrativo, diferentes perfis de imóveis e toda a nossa expertise de sete anos no mercado de venda de imóveis com acompanhamento de ponta a ponta”, conta Marcelo Prata, completa o CEO da Resale, empresa responsável pelo desenvolvimento do portal.

Fonte: Money Times

Previ Itinerante marca presença no Congresso Nacional dos Funcionários do BB

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Criada para desenvolver a cultura previdenciária entre os associados e aumentar o conhecimento sobre os planos de benefícios, a Previ Itinerante esteve presente no 33º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB), realizado entre os dias 8 e 10 de junho, de forma híbrida, com a parte presencial em São Paulo.

“O saldo das atividades, nesses três dias, foi bastante positivo”, avaliou Wagner Nascimento, diretor eleito de Seguridade, que participou do Congresso. “Tivemos vários atendimentos aos associados, incluindo contratação de Previ Família para familiares e Capec”, completou.

O tema do CNFBB neste ano foi “BB público sim, BB mais social sempre!” “A defesa do Banco do Brasil público é uma bandeira que carregamos desde o primeiro Congresso do funcionalismo. E reafirmamos no debate a posição dos dirigentes eleitos de que defender o Banco do Brasil é também defender a Previ”, contou Wagner.

Uma das principais mesas do encontro foi a intitulada “O papel do BB na reconstrução do Brasil que a gente quer”, que contou com a participação de Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda nos governos Lula e Dilma. “Um banco público não é igual a um banco privado. O objetivo do banco privado é ter o lucro máximo, ele não está preocupado com a questão social. Já o banco público, tem que ter lucro e tem que ser eficiente, mas tem que ajudar a economia a crescer, a distribuir renda”, destacou Guido durante sua intervenção.

A mesa foi mediada pelo coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Nós, como sociedade, precisamos ter a consciência do papel dos bancos públicos para o desenvolvimento integral (econômico e social) do país, para termos mais subsídios nesta luta contra o desmonte das estatais, incluindo os bancos públicos”, avaliou.

Após o término do CNFBB, estande da Previ Itinerante foi transferindo para a Conferência Nacional dos Bancários, que terminou no domingo, dia 12. “Essa abordagem da Previ junto aos bancários de outras instituições foi inédita e serviu tanto para marcar presença quanto para mostrar aos colegas dos outros bancos o funcionamento dos nossos planos”, concluiu Wagner.

Fonte: Contraf-CUT

 

Benefícios do Previ Futuro têm reajuste neste mês de junho

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Os benefícios dos aposentados e pensionistas do Previ Futuro serão creditados no mês de junho com reajuste. Conforme o regulamento do Plano, a variação é calculada com base no INPC, que é o indexador dos planos de benefícios da Previ. Para os benefícios concedidos até 30/6/2021, o índice de reajuste chega a 11,89% (veja tabela abaixo).

Vale ressaltar que o reajuste incide apenas sobre o complemento de benefício, o valor que é pago pela Previ aos aposentados e pensionistas. O benefício do INSS teve seu reajuste realizado em janeiro deste ano.
Data-base

Para realizar o cálculo dos reajuste, a Previ aplica o INPC acumulado entre o primeiro dia do mês doúltimo reajuste (01/06/2021) e o primeiro dia do mês da competência do novo reajuste (01/06/2022).

Para os benefícios concedidos há menos de um ano, os reajustes são diferenciados. É aplicado o INPC acumulado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e o primeiro dia do mês da competência do novo reajuste (01/06/2022).

Nesse caso, as aposentadorias e pensões por morte de participantes que estavam na ativa têm como referência para o reajuste a data de concessão do benefício. No caso da pensão por morte de participante que já havia se aposentado, vale a data de início da aposentadoria original, e não a da pensão por morte.

Confira na tabela abaixo o percentual de acordo com o mês de concessão:

Fonte: Previ

Novo Regulamento do Previ Família é aprovado pela Previc

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O novo regulamento do Previ Família foi aprovado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Dentre as propostas aprovadas, destacam-se os procedimentos relativos às cotas, que buscam aumentar o respaldo e a transparência e, dessa forma, refletir da melhor maneira possível a metodologia de cotização do plano e sua rentabilidade.

As alterações, conforme Portaria Previc nº 423, de 10 de maio de 2022 e notícia divulgada no Diário Oficial da União nº 97, de terça-feira, 24 de maio de 2022, são resultado de uma análise profunda feita pela Previ ao longo dos dois primeiros anos de existência do plano, que foi lançado em 2020 com base em um modelo padrão fornecido pela Previc. A Previ identificou oportunidades para aprimorar o plano trazendo alterações para viabilizar maior flexibilidade, além de ajustes redacionais que garantem mais transparência aos participantes e segurança na sua operação.

Você pode consultar o novo regulamento em Portal Previ > Nossos Planos > Previ Família > Conheça > Regulamentos e Formulários.

Fonte: Previ

Grandes bancos fecham mil agências, causam desemprego e filas

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Itaú Unibanco, Bradesco e Santander, os três maiores bancos privados do país, lucraram R$ 18,1 bilhões no primeiro trimestre de 2022. Somados aos R$ 6,6 bilhões do Banco do Brasil – que é público, mas de capital aberto –, vai a R$ 24,7 bilhões o lucro dos principais bancos do país no período. No entanto, as quatro instituições financeiras, juntas, fecharam 1.007 agências entre março de 2021 e março deste ano. Os bancos apostam no atendimento virtual, principalmente pelo celular. Mas o resultado é a piora do atendimento aos clientes nas agências.

“Só durante a pandemia, foram 353 agências. São muitas agências fechadas, principalmente onde mais precisa. Ou seja, nas periferias. Hoje tem bairros de São Paulo em que as pessoas têm que andar às vezes 10 quilômetros, pegar uma condução, para achar uma agência bancária”, afirmou a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva.

Em entrevista a Heródoto Barbeiro, no programa Nova Manhã, da rádio Nova Brasil FM, Ivone ressaltou que os mais pobres e os idosos são os que mais sofrem com o fechamento das agências. Os primeiros, porque às vezes falta dinheiro para pagar a internet do celular, ou não têm um aparelho compatível com o aplicativo do banco. Já os aposentados, seja pela dificuldade com a tecnologia ou por hábito, querem acompanhar de perto, nas agências, a sua vida financeira.

“E muitas vezes eles chegam lá, e não tem ninguém para atendê-los. Antes não tinha mais o caixa físico. Hoje estão sumindo das agências até os caixas eletrônicos. Você chega na agência e a fila dos caixas eletrônicos é enorme. Um total desrespeito à população”, disse ela.

Reclamações

Reportagem de Giuliana Saringer, no portal UOL, mostra que, somente neste, ano o Procon-SP registrou 69 reclamações pela demora nas filas nas agências. Para efeito de comparação, em 2020, foram 24 reclamações, ainda que a ida aos bancos estivesse mais restrita, em função da gravidade da pandemia naquele momento. A publicação também traz depoimentos de clientes do Bradesco que relatam que passaram horas nas filas das agências, cheias por conta do fechamento de outras unidades próximas.

Demissões

Além da piora no atendimento, outra consequência do fechamento das agências é o aumento das demissões. Na última sexta-feira (27) o Sindicato dos Bancários realizou um protesto no Radar, concentração bancária do Santander localizada em Santo Amaro, contra o processo de terceirização e demissões promovidas pelo banco espanhol. Desde o início do ano, já são cerca de 200 demissões, sem reposição do quadro de funcionários.

Roberto Paulino, dirigente do sindicato e bancário do Santander, destacou que a terceirização é uma forma do banco reduzir despesas às custas dos direitos e da remuneração dos seus funcionários. Ele lembrou que o banco espanhol retira do Brasil quase 30% do seu lucro global, e cobrou responsabilidade social com o país.

“Isso significa gerar empregos decentes, e não precarizar relações de trabalho e demitir trabalhadores, contribuindo para aumentar o já enorme índice de desemprego. Cobramos do banco o fim das demissões, a realocação dos trabalhadores impactados e que interrompa o processo de terceirização”.

No mesmo dia, o sindicato também se reuniu com a direção do Itaú para tratar do fechamentos das agências e da demissão indevida dos trabalhadores. Estão sendo demitidos principalmente trabalhadores com histórico de adoecimento e idade próxima aos 50 anos. O banco alega que a maior parte não teria cumprido as metas de desemprenho nos últimos anos, apesar dos lucros bilionários.

“Não basta o Itaú pregar que ‘muda o mundo’ em suas propagandas e, por outro lado, demitir trabalhadores adoecidos ou com mais tempo de banco. Isso é desumano, e com certeza muda o mundo pra pior”, critica Sérgio Francisco, dirigente do sindicato e integrante da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú. (Com informações do SP Bancários)

Fonte: Rede Brasil Atual

Deferida tutela provisória contra cobrança efetuada pelo Economus no Novo Feas

Publicado em: 05/06/2022

Uma aposentada do Banco do Brasil obteve tutela provisória impedindo que o Economus, administrador do plano de saúde Novo Feas, efetuasse a inclusão de seus dados nos órgãos de proteção ao crédito em razão de uma cobrança de R$ 27.508,91, referente à mensalidade proporcional ao valor por ela recebido a título de resgate de sua aposentadoria complementar (Prevmais).

Na ação, a ex-funcionária argumenta que o regulamento do plano de saúde prevê que a mensalidade a ser paga somente tomará por base percentual a ser calculado com base nas parcelas fixas e mensais por ela recebidas, sendo que o adiantamento do benefício de aposentadoria complementar é pago somente de forma excepcional. Ou seja, não se trata de parcela e nem mensal.

Além disso, a autora da ação argumenta que o benefício recebido de forma adiantada refere-se a parcelas que seriam recebidas futuramente, sendo que a cobrança das mensalidades com base em tal montante, sem que ainda tenha havido a prestação dos serviços por parte da operadora do plano de saúde, mostrar-se-ia irregular.

Assim, entendeu o juiz do Juizado Especial Cível da Comarca de Espírito Santo do Pinhal, que “os documentos juntados aos autos indicam a probabilidade do direito da autora, pois evidenciam que a contribuição é calculada somente quanto às verbas remuneratórias fixas recebidas mensalmente, o que não seria o caso dos autos”.
A decisão é provisória e passível de recurso.

Fonte: Assessoria Jurídica da GEBB

Banco do Brasil cai até 5% após desistência de venda do BB Américas

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O Banco do Brasil desistiu de vender sua filial que atua nos Estados Unidos, o BB Americas. A informação foi revelada na segunda-feira (30 de maio) pelo colunista do jornal O Globo, Lauro Jardim. Diante disso, as ações do BB tiveram perdas mais fortes do que a de seus pares.

Segundo o colunista, 12 mil clientes da divisão deverão ser incorporados, à medida em que a divisão for encorpada. O BB Americas é uma instituição financeira que possui sede na Flórida. Ela foi constituída em 2012, como sucessora do EuroBank.

Em outubro de 2020, conforme apurado pelo Estadão/Broadcast, o Banco do Brasil já avaliava desistir de vender sua filial nos EUA. No entendimento da gestão do banco na ocasião, era de que seria baixo o preço que seria obtido com o desinvestimento frente à importância da unidade. Isso porque a filial funciona como suporte aos clientes brasileiros no exterior.

A venda integrava a lista de desinvestimentos do BB — que tinha sob orientação o ministro da Economia, Paulo Guedes. Apesar disso, a análise do mercado já previa não seria uma tarefa fácil a venda. O motivo é que os bancos brasileiros, potenciais compradores, já contam com presença na Flórida.

Segundo um analista de um banco estrangeiro, o BB Américas é bastante pequeno. Essa fonte afirmou que a venda “é mais uma matéria de cunho político… porque em termos de impacto econômico é muito pequeno”.

Ao mesmo passo que avaliava cancelar a venda da filial, a gestão, na época, considerava servir melhor os clientes que possuem contas por lá. Entre essas pessoas, estão ministros, embaixadores e expatriados brasileiros.

O intuito, que estava em estudo, era otimizar a plataforma de autoatendimento do banco, investindo em tecnologia.

Fonte: Portal FDR

 

BB propõe reajuste de remuneração à diretoria, para um total de R$ 67,3 milhões

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O Banco do Brasil submeterá a seus acionistas um pedido de ajuste na remuneração dos membros de seus órgãos de administração, o que inclui a diretoria e o conselho de administração. Se as alterações forem aprovadas, o teto autorizado para o pagamento ao longo deste ano sairá de R$ 62,5 milhões para R$ 67,3 milhões.

O primeiro valor foi aprovado na Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada pelo banco em 27 de abril. A nova proposta, por sua vez, será submetida ao crivo dos acionistas em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) convocada para o dia 29 de junho. A convocação e as propostas foram publicadas pelo banco na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta segunda-feira.

Segundo o BB, o novo valor abrangeria os 12 meses entre abril deste ano e março de 2023, mas os pagamentos reajustados seriam pagos a partir de junho. O banco propõe reajuste pelo IPCA de 12 meses até abril, de 12,13%, para o presidente e os vice-presidentes, e de 17,92% para os honorários de seus diretores.

A remuneração fixa do presidente do banco passaria para R$ 77.125,10 mensais; dos vice-presidentes, para R$ 69.032,64; e dos diretores, para R$ 61.527,65.

Na proposta, a instituição afirma que na última atualização da remuneração fixa dos administradores, em 2016, os honorários dos diretores eram 27,28% superiores à maior remuneração CLT do banco, paga aos gerentes gerais de unidades estratégicas. Desde então, os diretores não receberam reajustes, ao contrário dos gerentes, o que segundo o BB, gerou desequilíbrio.

Lucro em alta

O BB destaca que apresentou lucro líquido recorde em 2021, de R$ 21 bilhões, o que refletiria o desempenho da administração, e diz que o reajuste daria “justa remuneração” aos administradores frente às responsabilidades que possuem, garantiria a atratividade dos cargos e a retenção de talentos. A diretoria do BB conta com 33 membros, entre o presidente, vices e diretores.

A instituição propõe também ajustes em outros itens, com base nos ajustes propostos para a remuneração fixa. Na remuneração variável, que é atrelada a metas de desempenho, o pagamento é de 60% em 2022, sendo 50% em dinheiro e 10% em ações. Os outros 40%, também em ações, são diferidos pelo banco em anos posteriores, com 10% a cada ano.

Fonte: Estadão

BB participa de campanha para renegociar dívidas de pequenos empresários

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O Banco do Brasil participou, nesta sexta-feira (3/6), do lançamento da campanha de mobilização do Sebrae Nacional, em parceria com outras instituições financeiras, destinada à renegociação de dívidas em atraso contraídas por pequenos empresários e microempreendedores. As renegociações das empresas podem ser realizadas por canais digitais, inclusive pelo WhatsApp.

O objetivo da ação é apoiar os micros e pequenos negócios que têm empréstimos com parcelas em atraso vinculados ao Fundo de Aval do Sebrae (Fampe), além de demais empréstimos e financiamentos eventualmente em atraso. A iniciativa busca dar condições para que eles coloquem dívidas em dia e regularizem os fluxos de pagamento das empresas.

O BB vai renegociar as parcelas de clientes micro e pequenos empresários e microempreendedores individuais (MEI) com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões e dívidas vencidas há mais de 15 dias.

O Banco do Brasil mantém em carteira 335 mil clientes com operações elegíveis para a renegociação. Desse total, 27 mil clientes têm operações com o amparo do Fampe, o fundo garantidor com aval do Sebrae para operações de crédito de pequenos negócios. Cabe destacar a boa qualidade da carteira de crédito do BB.

O índice de inadimplência INAD+90d do primeiro trimestre deste ano foi de 1,89%, permanecendo inferior ao registrado pelo SFN (Sistema Financeiro Nacional).

Condições negociais

O BB vai renegociar operações inadimplentes há mais de 15 dias no âmbito do Fampe, capital de giro, cheque especial, cartão de crédito, recebíveis e financiamento de ativos fixos.

O saldo devedor pode ser renegociado em até 96 meses, com taxas a partir de TR + 1% ao mês. Outra vantagem é o rebate de até 92% para dívidas vencidas há mais de 60 dias

A renegociação pode ser realizada via canais digitais, inclusive pelo WhatsApp. Os pequenos empresários interessados em renegociar seus débitos podem utilizar os canais de atendimento do BB. A campanha tem foco nas operações de crédito contratadas durante a pandemia e vai utilizar os canais digitais para envio de mensagens por meio de SMS, push e e-mail para mobilizar os clientes do público-alvo.

Fonte: Correio Braziliense